Lisboa, 5 Março de 2008 Comunicado: Contas da IMPRESA do Ano Principais factos do ano 2007

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1 1 Lisboa, 5 Março de 2008 Comunicado: Contas da IMPRESA do Ano Principais factos do ano 2007 Receitas consolidadas de 280,1 M, o que corresponde a uma subida de 9,7% em Os principais contributos foram: Aumento de 3,5% das receitas publicitárias. Subida de 5,3% das receitas de subscrições dos canais. Crescimento de 162,5% das receitas de multimédia. Crescimento de 146% das receitas da área audiovisual. Aumento de 38,6% do merchandising. Subida de 176,4% nas outras receitas. Descida de 29,4% na venda de produtos associados e redução em 10,2% nas receitas com venda de publicações. Aumento de 14,4% do EBITDA, para 46,2 M. A margem EBITDA consolidada atingiu 16,5%. Resultado líquido de 18,1 M no final de 2007, uma subida de 9,9% em relação a Tabela 1. Principais indicadores IMPRESA Consolidada (Valores em 000 ) Dez-07 Dez-06 var (%) 4º T 07 4º T 06 var (%) Receitas Consolidadas ,7% ,2% Publicidade ,5% ,1% Vendas de Publicações ,2% ,8% Subscrição de Canais ,3% ,3% Produtos Alternativos ,4% ,9% Multimedia ,5% ,7% Audio Visual ,6% ,2% Merchandising ,6% ,6% Outras ,0% ,2% Receitas Televisão ,9% ,3% Receitas Jornais % % Receitas Revistas ,0% ,5% Receitas Digital n.a n.a. EBITDA ,4% ,1% Margem EBITDA 16,5% 16,1% 24,3% 27,3% EBITDA Televisão ,5% ,3% EBITDA Jornais ,3% ,9% EBITDA Revistas ,5% ,7% EBITDA Digital n.a n.a. Resultado Líquidos ,9% ,4% Divida Líquida (M ) 182,1 208,8-12,8% ,8-12,8% 1

2 2 2. Principais Eventos de 2007 No início de 2007 arrancou oficialmente a IMPRESA Digital, com a responsabilidade do desenvolvimento dos negócios na área digital. Em Janeiro foi relançado o semanário AutoSport, com uma melhoria do papel, novo grafismo e um novo site. Em Março foi relançada a revista Visão, com um novo formato e reformulação editorial, o que provocou uma subida das vendas. Em Outubro arrancou o novo site da Visão. Em Abril, iniciaram as suas funções a Comissão de Auditoria Em Maio estreou a novela Vingança, que se tornou um dos sucessos do ano da SIC, com audiências médias de 32%. Em Maio, o Expresso promoveu a Conferência da Sustentabilidade, com a presença do Kofi Annan, no âmbito do mês dedicado à Sustentabilidade. Em Junho, a IMPRESA Digital adquiriu 51% da InfoPortugal. Em Julho, foi relançada a revista SurfPortugal que celebrou 20 anos de existência. Em Julho, a SIC, em conjunto com Teresa Guilherme SGPS, criou a Terra Do Nunca Produções, que assumiu a produção de ficção nacional para a SIC. Também em Julho, a IMPRESA Digital instalou o primeiro hotel com o sistema de entretenimento interactivo da DGS Digital Guest Service. Em Setembro arrancou a ITL IMPRESA Turismo e Lazer, concentrando a produção dos conteúdos de turismo e lazer do Grupo IMPRESA. Em Setembro foram relançados os sites do Expresso e da SIC. Em Setembro foi publicada a Visão Verde, tendo como objectivo reforçar os espaços arborizados das nossas cidades. Em Outubro foi lançado o site Mygames, no seguimento do lançamento da revista Hype em Agosto. O programa de televisão na SIC Radical completou a estratégia de implementação de uma multiplataforma de conteúdos para jogos. Em Novembro procedeu-se ao relançamento da revista Cosmopolitan. Em Dezembro foi lançado o site da revista FHM. 2

3 3 3. Televisão Tabela 2. Indicadores do segmento Televisão Dez-07 Dez-06 var % 4ºT 07 4ºT 06 var % Receitas Totais ,9% ,3% Publicidade ,0% ,1% Canais Subscrição ,3% ,3% Multimedia ,4% ,6% AudioVisual ,6% ,2% Merchandising ,6% ,6% Outros ,0% ,6% Custos Operacionais ,0% ,6% EBITDA ,5% ,3% EBITDA (%) 19,3% 19,4% 24,1% 31,7% Res. Antes de Impostos ,0% ,5% Nota: A rubrica Canais Temáticos engloba a SIC Noticias, a SIC Radical, a SIC Mulher, a SIC Internacional e os subscritores internacionais da SIC Notícias. A SIC assinalou em 2007 o seu 15º aniversário, um marco da televisão e da iniciativa privada em Portugal. A estratégia da SIC de desenvolver novos negócios, que tirem partido das sinergias com os vários canais, permitiu atingir uma facturação e resultados líquidos recorde, apesar de um ano menos conseguido em termos de audiências. A SIC atingiu, em 2007, uma facturação de 185,2 M, o que representou um crescimento de 12,9%. As receitas não publicitárias aumentaram 44%, representando 37,4% do total, contra 29,5% em As receitas de publicidade mantiveram-se em valor idêntico ao registado em 2006, atingindo 115,8 M, apesar da comparação com um período em que as receitas foram impulsionadas pela realização do Mundial (Junho/Julho 2006) e de se terem verificado audiências inferiores, principalmente durante o segundo semestre. A boa performance nalguns targets comerciais permitiu à SIC compensar a descida de audiências. As receitas publicitárias líquidas da SIC representaram uma quota de mercado de 37,1% do investimento publicitário total em televisão aberta. A SIC fechou o ano de 2007 em terceiro lugar nas audiências, com uma média de 25,1%, menos 1,1 pontos percentuais relativamente à média registada em No target comercial, a descida foi menor: de 24,9% para 24,7%. O bom comportamento de alguns programas, como o Jornal de Noite e a novela Vingança, permitiu um desempenho das receitas publicitárias superior ao previsto. Durante 2007, a SIC continuou a aposta na produção nacional, mantendo uma forte componente de telenovelas brasileiras. No 3º trimestre, transmitiu, pela primeira vez, 3 novelas portuguesas em simultâneo Floribella, Chiquititas e Vingança destacando-se esta última, que atingiu a liderança no seu bloco horário, com 32%. 3

4 4 Manteve-se o contributo positivo dos talk-shows Fátima e Contacto, respectivamente com audiências médias de 29,6% e 25,8%, e dos programas de informação, tendo o Jornal da Noite atingido uma média de audiência de 25,4% e um share comercial de 26,3%. Os programas semanais de informação transmitidos imediatamente a seguir ao Jornal da Noite Perdidos e Achados, Nós Por Cá, Reportagem Especial, O Livro de Reclamações, Ir é o Melhor Remédio, Terra Alerta e Futuro Hoje marcaram a diferença e fidelizaram telespectadores, com uma audiência média de 30%, acima, portanto, da média da estação. Algumas dessas reportagens viram a sua qualidade jornalística reconhecida, juntando-se à lista de trabalhos premiados ao longo do ano dez prémios no seu conjunto, o que, mais uma vez, faz da SIC a televisão mais distinguida na área do jornalismo. No período da noite, com o contributo da novela Vingança e de séries estrangeiras, como é o caso de CSI, a SIC liderou o bloco horário durante oito meses de A Parada SIC, a Gala do 15º aniversário, o formato original da Família Superstar, a renovação do estúdio e do grafismo contribuíram para uma imagem forte da SIC e, assim, para minorar a descida das audiências. Em Setembro foi introduzido um novo sistema organizativo do trabalho e de gestão editorial que permitiu transformar a Redacção da SIC no primeiro centro de produção de conteúdos multimédia e multiplataforma do país. A nova organização do trabalho aumentou substancialmente a produtividade e a versatilidade e abriu caminho a novas formas de comunicação, não só na televisão mas sobretudo na Internet e no telemóvel. Os canais temáticos terminaram o ano de 2007 com uma subida de 5,3% nas receitas, atingindo 32,8 M. Este crescimento foi conseguido apesar da suspensão do canal SIC Comédia, em 31 Dezembro de O crescimento dos subscritores no continente africano, da SIC Internacional e da SIC Notícias, que superaram os clientes no final de 2007, foi uma das principais causas desta evolução. A SIC Internacional passou a ser distribuída na Bélgica e aderiu a uma nova plataforma de distribuição em França. Em Portugal, registou-se um aumento dos subscritores por parte dos outros operadores de pay-tv (que passaram a distribuir a SIC Mulher), e um ganho de menor dimensão, do lado da TV Cabo. As receitas de subscrição de canais representaram 17,8% da facturação total da SIC. A SIC Notícias foi, pelo sétimo ano consecutivo, líder de audiências nos canais temáticos do Cabo com uma audiência média de 11,6% em A liderança foi, uma vez mais, conseguida num cenário de aumento da oferta televisiva nas áreas do entretenimento e de notícias. Os canais temáticos da SIC SIC Notícias, SIC Radical e SIC Mulher obtiveram uma audiência média de 18,4%. 4

5 5 As outras áreas de negócio da SIC apresentaram, em 2007, elevadas taxas de crescimento, sendo de destacar: Multimédia cresceu 153,4%, representando 11,5% das receitas da SIC, em virtude do sucesso dos programas ou rubricas de call-tv. Actualmente, em termos médios, o tráfego supera de chamadas por mês. De destacar, no primeiro semestre, o lançamento da plataforma de Mobile TV na Vodafone. Foi também dada continuação aos negócios de venda de toques, serviços SMS (alertas) e WAP push (venda de imagens e jogos). Audiovisual, que inclui as receitas da Som Livre e da GMTS, cresceu 146%. A Som Livre (que alterou a sua designação para iplay em Janeiro de 2008) integrou o perímetro de consolidação pela 1ª vez em Beneficiou do sucesso das bandas sonoras de algumas novelas, como foi o caso da Vingança. Em 6 de Março foi assinado um contrato de licenciamento total do catálogo das Edições Valentim de Carvalho que veio integrar-se na estratégia anteriormente definida de aposta em Artistas e Música Portuguesa enquanto área de negócio com maior potencial de crescimento e capacidade de complementar as necessidades da SIC. A GMTS continuou a sua estratégia de expansão, tendo lançado um novo negócio, BloomGraphics. A grande aposta desta nova marca será a concepção e implementação de grafismo para o Grupo e para empresas externas, incluindo a produção de spots publicitários. A GMTS manteve a liderança na área das grandes produções no exterior, produzindo mais de 170 eventos, dos quais 144 desportivos. Merchandising cresceu 38,6%, devido ao aumento do número da linha de produtos licenciados, com a continuação da Floribella e com o recente impulso dado pela novela juvenil Chiquititas. Os custos operacionais da SIC subiram 13% em Para além do crescimento das várias actividades, as principais razões para a subida dos custos operacionais foram: Alteração do perímetro de consolidação, com a inclusão da Som Livre e da Ad-Tech. Sem esta alteração, os custos operacionais teriam crescido apenas 7,4%. Rápido crescimento, de 153,4%, das actividades de multimédia. Custos one-off, que incluem uma provisão para perda de imparidade no montante de 0,43 M. Aumento dos custos de programação em 1,4%. Subida de 13,2% dos custos de pessoal, em consequência das novas áreas de actividade e do reforço do quadro de pessoal em 5,8%, para além do aumento da provisão para a remuneração variável. Custos de reestruturação de 0,67 M. 5

6 6 Apesar dos custos excepcionais que atingiram 1,1 M, a evolução das receitas com novas actividades e dos custos operacionais permitiram que o EBITDA tenha subido 12,5% em 2007, para 35,7 M, o que representa uma margem de 19,3%. Esta evolução operacional favorável e a contribuição positiva dos resultados financeiros fizeram com que a SIC terminasse o ano de 2007 com resultados antes de impostos de 30 M, um ganho de 17%. Os resultados líquidos atingiram 20,8 M, que é o melhor resultado em 15 anos de actividade. Após a aquisição da Som Livre em 2006, houve duas aquisições em 2007: a TDN Terra do Nunca Produções e a Dialectus. Tomou-se uma participação de 30% na TDN, responsável pela produção da ficção nacional, que será aumentada para 60% em Na Dialectus, cuja actividade abrange a tradução, legendagem e dobragem de conteúdos, a SIC tomou uma posição de 90%. No total, estas duas aquisições implicam um investimento de, aproximadamente, 3 M. 6

7 7 4. Jornais Tabela 3. Indicadores do segmento Jornais Dez-07 Dez-06 var % 4ºT 07 4ºT 06 var % Receitas Totais ,2% ,3% Publicidade ,6% ,6% Publicações ,1% ,0% Outros ,2% ,8% Outros Não Correntes n.a n.a. Custos Totais ,8% ,4% EBITDA ,3% ,9% EBITDA Corrente ,2% ,8% EBITDA (%) 18,6% 15,7% 25,8% 25,0% Res. Antes de Impostos ,7% ,3% O total das receitas atingiu 56,2 M em 2007, o que equivale a uma subida de 2,2%, que beneficiou das receitas geradas com a alienação de um activo imobiliário. Sem considerar este facto, as receitas totais desceram 0,8%, principalmente devido à quebra na venda de produtos associados e, em menor escala, à descida na venda de publicações, que não foram compensadas pelo aumento das receitas de publicidade. O ano de 2007 foi marcado por várias iniciativas, destacando-se a Conferência da Sustentabilidade organizada pelo Expresso, com a presença do Kofi Annan, as remodelações do AutoSport e da SurfPortugal, e o relançamento de vários sites de publicações, no seguimento da estratégia de reforçar a presença na Internet. As receitas publicitárias tiveram uma boa performance, tendo subido 9,6%. Todas as publicações registaram comportamentos positivos, com a publicidade tradicional a crescer a um ritmo superior a 10%, e a publicidade de classificados a crescer cerca de 5%. A aposta no desenvolvimento da Internet já deu os seus frutos, registando-se um crescimento de 111% das suas receitas, que representam cerca de 2% do total das receitas publicitárias. De realçar os excelentes valores registados nas audiências das várias publicações, na terceira e última vaga de 2007 do Bareme Imprensa da Marktest. O Expresso obteve uma audiência média de 8,1%, o que corresponde a um aumento de 8% relativamente à vaga homóloga. Com este resultado, o Expresso consolidou a sua liderança entre os semanários de informação geral, tendo inclusivamente aumentado, ao longo do ano, a distância que o separa do concorrente mais próximo. O AutoSport atingiu 1,4%, um ganho homólogo de 55,6% nas suas audiências, e o Blitz registou um ganho de 30%. 7

8 8 Em 2007 verificou-se uma redução de 13,1% das receitas de circulação, para 13 M, explicada por três factores: redução do preço de capa do Expresso, decidida em Setembro 2006; elevada média de circulação alcançada no último trimestre de 2006 ( exs. vendidos em Outubro) com a operação de relançamento do Expresso; descida nas vendas do Courrier, cujo relançamento, em formato revista mensal, foi efectuada já em Janeiro Depois de em 2007 ter ganho o "European Newspaper Award" para o jornal com melhor design da Europa, o Expresso conquistou, em Fevereiro de 2008, um prémio mundial para a mesma categoria, inédito em Portugal. A nova versão do Expresso foi, assim, distinguida pela SND Society for News Design, com o prémio World s Best Designed Newspaper, em conjunto com outros 3 jornais. Na 29ª edição deste concurso internacional, o Expresso competiu com 340 outros jornais de todos os continentes. Em 2007 houve, também, relançamentos que atenuaram a descida das receitas de circulação. Foi o caso do AutoSport, em Janeiro, e da SurfPortugal, em Julho. O Blitz completou o 1º ano no seu formato de revista mensal, o que também contribuiu para minorar a descida das receitas com a venda de publicações. Conforme já salientado, 2007 foi um ano marcado pela renovação dos sites das várias publicações. Depois dos novos sites do AutoSport e do Blitz, arrancou, no 3º trimestre, a nova versão do Expresso-on-line. Estes lançamentos vieram contribuir para o crescente número de visitantes dos vários sites, com um aumento de cerca de 80% no Expresso.pt e uma duplicação nos sites AutoSport e Blitz. Na área de marketing alternativo, continuou a observar-se um declínio acentuado do mercado. Em 2007, optou-se por fazer menos lançamentos de produtos associados e, em consequência, as receitas originadas por esses produtos registaram um decréscimo de 44,2%. Em 2007 os custos operacionais desceram 3,8%. Esta descida foi provocada pela redução dos custos com o relançamento e promoção de publicações e com menores custos de reestruturação, que atingiram 0,7 M. A evolução positiva das receitas e a descida dos custos operacionais proporcionaram uma subida de 17,2% no EBITDA corrente de 2007, para 10,1 M, o que representa uma margem de 18,6%. Incluindo a mais-valia realizada com a venda do activo imobiliário, o EBITDA atingiu 11,6 M. No final de 2007, os resultados antes de impostos foram de 10,3 M, cerca de 36,7% superiores aos registados em

9 9 5. Revistas Tabela 4. Indicadores do segmento Revistas Dez-07 Dez-06 var % 4ºT 07 4ºT 06 var % Receitas Totais ,0% ,5% Publicidade ,5% ,6% Publicações ,9% ,2% Outros ,1% ,6% Custos Totais ,5% ,3% EBITDA ,5% ,7% EBITDA (%) 5,3% 5,4% 10,9% 2,9% Res. Antes de Impostos ,4% ,4% Nota: Os valores consolidados representam 50% dos valores indicados, proporcionais à participação da IMPRESA Na área das revistas, o ano de 2007 caracterizou-se por um ambiente muito concorrencial, que, conjugado com o encerramento de algumas publicações e o menor contributo das vendas de produtos associados, provocou uma descida das receitas totais de 5%, para 72,4 M. As receitas de publicidade tiveram, no entanto, um bom comportamento, subindo 4,5%, percentagem superior à evolução do mercado de imprensa. Registaram-se boas performances nas principais revistas, designadamente na Visão, na Caras, na Activa e na FHM. As receitas de publicidade representaram 47,6% do total das receitas. De realçar os valores registados nas audiências das várias publicações na terceira e última vaga de 2007, no Bareme Imprensa da Marktest. Destacou-se a Visão, com uma audiência média de 8,2%, o que corresponde a um aumento de 28,1%, relativamente à vaga homóloga. Em 2007, as receitas de circulação continuaram a apresentar uma tendência negativa, descendo 8,9%, para 30,2 M. Mais de metade desta descida é, contudo, explicada pelo encerramento de algumas revistas, nomeadamente da revista Boa Mesa (Março de 2007) e de algumas revistas infantis e juvenis, e pelo fim do contrato da Super Interessante (Junho de 2007). Num ano em que não foram lançados novos títulos, os esforços de recuperação das receitas de circulação concentraram-se nas principais publicações (Visão, Caras e Activa). Estas revistas apresentaram ganhos nas vendas, destacando-se a Visão com um aumento de 8%, resultante do relançamento da revista, em Março. No final do ano, procedeu-se ao relançamento da Cosmopolitan. Em Setembro de 2007, foi publicada a edição especial da Visão Verde, tendo como objectivo reforçar os espaços arborizados das 9

10 10 nossas cidades. Em todo o país, 26 cidades aderiram a este projecto que irá permitir a plantação de um total de árvores de 11 espécies diferentes. Na área das revistas, o foco de expansão foi também a Internet, aumentando-se a presença das várias publicações na Net e preparando-se o lançamento de vários sites para Relançou-se o novo site da Visão, criou-se o site da FHM, lançou-se o micro site da Caras (em antecipação da estreia do site da Caras) e o micro site da Exame. No 4º trimestre de 2007, concretizou-se a aquisição da NetJovens.pt, marcando a entrada do Grupo IMPRESA nos sites de social networking. As outras receitas apresentaram uma descida de 23,1%. O menor número de lançamentos de produtos associados penalizou as receitas desta área e o crescimento da área do Customer Publishing não foi suficiente para compensar a descida verificada. No segmento das revistas, os custos operacionais desceram 6,5 %, devido ao menor número de acções de marketing alternativo, à redução da generalidade dos custos variáveis e à descida dos encargos correntes com pessoal, como resultado da reestruturação efectuada nos últimos anos e prosseguida em O exercício de 2007 foi penalizado com custos de reestruturação elevados, que atingiram 1,22 M contra 2,3 M, em Esta reestruturação originou uma redução de 4% no quadro de pessoal. Com a quebra das receitas e, principalmente, com os custos de reestruturação, o EBITDA desceu 7,5%, atingindo 3,8 M. Sem considerar os custos de reestruturação, a margem EBITDA atingida em 2007 foi de 6,5%. O segmento das revistas atingiu resultados antes de impostos de 1,08 M, o que equivale a uma descida de 8,4%. 10

11 11 6. Digital Tabela 5. Indicadores do Digital Dez-07 4ºT 07 Receitas Totais Publicidade Software Conteúdos Outros Custos Totais EBITDA foi o 1º ano de actividade da IMPRESA Digital. O ano foi marcado pelo lançamento de vários projectos de raiz, bem como pela aquisição de empresas que vieram completar o portfolio em termos de conteúdos e tecnologias. A IMPRESA Digital engloba a Mediazoom (que incluí o DGS Digital Guest Services), a Impresa.com, o AEIOU, a New Media (MyGames), a InfoPortugal, a ITL e a Dirnet. IMPRESA.Com 10,7% ITL 1,4% IMPRESA Digital - Estrutura das Receitas 2007 (%) InfoPortugal 20,9% Total Receitas - 4,16 M DGS 32,8% AEIOU 28,2% MyGames/MyVideos 6,0% Em 2007, a IMPRESA Digital facturou 4,1 M e gerou um EBITDA negativo de 1,57 M, penalizado pelos custos de arranque das novas actividades. No 4º trimestre, o EBITDA registava apenas uma perda de 0,1 M É a seguinte a situação corrente das várias actividades e projectos: Durante o 3º trimestre, o DGS Digital Guest Services iniciou a sua actividade, disponibilizando, nos hotéis, um serviço de entretenimento digital com um grau elevado de customização. No final do ano, o Digital Guest Services tinha os seus serviços disponíveis em 12 hotéis, representando quartos ligados. Actualmente, estão contratados cerca de quartos em 80 hotéis, em Portugal e no Brasil, prevendo-se que a instalação se proceda ao longo dos próximos 3 anos. 11

12 12 Em Julho, iniciou-se a actividade do MyGames, através do lançamento do programa Radical.mygames.pt na SIC Radical, a que se seguiu a revista Hype, em Agosto, e o lançamento do site Mygames.pt, em Outubro. O objectivo do MyGames é marcar presença na Internet, na Imprensa e na Televisão, criando uma plataforma portuguesa no mundo dos videojogos. O AEIOU completou o seu 1º ano de actividade dentro do Grupo IMPRESA. O portal foi relançado em Abril e iniciou o processo que vai culminar na inclusão dos vários sites do Grupo. As duas principais áreas de actividade publicidade e desenvolvimento de software apresentaram elevadas taxas de crescimento, o que permitiu atingir um total de facturação de 1,2 M, com margens EBITDA positivas. A InfoPortugal tem como principal actividade a construção de bases de dados e o desenvolvimento de soluções a partir de conteúdos digitais georeferenciados. O seu portfolio inclui a maior base de dados de cartografia e de pontos de interesse de Portugal e fotografia aérea digital de todo o território. Contribuiu com 0,8 M de facturação, já com margens positivas. No 3º trimestre de 2007, a ITL Impresa Turismo e Lazer unidade responsável pelo desenvolvimento do negócio relacionado com o turismo, iniciou a sua actividade, tirando partido dos conteúdos do Expresso e dos pontos de interesse e da tecnologia desenvolvida pela InfoPortugal. O portal dedicado ao turismo e lazer, sob a marca Escape by Expresso, será o principal investimento a realizar durante A IMPRESA Digital investiu 6 M em aquisições e desenvolvimento dos projectos será o 2º ano de actividade da IMPRESA Digital, perspectivando-se um ano de grande crescimento, com a consolidação dos vários projectos e aquisições e com a procura de outras oportunidades de negócio fora e dentro de Portugal. 12

13 13 7. Análise das Contas Consolidadas A IMPRESA atingiu receitas consolidadas de 280,1 M, o que representou um aumento de 9,7% em relação a 2006, sendo de referir: Aumento de 3,5% das receitas publicitárias, com bom comportamento em todas as áreas. Descida de 10,2% nas receitas com venda de publicações, devido em boa parte à redução do número de publicações. Subida de 5,3% das receitas com subscrições dos canais temáticos e dos canais internacionais. Crescimento de 162,5% das receitas multimédia. Descida de 29,4% na venda de produtos associados, com a redução do número de colecções. Crescimento de 146% na área audiovisual, que engloba a Som Livre e GMTS Aumento de 38,6% no merchandising. Subida de 211,4% nas outras receitas, principalmente com as novas áreas da Impresa Digital. Com as aquisições realizadas nos últimos 15 meses, houve uma alteração do perímetro de consolidação. Se considerarmos o universo das empresas que fizeram parte da consolidação em 2006, e sem excepcionais, o crescimento da facturação foi de 6,4%. Em 2007, a IMPRESA gerou uma receita extraordinária de 1,66 M, com a alienação de um activo imobiliário. Por áreas de negócio, assistiu-se a uma subida de 12,9% nas receitas de televisão, manutenção das receitas nos jornais, sem extraordinárias, uma descida de 5% nas revistas e o contributo da IMPRESA Digital, que iniciou a sua actividade em Janeiro de 2007, com 4,1 M de facturação. A IMPRESA registou uma subida de 11,1% nos custos operacionais totais. Este aumento deveu-se, essencialmente, ao alargamento do perímetro de consolidação e ao crescimento das novas áreas (multimédia e merchandising). Registou-se um aumento dos custos de reestruturação que atingiram 2,2 M, mais 23,5% do que em Houve também um incremento dos custos não recorrentes, incluindo uma provisão para perda de imparidade no montante de 0,43 M. Com as aquisições e a expansão dos actuais negócios, cresceu o número de trabalhadores do Grupo: no final do ano, mais 6,8% do que no ano anterior. O EBITDA consolidado atingiu 46,2 M, o que representou uma subida de 14,4%, atingindo uma margem de 16,5%. O EBIT subiu 18,0%, para 38,7 M. 13

14 14 Os resultados financeiros negativos subiram 18,1%. A redução do passivo remunerado durante o ano não foi suficiente para compensar o impacto do aumento das taxas de juro, que encareceram os encargos financeiros em 18,3%. Verificou-se, também, um menor contributo dos ganhos em empresas associadas, VASP e Lusa. Por outro lado, registouse um contributo positivo dos ganhos cambiais, que subiram cerca de 69,6% em relação aos registados em Tabela 6. Demonstração de Resultados 2007 Dez-07 Dez-06 var (%) 4º T 07 4º T 06 var (%) Receitas Consolidadas ,7% ,2% Televisão ,9% ,3% Jornais ,2% ,3% Revistas % ,5% Digital n.a n.a. Inter-grupos & Outros ,0% ,9% Custos Operacionais ,1% ,5% Custos c/reestruturação ,5% ,8% Total EBITDA ,4% ,1% Margem EBITDA 16,5% 16,1% 24,3% 27,3% Televisão ,5% ,3% Jornais ,3% ,9% Revistas ,5% ,7% Digital n.a n.a. Outros ,2% ,4% Amortizações (-) ,3% ,0% EBIT ,0% ,8% Margem EBIT 13,8% 13,1% 22,0% 24,5% Res Financeiros (-) ,1% ,3% Res. Antes Imp.e Minoritários ,9% ,4% Imposto (IRC)(-) ,8% ,3% Actividades descontinuadas (-) n.a n.a. Interesses Minoritários(-) ,6% ,8% Res. Líquido Consolidado ,9% ,4% 14

15 15 O ano de 2007 foi marcado por várias aquisições, nomeadamente as participações de 51% na InfoPortugal, 90% na Dialectus, 30% na TDN, 51% na Netjovens e 51% na Dirnet, o que implicou um investimento de 5,3 M. Por outro lado, a expansão dos vários negócios implicou um plano de investimentos de 10,1 M, concentrado na Impresa Digital e na SIC. Apesar do esforço financeiro efectuado para realizar as várias aquisições e investimentos, houve uma redução substancial do passivo remunerado. O cash-flow gerado pelo Grupo, conjugado com o encaixe financeiro de 6,5 M resultante da venda de um activo imobiliário, permitiu a redução da divida líquida em 26,7M, para 182,1 M. Os resultados antes de impostos subiram 17,9%, para 26,4 M. A recuperação das margens operacionais permitiu obter resultados líquidos de 18,1 M, o que corresponde a uma subida de 9,9%, comparativamente a

16 16 8. Perspectivas para o ano 2008 Para 2008, a estratégia da IMPRESA passa pela continuação da aposta na diversificação das fontes de receitas, pelo reforço da área de multimédia, pela consolidação dos projectos mais recentes e pelo crescimento das receitas e dos resultados. Os objectivos para 2008 são: atingir receitas totais de 300 M, EBITDA de 55 M e resultados líquidos de 22 M. Lisboa, 5 Março de 2008 Pela Administração José Freire Director Relações com Investidores 16

17 IMPRESA - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. E SUBSIDIÁRIAS DEMONSTRAÇÕES CONSOLIDADAS DOS RESULTADOS POR NATUREZAS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2007 E 2006 (Montantes expressos em Euros) 31 de Dezembro 31 de Dezembro Notas de 2007 de 2006 PROVEITOS OPERACIONAIS: Vendas Prestações de serviços Outros proveitos operacionais Rendimentos de propriedades de investimento Total de proveitos operacionais CUSTOS OPERACIONAIS: Custo dos programas emitidos e das mercadorias vendidas 13 ( ) ( ) Fornecimentos e serviços externos ( ) ( ) Custos com pessoal 14 ( ) ( ) Amortizações e depreciações 18 e 19 ( ) ( ) Provisões e perdas de imparidade 32 ( ) ( ) Outros custos operacionais 11 ( ) ( ) Total de custos operacionais ( ) ( ) Resultados operacionais RESULTADOS FINANCEIROS: Ganhos e perdas em empresas do grupo e associadas Juros e outros custos financeiros 15 ( ) ( ) Outros proveitos financeiros ( ) ( ) Resultados antes de impostos Imposto sobre o rendimento do exercício 16 ( ) ( ) Actividades descontinuadas 12 (25.684) ( ) Resultado consolidado líquido do exercício Atribuível a: Accionistas da empresa-mãe Interesses minoritários Resultado por acção Básico 17 0,1077 0,1960 Diluído 17 0,1078 0,2101 O anexo faz parte integrante da demonstração consolidada dos resultados por naturezas para o exercício findo em 31 de Dezembro de 2007.

18 IMPRESA - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. E SUBSIDIÁRIAS BALANÇOS CONSOLIDADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2007 E 2006 (Montantes expressos em Euros) ACTIVO 31 de Dezembro 31 de Dezembro Notas de 2007 de 2006 ACTIVOS NÃO CORRENTES: Activos intangíveis: Goodwill Outros activos intangíveis Activos fixos tangíveis Investimentos financeiros Activos disponíveis para venda Propriedades de investimento Direitos de transmissão de programas Existências Outros activos não correntes Impostos diferidos Total de activos não correntes ACTIVOS CORRENTES: Direitos de transmissão de programas Existências Clientes e contas a receber Outros activos correntes Actividades descontinuadas Caixa e equivalentes de caixa Total de activos correntes TOTAL DO ACTIVO CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO CAPITAL PRÓPRIO: Capital Prémio de emissão de acções Reserva legal Resultados transitados e outras reservas 27 ( ) ( ) Resultado consolidado líquido do exercício Capital próprio atribuível aos accionistas da Empresa-mãe Capital próprio atribuível aos interesses minoritários TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO PASSIVO: PASSIVOS NÃO CORRENTES: Empréstimos obtidos Fornecedores e contas a pagar Outros passivos não correntes Provisões Total de passivos não correntes PASSIVOS CORRENTES: Empréstimos obtidos Fornecedores e contas a pagar Actividades descontinuadas Outros passivos correntes Total de passivos correntes TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO O anexo faz parte integrante do balanço consolidado em 31 de Dezembro de 2007.

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