Ano CXLIII N o Brasília - DF, segunda-feira, 20 de novembro de 2006 CONSELHO DE DEFESA NACIONAL DE 17 DE NOVEMBRO DE 2006

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1 <!ID > <!ID > ATOS ISSN Ano CXLIII 22 Brasília - DF, segunda-feira, 20 de novembro de Sumário PÁGINA Presidência da República... Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento... 3 Ministério da Ciência e Tecnologia... 9 Ministério da Cultura... 9 Ministério da Defesa... 0 Ministério da Educação... 0 Ministério da Fazenda... 2 Ministério da Justiça... 5 Ministério da Previdência Social Ministério da Saúde Ministério das Comunicações Ministério das Relações Exteriores Ministério de Minas e Energia Ministério do Desenvolvimento Agrário Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Ministério do Meio Ambiente Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Ministério do Trabalho e Emprego Ministério dos Transportes Ministério Público da União Tribunal de Contas da União Poder Judiciário Entidades de Fiscalização do Exercício das Profissões Liberais. 49. DESPACHOS DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA CREDENCIAL O Senhor Presidente da República recebeu, no dia 6 de novembro de 2006, as credenciais dos seguintes Chefes de Missão Diplomática: Senhor Samuel Kofi Dadey, Embaixador da República de Gana, Senhor Michael Hoey, Embaixador da República da Irlanda, Senhor Waleed Ahmad M. Al-Kandari, Embaixador do Estado do Kuaite, e do Senhor Albert M. Muchanga, Embaixador da República da Zâmbia. MENSAGEM Presidência da República Nº 004, de 7 de novembro de Encaminhamento ao Congresso Nacional do texto do projeto de lei que Dispõe sobre as custas judiciais devidas no âmbito do Superior Tribunal de Justiça. CONSELHO DE DEFESA NACIONAL DE 7 DE NOVEMBRO DE 2006 O MINISTRO DE ESTADO CHEFE DO GABINETE DE SEGURANÇA INSTITUCIONAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, na condição de SECRETÁRIO-EXECUTIVO DO CONSELHO DE DEFESA NACIONAL (CDN), nos termos do parágrafo único do art. 6 da Lei nº 0.683, de 28 de maio de 2003, combinado com os arts. 2º, 3º, e 4º da Lei nº 8.83, de de abril de 99, e com base no que dispõem a Lei nº 6.634, de 2 de maio de 979, o Decreto nº , de 26 de agosto de 980, e a Resolução do CDN nº, de 2 de maio de 999, publicada no Diário Oficial da União - Seção, pp. 8, de 3 de maio de 999, e, ainda, considerando o Parecer nº 004/94/AJU/SAE/PR, de 24 de maio de 994, extrato publicado no Diário Oficial da União de 9 de junho de 994; o Parecer nº AGU/JD-3 revisto e alterado, em parte, pelo Parecer nº AGU/JD-/2004, aprovado pelo Excelentíssimo Senhor Presidente da República, publicado no Diário Oficial da União - Seção, pp. 6 a 9, de 4 de junho de 2004, resolve: Nº 24 - Dar Assentimento Prévio ao DNPM - Departamento Nacional de Produção Mineral averbar cessão de direitos minerários, datada de 3 de maio de 2005, celebrada entre JOAQUIM MATEUS DE FREITAS, CPF nº , cedente, e a AMAZÔNIA MUCAJAÍ MINERAÇÃO LTDA., CNPJ nº /000-50, cessionária, referente ao Alvará nº 6.582, de 02 junho de 2005, que autorizou o cedente a pesquisar minério de Ouro, na área de 300,00 hectares, no local denominado Cabeceira do Igarapé Preto, Município de Boa Vista, na faixa de fronteira do Estado de Roraima, condicionado ao acompanhamento do órgão ambiental competente, de acordo com a instrução dos Processos DNPM nºs / e / , a conclusão do Departamento Nacional de Produção Mineral no Ofício nº 782/ DIRE/DICAM, de 3 de agosto de 2006 e Nota SAEI - AP, nº 290/2006- RF. Nº 25 - Dar Assentimento Prévio a ADRIANO NOGUEIRA DA S I LVA, CPF nº , pesquisar Cobre, na área de 98,82 hectares, em uma área situada na localidade de Estiva, no Município de Arroio Grande, na faixa de fronteira do Estado do Rio Grande do Sul, condicionado ao acompanhamento do órgão ambiental competente, de acordo com a instrução do Processo DNPM nº /2003-4, a proposta do Departamento Nacional de Produção Mineral, através do Ofício nº 805/DIRE/DICAM-2006, de 2 de setembro de 2006 e a Nota SAEI-AP nº 29/2006-RF. Nº 26 - Dar Assentimento Prévio a CARLOS ALBERTO ALVES GOMES, CPF nº , pesquisar Granito, na área de 38,82 hectares, no local denominado Jaci-Paraná, no Município de Porto Velho, na faixa de fronteira do Estado de Rondônia, condicionado ao acompanhamento do órgão ambiental competente, de acordo com a instrução do Processo DNPM nº / , a conclusão do Departamento Nacional de Produção Mineral, através do Ofício nº 799/DIRE/DICAM-2006, de 2 de setembro de 2006 e a Nota SAEI-AP nº 292/2006-RF. Nº 27 - Dar Assentimento Prévio a CLÁUDIO DA SILVA SI- MIÃO, CPF nº , pesquisar Ferro e Manganês, na área de 237,55 hectares, no local denominado Morraria do Rabicho, no Município de Corumbá, na faixa de fronteira do Estado de Mato Grosso do Sul, condicionado ao acompanhamento do órgão ambiental competente, de acordo com a instrução do Processo DNPM nº / , a conclusão do Departamento Nacional de Produção Mineral, através do Ofício nº 8/ DIRE/DICAM, de 2 de setembro de 2006 e a Nota SAEI-AP nº 293/2006-RF. Nº 28 - Dar Assentimento Prévio a MÁRIO JOSÉ BAPTISTA JÚNIOR, CPF nº , pesquisar Granito, na área de 893,76 hectares, no local denominado Rincão dos Maias, no Município de Canguçu, parcialmente contido na faixa de fronteira do Estado do Rio Grande do Sul, condicionado ao acompanhamento do órgão ambiental competente, de acordo com a instrução do Processo DNPM nº /2002, a proposta do Departamento Nacional de Produção Mineral, através do Ofício nº 797/DIRE/DICAM, de 2 de setembro de 2006 e a Nota SAEI-AP nº 294/2006-RF. Nº 29 - Dar Assentimento Prévio a JOÃO CARLOS CARVALHO MÖLLER, CPF nº , pesquisar minério de Ouro, na área de 6,3 hectares, no local denominado Passo do Lagoão, no Município de Lavras do Sul, na faixa de fronteira do Estado do Rio Grande do Sul, condicionado ao acompanhamento do órgão ambiental competente, de acordo com a instrução do Processo DNPM nº /2004-2, a conclusão do Departamento Nacional de Produção Mineral, através do Ofício nº 80/DIRE/DICAM-2006, de 2 de setembro de 2006 e a Nota SAEI-AP nº 295/2006-RF Nº Dar Assentimento Prévio a JOÃO DERLI BORDIM, CPF nº , pesquisar Argila, Argila Refratária, Ametista e Ágata, na área de 800,00 hectares, no local denominado Santo Isidro, no Município de São Nicolau, na faixa de fronteira do Estado do Rio Grande do Sul, condicionado ao acompanhamento do órgão ambiental competente, de acordo com a instrução do Processo DNPM nº /2003-0, a conclusão do Departamento Nacional de Produção Mineral, através do Ofício nº 798/DIRE/DICAM-2006, de 2 de setembro de 2006 e a Nota SAEI-AP nº 296/2006-RF. Nº 22 - Dar Assentimento Prévio a HUGO TAILOR RODRI- GUES DOMINGUES, CPF nº , pesquisar Argila, na área de 990,00 hectares, numa área situada próxima ao Arroio Sarandi, no Município de Rondinha, na faixa de fronteira do Estado do Rio Grande do Sul, condicionado ao acompanhamento do órgão ambiental competente, de acordo com a instrução do Processo DNPM nº /2003-0, a conclusão do Departamento Nacional de Produção Mineral, através do Ofício nº 800/ DIRE/DICAM, de 2 de setembro de 2006 e a Nota SAEI-AP nº 298/2006-RFRF Nº Dar Assentimento Prévio a LIAR JOSÉ DAL MORO, CPF nº , pesquisar Argila, na área de 9,00 hectares, numa área situada próxima ao Córrego Dois Irmãos, no Município de Santa Helena, na faixa de fronteira do Estado do Paraná, condicionado ao acompanhamento do órgão ambiental competente, de acordo com a instrução do Processo DNPM nº /2005-9, a conclusão do Departamento Nacional de Produção Mineral, através do Ofício nº 80/ DIRE/DICAM, de 2 de setembro de 2006 e a Nota SAEI-AP nº 299/2006-RF. Nº Dar Assentimento Prévio a CLÁUDIO DA SILVA SI- MIÃO, CPF nº , pesquisar Ferro e Manganês, na área de 5,62 hectares, no local denominado Morro da Tromba dos Macacos, no Município de Corumbá, na faixa de fronteira do Estado de Mato Grosso do Sul, condicionado ao acompanhamento do órgão ambiental competente, de acordo com a instrução do Processo DNPM nº / , a conclusão do Departamento Nacional de Produção Mineral, através do Ofício nº 886/ DIRE/DICAM, de 0 de outubro de 2006 e a Nota SAEI-AP nº 300/2006-RF.

2 2 ISSN Nº 22, segunda-feira, 20 de novembro de 2006 Nº Dar Assentimento Prévio a MÁRIO JOSÉ BAPTISTA JÚNIOR, CPF nº , pesquisar Granito, na área de 669,2 hectares, no local denominado Rincão dos Maias, no Município de Canguçu, parcialmente contido na faixa de fronteira do Estado do Rio Grande do Sul, condicionado ao acompanhamento do órgão ambiental competente, de acordo com a instrução do Processo DNPM nº / , a conclusão do Departamento Nacional de Produção Mineral, através do Ofício nº 797/DIRE/DICAM, de 2 de setembro de 2006 e a Nota SAEI-AP nº 30/2006-RF. Nº Dar Assentimento Prévio à COMPANHIA BRASILEIRA DO COBRE, CNPJ nº /000-06, com sede no Município de Caçapava do Sul/RS, aprovar e rubricar a Ata da Assembléia Geral Ordinária, realizada em 28 de abril de 2006, bem como pesquisar Fosfato, na área de 2.000,00 hectares, próxima ao Rio Ibicuí da Armada, no Município de Rosário do Sul, na faixa de fronteira do Estado do Rio Grande do Sul, condicionada a autorização do órgão ambiental competente, de acordo com a instrução dos Processos DNPM nºs /942- e / , a proposta do Departamento Nacional de Produção Mineral, através do Ofício nº 808/ DIRE/DICAM, de 2 de setembro de 2006 e a Nota SAEI-AP nº 303/2006-RF Nº Dar Assentimento Prévio à COMPANHIA BRASILEIRA DO COBRE, CNPJ nº /000-06, pesquisar Fosfato, na área de.500,00 hectares, próxima ao Rio Ibicuí da Armada, no Município de Rosário do Sul, na faixa de fronteira do Estado do Rio Grande do Sul, condicionada a autorização do órgão ambiental competente, de acordo com a instrução do Processo DNPM nº / , a conclusão do Departamento Nacional de Produção Mineral, através do Ofício nº 808/ DIRE/DICAM, de 2 de setembro de 2006 e a Nota SAEI-AP nº 304/2006-RF Nº Dar Assentimento Prévio à COMPANHIA BRASILEIRA DO COBRE, CNPJ nº /000-06, pesquisar Fosfato, na área de 2.000,00 hectares, próxima ao Rio Ibicuí da Armada, no Município de Rosário do Sul, na faixa de fronteira do Estado do Rio Grande do Sul, condicionada a autorização do órgão ambiental, de acordo com a instrução do Processo DNPM nº / , a conclusão do Departamento Nacional de Produção Mineral, através do Ofício nº 808/ DIRE/DICAM, de 2 de setembro de 2006 e a Nota SAEI-AP nº 305/2006-RF. Nº Dar Assentimento Prévio à COMPANHIA BRASILEIRA DO COBRE, CNPJ nº /000-06, pesquisar Fosfato, na área de.500,00 hectares, próxima ao Rio Ibicuí da Armada, no Município de Rosário do Sul, na faixa de fronteira do Estado do Rio Grande do Sul, condicionada a autorização do órgão ambiental, de acordo com a instrução do Processo DNPM nº /2005-3, a conclusão do Departamento Nacional de Produção Mineral, através do Ofício nº 808/ DIRE/DICAM, de 2 de setembro de 2006 e a Nota SAEI-AP nº 306/2006-RF Nº Dar Assentimento Prévio à COMPANHIA BRASILEIRA DO COBRE, CNPJ nº /000-06, pesquisar Cobre, na área de 835,94 hectares, próxima ao Rio Camaquã, nos Municípios de Bagé e Caçapava do Sul, na faixa de fronteira do Estado do Rio Grande do Sul, condicionada a autorização do órgão ambiental, de acordo com a instrução do Processo DNPM nº /2005-6, a conclusão do Departamento Nacional de Produção Mineral, através do Ofício nº 806/ DIRE/DICAM, de 2 de setembro de 2006 e a Nota SAEI-AP nº 307/2006-RF. Nº Dar Assentimento Prévio a KNAPP & CIA. LTDA., CNPJ nº /000-2, com sede no Estado de Santa Catarina, estabelecer-se na faixa de fronteira, e pesquisar Basalto, numa área de 49,00 hectares, localizada próxima à antiga Pedreira da Prefeitura, no Município de Maravilha, na faixa de fronteira do Estado de Santa Catarina, de acordo com a instrução dos Processos DNPM nºs / e / , a conclusão do Departamento Nacional de Produção Mineral no Ofício nº 899/DIRE/DI- CAM-2006, de 8 de outubro de 2006 e a Nota SAEI - AP nº 308/2006- RF. Nº 23 - Dar Assentimento Prévio a FERNANDO REIS GIOR- DANO, CPF nº , pesquisar Calcário Calcítico, na área de 950,00 hectares, no local denominado Fazenda Moenda, no Município de Corumbá, na faixa de fronteira do Estado de Mato Grosso do Sul, condicionado ao acompanhamento do órgão ambiental competente, de acordo com a instrução do Processo DNPM nº / , a conclusão do Departamento Nacional de Produção Mineral, através do Ofício nº 922/DIRE/DICAM-2006, de 9 de outubro de 2006 e a Nota SAEI-AP nº 309/2006-RF. Nº Dar Assentimento Prévio a JONAS DIAS CARNEIRO, CPF nº , pesquisar diamante, na área de.0,68 hectares, na localidade do Rio Maú, no Município de Normandia, na faixa de fronteira do Estado de Roraima, condicionado ao acompanhamento do órgão ambiental competente, de acordo com a instrução do Processo DNPM nº / , a conclusão do Departamento Nacional de Produção Mineral, através do Ofício nº 887/DIRE/DICAM-2006, de 0 de outubro de 2006 e a Nota SAEI- AP nº 30/2006-RF. Nº Dar Assentimento Prévio a MARCELO DE PAULA SOU- ZA BEMFICA, CPF nº , pesquisar Granito, na área de 00,00 hectares, no local denominado Perimetral Norte, no Município de Caracaraí, parcialmente contido na faixa de fronteira do Estado de Roraima, condicionado ao acompanhamento do órgão ambiental competente, de acordo com a instrução do Processo DNPM nº / , a conclusão do Departamento Nacional de Produção Mineral, através do Ofício nº 898/DIRE/DICAM-2006, de 8 de outubro de 2006 e a Nota SAEI-AP nº 3/2006-RF. Nº Dar Assentimento Prévio à FUNDAÇÃO TERRA PAUXIS, CNPJ n /000-56, executar serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada em caráter exclusivamente educativo e cultural, no Município de Óbidos, na faixa de fronteira do Estado do Pará, de acordo com a instrução do Processo MC nº / , a conclusão do Departamento de Outorga de Serviços, através do Ofício nº 2428/2006/CONEN/CGRLO/DOS/SSCE/MC, de 4 de outubro de 2006 e a Nota SAEI - AP, nº 32/2006- RF. Nº Dar Assentimento Prévio à FUNDAÇÃO TERRA PAUXIS, CNPJ n /000-56, executar serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada em caráter exclusivamente educativo e cultural, no Município de Oriximiná, na faixa de fronteira do Estado do Pará, de acordo com a instrução do Processo MC nº / , a conclusão do Departamento de Outorga de Serviços, através do Ofício nº 2429/2006/CONEN/CGRLO/DOS/SSCE/MC, de 4 de outubro de 2006 e a Nota SAEI - AP, nº 33/2006- RF. Nº Dar Assentimento Prévio a ZACARIAS CRUZ DE OLI- VEIRA, CPF nº , pesquisar minério de Ferro, na área de hectares, em uma área situada nas margens do Rio Quitauaú, no Município de Cantá, na faixa de fronteira do Estado de Roraima, condicionado ao acompanhamento do órgão ambiental competente, de acordo com a instrução do Processo DNPM nº /2006-, a conclusão do Departamento Nacional de Produção Mineral, através do Ofício nº 888/DIRE/DICAM-2006, de 0 de outubro de 2006 e a Nota SAEI-AP nº 34/2006-RF. Nº Dar Assentimento Prévio à SECRETARIA DO PATRI- MÔNIO DA UNIÃO (SPU) proceder a cessão, sob forma de utilização gratuita, ao ESTADO DO PARANÁ, de uma área de.8.258,00 m², situada na faixa de fronteira do Estado do Paraná, visando constituir o Parque Estadual de Palmas, a ser gerido pelo Instituto Ambiental do Paraná - IAP, devendo o cessionário zelar pela conservação do imóvel, sendo responsável pelos danos ou prejuízos que nele tenha causado (art. 70, do Decreto Lei nº 9.760/46), nos termos da instrução do Processo SPU-MP/nº / , e de acordo com o Ofício nº 03/SPU, de 27 de outubro de 2006 e a Nota SAEI-AP nº 35/2006-RF. Nº Dar Assentimento Prévio à SECRETARIA DO PATRI- MÔNIO DA UNIÃO (SPU) proceder a cessão, sob forma de utilização gratuita, ao ESTADO DO PARANÁ, de uma área de ,00 m², situada na faixa de fronteira do Estado do Paraná, visando constituir a Estação Experimental de Palmas, a ser gerido pelo Instituto Agronômico do Paraná - IAPAR, devendo o cessionário zelar pela conservação do imóvel, sendo responsável pelos danos ou prejuízos que nele tenha causado (art. 70, do Decreto Lei nº 9.760/46), nos termos da instrução do Processo SPU-MP/nº / , e de acordo com o Ofício nº 03/SPU, de 27 de outubro de 2006 e a Nota SAEI-AP nº 36/2006-RF Nº Dar Assentimento Prévio a L.A. CELSO & CIA LTDA, CNPJ nº /000-89, com sede no Município de Santa Helena, Estado do Paraná, aprovar e rubricar a 3ª Alteração Contratual, de 02 de março de 2006, bem como pesquisar Água Mineral, numa área de 48,50 hectares, no local denominado Canelo, no Município de Santa Helena, na faixa de fronteira do Estado do Paraná, condicionado ao acompanhamento do órgão ambiental competente, de acordo com a instrução dos Processos DNPM nºs / e /2004-6, a conclusão do Departamento Nacional de Produção Mineral, através do Ofício nº 95/2006-DIRE/DICAM, de 9 de outubro de 2006 e a Nota SAEI- AP nº 38/2006-RF. Nº Dar Assentimento Prévio a MINERAÇÃO XACRIABÁ LT D A., CNPJ nº /000-78, com sede no Município de Porto Velho, na faixa de fronteira do Estado de Rondônia, aprovar e rubricar a 2ª Alteração Contratual, datada de º de março de 2005, para fins de arquivamento na Junta Comercial do Estado de Rondônia, bem como para pesquisar minério de Estanho, numa área de 472,00 hectares, no local denominado Macisa, nos Municípios de Porto Velho e Lábrea, parcialmente contidos na faixa de fronteira dos Estados de Rondônia e Amazonas, de acordo com a instrução dos Processos DNPM/nºs / e / , a conclusão do Departamento Nacional de Produção Mineral, através do Oficio nº 883/ DIRE/DICAM, de 0 de outubro de 2006, com a ressalva constante na Nota SAEI-AP nº 39/2006-RF. Nº 24 - Dar Assentimento Prévio a OSSIMÍDIO DE SOUZA M A RT I N S, CPF nº , pesquisar minério de Estanho, na área de 2.550,00 hectares, situada próxima ao Igarapé Macureném, no Município de Lábrea, parcialmente contido na faixa de fronteira do Estado do Amazonas, condicionado ao acompanhamento do órgão ambiental competente, de acordo com a instrução do Processo DNPM nº /2006-7, a conclusão do Departamento Nacional de Produção Mineral, através do Ofício nº 832/ DIRE/DICAM, de 2 de setembro de 2006 e a Nota SAEI-AP nº 320/2006-RF Nº Dar Assentimento Prévio a OSSIMÍDIO DE SOUZA M A RT I N S, CPF nº , pesquisar minério de Estanho, na área de 4.625,00 hectares, situada próxima ao Igarapé Macureném, no Município de Lábrea, parcialmente contido na faixa de fronteira do Estado do Amazonas, condicionado ao acompanhamento do órgão ambiental competente, de acordo com a instrução do Processo DNPM nº /2006-6, a conclusão do Departamento Nacional de Produção Mineral, através do Ofício nº 832/ DIRE/DICAM, de 2 de setembro de 2006 e a Nota SAEI-AP nº 32/2006-RF Nº Dar Assentimento Prévio a LUIZ GUARAGNI, CPF nº , pesquisar Basalto, na área de 48,75 hectares, numa área situada próxima ao Córrego Itá, no Município de Quatro Pontes, na faixa de fronteira do Estado do Paraná, condicionado ao acompanhamento do órgão ambiental competente, de acordo com a instrução do Processo DNPM nº / , a conclusão do Departamento Nacional de Produção Mineral, através do Ofício nº 885/ DIRE/DICAM, de 0 de outubro de 2006 e a Nota SAEI- AP nº 322/2006-RF Nº Dar Assentimento Prévio a ELINOR THEOBALDO SPO- DE, CPF nº , pesquisar Gnaisse, na área de 48,30 hectares, próxima a Cambai, no Município de Vila Nova do Sul, na faixa de fronteira do Estado do Rio Grande do Sul, condicionado ao acompanhamento do órgão ambiental competente, de acordo com a instrução do Processo DNPM nº /994-84, a conclusão do Departamento Nacional de Produção Mineral, através do Ofício nº 882/DIRE/DICAM, de 0 de outubro de 2006 e a Nota SAEI-AP nº 323/2006-RF Nº Dar Assentimento Prévio a ASTÉRIO PEDRO RAUPP, CPF nº , pesquisar Basalto, na área de,96 hectares, próxima à confluência do Sanga Jaraguá com o Córrego Belmonte, no Município de Mercedes, na faixa de fronteira do Estado do Paraná, condicionado ao acompanhamento dos órgãos ambiental competente, de acordo com a instrução do Processo DNPM nº /998-4, a conclusão do Departamento Nacional de Produção Mineral, através do Ofício nº 93/DIRE/DICAM-2006, de 9 de outubro de 2006 e a Nota SAEI-AP nº 324/2006-RF Nº Dar Assentimento Prévio a NICOLE ZAMBARDINO VA S C O N C E L L O S, CPF nº , pesquisar Quartzo, na área de 92,2 hectares, no local denominado Fazenda Santo Antônio, no Município de Corumbá, parcialmente contido na faixa de fronteira do Estado de Mato Grosso do Sul, condicionado ao acompanhamento do órgão ambiental competente, de acordo com a instrução do Processo DNPM nº / , a conclusão do Departamento Nacional de Produção Mineral, através do Ofício nº 97/DIRE/DICAM, de 9 de outubro de 2006 e a Nota SAEI-AP nº 325/2006-RF

3 Nº 22, segunda-feira, 20 de novembro de ISSN Nº Dar Assentimento Prévio a NICOLE ZAMBARDINO VA S C O N C E L L O S, CPF nº , pesquisar Quartzo, na área de 428,6 hectares, no local denominado Fazenda Santo Antônio, no Município de Corumbá, parcialmente contido na faixa de fronteira do Estado de Mato Grosso do Sul, condicionado ao acompanhamento do órgão ambiental competente, de acordo com a instrução do Processo DNPM nº / , a conclusão do Departamento Nacional de Produção Mineral, através do Ofício nº 97/DIRE/DICAM, de 9 de outubro de 2006 e a Nota SAEI-AP nº / R F. Nº Dar Assentimento Prévio ao MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE - MMA autorizar o acesso ao conhecimento tradicional associado, referente ao Projeto Wazaka'ye - Guyagrofor - Estudo de Roças, Solos e Florestas Indígenas em Roraima, solicitado pelo INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISA DA AMAZÔNIA - IN- PA, condicionado a eventual cassação em virtude de manifestação fundamentada em contrário do Ministério da Defesa e/ou Ministério da Justiça, devidamente formalizada perante esta Secretaria, com base no artigo 6, 9º, IV, da MP nº /200, Lei nº 8.83/9 e artigo 9 - CF/88, e ressalvada deliberação do Conselho de Gestão do Patrimônio Genético, no âmbito de sua competência, à luz do Decreto nº 3.945/200, tudo de acordo com a conclusão do Aviso nº 67/GM/MMA, de 9 de outubro de 2006, complementado pelo Ofício nº 382/2006/CTEC/DPG/SBF/MMA, de 24 de outubro de 2006, documentos autuados sob Nup nº /2006-8, e Nota SAEI-AP nº 327/2006-RF. Nº Dar Assentimento Prévio a ADEMAR ANTONIO FA- VERSANI, CPF nº , pesquisar Basalto, na área de 50,00 hectares, no local denominado Linha Estrada Guarani, no Município de Bom Sucesso do Sul, na faixa de fronteira do Estado do Paraná, condicionado ao acompanhamento do órgão ambiental competente, de acordo com a instrução do Processo DNPM nº /2006-9, a conclusão do Departamento Nacional de Produção Mineral, através do Ofício nº 92/ DIRE/DICAM, de 9 de outubro de 2006 e a Nota SAEI-AP nº 329/2006-RF. Nº Dar Assentimento Prévio a DOMINGOS SAVIO MOURA REBELO, CPF nº , pesquisar Tantalita, na área de 2,60 hectares, próxima ao Rio Branco, no Município de Boa Vista, na faixa de fronteira do Estado de Roraima, condicionado ao acompanhamento do órgão ambiental competente, de acordo com a instrução do Processo DNPM nº / , a conclusão do Departamento Nacional de Produção Mineral, através do Ofício nº 98/DIRE/DICAM, de 9 de outubro de 2006 e a Nota SAEI-AP nº / R F. Nº 25 - Dar Assentimento Prévio a L.A. CELSO & CIA LTDA, CNPJ nº /000-89, pesquisar Água Mineral, numa área de 50,00 hectares, no local denominado Linha Nova, no Município de Santa Helena, na faixa de fronteira do Estado do Paraná, condicionado ao acompanhamento do órgão ambiental competente, de acordo com a instrução do Processo DNPM nº /2004-6, a conclusão do Departamento Nacional de Produção Mineral, através do Ofício nº 96/2006-DIRE/DICAM, de 9 de outubro de 2006 e a Nota SAEI-AP nº 333/2006-RF. Nº Dar Assentimento Prévio ao MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA - MCT / CONSELHO NACIONAL DE DE- SENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO - CNPq autorizar a realização de pesquisa científica referente ao Projeto Natureza e Sociedade na história da Amazônia Ocidental, na fronteira Brasil/Bolívia, Estado do Acre, solicitado pelo MUSEU PARAENSE EMÍLIO GOELDI - MPEG, condicionado a eventual cassação em virtude de manifestação fundamentada em contrário do Ministério da Defesa, devidamente formalizada perante esta Secretaria, com base no artigo 4º, do Decreto nº , de 5/0/990, tudo de acordo com a instrução do Ofício CNPq/PR nº 4/06, de 5 de março de 2006, complementado pelos Ofícios CNPq nºs 345/06 e 399/06, e a Nota SAEI-AP nº 334/2006-RF, expedida com ressalvas. Nº Dar Assentimento Prévio para a SECRETARIA DO PA- TRIMÔNIO DA UNIÃO reservar área para uso de espaço físico em águas de domínio da União à SECRETARIA ESPECIAL DE AQÜICULTURA E PESCA para implantar o Parque Aqüícola São Francisco Verdadeiro, ressalvada a hipótese de licitação e participação de estrangeiro, pessoa física ou jurídica, com capital estrangeiro, por se tratar de área de interesse nacional, tudo de acordo com a instrução do Processo nº / , as conclusões: do Ofício nº 07/SPU, de 0 de novembro de 2006, do Ofício nº 040/ DIDAQ/SUDAP/SEAP/PR, de 08 de junho de 2006, e da Nota SAEI-AP nº 335/2006-RF, expedida com ressalvas. Nº Dar Assentimento Prévio para a SECRETARIA DO PA- TRIMÔNIO DA UNIÃO reservar área para uso de espaço físico em águas de domínio da União à SECRETARIA ESPECIAL DE AQÜICULTURA E PESCA para implantar o Parque Aqüícola São Francisco Falso, ressalvada a hipótese de licitação e participação de estrangeiro, pessoa física ou jurídica, com capital estrangeiro, por se tratar de área de interesse nacional, tudo de acordo com a instrução do Processo nº / , as conclusões: do Ofício nº 07/SPU, de 0 de novembro de 2006, do Ofício nº 038/ DIDAQ/SUDAP/SEAP/PR, de 08 de junho de 2006, e da Nota SAEI- AP nº 336/2006-RF, expedida com ressalvas. Nº Dar Assentimento Prévio para a SECRETARIA DO PA- TRIMÔNIO DA UNIÃO reservar área para uso de espaço físico em águas de domínio da União à SECRETARIA ESPECIAL DE AQÜICULTURA E PESCA para implantar o Parque Aqüícola Ocoí, ressalvada a hipótese de licitação e participação de estrangeiro, pessoa física ou jurídica, com capital estrangeiro, por se tratar de área de interesse nacional, tudo de acordo com a instrução do Processo nº / , as conclusões: do Ofício nº 07/SPU, de 0 de novembro de 2006, do Ofício nº 039/ DIDAQ/SU- DAP/SEAP/PR, de 08 de junho de 2006, e da Nota SAEI-AP nº 337/2006-RF, expedida com ressalvas. Nº Dar Assentimento Prévio à empresa COMIN - CORUMBÁ MINERAÇÃO LTDA., CNPJ nº /000-54, com sede no Município de Corumbá/MS, para a aprovação da 9ª Alteração Contratual e Consolidação do Contrato Social, datada de 0 de abril de 2006, para fins de arquivamento na Junta Comercial do Estado de Mato Grosso do Sul, objetivando alterar o nome empresarial para CORUMBÁ MINERAÇÃO LTDA., podendo utilizar o nome fantasia COMIN, elevar o capital social para R$ ,00 (um milhão de reais), os lucros podendo ser distribuídos liberalmente conforme a vontade dos sócios no tempo e na proporção que livremente ajustarem, inclusive mensalmente e em proporções diferentes das quotas de participações no capital social, se assim desejarem e consolidação dos atos constitutivos, revogando-se todas as cláusulas, condições e demais disposições do instrumento anterior, não reproduzidas na referida alteração, de acordo com a instrução do Processo DNPM nº /964-80, a conclusão do Departamento Nacional de Produção Mineral através do Ofício nº 940/2006- DIRE/DICAM, de 03 de novembro de 2006 e a Nota SAEI-AP nº 338/2006-RF. Nº Dar Assentimento Prévio a VETORIAL SIDERURGIA LT D A., CNPJ nº /000-74, com sede em Belo Horizonte/MG, aprovar e rubricar a ª Alteração Contratual, de 25 de maio de 2006 para fins de arquivamento na Junta Comercial do Estado do Mato Grosso do Sul, de acordo com a instrução do Processo DNPM nº / , a conclusão do Departamento Nacional de Produção Mineral, através do Ofício nº 94/ DIRE/DICAM, de 03 de novembro de 2006, e Nota SAEI-AP nº 339/2006-RF. JORGE ARMANDO FELIX Secretário-Executivo do Conselho de Defesa Nacional. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento GABINETE DO MINISTRO <!ID > INSTRUÇÃO NORMATIVA N- o 37, DE 7 DE NOVEMBRO DE 2006 O MINISTRO DE ESTADO, INTERINO, DA AGRICUL- TURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 2 o, do Decreto n o 5.74, de 30 de março de 2006, tendo em vista o disposto no Decreto n o 24.4, de 2 de abril de 934, e o que consta do Processo n o /99-90, resolve: Art. o Aprovar a Norma Técnica para a utilização da Permissão de Trânsito de Vegetais - PTV, conforme o Anexo I, desta Instrução Normativa. Art. 2 o Aprovar o modelo da Permissão de Trânsito de Vegetais - PTV e os demais modelos, conforme os Anexos II a V. Art. 3 o Esta Instrução Normativa entra em vigor 20 (cento e vinte) dias após a data de sua publicação. Art. 4 o Fica revogada a Instrução Normativa n o, de 27 de março de 2000, a partir da vigência desta Instrução Normativa. LUIZ GOMES DE SOUZA ANEXO I NORMA TÉCNICA PARA A UTILIZAÇÃO DA PERMISSÃO DE TRÂNSITO DE VEGETAIS - PTV CAPÍTULO I Seção I Da Exigência e do Uso da PTV Art. o A Permissão de Trânsito de Vegetais - PTV é o documento emitido para acompanhar a partida de plantas, partes de vegetais ou produtos de origem vegetal de acordo com as normas de defesa sanitária vegetal, no trânsito, e para subsidiar, conforme o caso, a emissão do Certificado Fitossanitário, com declaração adicional do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MA- PA. Parágrafo único. O controle do trânsito de plantas, partes de vegetais ou produtos de origem vegetal envolve os transportes rodoviário, aéreo doméstico, hidroviário e ferroviário. Art. 2 o A PTV será exigida para a movimentação de partida de plantas, partes de vegetais ou produtos de origem vegetal veiculadores de Praga Quarentenária A2, no trânsito, quando sair de uma UF na qual ocorra a praga e tiver como destino ou trânsito: I - Unidade da Federação - UF reconhecida pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA como livre da ocorrência da praga; II - UF com reconhecimento do MAPA de Área Livre de Praga - ALP, Local Livre de Praga - LLP, Área de Baixa Prevalência de Praga - ABPP ou Sistema de Mitigação de Riscos de Praga - SMRP para a respectiva praga, com rota de trânsito definida nessas áreas; e III - UF que comprovar ao MAPA a execução de um programa de prevenção, controle e vigilância fitossanitária, com o objetivo de erradicação da respectiva praga, visando à condição de área livre, com rota de trânsito definida. o O Órgão Estadual de Defesa Sanitária Vegetal - OEDSV deverá apresentar as rotas de trânsito definidas ao MAPA. 2 o O MAPA avaliará a execução do programa previsto no inciso III e determinará o prazo durante o qual o OEDSV poderá exigir a PTV. Art. 3 o A PTV será exigida para a partida de plantas, partes de vegetais ou produtos de origem vegetal, veiculadores de praga quarentenária A2, oriunda de Unidade da Federação reconhecida como livre de ocorrência da praga, quando: I - houver a necessidade da emissão do Certificado Fitossanitário, com declaração adicional do MAPA, no atendimento a exigência de certificação fitossanitária de origem do país importador; II - para comprovar a origem de Área Livre de Praga -ALP ou Local Livre de Praga - LLP específicos e houver a necessidade da emissão do Certificado Fitossanitário, com declaração adicional do MAPA, no atendimento a exigência de certificação fitossanitária de origem do país importador. Art. 4 o A PTV será exigida para a movimentação da partida de plantas ou partes de vegetais veiculadores de Praga Não-Quarentenária Regulamentada, com níveis de tolerância estabelecidos pelo MAPA, quando destinadas à propagação ou multiplicação, no trânsito. Art. 5 o A PTV será exigida para a movimentação de partida de plantas, partes de vegetais ou produtos de origem vegetal veiculadores de pragas específicas, no atendimento a exigência de certificação fitossanitária de origem para o mercado interno ou do país i m p o r t a d o r. Art. 6 o O Certificado Fitossanitário de Origem - CFO ou o Certificado Fitossanitário de Origem Consolidado - CFOC fundamentará a emissão da PTV para a movimentação de partidas de plantas, partes de vegetais ou produtos de origem vegetal, no trânsito, quando: I - o produto é veiculador de Praga Quarentenária A2, nas condições descritas no art. 2 o, incisos I, II e III, desta Norma; II - o produto é veiculador de Praga Não-Quarentenária Regulamentada; III - para comprovar a origem de Área Livre de Praga - ALP, Local Livre de Praga - LLP, Sistema de Mitigação de Riscos de Praga - SMRP ou Área de Baixa Prevalência de Praga - ABPP, reconhecida pelo MAPA; e IV - para atender exigência específica de certificação fitossanitária de origem para o mercado interno ou do país import a d o r. Art. 7 o A PTV fundamentará a emissão do Certificado Fitossanitário - CF, com Declaração Adicional do MAPA, nos casos previstos por esta Instrução Normativa. Art. 8 o Os termos da Declaração Adicional - DA utilizados na emissão da PTV serão fornecidos pelo MAPA ou farão parte do requisito oficial da Organização Nacional de Proteção Fitossanitária - ONPF do país importador. Art. 9 o O OEDSV da UF na qual está presente uma Praga Quarentenária A2 não poderá exigir a PTV de outra UF em que ocorra a mesma praga, exceto para o inciso III, do art. 2 o, desta Norma. Art. 0. O MAPA poderá estabelecer a exigência da PTV para o trânsito entre Unidades da Federação, em decorrência da classificação do risco fitossanitário da Unidade da Federação de origem do produto para a praga quarentenária A2. Art.. A partida acompanhada de Certificado Fitossanitário emitido pelo Fiscal Federal Agropecuário Autorizado - FFAA, do MAPA, na origem, deverá ser lacrada, ficando isenta da exigência da PTV durante o trânsito interno até o ponto de egresso. Seção II Do Controle da PTV Art. 2. O OEDSV deverá utilizar na Unidade da Federação o formulário da Permissão de Trânsito de Vegetais - PTV, conforme o modelo apresentado no Anexo II.

4 4 ISSN Nº 22, segunda-feira, 20 de novembro de 2006 o A identificação numérica da PTV será em ordem crescente, com código numérico da sigla da Unidade da Federação - UF, seguida do ano, com dois dígitos, e número seqüencial de sete dígitos. 2 o Os códigos numéricos da sigla da UF seguirão o padrão do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE. Art. 3. O OEDSV estabelecerá um sistema de controle e fiscalização sobre a impressão do formulário da PTV, sua distribuição e procedimentos de emissão pelos responsáveis técnicos habilitados. CAPÍTULO II DA HABILITAÇÃO DOS PROFISSIONAIS Art. 4. A PTV só poderá ser emitida e assinada por um Engenheiro Agrônomo ou Engenheiro Florestal, em suas respectivas áreas de competência profissional, habilitados e inscritos no Cadastro Nacional dos Responsáveis Técnicos Habilitados para a emissão da PTV, pertencentes ao quadro do OEDSV e que exerçam atividade de fiscalização agropecuária. Art. 5. Para oficializar a habilitação, o Responsável Técnico deverá assinar duas vias do Termo de Habilitação, conforme o Anexo III, ficando a cargo do OEDSV o encaminhamento de uma via à SFA na UF, para sua inclusão no Cadastro Nacional dos Responsáveis Técnicos Habilitados para emissão da PTV. o O número do Termo de Habilitação fornecido pelo OEDSV será composto do código numérico da sigla da UF, ano da habilitação, com dois dígitos, e numeração seqüencial com quatro dígitos. 2 o O OEDSV fornecerá uma carteira de habilitação, com validade de cinco anos, conforme o Anexo IV, ao Responsável Técnico Habilitado. 3 o O Engenheiro Agrônomo ou Engenheiro Florestal habilitados em data anterior a esta Instrução Normativa para emissão da PTV deverá ser cadastrado, atendendo o caput deste artigo, quando receberá o novo número da habilitação. 4 o O MAPA disponibilizará o Cadastro Nacional dos Responsáveis Técnicos Habilitados para a emissão da PTV, do qual constará o nome do RT, o número da habilitação, data de validade da habilitação, nome do OEDSV, atuação e a assinatura. 5 o O Engenheiro Agrônomo ou Engenheiro Florestal habilitados para a emissão da PTV deverá ser submetido, periodicamente, a curso de treinamento e de capacitação técnica sobre normas de certificação fitossanitária de origem e consolidada, normas do trânsito de plantas, partes de vegetais ou produtos de origem vegetal, com potencial de serem vias de introdução e disseminação de Praga Quarentenária A2, Praga Não-Quarentenária Regulamentada, pragas específicas para atender exigência de certificação para o mercado interno ou do país importador, identificação, coleta, acondicionamento e transporte da amostra, sintomas, ações de prevenção e métodos de controle e tipos de análises laboratoriais para identificação da praga. CAPÍTULO III DA EMISSÃO DA PTV Art. 6. A PTV será emitida pelo Responsável Técnico Habilitado do OEDSV para a partida de plantas, partes de vegetais ou produtos de origem vegetal de acordo com as normas de defesa sanitária vegetal, após avaliação da documentação, verificando a comprovação de origem e destino da partida, e constatando-se a adequação às legislações vigentes. o Se houver laudo laboratorial, este deverá acompanhar a PTV para subsidiar a emissão do Certificado Fitossanitário pelo MA- PA no ponto de egresso. 2 o O CFO e cópia do laudo laboratorial deverão ser anexados à via da PTV destinada ao OEDSV, para fins de rastreabilidade no processo. Art. 7. A PTV será emitida para a partida embarcada na mesma UF de produção, quando houver necessidade de constar do Certificado Fitossanitário declaração adicional do MAPA para atender exigência do país importador. Art. 8. A PTV será emitida nas Barreiras Fitossanitárias Estaduais, móveis ou fixas, ou em locais indicados pelo OEDSV e informados ao MAPA. Art. 9. A PTV será emitida em três vias, com a seguinte destinação: I - a via: acompanha a partida no trânsito; II - 2 a via: Responsável Técnico Habilitado do quadro do OEDSV; e III - 3 a via: OEDSV, para arquivo junto com o CFO e cópia do laudo laboratorial. o A PTV terá validade de até 30 (trinta) dias, ficando a cargo do Responsável Técnico Habilitado emitente estabelecer o prazo. 2 o Cada produto deve estar relacionado individualmente, sendo exigida a identificação do produto, a relação da quantidade correspondente e a respectiva Declaração Adicional. 3 o A PTV será emitida pelo Responsável Técnico Habilitado, preenchendo-se sem rasuras cada campo existente, não sendo permitida a utilização do verso do documento ou de folhas complementares. 4 o Os campos não utilizados devem ser grafados com o termo NÃO CORRESPONDE. Art. 20. A legislação específica da praga ou o Plano de Trabalho, decorrente de Acordo Bilateral firmado pela União, poderá estabelecer exigência do uso de lacre no ato da emissão da PTV. o O número do lacre da partida certificada ou do meio de transporte deverá constar do campo específico da PTV. 2 o O OEDSV deverá estabelecer os seus modelos de lacres padrões com o símbolo da instituição e numeração. Art. 2. Não poderá ser delegada a emissão da PTV a profissionais de instituições estaduais que atuem na área de assistência técnica, extensão rural, fomento ou pesquisa agropecuária. Parágrafo único. Após autorização do MAPA, em casos especiais e a pedido do OEDSV, a PTV poderá ser emitida por Fiscais Federais Agropecuários designados por um período determinado. CAPÍTULO IV DAS OBRIGAÇÕES PARA O USO DA PTV Art. 22. O OEDSV deverá encaminhar relatório semestral consolidado à SFA na UF, conforme Anexo V, até o trigésimo dia do mês subseqüente ao semestre respectivo. Art. 23. O OEDSV não emitirá a PTV para a movimentação no trânsito de partida de plantas, partes de vegetais ou produtos de origem vegetal que se encontrar em desacordo com o previsto nesta Instrução Normativa. Art. 24. O MAPA realizará atividades de supervisão e auditoria nos procedimentos adotados pelos OEDSV na emissão da PTV nas Unidades da Federação.

5 Nº 22, segunda-feira, 20 de novembro de ISSN <!ID > INSTRUÇÃO NORMATIVA N- o 38, DE 7 DE NOVEMBRO DE 2006 O MINISTRO DE ESTADO, INTERINO, DA AGRICUL- TURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 2º, do Decreto n o 5.74, de 30 de março de 2006, tendo em vista o disposto no Decreto n o 24.4, de 2 de abril de 934, e o que consta do Processo n o /98-74, resolve: Art. o Aprovar a Norma Técnica para a utilização do Certificado Fitossanitário de Origem - CFO e do Certificado Fitossanitário de Origem Consolidado - CFOC, conforme o Anexo I, desta Instrução Normativa. Art. 2 o Aprovar o modelo do Certificado Fitossanitário de Origem - CFO, o modelo do Certificado Fitossanitário de Origem Consolidado - CFOC e os demais modelos constantes nos Anexos II a XIV. Art. 3 o Esta Instrução Normativa entra em vigor 20 (cento e vinte) dias após a data de sua publicação. Art. 4 o Fica revogada a Instrução Normativa n o 6, de 3 de março de 2000, a partir da vigência desta Instrução Normativa. LUIZ GOMES DE SOUZA ANEXO I NORMA TÉCNICA PARA A UTILIZAÇÃO DO CERTIFICADO FITOSSANITÁRIO DE ORIGEM - CFO E DO CERTIFICADO FITOSSANITÁRIO DE ORIGEM CONSOLIDADO - CFOC CAPÍTULO I DA EXIGÊNCIA, USO E CONTROLE DO CFO E DO CFOC Art. o O Certificado Fitossanitário de Origem - CFO e o Certificado Fitossanitário de Origem Consolidado - CFOC são os documentos emitidos na origem para atestar a condição fitossanitária da partida de plantas, partes de vegetais ou produtos de origem vegetal de acordo com as normas de defesa sanitária vegetal do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA. o A origem no CFO é a Unidade de Produção - UP, da propriedade rural ou da área de agroextrativismo, a partir da qual saem partidas de plantas, partes de vegetais ou produtos de origem vegetal certificadas. 2 o A origem no CFOC é a Unidade de Consolidação - UC que poderá ser beneficiadora, processadora ou embaladora, a partir da qual saem partidas provenientes de lotes de plantas, partes de vegetais ou produtos de origem vegetal certificados. Art. 2 o O CFO ou CFOC fundamentará a emissão da Permissão de Trânsito de Vegetais - PTV para o trânsito de partida de plantas ou partes de vegetais, destinados à propagação ou multiplicação, veiculadores de praga não-quarentenária regulamentada. Art. 3 o O CFO ou CFOC fundamentará também a emissão da PTV para a movimentação de partidas de plantas, partes de vegetais ou produtos de origem vegetal, nos seguintes casos: I - quando se tratar de produto veiculador de Praga Quarentenária A2 e houver exigência para o trânsito; II - para comprovar a origem de Área Livre de Praga - ALP, Local Livre de Praga - LLP, Sistema de Mitigação de Riscos de Praga - SMRP ou Área de Baixa Prevalência de Praga - ABPP, devidamente reconhecidas, por tempo determinado, pelo MAPA; III - para atender exigências específicas de certificação fitossanitária de origem para o mercado interno ou do país import a d o r. Art. 4 o Os termos da Declaração Adicional - DA utilizados na emissão do CFO ou do CFOC serão fornecidos pelo MAPA ou farão parte do requisito fitossanitário da Organização Nacional de Proteção Fitossanitária - ONPF do país importador. Art. 5 o A identificação numérica do CFO e do CFOC será em ordem crescente, com código numérico da sigla da Unidade da Federação - UF, seguida do ano, com dois dígitos, e número seqüencial de sete dígitos. o Os formulários do CFO e do CFOC que serão utilizados pelo Responsável Técnico Habilitado seguirão os modelos apresentados nos Anexos II e III, respectivamente. 2 o Os códigos numéricos da sigla da UF e do Município seguirão o padrão do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. CAPÍTULO II DO CURSO PARA HABILITAÇÃO DO RESPONSÁVEL TÉCNI- CO Art. 6 o O CFO ou CFOC será emitido e assinado por um Engenheiro Agrônomo ou Engenheiro Florestal, em suas respectivas áreas de competência profissional, após aprovação em curso para habilitação, específico, organizado pelo Órgão Estadual de Defesa Sanitária Vegetal - OEDSV e aprovado pelo MAPA. o O OEDSV deverá submeter o programa do curso, com antecedência mínima de noventa dias, à Superintendência Federal de Agricultura - SFA da UF onde se realizará o treinamento, para emissão de parecer técnico no que concerne ao conteúdo programático mínimo e carga horário, por praga, e outras adequações que se fizerem necessárias. 2 o O curso deverá abordar duas partes: a) Orientação Geral: normas sobre certificação fitossanitária de origem e consolidada, trânsito de plantas, partes de vegetais e produtos de origem vegetal, com potencial de ser via de introdução e disseminação de Praga Quarentenária A2, Praga Não-Quarentenária Regulamentada ou pragas específicas para atender às exigências de certificação fitossanitária para o mercado interno ou do país importador; b) Orientação Específica: aspectos sobre classificação taxonômica, monitoramento, tipos de armadilhas, levantamento e mapeamento da praga em condições de campo, identificação, coleta, acondicionamento e transporte da amostra, bioecologia, sintomas, sinais, plantas hospedeiras, ações de prevenção e métodos de controle. 3 o O MAPA formulará material didático de referência, com o conteúdo programático preparado para cada praga e culturas hospedeiras, com o objetivo de uniformizar o processo de treinamento e capacitação em todas as Unidades da Federação. Art. 7 o O OEDSV será responsável pela notificação ao Responsável Técnico - RT habilitado sobre o estabelecimento de nova Praga Quarentenária A2, na UF, indicando a necessidade da participação no curso específico, a ser realizado no período preestabelecido pelo OEDSV, para atualizar sua habilitação para a nova declaração adicional. Art. 8 o No ato da inscrição no curso para habilitação, o Engenheiro Agrônomo ou Engenheiro Florestal deverá apresentar comprovante de seu registro, ou visto, junto ao CREA. Art. 9 o Será exigido do profissional interessado freqüência integral nas aulas do curso, como condição para que seja submetido à avaliação final, que o habilitará no caso de aprovação. Parágrafo único. A avaliação citada neste artigo trata da aplicação, prática ou teórica, do conhecimento nos procedimentos de certificação, sendo necessário setenta e cinco por cento de aproveitamento para aprovação. Art. 0. Para oficializar a habilitação, o Responsável Técnico aprovado deverá assinar duas vias do Termo de Habilitação, conforme o Anexo IV, ficando a cargo do OEDSV o encaminhamento, após o curso, de uma via à SFA na UF, que fará sua inclusão no Cadastro Nacional dos Responsáveis Técnicos Habilitados para a emissão de CFO e de CFOC. o O número do Termo de Habilitação fornecido pelo OEDSV será composto do código numérico da sigla da UF, ano da primeira habilitação, com dois dígitos e numeração seqüencial com quatro dígitos. 2 o As pragas para as quais o Responsável Técnico está habilitado para emitir CFO ou CFOC constarão no Anexo ao Termo de Habilitação, conforme Anexo V. 3 o O OEDSV fornecerá uma carteira de habilitação, conforme o Anexo VI, ao Responsável Técnico Habilitado. 4 o A habilitação terá validade de cinco anos, considerando a data inicial aquela correspondente ao treinamento específico da(s) praga(s) para a(s) qual(is) o Responsável Técnico se habilitou, sendo renovado por igual período, por solicitação escrita do Engenheiro Agrônomo ou Engenheiro Florestal ao OEDSV da UF na qual o Responsável Técnico Habilitado atua, com trinta dias de antecedência, no mínimo, da data do vencimento. 5 o O Responsável Técnico Habilitado poderá atuar em UF diferente daquela em que foi habilitado inicialmente, desde que solicite e obtenha a extensão de sua habilitação ao OEDSV na UF onde desejar atuar. 6 o O OEDSV que receber solicitação de extensão deverá informar-se sobre a regularidade da situação do Responsável Técnico Habilitado junto ao OEDSV de origem, para avaliação da concessão da extensão da habilitação. 7 o O MAPA disponibilizará o Cadastro Nacional de RTs Habilitados para emissão do CFO e do CFOC, do qual constará o nome do Responsável Técnico, o número da habilitação, a relação da(s) praga(s) para a(s) qual(is) o Responsável Técnico está habilitado, o prazo de validade da habilitação, por praga, UFs de atuação, UF de origem da habilitação e a assinatura.

6 6 ISSN Nº 22, segunda-feira, 20 de novembro de 2006 Art.. O Engenheiro Agrônomo ou o Engenheiro Florestal- RT aprovado em cursos anteriores a esta Instrução Normativa para a emissão do CFO e do CFOC deverão cadastrar sua habilitação, num prazo de até 90 (noventa) dias, a partir da vigência desta Norma, quando receberá o novo número da habilitação. CAPÍTULO III Seção I Da inscrição das Unidades de Produção Art. 2. A Unidade de Produção - UP deverá ser inscrita no OEDSV, no prazo previsto na legislação específica da praga ou no Plano de Trabalho decorrente de Acordo Bilateral firmado pela União, por meio do Responsável Técnico - RT, para se habilitar à certificação fitossanitária de origem. o A UP padrão é uma área contínua, de tamanho variável e identificada por um ponto georreferenciado ou coordenadas geográficas, plantada com a mesma espécie e estágio fisiológico, sob os mesmos tratos culturais e controle fitossanitário. 2 o A UP no agroextrativismo é uma área contínua, de tamanho variável e identificada por um ponto georreferenciado ou coordenadas geográficas, que representa a espécie a ser explorada. 3 o A UP no cultivo de plantas ornamentais, olerícolas e medicinais é uma área plantada com a mesma espécie, em que: a) poderão ser agrupados para a caracterização de uma única UP tantos talhões descontínuos, de um mesmo produto, desde que a soma total dos talhões agrupados não exceda o valor estipulado para um módulo, devendo esta UP ser identificada por um ponto georreferenciado ou coordenadas geográficas de um dos talhões que a compõe; b) talhões descontínuos de um mesmo produto que possuírem área igual ou superior a (um) módulo deverão constituir UPs individualizadas, e cada UP deverá ser identificada por um ponto georreferenciado ou coordenadas geográficas. 4 o Para efeitos da caracterização do 3 o, alíneas a e b, deste artigo, o módulo será de vinte hectares. Art. 3. O Responsável Técnico deverá, no ato da inscrição da UP, preencher a Ficha de Inscrição, conforme os Anexos VII e VIII, e apresentar cópia da carteira de identidade e do CPF do interessado pela habilitação da UP. o O OEDSV fornecerá ao RT o(s) código(s) da(s) UP(s) no ato da inscrição, que será composta pelo código numérico da sigla do Estado, código numérico da sigla do município, código numérico da propriedade, com quatro dígitos, ano, com dois dígitos, e número seqüencial. 2 o Para a cultura perene o RT poderá solicitar ao OEDSV a manutenção do número da habilitação da UP, anualmente, conforme o Anexo IX. Seção II Da inscrição da Unidade de Consolidação - UC Art. 4. A Unidade de Consolidação - UC deverá ser inscrita no OEDSV da UF onde esteja localizada, por meio da Ficha de Inscrição, para se habilitar a emitir o CFOC. o O Responsável Técnico pela Unidade de Consolidação deverá, no ato da inscrição, preencher a Ficha de Inscrição, Anexo X, e apresentar cópia da identidade e do Cadastro de Pessoa Física - CPF do responsável pela empresa, contrato social da empresa e Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica - CNPJ. 2 o O OEDSV deverá emitir Laudo de Vistoria para fins de Certificação Fitossanitária de Origem Consolidada, conforme o Anexo XI, para validar a inscrição da Unidade de Consolidação. 3 o A UC receberá um código de identificação que será formado pelo código numérico da sigla da Unidade da Federação, Código numérico da sigla do município e o número seqüencial. Art. 5. A legislação específica da praga definirá as exigências a serem cumpridas no armazenamento dos produtos oriundos de ALP, LLP, SMRP ou ABPP, no sentido de manter a sua condição fitossanitária de origem. CAPÍTULO IV DA EMISSÃO DO CERTIFICADO FITOSSANITÁRIO DE ORI- GEM - CFO E DO CERTIFICADO FITOSSANITÁRIO DE ORI- GEM CONSOLIDADO - CFOC Art. 6. O CFO será emitido para a partida de plantas, partes de vegetais e produtos de origem vegetal de acordo com as normas da praga, por exigência do MAPA ou do país importador. o Cada produto deve estar relacionado individualmente, sendo exigida a identificação da UP, a relação da quantidade correspondente e a respectiva Declaração Adicional. 2 o O CFO será emitido preenchendo-se sem rasuras cada campo existente, não sendo permitida a utilização do verso do documento ou de folhas complementares. 3 o Os campos não utilizados devem ser grafados com o termo NÃO CORRESPONDE. Art. 7. O CFOC será emitido para a partida de plantas, partes de vegetais e produtos de origem vegetal formada a partir de lotes de produtos certificados com CFO ou CFOC ou PTV, de acordo com as normas da praga, por exigência do MAPA ou do país imp o r t a d o r. o Cada produto deve estar relacionado individualmente, sendo obrigatória a identificação do lote, a relação da quantidade correspondente e a respectiva Declaração Adicional. 2 o O CFOC será emitido preenchendo-se sem rasuras cada campo existente, não sendo permitida a utilização do verso do documento ou de folhas complementares. 3 o Os campos não utilizados devem ser grafados com o termo NÃO CORRESPONDE. 4 o Será admitido que o RT pela Unidade de Consolidação estabeleça, no ato do recebimento, lote de produtos certificados com CFO, CFOC ou PTV para, a partir dele, compor partidas certificadas com o CFOC. 5 o Define-se lote como o conjunto de produtos da mesma espécie, de tamanho definido e que apresentam conformidades fitossanitárias semelhantes, formado por produtos previamente certificados com CFO ou CFOC ou PTV. 6 o Cada lote formado deverá estar identificado com um número, composto pelo código da inscrição da Unidade de Consolidação, ano, com dois dígitos, e número seqüencial. 7 o O RT deverá manter no Livro de Acompanhamento os registros do CFO, CFOC ou PTV dos produtos que deram origem a cada lote formado e o número do(s) CFOC(s) emitidos para as partidas formadas a partir dele. Art. 8. O RT somente poderá emitir CFOC para o produto oriundo de ALP, LLP, SMRP ou ABPP quando a estrutura física da Unidade de Consolidação for adequada para manter a condição fitossanitária do produto declarada na origem e não estiver localizada em centrais de abastecimento. Art. 9. O CFO e o CFOC deverão ser emitidos em três vias, com a seguinte destinação: I - a via: destinada a acompanhar a partida até o momento da emissão da PTV, ficando retida pelo OEDSV para ser anexado à cópia da PTV; II - 2 a via: destinada ao emitente; III - 3 a via: destinada ao produtor ou a Unidade de Consolidação. Art. 20. Para a partida de plantas ou partes de vegetais oriundas de viveiro de mudas, campo de material de multiplicação ou propagação que apresentarem níveis de tolerância estabelecidos para a praga não-quarentenária regulamentada, o CFO ou CFOC deverá estar fundamentado em laudo laboratorial e conterá o nome do laboratório responsável pela análise, o número do laudo laboratorial, município e UF de localização do laboratório. o O ônus referente às análises laboratoriais correrá por conta do detentor ou do proprietário do produto. 2 o Quando houver laudo laboratorial este deverá acompanhar o CFO ou CFOC para subsidiar a emissão da Permissão de Trânsito de Vegetais. Art. 2. O CFO terá prazo de vigência de até trinta dias e o CFOC de até quinze dias, a partir das datas de suas emissões, e somente serão válidos nos modelos oficiais, originais e preenchidos corretamente. Art. 22. A legislação específica da praga ou o Plano de Trabalho decorrente de Acordo Bilateral firmado pela União poderá estabelecer exigência do uso de lacre, no ato da emissão do CFO ou CFOC. CAPÍTULO V DAS OBRIGAÇÕES PARA O USO DO CFO E CFOC Art. 23. O RT deverá elaborar e manter à disposição do Serviço de Fiscalização o Livro de Acompanhamento numerado e de páginas numeradas, com registro das visitas realizadas e orientações prescritas, além das informações técnicas exigidas por esta Instrução Normativa e pela legislação específica da praga ou produto, devendo ser assinado pelo RT e pelo contratante ou representante legal. o O Livro de Acompanhamento citado neste artigo deverá conter, no mínimo, as seguintes informações, por UP, para fundamentar a emissão do CFO: I - dados da origem da semente, muda ou porta-enxerto; II - espécie; III - variedade; IV - área plantada por variedade; V - dados do monitoramento das pragas; VI - resultados das análises laboratoriais realizadas; VII - anotações das principais ocorrências fitossanitárias; VIII - medidas de prevenção e controle adotadas para sanálas; IX - estimativa da produção da cultura; X - tratamentos fitossanitários realizados, indicando agrotóxicos utilizados, praga, dose, data da aplicação e período de carência; XI - dados da colheita e manejo pós-colheita. 2 o O RT deverá comunicar ao OEDSV, no ato de inscrição da UP, o local, de fácil acesso, onde o Livro de Acompanhamento estará disponível ao Serviço de Fiscalização. 3 o O Livro de Acompanhamento da Unidade de Consolidação deverá conter, no mínimo, as seguintes informações para fundamentar a emissão do CFOC: I - anotações de controle de entrada de produtos na Unidade de Consolidação, com os respectivos números dos CFO, CFOC ou da PTV que compuseram cada lote, conforme Anexo XIII e a legislação específica; II - espécie; III - variedade; IV - volume e tamanho do lote; V - controle de saída das partidas certificadas com o CFOC. 4 o A UP ou Unidade de Consolidação que aderir ao sistema de Produção Integrada do MAPA poderá substituir o livro, citado neste artigo, pelos Cadernos de Campo e de Pós-Colheita, previstos nas Diretrizes Gerais para a Produção Integrada de Frutas - DGPIF, desde que as informações mínimas obrigatórias para cada UP ou lote estejam abrangidas pelos registros. 5 o As anotações de acompanhamento, quando elaboradas e mantidas na forma eletrônica, devem ser impressas e numeradas, formando um Livro de Acompanhamento, para efeito de fiscalização e auditoria. 6 o Nas fiscalizações realizadas, os fiscais deverão colar ou anexar no Livro de Acompanhamento a via do Termo de Fiscalização destinada ao produtor ou a Unidade de Consolidação. CAPÍTULO VI DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 24. Durante o manejo da colheita, os lotes colhidos devem ser identificados no campo com o número da Unidade de Produção - UP para garantir a identidade dos produtos e a rastreabilidade no processo. Art. 25. O produtor, o responsável pela Unidade Agroextrativista ou Unidade de Consolidação deverá identificar o produto ou a embalagem com rótulo, constando, no mínimo, o nome comum da espécie e o código da UP ou do lote, para permitir a rastreabilidade no processo de certificação. Art. 26. O RT deverá encaminhar, mensalmente, ao OEDSV, até o vigésimo dia do mês subseqüente, relatórios sobre os CFO e CFOC emitidos no mês anterior, conforme os Anexos XII e XIII, respectivamente. Art. 27. O OEDSV deverá encaminhar relatórios consolidados com informações sobre os CFO e CFOC emitidos a cada semestre à SFA na UF, até o trigésimo dia do mês subseqüente ao semestre, conforme o Anexo XIV. Art. 28. O material coletado para análise fitossanitária oriundo de uma UP ou de Unidade de Consolidação, por exigência do processo de certificação, deverá ser encaminhado pelo RT a laboratórios de diagnósticos fitossanitários que constituem a Rede Nacional de Laboratórios do Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária. Parágrafo único. O ônus referente às análises laboratoriais correrá por conta do detentor ou do proprietário do produto. Art. 29. O OEDSV deverá manter um sistema de acompanhamento, controle e fiscalização do processo de emissão do CFO e do CFOC, junto aos profissionais habilitados. Art. 30. O MAPA realizará atividades de supervisão e auditoria no processo de emissão do CFO e CFOC.

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9 <!ID > PORTARIA Nº 22, segunda-feira, 20 de novembro de ISSN Ministério da Ciência e Tecnologia CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS <!ID > DESPACHO DO COORDENADOR-GERAL Em 7 de novembro de ª RELAÇÃO DE CANCELAMENTO DE COTA PARA IMPORTAÇÃO - LEI 8.00/90 PROCESSO ENTIDADE VALOR US$ 0020/990 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária , /990 Fundação de Apoio ao Desenvolvimento da Universidade Federal de Pernambuco , /990 Fundação Centros de Referência em Tecnologias Inovadoras , /990 Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia , /990 Universidade Federal Fluminense , /990 Universidade Federal de Santa Maria ,44 003/990 Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco ,00 005/990 Fundação Instituto Nacional de Telecomunicações ,05 006/990 Universidade Federal da Bahia ,00 03/990 Universidade Tecnológica Federal do Paraná ,00 052/990 Pontifícia Universidade Católica do Paraná , /99 Universidade Estadual do Ceará , /99 Fundação Jorge Duprat Figueiredo de Segurança e Medicina do Trabalho , /99 Universidade do Estado de Santa Catarina ,00 03 / 992 Fundação Universitária de Desenvolvimento de Extensão e Pesquisa ,00 032/992 Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca , /992 Universidade Federal do Maranhão , /992 Fundação de Apoio à Pesquisa e Extensão , /992 Associação Técnico-Científica Engenheiro Paulo de Frontin ,00 045/992 Universidade Federal do Piauí ,00 043/993 Centro Internacional de Tecnologia de Software , /993 Fund. Centro Brasileiro de Proteção e Pesquisa das Tartarugas Marinhas , /993 Fundação Faculdade Federal de Ciências Médicas de Porto Alegre , /996 Fundação de Apoio à Pesquisa e Extensão de Sergipe , /996 Clube Estudantil de Astronomia , /996 Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares , /997 Instituto de Química da Universidade de São Paulo , /997 Instituto de Física , /998 Fundação de Apoio à Pesquisa, Extensão e Ensino em Ciências Agrárias , /999 Instituto de Tecnologia e Desenvolvimento Economico e Social , /2000 Fundação Espírito-Santense de Tecnologia , /2000 Fundação de Apoio à Pesquisa Agropecuária e Ambiental , /2000 Fundação de Amparo e Desenvolvimento da Pesquisa do Pará , /200 Associação Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada , /2002 Fundação Educativa de Rádio e Televisão Ouro Preto , /2003 Instituto Internacional de Pesquisas Farmacêuticas , /2003 Centro de Tecnologia em Materiais ,00 097/2004 União Brasileira de Educação e Assistência (PUC-RS) , /2005 Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial/BA , /2005 Associação Alberto Santos Dumont para Apoioa à Pesquisa , /2005 Fundação Centro Tecnológico de Hidráulica , /2006 Fundação de Apoio ao Desenvolvimento da Educação de Mato Grosso do Sul , /2006 Fundação Cândido Rondon ,00 CLÁUDIO DA SILVA LIMA. Ministério da Cultura SECRETARIA EXECUTIVA 568, DE 7 DE NOVEMBRO DE 2006 A SECRETÁRIA EXECUTIVA DO MINISTÉRIO DA CULTURA, Substituta, no uso de suas atribuições legais, e em cumprimento ao disposto no artigo 27, inciso I, do Decreto n.º 494, de 7 de maio de 995, resolve: Art..o - Aprovar projetos culturais, relacionados no anexo a esta Portaria, para o qual o proponente fica autorizado a captar recursos, mediante doações ou patrocínios, na forma prevista, respectivamente, no Artigo 26 da Lei n.º 8.33, de 23 de dezembro de 99. Art. 2.o - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. ISABELLA PESSÔA DE AZEVEDO MADEIRA ANEXO ÁREA: 7 ARTES INTEGRADAS - (ART. 26) Movimento Brasil de turismo e cultura Fundação Instituto de Hospitalidade CNPJ/CPF: / Processo: /06-6 BA - Salvador Valor do Apoio R$: ,00 Prazo de Captação: 20//2006 a 3/2/2006 Resumo do Projeto: Realizar e produzir os eventos, seminários, cursos e produtos, simultâneos com o Movimento Brasil de Turismo e cultura no 3.º encontro do Fórum Mundial de Turismo para Paz e Desenvolvimento Sustentável, e durante o ano de 2007 consolidar e fortalecer as suas ações em vários destinos turísticos que têm relação com a cultura e com as artes populares. INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL <!ID >PORTARIA Nº 549, DE 7 DE NOVEMBRO 2006 Dispõe sobre a descentralização de recursos orçamentários e financeiros oriundos do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional-IPHAN em favor da Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG, para execução do Projeto Oficinas de Conservação Preventiva: Avaliação e Diagnóstico de Coleções O Presidente do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional -IPHAN no uso de suas atribuições legais e regulamentares de conformidade com o disposto nos incisos II e IV do art. 2, do Decreto nº 5.040, de 7 de abril de 2004, art. 25 Lei Complementar n 0/2000, de 4 de maio de 200, denominada de Lei de Responsabilidade Fiscal -LRF, e o Reitor da Universidade Federal de Minas Gerais resolvem: Art. º - Estabelecer cooperação orçamentária e financeira entre o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional e a Universidade Federal de Minas Gerais, objetivando a execução do Projeto denominado: Oficinas de Conservação Preventiva: Avaliação e Diagnóstico de Coleções, conforme Plano de Trabalho aprovado, que é parte integrante da presente Portaria, independentemente de transcrição, conforme consta do processo nº / Art. 2º- O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional-IPHAN efetivará a descentralização dos recursos orçamentários e financeiros, no valor de R$ ,00 (setenta e dois mil reais), oriundos desta Autarquia em favor da Universidade Federal de Minas Gerais, destinados a cumprir o objeto estabelecido no Plano de Trabalho aprovado. Art. 3º- Os recursos referidos no artigo anterior correrão às contas das dotações consignadas no Programa de Trabalho nº , Natureza de Despesa e Fonte de Recurso nº no valor de R$ 4.000,00 (quatorze mil reais), e no Programa de Trabalho nº , Fonte de Recurso n nas Naturezas das Despesas no valor de R$ 948,37 (novecentos e quarenta e oito reais), no valor de R$.238,78 (onze mil duzentos e trinta e oito reais e setenta e oito centavos), no valor de R$.75,00 (um mil cento e setenta e cinco reais), no valor de R$ ,00 (quarenta e dois mil quatrocentos e vinte e cinco reais) e no no valor de R$ 2.22,85 (dois mil duzentos e doze reais e oitenta e cinco reais), totalizando assim R$ ,00 (setenta e dois mil reais) destinados para o atendimento do projeto. Art. 4º- O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, na qualidade de órgão responsável pela descentralização dos recursos fará o acompanhamento da aplicação destes, visando sua correta e regular utilização. Art. 5º - O período de execução do Projeto previsto no art.º desta Portaria observará o prazo estabelecido no Plano de Trabalho, sendo que, esse período poderá ser alterado através de reformulação do Plano de Trabalho aprovado, e os valores porventura não empenhados no corrente exercício, deverão ser devolvidos até 30/2/2006.

10 <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA 0 ISSN Nº 22, segunda-feira, 20 de novembro de 2006 Art. 6º -À Universidade Federal de Minas Gerais, como órgão executor compete: I - executar as atividades em estrita observância à legislação específica; II - manter registros atualizados e documentos comprobatórios organizados, visando a oportuna preparação de demonstrações financeiras; III - informar ao Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional no final da execução do Projeto a utilização dos recursos descentralizados nos termos desta Portaria; IV-apresentar ao Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, ao final da execução do Projeto previsto no artigo º, relatório consolidado da utilização dos recursos descentralizados nos termos desta Portaria. V-assumir todas as obrigações legais decorrentes das contratações necessárias à consecução do Projeto mencionado no artigo º desta Portaria; VI-manter o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional informado sobre quaisquer eventos que dificultem ou interrompam o curso normal da execução financeira. Art. 7º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. LUIZ FERNANDO DE ALMEIDA Presidente do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional RONALDO TADEU PENA Reitor da Universidade Federal de Minas Gerais. Ministério da Defesa COMANDO DA AERONÁUTICA GABINETE DO COMANDANTE.08/GC3, DE 6 DE NOVEMBRO DE 2006 Desativa a Base Aérea de Santos, ativa o Núcleo da Base Aérea de Santos e dá outras providências. O COMANDANTE DA AERONÁUTICA, no uso das atribuições que lhe confere o inciso V do art. 23 da Estrutura Regimental do Comando da Aeronáutica, aprovada pelo Decreto nº 5.96, de 26 de agosto de 2004, e considerando o que consta do Processo nº /2006-DV, resolve: Art. o - Desativar a Base Aérea de Santos, ativada pela Portaria n o R-3/GM3, de 5 de junho de 979, a contar de de janeiro de Art. 2 o - Ativar o Núcleo da Base Aérea de Santos (NuBAST), a contar de de janeiro de Art. 3 o - O NuBAST tem a seguinte estrutura organizacional: I - Comandante; II - Seção Administrativa; III - Museu da História da Base Aérea de Santos; IV - Posto Avançado de Inativos e Pensionistas; V - Seção de Saúde; e VI - Posto Avançado da Prefeitura de Aeronáutica de São Paulo. Art. 4 o - Transferir para o Núcleo da Base Aérea de Santos a responsabilidade e as gestões do pessoal, material, numerários e arquivo da Base Aérea de Santos, ora desativada. Art. 5 o - Subordinar o Núcleo da Base Aérea de Santos ao Quarto Comandando Aéreo Regional. Art. 6 o - Os recursos humanos da Base Aérea de Santos, ora desativada, serão transferidos, prioritariamente, para o Núcleo da Base Aérea de Santos e Organizações do Quarto Comando Aéreo Regional, de acordo com o planejamento do Comando-Geral do Pessoal. Art. 7 o - A missão do Núcleo e Base Aérea de Santos será estipulada pelo Comandante-Geral de Operações Aéreas. Art. 8 o - O Comando-Geral da Operações Aéreas, Comando- Geral do Pessoal, o Comando-Geral de Apoio, o Departamento de Controle do Espaço Aéreo e a Secretaria de Economia e Finanças da Aeronáutica deverão tomar as providências necessárias à execução desta Portaria, em suas respectivas aéreas de atuação. Art. 9 o - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Art. 0 Revoga-se a Portaria n o R-3/GM3, de 5 de junho de 979. Ten Brig Ar LUIZ CARLOS DA SILVA BUENO.082/GC3, DE 6 DE NOVEMBRO DE 2006 Desativa a Prefeitura de Aeronáutica de Santos e dá outras providências. O COMANDANTE DA AERONÁUTICA, no uso das atribuições que lhe confere o inciso V do art. 23 da Estrutura Regimental do Comando da Aeronáutica, aprovada pelo Decreto nº 5.96, de 26 de agosto de 2004, e considerando o que consta do Processo nº /2006-DV, resolve: Art. o - Desativar a Prefeitura de Aeronáutica de Santos, ativada pela Portaria n o 038/GM3, de 2 de abril de 975, a contar de de janeiro de Art. 2 o - Determinar que parte do efetivo seja transferido para o Núcleo da Base Aérea de Santos, recém ativado, e parte seja transferido, prioritariamente, para Organizações do Quarto Comando Aéreo Regional, de acordo com o planejamento do Comando-Geral do Pessoal. Art. 3 o - Determinar que as instalações, materiais, acervo e as verbas alocadas à Prefeitura, ora desativada, sejam transferidos para o Núcleo da Base Aérea de Santos. Art. 4 o - O Comando-Geral de Operações Aéreas, o Comando- Geral do Pessoal, o Comando-Geral de Apoio e a Secretaria de Economia e Finanças da Aeronáutica deverão tomar as providências necessárias à execução desta Portaria, em suas respectivas aéreas de atuação. Art. 5 o - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Art. 6 o - Revoga-se a Portaria n o 038/GM3, de 2 de abril de 975, publicada no Diário Oficial da União, de 8 de abril de 975. Ten Brig Ar LUIZ CARLOS DA SILVA BUENO.083/GC3, DE 6 DE NOVEMBRO DE 2006 Desativa o Batalhão de Infantaria da Aeronáutica de Santos, ativa a Companhia de Infantaria Isolada no Núcleo da Base Aérea de Santos e dá outras providências. O COMANDANTE DA AERONÁUTICA, de conformidade com o previsto nos incisos I e XIV do art. 23 da Estrutura Regimental do Comando da Aeronáutica, aprovada pelo Decreto n o 5.96, de 26 de agosto de 2004 e tendo em vista o disposto no art. 5 do RCA 2- Regulamento de Administração da Aeronáutica, aprovado pela Portaria n o.275/gc3, de 9 de dezembro de 2004, e considerando o que consta do Processo nº /2006-DV, resolve: Art. o - Desativar o Batalhão de Infantaria da Aeronáutica de Santos, ativado pela Portaria n o R-029/GM3, de 4 de janeiro de 985, a contar de de janeiro de Art. 2 o - Ativar a Companhia de Infantaria Isolada do Núcleo da Base Aérea de Santos (CINFAI-ST), a contar de de janeiro de 2007, com a finalidade de executar as atividades de Infantaria do Núcleo da Base Aérea de Santos, bem como de participar do seu planejamento, coordenação e supervisão. Art. 3 o - A CINFAI-ST será constituída de parte dos recursos humanos, equipamentos e materiais do Batalhão de Infantaria de Aeronáutica de Santos, ora desativado. Art. 4 o - Determinar que parte dos recursos humanos seja transferido, prioritariamente, para Organizações do Quarto Comando Aéreo Regional, de acordo com o planejamento do Comando-Geral do Pessoal. Art. 5 o - Desativar a Banda de Música da Base Aérea de Santos, devendo o seu o efetivo ser transferido, prioritariamente, para Organizações do Quarto Comando Aéreo Regional, de acordo com o planejamento do Comando-Geral do Pessoal. Art. 6 o - O Comando-Geral de Operações Aéreas, Comando- Geral do Pessoal e o Comando-Geral de Apoio deverão tomar as providências necessárias à execução desta Portaria, em suas respectivas aéreas de atuação. Art. 7 o - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Art. 8- o Revoga-se a Portaria n o R-029/GM3, de 4 de janeiro de 985. Ten Brig Ar LUIZ CARLOS DA SILVA BUENO.084/GC3, DE 6 DE NOVEMBRO DE 2006 Classifica como Unidade Administrativa e Unidade Gestora Responsável. O COMANDANTE DA AERONÁUTICA, de conformidade com o previsto nos incisos I e XIV do art. 23 da Estrutura Regimental do Comando da Aeronáutica, aprovada pelo Decreto n o 5.96, de 26 de agosto de 2004 e tendo em vista o disposto no art. 5 do RCA 2- Regulamento de Administração da Aeronáutica, aprovado pela Portaria n o.275/gc3, de 9 de dezembro de 2004, e considerando o que consta do Processo nº /2006-DV, resolve: Art. o - Classificar como Unidade Administrativa e Unidade Gestora Responsável (UGR) o Núcleo da Base Aérea de Santos. Art. 2 o - Designar o Quarto Comando Aéreo Regional como Unidade Gestora Executora (UGE), responsável pelo apoio administrativo ao Núcleo da Base Aérea de Santos. Art. 3 o - O Comando-Geral de Operações Aéreas e a Secretaria de Economia e Finanças da Aeronáutica deverão tomar as providências necessárias à execução desta Portaria, em suas respectivas aéreas de atuação. Art. 4- o Esta Portaria entrará em vigor no dia o de janeiro de Ten Brig Ar LUIZ CARLOS DA SILVA BUENO.087/GC3, DE 6 DE NOVEMBRO DE 2006 Classifica Prefeituras de Aeronáutica. O COMANDANTE DA AERONÁUTICA, de conformidade com o previsto nos incisos I e XIV do art. 23 da Estrutura Regimental do Comando da Aeronáutica, aprovada pelo Decreto n o 5.96, de 26 de agosto de 2004, e tendo em vista o disposto no parágrafo único do art. 2 o do Regulamento de Prefeitura de Aeronáutica, aprovado pela Portaria n o.269/gc3, de 3 de novembro de 2005, resolve: Art. o - Classificar as Prefeituras de Aeronáutica abaixo mencionadas, nos seguintes tipos: I - Tipo A : Prefeituras de Aeronáutica de Brasília, do Galeão, do Recife e de São Paulo. II - Tipo B : Prefeituras de Aeronáutica dos Afonsos, de Anápolis, de Belém, de Canoas, de Curitiba, de Guaratinguetá, de Manaus, de Natal, de Pirassununga, de Santa Cruz e de São José dos Campos. III - Tipo C : Prefeituras de Aeronáutica de Alcântara, de Barbacena, de Belo Horizonte, de Boa Vista, de Campo Grande, de Florianópolis, de Fortaleza, de Lagoa Santa, de Porto Velho, de Salvador e de Santa Maria. Art. 2 o - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Art. 3 o - Revogam-se as Portarias n o 64/GC3, de 4 de junho de 2004 e n o 477/GC3, de 28 de abril de 2005, publicadas, respectivamente, no Diário Oficial da União n o 08, de 7 de junho de 2004, Seção, página 9 e n o 8, de 29 de abril de 2005, Seção, página 3. Ten Brig Ar LUIZ CARLOS DA SILVA BUENO SECRETARIA DE LOGÍSTICA, MOBILIZAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA <!ID >RETIFICAÇÃO Na Portaria do Secretário de Logística, Mobilização, Ciência e Tecnologia do Ministério da Defesa, publicada no DOU n o 220, de 7 de novembro de 2006, Seção, página 4, onde se lê: POR- TARIA Nº.670, DE 6 DE NOVEMBRO DE 2006, leia-se: PORTARIA Nº.67, DE 6 DE NOVEMBRO DE Ministério da Educação GABINETE DO MINISTRO.828, DE 7 DE NOVEMBRO DE 2006 Altera o cronograma do processo seletivo do Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior - FIES referente ao segundo semestre de 2006 e dá outras providências. O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso de suas atribuições e considerando o disposto no inciso I do caput e no º do art. 3º da Lei nº 0.260, de 2 de julho de 200, resolve: Art. º Fica reaberto a partir do dia 20 de novembro de 2006 o período para adesão de instituições de ensino superior não gratuitas aos processos seletivos do FIES referentes ao segundo semestre de 2006, referidos na Portaria MEC nº 76, de 20 de outubro de º As instituições de ensino que desejarem participar dos processos seletivos referidos no caput deverão, por meio de suas mantenedoras, firmar Termo de Adesão específico para cada um deles. 2º As adesões referidas no caput observarão as disposições da Portaria MEC nº 76, de Art. 2º O(s) Termo(s) de Adesão, devidamente preenchido(s) em todos os campos, deverá(ão) ser remetido(s) via Internet e por via postal expressa, obrigatoriamente, de acordo com os procedimentos indicados a seguir: I - via Internet, exclusivamente por meio do SIFES, até às 23 horas e 59 minutos do dia 2 de novembro de 2006, conforme instruções que estarão disponíveis nos endereços do FIES na Internet; e II - por via postal expressa, postado até o dia 22 de novembro de 2006, assinado pelos representantes legais da instituição e de sua mantenedora, com firma reconhecida, para os endereços da Gerência de Filial de Fundos e Seguros Sociais - GIFUS da Caixa Econômica Federal - CAIXA referentes à unidade da federação na qual se localize a sede da mantenedora, especificados no anexo desta Portaria. º O deferimento do(s) Termo(s) de Adesão e a respectiva liberação das inscrições correspondentes aos cursos vinculados a estes, a ser executado por meio do SIFES pela GIFUS correspondente à sede da instituição, sob delegação do MEC, será efetuado após o recebimento, por via postal expressa, do(s) Termo(s) de Adesão regularmente preenchidos, bem como da documentação referida no parágrafo único do art. 2º da Portaria MEC nº 76, de 2006, quando for o caso. 2º Caso a GIFUS identifique irregularidades no(s) Termo(s) de Adesão enviados, o deferimento ficará sobrestado até sua regularização pela instituição de ensino e respectiva mantenedora, o qual somente poderá ocorrer até o dia 30 de novembro de Art. 3º Somente considerar-se-á apta a participar dos processos seletivos do FIES referentes ao segundo semestre de 2006 a instituição de ensino superior que remeter os correspondentes Termos de Adesão via Internet e por via postal expressa, com as assinaturas devidamente reconhecidas, cumprindo os procedimentos e prazos indicados no artigo 2º. Art. 4º As inscrições para o processo seletivo referente à concessão de financiamento aos bolsistas parciais de 50% ( cinqüenta por cento ) do ProUni regularmente matriculados em cursos de graduação, nos termos do disposto nos incisos I e II do art. º da Portaria MEC nº 2.729, de 8 de agosto de 2005, ficam reabertas no período de 25 de novembro de 2006 até às 23 horas e 59 minutos do dia 3 de dezembro de 2006.

11 Nº 22, segunda-feira, 20 de novembro de 2006 ISSN Art. 5º As inscrições para o processo seletivo referente a concessão de financiamento a estudantes que não sejam beneficiários do ProUni, matriculados em instituições de ensino participantes ou não do ProUni, nos termos do disposto nos incisos III e IV do art. º da Portaria MEC nº 2.729, de 2005, ficam prorrogadas até às 23 horas e 59 minutos do dia 3 de dezembro de Parágrafo único. As inscrições referidas no caput permanecerão suspensas no período de 20 a 24 de novembro de Art. 6º Os prazos previstos no inciso II do art. da Portaria MEC nº 76, de 2006, referentes à impressão e entrega, pelo candidato, do protocolo de inscrição à instituição de ensino superior, ficam alterados para até o dia 4 de dezembro de Art. 7º Os prazos previstos nos incisos I e II do 2º do art. 2 da Portaria MEC nº 76, de 2006, referentes à confirmação das inscrições aos processos seletivos referidos nos arts. 4º e 5º desta Portaria, ficam alterados para 4 de dezembro de Art. 8º Os prazos previstos nos incisos I e II do 3º do art. 2 da Portaria MEC nº 76, de 2006, referentes à divulgação da relação dos candidatos aos processos seletivos referidos nos arts. 4º e 5º desta Portaria cuja inscrição foi confirmada, ficam alterados para 5 de dezembro de Art. 9º Os prazos previstos nos incisos I e II do caput do art. 3 da Portaria MEC nº 76, de 2006, referentes à solicitação de esclarecimentos às instituições de ensino superior, pelos candidatos aos processos seletivos referidos nos arts. 4º e 5º desta Portaria que não tiveram suas inscrições confirmadas, ficam alterados para até o dia 6 de dezembro de Art. 0 Os prazos previstos nos incisos I e II do º do art. 3 da Portaria MEC nº 76, de 2006, referentes à eventual confirmação das inscrições dos candidatos referidos no art. 9º, pelas instituições de ensino superior, ficam alterados para até o dia 7 de dezembro de Art. Os prazos previstos nos incisos I e II do 2º do art. 3 da Portaria MEC nº 76, de 2006, referentes à divulgação da relação definitiva dos candidatos aos processos seletivos referidos nos arts. 4º e 5º desta Portaria cuja inscrição tenha sido confirmada pelas instituições de ensino superior, ficam alterados para 8 de dezembro de GIFUS ANEXO Art. 2 A data prevista no inciso I do º do art. 8 da Portaria MEC nº 76, de 2006, referente à divulgação do relatório de resultados do processo seletivo especificado no art. 4º desta Portaria, fica alterada para 8 de dezembro de Art. 3 A data prevista no inciso II do º do art. 8 da Portaria MEC nº 76, de 2006, referente à divulgação do relatório de resultados do processo seletivo especificado no art. 5º desta Portaria, fica alterada para 8 de dezembro de Art. 4 O prazo previsto no art. 9 da Portaria MEC nº 76, de 2006, referente ao preenchimento do formulário de entrevista pelos candidatos ao processo seletivo referido no art. 5º desta Portaria, fica alterado para o período de 8 de dezembro de 2006 até às 23 horas e 59 minutos do dia 0 de janeiro de Art. 5 O prazo previsto no art. 20 da Portaria MEC nº 76, de 2006, referente à entrevista dos candidatos classificados no processo seletivo referido no art. 5º desta Portaria, fica alterado para o período de 8 de dezembro de 2006 até às 23 horas e 59 minutos do dia 2 de janeiro de Art. 6 O prazo previsto no parágrafo único do art. 22 da Portaria MEC nº 76, de 2006, referente ao preenchimento do formulário de entrevista pelos candidatos reclassificados no processo seletivo referido no art. 5º desta Portaria, fica alterado para o período de 8 de janeiro de 2007 até às 23 horas e 59 minutos do dia 26 de janeiro de Art. 7 O prazo previsto no art. 23 da Portaria MEC nº 76, de 2006, referente à entrevista dos candidatos reclassificados no processo seletivo referido no art. 5º desta Portaria, fica alterado para o período de 8 de janeiro de 2007 até às 23 horas e 59 minutos do dia 29 de janeiro de Art. 8 Os prazos previstos no art. 26 da Portaria MEC nº 76, de 2006, referentes à formalização do contrato de financiamento junto à Caixa Econômica Federal, ficam alterados para o período de: I - a 27 de dezembro de 2006, para os candidatos referidos no art. 4º desta Portaria; II - 8 de dezembro de 2006 a 2 de fevereiro de 2007, para os candidatos referidos no art. 5º desta Portaria. Art. 9 Todos os horários desta Portaria referem-se ao horário oficial de Brasília. Art. 20 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. FERNANDO HADDAD ENDEREÇOS DAS GERÊNCIAS DE FILIAIS DE FUNDOS E SEGUROS SOCIAIS DA CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - GERÊNCIA DE FILIAL ESTADOS ATENDIDOS ENDEREÇO B E L É M / PA Acre, Amapá, Amazonas, Travessa Nove de Janeiro, 686 3º andar (GIFUS/BE) Pará, Rondônia, Roraima São Braz - Belém/PA CEP F O RTA L E Z A / C E Ceará, Maranhão, Piauí Rua Sena Madureira, 800, 6º andar, (GIFUS/FO) Ed. Sede Caixa - Centro - Fortaleza/CE CEP: RECIFE/PE Alagoas, Paraíba, Praça Miguel de Cervantes, nº 30-8º (GIFUS/RE) Pernambuco, Rio Grande do andar - Ilha do Leite - Recife/PE Norte CEP Rua. Boulevard Financeiro, 90, Ed. S A LVA D O R / B A Bahia, Sergipe Boulevard Financeiro, Mezanino - (GIFUS/SA) BRASÍLIA/DF Caminho das Árvores - Salvador/BA CEP SBS- Quadra 0 Bloco L - 7º andar (GIFUS/BR) Distrito Federal Brasília/DF CEP GOIÂNIA/GO Goiânia, Mato Grosso, Mato Rua, nº 250, 9º andar - Centro (GIFUS/GO) Grosso do Sul, Tocantins Goiânia/GO BELO CEP: Rua Tupinambás, 486, 3º andar - sala HORIZONTE/MG Minas Gerais Centro - Belo Horizonte/MG (GIFUS/BH) CEP RIO DE JANEIRO/RJ Av. Rio Branco, 74, 4º andar - Centro (GIFUS/RJ) Espírito Santo, Rio de Janeiro Rio de Janeiro/RJ SÃO PAULO/SP CEP: Av Paulista, 92 8º andar, sala 8 - Bela (GIFUS/SP) São Paulo Vista - São Paulo/SP CEP: CURITIBA/PR Rua Conselheiro Laurindo, nº 280, 2º (GIFUS/CT) Paraná andar - Centro - Curitiba/PR CEP FLORIANÓPOLIS/SC Rua Almirante Lamego, 389, 9º andar - (GIFUS/FL) Santa Catarina Centro - Floranópolis/SC CEP: PORTO ALEGRE/RS Rua dos Andradas, nº 000, 3º andar - (GIFUS/PO) Rio Grande do Sul Centro - Porto Alegre/RS CEP FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ <!ID >ATOS DE 7 DE NOVEMBRO DE 2006 O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ, no uso de suas atribuições legais, resolve:.95 - Homologar o resultado do Processo Seletivo para Professor Substituto, em regime de Tempo Parcial com 20 (vinte) horas semanais, na área de Saúde Coletiva, do Departamento de Medicina Comunitária, do Centro de Ciências da Saúde, habilitando e classificando para contratação RAIMUNDA FERREIRA DAMAS- CENO VIEIRA. (considerando o Edital nº. 2/2006-CCS, publicado no D.O.U. de ; o Processo nº /06-2) Homologar o resultado do Processo Seletivo para Professor Substituto, em regime de Tempo Parcial, com 20 (vinte) horas semanais - TP-20, do Departamento de Educação Artística, do Centro de Ciências da Educação Prof. Mariano da Silva Neto, para as áreas abaixo indicadas, na forma que segue: - Área de Artes Plásticas, habilitando e classificando para contratação a candidata MARGARETH SALES LEITE. - Área de Música/Teoria e Percepção Musical, habilitando e classificando para contratação o candidato JOÃO VALTER FER- REIRA FILHO. (considerando o Edital nº. 7/06-CCE, publicado no D.O.U de ; os Processos nºs /06-4 e / ). LUIZ DE SOUSA SANTOS JÚNIOR INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA <!ID >PORTARIA N o - 76, DE 7 DE NOVEMBRO DE 2006 O PRESIDENTE DO INSTITUTO DE ESTUDOS E PES- QUISAS EDUCACIONAIS ANISIO TEIXEIRA - INEP, no uso de suas atribuições estatutárias e regimentais, e tendo em vista o disposto na Portaria Ministerial nº 438, de 28 de maio de 998, que instituiu o Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM), com as alterações introduzidas pelas Portarias Ministeriais nº 38, de 22 de fevereiro de 200, e nº 39, de 07 de fevereiro de 2002, e de acordo com os fatos ocorridos no dia 3 de agosto de 2006, descritos no Registro de Ocorrência nº 22/02 do Departamento de Polícia Federal da Superintendência Regional no Estado do Rio de Janeiro, resolve: Art. o - - Convocar todos os candidatos inscritos com opção de realização das provas em Ipiaú-BA, Nova Era-MG e Apiaí-SP, para realização das provas no dia 9 de novembro de 2006 nos respectivos Municípios e nos locais indicados no documento convocatório enviados aos endereços dos inscritos informados na ficha de inscrição. o - As demais informações a respeito do Enem/2006 estão disponíveis na Portaria Inep nº 26, de 23 de março de 2006, publicado no Diário Oficial da União em 24 de março de 2006, Seção nº 58, página 3. Art. 2 o - - Esta portaria entrará em vigor na data de sua publicação. REYNALDO FERNANDES SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR <!ID >PORTARIA N o - 932, DE 7 DE NOVEMBRO DE 2006 O Secretário de Educação Superior, usando da competência que lhe foi delegada pelo Decreto nº 5.773, de 9 de maio de 2006, e tendo em vista o Despacho n o.528/2006, do Departamento de Supervisão do Ensino Superior, conforme consta do Processo nº /2000-6, do Ministério da Educação, resolve: Art. o - Autorizar o funcionamento do curso de Letras, licenciatura, habilitações em Português e Inglês e respectivas Literaturas e em Português e Espanhol e respectivas Literaturas, com 60 (sessenta) vagas totais anuais, no turno noturno, a ser ministrado pelas Faculdades Integradas de Diamantino, no âmbito do instituto superior de educação, na Rua Almirante Batista das Neves, nº.2, na cidade de Diamantino, Estado do Mato Grosso, mantidas pela Instituição Diamantinense de Educação e Cultura, com sede na cidade de Diamantino, Estado do Mato Grosso. Art. 2 o - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. NELSON MACULAN FILHO PORTARIA Nº 933, DE 7 DE NOVEMBRO DE O Secretário de Educação Superior, usando da competência que lhe foi delegada pelo Decreto nº 5.773, de 9 de maio de 2006, e tendo em vista o Despacho n o.792/2006, do Departamento de Supervisão do Ensino Superior, conforme consta do Processo nº / , Registro SAPIEnS nº , do Ministério da Educação, resolve:

12 <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > CIRCULAR 2 ISSN o - Autorizar o funcionamento do curso de Educação Física, licenciatura, com 00 (cem) vagas totais anuais, no turno diurno, em turmas de, no máximo, 50 (cinqüenta) alunos, a ser ministrado pela Faculdade Nordeste, no âmbito do instituto superior de educação, na Rua Antônio Gomes Guimarães, nº 50, bairro Dunas, na cidade de Fortaleza, Estado do Ceará, mantida pela Associação Cearense de Educação e Cultura, com sede na cidade de Fortaleza, Estado do Ceará. Art. 2 o - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. <!ID >RETIFICAÇÃO Na Portaria Nº 824, de 30 de outubro de 2006, publicado no Diário Oficial da União nº209, de 3 de outubro de 2006, seção, página 27, Onde se lê: Leia-se: NELSON MACULAN FILHO PORTARIA Nº 934, DE 7 DE NOVEMBRO DE O Secretário de Educação Superior, usando da competência que lhe foi delegada pelo Decreto n o 5.773, de 9 de maio de 2006, e tendo em vista o Despacho n o 2.02/2006, do Departamento de Supervisão do Ensino Superior, conforme consta do Processo nº / , Registro SAPIEnS nº , do Ministério da Educação, resolve: o - Autorizar o funcionamento do curso de Design Gráfico, bacharelado, com 00 (cem) vagas totais anuais, nos turnos diurno e noturno, em turmas de, no máximo, 50 (cinqüenta) alunos, a ser ministrado pela Escola Superior de Administração, Marketing e Comunicação de Maceió, na Rua Professor Sandoval Arroxelas, nº 239, bairro Ponta Verde, na cidade de Maceió, Estado de Alagoas, mantida pelo Instituto de Educação Integral S/C Ltda, com sede na cidade de Maceió, Estado de Alagoas. Art. 2 o - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. NELSON MACULAN FILHO PORTARIA Nº 935, DE 7 DE NOVEMBRO DE O Secretário de Educação Superior,, usando da competência que lhe foi delegada pelo Decreto n o 5.773, de 9 de maio de 2006, e tendo em vista o Despacho n o 2.057/2006, do Departamento de Supervisão do Ensino Superior, conforme consta do Processo nº /2005-3, Registro SAPIEnS nº , do Ministério da Educação, resolve: o - Autorizar o funcionamento do curso de Ciências Biológicas, licenciatura, com 00 (cem) vagas totais anuais, no turno noturno, em turmas de, no máximo, 50 (cinqüenta) alunos, a ser ministrado pela Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, no âmbito do instituto superior de educação, na Avenida Brasil Oeste, s/nº, bairro Jardim Zenith II, na cidade de Monte Carmelo, Estado de Minas Gerais, mantida pela Fundação Carmelitana Mário Palmério, com sede na cidade de Monte Carmelo, Estado de Minas Gerais. Art. 2 o - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. NELSON MACULAN FILHO / Universidade Federal da Bahia Apoio financeiro destinado à realização do Seminário Reestruturação da Arquitetura Acadêmica do Ensino Superior promovido pela UFBA / Universidade Federal da Bahia Apoio financeiro destinado à realização do Seminário Reestruturação da Arquitetura Acadêmica do Ensino Superior promovido pela UFBA. UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA 627, 7 DE NOVEMBRO DE 2006 O Reitor da Universidade Federal de Juiz de Fora, no uso de suas atribuições legais e considerando o disposto no Decreto nº 4.75, de 27 de março de 2002, publicado no DOU de 28 de março de 2002, resolve: Prorrogar por 2 (doze) meses o prazo de vigência do concurso para provimento do Cargo de Professor do Magistério de º e 2º graus, do Departamento de Informática, objeto do Edital 056/2005, homologado pela portaria nº 456, publicada em 23/2/2005. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. HENRIQUE DUQUE DE MIRANDA CHAVES FILHO 628, 7 DE NOVEMBRO DE 2006 O Reitor da Universidade Federal de Juiz de Fora, no uso de suas atribuições legais e considerando o disposto no Decreto nº 4.75, de 27 de março de 2002, publicado no DOU de 28 de março de 2002, resolve: Prorrogar por 2 (doze) meses o prazo de vigência do concurso para provimento do Cargo de Professor Adjunto do Departamento de Enfermagem Materno Infantil e Saúde Pública, objeto do Edital 055/2005, homologado pela portaria nº 425, publicada em 06/2/2005. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. HENRIQUE DUQUE DE MIRANDA CHAVES FILHO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO 3.954, DE 7 DE NOVEMBRO DE 2006 O Reitor da Universidade Federal do Rio de Janeiro, no uso de suas atribuições, conferidas pelo Decreto Presidencial de 24 de junho de 2003, publicado no Diário Oficial da União Nº 20, de 25 de junho de 2003, resolve: Homologar o resultado final do concurso público de provas e títulos realizado para a classe de Professor Adjunto. O número do edital do concurso é 8, de 06 de abril de 2006, publicado no DOU nº 68, em 07 de abril de 2006 e o nome do candidato indicado para provimento da vaga é o seguinte: Nome Nº Processo JUAN MIGUEL RENTERIA /06-27 ALOÍSIO TEIXEIRA NC R$ 09.95,37 NC 00358/424 R$ 09.95, , DE 7 DE NOVEMBRO DE 2006 O Reitor da Universidade Federal do Rio de Janeiro, no uso de suas atribuições, conferidas pelo Decreto Presidencial de 24 de junho de 2003, publicado no Diário Oficial da União Nº 20, de 25 de junho de 2003, resolve: Homologar o resultado final do concurso público de provas e títulos realizado para a classe de Professor Adjunto. O número do edital do concurso é 22, de 20 de abril de 2006, publicado no DOU nº 77, em 24 de abril de 2006 e o nome do candidato indicado para provimento da vaga é o seguinte:. Nome Nº Processo RICARDO REZENDE FIGUEIRA 04770/06-09 ALOÍSIO TEIXEIRA Ministério da Fazenda GABINETE DO MINISTRO 38, DE 6 DE NOVEMBRO DE 2006 O MINISTRO DE ESTADO DA FAZENDA, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o disposto no art. 2, inciso II, do Decreto n o 5.780, de 9 de maio de 2006, alterado pelo Decreto n o 5.86, de 28 de julho de 2006, resolve: Art. o Ajustar os valores de que trata o anexo VI da Portaria Interministerial MF/MP n o 25, de 9 de maio de 2006, na forma do Anexo I desta Portaria. Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. GUIDO MANTEGA ANEXO I ACRÉSCIMO AOS VALORES AUTORIZADOS PARA PAGAMENTO RELATIVOS ÀS DOTAÇÕES CONSTANTES DA LEI ORÇAMENTÁ- RIA PARA 2006 E AOS RESTOS A PAGAR DE 2005, DE QUE TRATA O ANEXO VI DA PORTARIA INTERMINISTERIAL MF/MP Nº 25, DE 9 DE MAIO DE ACRÉSCIMO R$ MIL ÓRGÃOS E/OU UNID. ORÇAMENTÁRIAS ATÉ NOV ATÉ DEZ MIN. DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA Fontes: 00,, 2, 3, 5, 8, 20, 24, 25, 27, 29, 30, 3, 32, 33, 34, 35, 38, 39, 40, 4, 42, 47, 48, 49, 5, 53, 55, 57, 58, 62, 64, 66, 68, 72, 74, 75, 76, 80, 85, 9, 246, 247, 249, 280, 293 e suas correspondentes, resultantes da incorporação de saldos de exercícios anteriores. Nº 22, segunda-feira, 20 de novembro de 2006 PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL <!ID > RETIFICAÇÃO Nos Atos Declaratórios nºs,2,3,4,5,6,7,8,9 e 0, publicados no D.O.U. de 7 de novembro de 2006, Seção página 8, ONDE SE LÊ: DE 07 DE NOVEMBRO DE , LEIA-SE: 6 DE NOVEMBRO DE SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL SUPERINTENDÊNCIAS REGIONAIS ª REGIÃO FISCAL ALFÂNDEGA DO AEROPORTO INTERNACIONAL DE BRASÍLIA-PRESIDENTE JUSCELINO KUBITSCHEK <!ID > ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 54, DE 6 DE NOVEMBRO DE 2006 A INSPETORA DA ALFÂNDEGA NO AEROPORTO IN- TERNACIONAL DE BRASILIA - PRESIDENTE JUSCELINO KU- BITSCHEK, no uso de suas atribuições e de acordo com a competência conferida pelo art., 3º da Instrução Normativa SRF nº 338, de 7 de julho de 2003, atendendo ao que consta do processo n.º / e com fundamento no art. 30 combinado com o art. 23 do Regulamento Aduaneiro, aprovado pelo Decreto n.º 4.543, de 26/2/2002, declara: face à dispensa do pagamento de tributos, por efeito de depreciação, e após a publicação do presente ato no Diário Oficial da União, acha-se liberado, para fins de transferência de propriedade o veículo marca GM, modelo SPORT VAN, cor branca, ano de fabricação 995, chassi GAGG35K6SF99537, desembaraçado pela Declaração de Importação n.º 3938/95, de 22/2/995, pela Alfândega no Aeroporto de Brasília-DF, de propriedade da Embaixada dos Estados Unidos da América, CNPJ / Este Ato Declaratório somente produzirá efeitos perante o Departamento de Trânsito quando acompanhado de cópia da sua publicação no Diário Oficial da União. <!ID >ATO DECLARATÓRIO LÚCIA CORRÊA LEAL EXECUTIVO 60, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2006 O INSPETOR DA ALFÂNDEGA NO AEROPORTO IN- TERNACIONAL DE BRASILIA - PRESIDENTE JUSCELINO KU- BITSCHEK, no uso de suas atribuições e de acordo com a competência conferida pelo art., 3º da Instrução Normativa SRF nº 338, de 7 de julho de 2003, atendendo ao que consta do processo n.º / e com fundamento no art. 30 combinado com o art. 23 do Regulamento Aduaneiro, aprovado pelo Decreto n.º 4.543, de 26/2/2002, declara: face à dispensa do pagamento de tributos, por efeito de depreciação, e após a publicação do presente ato no Diário Oficial da União, acha-se liberado, para fins de transferência de propriedade o veículo marca BMW, modelo 36i, cor preta, ano de fabricação 2002, chassi WBAER090AK9008, desembaraçado pela Declaração de Importação nº 03/ , de 23/0/2003, pela Alfândega no Porto de Santos/SP, do Sr. Manuel Estuardo Roldan Barillas, CPF nº , da Embaixada da República da Guatemala, para Rosângela Maria de Macedo Rodrigues Xavier, CPF nº Este Ato Declaratório somente produzirá efeitos perante o Departamento de Trânsito quando acompanhado de cópia da sua publicação no Diário Oficial da União. ALEXANDRE MARTINS ANGOTI Substituto BANCO CENTRAL DO BRASIL DIRETORIA COLEGIADA Nº 3.33, DE 6 DE NOVEMBRO DE 2006 Altera o Regulamento do Mercado de Câmbio e Capitais Internacionais (RMCCI). A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sessão realizada em 4 de novembro de 2006, com base no art. 9º da Lei nº 4.595, de 3 de dezembro de 964, no art. 65 da Lei 9.069, de 29 de junho de 995, na Lei 0.24, de 27 de março de 200, nos arts. 3º, inciso VII, 4º e da Resolução 2.882, de 30 de agosto de 200, e no art. 36 da Resolução 3.265, de 4 de março de 2005, e tendo em vista o disposto na Circular 3.5, de 8 de abril de 2002, na Circular 3.22, de 23 de abril de 2002, e no art. 2º da Circular 3.280, de 9 de março de 2005, decidiu:

13 <!ID > DECISÕES Nº 22, segunda-feira, 20 de novembro de ISSN Art. º A Seção 2 do Capítulo 3 do Título do Regulamento do Mercado de Câmbio e Capitais Internacionais (RMCCI), divulgado pela Circular 3.280, de 2005, passa a vigorar com a redação contida nas folhas em anexo à presente Circular. Art. 2º Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação. ALEXANDRE ANTONIO TOMBINI Diretor de Assuntos Internacionais substituto RODRIGO TELLES DA ROCHA AZEVEDO Diretor de Política Monetária ANEXO REGULAMENTO DO MERCADO DE CÂMBIO E CAPITAIS INTERNACIONAIS TÍTULO: - Mercado de Câmbio CAPÍTULO: 3 - Contas de Domiciliados no Exterior em Moeda Nacional e Transferências Internacionais em Reais SEÇÃO: 2 - Movimentações Para fins e efeitos deste capítulo, caracterizam: a) ingressos de recursos no País os débitos efetuados pelo banco depositário em contas tituladas por pessoas físicas ou jurídicas, residentes, domiciliadas ou com sede no exterior, exceto quando se tratar de movimentação direta entre duas contas da espécie; b) saídas de recursos do País os créditos efetuados pelo banco depositário em contas tituladas por pessoas físicas ou jurídicas, residentes, domiciliadas ou com sede no exterior, exceto quando os recursos provierem de venda de moeda estrangeira ou diretamente de outra conta da espécie. 2. O banco depositário dos recursos deve registrar no Sisbacen, transação PCAM260, opção 2, no mesmo dia em que forem realizadas, todas transferências internacionais em reais de valor igual ou superior a R$ 0.000,00 (dez mil reais). 3. Os registros de que trata o item anterior abrangem também: a) os débitos e créditos realizados em contrapartida à liquidação de operações de câmbio, de valor igual ou superior a R$ 0.000,00 (dez mil reais), classificadas sob a natureza-fato "63009"; b) as movimentações diretas de recursos entre contas de residentes, domiciliados ou com sede no exterior (natureza-fato 6302), de valor igual ou superior a R$ 0.000,00 (dez mil reais), ainda que estas não caracterizem transferências internacionais em moeda nacional; c) as movimentações realizadas em contrapartidas a operações de câmbio não classificadas como disponibilidades no País. 4. As movimentações para crédito nas contas de que trata este capítulo devem ser efetuadas por meio de: a) débito de conta mantida pelo pagador no próprio banco depositário; b) acolhimento de cheque de emissão do pagador, cruzado, nominativo ao banco depositário ou ao titular da conta, contendo no verso a destinação dos recursos e a natureza da transferência; ou c) Transferência Eletrônica Disponível (TED), emitida por outra instituição financeira em nome próprio, exclusivamente quando a operação for de seu interesse, ou em nome do pagador, devendo a natureza da transferência, em qualquer caso, ser informada no campo "histórico". (NR) 5. Os débitos nas contas de que trata este capítulo devem ser feitos, exclusivamente para crédito em conta titulada pelo beneficiário no País, por meio de: a) TED, documento de crédito (DOC) ou qualquer outra ordem de transferência de fundos, emitidos pelo banco depositário em nome do titular da conta, devendo, no caso de TED, a natureza da transferência ser informada no campo "histórico"; ou b) cheque administrativo ou de emissão do titular da conta, quando se tratar de depósito à vista, nominativo ao beneficiário, cruzado, contendo no verso a destinação dos recursos e a natureza da transferência. 6. Pode ser realizada com utilização de qualquer instrumento de pagamento em uso no mercado financeiro, inclusive em espécie, a movimentação de valor inferior a R$ 0.000,00 (dez mil reais). 7. Nas contas tituladas por embaixada, repartição consular ou representação de organismo internacional acreditado pelo Governo brasileiro a movimentação de qualquer valor pode ser feita em espécie ou com a utilização de qualquer instrumento de pagamento em uso no mercado financeiro. 8. Os débitos e os créditos às contas tituladas por embaixadas, repartições consulares ou representações de organismos internacionais acreditados pelo Governo brasileiro estão dispensados de comprovação documental e da declaração do motivo da transferência, devendo essas operações ser classificadas como "Rendas e despesas de governos estrangeiros" ou "Rendas e despesas de entidades internacionais", conforme o caso. 9. O disposto nos itens 7 e 8 anteriores não se aplica às movimentações de recursos em contas particulares de funcionários das referidas entidades. 0. Nas movimentações de valor igual ou superior a R$0.000,00 (dez mil reais) é obrigatória a identificação da proveniência e destinação dos recursos, da natureza dos pagamentos e da identidade dos depositantes de valores nestas contas bem como dos beneficiários das transferências efetuadas, devendo tais informações constar do dossiê da operação.. Devem os cheques utilizados para a movimentação das contas de que trata este capítulo conter, no verso, as informações que permitam efetuar a identificação a que se refere o item anterior. 2. O banco depositário, recebendo instruções para movimentação em conta de pessoas físicas ou jurídicas, residentes, domiciliadas ou com sede no exterior sem o atendimento ao contido neste capítulo não efetivará a operação, devendo adotar os procedimentos regulamentares para a rejeição ou a devolução do instrumento de pagamento, caracterizando tratar-se de transferência internacional em reais. 3. Nas movimentações em contas de que trata este capítulo, relativamente a aplicações e resgates efetuados no mercado financeiro pelo titular da conta, para as quais não exista código de natureza específico, a operação deve ser classificada sob o código de natureza 6302, observado que em qualquer caso a destinação ou a proveniência dos recursos deve ser declarada no campo "Outras Especificações" da tela de registro de movimentação do Sisbacen. CONSELHO DE RECURSOS DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL DE 3 DE NOVEMBRO DE 2006 Processos instaurados pelo Banco Central do Brasil (Lei nº 0.755, de , com a nova redação dada pela Lei nº.96, de ). A R Q U I VA M E N TO Recurso 69-MI Recorrente: Interneed Industrial e Comercial Ltda. Recorrido: Bacen. Decisão: 07/06. Recurso 693-MI Recorrente/Recorrida: Comercial Kennedy Center Ltda. Recorrente/Recorrido: Bacen. Decisão: 06/06. Recurso 695-MI Recorrente/Recorrida: Smart Áudio Comercial Importação e Exportação Ltda. Recorrente/Recorrido: Bacen. Decisão: 05/06. Recurso 6278-MI Recorrente/Recorrida: Companhia Industrial Fluminense - CIF. Recorrente/Recorrido: Bacen. Decisão: 03/06. Recurso 637-MI Recorrente: Metavideo-SP Produção e Comunicação Ltda. Recorrido: Bacen. Decisão: 00/06. Recurso 6366-MI Recorrente: Anastasia Indústria e Comércio de Confecções Ltda. Recorrido: Bacen. Decisão: 02/06. Recurso 637-MI Recorrente/Recorrida: Plagon Plásticos do Nordeste S.A. Recorrente/Recorrido: Bacen. Decisão: 04/06. Recurso 649-MI Recorrente/Recorrida: Delta Vinil Indústria e Comércio Ltda. Recorrente/Recorrido: Bacen. Decisão: 0/06. Recurso 655-MI Recorrente: Enob Ambiental Ltda. Recorrido: Bacen. Decisão: 009/06. Recurso 6554-MI Recorrente/Recorrida: Brasilcote Indústria de Papéis Ltda. Recorrente/Recorrido: Bacen. Decisão: 0088/06. Recurso 656-MI Recorrente: J C L Comercial Importadora e Exportadora Ltda. Recorrido: Bacen. Decisão: 08/06. Recurso 7690-MI Recorrente/Recorrida: Distribuidora Guararapes de Bebidas Ltda. Recorrente/Recorrido: Bacen. Decisão: 0089/06. Recurso 7692-MI Recorrente/Recorrida: Centrotampa Embalagens Ltda. Recorrente/Recorrido: Bacen. Decisão: 0090/06. Recurso 8308-MI Recorrente/Recorrida: Iscar do Brasil Comercial Ltda. Recorrente/Recorrido: Bacen. Decisão: 009/06. Recurso 830-MI Recorrente/Recorrida: A R & D Comércio Importação e Exportação Ltda. Recorrente/Recorrido: Bacen. Decisão: 0092/06. Recurso 836-MI Recorrente/Recorrida: Corantes Holliday do Brasil Ltda. Recorrente/Recorrido: Bacen. Decisão: 0093/06. Recurso 8324-MI Recorrente/Recorrida: Recurso Presentes Ltda.(nova denominação de Recurso Comércio Importação e Exportação Ltda.). Recorrente/Recorrido: Bacen. Decisão: 0094/06. Recurso 8330-MI Recorrente/Recorrida: Novartis Saúde Animal Ltda. Recorrente/Recorrido: Bacen. Decisão: 0095/06. Recurso 8332-MI Recorrente/Recorrida: Velcro do Brasil Ltda. Recorrente/Recorrido: Bacen. Decisão: 0096/06. Recurso 8334-MI Recorrente/Recorrida: Orimpex Importação Exportação e Distribuição Ltda. Recorrente/Recorrido: Bacen. Decisão: 0097/06. Recurso 8409-MI Recorrente/Recorrida: In Piu Comercial Ltda. Recorrente/Recorrido: Bacen. Decisão: 0098/06. Recurso 849-MI Recorrente/Recorrida: Motoracer Comércio de Motocicletas Ltda. Recorrente/Recorrido: Bacen. Decisão: 0099/06. Recurso 8433-MI Recorrente/Recorrida: Putzmeister Brasil Ltda. Recorrente/Recorrido: Bacen. Decisão: 000/06. Recurso 8456-MI Recorrente/Recorrida: Karcher Indústria e Comércio Ltda. Recorrente/Recorrido: Bacen. Decisão: 09/06. Recurso MI Recorrente/Recorrida: Telpar Comércio de Sinalização Computorizada Ltda. Recorrente/Recorrido: Bacen. Decisão: 00/06. Recurso 8495-MI Recorrente/Recorrida: Eicasa Indústria e Comércio Ltda. Recorrente/Recorrido: Bacen. Decisão: 002/06. Recurso 8505-MI Recorrente/Recorrida: Implamed Implantes Especializados Comércio, Importação e Exportação Ltda. Recorrente/Recorrido: Bacen. Decisão: 003/06. Recurso 8508-MI Recorrente/Recorrida: Petite Marie Química Fina Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda. Recorrente/Recorrido: Bacen. Decisão: 004/06. Recurso 8509-MI Recorrente/Recorrida: Aspect Mídia Comércio e Serviços Ltda. Recorrente/Recorrido: Bacen. Decisão: 020/06. Recurso 85-MI Recorrente/Recorrida: Armarinhos Rubinho Ltda. Recorrente/Recorrido: Bacen. Decisão: 02/06. Recurso 855-MI Recorrente/Recorrida: Imaje do Brasil Impressoras Ltda. Recorrente/Recorrido: Bacen. Decisão: 022/06. Recurso 856-MI Recorrente/Recorrida: Ferrostaal do Brasil Comércio e Indústria Ltda. Recorrente/Recorrido: Bacen. Decisão: 023/06. Recurso 8524-MI Recorrente/Recorrida: Cervejaria São Paulo S.A. Recorrente/Recorrido: Bacen. Decisão: 024/06. Recurso 8534-MI Recorrente/Recorrida: OCE-Brasil Comércio e Indústria Ltda. Recorrente/Recorrido: Bacen. Decisão: 025/06. Recurso 8560-MI Recorrente: JMM Comércio e Importação Ltda. Recorrido: Bacen. Decisão: 026/06. Recurso 8570-MI Recorrente/Recorrida: Benteler Componentes Automotivos Ltda. Recorrente/Recorrido: Bacen. Decisão: 027/06 Recurso Recorrente/Recorrida: Gamiluva Comércio Importação e Exportação Ltda. Recorrente/Recorrido: Bacen. Decisão: 028/06. Recurso 8578-MI Recorrente: Tycoon Networks Comercial Ltda. Recorrido: Bacen. Decisão: 029/06. Recurso 8580-MI Recorrente: Blue River Comércio, Importação e Exportação Ltda. Recorrido: Bacen. Decisão: 030/06. Recurso 8582-MI Recorrente: Flavio Barbi Cristaleria Ltda. Recorrido: Bacen. Decisão: 03/06. Recurso 8584-MI Recorrente: Anixter do Brasil Ltda. Recorrido: Bacen. Decisão: 032/06. Recurso 8588-MI Recorrente: Advanced Eletronic Technology Ltda. Recorrido: Bacen. Decisão: 033/06. Recurso 8620-MI Recorrente: Kunstek Comércio Importação e Exportação Ltda. Recorrido: Bacen. Decisão: 034/06 Recurso 8623-MI Recorrente: Valle Del Aguila Comércio Importação e Exportação Ltda. Recorrido: Bacen. Decisão: 046/06 Recurso 8630-MI Recorrente/Recorrida: East West Trading Representação, Exportação e Importação Ltda. Recorrente/Recorrido: Bacen. Decisão: 035/06. Recurso 8633-MI Recorrente: Pagetec Telecomunicações Ltda. Recorrido: Bacen. Decisão: 047/06. Recurso 8635-MI Recorrente: C. S. I. do Brasil Ltda. Recorrido: Bacen. Decisão: 048/06. Recurso 8645-MI Recorrente: Guaçu S.A. de Papéis e Embalagens. Recorrido: Bacen. Decisão: 049/06. Recurso 8655-MI Recorrente/Recorrida: Compass Comércio, Importação e Exportação Ltda. Recorrente/Recorrido: Bacen. Decisão: 050/06. Recurso 8659-MI Recorrente: Martenkil Indústria de Papel Ltda. Recorrido: Bacen. Decisão: 05/06. Recurso 8663-MI Recorrente: Federal Mogul do Brasil Ltda. Recorrido: Bacen.

14 <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA 4 ISSN Nº 22, segunda-feira, 20 de novembro de 2006 Decisão: 052/06. Recurso 8685-MI Recorrente: Pladis - Ingeauto Indústria, Comércio, Exportação e Importação Ltda. Recorrido: Bacen. Decisão: 053/06. Recurso 8687-MI Recorrente/Recorrida: Smar Equipamentos Industriais Ltda. Recorrente/Recorrido: Bacen. Decisão: 054/06. Recurso 8689-MI Recorrente/Recorrida: Betomaq Industrial Ltda. Recorrente/Recorrido: Bacen. Decisão: 055/06. Recurso 869-MI Recorrente: Lin Nam Artigos para Presentes Ltda. Recorrido: Bacen. Decisão: 056/06. Recurso 8693-MI Recorrente: Medicina Panamericana Editora do Brasil Ltda. Recorrido: Bacen. Decisão: 057/06. Recurso 8695-MI Recorrente: Kuka Roboter do Brasil Ltda. Recorrido: Bacen. Decisão: 058/06. Recurso 8697-MI Recorrente: Hydraulik- Ring Equipamentos Hidráulicos Ltda. Recorrido: Bacen. Decisão: 059/06. Recurso 8699-MI Recorrente/Recorrida: Squatra Comércio e Confecções Ltda. Recorrente/Recorrido: Bacen. Decisão: 06/06. Recurso 870-MI Recorrente: Ótia do Brasil Indústria e Comércio Ltda. Recorrido: Bacen. Decisão: 060/06. Recurso 87-MI Recorrente: Rizzo Comércio e Indústria de Artigo para Floricultura Ltda. Recorrido: Bacen. Decisão: 062/06. Recurso 877-MI Recorrente/Recorrida: Redevco do Brasil Ltda. Recorrente/Recorrido: Bacen. Decisão: 063/06. Recurso 872-MI Recorrente: Engrenasa Máquinas Operatrizes Ltda. Recorrido: Bacen. Decisão: 064/06. Recurso 8725-MI Recorrente/Recorrida: Plasteng Indústria e Comércio Ltda. Recorrente/Recorrido: Bacen. Decisão: 065/06. Recurso 8727-MI Recorrente/Recorrida: Cervejaria Malta Ltda. Recorrente/Recorrido: Bacen. Decisão: 066/06. Recurso 8735-MI Recorrente/Recorrida: Interlock Indústria, Comércio, Importação e Exportação Ltda. Recorrente/Recorrido: Bacen. Decisão: 067/06. Recurso 8737-MI Recorrente/Recorrida: GL Eletro-Eletrônicos Ltda. Recorrente/Recorrido: Bacen. Decisão: 068/06. Recurso 8739-MI Recorrente/Recorrida: Atelier de Violões Finos Romeo Di Giorgio Ltda. Recorrente/Recorrido: Bacen. Decisão: 069/06. Recurso 8743-MI Recorrente: Nova Sampa Diretriz Editora Ltda. Recorrido: Bacen. Decisão: 070/06. Recurso 8745-MI Recorrente: Reisplast Comercial Ltda. Recorrido: Bacen. Decisão: 07/06. Recurso 8753-MI Recorrente: Bônus Indústria e Comércio de Confecções Ltda. Recorrido: Bacen. Decisão: 072/06. Recurso 8769-MI Recorrente: Mega Plast S.A. Indústria de Plásticos. Recorrido: Bacen. Decisão: 073/06. Recurso 877-MI Recorrente: PPTR Comércio Internacional Ltda. Recorrido: Bacen. Decisão: 074/06. Recurso 8773-MI Recorrente/Recorrida: Tecnoalimentos Importação, Exportação e Comércio Ltda. Recorrente/Recorrido: Bacen. Decisão: 075/06. Recurso 8775-MI Recorrente/Recorrida: Comercial, Importadora e Exportadora Metapunto Ltda. Recorrente/Recorrido: Bacen. Decisão: 076/06. Recurso 8783-MI Recorrente/Recorrida: Kostal Eletromecânica Ltda. Recorrente/Recorrido: Bacen. Decisão: 077/06. Recurso 8785-MI Recorrente/Recorrida: Swift Armour S.A. Indústria e Comércio. Recorrente/Recorrido: Bacen. Decisão: 078/06. Recurso 8789-MI Recorrente/Recorrida: Christensen Roder Produtos e Serviços de Petróleo Ltda. Recorrente/Recorrido: Bacen. Decisão: 079/06. Recurso 879-MI Recorrente: Cobrap Indústria e Comércio de Plásticos Ltda. Recorrido: Bacen. Decisão: 080/06. Recurso 8797-MI Recorrente/Recorrida: Dafap's Indústria e Comércio de Produtos Alimentícios Ltda. Recorrente/Recorrido: Bacen. Decisão: 08/06. Recurso 8799-MI Recorrente: Starfit Importação exportação e Consultoria Ltda. Recorrido: Bacen. Decisão: 082/06. Recurso 8943-MI Recorrente: Piertrans Logística Ltda. Recorrido: Bacen. Decisão: 036/06. Recurso 8955-MI Recorrente/Recorrida: Fábrica de Massa Alimentícias Vitória Ltda. Recorrente/Recorrido: Bacen. Decisão: 037/06. Recurso 9079-MI Recorrente/Recorrida: Pearson Education do Brasil Ltda. Recorrente/Recorrido: Bacen. Decisão: 038/06. Recurso 9205-MI Recorrente/Recorrida: Ciro Comércio de Pneus Ltda. Recorrente/Recorrido: Bacen. Decisão: 005/06. Recurso 9209-MI Recorrente/Recorrida: Círculo S.A. Recorrente/Recorrido: Bacen. Decisão: 007/06. Recurso 927-MI Recorrente/Recorrida: Televox Comércio e Importação de Aparelhos Auditivos Ltda. Recorrente/Recorrido: Bacen. Decisão: 039/06. Recurso 9243-MI Recorrente/Recorrida: H & S - Trading Importadora e Exportadora Ltda. Recorrente/Recorrido: Bacen. Decisão: 040/06. Recurso 930-MI Recorrente/Recorrida: Tecidos Cássia Nahas Ltda. Recorrente/Recorrido: Bacen. Decisão: 006/06. Recurso 935-MI Recorrente: Prophylaxis Clínica de Vacinação Ltda. Recorrido: Bacen. Decisão: 04/06. Recurso 9323-MI Recorrente: Woojin Indústria e Comércio Importadora e Exportadora Ltda. Recorrido: Bacen. Decisão: 042/06. Recurso 9329-MI Recorrente/Recorrida: MPO Distribuidora de Frutas Ltda. Recorrente/Recorrido: Bacen. Decisão: 043/06. Recurso 9367-MI Recorrente/Recorrida: Empresa de Águas São Lourenço Ltda. Recorrente/Recorrido: Bacen. Decisão: 044/06. Recurso 9397-MI Recorrente/Recorrida: Iochpe-Maxion S.A. Recorrente/Recorrido: Bacen. Decisão: 045/06. Recurso 9468-MI Recorrente/Recorrida: Mercury Marine do Brasil e Comércio Ltda. Recorrente/Recorrido: Bacen. Decisão: 008/06. Total de Recursos: 95 (noventa e cinco) PEDRO WILSON CARRANO ALBUQUERQUE Presidente do Conselho MARCOS MARTINS DE SOUZA Secretário-Executivo SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL 839, DE 6 DE NOVEMBRO DE 2006 O SECRETÁRIO-ADJUNTO DO TESOURO NACIONAL, no uso das atribuições que lhe conferem a Portaria MF nº 83, de 3 de julho de 2003, a Portaria STN nº 43, de 2 de março de 2004, e a Portaria MF nº 58, de 09 de maio de 2006, e tendo em vista as condições gerais de oferta de títulos públicos previstas na Portaria STN n 40, de 04 de agosto de 2003, resolve: Art. º Tornar públicas as condições específicas a serem observadas na oferta pública de Letras do Tesouro Nacional - LTN, cujas características estão definidas no Decreto n 3.859, de 04 de julho de 200: I - data do acolhimento das propostas e do leilão: ; II - horário para acolhimento das propostas: de 2h às 3h; III - divulgação do resultado do leilão: na data do leilão, a partir das 4h30, por intermédio do Banco Central do Brasil; IV - data da emissão: ; V - data da liquidação financeira: ; VI - critério de seleção das propostas: melhor preço para o Tesouro Nacional; VII - sistema eletrônico a ser utilizado: exclusivamente o Sistema Oferta Pública Formal Eletrônica (OFPUB), nos termos do Regulamento do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (SE- LIC); e VIII - características da emissão: Título Prazo (dias) Quantidade (em mil) Valor Nominal (em R$) Data do Ve n c i m e n t o Adquirente LT N , Público LT N , Público LT N , BACEN Art. 2º Na formulação das propostas deverá ser utilizado preço unitário com seis casas decimais, devendo o montante de cada proposta contemplar quantidades múltiplas de cinqüenta títulos. Art. 3º As instituições credenciadas a operar com o DE- MAB/BCB e com a CODIP/STN, nos termos da Decisão Conjunta nº 4, de 20 de março de 2003, poderão realizar operação especial, definida pelo art. º, inciso I, do Ato Normativo Conjunto nº 0, de 27 de julho de 2006, que consistirá na aquisição de LTN com as características apresentadas abaixo, pelo preço médio apurado na oferta pública de que trata o art. º desta Portaria: I - data da operação especial: ; II - horário para acolhimento das propostas: de 5h às 5h30; III - divulgação da quantidade total vendida: na data do leilão, a partir das 6h, por intermédio do Banco Central do Brasil; IV - data da liquidação financeira: ; e V - características da emissão: Título Prazo (dias) Quantidade (em mil) Valor Nominal (em R$) Data do Ve n c i m e n t o LT N , LT N , Parágrafo único. Somente será realizada a operação especial prevista neste artigo, se a totalidade do volume ofertado ao público, nos termos do art. º desta Portaria, for vendida. Art. 4º A quantidade de títulos a ser ofertada na operação especial referida no art. 3º, será alocada em conformidade com o disposto no art. 4º do Ato Normativo Conjunto nº 0, de 2006: I - 60% (sessenta por cento) às instituições denominadas dealers primários; e II - 40% (quarenta por cento) às instituições denominadas dealers especialistas. Parágrafo único. Dos títulos destinados a cada grupo, a quantidade máxima que poderá ser adquirida por cada instituição observará os critérios estabelecidos no art. 4º, º, do mencionado Ato Normativo, e será informada à instituição por meio do Sistema OF- PUB. Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. JORGE KHALIL MISKI 840, DE 6 DE NOVEMBRO DE 2006 O SECRETÁRIO-ADJUNTO DO TESOURO NACIONAL, no uso das atribuições que lhe conferem a Portaria MF nº 83, de 3 de julho de 2003, a Portaria STN nº 43, de 2 de março de 2004, e a Portaria MF nº 58, de 09 de maio de 2006, e tendo em vista as condições gerais de oferta de títulos públicos previstas na Portaria STN n 40, de 04 de agosto de 2003, resolve: Art. º Tornar públicas as condições específicas a serem observadas na oferta pública de Notas do Tesouro Nacional, série F - NTN-F, cujas características estão definidas no Decreto nº 3.859, de 04 de julho de 200: I - data do acolhimento das propostas e do leilão: ; II - horário para acolhimento das propostas: de 2h às 3h; III - divulgação do resultado do leilão: na data do leilão, a partir das 4h30, por intermédio do Banco Central do Brasil; IV - data da emissão: ; V - data da liquidação financeira: ; VI - critério de seleção das propostas: melhor preço para o Tesouro Nacional; VII - sistema eletrônico a ser utilizado: exclusivamente o Sistema Oferta Pública Formal Eletrônica (OFPUB), nos termos do Regulamento do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (SE- LIC); e VIII - características da emissão: Título Prazo (dias) Taxa de Juros (a.a.) Quantidade (em mil) Valor Nominal (em R$) Data do Vencimento Adquirente NTN-F.4 0% , Público NTN-F.87 0% , Público NTN-F % , Público NTN-F.4 0% , BACEN NTN-F.87 0% , BACEN NTN-F % , BACEN Parágrafo único. Os cupons de juros das NTN-F poderão ser negociados separadamente do principal, mantidas as características da emissão. Art. 2º Na formulação das propostas deverá ser utilizado preço unitário com seis casas decimais, devendo o montante de cada proposta contemplar quantidades múltiplas de cinqüenta títulos. Art. 3º As instituições credenciadas a operar com o DE- MAB/BCB e com a CODIP/STN, nos termos da Decisão Conjunta nº 4, de 20 de março de 2003, poderão realizar operação especial, definida pelo art. º, inciso I, do Ato Normativo Conjunto nº 0, de 27 de julho de 2006, que consistirá na aquisição de NTN-F com as características apresentadas abaixo, pelo preço médio apurado na oferta pública de que trata o art. º desta Portaria: I - data da operação especial: ; II - horário para acolhimento das propostas: de 5h às 5h30; III - divulgação da quantidade total vendida: na data do leilão, a partir das 6h, por intermédio do Banco Central do Brasil;

15 <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID8024-0> PORTARIA <!ID > PORTARIA > D I! < PORTARIA > D I! < PORTARIA > D I! < PORTARIA > D I! < PORTARIA > D I! < PORTARIA > D I! < PORTARIA > D I! < PORTARIA Nº 22, segunda-feira, 20 de novembro de ISSN IV - data da liquidação financeira: ; e V - características da emissão: Título Prazo (dias) Taxa de Juros (a.a.) Quantidade (em mil) Valor Nominal (em R$) Data do Vencimento NTN-F.4 0% , NTN-F.87 0% , NTN-F % , Parágrafo primeiro. Os cupons de juros das NTN-F poderão ser negociados separadamente do principal, mantidas as características da emissão. Parágrafo segundo. Somente será realizada a operação especial prevista neste artigo, se a totalidade do volume ofertado ao público, nos termos do art. º desta Portaria, for vendida. Art. 4º A quantidade de títulos a ser ofertada na operação especial referida no art. 3º, será alocada em conformidade com o disposto no art. 4º do Ato Normativo Conjunto nº 0, de 2006: I - 60% (sessenta por cento) às instituições denominadas dealers primários; e II - 40% (quarenta por cento) às instituições denominadas dealers especialistas. Parágrafo único. Dos títulos destinados a cada grupo, a quantidade máxima que poderá ser adquirida por cada instituição observará os critérios estabelecidos no art. 4º, º, do mencionado Ato Normativo, e será informada à instituição por meio do Sistema OF- PUB. Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. JORGE KHALIL MISKI 84, DE 6 DE NOVEMBRO DE 2006 O SECRETÁRIO-ADJUNTO DO TESOURO NACIONAL, no uso das atribuições que lhe conferem a Portaria MF nº 83, de 3 de julho de 2003, a Portaria STN nº 43, de 2 de março de 2004, e a Portaria MF nº 58, de 09 de maio de 2006, e tendo em vista as condições gerais de oferta de títulos públicos previstas na Portaria STN n 40, de 04 de agosto de 2003, resolve: Art. º Tornar públicas as condições específicas a serem observadas na oferta pública de Letras Financeiras do Tesouro - LFT, cujas características estão definidas no Decreto n 3.859, de 04 de julho de 200: I - data do acolhimento das propostas e do leilão: ; II - horário para acolhimento das propostas: de 2h às 3h; III - divulgação do resultado do leilão: na data do leilão, a partir das 4h30, por intermédio do Banco Central do Brasil; IV - data da emissão: ; V - data da liquidação financeira: ; VI - data-base das LFT: ; VII - critério de seleção das propostas: serão aceitas todas as propostas com cotações iguais ou superiores à cotação mínima aceita, a qual será aplicada a todas as propostas vencedoras; VIII - sistema eletrônico a ser utilizado: exclusivamente o Sistema Oferta Pública Formal Eletrônica (OFPUB), nos termos do Regulamento do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (SE- LIC); IX - quantidade para o público: até (um milhão e quinhentos mil) de títulos, que serão distribuídos, a critério do Tesouro Nacional, entre os títulos listados abaixo; e X - características da emissão: Título Prazo (dias) Quantidade (em mil) Valor Nominal na data-base (em R$) Data do Ve n c i m e n t o Adquirente LFT.26 Até , Público LFT.937 Até , Público Art. 2º Na formulação das propostas deverá ser utilizada cotação com quatro casas decimais, devendo o montante de cada proposta contemplar quantidades múltiplas de cinqüenta títulos. Art. 3º As instituições credenciadas a operar com o DE- MAB/BCB e com a CODIP/STN, nos termos da Decisão Conjunta nº 4, de 20 de março de 2003, poderão realizar operação especial, definida pelo art. º, inciso I, do Ato Normativo Conjunto nº 0, de 27 de julho de 2006, que consistirá na aquisição de LFT com as características apresentadas abaixo, pelo preço médio apurado na oferta pública de que trata o art. º desta Portaria: I - data da operação especial: ; II - horário para acolhimento das propostas: de 5h às 5h30; III - divulgação da quantidade total vendida: na data do leilão, a partir das 6h, por intermédio do Banco Central do Brasil; IV - data da liquidação financeira: ; e V - características da emissão: Título Prazo (dias) Valor Nominal na data-base (em R$) Data do Ve n c i m e n t o LFT , LFT , Parágrafo único. Somente será realizada a operação especial prevista neste artigo, se a totalidade do volume ofertado ao público, nos termos do art. º desta Portaria, for vendida. Art. 4º A quantidade de títulos a ser ofertada na operação especial a que se refere o art. 3º, corresponderá a 5% (cinco por cento) da quantidade vendida ao público na oferta pública de que trata o art. º e obedecerá à mesma distribuição percentual verificada entre os títulos vendidos. º. A alocação da quantidade ofertada, conforme o disposto no art. 4º do Ato Normativo Conjunto nº 0, de 2006, obedecerá a seguinte proporção: I - 60% (sessenta por cento) às instituições denominadas dealers primários; e II - 40% (quarenta por cento) às instituições denominadas dealers especialistas. 2º. Dos títulos destinados a cada grupo, a quantidade máxima que poderá ser adquirida por cada instituição observará os critérios estabelecidos no art. 4º, º, do mencionado Ato Normativo, e será informada à instituição por meio do Sistema OFPUB. Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. JORGE KHALIL MISKI 842, DE 6 DE NOVEMBRO DE 2006 O SECRETÁRIO-ADJUNTO DO TESOURO NACIONAL, no uso das atribuições que lhe conferem a Portaria MF nº 83, de 3 de julho de 2003, a Portaria STN nº 43, de 2 de março de 2004, e a Portaria MF nº 58, de 09 de maio de 2006, e tendo em vista as condições gerais de oferta de títulos públicos previstas na Portaria STN n 40, de 04 de agosto de 2003, resolve: Art. º Tornar públicas as condições específicas a serem observadas na oferta pública de compra de Letras do Tesouro Nacional - LTN, cujas características estão definidas no Decreto n 3.859, de 04 de julho de 200: I - data do acolhimento das propostas e do leilão: ; II - horário para acolhimento das propostas: de 2h às 3h; III - quantidade máxima de propostas por instituição: 5 (cinco); IV - divulgação do resultado do leilão: na data do leilão, a partir das 4h30, por intermédio do Banco Central do Brasil; V - data da liquidação financeira: ; VI - critério de seleção das propostas: melhor preço para o Tesouro Nacional; VII - sistema eletrônico a ser utilizado: exclusivamente o Sistema Oferta Pública Formal Eletrônica (OFPUB), nos termos do Regulamento do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (SE- LIC); e VIII - quantidade para o público: até (três milhões) de títulos, que serão distribuídos, a critério do Tesouro Nacional, conforme listado abaixo; IX - características da compra: Título Prazo (dias) Quantidade Valor Nominal Data do Vencimento (em mil) (em R$) LT N 45 Até , Art. 2º Na formulação das propostas deverá ser utilizado preço unitário com seis casas decimais. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. JORGE KHALIL MISKI. Ministério da Justiça GABINETE DO MINISTRO Nº.979, DE 7 DE NOVEMBRO DE 2006 O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, usando da atribuição que lhe confere o art. o do Decreto n o 3.447, de 5 de maio de 2000, publicado no Diário Oficial da União do dia 8 de maio do mesmo ano, Seção, e tendo em vista o que consta do Processo n o , de 2006, do Ministério da Justiça, resolve Expulsar do território nacional, na conformidade dos arts. 65 e 7 da Lei n o 6.85, de 9 de agosto de 980, ELODYA AYALA GONZALEZ ou ELODIA AYALA GONZALEZ, de nacionalidade paraguaia, filha de Juan Bautista Ayala e de Natividad Gonzalez, nascida em Pedro Juan Caballero, Paraguai, em 5 de julho de 978, residente no Estado do Paraná. MÁRCIO THOMAZ BASTOS Nº.980, DE 7 DE NOVEMBRO DE 2006 O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, usando da atribuição que lhe confere o art. o do Decreto n o 3.447, de 5 de maio de 2000, publicado no Diário Oficial da União do dia 8 de maio do mesmo ano, Seção, e tendo em vista o que consta do Processo n o , de 2004, do Ministério da Justiça, resolve Expulsar do território nacional, na conformidade do art. 65 da Lei n o 6.85, de 9 de agosto de 980, GEDALYA GIDI TAUBER, de nacionalidade israelense, filho de Moises Tauber e de Ester Tauber, nascido na Polônia, em 0 de junho de 936, residente no Estado de Pernambuco, ficando a efetivação da medida condicionada ao cumprimento da pena a que estiver sujeito no País ou à liberação pelo Poder Judiciário. MÁRCIO THOMAZ BASTOS Nº.98, DE 7 DE NOVEMBRO DE 2006 O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, usando da atribuição que lhe confere o art. o do Decreto n o 3.447, de 5 de maio de 2000, publicado no Diário Oficial da União do dia 8 de maio do mesmo ano, Seção, e tendo em vista o que consta do Processo n o , de 2004, do Ministério da Justiça, resolve Expulsar do território nacional, na conformidade do art. 65 da Lei n o 6.85, de 9 de agosto de 980, JOHN AXEL RIVERO AN- TELO, de nacionalidade boliviana, filho de Alio Rivero e de Mercedes Antelo, nascido em Trinidad, Bolívia, em 3 de agosto de 966, residente no Estado de Minas Gerais. MÁRCIO THOMAZ BASTOS Nº.982, DE 7 DE NOVEMBRO DE 2006 O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, usando da atribuição que lhe confere o art. o do Decreto n o 3.447, de 5 de maio de 2000, publicado no Diário Oficial da União do dia 8 de maio do mesmo ano, Seção, e tendo em vista o que consta do Processo n o , de 2004, do Ministério da Justiça, resolve Expulsar do território nacional, na conformidade dos arts. 65 e 7 da Lei n o 6.85, de 9 de agosto de 980, MARCO ANTONIO UGARTE VILLARROEL, de nacionalidade boliviana, filho de Jorge Ugarte e de Nelly Villarroel, nascido em Trinidad, Beni, Bolívia, em 5 de agosto de 968, residente no Estado de Pernambuco, ficando a efetivação da medida condicionada ao cumprimento da pena a que estiver sujeito no País ou à liberação pelo Poder Judiciário. MÁRCIO THOMAZ BASTOS Nº.983, DE 7 DE NOVEMBRO DE 2006 O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, usando da atribuição que lhe confere o art. o do Decreto n o 3.447, de 5 de maio de 2000, publicado no Diário Oficial da União do dia 8 de maio do mesmo ano, Seção, e tendo em vista o que consta do Processo n o , de 2006, do Ministério da Justiça, resolve Expulsar do território nacional, na conformidade dos arts. 65 e 7 da Lei n o 6.85, de 9 de agosto de 980, PETRONIA VARGAS ROBLE ou PETRONA ROBLE, de nacionalidade paraguaia, filha de Rogelio Vargas e de Eduarda Roble, nascida em Paso Mbutu, Concepcion, Paraguai, em o de junho de 96, residente no Estado de Santa Catarina. MÁRCIO THOMAZ BASTOS Nº.984, DE 7 DE NOVEMBRO DE 2006 O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, usando da atribuição que lhe confere o art. o do Decreto n o 3.447, de 5 de maio de 2000, publicado no Diário Oficial da União do dia 8 de maio do mesmo ano, Seção, e tendo em vista o que consta do Processo n o , de 2004, do Ministério da Justiça, resolve Expulsar do território nacional, na conformidade dos arts. 65 e 7 da Lei n o 6.85, de 9 de agosto de 980, ROBBY MOLIE ou MILLE, de nacionalidade surinamense, filho de Ter Paul e de Jozovin Molie, nascido em Maroena, Suriname, em 6 de julho de 978, residente no Estado do Ceará. MÁRCIO THOMAZ BASTOS Nº.985, DE 7 DE NOVEMBRO DE 2006 O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, usando da atribuição que lhe confere o art. o do Decreto n o 3.447, de 5 de maio de 2000, publicado no Diário Oficial da União do dia 8 de maio do mesmo ano, Seção, e tendo em vista o que consta do Processo n o , de 2002, do Ministério da Justiça, resolve Expulsar do território nacional, na conformidade dos arts. 65 e 7 da Lei n o 6.85, de 9 de agosto de 980, TEOFILA IRALA, de nacionalidade paraguaia, filha de Antonio Irala e de Alcida Venitez, nascida em Capitão Bado, Paraguai, em 5 de abril de 957, residente no Estado de Santa Catarina. MÁRCIO THOMAZ BASTOS Nº.986, DE 7 DE NOVEMBRO DE 2006 O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, com base no disposto na Lei n o 9, de 28 de agosto de 935, regulamentada pelo Decreto n o 50.57, de 2 de maio de 96, e usando da competência que lhe foi delegada pelo art. o do Decreto n o 3.45, de 9 de abril de 2000, resolve: Art. o Indeferir o pedido do título de Utilidade Pública Federal da CASA DA SOPA FABIANO DE CRISTO, com sede na cidade de Frutal, Estado de Minas Gerais, registrada do CNPJ n o / (Processo MJ n o / ). Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. MÁRCIO THOMAZ BASTOS Nº.987, DE 7 DE NOVEMBRO DE 2006 O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, usando da competência que lhe foi delegada pelo art. º do Decreto n o 3.45, de 9 de abril de 2000, e com base no disposto na Lei n o 9, de 28 de agosto de

16 > D I! < PORTARIA <!ID > PORTARIAS 6 ISSN Nº 22, segunda-feira, 20 de novembro de , regulamentada pelo Decreto n o 50.57, de 2 de maio de 96, resolve: Art. o Declarar de Utilidade Pública Federal as seguintes instituições: I - AÇÃO SOCIAL VICENTINA DE PEABIRU, com sede na cidade de Peabiru, Estado do Paraná, registrada no CNPJ nº / (Processo MJ nº / ); II - ASSOCIAÇÃO DE PROTEÇÃO A ECOSSISTEMAS COSTEIROS - APREC, com sede na cidade de Niterói, Estado do Rio de Janeiro, registrada no CNPJ nº / (Processo MJ nº / ); III - ASSOCIAÇÃO DE PROTEÇÃO E ASSISTÊNCIA AO REEDUCANDO - APAR, com sede na cidade de Goiânia, Estado de Goiás, registrada no CNPJ nº / (Processo MJ nº /2004-2); IV - ASSOCIAÇÃO REVIVER DE ASSISTÊNCIA E REIN- TEGRAÇÃO SOCIAL A TOXICÔMANOS E ALCOÓLATRAS DE IPATINGA - ASSOCIAÇÃO REVIVER, com sede na cidade de Ipatinga, Estado de Minas Gerais, registrada no CNPJ nº / (Processo MJ nº / ); V - CENTRO COMUNITÁRIO DA IGREJA BATISTA DE ITAPAJIPE, com sede na cidade de Salvador, Estado da Bahia, registrado no CNPJ nº / (Processo MJ nº / ); VI - COMUNIDADE KOLPING DE VILA SÃO JOSÉ, com sede na cidade de Osasco, Estado de São Paulo, registrada no CNPJ nº / (Processo MJ nº / ); VII - DEPARTAMENTO SOCIAL SÃO VICENTE DE PAU- LO (CASA DE SÃO VICENTE), com sede na cidade de Teresópolis, Estado do Rio de Janeiro, registrado no CNPJ nº /000-9 (Processo MJ nº / ); VIII - GRUPO PELA VIDDA / NITERÓI, com sede na cidade de Niterói, Estado do Rio de Janeiro, registrado no CNPJ nº /000-9 (Processo MJ nº /2006-3); IX - INSTITUTO MENSAGEIROS, com sede na cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, registrado no CNPJ nº / (Processo MJ nº /2006-); X - SOCIEDADE BENEFICENTE PIRATUBA/IPIRA, com sede na cidade de Ipira, Estado de Santa Catarina, registrada no CNPJ nº / (Processo MJ nº / ). Art. 2 o As entidades de que trata esta Portaria ficam obrigadas a apresentar ao Ministério da Justiça, até o dia 30 de abril de cada ano, relatório circunstanciado dos serviços que houverem prestado à coletividade no ano anterior, devidamente acompanhado do demonstrativo da receita e despesa realizada no período, ainda que não tenham sido subvencionadas, conforme preceituam os artigos 5 o do Decreto n o 50.57, de 96, e 4 o da Lei n o 9, de 935. Art. 3 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. MÁRCIO THOMAZ BASTOS Nº.988, DE 7 DE NOVEMBRO DE 2006 O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, com base no disposto no parágrafo único do art. 2 o do Decreto n o 50.57, de 2 de maio de 96, que regulamentou a Lei n o 9, de 28 de agosto de 935, e usando da competência que lhe foi delegada pelo art. o do Decreto n o 3.45, de 9 de abril de 2000, e pelos motivos fáticos e jurídicos comunicados diretamente aos requerentes, resolve: Art. o Arquivar os pedidos dos títulos de Utilidade Pública Federal requeridos pelas seguintes instituições: I - ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA DE COMUNICAÇÃO E CULTURA DE SÃO JOÃO DO IVAÍ, com sede na cidade de São João do Ivaí, Estado do Paraná, registrada no CNPJ n o / (Processo MJ n o / ); II - ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA DOS BAIRROS NOVA FLORESTA E SILVEIRA - ACOBANFS, com sede na cidade de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, registrada no CNPJ n o /000-4 (Processo MJ n o / ); III - ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA RURAL DE VAR- GEM QUEIMADA, com sede na cidade de Capela do Alto Alegre, Estado da Bahia, registrada no CNPJ n o / (Processo MJ n o / ); IV - ASSOCIAÇÃO DE DIFUSÃO COMUNITÁRIA CUL- TURAL DE PARACATU - MG, com sede na cidade de Paracatu, Estado de Minas Gerais, registrada no CNPJ n o / (Processo MJ n o / ); V - ASSOCIAÇÃO CENTRO DE PREVENÇÃO, TRATA- MENTO E RECUPERAÇÃO CONTRA AS DROGAS DO VALE DO IVAÍ - CENDROGASVAI, com sede na cidade de Kaloré, Estado do Paraná, registrada no CNPJ n o / (Processo MJ n o / ); VI - ASSOCIAÇÃO DE PROTEÇÃO E ASSISTÊCIA AOS CONDENADOS - APAC, com sede na cidade de Campo Belo, Estado de Minas Gerais, registrada no CNPJ n o / (Processo MJ n o / ); VII - ASSOCIAÇÃO MENSAGEIROS DA BOA NOVA, com sede na cidade de Vitória, Estado do Espírito Santo, registrada no CNPJ n o / (Processo MJ n o / ); VIII - CASA DO CAMINHO IDOSOS COM AMOR DE ARAÇOIABA DA SERRA, com sede na cidade de Araçoiaba da Serra, Estado de São Paulo, registrada no CNPJ n o /000-6 (Processo MJ n o /2006-7); IX - CENTRO DE CONVIVÊNCIA POMMERNHEIM, com sede na cidade de Pomerode, Estado de Santa Catarina, registrado no CNPJ n o / (Processo MJ n o / ); X - FEDERAÇÃO BAHIANA DE KARATÊ - FBK, com sede na cidade de Salvador, Estado da Bahia, registrada no CNPJ n o / (Processo MJ n o / ); XI - FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DOM JOSÉ D'ÂNGE- LO NETO - FEJAN, com sede na cidade de Pouso Alegre, Estado de Minas Gerais, registrada no CNPJ n o / (Processo MJ n o / ); XII - GRUPO MISSIONÁRIO S.O.S. CRIANÇA, com sede na cidade de São Leopoldo, Estado do Rio Grande do Sul, registrado no CNPJ n o / (Processo MJ n o /2006-8); XIII - INSTITUIÇÃO DE AMPARO E ASSISTÊNCIA AO IDOSO, com sede na cidade de Novo Hamburgo, Estado do Rio Grande do Sul, registrada no CNPJ n o / (Processo MJ n o /2006-9); XIV - INSTITUTO DE JUVENTUDE INICIAÇÃO FORMA- ÇÃO E CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL DANIEL COMBONI, com sede na cidade de Salvador, Estado da Bahia, registrado no CNPJ n o / (Processo MJ n o /2006-3). Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. MÁRCIO THOMAZ BASTOS SECRETARIA EXECUTIVA DE 7 DE NOVEMBRO DE 2006 O SECRETÁRIO EXECUTIVO DO MINISTÉRIO DA JUSTIÇA, no uso da competência que lhe foi delegada pela Portaria nº 45, de 26 de janeiro de 2004, resolve: Nº Conceder naturalização, na conformidade do artigo 2, inciso II, alínea b, da Constituição Federal, a fim de que possam gozar dos direitos outorgados pela Constituição e leis do Brasil, a: DANIEL AKSLER BERLIN - V H, natural do Uruguai, nascido em 2 de setembro de 964, filho de Jacobo Aksler e de Rebeca Berlin, residente no Estado de São Paulo(Processo nº / ); DANIEL FREIXA RICALDE - V H, natural do Peru, nascido em 0 de dezembro de 98, filho de Francisco de Paula Freixa Pacoal e de Anamaria Elena Ricalde de Freixa, residente no Estado de São Paulo(Processo nº / ); GAETANO DI FELICE CENTIOLI - W46069-E, natural da Venezuela, nascido em 8 de janeiro de 968, filho de Gaetano Di Felice e de Maria Centioli Di Felice, residente no Estado de São Paulo(Processo nº /2006-4); IRENE EVREMIDIS - W62004-B, natural da República Árabe do Egíto, nascida em 5 de janeiro de 943, filha de Alexandre Lygeros e de Ana Lygeros, residente no Estado do Rio Grande do Sul(Processo nº /2004-7); JOSE MARIA RAMIREZ CORNE - W0082-P, natural do Paraguai, nascido em 29 de julho de 933, filho de Jose Marti Ramirez e de Benicia Corne Ramirez, residente no Estado de Mato Grosso do Sul(Processo nº /2004-4); MARIA DA GLORIA MOREIRA - W M, natural de Portugal, nascida em 3 de fevereiro de 955, filha de Joao de Sá Moreira e de Rosalina Capombo, residente no Estado de São Paulo(Processo nº / ); MARIA ELENA PETTORUTI SAGUIA - W , natural da Argentina, nascida em 3 de fevereiro de 979, filha de Luis Alberto Pettoruti e de Maria Teresa Sanchez Trapes de Pettoruti, residente no Estado de São Paulo(Processo nº / ); SUN CHUN YUM - W7240-2, natural da Coréia do Sul, nascido em 9 de julho de 966, filho de Jong Suk Yum e de Ok Hi Yum Cha, residente no Estado de São Paulo(Processo nº /2005-8); e THOMAS ROLAND HOAG - W V, natural dos Estados Unidos da América, nascido em 6 de março de 944, filho de Oliver Hoag e de Lucille Gulliver Hoag, residente no Estado de Goiás(Processo nº /2002-9). O SECRETÁRIO EXECUTIVO DO MINISTÉRIO DA JUSTIÇA, no uso da competência que lhe foi delegada pela Portaria nº 45, de 26 de janeiro de 2004, resolve: Nº Conceder naturalização, na conformidade do artigo 2, inciso II, alínea b, da Constituição Federal, a fim de que possam gozar dos direitos outorgados pela Constituição e leis do Brasil, a: ANGELINA DE LEON DE RAMIREZ - W00820-R, natural do Paraguai, nascida em 5 de dezembro de 933, filha de Pascual de Leon e de Ramona Espinoza de Leon, residente no Estado do Mato Grosso do Sul(Processo nº /2004-7); ELIANA CRISTINA GALLAND BARRERA - V0769-0, natural do Uruguai, nascida em 8 de novembro de 983, filha de Andres Nicolas Galland Troise e de Griselda Ligia Barrera Hernandez, residente no Estado do Rio Grande do Sul(Processo nº /2005-5); FELIX SENZANO QUEIROZ - W J, natural da Bolívia, nascido em 23 de março de 940, filho de Paz Senzano e de Casta Queiroz, residente no Estado do Mato Grosso do Sul(Processo nº /2006-7); LOUZEH ATIEH - W62823-, natural da Síria, nascida em de janeiro de 950, filha de Habsem e de Raji, residente no Estado de São Paulo(Processo nº / ); MANUEL BERNARDINO LINO SALVADOR - W R, natural do Peru, nascido em 5 de novembro de 948, filho de Salomé Lino Ramirez e de Orfelinda Salvador de Lino, residente no Estado de Sergipe(Processo nº /2004-5); NADIA OZKARDASLAR HANASI - W4480-P, natural da Turquia, nascida em de abril de 949, filha de Cercis ozkardaslar e de Feride Ozkardaslar, residente no Estado de São Paulo(Processo nº /2006-3); NELDA MABEL KEIRAN CASSAMAGNAGHI DE DU- TRA - W H, natural do Uruguai, nascida em 7 de agosto de 945, filha de Roberto Keiran e de Romilda Carolina Cassamagnaghi, residente no Estado do Rio Grande do Sul(Processo nº / ); SETA TOURIAN - Y , natural da Síria, nascida em 20 de junho de 950, filha de Hambarsoum Tourian e de Anna Tourian, residente no Estado de São Paulo(Processo nº /2005-9); e WILSON BARBA AGUILERA - V0400-I, natural da Bolívia, nascido em 22 de abril de 954, filho de Sixto Barba Justiniano e de Arminda Aguilera de Barba, residente no Estado de Minas Gerais(Processo nº /2005-7). O SECRETÁRIO EXECUTIVO DO MINISTÉRIO DA JUSTIÇA, no uso da competência que lhe foi delegada pela Portaria nº 45, de 26 de janeiro de 2004, resolve: Nº.24 - Conceder naturalização, na conformidade do artigo 2, inciso II, alínea b, da Constituição Federal, a fim de que possam gozar dos direitos outorgados pela Constituição e leis do Brasil, a: ANA CRISTINA BITTENCOURT MARTÍNEZ - V , natural do Uruguai, nascida em 7 de dezembro de 967, filha de Eduardo Antelmo Bittencourt e de Delia Teresita Martínez, residente no Estado do Rio Grande do Sul(Processo nº /2006-4); FELICIA EXTER LOPEZ MOTT - V08809-C, natural do Uruguai, nascida em 3 de agosto de 934, filha de Mariano Lopez e de Vicenta Justa Mott, residente no Estado do Rio Grande do Sul(Processo nº / ); HANA JACOBS RAMOS - W F, natural de Israel, nascida em 9 de março de 950, filha de Mike Jacobs e de Gail Jacobs, residente no Estado de São Paulo(Processo nº / ); JOSE PEREZ ARES - W , natural da Espanha, nascido em 22 de fevereiro de 949, filho de Jose Ramon Perez Romero e de Elisa Ares Buela de Perez, residente no Estado do Rio de Janeiro(Processo nº / ); KATHERINE CLAUDIA ALVAREZ BEZERRA - V00043-N, natural do Chile, nascida em 8 de fevereiro de 975, filha de Sergio Antonio Alvarez Sanchez e de Wilma Iris Jerez Santibanez, residente no Estado de São Paulo(Processo nº / ); LUCIANO DAVID LARA CABEZAS - W0040-G, natural do Chile, nascido em 29 de dezembro de 958, filho de Julio Waldo Lara Saavedra e de Maria Lucia Cabezas de Lara, residente no Estado de Pernambuco(Processo nº / ); MARIA CAROLINA MORELL GONZALEZ - V00564-M, natural do Uruguai, nascida em de fevereiro de 977, filha de Ernesto Rafael Morell Fillat e de Maria Graciela Gonzaçez Perez, residente no Estado de São Paulo(Processo nº / ); MARIA CELESTE GUERRERO - V Q, natural de Portugal, nascida em de novembro de 938, filha de Américo da Fonseca Tiago e de Maria do Ceu Pacheco Faria, residente no Estado de São Paulo(Processo nº / ); e MAXIMIANA DOLDAN DE GONZALEZ - V , natural do Paraguai, nascida em 30 de julho de 932, filha de Mariano Doldan e de Martina Portillo de Doldan, residente no Estado do Paraná(Processo nº / ). O SECRETÁRIO EXECUTIVO DO MINISTÉRIO DA JUSTIÇA, no uso da competência que lhe foi delegada pela Portaria nº 45, de 26 de janeiro de 2004, resolve: Nº Conceder naturalização, na conformidade do artigo 2, inciso II, alínea b, da Constituição Federal, a fim de que possam gozar dos direitos outorgados pela Constituição e leis do Brasil, a: CARLA SOLEDAD SOTO SANHUEZA - W39682-J, natural do Chile, nascida em 0 de novembro de 976, filha de Jesus Edelio Soto Burgos e de Yolanda Bel Carmen Sanhueza Salazar, residente no Estado de São Paulo(Processo nº / ); FRANCISCA JARCIL ELVIA NOMURA DE SOUSA - W , natural da Bolívia, nascida em de maio de 945, filha de Francisco Nomura Gutis e de Juana Aguayo Coimbra, residente no Estado de São Paulo(Processo nº / ); GERMAN ALEJANDRO SAN MARTÍN FERNÁNDEZ - W24539-R, natural do Chile, nascido em 3 de janeiro de 97, filho de Angel Nolberto San Martín Araya e de Celinda Fidelisa Fernández Aguiler, residente no Estado de São Paulo(Processo nº / ); JUSTINA SANTACRUZ GARCETE - V Y, natural do Paraguai, nascida em 0 de junho de 959, filha de Celedonio Santacruz e de Candida Garcete, residente no Estado do Paraná(Processo nº /2003-9);

17 Nº 22, segunda-feira, 20 de novembro de ISSN MARIA DO CEU DE FARIA E SILVA - V09375-I, natural de Portugal, nascida em 5 de novembro de 936, filha de Alvino Gonçalves da Silva e de Adelaide Martins de Faria, residente no Estado do Rio de Janeiro(Processo nº / ); MARIA GRACIELA GONZALEZ PEREZ DE MORELL - W60896-X, natural do Uruguai, nascida em 5 de maio de 947, filha de Luis Alberto Gonzalez Stefani e de Maria Rosa Perez Peluffo, residente no Estado de São Paulo(Processo nº / ); MARTHA BEATRIZ VALDA TUDELA - V , natural da Bolívia, nascida em 3 de dezembro de 955, filha de Lucio Valda e de Candy Tudela, residente no Estado do Rio de Janeiro(Processo nº /2005-4); ROBERTO DANIEL ANGELETTI - V E, natural da Argentina, nascido em de março de 954, filho de Domingo Santos Angeletti e de Adelaida Dominga Pera, residente no Estado do Rio Grande do Sul(Processo nº /2005-2); e RODRIGO ALFREDO VIVANCO VERGARA - W J, natural do Chile, nascido em 25 de janeiro de 976, filho de Gabriel Conrrado Vivanco Sandovol e de Clara Maria Angélica Vergara, residente no Distrito Federal(Processo nº / ). O SECRETÁRIO EXECUTIVO DO MINISTÉRIO DA JUSTIÇA, no uso da competência que lhe foi delegada pela Portaria nº 45, de 26 de janeiro de 2004, resolve: Nº Conceder naturalização, na conformidade do artigo 2, inciso II, alínea b, da Constituição Federal, a fim de que possam gozar dos direitos outorgados pela Constituição e leis do Brasil, a: EDITH ROSALIA NICOLAU DE SIDI - V K, natural do Panamá, nascida em 7 de setembro de 94, filha de Jorge Nicolau e de Dominga de Nicolau, residente no Estado do Rio de Janeiro(Processo nº /2005-0); LATIFE DAHROUGE - W67724-D, natural do Líbano, nascida em 0 de maio de 936, filha de Said Dahrouge e de Aiche Abed El Rehman, residente no Estado de São Paulo(Processo nº / ) ; MARIA LAURINDA RODRIGUES DE PAULA - W45747-S, natural de Portugal, nascida em 9 de junho de 947, filha de Joaquim Rodrigues e de Maria de Freitas da Silva, residente no Estado de São Paulo(Processo nº / ); MARIA TERESA PRIETO RODRIGUEZ FARIA - W , natural da Espanha, nascida em 6 de janeiro de 953, filha de Jose Prieto Martinez e de Elvira Rodriguez Garcia de Prieto, residente no Distrito Federal(Processo nº / ); MASAKO SUDO - W N, natural do Japão, nascida em 3 de novembro de 938, filha de Chogoro Odagiri e de Kesano Odagiri, residente no Estado de São Paulo(Processo nº /2005-5); NICOLAS ESTEBAN CASTRO HEUFEMANN - W O, natural do Chile, nascido em 2 de janeiro de 976, filho de Hugo Del Carmen Castro Borquez e de Elsa Otilia Heufemann Barria, residente no Estado do Amazonas(Processo nº / ); SEBASTIAN IRIARTE - W33270-Y, natural da Argentina, nascido em 28 de março de 974, filho de Ignacio Jose Iriarte e de Elba Alvarez de Iriarte, residente no Estado do Rio de Janeiro(Processo nº / ); XIMENA CELINDA FARIAS ORTEGA - V , natural do Chile, nascida em 24 de junho de 977, filha de Osvaldo Segundo Farias Correa e de Maria Cristina Ortega Riffo, residente no Estado de São Paulo(Processo nº / ); e ZULEMA ROSA ZBRUN DE PUMA - W0974-A, natural da Argentina, nascida em de novembro de 945, filha de Benito Zbrun e de Maria de Las Mercedes Infeld, residente no Estado do Rio de Janeiro(Processo nº / ). <!ID > O SECRETÁRIO EXECUTIVO DO MINISTÉRIO DA JUSTIÇA, no uso da competência que lhe foi delegada pela Portaria nº 45, de 26 de janeiro de 2004, resolve: N Reconhecer aos portugueses abaixo nomeados a igualdade de direitos e obrigações civis no Brasil, nos termos dos artigos 2, 3 e 5 do Tratado de Amizade, Cooperação e Consulta entre a República Federativa do Brasil e a República Portuguesa, promulgado pelo Decreto nº 3.927, de 9 de setembro de 200, a fim de que possam gozar dos direitos outorgados pela Constituição e leis do Brasil, salvo o gozo dos direitos políticos JAIME DA SILVA SANTOS - W R, natural de Portugal, nascido em 28 de abril de 930, filho de Ramiro dos Santos e de Elisa da Silva Santos, residente no Estado de Pernambuco (Processo nº / ); JOÃO CARLOS MATOS MIRANDA - Y W, natural de Portugal, nascido em 8 de setembro de 953, filho de Carlos Rodrigues Miranda e de Rosa da Silva Matos, residente no Estado de Pernambuco (Processo nº /2005-); JOSE GONÇALVES DE OLIVEIRA CARDOSO - W K, natural de Portugal, nascido em 2 de junho de 944, filho de Antonio de Oliveira Cardoso e de Maria Gonçalves de Sousa, residente no Estado de São Paulo (Processo nº /2006-5) e MANUEL GUERREIRO RAMIREZ - V D, natural de Portugal, nascido em de setembro de 94, filho de Emilio Garcia Ramirez e de Maria Luisa Guerreiro Ramirez, residente no Estado de Santa Catarina (Processo nº /2006-9). LUIZ PAULO TELES FERREIRA BARRETO CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA CRIMINAL E PENITENCIÁRIA <!ID >ATA DA 324ª REUNIÃO ORDINÁRIA REALIZADA NOS DIAS 25 E 26 DE SETEMBRO DE 2006 Aos vinte e cinco e vinte e seis dias do mês de setembro do ano de dois mil e seis, os membros do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária se reuniram na sala do Centro Cultural Palácio da Justiça do Estado do Amazonas. Estiveram presentes o Presidente PersonNameAntônio Cláudio Mariz de Oliveira, o º Vicepresidente PersonNameVetuval Martins Vasconcelos, o 2º Vice-presidente PersonNameMaurício Kuehne e os seguintes Conselheiros: Carlos Lélio Lauria Ferreira, PersonNameCarlos Martins Antico, PersonNameCarlos Weis, PersonNameCassio Castellarin, PersonName- Clayton Alfredo Nunes, PersonNameCésar Oliveira de Barros Leal, PersonNameEdison José Biondi, PersonNameEleonora de Souza Luna, PersonNameFrederico Guilherme Guariglia, Geder Luiz Gomes Rocha, Herbert José Almeida Carneiro, Mario Julio Pereira da Silva e PersonNamePedro Sérgio dos Santos. Justificaram a ausência, por motivos de força maior, o Conselheiro PersonNameLaertes de Macedo Torrens e o Conselheiro Luís Guilherme Martins Vieira. O Presidente PersonNameAntônio Cláudio Mariz de Oliveira abriu os trabalhos, cumprimentando a todos e registrando as condolências do CNPCP ao Dr. Carlos Lélio Lauria Ferreira pelo passamento de sua avó. Em seguida, submeteu ao crivo dos presentes a Ata da 323ª Reunião do Conselho, que foi aprovada à unanimidade, com as alterações propostas pelo Conselheiro PersonNameCésar Oliveira de Barros Leal. O Conselheiro PersonNameMaurício Kuehne lamentou o falecimento da avó do Conselheiro Carlos Lélio Lauria Ferreira e comunicou a morte da Dra. Cleuza Maria, Juíza da Vara de Penas e Medidas Alternativas do Estado do Rio Grande do Sul, propondo um voto de pesar a seus familiares. Aprovada a proposta, à unanimidade. O Conselheiro PersonNameCésar Oliveira de Barros Leal divulgou o XII Fórum Nacional de Direito Penitenciário que abordará o tema Crises nas Prisões e o Sistema Penitenciário Federal e se realizará em Fortaleza, Ceará, nos dias 23 e 24 de outubro, tendo como Presidente de Honra o Dr. PersonNameAntônio Cláudio Mariz de Oliveira, ao qual caberá proferir a palestra de abertura. No evento, acrescentou, o Conselheiro PersonNameMaurício Kuehne participará como palestrante. Informou, ainda, que recebeu um convite de um grupo de juízes da Nicarágua para ministrar um curso sobre o papel, as atribuições e a relevância do Juiz de Execução Penal. O Presidente PersonNameAntônio Cláudio Mariz de Oliveira parabenizou o Conselheiro PersonNameCésar Oliveira de Barros Leal, enaltecendo-o por levar o nome do CNPCP ao exterior. O Conselheiro PersonName- Maurício Kuehne comunicou que uma equipe do Ministério da Educação visitará o Estabelecimento Penitenciário Federal em Catanduvas/PR, no dia 26/0/06, solicitando que o Presidente do CNPCP indicasse três Conselheiros para acompanhar e verificar a questão da segurança e da laborterapia (Posteriormente foram designados os conselheiros PersonNameCarlos Martins Antico, PersonNameCésar Oliveira de Barros Leal e Herbert José Almeida Carneiro). Informou, ainda, que, até o momento não se ofereceu qualquer tipo de atividade laborativa na penitenciária federal. O Conselheiro Edison Biondi agradeceu as palavras elogiosas do Presidente do CNPCP, Dr. PersonNameAntônio Cláudio Mariz de Oliveira, no prefácio do livro sobre o perfil biopsicossocial dos internos do sistema penitenciário do Rio de Janeiro. O Conselheiro fez uma síntese do conteúdo do trabalho, informando que, durante cinco anos, à frente de uma equipe formada por médicos, psicólogos, operadores e analistas de sistemas e inúmeros entrevistadores, traçou um perfil do sistema penitenciário carioca. Inúmeras características pessoais e sociais foram levantadas e devidamente mapeadas, facilitando o desenvolvimento do trabalho de individualização da execução da pena, com vistas à reinserção social dos presos. O Presidente PersonNameAntônio Cláudio Mariz de Oliveira informou que a próxima reunião será realizada na cidade de Belo Horizonte/MG, nos dias 7 e 8/0/2006 e que contará com o apoio da Seccional da OAB do Estado de Minas Gerais. O Conselheiro Carlos Lélio Lauria Ferreira agradeceu os votos de pesar e a vinda dos membros do Conselho ao Estado, dizendo que o povo de Manaus se sente honrado com sua presença. Aduziu que toda a organização do evento esteve a cargo do cerimonial do Governo do Estado, na pessoa da Dra. Lúcia Buzaglo e, também, da Chefe de Gabinete da SEJUS, Dra. Joquebete. Em seguida, falou sobre o 69º Curso Internacional de Criminologia, em homenagem ao Ministro Eugênio Raul Zaffaroni, realizado na cidade de Buenos Aires, na Argentina, onde foi discutida a política criminal lançada para o Mercosul. Esteve presente no citado evento o ex-presidente do CNPCP, Dr. Edmundo Oliveira, bem como o Conselheiro PersonNamePedro Sérgio dos Santos. Passou às mãos dos membros do CNPCP uma publicação, organizada por ele e pelo Dr. Edmundo Oliveira, que contém as regras penitenciárias européias para o tratamento do preso, traduzidas ao português e ao francês. Passou, também, às mãos dos Conselheiros a publicação sobre o Sistema Penitenciário do Amazonas, elaborado em parceria com o Dr. Luís Honório de Valois Coelho, Juiz da Vara de Execuções Criminais do Estado de Amazonas. O Presidente do Conselho agradeceu e prosseguiu a reunião, dando início à fase das proposições. O Conselheiro PersonName- Vetuval Martins Vasconcelos informou ter participado, freqüentemente, de debates sobre a criminalidade, propondo a efetivação de um plano de Estado (e não de Governo), de caráter nacional, objetivando o enfrentamento objetivo do problema e que encarasse medidas a curto, médio e longo prazo. O Presidente do CNPCP convidou para compor a mesa o advogado e amigo Edson de Oliveira. Disse, ainda, que o Estado tem investido apenas na construção de estabelecimentos prisionais, não oferecendo condições de reinserção social aos apenados. O Conselheiro PersonNameMaurício Kuehne, por sua vez, disse que os aspectos abordados são extremamente importantes, solicitando o engajamento do CNPCP na confecção do plano de ações que objetive nortear o Departamento Penitenciário Nacional. Já o Conselheiro PersonNameGeder Luiz Rocha Gomes aderiu à proposta do Conselheiro PersonNameVetuval Martins Vasconcelos e disse que o Conselho, engajado nesta proposta, viabilizará as ações do DEPEN. O Conselheiro PersonNameCarlos Weis comungou das idéias apresentadas, colocando-se à disposição para participar da Comissão. Informou que o Conselho da Comunidade do Estado de São Paulo está funcionando e que o apoio ao Egresso é de grande importância. O Conselheiro Herbert José Almeida Carneiro afirmou que identifica, em Minas, apenas a preocupação de construir unidades prisionais e nunca de ressocializar os condenados. O Presidente PersonNameAntônio Cláudio Mariz de Oliveira disse que o problema não é só a ausência de um plano de ações, mas se trata de uma questão cultural, e elogiou a iniciativa do Conselheiro. O Conselheiro PersonName- César Oliveira de Barros Leal, por sua parte, relembrou a existência do Plano Nacional de Política Criminal e Penitenciária, elaborado pelo Conselho, e sugeriu sua atualização. O Conselheiro Person- NameMaurício Kuehne informou que existiam recursos disponíveis oriundos do FUNPEN, e que todos os secretários foram instados a apresentarem projetos emergenciais, sendo que apenas seis Estados responderam. O Conselheiro PersonNameGeder Luiz Rocha Gomes, membro da Comissão de Penas Alternativas, da qual também participam o Dr. Herbert José Almeida Carneiro e a Dra. PersonNameEleonora de Souza Luna, informou que os recursos disponibilizados para a aplicação das penas e medidas alternativas é irrisório. O Conselheiro PersonNameFrederico Guilherme Guariglia agradeceu ao Dr. Carlos Lélio Lauria Ferreira a organização do evento. Disse que são muitos os planos e vigorosa a necessidade de executá-los, sendo realmente fundamental uma conscientização dos estudantes, por meio da realização de circuitos universitários, por tratar-se de uma medida eficaz na solução do problema prisional. O Conselheiro PersonNamePedro Sérgio dos Santos falou que o zelo com a ressocialização se deve à falta de oportunidade de trabalho e educação. Recordou o trabalho modelo realizado por um empresário da construção civil no Estado de Mato Grosso com presos no regime fechado. O Conselheiro Geder Luís Rocha Gomes informou que a Comissão de Penas e Medidas Alternativas existe há cinco anos, sugerindo que a Dra. Hebe Romano Teixeira Pereira da Silva seja convidada a explanar sobre a Central Nacional de Penas e Medidas Alternativas. O Conselheiro PersonNameMaurício Kuehne disse que estão sendo realizadas diversas reuniões com o SENAI, o SESC e o SESI, para uma participação dos mesmos na ressocialização dos presos. O Presidente PersonNameAntônio Cláudio Mariz de Oliveira disse que participará desta Comissão, sugerindo a ida da Dra. PersonNameHebe Teixeira Romano Pereira da Silva à reunião de Minas Gerais. Dando continuidade às proposições, o Conselheiro Person- NameCarlos Weis informou acerca da realização do V Congresso de Defensores Públicos, realizado no Estado de São Paulo, ocasião em que o Ministro da Justiça Márcio Thomaz Bastos abriu o evento. Em seguida, o Conselheiro leu a Carta de São Paulo. O Presidente do Conselho lamentou que o CNPCP não tenha sido convidado para participar da reunião e solicitou que a carta fosse enviada ao Conselho. O Conselheiro PersonNameCarlos Weis lamentou o ocorrido e pediu apoio à criação do Fórum Permanente de Defensores Públicos na área de execução penal. Aprovada, à unanimidade. O Conselheiro Mario Julio Pereira da Silva lamentou que os recursos disponibilizados para a aplicação das Penas e Medidas Alternativas sejam insuficientes, informando que os recursos oriundos da arrecadação lotérica constituem um percentual significativo. O Conselheiro PersonNameMaurício Kuehne sugeriu que o Conselho convidasse o Diretor-Adjunto do DEPEN, Dr. Cristiano Orem, para expor sobre os recursos disponibilizados e que o Conselho fizesse uma recomendação ao Secretário Executivo do Ministério da Justiça quanto ao descontingenciamento dos recursos do FUNPEN. O Conselheiro PersonNameFrederico Guilherme Guariglia informou que já existe uma comissão definida para participar da discussão do orçamento para o próximo exercício. O Conselheiro PersonNameVetuval Martins Vasconcelos informou que o Presidente do CNPCP fará gestões com o Ministro da Justiça para a realização de uma reunião com o Ministro do Planejamento, buscando sensibilizá-lo quanto à importância da liberação dos recursos do Fundo Penitenciário Nacional. Na parte da tarde, dando reinício à reunião, o Presidente PersonNameAntônio Cláudio Mariz de Oliveira agradeceu o almoço oferecido pelo Conselheiro Carlos Lélio Lauria Ferreira e convidou as seguintes autoridades para comporem a mesa: o Des. Ubirajara Francisco de Moraes, Presidente do Tribunal de Justiça do Estado; o Dr. Luiz Carlos Honório de Valois Coelho, Juiz da Vara de Execuções Criminais do Tribunal de Justiça do Estado; a Dra. PersonNamePatrícia Petruchele, Procuradora do Estado; o Dr. Vicente Augusto Cruz de Oliveira, Procurador-Geral de Justiça do Estado; a Dra. Lílian Maria Pires Stone, Promotora da Vara de Execuções Criminais do Estado; a Dra. Maria José Silva Diaqno, Presidente do Conselho Penitenciário do Estado; o Dr. Ricardo Trindade, Secretário Executivo Adjunto da Secretaria de Justiça do Estado; o Dr. Ronaldo Andrade, Promotor da Vara de Execuções Criminais do Estado; o Pe. Guilherme Cardona, do Centro de Direitos Humanos da Arquidiocese de Manaus; e a Sra. Renata Albuquerque Gomes de Oliveira, Membro do Conselho Penitenciário do Estado. Passou a palavra ao Conselheiro PersonNamePedro Sérgio dos Santos e ao Conselheiro Mario Julio Pereira da Silva para que apresentassem o relatório de visita de inspeção rea-

18 8 ISSN Nº 22, segunda-feira, 20 de novembro de 2006 lizada no Estado de Amazonas. O Conselheiro PersonNamePedro Sérgio dos Santos disse que o Estado do Amazonas está com a situação carcerária bastante diferente de outros estados visitados. Apresentou algumas deficiências que poderão ser sanadas. A primeira questão refere-se à arquitetura prisional em um estabelecimento no qual os vasos sanitários existentes nas celas estão na frente das mesmas e não oferecem, por conseguinte, privacidade aos usuários. Além disso, referiu a falta de medicamento e de assistência jurídica em uma unidade prisional, tendo em vista que a empresa oferece o serviço de assistência jurídica, por tratar-se de uma unidade privatizada. Fez ver, em seguida, que a penitenciária feminina é muito boa. Por seu turno, o Conselheiro Mario Julio Pereira da Silva reportou-se à vistoria feita no IPATE - Instituto Penal Antônio Trindade, onde foram detectadas situações merecedoras de imediata reparação, a saber, a existência de furos (decorativos) numa das paredes do estabelecimento, o que possibilitaria rápido acesso à parte superior do presídio, bem como a inexistência de grades nas janelas de algumas salas do IPATE, o que daria ensejo à passagem de um reeducando que não fosse por demais robusto. Sugeriu o Conselheiro Mario Julio Pereira da Silva que as situações fossem levadas ao conhecimento do DEPEN, para as providências cabíveis, que incluiriam um alerta para os encarregados de receberem as obras não o fazerem mais nas referidas condições. Após a leitura do relatório, o Presidente PersonNameAntônio Cláudio Mariz de Oliveira passou a palavra ao Conselheiro PersonNameMaurício Kuehne, o qual informou que a elaboração dos projetos de arquitetura é de responsabilidade do Estado e o modelo da unidade prisional com estrutura inadequada se refere ao ano de 994 e que a equipe de engenharia do DEPEN não fez nenhuma observação, visto que a Resolução de 994 do CNPCP não estabelecia regras para a disposição de banheiros nas celas. O Conselheiro PersonNameClayton Alfredo Nunes disse que, quando assumiu o DEPEN, verificou essa situação, sugerindo aos engenheiros não permitirem a construção de novos estabelecimentos prisionais com banheiros sem privacidade. O Conselheiro Person- NameCésar Oliveira de Barros Leal indagou sobre a síntese da videconferência nacional realizada pela Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados, enviada a todos os Conselheiros, e que elenca problemas em inúmeras unidades federativas. O Conselheiro PersonNameFrederico Guilherme Guariglia disse que, após a leitura do relatório, pode-se verificar que o Estado do Amazonas se apresenta com aspectos positivos quanto ao cumprimento da política prisional. O Presidente PersonNameAntônio Cláudio Mariz de Oliveira, fazendo uso da palavra, recomendou ao DEPEN que não permita mais a construção de unidades prisionais com celas onde os vasos sanitários se localizem de forma inadequada. O Conselheiro PersonNameMaurício Kuehne informou que, com as Novas Diretrizes para a construção de unidades prisionais e a fiscalização das obras de responsabilidade da Caixa Econômica Federal, estas irregularidades não mais ocorrerão. O Conselheiro Herbert José Almeida Carneiro indagou sobre a atuação do Conselho da Comunidade nos estabelecimentos penais. O Conselheiro Mario Julio Pereira da Silva informou que a Secretaria de Estado de Justiça possui parceria com a Secretaria de Assistência Social. O Conselheiro PersonNamePedro Sérgio dos Santos disse que alguns presos relataram a ausência de assistência jurídica e a falta de visita de autoridades nos estabelecimentos prisionais no Estado de Amazonas. Já o Conselheiro Carlos Lélio Lauria Ferreira disse que aceita com humildade esse relatório do sistema prisional, fazendo ver que, em menos de dois anos, já foram realizadas duas visitas de inspeção, e que, no tocante à assistência jurídica, existem cinco advogados, ressaltando que o Conselheiro PersonNamePedro Sérgio dos Santos deveria ter realizado uma vistoria na documentação do preso que informou a ausência de assistência jurídica. O Presidente do CNPCP passou a palavra ao Dr. Ricardo Trindade, Secretário Adjunto da Secretaria de Estado de Justiça do Estado de Amazonas, o qual informou que, com relação às cópias de contratos da penitenciária terceirizada, essas não foram disponibilizadas para proteger-se o bem público. Informou, ainda, que é Defensor Público há vinte e três anos e que a denúncia de falta de assistência jurídica nas unidades penais do Estado de Amazonas é improcedente. Por fim, disse que verificará todas as questões elencadas no relatório. O Dr. Luís Carlos Valois Coelho, Juiz da Vara de Execuções Criminais, disse que é uma honra estar presente na reunião do Conselho e informou que, neste ato, está representando o Presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Amazonas, o Desembargador Ubirajara Francisco de Morais. Agregou que está disponível para ouvir sugestões para a melhoria do sistema prisional. No que concerne à denúncia de falta de visitas de autoridades ao sistema presidial, disse que as realiza mensalmente. Ressaltou, entretanto, que nos últimos dois meses não efetuou as referidas visitas por estar acumulando as funções de Juiz Eleitoral e Juiz da Vara de Execuções Criminais. Assinalou que a experiência do Conselho da Comunidade foi muito boa; porém, com a saída da Presidente do Conselho da Comunidade, este somente terá um bom funcionamento quando alguém assumir o cargo com a vocação humanística que caracterizou a gestão anterior. Informou, ainda, que existe uma Defensoria Pública atuante, assim como uma cooperativa de apoio ao egresso e também uma Casa de Albergado, a qual recebe presos em regime semi-aberto. Agradeceu a presença de todos e disse estar honrado em receber o Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária no Estado do Amazonas. O Padre Guilherme Cardona, do Centro de Direitos Humanos da Arquidiocese de Manaus, lamentou não ter sido convidado para participar da Audiência Pública e que, por várias vezes, solicitou cópias dos documentos da penitenciária federal e não obteve resposta. Falou dos problemas ocorrente nos dias de visitas. O Dr. Ronaldo Andrade, Promotor da Vara de Execuções Criminais, agradeceu o convite para participar da Audiência Pública e informou que o relatório de inspeção prisional recebido na reunião será objeto de análise. Falou sobre a aplicação das Penas e Medidas Alternativas, registrando que, por conta de muitos processos, encontra-se impossibilitado de realizar as visitas de inspeção. O Conselheiro Person- NameGeder Luiz Rocha Gomes parabenizou a existência da Casa do Albergado, o site de execuções criminais, o trabalho para os presos e, ainda, as vagas nos estabelecimentos prisionais, ressaltando que Amazonas está à frente dos Estados que foram visitados até a presente data. Disse, porém, que discorda da manifestação do promotor no sentido de não poder ir aos estabelecimentos prisionais, isto porque entende ser absolutamente necessário que o Ministério Público visite as unidades prisionais ao menos uma vez por mês, conforme preceitua a lei. O Conselheiro PersonNameMaurício Kuehne lamentou que o promotor não esteja fazendo o trabalho determinado pela lei. Após outras intervenções, o Dr. Carlos Lélio Lauria Ferreira anunciou que todas as irregularidades indigitadas serão objeto de atenção. O Presidente do Conselho agradeceu a presença das autoridades que participaram da Audiência Pública, dando o evento por encerrado. Continuando a pauta da reunião, passou a palavra ao Conselheiro PersonNameClayton Alfredo Nunes para expor sobre o substitutivo ao projeto de Administracionalizar os Benefícios da Execução Penal. Após a apresentação do projeto, o Conselho iniciou a discussão, na qual o Conselheiro Herbert José Almeida Carneiro consignou veementemente sua discordância. Disse que se deve refletir sobre o direito da ampla defesa, o devido processo legal, tal como determina o texto constitucional e que se deve cobrar do judiciário uma ação mais célere e efetiva. A Conselheira PersonNameEleonora de Souza Luna disse que o Ministério Público tem cobrado maior eficiência relativamente aos presos provisórios e que a proposta apresentada é, ao seu ver, deveras perigosa. O Conselheiro PersonNameMaurício Kuehne, disse que se deve atentar para o fato de que não se está retirando os benefícios dos presos, sendo a proposta, a seu juízo, digna de encômios. O Conselheiro Carlos Lélio Lauria Ferreira disse que não vê afronta ao texto constitucional, pois não se está retirando os direitos dos presos. O Conselheiro PersonNameVetuval Martins Vasconcelos fez ver que discorda da proposta apresentada. O Conselheiro Carlos Lélio Lauria Ferreira, na qualidade de Defensor Público, solidarizou-se com as angústias apresentadas pelo Conselheiro PersonNameClayton Alfredo Nunes e ressaltou que se deve voltar na história, objetivando a necessidade de fortalecimento do Poder Judiciário. Informou, também, ser contra a proposta. O Conselheiro PersonNameFrederico Guilherme Guariglia disse que há um consenso de que na área de Execução não está trabalhando a contento. Por sua vez, o Conselheiro PersonNameCassio Castellarin disse que se faz mister reflexão mais profunda sobre o assunto. O Conselheiro PersonNameEdison José Biondi disse que, se existisse o exame criminológico, haveria uma maior celeridade na concessão dos benefícios previstos em lei. Já o Conselheiro PersonNameCésar Oliveira de Barros Leal informou que a pretexto da celeridade, da pretensa desburocratização, faz-se tábua rasa dos direitos sagrados e consagrados pela Constituição Federal e pela Lei de Execuções Penais e se erige o administrador, desvestido de toda mácula, isento de qualquer eiva de corrupção, de tendência ao abuso e ao arbítrio, como todo poderoso da execução penal, detentor da palavra final no domínio da concessão de todos os benefícios do condenado, consoante o parágrafo 2º do artigo. 2, na redação proposta. Após diversas manifestações dos presentes, o Presidente do Conselho deu por encerrada a discussão, com a maioria dos votos pela rejeição da proposta. No dia seguinte, deu-se início aos trabalhos. O Conselheiro Carlos Lélio Lauria Ferreira agradeceu o trabalho da Dra. Lourdes Busaglo - Chefe de Cerimonial do Governo, que lamentavelmente teria que se ausentar por compromissos com o Governador. A Dra. Lourdes Busaglo agradeceu a presença de todos, convidando os Conselheiros para retornarem ao Estado de Amazonas, oportunidade na qual poderão conhecer as maravilhas locais. Passou-se à discussão do anteprojeto de indulto. Antes, porém, o Conselheiro PersonName- Carlos Weis entregou as propostas da Defensoria Pública do Estado de São Paulo. Foi concedida a palavra à Comissão, composta pelos Conselheiros Mario Julio Pereira da Silva, PersonNameVetuval Martins Vasconcelos e PersonNameMaurício Kuehne. O Conselheiro PersonNameVetuval Martins Vasconcelos informou o recebimento de sugestões do Poder Judiciário do Estado do Acre, do Conselho Penitenciário do Estado de Goiás, da Seccional da OAB do Distrito Federal, da Seccional da OAB do Estado do Piauí e da Secretaria de Estado de Justiça do Estado do Espírito Santo. Após uma demorada discussão do tema, aprovou-se a proposta da Defensoria Pública do Estado de São Paulo de excluir a hipótese de indulto condicional. Outras propostas, uma vez examinadas, foram objeto de aprovação ou rejeição. O Conselheiro PersonNameVetuval Martins Vasconcelos sugeriu que fossem enviados a esses órgãos ofícios de agradecimento. Dando seqüência à reunião, o Conselheiro Herbert José Almeida Carneiro pediu vista do processo, para exame de nova proposta de Administracionalizar os Benefícios da Execução Penal apresentada pelo Conselheiro PersonNameClayton Alfredo Nunes. Passou-se, em seguida, à apreciação dos processos distribuídos: ) Processo MJ/GM nº / Assunto: PL nº 6.34/2005, do Deputado TAKAYAMA. Acrescenta inciso ao art. 42 do Decreto-Lei nº 2.848, de 07/2/940 - Código Penal. Excluindo o crime de injúria e difamação quando for a opinião de professor ou ministro religioso. Parecer do Conselheiro PersonNameCarlos Martins Antico: pela rejeição do PL. Aprovado, à unanimidade. 2) Processo MJ/GM nº / Assunto: PL nº 7.279/2002, do Deputado RONALDO VASCONCELLOS. Modifica a redação do parágrafo único do art. º da Lei nº 8.072, de 25/07/990 - Lei dos Crimes Hediondos, considerando crime hediondo o crime tentado ou consumado contra policial civil ou militar, em serviço ou em razão do serviço. Parecer do Conselheiro PersonNameCarlos Martins Antico: pela rejeição do PL. Aprovado, à unanimidade. 3) Processo MJ/DE- PEN nº / Assunto: Ofício nº 999/2005. Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão denuncia sobre irregularidades em presídio em Araguaína/TO. Parecer do Conselheiro PersonNameCarlos Martins Antico: pelo arquivamento dos autos. Aprovado, à unanimidade. 4) Processo MJ/CNPCP nº / Assunto: Ofício 62/06, de 5/05/2006. Encaminha relatório de atividades do Conselho Penitenciário do Estado de Tocantins. Parecer do Conselheiro PersonNameCésar Oliveira de Barros Leal: oficiar ao Conselho Penitenciário do Tocantins e encaminhar à comissão instituída pela Resolução nº 03/2006 para conhecimento e, em seguida, proceder ao arquivamento dos autos. Aprovado, à unanimidade. 5) Processo MJ/CNPCP nº / Assunto: Memo. nº 060/2006/DEPEN/CGEN, de 8/05/2006. Encaminha visita de interlocutores do Instituto Terra, Trabalho e Cidadania - ITTC e manifesta interesse na cessão dos direitos autorais e fotolitos dos inclusos manuais dos direitos dos presos e das presas. Parecer do Conselheiro PersonNameCésar Oliveira de Barros Leal no sentido de aferir se o IITC admite alterar os manuais, inclusive elaborar um modelo destinado às prisões federais, submetendo novamente à Coordenação-Geral de Ensino/Depen/MJ e ulteriormente a este Conselho, assim como, caso haja concordância, proceder às modificações que se impõem, sendo conveniente o pronunciamento da Assessoria Jurídica do Ministério da Justiça quanto à edição do material. 6) Processo MJ/CAPRO nº / Assunto: Ofício nº CGAJ/DPDC/SDE/MJ, de 25/05/2006. Solicita manifestação acerca do objeto do P.A / , nos termos da documentação anexa, referente à publicidade do novo pálio ''impossível ficar indiferente. Parecer do Conselheiro PersonNameCésar Oliveira de Barros Leal: de cabal repúdio ao mencionado reclame, deixando claro que não remanescem dúvidas quanto à vulneração de vários dos artigos do Código de Defesa do Consumidor (o parecerista cita sua estagiária da Procuradoria Geral do Estado do Ceará, a estudante Alexsandra de Lima, da Universidade de Fortaleza, de quem recolheu judiciosa manifestação em igual sentido). Aprovado à unanimidade, com o encaminhamento de cópia ao Ministério Público Federal e ao CONAR para adoção das providências pertinentes. 7) Processo MJ/CNPCP nº / Assunto: Proposta alternativa, elaborada pelo Dr. PersonNameClayton Alfredo Nunes. O Conselheiro PersonNameClayton Alfredo Nunes, reitere-se, apresentou a proposta que foi rejeitada após as manifestações dos membros do CNPCP. No dia seguinte, o Conselheiro apresentou uma outra proposta oralmente, e o Conselheiro Herbert José Almeida Carneiro pediu vistas dos autos. 8) Processo MJ/GM nº / Assunto: PL nº.29/2003, do Deputado CORONEL ALVES. Revoga o art. 7 do Decreto-Lei nº 2.848, de 07/2/940 - Código Penal. Revogando dispositivo que trata do crime continuado, que garante ao criminoso responder a pena de um só crime, se idênticas, ou a mais grave, independente da quantidade que tenha praticado. Parecer da Conselheira PersonNameEleonora de Souza Luna: pela rejeição. Aprovado, à unanimidade. 9) Processo MJ/GM nº / Assunto: PL nº 4.459/2004, do Deputado ENIO BACCI. Institui a reabilitação criminal de ofício e dá outras providências. Cabendo ao juízo criminal declarar de ofício a reabilitação criminal nos seguintes termos: O requerente se regenerou e nada deve à Justiça. Alterando o Decreto-Lei nº 2.848/40. Parecer da Conselheira PersonNameEleonora de Souza Luna: pela rejeição. Aprovado, à unanimidade. 0) Processo MJ/GM nº / Assunto: PL nº 656/2005, Deputado VAN- DER LOUBET. Altera o Código Penal para vedar a conversão da pena em pena restritiva de direitos ou multa nos crimes de violência doméstica. Alterando o Decreto-lei nº 2848/40. Parecer da Conselheira PersonNameEleonora de Souza Luna: pela Rejeição. Aprovado, à unanimidade. ) Processo MJ/GM nº / Assunto: PLS 378/2005, Senador OSMAR DIAS. Acrescenta parágrafos 5º e 6º ao art. 297 do Decreto-Lei nº 2.484, de 7 de dezembro de 940 (Código Penal), para prever a extinção da punibilidade do crime nas hipóteses indicadas. Parecer da Conselheira PersonNameEleonora de Souza Luna: pela Rejeição. Aprovado, à maioria dos votos. 2) Processo MJ/GM nº / Assunto: PLS nº 69/2006, da Senadora SERYS SLHESSARENKO. Acrescenta o art. 790-A a Lei nº , de 0/0/2002, que institui o Código Civil, para impedir que autor, co-autor, ou partícipe de homicídio doloso, ou tentativa deste, contra o segurado seja beneficiário da indenização, e dá outras providências. Parecer do Conselheiro PersonNameFrederico Guilherme Guariglia: pela devolução dos autos, uma vez que a matéria não diz respeito aos temas abordados pelo Colegiado. Aprovado, à unanimidade. 3) Processo MJ/GM nº / Assunto: PLS nº 68/2006, da Senadora SERYS SLHESSARENKO. Acrescenta o art..85-a a Lei nº 0.406, de 0/0/2002, que institui o Código Civil, para determinar, nos casos de indignidade, que o trânsito em julgado da sentença penal condenatória acarretará a exclusão imediata do herdeiro ou legatário indigno, e dá outras providências. Parecer do Conselheiro PersonNameFrederico Guilherme Guariglia: pela devolução dos autos, visto que a matéria igualmente não corresponde à temática de que cura este Colegiado. Aprovado, à unanimidade. 4) Processo SAL/MJ nº / PL nº.03/2003, do Deputado RICARDO IZAR. Tipifica a conduta de não cumprir ou cumprir insatisfatoriamente ordem judicial. Parecer do Conselheiro Frederico Guilherme Guaríglia: pela rejeição do PL. Aprovado, à unanimidade. 5) Processo MJ/GM nº / Assunto: PL nº 3.746/2004, do Deputado CORONEL ALVES. Dá nova redação ao art. 333 do Decreto-Lei nº 2.848, de 07/2/940 - Código Penal. Tipificando como Crime de Corrupção Ativa contra a Administração Pública dar ou entregar vantagem indevida a funcionário público. Parecer do Conselheiro PersonNameFrederico Guilherme Guariglia: pela rejeição do PL. Aprovado, à unanimidade. 6) Processo CNPCP/MJ nº / Memorando nº: 260, de 20/03/2006, DE- PEN/MJ, encaminha proposta de resolução para normatizar as Diretrizes para Aplicação dos Recursos Orçamentários. Parecer do Conselheiro PersonNameFrederico Guilherme Guariglia: pelo arquivamento dos autos pela perda do objeto, após a juntada a Resolução nº 05/2006, aprovada na 320ª Reunião Ordinária do CNPCP, realizada

19 <!ID > ALVARÁ <!ID > ALVARÁ <!ID > ALVARÁ <!ID > ALVARÁ <!ID > ALVARÁ <!ID > ALVARÁ <!ID > ALVARÁ <!ID > ALVARÁ <!ID > ALVARÁ Nº 22, segunda-feira, 20 de novembro de ISSN nos dias 08 e 09/05/2006. Aprovado, à unanimidade. 7) Processo MJ/GM nº / Assunto: PL nº 5.844/200, do Deputado ITAMAR SERPA. Modifica o º A do art. 273 do Código Penal. Excluindo os cosméticos da tipificação penal de crime de falsificação, adulteração de produtos terapêuticos ou medicinais; alterando o Decreto-Lei nº 2.848, de 07/2/940. Parecer do Conselheiro Herbert José Almeida Carneiro: pela aprovação do PL. Aprovado, à unanimidade. 8) Processo MJ/GM nº / Assunto: PL nº 4.668/2004, do Deputado JOSÉ EDUARDO CARDOZO. Revoga os artigos 59 e 60 do Decreto-Lei nº 3.688, Lei das Contravenções Penais. Revogando os dispositivos que penalizam com prisão simples os acusados por vadiagem e mendicância. Parecer do Conselheiro Herbert José Almeida Carneiro: pela aprovação do PL. Aprovado, à unanimidade. 9) Processo MJ/GM nº / Assunto: PL nº.086/999, do Deputado BISPO WANDERVAL. Acrescenta inciso ao 2º do art. 7 do Decreto-Lei nº 2.848, de 07/2/940 - Código Penal. Parecer do Conselheiro Mario Julio Pereira da Silva: pela rejeição do PL. Aprovado, à unanimidade. 20) Processo MJ/GM nº / Assunto: PLS nº 59/2006, do Senador ROMEU TUMA. Dá nova redação ao artigo 288 do Decreto-Lei nº 2.848, de 7/2/940 - Código Penal, e acrescenta o artigo 288-A da mesma lei. (Dispõe sobre o aumento das penas pela prática de crime de quadrilha ou bando que atentam contra a ordem pública) Parecer do Conselheiro Mario Julio Pereira da Silva: pela rejeição do PL. Aprovado, à unanimidade. 2) Processo MJ/GM nº / Assunto: PL nº 6.422/2002, do Deputado ALBERTO FRAGA. Determina a obrigatoriedade do cumprimento de penas em estabelecimento penal exclusivo para policiais e membros da Magistratura ou Ministério Público condenados à pena restritiva de liberdade, e dá outras providências. Parecer do Conselheiro Mario Julio Pereira da Silva: pela aprovação do PL. Aprovado, à unanimidade. 22) Processo MJ/GM nº / Assunto: PL nº 7.035/2006, do Deputado ANTÔNIO CARLOS PANNUNZIO. Parecer do Conselheiro PersonNameMaurício Kuehne: pelo acolhimento parcial do PL. Concedido vista ao Conselheiro PersonNameCarlos Weis. 23) Processo MJ/GM nº / Assunto: PL nº 5.8/2005, do Deputado CELSO RUSSOMANNO. Acrescenta alínea ao inciso II do art. 6 do Decreto-Lei nº 2.848, de 07/2/940 - Código Penal. Incluindo entre as circunstâncias agravantes de qualquer crime o fato da vítima estar no exercício de cargo, função ou profissão ou quando o crime é cometido em razão disso. Parecer do Conselheiro PersonNamePedro Sérgio dos Santos: pela aprovação do PL. Aprovado, pela maioria. 24) Processo MJ/CNPCP nº / Assunto: MEMORANDO nº 429/DEPEN/MJ, de 0/05/2006. Encaminha informações para subsidiar a Visita de Inspeção em estabelecimentos penitenciários do Estado de Mato Grosso. Parecer do Conselheiro PersonNamePedro Sérgio dos Santos: após a visita de inspeção realizada pela Ouvidoria do DEPEN/MJ, na pessoa da Dra. Carla Polaine, o relator fez juntada aos autos dos relatórios exarados pela equipe do DEPEN/MJ, tendo este sido aprovado. Que seja arquivado após ciência ao DEPEN/MJ. 25) Processo CNPCP/MJ nº / Assunto: Ofício circular nº 7/06/SAJU/SE- JUSP, de 3/08/2006, da Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública do Estado do Mato Grosso, encaminha folder informativo do Projeto Cidadão Identificado, realizado pelo Centro de Ressocialização de Cuiabá/MT, em parceria com o Instituto de Identificação e colaboração de vários Cartórios de Registro Civil. Parecer do Conselheiro PersonNamePedro Sérgio dos Santos: após acusar o recebimento, enviar ofício aos demais Estados da Federação, sugerindo que sejam adotadas providências semelhantes e arquivamento dos autos. Aprovado, à unanimidade. 26) Processo MJ/GM nº / Assunto: PL nº 5.844/2005, do Deputado CARLOS SOUZA. Acrescenta parágrafo único ao art. 39 do Código Penal, para tipificar a omissão no pagamento de precatórios como crime de prevaricação, alterando o Decreto-Lei nº 2.848, de 07/2/940. Parecer do Conselheiro PersonNameVetuval Martins Vasconcelos: pela rejeição do PL. Aprovado, à unanimidade. Após a leitura dos processos, o Conselheiro Carlos Lélio Lauria Ferreira agradeceu a presença de todos e refez o convite para que retornem a Manaus. O Presidente PersonNameAntônio Cláudio Mariz de Oliveira agradeceu a acolhida e a recepção, elogiou a organização do evento e deu por encerrada a reunião. Para constar, lavrou-se a presente ata, que assino a seguir. PersonNameLuciane Espíndola de Amorim Souza. ANTÔNIO CLÁUDIO MARIZ DE OLIVEIRA Presidente do Conselho DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDERAL <!ID8065-0> DESPACHO DO DIRETOR-GERAL Em 3 de novembro de 2006 Referência: Prot. n o / Prot. nº / ASSUNTO: Recurso Administrativo Interessado: BANCO BRADESCO S/A PAB JF DE OLIVEIRA NA VEGAÇÕES LTDA. Conheço do recurso interposto contra a decisão que aplicou ao recorrente multa equivalente a (dez mil) Ufirs, conforme Portaria n.083-direx/dpf, publicada no D.O.U. nº 3, de 5..05, para, no mérito, negar-lhe provimento, nos termos do Parecer n.56/05-cgcsp/direx, cujas razões de fato e fundamentos de direito passam a integrar este ato. PAULO FERNANDO DA COSTA LACERDA DIRETORIA EXECUTIVA Nº 22, DE 27 DE OUTUBRO DE 2006 O DIRETOR-EXECUTIVO DO DEPARTAMENTO DE PO- LÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei nº 7.02, de 20 de junho de.983, alterada pela Lei nº 9.07 de 30 de março de.995 e pelo art. 45 do Decreto nº de 24 de novembro de 983, alterado pelo Decreto nº.592 de 0 de agosto de 995, e atendendo solicitação por parte do interessado, bem como decisão prolatada no Processo nº / SR/DPF/PB; resolve: Conceder autorização à empresa SERVI-SAN VIGILÂNCIA E TRANSPORTE DE VALORES LTDA, CNPJ/MF nº /002-94, sediada no Estado da PARABÍBA para adquirir em estabelecimento comercial autorizado pelo Departamento Logístico do Comando do Exército, cartuchos de munição nas seguintes quantidades e natureza:.234 (UM MIL DUZENTOS E TRINTA E QUATRO) CARTUCHOS DE MUNIÇÃO CALIBRE 38 e 56 (CIN- QÜENTA E SEIS) CARTUCHOS DE MUNIÇÃO CALIBRE 2. ESTA AUTORIZAÇÃO TEM VALIDADE DE 60 DIAS A CONTAR DE SUA PUBLICAÇÃO. ZULMAR PIMENTEL DOS SANTOS Nº 224, DE 30 DE OUTUBRO DE 2006 O DIRETOR-EXECUTIVO DO DEPARTAMENTO DE PO- LÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei nº 7.02, de 20 de junho de.983, alterada pela Lei nº 9.07 de 30 de março de.995 e pelo art. 45 do Decreto nº de 24 de novembro de 983,alterado pelo Decreto nº.592 de 0 de agosto de 995, e atendendo solicitação por parte do interessado, bem como decisão prolatada no Processo nº / DPFB/JFA/MG; resolve: Conceder autorização à empresa MRS LOGÍSTICA S/A, CNPJ/MF nº / , sediada no Estado de MINAS GE- RAIS, para adquirir em estabelecimento comercial autorizado pelo Departamento Logístico do Comando do Exército, armas e cartuchos de munição nas seguintes quantidades e natureza: 25 (VINTE E CINCO) PISTOLAS CALIBRE 380 E.000 (UM MIL) CARTU- CHOS DE MUNIÇÃO CALIBRE 380. ESTA AUTORIZAÇÃO TEM VALIDADE DE 60 DIAS A CONTAR DE SUA PUBLICAÇÃO. ZULMAR PIMENTEL DOS SANTOS Nº 244, DE 6 DE NOVEMBRO DE 2006 O DIRETOR-EXECUTIVO DO DEPARTAMENTO DE PO- LÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei 7.02, de 20 de junho de 983, alterada pela Lei nº 9.07, de 30 de março de 995, regulamentada pelo Decreto nº , de 24 de novembro de 983, alterado pelo Decreto nº.592, de 0 de agosto de 995, atendendo a requerimento da parte interessada, bem como despacho exarado nos autos do Processo nº / DELESP/SR/DPF/SP, declara revista a autorização para funcionamento, válida por 0(um) ano a partir da data da publicação no D.O.U., concedida à empresa SEKRON SERVIÇOS DE SEGURANÇA PATRIMONIAL LTDA, inscrita no CNPJ/MF sob o nº /000-00, especializada na prestação de serviços de VIGILÂNCIA, tendo como sócios ANGELA TERESINHA BER- NARDINI MIZUMOTO e RENATO BERNARDINI, para efeito de exercer suas atividades no estado de SÃO PAULO. ZULMAR PIMENTEL DOS SANTOS Nº 245, DE 6 DE NOVEMBRO DE 2006 O DIRETOR-EXECUTIVO DO DEPARTAMENTO DE PO- LÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei 7.02, de 20 de junho de 983, alterada pela Lei nº 9.07, de 30 de março de 995, regulamentada pelo Decreto nº , de 24 de novembro de 983, alterado pelo Decreto nº.592, de 0 de agosto de 995, atendendo a requerimento da parte interessada, bem como despacho exarado nos autos do Processo nº / DELESP/SR/DPF/PB, declara revista a autorização para funcionamento, válida por 0(um) ano a partir da data da publicação no D.O.U., concedida à empresa ELFORT SEGURANÇA DE VALORES LTDA, inscrita no CNPJ/MF sob o nº /000-97, especializada na prestação de serviços de VI- GILÂNCIA, tendo como sócios ELSON BATISTA RAMOS e ELIA- NE DE SOUSA LOUREIRO RAMOS, para efeito de exercer suas atividades no estado da PARAIBA. ZULMAR PIMENTEL DOS SANTOS Nº 246, DE 6 DE NOVEMBRO DE 2006 O DIRETOR-EXECUTIVO DO DEPARTAMENTO DE PO- LÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei nº 7.02, de 20 de junho de.983, alterada pela Lei nº 9.07 de 30 de março de.995 e pelo art. 45 do Decreto nº de 24 de novembro de 983,alterado pelo Decreto nº.592 de 0 de agosto de 995, e atendendo solicitação por parte do interessado, bem como decisão prolatada no Processo nº / SR/DPF/AL; resolve: Conceder autorização à empresa ALBUQUERQUE E BRUSCHI SEGURANCA PATRIMONIAL LTDA., CNPJ/MF nº /000-67, sediada no Estado de ALAGOAS, para adquirir em estabelecimento comercial autorizado pelo Departamento Logístico do Comando do Exército, armas e munições nas seguintes quantidades e natureza: 0 (DEZ) REVÓLVERES CALIBRE 38 E 20 (CENTO E VINTE) CARTUCHOS DE MUNIÇÃO CALIBRE 38. ESTA AUTORIZAÇÃO TEM VALIDADE DE 60 DIAS A CONTAR DE SUA PUBLICAÇÃO. ZULMAR PIMENTEL DOS SANTOS Nº 247, DE 6 DE NOVEMBRO DE 2006 O DIRETOR-EXECUTIVO DO DEPARTAMENTO DE PO- LÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei 7.02, de 20 de junho de 983, alterada pela Lei nº 9.07, de 30 de março de 995, regulamentada pelo Decreto nº , de 24 de novembro de 983, alterado pelo Decreto nº.592, de 0 de agosto de 995, atendendo a requerimento da parte interessada, bem como despacho exarado nos autos do Processo nº / DELESP/SR/DPF/MS, declara revista a autorização para funcionamento, válida por 0(um) ano a partir da data da publicação no D.O.U., concedida à empresa SEPRIVA SEGU- RANÇA LTDA, inscrita no CNPJ/MF sob o nº /000-57, especializada na prestação de serviços de VIGILÂNCIA, tendo como sócios ROBERTO DIAS MORAIS e CLEONICE GOMES DE BAR- ROS, para efeito de exercer suas atividades no estado do MATO GROSSO DO SUL. ZULMAR PIMENTEL DOS SANTOS Nº 26, DE 7 DE NOVEMBRO DE 2006 O DIRETOR-EXECUTIVO DO DEPARTAMENTO DE PO- LÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei nº 7.02, de 20 de junho de.983, alterada pela Lei nº 9.07 de 30 de março de.995 e pelo art. 45 do Decreto nº de 24 de novembro de 983, alterado pelo Decreto nº.592 de 0 de agosto de 995, e atendendo solicitação por parte do interessado, bem como decisão prolatada no Processo nº / SR/DPF/PA; resolve: Conceder autorização à empresa SAGA SERVIÇOS DE VI- GILÂNCIA E TRANSPORTE DE VALORES LTDA., CNPJ/MF nº /000-02, sediada no Estado do PARÁ para adquirir em estabelecimento comercial autorizado pelo Departamento Logístico do Comando do Exército, armas e cartuchos de munição nas seguintes quantidades e natureza: 08 (OITO) ESPINGARDAS CA- LIBRE 2, 88 (OITENTA E OITO) CARTUCHOS DE MUNIÇÃO CALIBRE 2, 36 (TRINTA E SEIS) REVÓLVERES CALIBRE 38 E 432 (QUATROCENTOS E TRINTA E DOIS) CARTUCHOS DE MUNIÇÃO CALIBRE 38. ESTA AUTORIZAÇÃO TEM VALIDADE DE 60 DIAS A CONTAR DE SUA PUBLICAÇÃO. ZULMAR PIMENTEL DOS SANTOS Nº 27, DE 8 DE NOVEMBRO DE 2006 O DIRETOR-EXECUTIVO DO DEPARTAMENTO DE PO- LÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei nº 7.02, de 20 de junho de 983, alterada pela Lei nº 9.07, de 30 de março de 995, e pelo art. 32 do Decreto nº de 24 de novembro de 983, alterado pelo Decreto nº.592 de 0 de agosto de 995, atendendo solicitação por parte do interessado, bem como decisão prolatada no Processo nº / CV/DPFB/NIG/RJ; resolve: Conceder autorização para funcionamento, válida por 0(um) ano a partir da publicação no D.O.U., à empresa CTS VIGILÂNCIA E SEGURANÇA LTDA., CNPJ/MF: / , com sede na Rua Vercílio, nº 46, Juscelino, Mesquita/RJ, tendo como sócios: JOSÉ AUGUSTO FREIRE e RITA MARIA DE FREITAS, especializada na prestação de serviços de VIGILÂNCIA, para exercer suas atividades no Estado do RIO DE JANEIRO. ZULMAR PIMENTEL DOS SANTOS Nº 273, DE 8 DE NOVEMBRO DE 2006 O DIRETOR-EXECUTIVO DO DEPARTAMENTO DE PO- LÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da lei nº 7.02, de 20 de junho de 983, alterada pela lei nº 907 de 30 de março de 995, e pelo art. 32 do Decreto nº de 24 de novembro de 983, alterado pelo Decreto nº.592 de 0 de agosto de 995, atendendo solicitação por parte do interessado, bem

20 <!ID > ALVARÁ > D I! < ALVARÁ > D I! < ALVARÁ > D I! < ALVARÁ > D I! < ALVARÁ > D I! < ALVARÁ <!ID8068-0> PORTARIAS 20 ISSN Nº 22, segunda-feira, 20 de novembro de 2006 como decisão prolatada no Processo nº / DE- LESP/SR/DPF/SP; resolve: Conceder autorização para funcionamento, válida por (um) ano a partir da publicação do D.O.U., à empresa ESSE ELLE VI- GILÂNCIA E SEGURANÇA PATRIMONIAL LTDA, CNPJ/MF: /000-34, com sede na Rua Colonial das Missões, nº 45, Itaquera - São Paulo/SP, tendo como sócios: DEBORA MIGORAN- ÇA BORTOLETTI e ARTUR MONTEIRO BORTOLETTI JUNIOR, especializada na prestação de serviços de VIGILÂNCIA, para exercer suas atividades no Estado de SÃO PAULO. ZULMAR PIMENTEL DOS SANTOS Nº 282, DE 9 DE NOVEMBRO DE 2006 O DIRETOR-EXECUTIVO DO DEPARTAMENTO DE PO- LÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei nº 7.02, de 20 de junho de 983, alterada pela Lei nº 9.07, de 30 de março de 995, e pelo art. 32 do Decreto nº de 24 de novembro de 983, alterado pelo Decreto nº.592, de 0 de agosto de 995, atendendo solicitação por parte do interessado, bem como decisão prolatada no Processo nº / DELESP/SP; resolve: Conceder autorização à empresa NOBRE SERVIÇOS DE SE- GURANÇA E VIGILÂNCIA LTDA., CNPJ/MF: nº /000-05, especializada em prestação de serviços de Vigilância, a executar o serviço de ESCOLTA ARMADA no Estado de SÃO PAULO. ZULMAR PIMENTEL DOS SANTOS Nº 29, DE 0 DE NOVEMBRO DE 2006 O DIRETOR-EXECUTIVO DO DEPARTAMENTO DE PO- LÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei nº 7.02, de 20 de junho de.983, alterada pela Lei nº 9.07 de 30 de março de.995 e pelo art. 45 do Decreto nº de 24 de novembro de 983, alterado pelo Decreto nº.592 de 0 de agosto de 995, e atendendo solicitação por parte do interessado, bem como decisão prolatada no Processo nº / SR/DPF/PE; resolve: Conceder autorização à empresa SERTÃO - ESCOLA DE FOR- MAÇÃO DE VIGILANTES LTDA-ME, CNPJ/MF nº /000-28, sediada no Estado de PERNAMBUCO, para adquirir em estabelecimento comercial autorizado pelo Departamento Logístico do Comando do Exército, armas, cartuchos de munição e petrechos para recarga de munição nas seguintes quantidades e natureza: 0 (UMA) PISTOLA CA- LIBRE.380; (VINTE E DOIS MIL E SETENTA E CINCO) ESPOLETAS PARA MUNIÇÃO CALIBRE 38; (VINTE E DOIS MIL E SETENTA E CINCO) PROJÉTEIS PARA MUNIÇÃO CALI- BRE 38;.200 (UM MIL E DUZENTOS) CARTUCHOS DE MUNI- ÇÃO CALIBRE 2 e (SEIS MIL QUINHENTOS E OITENTA E DOIS) GRAMAS DE PÓLVORA. ESTA AUTORIZAÇÃO TEM VALIDADE DE 60 DIAS A CONTAR DE SUA PUBLICAÇÃO ZULMAR PIMENTEL DOS SANTOS Nº 305, DE 3 DE NOVEMBRO DE 2006 O DIRETOR-EXECUTIVO DO DEPARTAMENTO DE PO- LÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei 7.02, de 20 de junho de 983, alterada pela Lei nº 9.07, de 30 de março de 995, regulamentada pelo Decreto nº , de 24 de novembro de 983, alterado pelo Decreto nº.592, de 0 de agosto de 995, atendendo a requerimento da parte interessada, bem como despacho exarado nos autos do Processo nº / DE- LESP/SR/DPF/RS, e em cumprimento a determinação Judicial do Meritíssimo Juiz Federal da 3 a. Vara da Seção Judiciária do Distrito Federal - Processo no (MANDADO DE SEGURANCA), declara revista a autorização para funcionamento, válida por 0(um) ano da data da publicação no D.O.U., concedida à empresa TOP SAFE SER- VIÇOS DE SEGURANÇA LTDA., inscrita no CNPJ/MF sob o nº /000-2, especializada na prestação de serviços de VIGI- LÂNCIA e habilitada a exercer as atividades de SEGURANÇA PES- SOAL e ESCOLTA ARMADA, tendo como sócios PAULO ROBERTO KEFFEL GARCIA e ROGERIA GARLIPP CUNHA PEDROSA, para efeito de exercer suas atividades no estado do RIO GRANDE DO SUL. ZULMAR PIMENTEL DOS SANTOS Nº 306, DE 3 DE NOVEMBRO DE 2006 O DIRETOR-EXECUTIVO DO DEPARTAMENTO DE PO- LÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei 7.02, de 20 de junho de 983, alterada pela Lei nº 9.07, de 30 de março de 995, regulamentada pelo Decreto nº , de 24 de novembro de 983, alterado pelo Decreto nº.592, de 0 de agosto de 995, atendendo a requerimento da parte interessada, bem despacho exarado nos autos do Processo nº / DELESP/SR/DPF/DF, declara revista a autorização para funcionamento, válida por 0(um) ano a partir da data da publicação no D.O.U., concedida à empresa BRASILIA EMPRESA DE SEGURANÇA LTDA, inscrita no CNPJ/MF sob o nº /000-20, especializada na prestação de serviços de VIGI- LÂNCIA, tendo como sócios MAURO CESAR ALVES LACERDA e EUGENIO CESAR ALVES LACERDA, para efeito de exercer suas atividades no DISTRITO FEDERAL. ZULMAR PIMENTEL DOS SANTOS Nº 307, DE 3 DE NOVEMBRO DE 2006 O DIRETOR-EXECUTIVO DO DEPARTAMENTO DE PO- LÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei 7.02, de 20 de junho de 983, alterada pela Lei nº 9.07, de 30 de março de 995, regulamentada pelo Decreto nº , de 24 de novembro de 983, alterado pelo Decreto nº.592, de 0 de agosto de 995, atendendo a requerimento da parte interessada, bem despacho exarado nos autos do Processo nº / DELESP/SR/DPF/SP, declara revista a autorização para funcionamento, válida por 0(um) ano a partir da data da publicação no D.O.U., concedida à empresa CAPITAL SERVIÇOS DE VIGILÂNCIA E SEGURANÇA LTDA, inscrita no CNPJ/MF sob o nº /000-60, especializada na prestação de serviços de VIGILÂNCIA, e habilitada a exercer as atividades de SE- GURANÇA PESSOAL e ESCOLTA ARMADA, tendo como sócios FRANCISCO VALDIR SAID e HUGO LUCIANO JUNIOR, para efeito de exercer suas atividades no estado de SÃO PAULO. ZULMAR PIMENTEL DOS SANTOS Nº 35, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2006 O DIRETOR-EXECUTIVO DO DEPARTAMENTO DE PO- LÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei 7.02, de 20 de junho de 983, alterada pela Lei nº 9.07, de 30 de março de 995, regulamentada pelo Decreto nº , de 24 de novembro de 983, alterado pelo Decreto nº.592, de 0 de agosto de 995, atendendo a requerimento da parte interessada, bem como despacho exarado nos autos do Processo nº / DE- LESP/SR/DPF/SP, declara revista a autorização para funcionamento, válida por 0(um) ano a partir da data da publicação no D.O.U., concedida à empresa ALSA-FORT SEGURANÇA LTDA, inscrita no CNPJ/MF sob o nº /000-9, especializada na prestação de serviços de VI- GILÂNCIA e habilitada a exercer a atividade de SEGURANÇA PES- SOAL, tendo como sócios DIEGO PAGLIUSI GOMES DE OLIVEIRA SALA e MARINA PAGLIUSI GOMES DE OLIVEIRA SALA, para efeito de exercer suas atividades no estado de SÃO PAULO. ZULMAR PIMENTEL DOS SANTOS DE 4 DE NOVEMBRO DE 2006 O DIRETOR-EXECUTIVO DO DEPARTAMENTO DE PO- LÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 32 do Decreto nº , de 24 de novembro de 983, alterado pelo artigo º do Decreto nº.592 de 0 de agosto de 995, considerando o disposto na ata da 65ª Reunião Ordinária, realizada em 26 de outubro de 2006, da Comissão Consultiva para Assuntos de Segurança Privada, instituída pela Portaria MJ nº.545 de 08 de dezembro de 995, resolve: aplicar a pena de multa equivalente a (três mil, trezentos e trinta e três) UFIR à empresa TIGRE VIGILANCIA PATRIMONIAL DE ALAGOAS LTDA, CNPJ/MF nº: /000-34, sediada no estado no estado de ALAGOAS, por praticar a conduta tipificada no artigo 00, XXVII, c/c 03, IV, c/c 05, 'caput', da Portaria nº992/95-dg/dpf, conforme artigo 23, II, da Lei nº7.02/83 conforme consta no processo / ; aplicar a pena de multa equivalente a (quatro mil, trezentos e trinta e três) UFIR à empresa SERVIPA SERVICOS DE VIGILANCIA PATRIMONIAL LTDA, CNPJ/MF nº: /000-65, sediada no estado no estado de ALAGOAS, por praticar a conduta tipificada no artigo 00, XXVII, c/c 05, 'caput' e IV, c/c 03, da Portaria nº992/95-dg/dpf, conforme artigo 23, II, da Lei nº7.02/83 conforme consta no processo /2006-0; aplicar a pena de multa equivalente a (dez mil) UFIR à instituição financeira BANCO BRADESCO S/A, CNPJ/MF nº: / , sediada no estado no estado do AMAZONAS, por praticar a conduta tipificada no artigo, c/c 6, I, c/c 7, II, da Lei nº702/83, conforme consta no processo / ; aplicar a pena de multa equivalente a (três mil) UFIR à empresa SERVIS SEGURANCA LTDA, CNPJ/MF nº: / , sediada no estado no estado do AMAZO- NAS, por praticar a conduta tipificada no artigo 00, XXIII, c/c 05, 'caput' e IV, c/c 03, da Portaria nº992/95-dg/dpf, conforme artigo 23, II, da Lei nº7.02/83 conforme consta no processo / ; aplicar a pena de multa equivalente a (quatro mil) UFIR à empresa SAN PRESS SEGURANCA PATRIMONIAL LTDA, CNPJ/MF nº: /000-0, sediada no estado no estado do AMAZONAS, por praticar a conduta tipificada no artigo 00, IX, c/c 05, 'caput', da Portaria nº992/95-dg/dpf, conforme artigo 23, II, da Lei nº7.02/83 conforme consta no processo / ; arquivar o Processo nº: / , em detrimento à instituição financeira BANCO DO BRASIL S/A, CNPJ/MF nº: /026-58, sediada no estado do AMAPÁ, em razão de decisão exarada pela CCASP, quando do seu julgamento; arquivar o Processo nº: / , em detrimento à instituição financeira BANCO DO ESTADO DE SAO PAULO S/A - BANESPA, CNPJ/MF nº: / , sediada no estado do AMAPÁ, em razão de decisão exarada pela CCASP, quando do seu julgamento; aplicar a pena de multa equivalente a.208 (um mil, duzentos e oito) UFIR à empresa SERPOL SEGURANCA PRIVADA LTDA, CNPJ/MF nº: /000-87, sediada no estado no estado do AMAPÁ, por praticar a conduta tipificada no artigo 05, 'caput', c/c 99, VII, da Portaria nº992/95-dg/dpf, conforme artigo 23, II, da Lei nº7.02/83 conforme consta no processo / ; aplicar a pena de multa equivalente a (três mil) UFIR à empresa EMPRESA DE VIGILANCIA ALVO LTDA, CNPJ/MF nº: /000-68, sediada no estado no estado do AMAPÁ, por praticar a conduta tipificada no artigo 00, XXIV, c/c 03, IV, c/c 05, 'caput', da Portaria nº992/95-dg/dpf, conforme artigo 23, II, da Lei nº7.02/83 conforme consta no processo / ; aplicar a pena de multa equivalente a.875 (um mil, oitocentos e setenta e cinco) UFIR à empresa CIVAM CENTRO DE INSTRUCAO DE VIGILANTES DO AMAPA LTDA, CNPJ/MF nº: /000-36, sediada no estado no estado do AMAPÁ, por praticar a conduta tipificada no artigo 00, XXV, da Portaria nº992/95-dg/dpf, conforme artigo 23, II, da Lei nº7.02/83 conforme consta no processo /2006-6; aplicar a pena de multa equivalente a.000 (um mil) UFIR à empresa MULTISERVI SERVICOS ESPECIALIZADOS DE VIGILANCIA LTDA, CNPJ/MF nº: /000-57, sediada no estado no estado da BAHIA, por praticar a conduta tipificada no artigo 4, II, da Portaria nº836/00, no artigo 98, III, da Portaria nº992/95-dg/dpf, conforme artigo 23, II, da Lei nº7.02/83 conforme consta no processo /2005-3; aplicar a pena de multa equivalente a.875 (um mil e oitocentos e setenta e cinco) UFIR à empresa BAHIA COMFE- DERAL SERVICO DE VIGILANCIA E SEGURANCA LTDA, CNPJ/MF nº: /000-69, sediada no estado no estado da BAHIA, por praticar a conduta tipificada no artigo 00, XXIV, da Portaria nº992/95-dg/dpf, conforme artigo 23, II, da Lei nº7.02/83 conforme consta no processo / ; arquivar o Processo nº: / , em detrimento à instituição financeira BANCO SANTANDER BANESPA S/A PAB FUNDACAO UNB, CNPJ/MF nº: / , sediada no DISTRITO FEDERAL, em razão de decisão exarada pela CCASP, quando do seu julgamento; aplicar a pena de multa equivalente a.250 (um mil, duzentos e cinqüenta) UFIR à empresa orgânica CONDOMINIO CI- VIL PRO INDIVISO DO TAGUATINGA SHOPPING, CNPJ/MF nº: /000-2, sediada no estado no DISTRITO FEDERAL, por praticar a conduta tipificada no artigo 99, II, da Portaria nº992/95- DG/DPF, conforme artigo 23, II, da Lei nº7.02/83 conforme consta no processo / ; aplicar a pena de multa equivalente a (vinte mil) UFIR à instituição financeira BANESTES S/A BANCO DO ES- TADO DO ESPIRITO SANTO, CNPJ/MF nº: / , sediada no estado no estado do ESPÍRITO SANTO, por praticar a conduta tipificada no artigo 2, c/c 7, II, da Lei nº702/83, conforme consta no processo / ; aplicar a pena de multa equivalente a (vinte mil) UFIR à instituição financeira BANCO ABN AMRO REAL S/A, CNPJ/MF nº: / , sediada no estado no estado do ESPÍRITO SANTO, por praticar a conduta tipificada no artigo, c/c 2, c/c 7, III, da Lei nº702/83, conforme consta no processo / ; aplicar a pena de multa equivalente a (vinte mil) UFIR à instituição financeira BANCO ABN AMRO REAL S/A, CNPJ/MF nº: / , sediada no estado no estado do ESPÍRITO SANTO, por praticar a conduta tipificada no artigo, c/c 2, c/c 7, III, da Lei nº702/83, conforme consta no processo / ; aplicar a pena de multa equivalente a (três mil) UFIR à empresa SENTINELA SERVICOS DE SEGURANCA LT- DA, CNPJ/MF nº: /000-59, sediada no estado no estado do MARANHÃO, por praticar a conduta tipificada no artigo 00, XXIV, c/c 05, 'caput', da Portaria nº992/95-dg/dpf, conforme artigo 23, II, da Lei nº7.02/83 conforme consta no processo /2006-4; aplicar a pena de multa equivalente a (dez mil) UFIR à instituição financeira HSBC BANK BRASIL S/A BANCO MULTIPLO, CNPJ/MF nº: /0884-8, sediada no estado no estado de MINAS GERAIS, por praticar a conduta tipificada no artigo, c/c 2, 'caput', c/c 7, II, da Lei nº702/83, conforme consta no processo /2004-0;

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