Aula II. Des. Marco Aurщlio B. Mello. TEMA A relaчo de consumo (consumidor e consumidor por equiparaчo; fornecedor; produtos e serviчos).

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1 Aula II Des. Marco Aurщlio B. Mello TEMA A relaчo de consumo (consumidor e consumidor por equiparaчo; fornecedor; produtos e serviчos). 22 Cadernos do Curso de Extenso de Direito do Consumidor n. I 2013

2 CONSUMIDOR duas espщcies. A primeira espщcie щ a do consumidor direto ou standartbystandart. laчo jurэdica com o fornecedor ou se coloca na condiчo de usuсrio Con ou serviчo como. Importante deixar registrado que o conceito de pessoa jurэdica as pessoas jurэdicas de direito pњblico tambщm podem ser enquadra com exceчo do poder concedente de determinado serviчo pњblico, pois no se pode entender o poder concedente como uma pessoa vulnerсvel e, portanto, merecedora de proteчo especial por parte do ordenamento jurэdico. A grande discusso que se tem no que tange ao conceito de consu se mostra imprescindэvel para que tenhamos a presenчa do consumidor direto? Cadernos do Curso de Extenso de Direito do Consumidor 23

3 por uma comisso de juristas em atendimento a mandamento Cons desequilэbrio esse que serс corrigido pelos princэpios e regras constantes do CDC. do conceito de consumidor щ a da sua entendimentos doutrinсrios. 24 Cadernos do Curso de Extenso de Direito do Consumidor n. I 2013

4 1 Teoria Maximalista tambщm no щ consumidor aquele que adquire produtos que serviro um consumo intermediсrio. 2 Teoria Finalista pessoas que adquirem insumos ou bens de consumo para o implemen Cadernos do Curso de Extenso de Direito do Consumidor 25

5 nais quando adquirem produtos ou serviчos certamente sero consideradas consumidoras. щ presumida pela Lei. Imagine a situaчo da pequena costureira que adquire uma mсquina de costura de uma grande fabricante para aparelhar sua pequena confecчo; do mecтnico que adquire ferramentas para implemen 3 Teoria Finalista Aprofundada 26 Cadernos do Curso de Extenso de Direito do Consumidor n. I 2013

6 interpretada luz do conceito de vulnerabilidade comprovar no caso concreto sua condiчo de vulnerсvel presente uma situaчo de desigualdade e desequilэbrio que deverс ser corrigida pela aplicaчo do Cѓdigo de Defesa do Consumidor. DIREITO DO CONSUMIDOR. CONSUMO INTERMEDIСRIO. VULNE RABILIDADE. FINALISMO APROFUNDADO.. A determinaчo da qualidade dido como aquele cujo produto retorna para as cadeias de produчo. Cadernos do Curso de Extenso de Direito do Consumidor 27

7 . A doutrina tradicionalmente aponta a existncia de trs modalidades de vulnerabilidade: tщcnica (ausncia de conhecimento tem se incluэdo tambщm a vulnerabilidade informacional (dados insu hipѓteses de vulnerabilidade jс consagradas pela doutrina e pela juris tratual e extracontratual. 28 Cadernos do Curso de Extenso de Direito do Consumidor n. I 2013

8 legais do CDC: que o CDC chamou para si casos que outrora no teriam soluчes ou relaчo jurэdica com o fabricante. O conceito de consumidor por equiparaчo ganha relevo quando Cadernos do Curso de Extenso de Direito do Consumidor 29

9 Percebese claramente que a intenчo do legislador foi resguardar e tutelar todas aquelas pessoas que sofreram algum dano em razo de um produto ou serviчo atrelado a uma relaчo jurэdica. O grande detalhe щ que para que eu tenha no caso concreto um. na teoria do risco criado. DE RESPONSABILIDADE CIVIL. SUMСRIO. AUTORA ATINGIDA POR UM PE UM DOS RЩUS E DA AUTORA. PRELIMINARES DE ILEGITIMIDADE PASSIVA DE ESTAR DISTRIBUINDO OS PRODUTOS DA AMBEV QUANDO DO EVEN 30 Cadernos do Curso de Extenso de Direito do Consumidor n. I 2013

10 TE DA ATIVIDADE DE RISCO DESENVOLVIDA PELA RЩ. OS DOCUMENTOS PELA AUTORA. VERBA DE DANO MORAL QUE DEVE CUMPRIR SUA FUN TRIBUNAL. IMPROVIMENTO DO RECURSO DA RЩ E PROVIMENTO PARCIAL DO RECURSO DA AUTORA PARA DETERMINAR QUE OS JUROS DE MORA INCIDAM A PARTIR DA DATA DO EVENTO DANOSO. No STJ: O recorrente ajuizou aчo de indenizaчo por danos morais contra Cadernos do Curso de Extenso de Direito do Consumidor 31

11 todas as informaчes divulgadas. de consumo ou pela culpa in eligendo FORNECEDOR segundo o qual. 32 Cadernos do Curso de Extenso de Direito do Consumidor n. I 2013

12 чo de alguma vantagem direta ou indireta. prescindэvel se faz uma certa habitualidade na conduta daquele que median seus associados. Relaчo de consumo caracterizada. Possibilidade de aplicaчo do cѓdigo de defesa do consumidor.. Recurso especial conhecido e provido. Cadernos do Curso de Extenso de Direito do Consumidor 33

13 FORNECEDOR POR EQUIPARAЧO Com o propѓsito de ampliar a incidncia do Cѓdigo de Defesa do Consumidor e explicar algumas situaчes em que a pessoa no se en Bessa construiu a ideia do cuja gama de nсrio e jurisprudencial. PRODUTO gundo o qual SERVIЧO gundo o qual fornecida no mercado de 34 Cadernos do Curso de Extenso de Direito do Consumidor n. I 2013

14 Destacase que o art. 22 do CDC щ expresso em destacar que os ѓrgos pњblicos, por si ou suas empresas, concessionсrias, permissionсrias ou sob qualquer outra forma de empreendimento, so obriga. Existe certa discusso doutrinсria acerca da relaчo jurэdica advoga que a doutrina majoritсria vem respondendo a tal indagaчo de forma e 321 ( ) DIREITO DO CONSUMIDOR. APLICABILIDADE DO CDC AOS CON. Щ possэvel a aplicaчo do CDC relaчo entre proprietсrio de imѓvel e a imobiliсria contratada Cadernos do Curso de Extenso de Direito do Consumidor 35

15 por ele para administrar o bem. Isso porque o proprietсrio do imѓvel prestado. Revelase, ainda, a presunчo da sua vulnerabilidade, seja complexa e especializada ou, ainda, porque os mercados se compor. No locaчo imobiliсria sobressaem pelo menos duas relaчes jurэdicas dis um ou mais imѓveis e a administradora; e a de locaчo propriamente belecida ser regida pelas disposiчes do diploma consumerista. REsp 36 Cadernos do Curso de Extenso de Direito do Consumidor n. I 2013

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