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1 PÚBLICAS NACIONAIS NO DESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS NO BRASIL Elaine Aparecida Dias¹ Osvaldo Elias Farah² Clóvis Luís Padoveze² Mário Sacomano Neto² Sílvia Helena Carvalho Ramos Valladão de Camargo³ RESUMO A ação empreendedora é fundamental para o desenvolvimento de um país, uma vez que é por meio dela que as riquezas são geradas. Os indivíduos que abrem um negócio são considerados empreendedores, por oportunidade, necessidade ou por opção. No caso do Brasil, os novos negócios estão fortemente concentrados nas micro e pequenas empresas (MPE), que em conjunto, equivalem a 99,2% das empresas formais. Desta forma, este artigo tem por objetivo analisar a ação empreendedora nas MPE, contextualizando essas empresas no cenário nacional identificando os fatores de sucesso e fracasso nos pequenos empreendimentos, passando pelas ações públicas voltadas para esse segmento. Para esse estudo foi utilizada pesquisa bibliográfica, incluindo pesquisas efetuadas por entidades de fomento ao desenvolvimento que estudam as micro e pequenas empresas no Brasil. Palavras-chave: empreendedorismo, micro e pequenas empresas, ações públicas, políticas públicas, desenvolvimento nacional. ABSTRACT The entrepreneurship is fundamental to the country development, once it is through its wealthy are generated. The people that open a business are considered entrepreneurs, by opportunity, needs or option. In Brazil the case is, new businesses are strongly concentrated in small companies (MPE), that together, are equal to 99,2% of formal companies. In this way, this article has by an objective to analyze the entrepreneurship in MPE, demonstrating those companies in the national scenery identifying their success and failure factors in small enterprises, going by public actions into that segment. For this study was used bibliographical research, including researches done by fomentation entities to the development that study small companies in Brazil. Keywords: entrepreneurship, small companies, public actions, public politics, national development. 1. Introdução Existe um crescente interesse nacional e internacional em estudar temas voltados ao empreendedorismo, uma vez que a geração de novos negócios está diretamente ligada à prosperidade das nações e a ação empreendedora é o processo dinâmico pelo qual se pode criar e gerar mais riquezas. Essa prosperidade é obtida por pessoas que assumem riscos seja em termos de patrimônio, tempo ou comprometimento, chamados de empreendedores que podem ser encontrados em diversas situações. O empreendedorismo está arraigado na cultura brasileira, o que coloca o Brasil no ano de 2005, entre as nações onde mais se criam negócios, através de abertura de novas empresas, situando-se em sétima colocação entre os trinta e cinco países participantes do GEM (Global Entrepreneuship Monitor), que atualmente é coordenada pela London Business Shchool e o Babson College (EUA). (SEBRAE et al., 2006, p. 11). Ao mesmo tempo em que o Brasil é um dos países onde são gerados significativos números de pequenos negócios, é também onde ocorre expressiva taxa de mortalidade das MPE. Destas, 59,9% não passaram do quarto ano de existência (SEBRAE, 2004, p. 11). Algumas entidades de fomento e desenvolvimento institucional efetuam estudos que procuram identificar alguns condicionantes para a mortalidade dessas empresas no Brasil. Esse artigo tem por objetivo analisar a ação empreendedora nas MPE, através das características do microempresário empreendedor no Brasil, e o impacto dessas empresas no cenário econômico e social, diante das políticas públicas nacionais, tanto em nível de aumento e perdas de postos de trabalho quanto em movimentação da economia nacional. O estudo será realizado através de pesquisa bibliográfica, considerada como adequada à esse tipo de trabalho. 2. Revisão da Literatura 2.1. O Empreendedorismo Muitos estudos têm apontado para a necessidade de tratar o empreendedorismo com mais profundidade e tal interesse tem fundamento: o empreendedorismo tem impulsionado ações de políticas públicas em diversos países e tem ¹Mestranda em Administração pela Universidade Metodista de Piracicaba SP (Unimep) e professora do ensino superior. ² Doutor, Professor do Mestrado Profissional em Administração da Universidade Metodista de Piracicaba- SP (Unimep). ³ Doutoranda em Administração na FEARP-USP e Professora do Centro Universitário Moura Lacerda de Ribeirão Preto.

2 2 sido tema de estudos em diversas nações. A exemplo disso o GEM busca avaliar o empreendedorismo no mundo a partir de indicadores comparáveis. Ao longo de seus estudos foram envolvidos mais de 40 países de todos continentes e variados graus de desenvolvimento econômico e social; o Brasil participa do GEM desde (SEBRAE et al., 2006, p. 11). Segundo Dornellas (2001, p.25) no Brasil, o movimento do empreendedorismo passou a se firmar a partir da década de 1990, quando o ambiente político e econômico do país se tornaram favoráveis para a jornada empreendedora. Entidades como o SEBRAE (Serviço Brasileiro de apoio às Micro e Pequenas Empresas) que trabalha desde 1972 pelo desenvolvimento sustentável das empresas de pequeno porte passaram a ter grande relevância na criação de pequenas empresas, uma vez que os micros e pequenos empresários empreendedores encontraram ali o suporte e assessoria para início de seus negócios Empreendedores Dornelas (2001, p.19-20) afirma que o papel do empreendedor sempre foi fundamental na sociedade e que diante das transformações ocorridas no mundo a partir do século XX essas pessoas estão revolucionando a Terra. Os empreendedores, de maneira geral, são vistos como pessoas ativas, arrojadas, dispostas a tentar fazer alguma coisa. Dornelas (2001, p.19) define empreendedores como pessoas diferenciadas, que possuem motivação singular, apaixonadas pelo que fazem, não se contentam em ser mais um na multidão, querem ser reconhecidas e admiradas, referenciadas e imitadas, querem deixar um legado. Tachizawa e Faria (2004, p. 26) referendam tal afirmação ao citar que empreendedores são pessoas que fazem diferença, realizam, que fazem acontecer, que desenvolvem sua capacidade de superar limites. O GEM citado pelo SEBRAE et al. (2006, p. 13), de uma maneira mais prática e objetiva, classifica os empreendedores segundo a motivação para empreender: os empreendedores por oportunidade, que são motivados pela percepção de um nicho de mercado em potencial e os empreendedores por necessidade, motivados pela falta de alternativa satisfatória de ocupação e renda. Estudos revelam que no Brasil, desde o início das pesquisas realizadas pelo GEM, a motivação dos empreendedores iniciais tem permanecido inalterada durante os anos: ainda que a maioria dos empreendedores seja orientada por oportunidade (taxa de 6,0%), existe uma grande parte de indivíduos que empreendem por necessidade (taxa de 5,3%). Esse percentual se comparado à média geral dos 35 países participantes do GEM/2005, que é de 1,9% revela que a falta de opção e renda leva o indivíduo a se lançar numa jornada empreendedora no Brasil (SEBRAE et al., 2005, p.17). Ainda assim, Hisrich e Peters (2004, p.29) afirmam que em quase todas as definições de empreendedorismo existe um entendimento comum que o empreendedor reúne características de comportamento como tomar iniciativa, organizar e reorganizar mecanismos sociais e econômicos com o objetivo de transformar recursos e situações para proveito prático e por fim assumir o risco do sucesso ou fracasso. Entende-se portanto, que o indivíduo que abre um negócio é um empreendedor, seja por necessidade, oportunidade ou opção. O fato de o empreendedorismo ser objeto de estudo e discussão e até mesmo ser tratado por modismo, não altera a realidade: a prosperidade das nações se dá por meio do processo dinâmico de criar e manter empresas, assim como o desenvolvimento mundial, o que nos demonstra a importância do empreendedor na economia de um país, sobretudo em um país em desenvolvimento como o Brasil Micro e Pequenas Empresas - Caracterização As MPE existem no mundo todo, o que demonstra a força econômica gerada por elas. Em cada país, no entanto há uma regra para definição das empresas que se encaixam nesse segmento. Como exemplo, citem-se as regras expedidas pelo Grupo do Mercado Comum (GMC), no Mercosul que distinguem as médias das micro e pequenas empresas através do número de empregados e faturamento anual, diferenciados pelos setores de indústria e comércio e serviços. Segundo a Resolução GMC nº 90/93 as microempresas industriais são aquelas que empregam até dez pessoas e possuem faturamento anual até US$ 400 mil, enquanto que as pequenas empresas empregam de onze a quarenta pessoas e a receita anual é de US$ 3,5 milhões. Para o setor de comércio e serviços, são consideradas microempresas aquelas que possuem até 5 empregados e faturam até US$ 200 mil e são classificadas como pequenas empresas quando possuem de 6 a 20 funcionários diretos e faturam até US$ 1,5 milhão (GMC, 1993). No Brasil, existem alguns critérios diferentes para que uma empresa seja considerada micro ou pequena empresa. Basicamente, através da Lei 9.317/96 e alterações posteriores, são microempresas (ME) aquelas que faturam até R$ 240 mil/ano enquanto que o limite para enquadramento como empresa de pequeno porte (EPP) é de R$ 240 mil/ano a R$ 2,4 milhões/ano. (BRASIL, 1996; BRASIL, 2005b). Já pelo Estatuto das MPE, o limite de receita bruta anual para microempresas é de R$ 434 mil e, para as pequenas empresas, é de R$ 2,1 milhões. (BRASIL, 1999; BRASIL, 2005a).

3 3 O SEBRAE utiliza como parâmetro para classificar as micro e pequenas empresas, das demais empresas o número de funcionários diretamente contratados pela empresa, separados entre os setores de comércio e serviços (0 a 49 funcionários) e indústria (0 a 99 funcionários). (BRASIL, MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR, 2002). O parâmetro utilizado pelo SEBRAE é também utilizado neste artigo quando efetuada alguma referência às MPE MPE no Cenário Nacional - Crescimento e Participação À luz do processo dinâmico do empreendedorismo, o desenvolvimento da economia tem se mostrado acentuado no setor de MPE. Pesquisas realizadas pelo SEBRAE (2005, p.11) demonstram que o número de microempresas no Brasil, entre 1996 e 2002 cresceu em 55,8% e nas pequenas empresas houve um crescimento de 51,3%, enquanto que as médias empresas cresceram 16,7% e as grandes empresas, 12,1%. Ressalte-se que o impacto econômico causado pela abertura de uma micro e pequena empresa não é o mesmo que o de uma média ou grande empresa. No entanto, as MPE ainda possuem grande participação na economia de um país. O SEBRAE (2005, p.11) demonstra que em conjunto, as micro e pequenas empresas responderam, em 2002, por 99,2% do número total de empresas formais, por 57,2% dos empregos totais e por 26,0% da massa salarial Mortalidade Por outro lado, as MPE são as que apresentam maior número de mortalidade no país. Ainda segundo o Sebrae (2004 p. 11), pesquisas realizadas no primeiro trimestre de 2004, revelam que as taxas de mortalidade verificadas para o Brasil são de 49,4% para empresas com até 2 anos de existência, 56,4% para as empresas com até 3 anos de existência e 59,9% para empresas com até 4 anos de existência conforme tabela 1. TABELA 1 Taxa de Mortalidade das (MPE) por Região e total no Brasil 2000/2002 (%) Ano de Regiões Brasil Constituição Sudeste Sul Nordeste Norte Centro ,9 46,7 47,5 49,4 49, ,7 60,1 53,4 51,6 54,6 56, ,1 58,9 62,7 53,4 53,9 59,9 Fonte: SEBRAE (2004, p. 11) 2.6. Fatores de Sucesso O SEBRAE (2004 p ), investigou ainda, entre as empresas extintas e em atividade, os fatores condicionantes apresentados pelos empresários para o sucesso de um empreendimento, que se reúnem em três tipos de características comuns: 1) habilidades gerenciais, que reúne fatores como bom conhecimento do mercado onde atua e boa estratégia de vendas; 2) capacidade empreendedora, que engloba fatores como criatividade do empresário, aproveitamento das oportunidades dos negócios, perseverança e capacidade de liderança; e 3) logística operacional, que reúne fatores como escolha de um bom administrador, uso de capital próprio, reinvestimento de lucros na empresa e acesso a novas tecnologias. Filion (2000, p.3) também enumerou as características de empreendedores bem-sucedidos conforme demonstrado no Quadro 1, com certa similaridade em relação aos itens apontados pelo Sebrae (2004, p.12-14). QUADRO 1 - Características de Empreendedores Bem-sucedidos Valores e cultura de empreendedorismo adquiridos por meio de contato com pelo menos, um modelo empreendedor durante a sua juventude Experiência em negócios Diferenciação Intuição Envolvimento Trabalhadores incansáveis Sonhadores realistas (visionários) Líderes Trabalham em rede com moderação Têm o seu próprio sistema de relações com os empregados Controladores do comportamento das pessoas a seu redor Aprendizagem dos seus próprios padrões Fonte: Filion (2000, p.3)

4 Causas de Insucesso Ainda na mesma pesquisa o SEBRAE (2004, p.14-16) também investigou as causas do fechamento das empresas relacionadas às dificuldades na condução dos negócios, classificadas em quatro categorias: 1) falhas e falta de conhecimentos gerenciais, que engloba dificuldades relacionadas à falta de capital de giro, problemas financeiros, local inadequado (ponto); 2) causas econômicas conjunturais,ou seja, falta de clientes, alto índice de inadimplência, recessão econômica no país; 3) logística operacional, que deriva de instalações inadequadas, falta de mão-de-obra qualificada; e 3) políticas públicas e arcabouço legal, associado à falta de crédito bancário, problemas com fiscalização, carga tributária elevada e outras razões. O fechamento das MPE causam impacto social e econômico em um país, ocasionado pela perda de ocupações e inversões na atividade econômica, ainda que pese o dinamismo da criação de novas empresas. Somente entre os anos de 2000 a 2002 calcula-se que foram perdidos 2,4 milhões de empregos com o fechamento das micro e pequenas empresas. O custo socioeconômico advindo da taxa de mortalidade da micro e pequena empresa é significativo, chegando a acumular neste mesmo período ( ) R$ 19,8 bilhões de desperdício (SEBRAE, 2004, p. 18). No Brasil o empreendedorismo faz com que uma parcela dos recursos desperdiçados sejam recuperados. Muitas empresas novas são criadas pelos próprios empresários que criaram uma firma anteriormente, seja mudando de local ou de ramo. (SEBRAE, 2004, p.18). Isso sem levar em conta os empresários que (re)abrem empresas no nome de parentes próximos, apesar de ser um procedimento antiético e considerado ilegal por alguns analistas da área. Segundo o SEBRAE (2004, p. 11) são criadas no Brasil, 470 mil novas micro e pequenas empresas ao ano. Levando em conta a taxa de mortalidade das empresas no país, isso significa que aproximadamente metade dessas empresas não passará do segundo ano de existência Ações Públicas a Nível Federal para Fomento das MPE De certa forma, ao longo os anos, a administração pública federal têm se preocupado com o desenvolvimento das micro e pequenas empresas no Brasil, executando algumas ações voltadas a esse segmento. A primeira medida legal no Brasil que estabeleceu tratamento diferenciado e especial às empresas de pequeno porte foi definida através da Lei nº de 1984, denominado Estatuto da Microempresa, contemplando apoio ao segmento nas áreas administrativa, tributária, previdenciária e trabalhista. O segundo estatuto editado através da Lei 8.864/94 previu tratamento favorecido nos campos trabalhista, previdenciário, fiscal, creditício e desenvolvimento empresarial (BRASIL, 1984; BRASIL, 1994). Embora houvesse legalmente o estatuto da pequena empresa, houve pouco desdobramento no campo prático. A grande mudança começou a ocorrer após a aprovação da Emenda Constitucional nº 6 de 15/08/1995 que alterou o inciso IX ao artigo 170 da Constituição Federal estabelecendo como um dos princípios gerais da atividade econômica tratamento favorecido para empresas de pequeno porte constituídas sob as leis brasileiras e que tenham sua sede e administração no País (BRASIL, 1995). A partir daí, em 05 de dezembro de 1996, através da Lei nº foi aprimorado e ampliado o sistema de pagamentos de impostos, em vigor e instituído o Sistema Integrado de Pagamento de impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte (SIMPLES). Esse sistema incluiu as pequenas empresas como beneficiárias da tributação simplificada e ampliou a relação dos impostos e contribuições incluídos no benefício da arrecadação única (BRASIL, 1996). Desde que preencha os pré-requisitos para ser optante pelo SIMPLES, a inscrição da micro e pequena empresa no regime simplificado implica em pagamento mensal e unificado de vários impostos e contribuições: Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas - IRPJ; Contribuição para os Programas de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público - PIS/PASEP; Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL; Contribuição para Financiamento da Seguridade Social COFINS; Imposto sobre Produtos Industrializados IPI e Contribuições para a Seguridade Social, a cargo da pessoa jurídica. No campo de arrecadação da União, em quantidade, são praticamente seis impostos transformados em somente um e com porcentagens muito inferiores ao que pagariam se não fossem empresas optantes pelo SIMPLES, o que de fato confirma a diferenciação dada às micro e pequenas empresas no Brasil. Com essa iniciativa na esfera Federal, a maioria dos Estados e alguns poucos Municípios também adotaram regimes simplificados de tributação para as MPE, com o objetivo principal de diminuir a carga tributária e de incentivar a formalização das empresas. Os avanços legais no Brasil com relação às MPE continuaram com a aprovação do novo Estatuto da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte instituído através da Lei nº de 5 de outubro de 1999, fundamentados pela Constituição Federal, estabelecendo diretrizes para concessão de tratamento diferenciado, iniciando por retirar determinadas exigências como subscrição de advogado no ato constitutivo, entre outras (BRASIL, 1999). Registre-se outras ações de fomento às MPE como criações de linhas especiais de crédito e incentivo à exportação. Ainda assim, observa-se que as ações governamentais são insuficientes para as MPE, primeiro porque essas medidas estão muito mais ligadas à simplificação do sistema tributário do que outros incentivos mais efetivos advindos do governo. Segundo porque as políticas públicas e a, estrutura legal existentes são citadas pelos empresários como

5 5 motivos de fechamento das empresas o que nos leva a acreditar que as medidas já instituídas são inadequadas para maior desenvolvimento dos novos empreendimentos e manutenção das empresas existentes no Brasil. Além disso, em se tratando de dificuldades que afetam os novos empreendimentos, as políticas governamentais são citadas por 10,8% dos empreendedores como barreiras que afetam a iniciativa de empreender, inibindo o desenvolvimento. Ratificando esta estatística estão os especialistas que também citam as políticas governamentais como criadoras de barreira do empreendimento no Brasil (SEBRAE et al., 2006, p.26). 3. Conclusão As micro e pequenas empresas têm significativa representatividade na economia nacional, demonstrando ser parte integrante da dinâmica de criação de novos negócios, concentrando no segmento, grande parte dos empreendedores do país. As MPE nascem sejam por oportunidade ou necessidade e a metade dessas não consegue chegar, sequer, ao segundo ano de vida. Por outro lado, as ações governamentais no processo de empreendimento são importantes uma vez que são citadas em diversas situações, ora como causadoras do fechamento das MPE, ora como criadoras de dificuldade para empreender tanto na visão dos empresários quanto dos especialistas. Portanto, no Brasil, as MPE para ter condições de natalidade e de sobrevivência, não basta somente ter indivíduos com características empreendedoras, mas também ações e políticas públicas certas que contribuirão para o êxito das micro e pequenas empresas. Assim, a ação empreendedora deve partir de dois lados: empresário e governo com visão sistêmica. Como as MPE vêm crescendo e morrendo exponencialmente, são elas que merecem maior atenção por parte dos formuladores das políticas públicas no Brasil, que vai muito além de benefícios tributários. Conclui-se que essas ações incentivarão os indivíduos a abrir novos negócios, assim como permitirá que as empresas existentes sobrevivam no mercado. Referências Bibliográficas Brasil. Decreto nº 5.028, de 31 de março de Altera os valores dos limites fixados nos incisos I e II do art. 2º da lei nº de 5 de outubro de 1999, que instituiu o estatuto da microempresa e da empresa de pequeno porte. DOU, Brasília, DF, 1º abril. 2005a.. Emenda Constitucional nº6, de 15 de agosto de Altera o inciso IX do art. 170, o art. 171 e o 1º do art. 176 da Constituição Federal. DOU, Brasília, DF, 16 ago Lei nº de 27 de novembro de Estabelece normas integrantes do Estatuto da ME, relativas ao tratamento diferenciado, simplificado e favorecido, nos campos administrativo, tributário, previdenciário, trabalhista, creditício e de desenvolvimento empresarial. DOU, DF, 28 nov Lei nº de 28 de março de Estabelece normas para as microempresas (ME), e Empresas de Pequeno Porte (EPP), relativas ao tratamento diferenciado e simplificado, nos campos administrativo, fiscal, previdenciário, trabalhista; creditício e de desenvolvimento empresarial. DOU, Brasília, DF, 29 mar Lei nº 9.317, de 5 de dezembro de Dispõe sobre o regime tributário das ME e EPP, institui o Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de pequeno porte e dá outras providências. DOU, Brasília, DF, 06 dez. 1997, p /7.. Lei nº 9.841, de 5 de outubro de Institui o Estatuto da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte, dispondo sobre o tratamento jurídico diferenciado, simplificado e favorecido previsto nos arts. 170 e 179 da Constituição Federal. DOU, Brasília, DF, 06 out Lei nº , de 21 de novembro de Institui REPES, o RECAP e o Programa de Inclusão Digital; dispõe sobre incentivos fiscais para a inovação tecnológica e dá outras providências. DOU, Brasília, DF, 22 nov. 2005b.. MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR. Micro, Pequenas e Médias Empresas: Definições e Estatísticas Internacionais. MDIC/SDP/DMPME - 05/12/02. Disponível em: < Acesso em: 15 mai DORNELAS, José Carlos Assis. Emprendedorismo: transformando idéias em negócios. Rio de Janeiro: Editora Campus, p. FILION, Louis Jacques. Visão e Relações: Elementos para um Metamodelo Empreendedor..Revista de Administração de Empresas Light, v. 7, n. 3, Jul./Set GRUPO MERCADO COMUM, Mercosul. Resolução GMC nº 90, de Aprova o documento Política de Apoio às Micro, Pequenas e Médias empresas do Mercosul. HISRICH, Robert D.; PETERS, Michael P. Empreendedorismo. Trad. Lene Belon Ribeiro. 5ª ed. Porto Alegre : Bookman, p. SEBRAE (Serviço Brasileiro de apoio às Micro e Pequenas Empresas). Fatores condicionantes e taxa de mortalidade de empresas no Brasil. Brasília: Gráfica Charbel, p.. Boletim Estatístico de Micros e Pequenas Empresas. Observatório Sebrae, 1º Sem p. SEBRAE et al. Empreendedorismo no Brasil 2005: relatório executivo. Curitiba: [S.n.] p. (Direitos autorais: Os autores são os únicos responsáveis pelo material incluído neste artigo.)

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