POLY-NORM. KTR-N Página: Edição: PT 1 de POLY-NORM Instruções de montagem e operação. Acoplamentos elásticos de Garras retas

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1 495 PT 1 de 29 Acoplamentos elásticos de Garras retas Tipos AR, ADR, AVR, AZR, AR/AZR, AZVR, AR com bucha cônica e suas combinações De acordo com NORMA 94/9/EC (ATEX 95) para furação acabada, furo guia e sem furação Tipo AR Tipo ADR, ADR-K e AVR Tipo AZR e AZR curto tipo AR/AZR Tipo AZVR Tipo AR com bucha cônica

2 495 PT 2 de 29 O acoplamento é um acoplamento elástico de garras retas capaz de absorver desalinhamentos dos eixos. Normalmente causados por erros de montagem, dilatação térmica de componentes, etc... Índice 1 Dados técnicos 2 Dicas 2.1 Seleção do acoplamento 2.2 Dicas gerais 2.3 Dicas de segurança 2.4 Dicas gerais de potencial perigo 2.5 Utilização correta 3 Armazenagem 4 Montagem 4.1 Componentes do acoplamento 4.2 Montagem do acoplamento (geral) 4.3 Montagem do tipo AR 4.4 Montagem do tipo ADR, ADR-K e AVR 4.5 Montagem do tipo AZR, AZR curto e AZVR 4.6 Montagem do tipo AR/AZR 4.7 Montagem dos cubos com buchas cônicas 4.8 Dicas sobre a furação acabada 4.9 Desalinhamentos permissíveis pelo acoplamento 4. Estoque de reposição, Endereços para atendimento ao cliente 5 Anexo A Dicas e instruções sobre utilização em áreas perigosas (explosivas) 5.1 Utilização em áreas perigosas d e acordo com as regulamentações 5.2 Intervalos de controle para os acoplamentos em áreas perigosas 5.3 Valores aproximados de desgate do componente elástico 5.4 Matérias primas permissíveis em áreas perigosas 5.5 Marcação do símbolo nos acoplamentos para áreas perigosas 5.6 Partida 5.7 Falhas, Causas and Correções 5.8 Certificado de conformidade EC de acordo com a NORMA 94/9/EC Datada - 23 da março 1994

3 495 PT 3 de 29 1 Dados técnicos Tamanho 28 até 125 Tamanho 140 até 180 figura 1:, tipo AR Tabela 1: dimensões e torques - tipo AR AR ferro fundido (EN-GJL-250) Elastômero 1) Dimensõe [mm] Tamanho torque [Nm] acabada parafusos [kg] (comp. 2) furação 2) Rosca p/ Geral Peso 4) T KN T Kmax. d máx. L AR l 1 s D H D d H N G t ,5 12,0 M5 7 0, ,5 14,0 M8 7 1, ,0 19,5 M8 1, ,5 20,0 M8 2, ,0 M8 15 3, ,0 M8 14 4, ,0 M8 15 5, ,0 M 20 6, ,5 M 20, ,5 M 25 15, ,0 M , ,0 M , ,0 M , ,0 M , ,5 M , ,5 M , ,5 M ,20 1) Material padarão borracha (NBR) 78 Shore A; para os tamanhos 140 até 180 usar elastômeros tipo DZ. 2) Furação H7 com chaveta DIN 6885 pág. 1 [JS9] e rosca p/ parafusos de fização sobre a chaveta 3) Torque de aperto para os parafusos de fixação ver tabela 2 4) Peso com furação máxima e chaveta DIN 6885 pág. 1 Tabela 2: parafusos de fixação DIN EN ISO 4029 Tamanho Dimensão G [mm] M5 M8 M8 M8 M8 M8 M8 M M Torque de aperto T A [Nm] Tamanho Dimensão G [mm] M M12 M12 M16 M16 M20 M20 M20 Torque de aperto T A [Nm]

4 495 PT 4 de 29 1 Dados técnicos figura 2:, tipo ADR 3-partes) figura 3:, tipo ADR-K (3-partes) Tabela 3: dimensões - tipo ADR e ADR-K Tamanho ADR e ADR-K (Componentes 3D e 4D correspondem para tipo AVR) ferro fundido (EN-GJL-250), componente 3D/3Dk cubo-flange em ferro nodular (EN-GJS ) Dimensões [mm] furação 1) acabada d máx. d 1 d 2 L ADR / L ADR-K Geral Rosca p/ 2) parafusos l 1 /l 2 s s 1 D H D D 1 d H N M W G t t , , M , ,5 20, M , ,0 13,7 16 M , ,0 18,7 15 M , ,0 22,2 14 M , ,0 26,7 11 M , ,5 27,8 16 M , ,5 33,7 18 M , ,0 31,5 26 M , ,0 37,5 28 M , ,0 39,5 30 M , ,0 48,0 35 M ,5 47,0 59 M ,5 65,0 43 M ,5 79,0 33 M Tabela 4: torque e peso - tipo ADR e ADR-K Tamanho Elastômero 3) (comp. 2) T KN torque [Nm] T Kmax Peso 4) ADR 1,75 2,34 3,23 4,41 5,43 7,,50 15,29 [kg] ADR-K 1,70 2,26 3,12 4,24 5,24 6,67,01 14,44 Tamanho Elastômero 3) (comp. 2) T KN torque [Nm] T Kmax Peso 4) ADR 20,06 27,83 38,95 55,67 80,30 8,00 155,00 [kg] ADR-K 19,02 26,28 37,31 53,26 77,90 4,70 150,30 Tabela 5: Parafusos de fixação para cubo 4D/4DK - DIN EN ISO Tamanho Tamanho M M6 M8 M8 M8 M8 M M M12 M16 M16 M16 M20 M20 M20 M20 Comprimento l Quantidade z 5) Dimensão D Torque de aperto T A [Nm] ) Furação acabada H7 com chaveta DIN 6885 página 1 [JS9] e rosca para parafuso de fixação 2) Torque de aperto dos parafusos de fixação ver tabela 2 3) Material padarão borracha (NBR) 78 Shore A; para os tamanhos 140 até 180 usar elastômeros tipo DZ. 4) Peso com furação máxima e chaveta DIN 6885 pág. 1 5) para cada cubo-flange

5 495 PT 5 de 29 1 Dados técnicos figura 4:, tipo AZR Tabela 6: dimensões e torques - tipo AZR Tamanho Espaçador central comp. L AZR ferro fundido (EN-GJL-250), componente 4N aço (S355 J2G3) Elastômero 1) Dimensões [mm] (comp. 2) furação 1) Rosca p/ Geral torque [Nm] acabada parafusos 3) d máx. L AZR l 2 l 3 s l 4 D H D F d H M G t [mm] T KN T Kmax ,5 2, ,5 26 M ,5 2, , ,5 26 M , , M , , ,5 35 M , , , ,5 M , , , ,5 M8 14 9, , , , ,5 M , , , , ,5 M 20 13, , , , ,5 M 20 22, , , , ,5 M 25 30, , , , ,5 M , , , M , ,67 Peso 4) [kg] Tabela 7: Parafusos de fixação para cubo 4D/4DK - DIN EN ISO Size Tamanho M M6 M6 M6 M6 M6 M8 M8 M8 M M M12 M12 Comprimento l Dimensão D Quantidade z 5) Torque de aperto T A [Nm] ) Furação acabada H7 com chaveta DIN 6885 página 1 [JS9] e rosca para parafuso de fixação 2) Torque de aperto dos parafusos de fixação ver tabela 2 3) Material padarão borracha (NBR) 78 Shore A; para os tamanhos 140 até 180 usar elastômeros tipo DZ. 4) Peso com furação máxima e chaveta DIN 6885 pág. 1 5) para cada conexão com cubo-flange

6 495 PT 6 de 29 1 Dados técnicos figura 5:, tipo AZR curto figura 6:, tipo AR/AZR Tabela 8: dimensões - tipo AZR curto e AR/AZR AZR curto e AR/AZR ferro fundido (EN-GJL-250), componente 4N aço (S355 J2G3) Dimensões [mm] Tama- Geral Rosca p/ nho parafusos 1) L AZR curto L AR/AZR l 1 l 2 l 3 s l 4 L D H D/D F d H N M G t , M , M ,5 33 M , M , , ,5 M , , / ,5 M , , ,5 M , , ,5 M , , ,5 60,5 M , , ,5 69,5 M , , ,5 M M12 25 Tabela 9: torques e furação - tipo AZR curto e AR/AZR Tamanho Elastômero 2) (comp. 2) T KN torque [Nm] T Kmax Furação máxima 3) d [mm] d Peso 4) AZR curto 1,24 1,57 2,20 2,98 4,07 5,18 6,76 8,11 11,34 20,06 24,43 34,16 [kg] AR/AZR 1,01 1,35 1,89 2,57 3,55 4,72 6,04 7,48,79 17,54 21,94 30,56 Tabela : Parafusos de fixação DIN EN ISO Tamanho Tamanho M M6 M6 M6 M6 M6 M8 M8 M8 M M M12 M12 Comprimento l Dimensão D Quantidade z 5) Torque de aperto T A [Nm] ) Furação acabada H7 com chaveta DIN 6885 página 1 [JS9] e rosca para parafuso de fixação 2) Torque de aperto dos parafusos de fixação ver tabela 2 3) Material padarão borracha (NBR) 78 Shore A; para os tamanhos 140 até 180 usar elastômeros tipo DZ. 4) Peso com furação máxima e chaveta DIN 6885 pág. 1 5) para cada conexão com cubo-flange

7 495 PT 7 de 29 1 Dados técnicos figura 7:, tipo AZVR Tabela 11: Dimensões - tipo AZVR Tamanho AZVR ferro fundido (EN-GJL-250), componente 4N e 4Nv aço (S355 J2G3) Dimensões [mm] L AZVR l 2 l 3 s l 4 Geral l 5 L D H D F d H M Rosca p/ parafusos 1) G t Peso 2) [kg] M8 4, ,5 35 M8 5, , ,5 M8 15 6, , , ,5 M , , , ,5 M , , , ,5 M , , , ,5 M , , , ,5 M ,25 Tabela 12: torques e furação - type AZVR Size Elastômero 3) (comp. 2) T KN torque [Nm] T Kmax Furação máxima 4) [mm] d max Tabela 13: parafusos de fixação DIN EN ISO Size Tamanho M M6 M6 M6 M8 M8 M8 M M Comprimento l Dimensão D Quantidade z 5) Torque de aperto T A [Nm] ) Furação acabada H7 com chaveta DIN 6885 página 1 [JS9] e rosca para parafuso de fixação 2) Torque de aperto dos parafusos de fixação ver tabela 2 3) Material padarão borracha (NBR) 78 Shore A; para os tamanhos 140 até 180 usar elastômeros tipo DZ. 4) Peso com furação máxima e chaveta DIN 6885 pág. 1 5) para cada conexão com cubo-flange

8 495 PT 8 de 29 1 Dados técnicos figura 8:, tipo com bucha cônica Tabela 14: dimensões tipo com bucha cônica com bucha cônicoa - cub TB1 e TB2 ferro fundido (EN-GJL-250) Elastômero 1) Rota- Dimensões [mm] (comp. 2) Furação máx. 2) Modelo Tama- ção Geral Peso 3) da bucha nho torque [Nm] n max. d 1 /d 2 [kg] T KN T Kmax. [1/min] l 1 /l 2 s L D D H N cônica min. max , ,5 18 1, ,0 65 6,0 16 2, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,70 1) material padrão borracha (NBR) 78 Shore A 2) furos H7 com chaveta DIN 6885 pág.1 [JS9] e rosca para parafusos de fixação sobre a chaveta 3) Peso com furação máxima e chaveta DIN 6885 pág. 1 Acoplamentos com os componentes abaixo mencionado poderão produzir calor, faísca e eletricidade estática (por exemplo: em combinação com disco/tambor de freio, limitadores de torque, hélices, etc...) portante não é permitdo seu uso em locais perigosos. Deverão ser executados os testes adequados antes de sua instalação.

9 495 PT 9 de 29 2 Dicas 2.1 Seleção do acoplamento! CAUTELA! Para uma longa vida útil, sem problemas, do acoplamento a seleção do acoplamento deve ser observada (de acordo com NORMA DIN 740 parte 2) para cada tipo de acionamento (ver catálogo ). Se as condições de trabalho foram alteradas (potência, rotação, alinhamento, etc..) a seleção do acoplamento dever ser novamente verificada. Notar que o torque mostrado neste documento refere-se ao elastômero somente. O torque transmissível entre a chaveta do eixo e o rasgo da chaveta do cubo do acoplamento deve ser verificado pelo usuário. Nos acionamentos com condições de vibrações perigosas (cargas vibratórias periódicas) é necessário que seja efetuado uma análise vibratória. Os típicos acionamentos com essas caracteristicas são os acionamentos com motores à combustão, bombas de pistão, compressores de pistão, etc. Se necessário entre em contato com a KTR para solicitar tal análise. 2.2 Dicas Gerais Por favor leia essas instruções de montagem com muita atenção antes de colocar o acoplamento em operação. Prestar atenção em particular nas dicas de segurança! O acoplamento é aprovado para aplicação em áreas perigosas. Quanto instalado nestas áreas por favor observas as dicas e instruções do ANEXO A. Esta instrução de montagem faz parte do acoplamento. Por favor mante-la em local seguro e de fácil acesso pelo usuário do acoplamento. Os direitos autorais desta instrução de montagem é da propriedade da KTR Kupplungstechnik. 2.3 Dicas de Segurança STOP P E R I G O! Perigo de danos corporais.! CAUTELA! Possíveis danos ao equipamento. ATENÇÃO! Itens importantes. PRECAUÇÃO! Dicas relevantes à areas explosivas.

10 495 PT de 29 2 Dicas 2.4 Dicas Gerais de Perigo STOP PERIGO! Durante uma montagem, desmontagem ou manutenção do acoplamento é necessário certificar-se que o acionamento esteja totalmente protegido contra uma partida não intencionada. A pessoa realizando esse trabalho poderá sofrer sérios ferimentos por partes rotativas desprotegidas. Por favor leia o documento e respeite as dicas de segurança. A segurança do operador deve sempre ser primordial enquanto executando qualquer operação de montagem, desmontagem ou manutenção no acoplamento Por favor desligar o acionamento da força motriz antes de inciar qualquer trabalho no acoplamento. Certificar-se que a força motriz está absolutamente impossibilidade de qualquer início de trabalho. Poderia ser colocado um aviso no local de conexão de força motriz ou removendo temporariamente o fúsivel do sistema. Nunca toque a áera de trabalho do acoplamento quando o mesmo está em operação. Sempre instalar proteção fixa ao redor do acoplamento para que seja evitado o contato equivocado por qualquer pessoa no local. 2.5 Utilização correta Voce somente deverá montar, operar e efetuar manutenção ao acoplamento se leu cuidadosamente e entendeu totalmente este documento possue trainamento adequado possue autorização de vossa empresa para efetuar tal trabalho O acoplamento somente poderá ser utilizado nos parametros indicados nos dados técnicos (ver tabela 1 a 14 capítulo 1). Modificações não autorizadas no acoplamento não são permitidas e a KTR não será respoonsável por qualquer dano causado pelas modificações. Para continuar o desenvolvimento do produto a KTR tem o direito de modificar os dados técnicos. O acoplamento descrito neste documento corresponde aos padrões técnicos na data de impressão deste documento. 3 Armazenagem Os cubos do acoplamento são fornecidos em condições de uso e devem ser estocados em local seco e coberto por 6-9 meses. A utilização de sacos apropriados contendo sílica é de grande utilidade, reduzindo assim as chances de oxidação dos cubos. As caracteristicas técnicas dos elastômeros são válidas por 5 anos quando estocadas em condições térmicas e de humidade favoráveis.! ATENÇÃO! Os ambientes de armazenamento não devem possuir qualquer aparelhos geradores de ozônio, tais como lâmpadas fluorescentes, lâmpadas de vapor de mercúrio, o aparelhos de alta voltagem. Ambientes com humidade superior à 65% não são permitidos,

11 495 PT 11 de 29 4 Montagem O acoplamento é fornecido em partes separadas. Antes da montagem deve-se observar se todas as partes estão disponíveis. 4.1 Componentes do acoplamento Componentes do, tipo AR Componente Qtde. Descrição Material Cond. de balanceamento 1 2 Cubo EN-GJL-250 Demanda do cliente 2 1 Elastômero (anel ou DZ individuais) NBR (borracha) 9 2 Parafuso s/ cabeça DIN EN ISO 4029 Aço Tamanho 28 até 125 Tamanho 140 até 180 figura 9:, tipo AR Componentes do, tipo ADR (3-partes) tipo AVR correspondentemente aos componentes 3D e 4D Componente Qtde. Descrição Material Cond. de balanceamento 1 1 Cubo EN-GJL-250 Demanda do cliente 2 1 Elastômero (anel ou DZ individuais) NBR (borracha) 3D 1 Flange EN-GJS Demanda do cliente 4D 1 Cubo interno EN-GJL-250 Demanda do cliente 9 2 Parafuso DIN EN ISO 4029 Aço tabela 5 Parafuso DIN EN ISO 4762 Aço Tamanho 28 até 125 Tamanho 140 até 180 figura :, tipo ADR (3-partes)

12 495 PT 12 de 29 4 Montagem 4.1 Componentes do acoplamento Componentes do, tipo ADR-K (3-partes) Componente Qtde. Descrição Material Cond. de balanceamento 1 1 Cubo EN-GJL-250 Demanda do cliente 2 1 Elastômero (anel ou DZ individuais) NBR (borracha) 3D 1 Flange EN-GJS Demanda do cliente 4DK 1 Cubo interno EN-GJL-250 Demanda do cliente 9 2 Parafuso s/ cabeça DIN EN ISO 4029 Aço tabela 5 Parafuso DIN EN ISO 4762 Aço Tamanho 28 até 125 Tamanho 140 até 180 figura 11:, tipo ADR-K (3-partes) Componentes do, tipo AZR e AZR curto Componente Qtde. Descrição Material Cond. de balanceamento 2 1 Elastômero (anel ou DZ individuais) NBR (borracha) 3N 2 Flange espaçadora EN-GJL-250 Demanda do cliente 4N 2 Cubo flangeado 9 2 tabela 7/ Parafuso s/ cabeça DIN EN ISO 4029 Parafuso DIN EN ISO 4762 EN-GJL-250 / S355 J2G3 Aço Aço Demanda do cliente Figura 12:, tipo AZR e AZR curto

13 495 PT 13 de 29 4 Montagem 4.1 Componentes do Acoplamento Componentes do, tipo AR/AZR Componente Qtde. Descrição Material Cond. de balanceamento 1 1 Cubo EN-GJL-250 Demanda do cliente 2 1 Elastômero (anel ou indivudal DZ) NBR (borracha) 3N 1 Flange EN-GJL-250 Demanda do cliente 4N 1 Cubo flangeado EN-GJL-250 / S355 J2G3 Demanda do cliente 9 2 Parafuso s/ cabeça DIN EN ISO 4029 Aço tabela Parafuso DIN EN ISO 4762 Aço figura 13:, tipo AR/AZR Componentes do, tipo AZVR Componente Qtde. Descrição Material Cond. de balanceamento 2 1 Elastômero (anel ou individual DZ) NBR (borracha) 3N 1 Flange EN-GJL-250 Demanda do cliente 4N 1 Cubo flangeado EN-GJL-250 / Demanda do cliente 4Nv 1 Cubo flangeado AZVR S355 J2G3 Demanda do cliente 8 1 Espaçador flangeado AZVR EN-GJL-250 Demanda do cliente 9 2 Parafuso s/ cabeça DIN EN ISO 4029 Aço tabela 13 Parafuso DIN EN ISO 4762 Aço figura 14:, tipo AZVR

14 495 PT 14 de 29 4 Montagem 4.1 Componentes do Acoplamento Componentes do, tipo com bucha cônica Componente Qtde. Descrição Material Cond. de balanceamento 2 1 Elastômero (anel ou individuais DZ) NBR (borracha) 9 2 1) Parafuso Aço TB1 2 Cubo usinado para bucha cônica EN-GJL-250 Demanda do cliente 11 2 Bucha cônica EN-GJL-250 1) para tamanhos de acop. 0 e acima, 3 parafusos são necessários nas buchas cônicas figura 15:, tipo com bucha cônica Design do acoplamento: TB1 TB2 parafuso no lado das garras parafuso no lado externo do cubo Várias combinações de designs TB1 e TB2 são possíveis. figura 16: tipo com bucha cônica cubo design TB1 e TB2

15 495 PT 15 de 29 4 Montagem 4.2 Montagem do acoplamento (Geral) ATENÇÃO! É recomendado verificar diametros dos eixos, furação e chaveta do acoplamento antes da montagem. Aquecimento dos cubos, cubos internos e cubos flangeados até aprox. 80 C é recomendados para uma fácil instalação do cubo no eixo. PRECAUÇÃO! Por favor atenção ao risco de faísca em áreas perigosas. STOP! CUIDADO! Tocar os componentes aquecidos causa queimaduras. É sempre recomendado o uso de luvas de segurança. CUIDADO! Durante a montagem assegurar que a dimensão s é respeitada (ver tabela 1 até 14 para o respectivo tipo) para que os cubos não toquem durante operação. A não consideração desta dica poderá acarretar em danos ao acoplamento. 4.3 Montagem do Tipo AR Montar os dois cubos nos seus respectivos eixos acionador e acionado (ver figura 17). figura 17: montagem dos cubos Posicionar o elastômero (anei ou DZ individuais) entre as garras de um dos (ver figura 18). Mover o lado ainda não fixado no sentido axial até que a dimensão s seja verificada (ver figura 19). Um fino ajuste da dimensão s pode ser feito com a movimentação axial dos cubos sobre os eixos (ver figura 19). Apertar os parafusos de fixação DIN EN ISO 4029 (ver torque na tabela 2). figura 18: posicionamento do elastômero figura 19: acoplamento montado

16 495 PT 16 de 29 4 Montagem 4.4 Montagem do Tipo ADR, ADR-K e AVR Montar o flange e cubo interno (ver figura 20). Apertar os parafusos com torque manual (no momento). figura 20: montagem do flange com o cubo flangeado Montagem do cubo e com o cubo flangeado onto the shaft of driving and driven side (ver figura 21). Aperte os parafusos com uma chave de torque adequado para o T A torques mostrados na tabela 5. figura 21: montagem do cubo e com o cubo flangeado Coloque o elastômero ou DZ elastômeros individuais, entre as garras de um dos cubos (ver figura 22).! CUIDADO! Para facilitar a montagem do elastômero, se já forem montados, recomendamos separar o elastômero até o tamanho 65 em uma posição entre os amortecedores (ver figura 23). A partir do tamanho 75 recomendamos para separar o elastômero de dois em dois amortecedores para uma mais fácil montagem (ver figura 24). figura 22: posicionamento do elatômero figura 23: ajuda para montar o elastômero até o tamanho 65 figura 24: ajuda para montar o elastômero apartir do tamanho 75 Mover o lado ainda não fixado no sentido axial até que a dimensão s seja verificada (ver figura 25). Um fino ajuste da dimensão s pode ser feito com a movimentação axial dos cubos sobre os eixos (ver figura 25). Apertar os parafusos de fixação DIN EN ISO 4029 (ver torque na tabela 2). figura 25: acoplamento montado! CUIDADO! Tendo fixado o acoplamento em operação, o torque de aperto dos parafusos e desgaste do elastômero devem ser inspecionados em intervalos de manutenção usual.

17 495 PT 17 de 29 4 Montagem 4.5 Montagem do Tipo AZR, AZR curto e AZVR Montar o flange do acoplamento no eixo (ver figura 26). O interior do flange de acoplamento deve ser nivelado com a face dos eixos. Mova-os na direção axial até a dimensão L seja alcançada. Aperte os flanges do acoplamento, apertando os parafusos de fixação DIN EN ISO 4029 (torque de aperto ver tabela 2). figura 26: montagem do cubo flangeado Por favor, conecte o flanges e o elastômero juntos (ver figura 27). figura 27: posicionamento do elastômero Coloque as peças montadas entre os flanges do acoplamento (ver figura 28). Aperte primeiro a mão o parafusos nas peças. Aperte os parafusos com uma chave de torque adequado para os torques T A mostrados na tabela 7, e 13. Por favor verifique a dimensão L (ver tabela 6, 8 e 11). Se o acoplamento já estão firmemente montados, o movimento axial do acoplamento no eixos permite ajustar a dimensão s ou L (ver figura 28). figura 28: acoplamento montado! CUIDADO! Tendo estabelecido o acoplamento em operação, o torque de aperto dos parafusos e desgaste do elastômero devem ser inspecionados em intervalos de manutenção usual.

18 495 PT 18 de 29 4 Montagem 4.6 Montagem do Tipo AR/AZR Montar o flange de acoplamento no eixo da condução ou do lado conduzido (ver figura 29). O interior do flange de acoplamento deve ser nivelado com as faces dos eixos. figura 29: montagem do cubo flangeado Por favor, conecte o cubo, o elastômero e o flange juntos (ver figura 30). figura 30: posicionamento do elastômero Montar as peças juntas para a extremidade do eixo (ver figura 31). Aperte os flanges do acoplamento, apertando os parafusos de fixação DIN EN ISO 4029 (torque de aperto ver tabela 2). figura 31: montagem dos componentes Posicione a máquina de uma forma que o flange de condução e do flange de acoplamento posam ser parafusados. Primeiro aperte os parafusos manualmente na peça e depois aperte os parafusos com uma chave de torque adequado de acordo com os torques de aperto T A indicados no quadro. Por favor verifique a dimensão s (ver figura 32). figura 32: acoplamento montado! CUIDADO! Tendo estabelecido o acoplamento em operação, o torque de aperto dos parafusos e desgaste do elastômero devem ser inspecionados em intervalos de manutenção usual.

19 495 PT 19 de 29 4 Montagem 4.7 Montagem da bucha cônica de fixação Montagem da bucha cônica de fixação: Ajustar acoplamento e a bucha cônica de fixação em si, certifique-se que os furos cobriram um ao outro e aperte os parafusos ligeiramente. Coloque o elemento de ligação com a bucha cônica de fixação no eixo e aperte os parafusos com o torque indicado na tabela 15. Durante o processo de parafusar o cubo é empurrado na bucha cônica é pressionado. A bucha cônica de fixação tem que ser dirigido mais para o cone de luz furo com o marreta por meio de uma bucha adequada. Depois os parafusos de ajuste tem que ser reapertados com o torque indicado na tabela 15. Este processo tem de ser realizada pelo menos uma vez. Depois que a unidade foi operada sob carga durante um curto período de tempo, deve ser revisto se o parafusos pode ter soltado. Fixação axial do cubo trava (cubo do acoplamento com bucha de fixação) só pode ser realizado por uma montagem adequada.! CUIDADO! Ao usar o cola parafusos para fixação do cone da bucha de aperto em áreas explosivas, por favor, adicionalmente, protegê-los contra a auto-afrouxamento, e. g. w. Loctite (médioforça). Bucha de fixação sem a utilização de uma chave não são permitidos em áreas explosivas. figura 33:, tipo com bucha cônica de fixação Desmontagem da bucha cônica de fixação: O cone de fixação da bucha é solto se os parafusos forem removidos. Depois um dos parafusos é parafusado na rosca como um parafuso de pull-off e apertados. O cubo do acoplamento solto pode ser removidos manualmente a partir do eixo em conjunto com a bucha cónica de fixação. Tabela 15: Bucha Dimensões do parafuso cônica de G L SW T A Quantidade fixação [pol.] [pol.] [mm] [Nm] 18 1/4 1/2 3 5, /8 5/ /8 5/ /16 7/ /2 7/ /8 1 1/ /2 1 1/ /8 1 3/ figura 34: com o conjunto do parafuso (BSW)

20 495 PT 20 de 29 4 Montagem 4.8 Dicas em ralação ao furo final KTR fornece os acoplamentos e as peças de reposição em um furo-piloto, sem furo ou furado pedido do cliente. Tais peças são marcadas adicionalmente com o símbolo.! CUIDADO! O cliente é responsável por todos os processos de usinagem realizados posteriormente em todos os sem furo ou furo piloto, bem como usinado o acoplamento e peças de reposição pelo cliente. A KTR não tem qualquer garantia para todos os processos reusinagem imprópria. PREUCAÇÃO! Qualquer retrabalho mecânico para acoplamentos que são usados em áreas de risco exigem uma liberação explícita pola KTR. O cliente deve enviar um desenho para a KTR de que maneira que a fabricação deve ser feita. KTR verifica esse desenho e devolve para o comprador com a aprovação. Tabela 16: Combinações recomendadas de ajuste para DIN 748/1 Furo [mm] acima até Tolerancia do eixo 50 k6 50 m6 Tolerancia do furo H7 (KTR-padrão) Se o cubo é com chaveta, que deve corresponder à tolerância ISO JS9 (KTR-padrão) com condições normais de operação ou ISO P9 com condições de operação pesada (freqüentemente alternando direção de torção, cargas de choque, etc.) De preferência a chaveta deve ser posicionado entre os cames. Para a fixação axial do parafuso de fixação do torque deve ser feita na chaveta. O torque transmissível da ligação eixo / cubo deve ser verificada pelo comprapor, e ele é responsável pela mesma. 4.9 Desalinhamento Alinhamento dos Acoplamentos A compensa desalinhamento produzidos pelos eixos a serem combinados como mostra a tabela 17. Desalinhamento excessivo pode ser causado por alinhamento impreciso, tolerâncias de produção, expansão térmica, deflexão do eixo, torção de estruturas de máquinas, etc.! CUIDADO! A fim de garantir uma longa vida útil do acoplamento e evitar os perigos quanto ao uso em áreas perigosas, as pontas do eixo devem ser precisamente alinhadas. Por favor, observe totalmente as figuras de deslocamento indicado (ver tabela 17). Se os números forem excedidos, o acoplamento está danificado. Quanto mais precisão o acoplamento está alinhado, maior é a sua durabilidade. Em caso de uso em áreas de risco para o grupo de explosão IIC (marcação II 2GD c IIC T X), apenas os valores de desa da metade (ver tabela 17) são permitidas. Por favor, observe: Os valores de deslocamento mencionado na tabela 17 são valores máximos que não podem ocorrer ao mesmo tempo. Se o radial e o desalinhamento angular ocorrem ao mesmo tempo, a soma dos desalinhamentos não pode exceder K r or K w. Por favor, verifique com um relógio comparador, régua ou apalpador se as figuras de desalinhamento admissível de tabela 17 podem ser observados.

21 495 PT 21 de 29 4 Montagem 4.9 Desalinhamentos Alinhamento dos Acoplamentos desalinhamentos axial desalinhamentos radial desalinhamentos angular L perm. = L + K a [mm] K w = s max. - s min. [mm] figura 35: desalinhamentos Exemplo de desalinhamento combinações indicado na figura 36: figura 36: combinaçõa de desalinhamento Exemplo 1: K r = 30% K w = 70% Exemplo 2: K r = 60% K w = 40% K total = K r + K w 0 % Tabela 17: figures de desalinhamento Tamanho Max. desalinhamento Axial K a [mm] ±1 ±1 ±1 ±1 ±1,5 ±1,5 ±1,5 ±1,5 ±1,5 Max. desalinhamento radial com n=1500 1/min K r [mm] 0,2 0,25 0,25 0,25 0,3 0,3 0,3 0,35 0,4 Max. desalinhamento radial com n=3000 1/min K r [mm] 0,15 0,18 0,18 0,18 0,22 0,22 0,22 0,26 0,3 Max. desalinhamento angular (1 ) com n=1500 1/min K w [mm] 1,2 1,4 1,5 1,7 1,8 2,0 2,2 2,4 2,7 Max. desalinhamento angular (0,5 ) com n=3000 1/min Kw [mm] 0,6 0,7 0,7 0,8 0,9 1,0 1,1 1,2 1,3 Tamanho Max. desalinhamento Axial K a [mm] ±1,5 ±1,5 ±3 ±3 ±3 ±3 ±3 ±3 Max. desalinhamento radial com n=1500 1/min K r [mm] 0,4 0,5 0,5 0,6 0,6 0,6 0,65 0,65 Max. desalinhamento radial com n=3000 1/min K r [mm] 0,3 0,33 0,37 0,42 0,48 0,45 0,49 0,49 Max. desalinhamento angular (1 ) com n=1500 1/min K w [mm] 3,0 3,4 3,9 4,3 4,8 5,5 6,1 6,0 Max. desalinhamento angular (0,5 ) com n=3000 1/min Kw [mm] 1,5 1,7 1,9 2,1 2,4 2,7 3,0 3,0

22 495 PT 22 de 29 4 Montagem 4. Inventario de peças, atendimento ao cliente e endereços Um requisito básico para garantir a operacionalidade do acoplamento é um estoque das peças principais de reposição no local. Endereços de contato dos parceiros KTR para peças de reposição e as encomendas podem ser obtidos no site da KTR em 5 Anexo A Dicas e Instruções sobre Uso em Áreas Perigosas Tipo AR: cubo / elastômero / cubo ou cubo / DZ elastômeros individuais / cubo Tipo ADR: cubo / elastômero / cubo flangeado ou cubo / DZ elatômeros individuais / cubo flangeado Tipo ADR-K: cubo / elastômero / cubo flangeado K ou cubo / DZ elastômeros individuais / cubo flangeado K Tipo AZR e AZR curto: acoplamento flangeado / flange condução / elastômero / flange condução / acoplamneto flangeado Tipo AR/AZR: cubo / elastômero / flange condução / acoplamento flangeado Tipo AZVR: acoplamento flangeado / flange condução / elastômero / flange AZVR / acoplamento flangeado AZVR Tipo com bucha cônica de fixação: cubo / bucha cônica de fixação / elastômero / bucha cônica de fixação / cubo (O uso da luva cônica de fixação apenas em conexão com uma chaveta!) 5.1 Uso em áreas classificadas de acordo com os regulamentos Condições para operação em locais de riscos couplings are suitable for the use according to EC standard 94/9/EC. 1. Indústrias (com exceção da mineração) dispositivo de classe II da categoria 2 e 3 (acoplamento não for aprovado para a classe de dispositivo 1) mídia classe G (gases, névoas, vapores), a zona 1 e 2 (acoplamento não está aprovado para a zona 0) mídia classe D (poeiras), zona 21 e 22 (ligação não é aprovado para a zona 20) classe de explosão IIC (explosão classe IIA e IIB são incluídos no IIC) Classes de temperatura: Classe de temperatura Ambiente ou temperatura de funcionamento T a Max. temperatura de superfície T5, T4, T3, T2, T1-30 C to + 80 C 1) 0 C 2) T6-30 C to + 65 C 85 C Explicação: O resultado de temperaturas da superfície de cada ambiente máximo admissível ou T a temperatura de funcionamento mais o aumento máximo da temperatura T de 20 K, que tem que ter em conta. 1) A temperatura ambiente ou de operação é limitada a + 80 C devido à temperatura de operação permitida permanente dos elastômeros utilizados. 2) A temperatura da superfície máxima de 0 C se aplica para o uso em locais que são potencialmente sujeitos a explosão de poeira, também. 2. Mineração Classe de dispositivo I da categoria M2 (acoplamento não está aprovado para dispositivo de categoria M1). Temperatura ambiente admissível - 30 C a + 80 C.

23 495 PT 23 de 29 5 Anexo A Dicas e Instruções sobre Uso em Áreas Perigosas 5.2 Intervalos de controle para acoplamentos em áreas de risco Grupo de explosão 3G 3D II 2G c IIB T4, T5, T6 II 2G c IIC T4, T5, T6 Intervalos de controle Para acoplamentos que são classificados na categoria 3G ou 3D as instruções de operação e montagem, que são usuais para operação padrão se aplica. Durante a operação padrão que tem de ser sujeita à análise do risco de inflamação dos acoplamentos estão livres de qualquer fonte de inflamação. Apenas o aumento de temperatura produzido pelo aquecimento adequado e dependendo do tipo do acoplamento tem que ser considerado: para o : T = 20 K A verificação da folga circunferencial e uma verificação visual do elastômero / DZ elastômeros individuais deve ser efetuada após 3000 horas de operação pela primeira vez, depois de seis meses, o mais. Com exceção de centro, conectando a flanges. Se você notar um desgaste consideravel ou não no elastômero / individual DZ elastômeros após esta primeira inspeção, a realização de mais inspecções podem ser efetuadas, nos parâmetros de funcionamento, respectivamente, após 6000 horas de operação ou após 18 meses. Se você notar um desgaste considerável durante a primeira inspeção, de modo que uma mudança do elastômero / individual DZ elastômeros seria recomendável, por favor descobrir a causa de acordo com a tabela "Avarias", na medida do possível. Os intervalos de manutenção deve ser ajustada de acordo com os parâmetros de funcionamento alterados. A verificação da folga circunferencial e uma verificação visual do elastômero / DZ elastômeros induvidual deve ser efetuada depois de 2000 horas de operação pela primeira vez, depois de três meses. Com exceção de centro, conectidado a flanges. Se você notar um desgaste consideravel ou não no elastômero / DZ elastômeros induvidual após esta primeira inspeção, a realização de mais inspeções podem ser efetuadas, nos mesmos parâmetros de funcionamento, respectivamente, após 4000 horas de funcionamento ou após 12 meses. Se você notar um desgaste considerável durante a primeira inspeção, de modo que uma mudança do elastômero / DZ elastômeros individual seria recomendável, por favor descobrir a causa de acordo com a tabela "Avarias", na medida do possível. Os intervalos de manutenção deve ser ajustados de acordo com os parâmetros de funcionamento alterados. Inspeção da folga de torção Aqui a reação do acoplamento e os dentes de elastômero devem ser verificados por uma reação inversa. O desgaste de atrito / pode ser 25% da espessura do dente original do elastômero antes os elastômero / DZ elastômeros individuais devem ser alterados. Quando atingir o limite de desgaste s max, os elastômeros / DZ elastômeros individuais devem ser trocados imediatamente, independentemente dos intervalos de inspeção. figura 37:, tipo AR

24 495 PT 24 de 29 5 Anexo A Dicas e Instruções sobre Uso em Áreas Perigosas 5.3 Valores Aproximados de Uso A realização dos limites de troca depende das condições do uso e os parâmetros operacionais existentes. No caso de uma folga de torção de s max. Uma troca de anéis de elastômero / individual DZ elastômeros deve ser efectuada. Fricção 25% da espessura do dente original do elastômero - troca é necessário!! CUIDADO! A fim de garantir uma longa vida útil do acoplamento e evitar os perigos quanto ao uso em áreas de risco, as pontas do eixo devem ser precisamente alinhadas. Por favor, observe as figuras com deslocamento indicado (ver tabela 17). Se os valor forem ultrapassados, o acoplamento está danificado. figura 38: verificação do limite de desgaste figura 39: desgaste do elastômero Tabela 18: Tamanhos POLY- NORM Elastômero espessura do dente [mm] Limites de desgastes Fricção X max. [mm] Folga de tração s max. [mm] Tamanhos POLY- NORM Elastômero espessura do dente [mm] Limites de desgastes Fricção X max. [mm] Folga de tração s max. [mm] 28 7,2 1,80 3, ,1 4,75 7,4 32 8,8 2,20 3, ,0 5,00 7,0 38 9,0 2,20 3,6 0 23,0 5,75 9,1 42 9,6 2,40 4,0 1 22,5 5,5 8,0 48,3 2,55 4, ,5 6,0 9, ,9 2,95 4, ,8 6,0 9, ,6 3,15 5, ,4 6,4 9, ,4 3,35 5, ,2 6,6 9, ,6 3,90 6,1 5.4 Materiais permitidos do acoplamento em áreas de risco Nos Grupos de explosão IIA, IIB e IIC os seguintes materiais podem ser combinados: EN-GJL-250 (designação antiga GG 25) EN-GJS (designação antiga GGG 40) Produtos semi-acabados de alumínio com uma parte de magnésio de até 7,5% e um limite de elasticidade de Rp0, N/mm2 são permitidas para o uso em áreas perigosas. Alumínio fundido são geralmente excluídos de áreas de risco.

25 495 PT 25 de 29 5 Anexo A Dicas e Instruções sobre Uso em Áreas Perigosas 5.5 Marcação de acoplamentos para as áreas de risco Acoplamentos para o uso em áreas perigosas estão marcados em pelo menos um componente e os demais componentes no diâmetro externo do cubo ou na parte da frente com um rótulo para as condições de uso permitido, respectivamente. O elastômero ou DZ elastômeros individuais, respectivamente, não está marcada. Descrição completa: II 2G c IIC T6 bzw. T5-30 C T a + 65 C bzw C II 2D c T 0 C - 30 C T a + 80 C / I M2 c - 30 C T a + 80 C Descrição curta: II 2GD c IIC T X / I M2 c X A marcação anterior permanece válida: II 2G c IIC T4/T5/T6-30 C T a + 80/60/45 C II 2D c T 1 C/I M2 c - 30 C T a + 80 C A rotulagem com Grupo de explosão llc inclui os grupos de explosão lla e llb. Se a peça do acoplamento é rotulada com, além de, KTR forneceu sem furação ou furo piloto.! CUIDADO! Qualquer retrabalho mecânico para acoplamento que são usados em áreas de risco exigem uma liberação explícita pela KTR. O cliente deve enviar um desenho para KTR acc. a que a fabricação deve ser feita. KTR verifica esse desenho e devolve para o comprador com a aprovação. 5.6 Partida Antes de colocar o acoplamento em funcionamento, verificar o aperto dos parafusos nos cubos, o alinhamento e a distância e dimensão e se necessário corrigir, e também verificar todas as conexões de parafuso sobre os torques de aperto estipulado dependente do tipo de acoplamento. Se usado em áreas de risco os parafusos para fixar o cubo, assim como todas as conexões de parafuso deve ser adicionalmente protegido contra a auto-afrouxamento, e. g. cola com Loctite (força média). Por ultimo, a proteção do acoplamento contra contato acidental deve ser corrigido. A tampa deve ser eletricamente condutivo e ser incluídos na compensação potencial. Flanges (parte de magnésio inferior a 7,5%) feita de alumínio e anéis de amortecimento (NBR) pode ser usado como elemento de ligação entre a bomba e o motor elétrico. A tampa só pode ser retirado depois de ter parado a unidade. Durante a operação, por favor, preste atenção para: estranhos ruídos de funcionamento se ocorrem vibrações. Se os acoplamentos são usados em áreas pó explosivo e na mineração o usuário deve certificar de que não há acúmulo de poeira em quantidade crítica entre a tampa e o acoplamento. O acoplamento não deve operar em um acúmulo de poeira. Para tampas com aberturas no lado superior metais leves não pode ser usado se os acoplamentos são usados como aparelhos de aparelho grupo ll (se possível, de aço inoxidável). Se os acoplamentos são usados na mineração (aparelho grupo l M2), a tampa não deve ser feita de metal leve. Além disso, devem ser resistentes a cargas mecânicas mais elevadas do que se ele é usado como dispositivo de aparelho grupo ll.

26 495 PT 26 de 29 5 Anexo A Dicas e Instruções sobre Uso em Áreas Perigosas 5.6 Partida A distância mínima do dispositivo de proteção para as partes rotativas deve ter pelo menos 5 mm. Se o dispositivo de proteção é usado como cobertura, aberturas regulares em conformidade com as exigências de proteção de explosão pode ser feito que não deve exceder as seguintes dimensões: Aberturas circulares diametro em mm Forma das aberturas Aberturas retangulares Comprimento em mm Distância em linha reta ou dobrado do limite lateral em mm Face superior 4 4 Proibido Parte lateral 8 8 8! CUIDADO! Se você notar qualquer irregularidade no acoplamento durante a operação, a unidade de deve ser desligado imediatamente. A causa da irregularidade deve ser encontrado com a tabela de "Irregularidades" e, se possível, ser eliminado de acordo com as propostas. As eventuais irregularidades mencionadas podem ser apenas insinuações. Para descobrir a causa todos os fatores operacionais e componentes da máquina deve ser considerada. Camadas do Acoplamento: Se revestido (sincagem, pintura etc.) os acoplamentos são usados em áreas perigosas, os requisitos para a espessura da camada conductabilidade devem ser considerados. Em caso de pinturas até 200 µm sem carga eletrostática pode ser esperado. Múltiplos revestimentos que são mais espessos do que 200 µm são proibidos por explosão grupo llc. 5.7 Falhas, Causas and Correções Os erros listados abaixo podem acarretar no uso incorreto do acoplamento. Além das estipulações descritas anteriormente neste documento, favor prestar atenção para evitar esses erros. Usar a lista abaixo como um guia para evitar ponteciais danos aos acoplamento, acionamento e usuários. Quando procurar possíveis erros, levar também em consideração componentes adjacentes ao acoplamento. O uso incorreto do acoplamento pode se tornar uma fonte de explosão. A NORMA EC 94/9/EC requer uma atenção especial do fabricante e usuário. General errors incorrect use Dados impotantes para seleção do acoplamento não foram informados. O calculo de engate entre cubo e eixo/chaveta não foi considerado Partes do acoplanento danificadas durante o transporte foram montadas. Montagem no eixo com aquecimento, a temperatura permissível foi ultrapassada. Encaixes das partes a serem montadas não são compatíveis. Torque de aperto de parafusos estão abaixo ou acima do indicado. Componentes são trocados por engano/montados incorretamente. Um elastômero errado ou nenhum elastômero instalado no acoplamento. Peças não originais da KTR sendo usadas. Elastômeros velhos ou desgastados sendo usados. O acoplamento / a proteção do acoplamento usado não é adequado para operar em áreas perigosas e não se adaptam às NORMAS EC 94/9/EC, respectivamente. Intervalos de manutenção não observados.

27 495 PT 27 de 29 5 Anexo A Dicas e Instruções sobre Uso em Áreas Perigosas 5.7 Falhas, Causas and Correções Falhas Alteração de ruído operacional e/ou vibração Quebra de garra Causas Desalinhamento Desgaste do elastômero e transmissão de torque pelas garras metálicas Parafusos de fixação dos cubos sem aperto Desgaste do elastômero e transmissão de torque pelas garras metálicas Quebra das garras devido ao alto choque/pico de torque Os parametros de torque não correspondem aos do acoplamento Erros/problemas na manutenção do acionamento Cuidados em ambientes perigosos Perigo de explosão devido às faiscas no caso de contato entre as partes metálicas Perigo de explosão devido às faiscas no caso de contato entre as partes metálicas Perigo de explosão devido às faiscas no caso de contato entre as partes metálicas Perigo de explosão devido às faiscas no caso de contato entre as partes metálicas Perigo de explosão devido às faiscas no caso de contato entre as partes metálicas Perigo de explosão devido às faiscas no caso de contato entre as partes metálicas Correções 1) Tirar o acionamento de operação 2) Investigar e eliminar a causa do desalinhamento (por exemplo: parafusos da base não apertados, quebra do suporte do motor, dilatação térmica dos componentes do acionamento, etc...) 3) Verificar desgaste - ver Controle 1) Tirar o acionamento de operação 2) Desmontar o acoplamento e remover todos os pedaços do elastômero 3) Revisar todos os outros componentes e troca-los caso necessário 4) Re-instalar novo elastômero 5) Verificar o alinhamento dos eixos 6) Certificar-se que as causas do desgaste estão sob controle 1) Tirar o acionamento de operação 2) Verificar o alinhamento dos eixos 3) Apertar os parafusos de fixação e garantir que ficarão apertados 4) Verificar desgaste - ver Controle 1) Tirar o acionamento de operação 2) Trocar o acoplamento 3) Verificar o alinhamento dos eixos 1) Tirar o acionamento de operação 2) Trocar o acoplamento completo 3) Verificar o alinhamento dos eixos 4) Verificar a causa do pico de torque 1) Tirar o acionamento de operação 2) Confirmar os dados do acionamento e utilizar uma tamanho maior (considerar o espaço de instalação) 3) Montar o novo acoplamento 4) Verificar o alinhamento dos eixos 1) Tirar o acionamento de operação 2) Trocar o acoplamento completo 3) Verificar o alinhamento dos eixos 4) Instruir e treinar as pessoas responsáveis pela manutenção

28 495 PT 28 de 29 5 Anexo A Dicas e Instruções sobre Uso em Áreas Perigosas 5.7 Falhas, Causas and Correções Falhas Desgaste prematuro do elastômero Desgaste prematuro do elastômero (Endurecimento/ ressecamento das pernas do elastômero) Causas Desalinhamento excessivo Contato com fluidos agressivos/óleos, influência do ozônio, alta temperatura ambiente, causando mudanças estruturais no elastômero Temperatura ambiente/de contato está acima da permitida pelo elastômero -30 C / +80 C Vibrações do acionamento Cuidados em ambientes perigosos Perigo de explosão devido às faiscas no caso de contato entre as partes metálicas Perigo de explosão devido às faiscas no caso de contato entre as partes metálicas Perigo de explosão devido às faiscas no caso de contato entre as partes metálicas Correções 1) Tirar o acionamento de operação 2) Investigar e eliminar a causa do desalinhamento (por exemplo: parafusos da base não apertados, quebra do suporte do motor, dilatação térmica dos componentes do acionamento, etc...) 3) Verificar desgaste - ver Controle 1) Tirar o acionamento de operação 2) Desmontar o acoplamento e remover todos os pedaços do elastômero 3) Revisar todos os outros componentes e troca-los caso necessário 4) Re-instalar novo elastômero 5) Verificar o alinhamento dos eixos 6) Certificar-se que as causas do desgaste estão sob controle 1) Tirar o acionamento de operação 2) Desmontar o acoplamento e removes todos os pedaços do elastômero 3) Revisar todos os outros componentes e troca-los caso necessário 4) Re-instalar novo elastômero 5) Verificar o alinhamento dos eixos 6) Verificar e regularizar a termperatura ambiente/de contato 1) Tirar o acionamento de operação 2) Desmontar o acoplamento e remover todos os pedaços do elastômero 3) Revisar todos os outros componentes e troca-los caso necessário 4) Re-instalar o novo elastômero 5) Verificar o alinhamento dos eixos 6) Pesquisar as possíveis razões da alta vibração Operação utilizando o elastômero destruido (ver capítulo 5.2) e o subsequente contato das partes em metal elimana a condição do acoplamento em cumprir as normas contra explosão EC standard 94/9/EC. ATENÇÃO! A KTR não assumirá nenhuma reponsabilidade ou prestará garantia de peças de reposição não fornecidas pela própria KTR.

29 495 PT 29 de 29 5 Anexo A Dicas e Instruções sobre Uso em Áreas Perigosas 5.8 Certificado de Conformidade EC EC Certificate of Conformity corresponding to EC Standard 94/9/EC dated 23 March 1994 and to the legal regulations The manufacturer - KTR Kupplungstechnik, D Rheine - states that the POLY-NORM couplings described in these mounting instructions and explosion-proof designed correspond to Article 1 (3) b) of Standard 94/9/EC and comply with the general Safety and Health Requirements according to enclosure II of Standard 94/9/EC. According to article 8 (1) of Standard 94/9/EC the technical documentation is deposited with the: IBExU Institut für Sicherheitstechnik Fuchsmühlenweg Freiberg Rheine, i. V. i. V. Date Reinhard Wibbeling Michael Brüning Engineering Manager Product Manager

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