Introdução ao Sistema Operacional Linux

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1 Introdução ao Sistema Operacional Linux Sistema Operacional Antes de compreendermos o Linux, é necessário entender primeiro o que vem a ser um Sistema Operacional. Quando clicamos com o botão do mouse sobre qualquer ícone na tela do Windows, ou quando criamos um documento no Writer, estamos, na verdade, interagindo com o programa principal do computador, denominado sistema operacional (em nosso exemplo, o Windows). A função de um sistema operacional é interfacear a relação do usuário com a grande complexidade de circuitos eletrônicos que é o computador. Sem esse programa, o micro não passaria de um corpo sem cérebro, pois não haveria quem lhe desse as ordens necessárias para o cumprimento de suas tarefas. O Linux é simplesmente um desses sistemas operacionais. No Linux, o Kernel (ouviremos muito falar disso por aí), é o Sistema Operacional. Ele é desenvolvido para se entender com a configuração de seu computador e os periféricos que possui. Em um esquema simples, podemos dividir o sistema computacional nos elementos básicos:. Hardware. Sistema Operacional (kernel). Shell de comandos. Aplicações POR QUE SE FALA TANTO NO LINUX? Entenderemos a grande projeção deste sistema operacional, conhecendo um pouco de sua história, mas por ora vale ressaltar que o Linux tem obtido tamanho sucesso graças, principalmente às liberdades que a licença sob a qual é distribuído (GPL) proporciona. Apenas para iniciar esta temática, observe que o Windows possui também um kernel (caso contrário, ele não seria um sistema operacional, certo?). Mas qual a diferença entre os dois? Muito simples, o Windows possui o código fonte de seu kernel fechado, isto é, ninguém, a não ser seu proprietário (Microsoft) pode decidir sobre seus destinos, pois apenas ele possui a pedra fundamental que é a codificação de seu kernel. Já no Linux, qualquer mortal pode obter o código e fazer as alterações que bem entender em seu núcleo. Destarte, este sistema operacional é muito mais moldável às necessidades de um número bem maior de pessoas, haja vista não haver interesse financeiro envolvido em seu desenvolvimento. O UNIX: FONTE DE INSPIRAÇÃO PARA O LINUX. Em 1970, nos Laboratórios da Bell, o sistema UNIX foi criado por Ken Thompson e Dennis Ritchie, entre outros, para ajudar no controle dos projetos internos do próprio laboratório. Era um sistema básico e voltado principalmente para programadores e cientistas. Ken Thompson era, em 1975, professor assistente na Universidade da Califórnia, em Berkeley, onde continuou seu desenvolvimento do UNIX, criando o tradicional UNIX de Berkeley, que mais tarde deu origem a uma versão comercial denominada SUN-OS da empresa SUN Microsystems. A empresa conhecida como AT&T, em 1979, desenvolveu uma versão comercial do UNIX, chamada de "Versão 7". Essa versão passa a se chamar, em 1982, "System III" (Sistema Três). A partir deste ponto, houve uma evolução paralela de dois "tipos" de UNIX. Uma comercializada pela AT&T e outra proveniente da Universidade da Califórnia. Até 1983, o uso do UNIX estava principalmente voltado para aplicações científicas, sendo o sistema mais utilizado no meio acadêmico. Neste ano, a AT&T resolveu agregar uma série de características e facilidades, visando assim, o usuário comercial. Este procedimento sempre encontrou barreiras pois o usuário comercial achava que o UNIX era por demais científico e nada user friendly, sendo só usado por programadores e cientistas. A versão comercial ficou sendo conhecida como "System V" (Sistema Cinco). Somente a partir de 1989 é que uma preocupação maior com a padronização fez com que os sistemas UNIX ganhassem a confiabilidade exigida pelo mercado, transformando-o em um dos sistemas operacionais mais robustos e estáveis, e de ampla utilização até os dias de hoje. 1 2

2 PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DO LINUX Interativo O usuário requisita os comandos e obtém os resultados de sua execução através do terminal. Multitarefa Um único usuário pode requisitar que sejam efetuados vários comandos ao mesmo tempo em seu terminal. É responsabilidade do sistema UNIX controlar estas execuções paralelas. Quando um usuário executa mais de um comando ao mesmo tempo, geralmente é somente um que necessita a interação com o usuário. Os demais comandos executados são na sua maioria comandos que não exigem a atenção do usuário, sendo tarefas demoradas. Quando isto ocorre, dizemos que os programas que o usuário está executando sem a interação ficam em Background. O programa que o usuário está executando e interagindo fica em Foreground Ken Thompson e Dennis M. Ritchie com um PDP-11 Linux O Kernel do Linux foi, originalmente, escrito por Linus Torvalds do Departamento de Ciência da Computação da Universidades de Helsinki, Finlândia, com a ajuda de vários programadores voluntários através da Internet. Linus Torvalds iniciou cortando (hacking) o kernel como um projeto particular, inspirado em seu interesse no Minix, um pequeno sistema UNIX desenvolvido por Andy Tannenbaum. Ele se limitou a criar, em suas próprias palavras, "um Minix melhor que o Minix" ("a better Minix than Minix"). E depois de algum tempo de trabalho em seu projeto, sozinho, ele enviou a seguinte mensagem para comp.os.minix: Você suspira por melhores dias do Minix-1.1, quando homens serão homens e escreverão seus próprios "device drivers"? Você está sem um bom projeto e esta morrendo por colocar as mãos em um S.O. no qual você possa modificar de acordo com suas necessidades? Você está achando frustrante quando tudo trabalha em Minix? Chega de atravessar noites para obter programas que trabalhem correto? Então esta mensagem pode ser exatamente para você. Como eu mencionei há um mês atrás, estou trabalhando em uma versão independente de um S.O. similar ao Minix para computadores AT-386. Ele está, finalmente, próximo do estágio em que poderá ser utilizado (embora possa não ser o que você esteja esperando), e eu estou disposto a colocar os fontes para ampla distribuição. Ele está na versão contudo eu tive sucesso rodando bash, gcc, gnu-make, gnu-sed, compressão, etc. nele. No dia 5 de outubro de 1991 Linus Torvalds anunciou a primeira versão "oficial" do Linux, versão Desde então muitos programadores têm respondido ao seu chamado, e têm ajudado a fazer do Linux o Sistema Operacional que é hoje. Multiusuário O UNIX pode controlar o acesso ao sistema através de vários terminais, virtuais ou reais, cada um pertencendo a um usuário. O UNIX aceita as requisições de comandos de cada um dos usuários e gera as filas de controle e prioridades para que haja uma distribuição correta dos recursos de hardware necessários a cada usuário. Devido a característica de ser um sistema multiusuário, o UNIX implementa um sistema de segurança visando impedir o acesso aos arquivos e diretórios de um usuário por outro. No módulo sobre permissões veremos como se pode liberar ou restringir o acesso entre usuários. TERMINOLOGIA BÁSICA: Faz-se necessário o entendimento de certos termos que serão muito utilizados nas explicações e textos. Estes termos fazem parte do jargão do Unix e Linux e devem ser conhecidos, pois toda a bibliografia e documentação se utilizam deles. São eles: Shell É o termo UNIX para interpretador de comandos. O shell nada mais é que um programa que recebe os comandos do usuário e ativa o sistema operacional. Ele faz o controle do terminal, tanto na entrada como na saída. Existem várias opções de shell para o usuário, cada um com determinadas características e facilidades. Dentre os mais conhecidos podemos citar: bash, sh, rsh, csh e ksh. O interpretador de comandos padrão do Unix é o ksh e sh (AIX,HPUX) e bash (Linux). Kernel É como é chamado o núcleo do sistema Unix e Linux. Este núcleo faz o gerenciamento direto dos dispositivos de E/S (device drivers), gerenciamento de memória e controle do uso da CPU pelos vários processos do sistema. Comando Um comando Unix/Linux nada mais é que um arquivo (programa executável) guardado em um diretório específico do sistema. Portanto quando o usuário executa um comando, ele simplesmente está rodando um programa como qualquer outro do sistema. 3 4

3 Processo É um conceito básico do sistema. Toda vez que se executa um programa/comando é gerado um processo no sistema. Todo gerenciamento é feito sobre este processo. Os processos são, portanto, comandos/programas em execução. Todo processo é identificado por um número chamado process id (PID). Este process ID é único no sistema durante a execução do processo, portanto pode e deve ser usado para identificação do processo em caso de necessidade. Usuários Dentro do sistema existem dois tipos de usuários: normal e super-usuário. O usuário comum é aquele que tem acesso limitado somente a seus dados e arquivos. Se tentar acessar dados de outro usuário, o sistema, dependendo das permissões configuradas, não deixará, emitindo uma mensagem de erro. separada, precedida por "-" ou "+" e seguida de seu argumento Caso ela seja colocada juntamente com as demais opções, ela deve ser a última da lista. Um detalhe que gera muita confusão para o iniciante do sistema Linux é o fato de que as opções variam de comando para comando, tornando-se difícil uma memorização das mesmas. Se isto acontecer com você, não se preocupe, pois poucas pessoas sabem todas as opções de todos os comandos. Os argumentos definem os objetos sobre os quais o comando será aplicado. Temos como exemplos de argumentos: arquivos, periféricos, etc. O super-usuário ou conta root é uma conta com poderes supremos sobre toda a máquina. Com ela pode-se acessar qualquer arquivo que se encontra na máquina, removê-lo, mudá-lo de lugar, etc. O esquema de permissão e segurança do Unix/Linux não se aplica ao super-usuário. Existem também certos comandos que só podem ser executados quando o usuário tem permissão de super-usuário. Estes comandos geralmente servem para a manutenção do sistema e não devem ser deixados à disposição de usuários comuns devido à complexidade e perigo do mal uso destes comandos. (em muitos casos esses comandos são utilizados por crackers - hackers do mal - para destruição de sistemas computacionais) Comandos Formato Geral de um Comando: comando [opções] [argumentos] Comando Comando ou programa a ser executado Opções Modificadores do comando (opcional) Argumentos Define o objeto a ser afetado pelo comando (opcional) A maioria dos comandos Linux possue a sintaxe compatível ao formato acima. Temos o nome do comando, seguido de opções e argumentos. As opções, quando colocadas, devem sempre preceder os argumentos. Observar que os caracteres separadores dos campos da linha de comando são o espaço em branco e o <Tab>. Um outro detalhe, muito importante, é o fato de que o Linux faz distinção entre os caracteres maiúsculos e minúsculos (case sensitive). Portanto, para o Linux, Carol é diferente de carol. Quase sempre as opções dos comandos são precedidas pelo caractere "-" (menos) ou "+" (mais) e podem entrar em qualquer ordem e posição na linha de comando, mas sempre antes dos argumentos. Na maioria das vezes as opções são representadas por letras, podendo-se agrupar uma série de letras em uma única opção. Por exemplo, as opções "-w -l -c" do comando wc podem ser escritas como "-wlc". Existem também opções que são mutuamente exclusivas, não podendo aparecer ao mesmo tempo em um comando. O terceiro tipo de opção que pode existir em um comando, é a opção que exige logo após, um argumento específico. Neste caso, quase sempre esta opção é colocada 5 6

4 Principais diretórios Os diretórios de um sistema de arquivos têm uma estrutura pré-definida, com poucas variações. A seguir ilustramos os principais: /home /boot /var /etc /usr /tmp /mnt raiz dos diretórios home dos usuários, contem arquivos de usuários (definições próprias do usuário, arquivos de customização, documentos, correios, etc...). arquivos de boot (kernel do sistema, etc), arquivos usados pelo LiLO (um carregador de bootstrap, a coisa que se carrega primeiro quando se dá boot na maquina e talvez dê a você uma opção sobre qual sistema operacional a ser carregado, se você tem mais que um no seu computador. Ele tipicamente também contem o kernel do Linux, mas isto pode ser armazenado em qualquer outro lugar, se somente LILO está configurado para conhecer onde ele está. contem arquivos que são alterados, diretórios de spool, arquivos de log, arquivos de trava, arquivos temporários, e paginas formatadas de manual, arquivos variáveis, áreas de spool (impressão, e- mail, news), arquivos de log arquivos de configuração dos serviços, arquivos de configuração de âmbito do sistema para seu sistema operacional. aplicações voltadas aos usuários, contem todos os comandos, bibliotecas, documentação, e outros arquivos que não se alteram durante a operação normal. Ele também conterá as aplicações maiores, talvez aquelas que vieram com sua distribuição, por exemplo, Netscape. arquivos temporários, este diretório pode ser limpo automaticamente. montagem de diretórios compartilhados temporários, ponto de montagens para medias removíveis(disquetes, cdrom, /bin /dev /lib /proc zipdrive), partições de outros sistemas operacionais (MS Windows, por exemplo), compartilhamentos de rede, e qualquer outra coisa que esteja montada no sistema de arquivos temporariamente. Ele normalmente contem um subdiretório separado para cada tipo de montagem. O conteúdo destes dispositivos/compartilhamentos aparecem nestes subdiretórios - - não existem letras de drives em Linux. aplicações de base para o sistema, executáveis(binários) necessários durante o boot e que podem ser usados por usuários normais. arquivos de acesso aos dispositivos físicos e conexões de rede, arquivos de dispositivos. Os dispositivos aparecem nos UNIXes como arquivos de forma que é fácil ler ou gravar utilizando-os. bibliotecas básicas do sistema, bibliotecas compartilhadas para programas que residem no sistema de arquivos /. contem inteiramente arquivos virtuais. Eles realmente não existem no disco e não ocupam nenhum espaço ali.(embora ls -l mostre os tamanhos deles). Quando você os vê, você na realidade está tendo acesso a arquivos na memória. Ele é usado para se ter acesso a informações sobre o sistema. 7 8

5 Nomes de Arquivos O Linux é sensível a maiúsculo-minúsculas. Por exemplo, meuarquivo, Meuarquivo, e meuarquivo são três arquivos diferentes. Sua password (senha) e nome de login são também sensíveis a maiúsculas/minúsculas (Isto segue a tradição em que tanto o Unix e a linguagem C são sensíveis a maiúsculas/minúsculas) A convenção de nomes para arquivos e diretórios é a mesma. Todos os arquivos e diretórios que eu crio (para mim, como um usuário) são em minúsculos, a menos que haja uma razão muito especial para faze-lo diferente. A maioria dos comandos Linux é também em minúsculos. Os nomes de arquivos em Linux podem ter um tamanho de até 256 caracteres e eles contém normalmente letras, números,. (pontos), _ (travessões) e - (hífens). Outros caracteres são permitidos mas não recomendados. Em particular, não é recomendado usar caracteres denominados metacaracteres: * (asterisco),? (interrogação), e (espaço), $ (cifrão), & (e comercial), colchetes, etc. Isto é porque metacaracteres tem significado especial para o shell Linux (o shell é algo como COMMAND.COM, o processador de comandos do DOS). É possível ter espaço dentro de um nome de arquivo mas nós não recomendamos isto, usamos _ (travessão) em seu lugar. Não é possível de forma alguma ter uma / (barra) como parte do nome do arquivo por que ela é usada para representar o topo da árvore de diretórios e é um separador utilizado no caminho de um arquivo. ( o mesmo que o \ em DOS). Tal como em DOS, eu não posso ter um arquivo chamado. ou um arquivo chamado.. (ponto ou dois pontos) - - eles significam o diretório corrente e o diretório pai, exatamente como em DOS. Para manipular arquivos como nomes que contem metacaracteres, eu uso um par de ' (apostrofo), de forma que os metacaracteres são colocados entre aspas e portanto o shell não interpreta o significado deles. Por exemplo, para remover um arquivo meu arquivo* (contem espaço e um asterisco), assim: rm 'meu arquivo*' Iniciando uma Sessão O acesso ao sistema é feito através de uma conta previamente cadastrada no sistema pelo administrador do sistema. Sem esta conta não é possível o acesso ao sistema. Esta conta é chamada user name ou login name. O nome da conta deve ser uma string de até 8 caracteres e deve ser único em cada máquina. Junto com a conta, é atribuída uma senha de acesso. Esta senha é que garante que não se faça nenhum acesso indevido aos dados de determinado usuário. A manutenção desta senha e de sua validade é de responsabilidade única do usuário. Uma vez acertadas a conta e a senha, o sistema apresentará um prompt indicando que ele está apto a receber comandos do usuário. Neste ponto dizemos que estamos com uma sessão aberta. O esquema de segurança, baseado em senhas, perde seu sentido se o usuário não seguir certas normas de segurança. Estas normas são simples e óbvias e o cumprimento delas pode evitar transtornos futuros. As normas são as seguintes: - Não forneça sua senha para ninguém. - Não use palavras óbvias ligadas a você. (Nome próprio ou de parentes, iniciais, nome do cachorro, números do telefone, nome do setor, palavras ligadas ao trabalho, etc.). - Mude regularmente a sua senha por medida de segurança ou toda vez que achar que sua senha foi descoberta. - Não anote a senha em nenhum lugar. Memorize-a. Comando exit O comando exit deve ser utilizado para encerrar uma sessão de trabalho, terminando a conexão com o usuário. O sistema volta a pedir uma nova conta. Um fato importante a relatar é que a sessão (dependendo do shell) pode terminar se for digitado um <CTRL> D, pois este caractere significa fim de arquivo ou fim da entrada de dados. Obtendo HELP no Sistema As páginas de manual acompanham a maioria dos sistemas Linux. Elas trazem uma descrição básica do comando/programa e detalhes sobre o funcionamento de opção. Uma página de manual é visualizada na forma de texto único com rolagem vertical. Também documenta parâmetros usados em alguns arquivos de configuração. A utilização da página de manual é simples, digite: man [seção] [comando/arquivo] 9 10

6 seção É a seção de manual que será aberta, se omitido, mostra a primeira seção sobre o comando encontrada (em ordem crescente). comando/arquivo Comando/arquivo que deseja pesquisar. A navegação dentro das páginas de manual é feita usando-se as teclas: q PageDown ou f PageUP ou w SetaAcima ou k SetaAbaixo ou e r p ou g h s Sai da página de manual; Rola 25 linhas abaixo; Rola 25 linhas acima; Rola 1 linha acima; Rola 1 linha abaixo; Redesenha a tela (refresh); Inicio da página; Ajuda sobre as opções da página de manual; Salva a página de manual em formato texto no arquivo especificado (por exemplo: /tmp/ls). Cada seção da página de manual contém explicações sobre uma determinada parte do sistema. As seções são organizadas em diretórios separados e localizadas no diretório /usr/man. Os programas/arquivos são classificados nas seguintes seções: Programas executáveis ou comandos internos Chamadas do sistema (funções oferecidas pelo kernel); Chamadas de Bibliotecas (funções dentro de bibliotecas do sistema); Arquivos especiais (normalmente encontrados no diretório /dev); Formatos de arquivos e convenções (/etc/inittab, por exemplo). Jogos; Pacotes de macros e convenções (por exemplo, man); Comandos de Administração do sistema (normalmente usados pelo root); Rotinas do kernel (não padrões). O LINUX É SÓ LINHA DE COMANDOS? Quando começamos nossos estudos sobre este Sistema Operacional, tem-se a idéia de que a coisa é voltada apenas ao meio acadêmico, ou àqueles nerds que adoram se exibir digitando comandos incompreensíveis em suas telas. Mas a realidade é outra, o Linux hoje em dia, é um sistema preocupado com o usuário final, apresentando todas as facilidades que o Windows e o Mac OS oferecem. Mesmo quem nunca utilizouse de suas interfaces gráficas, não terá problema algum ao dar os primeiros cliques e descobrir que pode elaborar seus textos, planilhas e apresentações; navegar na Internet, enviar e receber s; comunicar-se através de programas como o amsn, Skype, etc. DISTRIBUIÇÕES LINUX Podemos dizer que o Linux é o Kernel. As distribuições, portanto, não são versões do Linux, mas apenas manipulações em suas formas de se apresentar ao usuário final, bem como os aplicativos embutidos em cada uma delas. Dentre as inúmeras distribuições existentes, podemos citar algumas mais conhecidas: DISTRIBUIÇÕES MANDRIVA, UBUNTU, FEDORA DEBIAN, SLACKWARE, GENTOO DAMN SMALL, PUPPY, SLAX CARACTERÍSTICA Voltadas para o usuário principiante; fácil utilização e grande interatividade. Usuários avançados se sentirão mais à vontade aqui. Se o computador possui um hardware modesto, estas distros se aplicam perfeitamente a micros mais antigos. Ainda como bom exemplo, podemos citar o Linux Kurumin, uma produção nacional e de extrema conversabilidade com o usuário final. Veja abaixo a ilustração de um desktop do Kurumin: A documentação de um programa também pode ser encontrada em 2 ou mais categorias, como é o caso do arquivo host_access que é documentado na seção 3 (bibliotecas) e 5 (formatos de arquivo). Por este motivo é necessário digitar man 5 hosts_access para ler a página sobre o formato do arquivo, porque o comando man procura a página de manual nas seções em ordem crescente e a digitação do comando man hosts_access abriria a seção

7 OS COMANDOS DO LINUX Muito embora haja a possibilidade de utilizar o Linux apenas através da interface gráfica, em nossas provas o aluno irá se deparar com questões onde a grande maioria reporta-se ao conhecimento sobre as linhas de comando. Veremos agora alguns dos principais comandos utilizados. Para utilizarmos o Shell de comandos, é necessário abrirmos uma seção Shell, ou o fazermos através de um terminal. No Linux Kurumin, por exemplo, poderíamos clicar no Botão K (correspondente ao INICIAR do Windows e escolhermos a opção Konsole. O SERVIDOR XWINDOWS E OS GERENCIADORES DE JANELAS. Se tomarmos por base outros sistemas operacionais, como o Windows e Mac OS, veremos que a interface gráfica é estática, ou seja não há opções de alteração em seu modo básico de funcionamento. Isto porque esses sistemas operacionais trabalham com um único gerenciador de janelas, definido por seu fabricante. No Linux a coisa funciona de uma maneira mais flexível, pois existe um componente do sistema denominado SERVIDOR DE JANELAS e cada distribuição escolhe o seu GERENCIADOR DE JANELAS. A coisa funciona mais ou menos assim: imagine que o servidor de janelas, também conhecido como XWindows, é uma tabula rasa, onde podemos desenhar nossas interfaces. É por isso que as distribuições diversas existentes podem oferecer ao usuário final o resultado de toda sua criatividade gráfica. Os principais Gerenciadores de Janelas existentes são o KDE e o GNOME

8 Outra maneira, seria através do console: tecle simultaneamente Crtl+Alt+F1(...F6) que uma console modo texto será exibido solicitando um login, onde você deverá entrar com seu usuário e senha para ter acesso ao prompt de comando. Vejamos um exemplo, onde foi digitado o comando ls a. Note que da segunda vez, bastou acrescentar o! para que o Linux repetisse o último comando com seu devido parâmetro: Antes de iniciarmos a descrição de alguns comandos, vale a pena relembrar alguns termos: Comando do Linux: Palavra digitada pelo usuário representa uma ou mais ações. Interpretador de comandos (Shell): é o modo texto, o programa que interpreta as instruções enviadas pelo usuário e seus programas para o kernel. Obs: Há, no Linux, vários interpretadores de comandos (no Windows existe o command.com). Podemos destacar o bash, csh e sh entre outros. Entre eles o mais usado é o Bash (Bourne Again Shell). CONHECENDO O BASH O Bash possui algumas características que facilitam a digitação e seu uso como um todo. Vejamos: FUNÇÃO DE AUTO-COMPLETAR: ao se pressionar a tecla TAB; o comando é completado e acrescentando um espaço. Por exemplo, digite cd /p +TAB. O resultado será cd /proc. REPETIÇÃO AUTOMÁTICA DE UM COMANDO: o Shell irá repetir o comando se você precedê-lo com um sinal de!. MODO SUPERUSUÁRIO: alguns comandos só podem ser executados pelo usuário Root, aquele que tem todos os poderes. Isto se dá por uma medida de segurança. Para usar tais comandos é necessário preceder o comando com a palavra sudo. Mas a senha do root será solicitada. Vejamos um exemplo onde o comando date é utilizado para se alterar a data do sistema. Note que a sintaxe do comando é: date mmddhhmmaaaa, ou seja, mês, dia, hora, minutos, ano. Como é um dos comandos que só o root pode executar, usamos o sudo

9 Uma variante do comando date, é o comando hwclock. A diferença básica é que este altera a data do sistema, aquela que fica armazenada no BIOS do computador, logicamente é uma das funções inerentes ao root. Vejamos uma exemplo: Observe que é possível navegarmos por diversos níveis usando apenas um comando cd: "sudo hwclock --set --date= " para definir a data e hora do hardware como 22:50 h de 29/03/2009. COMANDOS MAIS COMUNS NO BASH COMANDOS RELACIONADOS AO GERENCIAMENTO DE ARQUIVOS E DIRETÓRIOS pwd informa o diretório onde o usuário se encontra. Observe que a mesma informação é mostrada na barra de títulos da janela, veja o exemplo: cp usado para copiar arquivos e diretórios. Exemplo: iremos copiar o arquivo diana, com o novo nome de afrodite. cd permite a navegação pela árvore de diretórios, é como clicar em uma pasta para abri-la, se usamos o Konqueror (equivalente ao Windows Explorer), por exemplo. Seus parâmetros mais comuns são: cd / cd cd.. cd - vai para o diretório raiz. Observe a existência de um espaço em branco entre o comando e a barra. move para o diretório pessoal do usuário, também conhecido como home, ou simplesmente um til (~). sobe um nível na estrutura de diretórios. retorna ao diretório anterior. mv move, ou renomeia arquivos e diretórios. mv diana afrodite irá renomear o arquivo diana para afrodite. mv diana ~/Modelos irá mover o arquivo diana para o diretório Modelos, mantendo o nome de origem. mv diana ~/Modelos /afrodite moverá o arquivo diana para a pasta Modelos, com o novo nome de afrodite. ls ls -a ls -l ls -h lista o conteúdo de um diretório. mostra também os arquivos ocultos (eles se iniciam com um ponto). exibe os conteúdos em forma de listagem. exibe a listagem apenas com informações básicas sobre os arquivos

10 Poderíamos também usar uma combinação dos três: Escrita permite a modificação de seu conteúdo, isto é, o usuário poderá criar ou deletar os arquivos. Execução como diretórios não são executáveis, este atributo permite que se entre no diretório e navegue-se por ele. Em um breve resumo: 1. as permissões de arquivos os protegem contra as leituras ou alterações de seu conteúdo. 2. as permissões de diretórios protegem os arquivos contra exclusões ou renomeações. rm deleta arquivos, ou pastas (diretórios). Solicita confirmação do usuário (y/n). rm diana deleta o arquivo diana do diretório corrente. rm -f diana idêntico ao comando anterior, porém não solicita a confirmação. rm -R ~/Modelos exclui o diretório Modelos e todo o seu conteúdo, inclusive os subdiretórios. o R no parâmetro significa recursivamente. Digitamos ls -l mkdir cria novos diretórios, ou subdiretórios. chmod altera as permissões de acesso de arquivos e diretórios. Antes de detalharmos o comando, faz-se necessário entendermos como o Linux trata as permissões. Definições básicas do controle de acesso ao sistema de arquivos O Linux para cada arquivo ou diretório as seguintes propriedades: Um usuário proprietário (owner). Geralmente o autor do arquivo. Um grupo proprietário. Por padrão, o grupo do autor do arquivo, mas pode ser alterado. Permissões de acesso. Divididas em: ARQUIVOS: Leitura permite acesso ao conteúdo do arquivo. Escrita permite modificar o conteúdo do arquivo. Execução permite executar o arquivo (se o mesmo for um executável). DIRETÓRIOS: Leitura permite listar os arquivos do diretório

11 Melhorando o visual... total 456 drwxr-xr-x 7 jlafite jlafite :10. drwxr-xr-x 15 jlafite jlafite :30.. drwxr-xr-x 2 jlafite jlafite :10 bin -rw-r--r-- 1 jlafite jlafite :10 bob drwxr-xr-x 3 jlafite jlafite :10 doc drwxr-xr-x 2 jlafite jlafite :09 etc -r--r--r-- 1 jlafite jlafite :10 FILES lrwxrwxrwx 1 jlafite jlafite :55 INSTALL ->./doc/install drwxr-xr-x 2 jlafite jlafite :09 installer drwxr-xr-x 12 jlafite jlafite :10 lib lrwxrwxrwx 1 jlafite jlafite :55 vmware >./bin/vmware A primeira letra à esquerda indica o tipo de entrada, a saber: - arquivo normal d diretório l link simbólico (atalho) b dispositivo (mapeado em /dev), como os discos rígidos, por exemplo. c dispositivo (mapeado em /dev) orientado a caracteres (como modems e portas seriais) s socket mapeado em arquivo (para comunicação entre processos) p FIFO ou Named Pipe (outro meio de comunicação entre processos) Ainda na primeira coluna, os outros caracteres ilustram direitos de acesso, divididos em três grupos: 1) usuário (user) 2) grupo (group) 3) outros (others) As letras correspondentes para as permissões de cada um dos grupos são: r permissão de leitura (read). w permissão de escrita (write). x permissão de execução (execute). - indica que o respectivo direito está negado. S bits SUID e SGID setados. Tomemos da listagem acima um exemplo para análise: -rw-r--r-- 1 jlafite jlafite :10 bob 1) Sabemos tratar-se de um arquivo normal (o primeiro caractere é "-") 2) o proprietário do arquivo bob é o usuário jlafite 3) as permissões para o proprietário são leitura e escrita (rw), porém não de execução. 4) o arquivo pertence ao grupo também denominado jlafite. 5) o grupo só possui permissão de leitura. 6) outros usuários só possuem permissão de leitura. Voltando ao comando chmod. É através desse comando que alteramos as permissões para usuários proprietários, grupos e outros. Podemos fazê-lo de duas maneiras: 1) FORMA SIMBÓLICA chmod [opções] [permissões] [diretório/arquivo] Onde: diretório/arquivo Diretório ou arquivo que terá sua permissão mudada. opções: -v, verbose Mostra todos os arquivos que estão sendo processados. -f, silent Não mostra a maior parte das mensagens de erro. -c, change Semelhante a opção -v, mas só mostra os arquivos que tiveram as permissões alteradas. -R, recursive Muda permissões de acesso do diretório/arquivo no diretório atual e subdiretórios. ugoa+-=rwxxst ugoa - Controla que mudanças serão efetuadas, na seguinte ordem: 21 22

12 usuário (u) grupo (g) outros (o) todos (a). +-= - + coloca a permissão, - retira a permissão do arquivo e = define a permissão exatamente como especificado. rwx - r permissão de leitura do arquivo. w permissão de gravação. x permissão de execução (ou acesso a diretórios). Através de alguns exemplos, fica mais fácil a compreensão deste método: chmod g+r * Atribui a todos os usuários que pertençam ao grupo dos arquivos (g) tenham (+) permissões de leitura (r) em todos os arquivos. chmod o-r alfa.odt Retira (-) a permissão de leitura (r) do arquivo alfa.odt para os outros usuários. chmod uo+x alfa.odt Inclui (+) a permissão de execução do arquivo alfa.odt para o dono e outros usuários do arquivo. chmod a+x alfa.odt Inclui (+) a permissão de execução do arquivo alfa.odt para o dono, grupo e outros usuários. chmod a=rw alfa.odt Define a permissão de todos os usuários exatamente (=) para leitura e gravação do arquivo alfa.odt. 2) FORMA OCTAL Neste método, usaremos uma combinação de algarismos que definirão, ao final da atribuição, três dígitos, sendo um para cada agrupamento (usuário, grupo e todos). A tabela básica é a seguinte: 0: Todas as permissões negadas. As pastas não exibirão seu conteúdo. 1: Somente execução. Nenhum tipo de leitura, ou alteração poderá ser feita no arquivo. As pastas permitirão apenas a exibição de seu conteúdo, não lhes permitindo leitura, nem alteração. 4: Somente leitura. 5 (4+1): Leitura e execução para os arquivos. Exibição e leitura dos arquivos dentro da pasta. 6 (4+2): Leitura + gravação. 7 (4+2+1): Permissões totais: leitura + gravação + execução. Observe que as permissões de acesso para pastas deverão sempre obedecer a utilização dos dígitos 5 (4+1), ou 7 (4+2+1), sem o quê não conseguiremos listar seu conteúdo. chmod 744 diana altera as permissões do arquivo diana para o usuário ter total permissão (leitura, execução e escrita) enquanto que os usuários pertencentes ao Grupo e os Outros terão permissão apenas de leitura. chmod -R 744 temp/ altera as permissões de forma idêntica ao exemplo anterior, porém do sub-diretório /temp e todo seu conteúdo de forma recursiva. chown Altera o proprietário e o grupo de arquivos e diretórios. chown jlafite:comercial afrodite altera o arquivo afrodite para que seu dono seja jlafite e que passe a pertencer ao grupo comercial. chown R jlafite:publicidade mega/ altera o sub-diretório /mega, recursivamente (todo o seu conteúdo) para possuir o proprietário jlafite e o grupo publicidade. 4 Ler. 2 Alterar o conteúdo, ou criar novos arquivos (para uma pastas). 1 Execução (para arquivos), ou listar os arquivos (para pastas). Ao somarmos esses números, obteremos aquele que determinará o conjunto de permissões desejado: diff find mostra as diferenças existentes entre dois arquivos. diff diana01 diana02 diferenças entre eles. compara os arquivos diana01 e diana02 e exibe as procura por arquivos na arvore de diretórios. Se um caminho não for passado ao comando find a busca será feita no diretório corrente. find ~/Documentos/bob procura pela ocorrência de um arquivo chamado bob no sub-diretório /Documentos do diretório home

13 locate Pesquisa arquivos. Existe uma base de dados no Linux que armazena os nomes dos arquivos. o comando locate a consulta e devolve como resposta a localização do arquivo pesquisado. Como esta base é constantemente atualizada, antes de usarmos este comando devemos digitar updatedb, garantindo assim a atualização da base de dados. locate ~/Natalia pesquisa por um arquivo de nome Natalia no diretório pessoal do usuário (home). Caso não seja passado ao comando o caminho desejado ele pesquisará em toda a árvore de diretórios do sistema. tar Assim como no ambiente Windows usamos os programas Winzip, Winrar, WinArj, etc para compactar e descompactar arquivos, no mundo Linux o comando para isso é o tar. Ele oferece diversas possibilidades de opções em seus parâmetros, veremos aqui apenas as maneiras mais utilizadas. COMANDOS RELACIONADOS À DOCUMENTAÇÃO E AJUDA O Linux oferece uma base de dados de ajuda jamais vista na face da Terra. Além das informações intrínsecas ao sistema, há inúmeras páginas de documentações, tutoriais, cursos on-line, blogs e milhares de entusiastas dispostos a auxiliar todos aqueles que entram no mundo do Pingüim. Na bibliografia deste livro mencionamos alguns desses links e insistimos para que o leitor investigue-os com afinco, pois só se aprende dedicando-se à pesquisa incansável. Vamos aos comandos deste tomo: man No Linux, existe um formato de arquivos denominado man page, que são excelentes manuais sobre os comandos e programas do sistema. Para acessá-los, basta digitar man [comando]. Um exemplo inicial, mostra-nos um manual sobre o próprio comando man : man man. tar cvf natalia.tar *.ods criará um arquivo denominado natalia.tar, contendo todos os arquivos de extensão ods, no mesmo diretório de onde foi chamado. Observe que se a extensão tar for omitida, o sistema a atribuirá automaticamente. tar tvf natalia.tar exibirá o conteúdo do arquivo natalia.tar. tar xvf natalia.tar extrairá o conteúdo do arquivo no diretório corrente. tar xvf natalia.tar musica.mp3 extrairá apenas o arquivo musica.mp3 do arquivo compactado (também chamados de tarball) natalia.tar. Observação 1: alguns arquivos são compactados com a extensão.tar.gz. Para extrair seu conteúdo devemos usar a sintaxe: tar xzvf nome_do_arquivo. Observação 2: apesar do tar ser o mais utilizado na compressão e descompressão de arquivos, o Linux conta ainda com mais dois populares comandos: gzip e bzip

14 help específico para comandos do Bash. help diff info outra modalidade de ajuda com sintaxe semelhante ao man. COMANDOS RELACIONADOS ÀS INFORMAÇÕES DO SISTEMA df du free lsdev lspci uname exibe o espaço em disco usado por todas as partições. Como a exibição é dada em blocos, a menos que você seja um especialista da NASA, é melhor usar na forma df h. Esse h aí significa humano, ou seja, você entenderá que o espaço em disco está sendo exibido em MB e GB. lista os tamanhos de arquivos e diretórios. Também é melhor utilizado com o parâmetro h (humano, lembra?) mostra a quantidade de memória livre no computador. free m devolve o resultado em megabytes, mais claro aos humanos. lsb_release a exibe um resumo de hardware, especificando endereçamentos como IRQ e DMA dos dispositivos. também relacionado ao hardware, mostra os dispositivos conectados às interfaces pci do computador. usado para exibir diversas informações sobre o sistema, tais como o nome da maquina, versão do Kernel, dentre outros. uname -a uname -m uname -r mostra todas as informações. mostra a arquitetura da máquina. versão do sistema operacional. mostra informações básicas sobre o sistema operacional. Observe a presença de underline (_) entre os termos. 27 COMANDOS RELACIONADOS ÀS INFORMAÇÕES DO SISTEMA df exibe o espaço em disco usado por todas as partições. Como a exibição é dada em blocos, a menos que você seja um especialista da NASA, é melhor usar na forma df h. Esse h aí significa humano, ou seja, você entenderá que o espaço em disco está sendo exibido em MB e GB. du lista os tamanhos de arquivos e diretórios. Também é melhor utilizado com o parâmetro h (humano, lembra?) free lsdev lspci uname mostra a quantidade de memória livre no computador. free m lsb_release a top k m M N P espaço h devolve o resultado em megabytes, mais claro aos humanos. exibe um resumo de hardware, especificando endereçamentos como IRQ e DMA dos dispositivos. também relacionado ao hardware, mostra os dispositivos conectados às interfaces pci do computador. usado para exibir diversas informações sobre o sistema, tais como o nome da maquina, versão do Kernel, dentre outros. uname -a uname -m uname -r mostra todas as informações. mostra a arquitetura da máquina. versão do sistema operacional. mostra informações básicas sobre o sistema operacional. Observe a presença de underline (_) entre os termos. Exibe os processos e recursos dos sistema (em tempo real). É algo semelhante ao gerenciador de tarefas do Windows, mas em modo texto. Durante sua execução, o comando top nos permite um certo grau de interação, conforme a tabela a seguir: Força a finalização de um processo ( mata um processo.) Exibição, ou ocultação das informações sobre a memória. Organiza os processos em função do uso da memória. Classifica os processos pelos seus números de PID. Atualiza a visualização dos processos. Atualiza a exibição do quadro de processos. Ajuda interativa. 28

15 q Sai do comando. muito cuidado, pois o programa destrói todas as informações nas partições excluídas. ps kill killall lista estática dos processos em execução. ps -aux apresenta todos os processos sendo executados, de todos usuários, incluindo o nome do usuário a qual o processo pertence. em conjunto com o comando os, permite encerrar de maneira forçada (matar) um processo em execução. tem a mesma função de kill, mas permite que se mencione o nome do processo, em vez de seu pid. killall mozilla-firefox força o encerramento do navegador Firefox. COMANDOS RELACIONADOS AO SISTEMA DE ARQUIVOS mount usado para montar um sistema de arquivos, disponibilizando-o para uso. No Linux, dispositivos como o cd-rom, pendrives e outros precisam ser montados antes de sua utilização. Pela interface gráfica, geralmente esta operação é mais conversacional, facilitando a vida do usuário. sudo mount -t ext3 /dev/hda3 /mnt/disco3 para montar a terceira partição primária do disco hda (IDE1) formatado em EXT3 no diretório /mnt/disco3. É necessário que o diretório /media/disco3 tenha sido previamente criado para que o comando tenha sucesso. Observe que No Linux, os drives recebem endereços fixos, de acordo com a posição em que forem instados: IDE primária Master = /dev/hda Slave = /dev/hdb IDE secundária Master = /dev/hdc Slave = /dev/hdd umount usado para desmontar um sistema de arquivos. Note que o dispositivo não pode estar em uso. umount /dev/hda3 desmonta a terceira partição primária. fdisk usado para criar e excluir partições no disco rígido. Deve ser utilizado com fsck verifica e repara erros nos sistemas de arquivos. mkfs formata uma partição do disco rígido. mkfs -t ext3 /dev/hda3 EXT3 formata o dispositivo /dev/hda3 em um sistema de arquivos badblocks este comando verifica a integridade física do disco, ou seja, procura por blocos de dados danificados. COMANDOS RELACIONADOS AO GERENCIAMENTO DE USUÁRIOS E GRUPOS useradd estabelece a criação de um novo usuário no sistema. Não se esqueça de que o Linux exige login e senha para ser utilizado, portanto se desejarmos criar uma nova conta, esse é o comando a ser executado. O comando useradd cria uma entrada para o usuário no arquivo /etc/passwd com informações do seu login, UID (user identification), GID (group identification), shell e diretório pessoal, e a senha criptografada deste usuário é armazenada no arquivo /etc/shadow. sudo useradd aquila cria um usuário denominado aquila, cujo diretório pessoal será /home/aquila e o shell a ser utilizado será, por padrão, o bash. sudo useradd -d /home/publicidade aquila cria o usuário aquila, porém mudando o diretório pessoal para /home/publicidade. useradd -s /bin/false aquila cria o usuário aquila, porém sem acesso ao bash. adduser semelhante ao useradd, oferecendo possibilidade de se introduzir maiores informações sobre o usuário. userdel exclui uma conta de usuário. userdel r aquila além de excluir o usuário, apaga também todo o seu diretório pessoal, incluindo os arquivos ali existentes. usermod usado para alterar as informações e outras características do usuário. sudo usermod -d /home/novo_dir -m aquila. muda o diretório padrão do usuário aquila (-d) para novo_dir, movendo todo o conteúdo para o novo diretório criado (-m). sudo usermod -e 03/04/2009 aquila usuário aquila para 03/04/2009. para alterar a data de expiração da conta do 29 30

16 finger mostra as informações sobre todos os usuários logados no sistema. finger aquila exibe as informações apenas do usuário aquila. passwd permite alterar a senha do usuário, pode ser usado pelo próprio usuário logado, ou pelo root, para alterar a senha de qualquer usuário. Também pode ser usado para bloquear e desbloquear uma conta no sistema. sudo passwd aquila sudo passwd l aquila sudo passwd u aquila o sistema perguntará pela nova senha e pedirá confirmação. bloqueia a conta do usuário aquila. desbloqueia a conta aquila. COMANDOS RELACIONADOS A UTILITÁRIOS DE TEXTO cat exibe o conteúdo do arquivo na tela do terminal. Também pode ser usado para combinar os conteúdos de arquivos (concatenação). cat -n teste exibe o conteúdo do arquivo teste, mostrando as linhas numeradas (-n). cat /etc/passwd exibe o conteúdo do arquivo de senhas (passwd), situado no diretório /etc. groupadd groupdel groupmod cria um novo grupo no sistema. exclui um grupo. modifica os dados referentes a um grupo. groupmod n publicidade comercial altera o nome do grupo publicidade para comercial. id exibe os identificadores do usuário e seu grupo. cat alfa beta > gama concatena os arquivos alfa e beta, gerando um único arquivo denominado gama, cujo conteúdo será a soma dos dois anteriores. Note que o símbolo >, chamado de redirecionador, é o responsável pela ação de concatenação. cat delta >> gama adiciona o conteúdo do arquivo delta no final de gama. Note que o comando agora usa o redirecionador >>. OBS: se não existir o arquivo mencionado com o comando cat, o terminal se transformará em um editor simples de texto, onde se pode digitar o conteúdo do novo arquivo. Salva-se com CTRL + D. less também exibe o conteúdo de arquivos na tela, mas de forma paginada, ou seja, arquivos muito longos são exibidos uma página por vez. less alfa exibe o conteúdo do arquivo alfa, página a página. ls-lah less aqui, usamos um pequeno truque, como o comando ls-lah seria muito longo para caber na tela, forçamos sua combinação com as funções do less, através do chamado pipe ( )

17 COMANDOS RELACIONADOS À MONITORAÇÃO DO SISTEMA who exibe uma lista dos usuários logados no sistema. who -m exibe o nome do usuário conectado no momento. who q exibe a quantidade total e os nomes dos usuários logados. whoami o mesmo que who -m. last informa dados referentes aos logins e logouts efetuados no sistema, isto é, quem entrou e quem saiu, com as respectivas datas e horas de acessos. last -a além das informações padrão do comando last, mostra também o nome da máquina onde os acessos foram realizados. last d adiciona às informações padrão o endereço IP das máquinas. last reboot exibe um relatório sobre as reinicializações do sistema. Observe que o prompt está aguardando o usuário pressionar a tecla ENTER para exibir mais uma tela cheia. more semelhante a less, oferece as mesmas possibilidades de uso. grep localiza palavras ou expressões em arquivos. grep teste alfa localiza a palavra teste no arquivo alfa. grep teste teste2 teste3 alfa localiza teste1, teste2 e teste3 no arquivo alfa. Observe a necessidade de se usar aspas simples quando for necessário localizar mais de um termo no arquivo. cat/etc/passwd grep renato aqui novamente se utilizou o canalizador pipe. Esse comando irá localizar a expressão renato dentro do arquivo /etc/passwd. tail exibe, por padrão, apenas as últimas 10 linhas de um arquivo, podendo exibir outras quantidades, através da passagem de parâmetros. tail -30 alfa exibe as últimas 30 linhas do arquivo alfa. head usado da mesma maneira que o comando tail, exibe as primeiras linhas de um arquivo. lastlog mostra informações inerentes ao último logins dos usuários no sistema. lastlog -u renato exibe informações do último login apenas do usuário renato. lastlog -t 5 informações sobre todos os usuários que se logaram nos últimos 5 dias. COMANDOS RELACIONADOS À REDE ifconfig exibe informações sobre a interface de rede, usado também para configurar as placas de rede. ifconfig eth0 down ifconfig eth0 up desativa a interface de rede denominada eth0. ativa a interface eth0. ifconfig eth netmask up altera o endereço IP e a máscara de rede da interface eth0, ativando-a em seguida. sudo ifconfig eth1 hw ether 00:C1:D0:75:3B:08 altera o endereço MAC da interface de rede eth1. É preciso que a mesma esteja desativada. ping comando usado para verificar a conectividade da máquina na rede e entre redes. ping -c verifica se a máquina cujo IP é especificado encontra-se disponível na rede, ou seja, conectada e acessível naquele momento. route Permite exibir a tabela de roteamento (configuração das rotas) IP do kernel, sendo que com uso das opções add e del permite também modificar esta tabela inserindo ou deletando registros

18 COMANDOS RELACIONADOS AOS MÓDULOS DO KERNEL LINUX lsmod lista todos os módulos do kernel carregados na memória. Os módulos são uma espécie de drivers inerentes a certos dispositivos específicos de hardware. Observe que agora, basta digitarmos fd para que o sistema converta para a expressão que se encontra entre as aspas simples, facilitando em muito a digitação de termos longos. Como os aliases só funcionam na sessão ativa, seria fastidioso por demais ter de repeti-los a cada login, pois não? Aqui vai um macete: Crie os aliases desejados no arquivo.bashrc, que se encontra no diretório home do usuário. Desta forma, os aliases serão executados automaticamente a cada login. modinfo informa dados específicos de um módulo que esteja carregado. unalias desfaz aliases criados. modprobe gerencia os módulos do kernel. COMANDOS RELACIONADOS AO SHELL LINUX (BASH) alias como o próprio nome sugere, o comando alias permite atribuir apelidos a outros comandos, ou a conjuntos de comandos. Tomemos um exemplo prático: supondo-se a seguinte seqüência de tarefas a ser executada por um usuário: 1) montar a unidade de disquete; 2) mudar de diretório, indo para aquela unidade recém-montada; 3) listar seus arquivos, mas somente se as duas ações anteriores tiverem sido efetuadas com sucesso. Passo a passo, eu deveria fazer o seguinte: 1) mount /dev/fd0 /mnt/floppy 2) cd /mnt/floppy 3) ls Ou, em uma única linha de comando digitar: mount /dev/fd0 /mnt/floppy; cd /mnt/floppy && ls apropos permite realizar uma busca por expressões de comandos do Linux. Usa a base de dados do comando Whatis (veja mais a frente). login usuário. login p logout exit permite o logon de um usuário no sistema, bem como efetuar a troca de troca de usuário, mas permanece com o mesmo desktop. efetua o encerramento da sessão do usuário. o mesmo que logout. su troca de usuário su renato -c 'vim /home/renato/arq1' como usuário renato. executa o arq1, no diretório especificado, sudo atribui ao usuário poderes de root na execução de algum comando. Deve ser usado com cautela, pois pode colocar o sistema em risco. uname a Exibe diversas informações sobre o sistema. Sem o parâmetro a, mostra apenas o nome do sistema operacional. Observe a utilização de dois separadores de comandos diferentes: ponto e vírgula (;) usado apenas para informar ao sistema que os comandos serão executados de forma independente, na sequência da digitação. && também simboliza a separação de comandos a serem executados, porém de forma condicional, ou seja, os comandos seguintes aos && só serão executados caso não haja nenhum tipo de erro em relação aos anteriores. Bem, mas voltando ao comando alias, do qual nos afugentamos propositalmente para apresentar mais esta pequena filigrana sobre as linhas de comando, poderíamos criar um alias para a expressão anterior, de forma a tê-la mais mnemônica e prática a nosso dispor. Vejamos: alias fd='mount /dev/fd0 /mnt/floppy; cd /mnt/floppy && ls' whatis após se criar uma base de dados com o comando sudo makewhatis, o whatis permitirá realizar uma busca que retornará breve resumo sobre comandos do Linux. Muito útil para dirimir dúvidas. Veja também o comando apropos. whatis ls halt oferecerá uma breve descrição sobre os comandos ls e halt. whereis como o comando man oferece uma biblioteca muito ampla de 35 36

19 informações, podemos usar whereis para descobrirmos onde se encontram os respectivos arquivos de manual sobre a função ou comando desejado. whereis ls nos orienta onde encontrarmos com facilidade as documentações referentes ao comando ls. which outro comando de busca excelente; permite localizar, com precisão, o diretório onde se encontra um programa específico. whereis konqueror Konqueror. clear retorna o diretório onde se encontra o programa usado para limpar a tela do terminal. echo sugerido pelo próprio nome do comando, ele ecoa o texto digitado na tela do terminal. echo O Professor Aquila é mais um satisfeito revendedor dos produtos AVON a frase entre aspas simples seria simplesmente mostrada na tela. echo /etc/* mostra o conteúdo do diretório /etc. Observe que não há uma organização agradável, como acontece com o comando ls. halt encerra a sessão de trabalho. reboot reinicializa a sessão. shutdown shutdown -h now shutdown -h +15 encerra, ou reinicializa a sessão de trabalho. encerra, de forma imediata, o sistema. encerra o sistema em quinze minutos. shutdown r 10:45 O sistema será reiniciado às 10h45min. Por favor, salve seus arquivos. este comando irá reiniciar o sistema às 10:45, avisando o usuário de tal ação (observe a mensagem que será enviada a todos os terminais, entre aspas simples no comando). ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE OS COMANDOS APRESENTADOS NO CAPÍTULO. I Não pretendemos esgotar o assunto neste breve capítulo, pois a utilização do Shell do Linux é bastante abrangente, devendo o leitor buscar outras fontes de informações (sugeridas na bibliografia), à medida que sua inquietação intelectual o locomova a tais aventuras. II Como deve já ter ficado claro a partir dos exemplos, o comportamento padrão para um comando pode ser modificado pela adição de uma opção para o comando. O comando ls, por exemplo, tem uma opção -s, de forma que "ls -s" incluirá o tamanho dos arquivos na listagem realizada. Há também uma opção -h para que esses dados estejam em um formato "legível para humanos". É possível agrupá-las, de tal sorte que ao digitarmos ls -s -h, corresponde a digitarmos ls sh. Já outras opções apresentam-se de forma mais descritiva (longa), como por exemplo: ls --size --human-readable, o equivalente ao comando exibido anteriormente. ALGUMAS TECLAS DE ATALHO IMPORTANTES Teclas Ação Ctrl + f Move o cursor uma palavra à direita Ctrl + b Move o cursor uma palavra à esquerda Ctrl + a Início da linha de comando Ctrl + e Final da linha de comando 37 38

20 Ctrl + t Troca a posição do caractere sob o cursor com o anterior Ctrl + u Limpa a linha de comando corrente Ctrl + y Re-insere o último trecho de comando apagado Ctrl + r Busca incremental no histórico de comandos utilizados Ctrl + c Força o encerramento do comando corrente Ctrl + d logout Ctrl + m O mesmo que a tecla Enter Ctrl + l Limpa a tela, equivalente ao comando clear Ctrl + s Bloqueia a exibição de informações na tela de saída Ctrl + q Reativa a exibição de informações na tela de saída Ctrl + z Põe o processo corrente em background (segundo plano) ALGUMAS QUESTÕES DE PROVAS COM GABARITOS COMENTADOS (SERPRO/2007 CESPE/UNB) Caso o usuário tivesse optado pelo sistema operacional Linux, o sistema adquirido teria um preço menor, já que o sistema operacional Linux é gratuito. Entretanto, esse usuário não teria acesso a diversas funcionalidades, como a possibilidade de elaboração de planilhas eletrônicas, já que não existem programas compatíveis com o Linux para elaboração desse tipo de planilha. COMENTÁRIO: há uma pequena confusão quando se determina que um software é gratuito, ou de livre distribuição. Esta última modalidade, onde se enquadra o Linux, não é necessariamente sinônimo de gratuidade, portanto já temos indícios de que o examinador irá determinar como falsas suas afirmativas. Finalmente, podemos ter certeza da falsidade da questão quando ele afirma que o Linux não possui programas compatíveis para a elaboração de planilhas de cálculos. Neste sistema operacional, há diversos aplicativos, também de livre distribuição, destinados àquelas tarefas; podemos citar o mais famoso: BrOffice, composto de Processador de Textos (Writer), Planilha Eletrônica (Calc) e apresentações multimídia (Impress). Questão Falsa. (INMETRO/2007 CESPE/UNB) De forma similar ao que ocorre com sistemas de arquivos da família Unix/Linux, o sistema de arquivos NTFS provê suporte a operações de montagem de sistemas de arquivos. Em todos esses casos, a raiz do sistema de arquivos é denominada / ou \. COMENTÁRIO: no Linux, os sistemas de arquivos podem ser montados e desmontados, o que garante maior confiabilidade no uso. Os tipos de sistemas que aceitam essas operações são: ext2 ext3 reiserfs xfs vfat msdos iso9660 umsdos Para partições GNU/Linux usando o Extended File System versão 2 (a mais comum). Para partições GNU/Linux usando o Extended File System versão 3, com suporte journaling Para partições reiserfs, com suporte a journaling. Para partições xfs, com suporte a journaling. Para partições Windows 95 que utilizam nomes extensos de arquivos e diretórios. Para partições DOS normais. Para montar unidades de CD ROM. É o padrão. Para montar uma partição DOS com recursos de partições EXT2, como permissões de acesso, links, etc. O comando mount possui a seguinte sintaxe: mount [dispositivo] [ponto de montagem] [opções] 39 40

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