BIM: Aplicação em Projeto e Gerenciamento de Obras Industriais AUBR 42

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1 BIM: Aplicaçã em Prjet e Gerenciament de Obras Industriais AUBR 42 Angel Ricard Rech Diretr Técnic da REFE engenharia Ismael Luqui Assistente de arquitetura Descriçã da classe: Descriçã d prcess de prjet e gerenciament de parques industriais utilizand BIM na platafrma d REVIT cnjuntamente cm NAVISWORKS, relatand as vantagens alcançadas n us diári prfissinal. Objetiv de aprendizad: -Cm implementar. -Vantagens de sua utilizaçã. -Apresentaçã de "case". Sbre Palestrante Frmad em Engenharia Civil pela Universidade Federal d Ri Grande d Sul (UFRGS) em 1987, é diretr técnic da REFE engenharia nde exerce as funções de crdenaçã de prjets, gerenciament, rçament, planejament e cnsultria em prjets industriais de médi e grande prte. Especializu-se em engenharia de estruturas nde utiliza as ferramentas cm platafrma BIM ns prjets de grandes galpões, prédis de api e prédis administrativs destes parques industriais, aliand s benefícis das sluções AEC da Autdesk n gerenciament destas bras. angel@refeengenharia.cm.br

2 Cm implementar Evluçã para BIM: Definiçã BIM: BIM (Building Infrmatin Mdeling) de acrd cm Building Infrmatin Mdeling Executin Guide Planning Guide da The Cmputer Integrated Cnstructin Research Grup The Pennsylvania State University é a digital representatin f physical and functinal characteristics f a facility u seja, é uma representaçã digital das características físicas e funcinais de uma instalaçã. Autdesk Building Design Suite Ultimate: Os sftwares da Autdesk que cmpõe esta suíte sã: AutCAD AutCAD Architecture AutCAD MEP AutCAD Structural Detailing (ASD) Autdesk Shwcase Autdesk SketchBk Designer Autdesk Revit (RVT) Autdesk 3ds Max Design Autdesk Naviswrks Manage Autdesk Quantity Takeff Autdesk Inventr Autdesk Rbt Structural Analysis Prfessinal (RSA) Autdesk Infrastructure Mdeler Atualizaçã tecnlógica n escritóri de prjets: A utilizaçã ds sftwares da Autdesk Building Design Suite n escritóri de prjets permite a equipe cntat cm uma ferramenta de alta tecnlgia, send utilizad n mund inteir, para mdelagem tridimensinal das estruturas fazend cm que as pessas envlvidas neste prcess ganhem em infrmaçã e habilidades em sua utilizaçã. Metdlgia de implantaçã: Existem várias frmas de implantaçã ds sftwares da Autdesk Building Design Suite n escritóri, pdend ser através de um cnsultr extern à empresa, através de participaçã da equipe em curss de treinament, através d cntat cm materiais impresss cm apstilas, livrs, etc..e/u através ds vídes existentes n própri site da AU. É muit imprtante dedicar um temp fra d hrári nrmal de expediente de trabalh para aprender esta técnica, pis n dia a dia de nssas atividades, nem sempre ns permite a tranquilidade necessária para absrver as infrmações que ns ajudarã a manusear esta fantástica ferramenta. 2

3 Mtivaçã: A visualizar s prjets em andament, em sua finalizaçã e mesm na apresentaçã a cliente, sentim-ns rgulhss d resultad btid, que mtiva cada vez mais a aprimrament de sua utilizaçã, e deixa igualmente a equipe mtivada, principalmente as iniciantes. Características d CAD tradicinal: Fc em prduçã de desenhs; As infrmações d prjet estã espalhadas em váris arquivs e frmats; Dificuldade para alterar prjet quand já está em fase final; Risc de perda de dads durante a crdenaçã de várias disciplinas. BIM - O gráfic d cnvenciment: O cicl de vida de um prjet industrial pde ser dividid nas seguintes etapas: PD: Pré-prjet (Incepçã): Neste estági cnseguims apenas definir manchas sbre levantament planialtimetric d terren a fim de psicinar s váris prédis d parque industrial SD: Estud preliminar / Anteprjet: Neste estági cnseguims definir, sem muita precisã, as ctas d terren, principais acesss, encaminhament das águas, dimensões básicas ds prédis, númer de paviments, etc.. 3

4 DD: Anteprjet / Prjet básic: Neste estági definims as plantas baixas ds prédis, pés direits, fachadas, crtes, equipaments de api, pavimentações, materiais básics, cncepções estruturais, interaçã entre arquitetura e estrutura, pré rçament da bra para fins de investiment, etc.. CD: Prjet executiv: Neste estági estams detalhand a arquitetura, analisand, dimensinand e prjetand elements estruturais, elabrand s prjets cmplementares, relacinand materiais, rçand a bra cm precisã, elabrand crngrama físic d empreendiment, definind materiais de acabament, etc.. PR: Cntrataçã da bra: Nesta fase crre a licitaçã da bra nde as infrmações d prjet sã repassadas as licitantes. A qualidade e precisã das infrmações nesta fase sã indícis de uma bra sem cntratemps graves na sua execuçã. CA: Obra: Neste mment tud acntece. Os prblemas pdem crrer e sua resluçã será fc ds esfrçs, deixand-se em segund plan, a ba prática da execuçã ds serviçs; OP: Operaçã: É quand a fábrica inicia as suas atividades n lcal. O bjetiv de td esfrç nss esfrç. O que é imprtante entenderms: Capacidade de impactar custs de bra e características funcinais d empreendiment (curva 1): Quant mais adiantad estági d cicl da bra, menr a capacidade de alterações na bra em que pssa se ter melhrias funcinais n prjet e/u alterações nas cncepções de prjet a fim de se ter a melhr relaçã cust/benefíci. Cust de alterações de prjet (curva 2): Quant mais adiantad estági d cicl da bra, mair s custs das alterações de prjets, muitas vezes send necessárias demlições e/u recnstruções, casinand cust e atrass de crngrama. Prcess tradicinal de prjet (curva 3): Ns prcesss tradicinais de prjets em duas dimensões nã parametrizads nã percebems s prblemas cults cm clisões entre elements, interferências, plantas baixas, fachadas e crtes em dissintnia, trazend cm que estes prblemas apareçam quand da execuçã da bra. Prcess BIM (curva 4): Cm prcess BIM, pdems antecipar s prblemas cm uma prévisualizaçã em dimensões reais de prjet. Também cnseguims prjetar cm cnstruíms, u seja, tdas as dificuldade n site da cnstruçã pdem serem simulads n mdel, tend-se temp hábil para realizar as alterações necessárias reduzind custs e temp de execuçã da bra. 4

5 Vantagens btidas em sua utilizaçã Vantagens na fase de prjet: Velcidade: Pr serem paramétrics, s sftwares cm platafrma BIM da Autdesk prprcinam grande velcidade de prjets e facilita muit as mdificações slicitadas, bem cm se fazem desnecessárias nvas mdelagens para sftwares de analise estrutural e detalhament, vist ter RVT interaçã cm RSA e ASD (para usuári em subscriptin). Entendiment: Pr prprcinar uma visualizaçã real das estruturas, s sftwares BIM prprcinam um entendiment cmplet da estrutura, que facilita muit na apresentaçã a cliente. (walkthrugh, câmera) Quantificaçã: As planilhas de quantitativs btidas n RVT prprcinam instantaneidade em sua geraçã, análise e alteraçã. Detalhament: O nível de detalhe btid n BIM/3D pde ser aprimrad n AutCAD/2D. Infrmaçã: Uma das principais características d BIM é de prprcinar a ttal infrmaçã de cada element d prjet. Linhas analíticas d prjet: Cm as linhas analíticas da mdelagem, pdems perceber a interaçã entre elements cm ligações, alinhament, etc., bem cm pdems definir as cargas e a cmbinaçã entre elas para análises estruturais subsequentes. Visualizaçã da ferragem: A mdelagem da frma bem cm da lcalizaçã da ferragem n interir ds mdels sã facilmente visualizáveis e facilita na identificaçã de interferências. Trabalh em equipe: A ferramenta Wrk set ds REVITs permitem utilizaçã d mdel pr váris prfissinais sbre uma mesma platafrma de trabalh. Persnalizaçã: O sftware permite fácil persnalizaçã (unidades, padrões, visualizaçã). Renderizaçã: O render das famílias REVITs sã muit bns e fáceis de utilizar, permitind uma apresentaçã ds mdels estruturais cm fantástica qualidade. Vantagens na fase de planejament: Pré-cnstruçã: A mdelagem real d sistema infrma e antecipa s prblemas de interferências na estrutura, arquitetura e instalações prprcinand a sua alteraçã antes da cnstruçã. Interperabilidade: Os sftwares da AEC Autdesk pssuem ba interaçã entre eles. Vantagens na fase de cnstruçã: Dcumentaçã: A dcumentaçã gerada pel RVT frnece à bra uma facilidade muit grande de entendiment pr parte ds peráris. Entendiment interaçã arquitetura/estrutura. Ajustes pssíveis em ambas as disciplinas cm menr esfrç pssível. 5

6 Exempl de visualizaçã de interferência cnstrutiva: REFE engenharia na era BIM cm Autdesk Building Design Suite Ultimate A cada dia que passa, nós da REFE engenharia aplicams cada vez mais cnceit BIM em nssas bras. N inici trabalhávams cm Revit structure nas mdelagens ds galpões, incluind suas fundações, pilares, estrutura de cbertura e piss industriais: Obra Cadence Piçarras - SC 6

7 Depis cmeçams a mdelar s prédis cm Revit architecture nde cmeçams a clcar aberturas, revestiments, acabaments, etc.: Obra Nva Aliança Flres da Cunha - RS Pass seguinte fi a análise estrutural nde cnseguims dimensinar estruturas metálicas de cbertura cm RSA.: Obra Irmãs Fischer Brusque SC 7

8 A partir da cndiçã de dimensinar as estruturas, elabrams também s prjets detalhads de fabricaçã, iniciand a experiência cm s pipes racks de uma fábrica de chclates, utilizand ASD. Obra Vnpar Neugebauer Arri d Mei - RS A necessidade de integrarms tud ist, cm a visualizaçã de suas interferências, e mesm para entendiment d cliente e de tda a equipe, levams tdas as infrmações que tínhams acrescida as infrmações e prjets que recebems em 3D, para Naviswrks: Obra Neugebauer Arri d Mei - RS 8

9 Dicas de us Dicas de utilizaçã em prjets arquitetônics Analisar a tpgrafia n Autdesk Revit : A visualizaçã d terren e seus relevs, bem cm a definiçã de platôs, acesss e rampas é muit fácil n mdel. Prém levantament planialtimétric tem que ser bem feit, sem pnts perdids e em curvas de nível fechadas. Utilizar cres para identificaçã de elements, mesm diferentes das cres d render final: Facilita na quantificaçã e bviamente na visualizaçã ds diferentes elements. Salvar s arquivs rvt em dwf para serem lids n Autdesk Naviswrks Manage: Esta pratica ns permite bter a infrmaçã cmpleta ds elements para crngrama e quantificaçã. Cas cntrári Naviswrks servirá apenas cm visualizadr. Deixar dwg visível na mdelagem: Ajuda a melhr entender a interaçã entre elements de lay ut, cm máquinas e equipaments (send estes nã mdelads em 3D) e a arquitetura e estrutura. Serve também para lançament de cargas ds mesms, n cas de mdels estruturais para análise. Dicas de utilizaçã em prjets estruturais Enviar a estrutura em partes para análise estrutural: Muitas vezes alguns ajustes sã necessáris na estrutura para lançament de cargas e análise estrutural. Melhr fazer estes ajustes em estruturas menres d que em grandes e cmplexas estruturas. Definiçã de cargas, apis e cmbinações n RSA: Melhr para lançar, mair variedade de pções, fácil de alterar e cnferir (utilizand as tabelas). Verificar equivalência de perfis estrangeirs cm nacinais: É imprtante prjetista estrutural pssuir uma tabela de cnversã de perfis nacinais cm s estrangeirs a fim de melhr aprveitament da bibliteca dispnível. Geraçã autmática de cargas de vent em 2D/3D: Fantástica ferramenta, prém infelizmente n mment nã trabalha cm códigs brasileiras. Utilizaçã de claddings para estruturas nã cnvencinais: Para seguir a Nrma Brasileira é a sluçã, prém ter que fazer manualmente s lançaments das cargas cnsiderand s ceficientes de frma da estrutura, bem cm gerar manualmente as cmbinações de cargas. 9

10 Geraçã da estrutura n ASD (estruturas paramétricas) e após enviar para RVT: Agiliza a mdelagem da estrutura pis cnta cm uma bibliteca de estruturas paramétricas de rápida elabraçã. Link ASD para RSA é melhr d que RVT para RSA: A precisã que ASD prprcina evita errs na ligaçã entre as barras ns nós, bem cm de barras e/u nós perdids n espaç. Usar a mesma nmenclatura de famílias, perfis, etc.. para melhrar a interperabilidade entre s sftwares: Imprtante para que tds s elements sejam transprtads entre s sftwares. Salvar cnexões n ASD e RSA para servir cm templates: O RVT nã tem muitas cnexões que ASD e RSA tem. Prém a elabrar uma cnexã é bm salva-la pis cm certeza vcê irá precisar nvamente da mesma n futur! Dicas de utilizaçã em geral Subscriptin (Extensões): Vale a pena ter subscriptin pis além de terms sempre a última versã d sftware, s subscribers tem a vantagem de ter cnsig as ferramentas de extensã que acelera desenvlviment ds trabalhs bem cm ns frnece um escp mair de pssibilidades para ferecer as nsss clientes. Ex.: N cas d Autdesk Revit /Structure tems as seguintes ferramentas adicinais a sftware: Autdesk Rbt Structural Analysis Prfessinal - Interface Simulatin Vigas, pilares, lages, treliças AutCAD Structural Detailing Estruturas metálicas, cncret armad e frmas Steel cnnectin Imprt/exprt Reinfrcement Mdeling Geraçã de estruturas Miscellanes Psicinament de elements, texts, etc.. Bridges Templates: A frmaçã de um template cm s padrões pessais u da cmpanhia permite uma persnalizaçã de trabalh reduzind em muit temp de prjet bem cm assegura rápid entendiment da equipe habituada n sistema padrnizad Autdesk Seek ( Imprtante ferramenta de busca de famílias nã carregadas junt cm a instalaçã básica d sftware. Vcê encntra, pr exempl, perfis de telhas, lanternins, venezianas de ventilaçã, entre utrs elements reincidentes em prjets industriais. 10

11 Webinars ( Muit que aprendems vêem da participaçã de webinares (curss n line pela internet em temp real) prprcinand interaçã entre s participantes em seu lcal de trabalh, u mesm em sua residência, juntamente cm s palestrantes e/u mesm entre s participantes Vídes na internet ( Pdems ter uma base apesar da mairia muitas vezes nã estarem em nss idima, nã representarem a nssa realidade e sem garantia de autenticidade. Prém estã aparecend pções de curss recnhecids pags cm pçã. Livrs na Amazn ( Barats, segur, recebiment em seu endereç, prém demra um puc (aprximadamente 45 dias) Apresentaçã de cases Case 1 Fabrica de chclates Vnpar Neugebauer Dimensã: ,00 m2 Lcal da bra: Arri d Mei RS Estági da bra: Inici das instalações eletrmecânicas e finalizaçã das bras civis. Desafi: Prprcinar a equipe de prjets envlvids n prcess uma integraçã ttal, bem cm visualizaçã e identificaçã de interferências. Etapas d trabalh: 1. Recebiment d prjet arquitetônic pr parte d escritóri de prjets (Arquitetônica Prt Alegre) em dwg e mdelagem n Revit. É muit imprtante deixar dwg visível cm base para a mdelagem pis ganha-se em temp de prjet, precisã e entendiment; 2. Recebiment d lay ut industrial elabrad pel cliente e repassad para a arquitetura; 3. Recebiment d prjet de equipaments (Buhler-Suíça) cnvertid em 3D/dwg; 4. Recebiment d prjet de utilidades (Plimatic-Caxias d Sul) e prjet ds pipes racks n Revit. 5. Detalhament da estrutura metálicas ds pipes racks n ASD. 11

12 6. Integraçã de tds s prjets n Naviswrks e identificaçã de interferências. Identificams, neste etapa, necessidades que até entã nã estavam claras cm nvas platafrmas metálicas para acess de equipaments, cnexões desacpladas ns equipaments, etc... Vista aérea da platafrma Buhler 12

13 Vista interna da platafrma Buhler Vista ttal da bra 13

14 Case 2 Fabrica de suc de uvas Cperativa Nva Aliança Dimensã: ,80 m2 Lcal da bra: Flres da Cunha RS Estági da bra: Inici da mntagem das estruturas pré mldadas. Desafi: Definiçã, junt cm a empresa, as necessidades cnstrutivas da bra industrial de acrd cm as diversas áreas da peraçã (recebiment da uva, prcess, tancagem, engarrafament, expediçã, labratóris, expediçã). Etapas d trabalh: 1. Extensas reuniões cm cliente a fim de entender prcess de peraçã e simultaneamente mntand mdel tridimensinal d parque industrial; 2. Elabraçã de crngrama físic financeir a fim de captaçã de financiament; 3. Elabraçã de dcumentaçã técnica para a licitaçã da bra em escps definids; 4. Apresentaçã visual d prjet para entendiment ds envlvids. Vista ttal da bra 14

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