Gestão de Instalações Desportivas
|
|
- Martín Alves Lage
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Gestão de Instalações Desportivas Ambiente, Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho Módulo 10 sessão 7
2 ÍNDICE 5. Ferramentas informáticas de apoio à segurança 6. Proteção coletiva e individual no âmbito do desporto 6.1. Tipos de proteção coletiva 6.2. Tipo de equipamentos de proteção individual 7. Prevenção de acidentes e lesões profissionais
3 Gestão de Instalações Desportivas 5. Ferramentas informáticas de apoio à segurança Ambiente, Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho
4 Ferramentas informáticas de apoio à segurança EXEMPLOS: O GAT - Gestão de Acidentes de Trabalho, é uma aplicação informática, via INTERNET que permite registar, tratar, analisar e definir planos de melhoria, baseados na sinistralidade da empresa.
5 Ferramentas informáticas de apoio à segurança EXEMPLOS: A FAAR FERRAMENTA DE AUTOAVALIAÇÃO DE RISCOS, é uma aplicação informática via INTERNET, que permite ao utilizador proceder a uma autoavaliação de Riscos, bem como, em função dos resultados proceder à definição de Planos de Melhoria conducentes ao desenvolvimento de Empresas mais Seguras.
6 Gestão de Instalações Desportivas 6. Proteção coletiva e individual no âmbito do desporto Ambiente, Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho
7 Proteção coletiva e individual no âmbito do desporto Proteção Coletiva e Proteção Individual As medidas de proteção coletiva, através dos equipamentos de proteção coletiva (EPC), devem ter prioridade conforme determina a legislação geral. Estas medidas beneficiam todos os trabalhadores, devendo por isso ser mantidos em perfeitas condições, segundo as regras estabelecidas pelos especialistas em segurança, sendo reparados sempre que se verifique alguma anomalia que ponha em causa a segurança laboral. Quando estas medidas não forem suficientes para garantir a proteção contra os riscos de acidentes e doenças profissionais, devem-se utilizar os equipamentos de proteção individual, conhecidos pela sigla EPI, que protegem individualmente os trabalhadores.
8 Gestão de Instalações Desportivas 6.1. Tipos de proteção coletiva Ambiente, Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho
9 Tipos de proteção coletiva Equipamentos de Proteção Coletiva, ou EPC, são equipamentos utilizados para proteção de segurança enquanto um grupo de pessoas realiza determinada tarefa ou atividade.
10 Tipos de proteção coletiva Exemplos de EPC: Enclausuramento acústico de fontes de ruído Exaustores para gases, névoas e vapores contaminantes Ventilação dos locais de trabalho Proteção de partes móveis de máquinas Sensores em máquinas Barreiras de proteção em máquinas e em situações de risco Corrimão e guarda-corpos Fitas sinalizadoras e antiderrapantes em degraus de escada Piso Anti-derrapante Barreiras de proteção contra luminosidade e Radiação (Solda)
11 Tipos de proteção coletiva Exemplos de EPC (cont.): Cabines para pintura Redes de Proteção (nylon) Isolamento de áreas de risco Sinalizadores de segurança (como placas e cartazes de advertência, ou fitas zebradas) Extintores de incêndio Lava-olhos Detetores de Tensão Chuveiros de segurança Chuveiro Lava Olhos Kit de primeiros socorros
12 Tipos de proteção coletiva Equipamentos de Proteção Coletiva Os EPCs devem ser mantidos nas condições que os especialistas em segurança estabelecerem, devendo ser reparados sempre que apresentarem qualquer deficiência.
13 Tipos de proteção coletiva São exemplos de EPC: Corrimão de escadas, proteção para partes móveis de máquinas, extintor de incêndio, plataforma de segurança usada para conter queda de materiais e pessoas na construção civil, exaustores de gases e fumaças tóxicas ofensivas ao ser humano, pontes.
14 Tipos de proteção coletiva Exemplos de equipamentos de utilização coletiva no desporto:
15 Tipos de proteção coletiva Exemplos de equipamentos de utilização coletiva no desporto:
16 Tipos de proteção coletiva Exemplos de equipamentos de utilização coletiva no desporto:
17 TAREFA Elabora um powerpoint com texto e imagem com equipamentos de proteção coletiva que deve ser utilizados em diversos desportos.
18 Gestão de Instalações Desportivas 6.2. Tipos de equipamentos de proteção individual Ambiente, Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho
19 Tipos de equipamentos de proteção individual São considerados equipamentos de proteção individual todos os dispositivos de uso pessoal destinados a proteger a integridade física e a saúde do trabalhador.
20 Tipos de equipamentos de proteção individual Equipamentos de Proteção Individual (EPI): Os EPI s devem ser utilizados quando os meios de proteção coletiva não são suficientes para garantir a proteção dos trabalhadores. Os EPI s devem ser adaptados aos seus utilizadores. Na utilização dos equipamentos de proteção individual estes devem ser conservados e mantidos em bom estado. Se forem detetadas avarias ou deficiências nos EPI s deve ser avisado o responsável de segurança.
21 Tipos de equipamentos de proteção individual Tipos de Equipamentos de Proteção Individual: Proteção de corpo (cordas, arneses e vestuário de proteção). Proteção de cabeça (capacetes). Proteção de mãos e braços (luvas). Proteção dos pés e das pernas (botas). Proteção dos ouvidos (protetores auriculares e tampões). Proteção dos olhos e face (óculos e máscaras). Proteção das vias respiratórias (máscaras ou aparelhos de respiração autónoma).
22 Tipos de equipamentos de proteção individual Contacta uma piscina e verifica os equipamentos de proteção individual que os operador de manutenção e do tratamento da água utiliza. Elabora uma lista dos equipamentos que estes trabalhoadores devem utilizar, como por exemplo, proteção dos ouvidos enquanto estão na casa das máquinas.
23 Tipos de equipamentos de proteção individual Tipos de Equipamentos de Proteção Individual a usar no desporto:
24 Tipos de equipamentos de proteção individual Tipos de Equipamentos de Proteção Individual a usar no Downhill: Capacete, proteção para o queixo, pescoço, caneleiras, joelheiras, cotoveleiras e proteções de peito e costas e óculos em caso de bater o vento ou lama no rosto, são os equipamentos de protecção individual que os atletas devem usar, pois a prática deste desporto é propícia a quedas que podem pôr em causa a integridade física de quem o pratica.
25 Tipos de equipamentos de proteção individual Tipos de Equipamentos de Proteção Individual a usar no Downhill: Capacete, proteção para o queixo, pescoço, caneleiras, joelheiras, cotoveleiras e proteções de peito e costas e óculos em caso de bater o vento ou lama no rosto, são os equipamentos de protecção individual que os atletas devem usar, pois a prática deste desporto é propícia a quedas que podem pôr em causa a integridade física de quem o pratica.
26 Tipos de equipamentos de proteção individual Tipos de Equipamentos de Proteção Individual a usar no Paintball: Proteção - a proteção mínima requerida de um praticante de paintball é umas calças (jeans normalmente), ténis, uma camisa e - principalmente - a máscara. A máscara (especial) é a maior proteção do jogador porque o impacto direto de uma bala no rosto terá consequências muito sérias, que incluem, entre outras, quebrar dentes e cegar. Em termos de proteção auxiliar podem-se usar coletes, blusões de manga larga, luvas, joelheiras, cotoveleiras, pescoceiras, macacões, botas, roupas acolchoadas e capacetes.
27 TAREFA Elabora um powerpoint com texto e imagem com equipamentos de proteção individual que deve ser utilizados em diversos desportos.
28 Gestão de Instalações Desportivas 7. Prevenção de acidentes e lesões profissionais Ambiente, Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho
29 TAREFA Comenta a seguinte afirmação: Prevenir acidentes é um dever de todos e as suas vantagens são também para todos.
30 Prevenção de acidentes e lesões profissionais Acidente zero! Esta é uma meta que deve ser alcançada por todas as organizações. Com a redução dos acidentes poderão ser eliminados problemas que afetam o homem e a produção. Para que isso aconteça, é necessário que tanto os empresários (que têm por obrigação fornecer um local de trabalho com boas condições de segurança e higiene, maquinaria segura e equipamentos adequados) como os trabalhadores (aos quais cabe a responsabilidade de desempenhar o seu dever com menor perigo possível para si e para os companheiros) estejam comprometidos com uma mentalidade preventiva.
31 Prevenção de acidentes e lesões profissionais Prevenir quer dizer ver antecipadamente; chegar antes do acidente; tomar todas as providências para que o acidente não tenha possibilidade de ocorrer. Para atingir essa mentalidade de prevenção é necessário saber ouvir, orientar e estar ciente de que...
32 Prevenção de acidentes e lesões profissionais A designação lesões musculo esqueléticas relacionadas ou ligadas ao trabalho (LMERT ou LMELT) inclui um conjunto de doenças profissionais altamente incapacitantes, inflamatórias e degenerativas do sistema locomotor (isto é músculos, tendões, ossos, cartilagem, ligamentos, nervos e sistema vascular periférico), que resultam da ação de fatores de risco profissionais como a repetitividade, a sobrecarga e/ou a posturas adotadas durante o trabalho.
33 Prevenção de acidentes e lesões profissionais As LMERT são uma das maiores causas de lesão industrial e são problemáticas pela incapacidade que provocam no trabalhador e pelo que custam às organizações em produção perdida, absentismo por doença, seguros e outros. Em suma, trata-se de um problema individual, organizacional e social com custos incalculáveis.
34 Prevenção de acidentes e lesões profissionais Segundo um estudo epidemiológico de 2010 sobre a prevalência de LMERT, em Portugal, cujos principais autores são o Dr. Luís Cunha Miranda médico reumatologista do Instituto Português de Reumatologia e o Prof. Jaime Branco, Coordenador do Programa Nacional contra as Doenças Reumáticas a lesão mais prevalente é a lombalgia (1), seguida de cervicalgia (2) e dorsalgias (3). As demais lesões reportam-se ao membro superior, com mais casos de tendinite do ombro.
35 Prevenção de acidentes e lesões profissionais A prevalência das lesões aumenta com a idade e varia entre sectores económicos de atividade e profissões. Trabalhadores com idades inferiores ou próximas dos 40 anos sentem mais problemas, sobretudo na coluna cervical e ombros, os operadores mais velhos com a idade desenvolvem estratégias de proteção. 1. Lombalgia: aparecimento de dor na região lombar da coluna vertebral; 2. Cervicalgia: caracterizada por dor rigidez na região cervical; 3. Dorsalgia: é a dor sentida na região dorsal da coluna.
36 Prevenção de acidentes e lesões profissionais Fatores de risco: Fatores físicos: - Fazer grandes cargas de força (Levantar, carregar, puxar, empurrar; uso de ferramentas) - Movimentos repetitivos em alta frequência - Posturas estáticas (de joelhos, de cócoras, em flexão; mãos acima do nível do ombro; posturas prolongadas de pé ou sentado).
37 Prevenção de acidentes e lesões profissionais Fatores de risco: Perigos físicos e ambientais: - Maior nível de vibração de corpo inteiro por exemplo, condução dumper - Maior nível de vibração mão-braço - Pressão local de ferramentas, bordas e superfícies pontiagudas - Baixa temperatura e/ou humidade, em combinação com roupa inadequada - Má iluminação
38 Prevenção de acidentes e lesões profissionais Fatores de risco: Riscos mecânicos: - Quedas; cortes, sobrecarga física (forças elevadas)
39 Prevenção de acidentes e lesões profissionais Fatores de risco: Fatores organizacionais e psicológicos: - Trabalho exigente e de grande esforço, falta de tempo de lazer - Alta pressão de tempo; horas extras frequentes - Trabalho repetitivo ou monótono, a um ritmo elevado - Falta de controle sobre as tarefas executadas e baixos níveis de autonomia - Falta de apoio dos colegas, supervisores e gerentes - Os baixos níveis de satisfação no trabalho - Os baixos níveis de segurança do trabalho
40 Prevenção de acidentes e lesões profissionais Fatores de risco: Fatores individuais: - História médica prévia; predisposição genética - Idade (trabalhadores mais jovens ou mais velhos) - Reduzida capacidade física/fitness; obesidade; fumador; personalidade - Pouco tempo para atividades de lazer
41 Prevenção de acidentes e lesões profissionais As medidas de prevenção incluem pausas para descanso, diminuição da sobrecarga muscular, diversificação das tarefas e adequação ergonómica do mobiliário, máquinas e ferramentas. Posturas corretas durante as atividades traumatizantes são importantes para prevenir lesões reincidentes.
42 Prevenção de acidentes e lesões profissionais A fisioterapia ajuda na melhoria da dor aguda e os anti-inflamatórios ajudam no controlo do processo inflamatório. Pausas de descanso, com exercícios de relaxamento e compensação dos músculos (Ginástica Laboral), são uma prevenção eficaz das LMERT. Uma vez controlada a crise aguda, deve ser iniciado um trabalho de prevenção e correção postural.
43 Prevenção de acidentes e lesões profissionais Melhorar a ergonomia e a condição física são fundamentais no sentido de prevenir novas lesões ou recorrência das antigas. Os casos mais graves requerem, em geral, cirurgia mais a combinação de descanso, medicação, fisioterapia e terapia ocupacional, que tem alcançado grande taxa de sucesso nos casos menos graves.
44 Gestão de Instalações Desportivas Ambiente, Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho Módulo 10 sessão 7
Aula 8. Equipamentos de Proteção Coletiva e Individual META DA AULA OBJETIVOS
Aula 8 Equipamentos de Proteção Coletiva e Individual META DA AULA Compreender os aspectos essenciais de Combate a Incêndio e os Equipamentos de Proteção Coletiva e Individual. OBJETIVOS Ao final desta
Leia maisSAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO
SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO Conjunto de medidas educacionais, técnicas, médicas e psicológicas adotadas com o objetivo de prevenir acidentes. As causas de um acidente: a) condição insegura: Tal condição
Leia maisFICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA ASSISTÊNCIA À CONTAGEM EM PT S E SISTEMAS DE ALIMENTAÇÃO E COMANDO IP (ILUMINAÇÃO PÚBLICA)
PP. 1/9 FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA ASSISTÊNCIA À CONTAGEM EM PT S E SISTEMAS DE ALIMENTAÇÃO E COMANDO IP (ILUMINAÇÃO PÚBLICA) 2 DESCRIÇÃO Trabalhos diversos relacionados com a
Leia maisACIDENTES DE TRABALHO PREVINA-SE
ACIDENTES DE TRABALHO PREVINA-SE NÚMEROS ALARMANTES São 160 milhões de trabalhadores no mundo. Não essa não é uma estatística sobre um mega evento comemorativo ou o número de vagas disponíveis no Mercado
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÃO. Mesa Hidráulica de Elevação Manual Capacidade 300 kg LT30A
MANUAL DE INSTRUÇÃO Mesa Hidráulica de Elevação Manual Capacidade 300 kg LT30A APRESENTAÇÃO PARABÉNS! Você acaba de adquirir um produto Lycos. Desenvolvido e fabricado para atender todos os requisitos
Leia maisEQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA (EPCs) E EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPIs)
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA (EPCs) E EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPIs) EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL O que são? Para que usá-los? - Proteção do contato com agentes infecciosos e substâncias
Leia maisDISTÚRBIOS OSTEOMUSCULARES RELACIONADOS AO TRABALHO EM PROFISSIONAIS DA LIMPEZA
DISTÚRBIOS OSTEOMUSCULARES RELACIONADOS AO TRABALHO EM PROFISSIONAIS DA LIMPEZA ROSEMARA SANTOS DENIZ AMARILLA (1), BRUNO BORSATTO (2), RODRIGO EDUARDO CATAI (3) (1) Mestrado em Engenharia Civil / UTFPR
Leia maisCondições de Trabalho
NR-17 Ergonomia OBJETIVO Visa a estabelecer parâmetros que permitam a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar um máximo de conforto,
Leia maisINSTRUÇÕES BÁSICAS P ARA A ELABORAÇÃO DE MAPA DE RISCOS. Dilaine RS Schneider SESMT/UNICAMP. Maurício Gervanutti SESMT/UNICAMP
INSTRUÇÕES BÁSICAS P ARA A ELABORAÇÃO DE MAPA DE RISCOS Dilaine RS Schneider SESMT/UNICAMP Maurício Gervanutti SESMT/UNICAMP 2014 1. INTRODUÇÃO Com o decorrer do tempo e os avanços tecnológicos tornando
Leia maisTRABALHO NO RS Um acidente a cada 10 minutos. Fonte: Zero Hora Dezembro de 2013 (Sábado 14/12/2013)
TRABALHO NO RS Um acidente a cada 10 minutos Fonte: Zero Hora Dezembro de 2013 (Sábado 14/12/2013) ACIDENTES Descaso com a segurança no ambiente profissional provocou 166 mortes de trabalhadores no Rio
Leia maisI - PROCESSO DO DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA. Os primeiros passos da equipe devem ser dados para a obtenção de informações sobre o que determina a
A aplicação de uma competente estratégia pode desempenhar um papel importante no desenvolvimento de um programa de proteção contra quedas, bem como justificar o tempo investido em sua elaboração e administração.
Leia maisFICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS
PP. 1/7 FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA GRUAS TORRE 2 DESCRIÇÃO As gruas torre são máquinas utilizadas para elevação de cargas (por meio de um cabo), e transporte dentro de um raio
Leia maisSegurança com serra mármore. Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho
Segurança com serra mármore Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho Segurança da área de trabalho Mantenha a área de trabalho sempre limpa e bem iluminada. Áreas de trabalho desorganizadas
Leia maisENTRADA EM ESPAÇOS CONFINADOS
ENTRADA EM ESPAÇOS CONFINADOS Uma vez concluída a avaliação de um trabalho em espaço confinado é necessário que se avalie também os perigos e se desenvolva um programa para que ele seja realizado com sucesso.
Leia maisEDITAL DE LICITAÇÃO CONCORRÊNCIA Nº 017/2015 ANEXO Q12 DIRETRIZES DE SAÚDE, MEIO AMBIENTE E SEGURANÇA PARA CONTRATOS SERVIÇOS ÍNDICE
ANEXO Q12 DIRETRIZES DE SAÚDE, MEIO AMBIENTE E SEGURANÇA PARA CONTRATOS SERVIÇOS ÍNDICE 1. OBJETIVO 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA E COMPLEMENTARES 3. NOMENCLATURA 4. DEFINIÇÕES 5. RESPONSABILIDADES 6. REQUISITOS
Leia maisSegurança na FEUP: o que fazer em situações de emergência
Formação em Segurança, Higiene e Saúde Serviços Técnicos e de Manutenção - STM Unidade de Segurança, Higiene, Saúde e Ambiente - USHA usha@fe.up.pt Segurança na FEUP: o que fazer em situações de emergência
Leia maisPOSTURA CORPORAL/DOENÇAS OCUPACIONAIS: UM OLHAR DA ENFERMAGEM SOBRE AS DOENÇAS OSTEOARTICULARES
Revista Eletrônica Novo Enfoque, ano 2013, v. 17, n. 17, p. 54 60 POSTURA CORPORAL/DOENÇAS OCUPACIONAIS: UM OLHAR DA ENFERMAGEM SOBRE AS DOENÇAS OSTEOARTICULARES BARBOSA, Bruno Ferreira do Serrado 1 SILVA,
Leia maisEquipamentos de Proteção Individual (EPI) e de Proteção Coletiva (EPC)
Equipamentos de Proteção Individual (EPI) e de Proteção Coletiva (EPC) PCC 2302 Gestão da Produção na Construção Civil Profº Francisco Ferreira Cardoso Juliana Bueno Silva Thales Landgraf Soraia Regina
Leia maisSubstâncias perigosas: Esteja atento, avalie e proteja
Substâncias perigosas: Esteja atento, avalie e proteja Sector da Limpeza Industrial www.campanhaquimicos.eu Avaliação de riscos na utilização de substâncias perigosas Campanha Europeia CARIT Comité dos
Leia maisServiços de SEGURANÇA do TRABALHO
Serviços de SEGURANÇA do TRABALHO Auditorias Técnicas de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho, visam parametrizar Instalações, Equipamentos e materiais Manuseamento de máquinas e produtos químicos Equipamentos
Leia maisPRIMEIRO A SEGURANÇA. Armazenamento e Manuseamento Seguro de Produtos de Limpeza e de Desinfecção. Seguir as Regras de Segurança:
Seguir as Regras de Segurança: 1. Seguir sempre as recomendações e instruções de aplicação dos produtos de limpeza e de desinfecção. 2. Observar os pictogramas de perigo, as advertências de perigo e as
Leia maisNPT 015 CONTROLE DE FUMAÇA PARTE 8 18 ASPECTOS DE SEGURANÇA DO PROJETO DE SISTEMA DE CONTROLE DE FUMAÇA
Janeiro 2012 Vigência: 08 Janeiro 2012 NPT 015 Controle de fumaça Parte 8 Aspectos de segurança CORPO DE BOMBEIROS BM/7 Versão: 02 Norma de Procedimento Técnico 6 páginas SUMÁRIO 18 Aspectos de segurança
Leia maisNR.33 Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados
NR.33 Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados O objetivo desta NR é estabelecer os requisitos mínimos para identificação de espaços confinados e o reconhecimento, avaliação, monitoramento
Leia maisCARTILHA DE ERGONOMIA NA CONSTRUÇÃO CIVIL NR-17
CARTILHA DE ERGONOMIA NA CONSTRUÇÃO CIVIL NR-17 Comissão: Alynne Obermüller Carolina Amaral Gabriela Silva Mariana Ribeiro Colaboração: Teresa Mate Ergonomia na prática: CARPINTEIRO 4 SUMÁRIO Apresentação...
Leia maisErgonomização na construção civil: constrangimentos posturais e problemas na segurança do trabalho
1 1. INTRODUÇÃO Ergonomização na construção civil: constrangimentos posturais e problemas na segurança do trabalho A construção civil é um dos campos de trabalho mais delicados da sociedade, em virtude
Leia maisINSTRUÇÕES DE SEGURANÇA E INSTALAÇÃO
l INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA E INSTALAÇÃO DOCUMENTO TRADUZIDO A PARTIR DO ORIGINAL IMPORTANTE: Deverá ler atentamente todos os documentos antes do armazenamento, da instalação ou da utilização do material
Leia maisFACULDADE DE TECNOLOGIA PEDRO ROGÉRIO GARCIA- FATTEP FUNDAÇÃO ADOLPHO BÓSIO DE EDUCAÇÃO NO TRANSPORTE-FABET EDICLÉIA KARINE MANTHEI
0 FACULDADE DE TECNOLOGIA PEDRO ROGÉRIO GARCIA- FATTEP FUNDAÇÃO ADOLPHO BÓSIO DE EDUCAÇÃO NO TRANSPORTE-FABET EDICLÉIA KARINE MANTHEI EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL Concórdia- SC 2014 1 EDICLÉIA KARINE
Leia maisFICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS
PP. 1/9 FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA ABERTURA DE VALAS OU TRINCHEIRAS 2 DESCRIÇÃO Nos trabalhos realizados em valas ocorrem com frequência acidentes graves e fatais devido principalmente
Leia maisTR Tanque Flash. 1. Termo de garantia. 2. Informações gerais de segurança. 3. Informações de segurança específicas do produto
1.753.000.080 IM-D176-01 BR Rev.00 TR Tanque Flash Manual de Instalação e Manutenção 1. Termo de garantia 2. Informações gerais de segurança 3. Informações de segurança específicas do produto 4. Informações
Leia maisFilmes. Filmes. Gestão de RH. Medicina e segurança no trabalho. Prof. Rafael Marcus Chiuzi
Gestão de RH Prof. Rafael Marcus Chiuzi Medicina e segurança no trabalho Filmes Vídeo humorístico sobre segurança no trabalho. Duração: 3 20 Filmes Sequência de vídeos de acidente de trabalho. Duração:
Leia maisANEXO X. Referente ao Edital de Tomada de Preços nº. 001/2016
ANEXO X Referente ao Edital de Tomada de Preços nº. 001/2016 NORMAS E PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO Página 1 de 5 1 - CONDIÇÕES BÁSICAS 1.1 As normas aplicáveis aos serviços a serem
Leia maisSaúde E Segurança oculus.com/warnings
Saúde E Segurança oculus.com/warnings * Estas advertências de saúde e segurança são atualizadas periodicamente para garantir que estão sempre corretas e completas. Acede a oculus.com/warnings para obteres
Leia maisPonte rolante: como escolher
Ponte rolante: como escolher Vários fatores devem ser analisados antes de se optar por um modelo A decisão sobre a escolha do tipo de ponte rolante é altamente influenciada pelo local onde ela deve ser
Leia maisHealth Safety Saúde Segurança Meio-Ambiente Instrução T&D EHS OI - 04. Transporte Manual MODIFICAÇÃO
Health Safety Saúde Segurança Meio-Ambiente Instrução T&D EHS OI - 04 Transporte Manual T&D Autorizado por: Ahmed BENNOUR VP Performance & Optimisation Aprovado por: Bertrand NEGRELLO VP HSE T&D Preparado
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO
NOTIFICAÇÃO RECOMENDATÓRIA N.º 3638/2014 O MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO e o MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO na Região de Caxias do Sul, com fundamento nos artigos 6º, inciso XX, da Lei Complementar
Leia maisDriver and Vehicle Safety
STANDARD LME-12:001902 Upt Rev B Índice 1 Introdução... 3 2 Requisitos... 3 3 Gerenciamento da condução... 4 3.1 Gerenciar motoristas de risco alto... 4 3.2 Inspeções de cobertura de rádio baseados no
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES. Obrigado por adquirir a escova elétrica corporal e facial D-Clean Plus. Este manual deve ser guardado para consultas futuras.
MANUAL DE INSTRUÇÕES Obrigado por adquirir a escova elétrica corporal e facial D-Clean Plus. Este manual deve ser guardado para consultas futuras. 2 Esse produto contém: Aparelho 3 escovas (facial normal,
Leia maisREGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS DA ÁREA DE SAÚDE
REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS DA ÁREA DE SAÚDE I. Objetivos do Regulamento dos Laboratórios Especializados da Área de Saúde 1. Fornecer um guia geral e regras básicas consideradas mínimas
Leia maisPROCEDIMENTOS E ORIENTAÇÕES DE SEGURANÇA NAS TAREFAS EXECUTADAS NA COZINHA INDUSTRIAL.
PROCEDIMENTOS E ORIENTAÇÕES DE SEGURANÇA NAS TAREFAS EXECUTADAS NA COZINHA INDUSTRIAL. OBJETIVO: DIVULGAR OS RISCOS EXISTENTES NOS EQUIPAMENTOS PARA CONHECIMENTO E PARA EVITAR ACIDENTES INDESEJADOS. CORTADOR
Leia maisARMAZENAGEM DE PRODUTOS QUÍMICOS
ARMAZENAGEM DE PRODUTOS QUÍMICOS 2011 Índice 1. Sinalização... 3 2. Organização do Armazém... 3 3. Estabelecer um esquema de armazenamento para:... 4 4. Manter em local visível... 6 5. Deveres do Responsável
Leia maisPlano de Curso Não Regulamentado - Qualificação Profissional
PERFIL PROFISSIONAL / IDENTIFICAÇÃO DA OCUPAÇÃO: Ocupação: Operador de Empilhadeira CBO: 7822-20 Educação Profissional: Nível da Qualificação: Área Tecnológica: Competência Geral: Requisitos de Acesso:
Leia maisSistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional Procedimento para Bancada de Serra Circular Elétrica
Revisão: 00 Folha: 1 de 6 1) OBJETIVO Este procedimento estabelece os requisitos e condições mínimas para a implementação de medidas de controle e sistemas preventivos, de forma a garantir a segurança
Leia maisAcidentes com tratores agrícolas
Acidentes com tratores agrícolas Estudos recentes realizados pela Organização Internacional do Trabalho (OIT), mostraram que as atividades agrícolas, em especial a utilização de máquinas agrícolas, estão
Leia mais職 業 安 全 健 康 廳 Departamento de Segurança e Saúde Ocupacional. Lista de controle das condições de Segurança e Saúde Ocupacional para Hotelaria e afins
Local de Trabalho 1 Manter o local de trabalho sempre limpo. 2 Não obstruir as vias de circulação. 3 Desimpedir as saídas de emergência e escapatórias. 4 Arrumar materiais ordenadamente e não demasiado
Leia maisLAUDO TÉCNICO ESPECÍFICO
LAUDO TÉCNICO ESPECÍFICO Conforme NR-10 ACME S.A Ind. Com. 1 de 9 IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO Identificação do Responsável pela Execução do Serviço. Nome: Empresa: Registro: Local de Execução do Serviço.
Leia maisO QUE É UMA POLÍTICA DE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHADOR (PSST)?
O QUE É UMA POLÍTICA DE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHADOR (PSST)? Original: Guía para redactar una declaración de política OHS Copyright 1997-2006 Centro Canadiense de Salud y Seguridad Ocupacional Disponível
Leia mais9. MANUTENÇÃO DE TRANSFORMADORES:
9. MANUTENÇÃO DE TRANSFORMADORES: 9.1 OTIMIZAÇÃO E MONITORAMENTO DA OPERAÇÃO DOS TRANSFORMADORES Os transformadores são máquinas estáticas que transferem energia elétrica de um circuito para outro, mantendo
Leia maisEscolas. Segurança nas. Escolas. nas. Segurança. Escolas. Segurança das Escolas ajudar os órgãos de gestão dos estabelecimentos.
egurança Segurança Segurança A segurança deve ser uma preocupação comum a todos os membros da comunidade educativa pessoal docente e não docente, alunos, pais, encarregados de educação e representantes
Leia maisLER/DORT. Lesões por Esforços Repetitivos (LER) Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (Dort)
LER/DORT Lesões por Esforços Repetitivos (LER) Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (Dort) Introdução: O que é LER/Dort? São danos decorrentes da utilização excessiva imposta ao sistema
Leia maisANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS APR PASSO A PASSO DOS PROCEDIMENTOS TÉCNICOS, OPERACIONAIS E DE SEGURANÇA DO TRABALHO
1. Passo Receber o Pedido de Desligamento para execução de trabalhos de manutenção em linhas de distribuição, da área de manutenção e outras áreas da CEB-D, FURNAS, CELG, METRÔ, CAESB, CEB) GERAÇÃO, CORUMBÁ
Leia maisPROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
MODELO PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS NOME DA EMPRESA PERÍODO Dia / Mês / Ano a Dia / Mês / Ano 1 SUMÁRIO 3 IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA 4 4 OBJETIVO GERAL CONDIÇÕES PRELIMINARES 5 DESENVOLVIMENTO
Leia maisANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS APR PASSO A PASSO DOS PROCEDIMENTOS TÉCNICOS, OPERACIONAIS E DE SEGURANÇA DO TRABALHO
1. Passo Receber a informação sobre a ocorrência do desligamento emergencial da linha de distribuição (despachante); 1.1 de Segurança 1.1 de Segurança 1.1 de Segurança - Uniforme padrão completo; - Radiação
Leia maisFICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS
PP. 1/5 FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA MANUTENÇÃO DE POSTO DE TRANFORMAÇÃO (CABINE ALTA) 2 DESCRIÇÃO Trabalhos de manutenção e reparação em posto de transformação de cabine alta (MT/BT)
Leia maisBarreiras. Lição 1.5. A palavra mais importante para transformar situações de risco potencial em IMPROVÁVEL.
40 Lição 1.5 A palavra mais importante para transformar situações de risco potencial em IMPROVÁVEL. Barreiras Conforme você deduziu da lição anterior, a gestão de risco é inerente à nossa vida no planeta
Leia maisCopyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos
NR 9 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE S AMBIENTAIS Importância PPRA O PPRA é parte integrante do conjunto mais amplo das iniciativas da empresa no campo da preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores;
Leia maisREGRAS DE SEGURANÇA NO LABORATÓRIO (NO FINAL DO MANUAL)
A segurança no laboratório de química Os laboratórios são lugares de trabalho que necessariamente não são perigosos, desde que sejam tomadas certas precauções. Todos aqueles que trabalham em laboratório
Leia maisAcidentes do Trabalho
01 coletanea de acidentes.mp4 Consequências dos acidentes por mínimas que eles sejam, sempre requerem cuidados especiais no tocante à readaptação do homem ao trabalho e, num sentido mais amplo, dependendo
Leia maisEQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. Erica Cristina Possoli Técnica em Segurança do Trabalho
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL Erica Cristina Possoli Técnica em Segurança do Trabalho Norma Regulamentadora 06 Segundo a NR 06, EPI é: todo dispositivo ou produto, de uso individual utilizado pelo
Leia maisTrabalho Realizado por: Filipa Sanches e Sílvio Dias 26/11/2011
2011 Trabalho Realizado por: Filipa Sanches e Sílvio Dias 26/11/2011 Índice: Níveis de probabilidades e respectiva caracterização Pág. 3 Níveis de gravidade e respectiva caracterização Pág. 4 Avaliação
Leia maisReferência: Reunião Técnica, Memorial Descritivo Rev: 2. Proteções Existentes. Observações (O)/ Recomendações (R) Meio Ambiente.
Ambiente Imagem 1 Vazamento de produto inflamável armazenado em frascos, bombonas ou tambores. - Falha durante o manuseio ou transporte do recipiente provocando tombamento ou queda; - Recipiente em más
Leia maisSinalização de segurança:
A Sinalização de Segurança tem por objectivo chamar a atenção, de forma rápida e inteligível, para objectos ou situações que comportem riscos ou possam estar na origem de perigos 1 Significados e a aplicação
Leia maisPurgador Termostático de Pressão Balanceada Manual de Instalação e Manutenção
Purgador Termostático de Pressão Balanceada Manual de Instalação e Manutenção ÍNDICE Termo de Garantia 1.Descrição 2.Instalação 3.Manutenção 4.Peças de reposição 5.Informações Técnicas 1 TERMO DE GARANTIA
Leia maisEscola da Saúde Manual de Segurança e Boas Práticas dos Laboratórios de Estrutura e Função e Laboratórios de Habilidades
Escola da Saúde Manual de Segurança e Boas Práticas dos Laboratórios de Estrutura e Função e Laboratórios de Habilidades 2011 Universidade Potiguar, Laureate International Universities 1 Escola da Saúde
Leia maisPedro R ibeiro Ribeiro e S ilva Silva MAPFRE Seguros
Pedro Ribeiro e Silva MAPFRE Seguros A avaliação de riscos psicossociais no trabalho na ótica das seguradoras A avaliação dos riscos psicossociais pelas seguradoras pode ser efectuada em duas perspectivas:
Leia maisFICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS FISPQ. Produto: POROSO SC - C Data da última revisão: 01/11/2010 Página: 1 de 5 POROSO SC - C
Data da última revisão: 01/11/2010 Página: 1 de 5 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome: Código interno de identificação: 000884 Nome da empresa: Endereço: POROSO SC - C Telefone para emergências:
Leia maisSEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO. Prevenção das Lesões por Esforços Repetitivos L E R
SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO Prevenção das Lesões por Esforços Repetitivos L E R O QUE SÃO AS LESÕES POR ESFORÇOS REPETITIVOS LER são doenças do trabalho provocadas pelo uso inadequado e excessivo do
Leia maisNR-26. Professora: Raquel Simas Pereira Teixeira Curso: Tecnólogo em Gestão Ambiental
NR-26 Professora: Raquel Simas Pereira Teixeira Curso: Tecnólogo em Gestão Ambiental NR-26 Sinalização de Segurança NR-26 Estabelece a padronização das cores a serem utilizadas como sinalização de segurança
Leia maisQ TIC. Produtor/ Fornecedor:... Quimil Indústria e Comércio LTDA
Revisão: 00 Data de revisão: 12/2011 Página 1 de 9 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto:... Produtor/ Fornecedor:... Endereço:...Via periférica II, 2460 CIA SUL- Simões Filho. Bahia.
Leia maisEXERCÍCIO NO LOCAL DE TRABALHO
A oportunidade para realizar exercício deve ser encontrada por si, mas mesmo para os mais ocupados, é possível realizar alguns exercícios no local de trabalho, que são fáceis de aprender, não são cansativos,
Leia maisOsteoporose. Trabalho realizado por: Laís Bittencourt de Moraes*
Trabalho realizado por: Laís Bittencourt de Moraes* * Fisioterapeuta. Pós-graduanda em Fisioterapia Ortopédica, Traumatológica e Reumatológica. CREFITO 9/802 LTT-F E-mail: laisbmoraes@terra.com.br Osteoporose
Leia maisCopyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos
NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO
Leia maisLER/DORT. www.cpsol.com.br
LER/DORT Prevenção através s da ergonomia DEFINIÇÃO LER: Lesões por Esforços Repetitivos; DORT: Doenças Osteomusculares Relacionadas ao Trabalho; São doenças provocadas pelo uso inadequado e excessivo
Leia maisPrograma Corporativo Fitness Timbu
Programa Corporativo Fitness Timbu O que é? Series de exercícios físicos que utilizam movimentos naturais do ser humano, como pular, correr, puxar, agachar, girar e empurrar. O praticante ganha força,
Leia maisHigiene e segurança no trabalho
Higiene e segurança no trabalho Mourão Saldanha E-mail: veniciopaulo@gmail.com / Site: www.veniciopaulo.com ESPAÇOS CONFINADOS LIVRETO DO TRABALHADOR NR 33 Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados
Leia maisO presente resumo não dispensa a leitura atenta do Parecer anexo.
Recomendações Jurídico-Trabalhistas Interessados: Federação das Associações de Arrozeiros do Estado Rio Grande do Sul Federarroz e Outros Assunto: Resumo Referente Às Obrigações Patronais Trabalhistas
Leia maisEspaço Confinado o que você precisa saber para se proteger de acidentes?
Espaço Confinado o que você precisa saber para se proteger de acidentes? Publicado em 13 de outubro de 2011 Por: Tônia Amanda Paz dos Santos (a autora permite cópia, desde que citada a fonte e/ou indicado
Leia maisGerenciamento de Resíduos Segurança Ocupacional
Gerenciamento de Resíduos Segurança Ocupacional Maio / 2016 Eng. Jose Arnaldo Acidentes envolvendo produtos químicos Em 2014, ocorreram: Mais de 83.000 óbitos e 7,4 milhões de trabalhadores feridos decorrentes
Leia maisI Seminário Estadual Hospitais Saudáveis. A aplicação da NR-32 na prevenção de acidentes de trabalho no Gerenciamento dos Resíduos Biológicos
I Seminário Estadual Hospitais Saudáveis A aplicação da NR-32 na prevenção de acidentes de trabalho no Gerenciamento dos Resíduos Biológicos NR - 32 Portaria nº n 485 11 de novembro de 2005 DOU 16.11.2005
Leia maisInclui no "Ementário - Elementos para Lavratura de Autos de Infração" as ementas referentes à Norma Regulamentadora nº 33
SIT - Portaria nº 39/2008 25/2/2008 PORTARIA SIT Nº 39, DE 21 DE FEVEREIRO DE 2008 DOU 25.02.2008 Inclui no "Ementário - Elementos para Lavratura de Autos de Infração" as ementas referentes à Norma Regulamentadora
Leia maisMANUAL DE NORMAS GERAIS E DE SEGURANÇA EM LABORATÓRIO
FACULDADES INTEGRADAS DO EXTREMO SUL DA BAHIA Credenciada pela Portaria Ministerial nº 1.727 de 13/06/2002 D. O.U. 14/06/2002 MANUAL DE NORMAS GERAIS E DE SEGURANÇA EM LABORATÓRIO Eunápolis BA 2009 1.
Leia maisFUNDAMENTOS DA HIGIENE E SEGURANÇA
FUNDAMENTOS DA HIGIENE E SEGURANÇA INTRODUÇÃO A indústria sempre teve associada a vertente humana, nem sempre tratada como sua componente preponderante. Até meados do século 20, as condições de trabalho
Leia maisAVALIAÇÃO DA SEGURANÇA NO TRABALHO DE UMA INDÚSTRIA MADEIREIRA: ESTUDO DE CASO DE UMA SERRARIA NO SUL DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO.
AVALIAÇÃO DA SEGURANÇA NO TRABALHO DE UMA INDÚSTRIA MADEIREIRA: ESTUDO DE CASO DE UMA SERRARIA NO SUL DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO. Ana Carolina Boa, Elizabeth Neire da Silva, Pedro Lício Loiola, Nilton
Leia maisRiscos adicionais. Riscos adicionais. Altura COMISSÃO TRIPARTITE PERMANENTE DE NEGOCIAÇÃO DO SETOR ELETRICO NO ESTADO DE SP - 1
Riscos adicionais Riscos adicionais De altura; De ambientes confinados; De áreas classificadas; De umidade; Condições atmosféricas; Ataque de animais peçonhentos/domésticos. Altura Trabalho em altura é
Leia maisCONTEÚDO DO TRABALHO. Introdução e visão geral; NR-18 : PCMAT e PPRA;
Introdução e visão geral; NR-18 : PCMAT e PPRA; CONTEÚDO DO TRABALHO Doenças ocupacionais e riscos da construção civil; Quedas; Choque elétrico; Soterramento. A construção é um dos ramos mais antigos do
Leia maisORDEM DE SERVIÇO NR 01 RISCOS FÍSICOS QUÍMICOS BIOLÓGICOS ERGONOMICOS ACIDENTES. Micro Organismo Patogênicos Doenças Infectocontagiosas
Ordem de Serviço Logo da empresa ORDEM DE SERVIÇO NR 01 N de Registro xxx/xx Data de Atualização xx/ xx/ xxxx Função: Técnico em Radiologia Área de Aplicação: Toda área hospitalar RISCOS FÍSICOS QUÍMICOS
Leia maisFicha de Informações de Segurança de Produtos Químicos
FISPQ nº 006 Revisão: 04 Data: 26/08/2014 Página: 1/5 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA 1.1 Identificação do produto Stanlux Pell 1.2 Principais usos recomendados Masterbatches para plásticos 1.3
Leia maisNúcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite. Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho
Núcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho Núcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite ENGº DE SEGURANÇA DO TRABALHO LUIZ PAUMGARTTEN
Leia maisMANUAL ORIENTATIVO DE FISCALIZAÇÃO CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO MODALIDADE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO
MANUAL ORIENTATIVO DE FISCALIZAÇÃO CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO MODALIDADE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO Laudo Ergonômico Laudo de Periculosidade/Insalubridade Laudo
Leia maisMESTRE MARCENEIRO. Saúde e segurança do marceneiro
Saúde e segurança marceneiro. A preocupação com o bem-estar, a saúde e a segurança do marceneiro no trabalho, vem crescendo no decorrer dos últimos anos, pois, quando o trabalho representa apenas uma obrigação
Leia maisSituação I. Lei. Situação Risco Medidas. preventivas/prevenção. (Tijolos mal
Situação I (Tijolos mal posicionados) executa tarefas com uma serra eléctrica; conduz um veículo sem sinalização; (Dum par) Fractura grave a nível da cabeça; Amputação de superiores; Cegueira; Atropelamento;
Leia maisNORMAS DE SEGURANÇA EM LABORATÓRIO
NORMAS DE SEGURANÇA EM LABORATÓRIO 1. INTRODUÇÃO Toda e qualquer atividade prática a ser desenvolvida dentro de um laboratório apresentam riscos e estão propensas a acidentes. Devemos então utilizar normas
Leia maisAULA 1 TEÓRICO-PRÁTICA: ACOLHIMENTO E CLASSIFICAÇÃO DE RISCO E METÓDO START. 1.1- Triagem de prioridades na urgência sistema de Manchester.
AULA 1 TEÓRICO-PRÁTICA: ACOLHIMENTO E CLASSIFICAÇÃO DE RISCO E METÓDO START 1- ACOLHIMENTO E CLASSIFICAÇÃO DE RISCO 1.1- Triagem de prioridades na urgência sistema de Manchester. Sistema de triagem inicial
Leia maisERGONOMIA, QUALIDADE e Segurança do Trabalho: Estratégia Competitiva para Produtividade da Empresa.
ERGONOMIA, QUALIDADE e Segurança do Trabalho: Estratégia Competitiva para Produtividade da Empresa. 1. INTRODUÇÃO Prof. Carlos Maurício Duque dos Santos Mestre e Doutorando em Ergonomia pela Escola Politécnica
Leia maisEquipamentos de Proteção Individual (EPI)
Equipamentos de Proteção Individual (EPI) SEGURANÇA NA SOLDAGEM Segurança na Soldagem 1.1 - Principais riscos para um soldador 1.1.1 - Poluição por fumos de soldagem 1.1.2 - Radiações visíveis e invisíveis
Leia maisSAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO UNESP-2014 DANIELLE VARGAS E-mail:danielle@franca.unesp.br COSTSA Grupo de Segurança e Sustentabilidade Ambiental -7 (sete) TST -1 engenheiro de Segurança -1 engenheiro eletricista
Leia maisPUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 149 (Novembro/Dezembro de 2003) KÉRAMICA n.º 264 (Janeiro/Fevereiro de 2004)
TÍTULO: Atmosferas explosivas risco de explosão AUTORIA: Paula Mendes PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 149 (Novembro/Dezembro de 2003) KÉRAMICA n.º 264 (Janeiro/Fevereiro de 2004) INTRODUÇÃO A protecção contra
Leia maisPLANO DE TRABALHOS COM RISCOS ESPECIAIS Execução de pinturas
Página 1 de 7 PLANO DE TRABALHOS COM RISCOS ESPECIAIS Execução de pinturas Página 2 de 7 PROCESSO CONSTRUTIVO 1. EECUÇÃO DE PINTURAS Esta actividade consiste nos trabalhos de pinturas nas paredes simples
Leia maisCurso de Treinadores de Voleibol Nível I. Traumatologia no Voleibol A postura do treinador face à LESÃO/DOR
Traumatologia no Voleibol A postura do treinador face à LESÃO/DOR Alfredo Silva Fisioterapeuta Osteopata Lesão: é qualquer tipo de ocorrência, de origem traumática ou de sobre uso, da qual resulta incapacidade
Leia maisPlano de Continuidade de Negócios
Plano de Continuidade de Negócios Objetivo Contingenciar situações e incidentes de segurança que não puderam ser evitados. Deve ser eficaz como um pára-quedas reserva o é em um momento de falha do principal,
Leia mais