BIBLIOTECA VORTEX CONSULTORIA ARTIGO TÉCNICO
|
|
- Liliana Palmeira Beltrão
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ARTIGO: A Metodologia PDCA para redução de custos em Sistemas de Despoeiramento PALAVRAS-CHAVES: PDCA, Sustentabilidade, Sistemas de Despoeiramento, Filtro de Mangas, Emissões Atmosféricas. REFERÊNCIA: Artigo baseado na Palestra do mesmo autor ministrada no SENGE / RS pela Associação dos Profissionais de Engenharia Química em 05/05/2010. SOBRE O AUTOR: Eng. Químico Tito de Almeida Pacheco Formado em Engenharia Química pela UFRGS, MBA em Gerenciamento de Projetos pela FGV, especialista em sistemas de controle de poluição atmosférica, tendo atuado na solução de problemas crônicos em inúmeros sistemas de despoeiramento. Com tecnologia 100% brasileira, desenvolveu o primeiro Simulador de Filtração Industrial (PROTEUS), bem como, a metodologia de Avaliação Dinâmica de Processos, utilizada com sucesso ao longo dos últimos 15 anos na Reengenharia de Sistemas de Despoeiramento falhos ou na otimização de Sistemas ainda em fase de Projeto. Atualmente atua como Diretor na Vortex Consultoria Industrial Ltda. e na Gaia Equipamentos Industriais Ltda. EPP. titoap@vortexindustrial.com.br Skype: titoap Fone: +55 (51) Vortex Consultoria Industrial Ltda. / Porto Alegre RS Brasil OUTROS ARTIGOS TÉCNICOS DO MESMO AUTOR: 10. Implicação no Projeto de Filtros de Mangas da vazão real de válvulas diafragma 9. Controle das Emissões Atmosféricas da Combustão de Biomassa 8. Diagnose de Filtros de Mangas 7. Controle Avançado de Filtros de Mangas 6. A História do Controle da Poluição Atmosférica 5. Controle da emissão de SO 2 por lavagem seca em filtros de mangas 4. Aspectos Químicos da retenção de particulados 3. Projeto de Filtros de Mangas auxiliado por computador 2. Como fazer uma avaliação de Sistemas de Despoeiramento 1. "Como obter o rendimento máximo dos filtros de mangas" Vortex Consultoria Industrial Ltda. Pág.1 de 12
2 A Metodologia PDCA para redução de custos em Sistemas de Despoeiramento Pelo Engenheiro Químico Tito de Almeida Pacheco / Vortex Consultoria Industrial Ltda. A aplicação do método PDCA em Sistemas de Gestão Corporativos tem se demonstrado uma poderosa técnica, pois ela inspira a percepção e o foco na melhoria contínua de processos, através de repetidos ciclos PDCA. Contudo, no ambiente tecnológico sua aplicação não é trivial e nem imediata, pois demanda diversas ferramentas para cada uma das 4 etapas do PDCA. Como sempre, somente o uso cotidiano destas ferramentas permitirá seu domínio de aplicação. O presente artigo aborda justamente a aplicação das ferramentas para implementação da metodologia PDCA em Sistemas de Despoeiramento, obtendo com isso, sensível redução de custos na aquisição, manutenção e operação destes Sistemas. Entretanto, antes de aprofundar na solução que o Método PDCA proporciona é preciso conhecer como medir a performance de um Sistema de Despoeiramento e quais suas causas de falha tradicionais. COMO MEDIR A PERFORMANCE DE UM SISTEMA DE DESPOEIRAMENTO Seja um sistema de despoeiramento constituído por Filtros de Mangas, Ciclones, Lavadores de Gases ou Precipitadores Eletrostáticos, todos apresentam a mesma forma de avaliação de performance. Sendo esperado dos mesmos, no mínimo, a performance listada a seguir: Emissões abaixo do Limite da Legislação Ambiental (expresso em mg/nm 3 ou Volume%); Perda de Carga ( P) dentro da faixa de 10% daquela de Projeto (expresso em mmca); Descarga contínua de particulado, sem acúmulos ou travamentos; Pressão sempre negativa em todas as coifas, ou seja, jamais pode escapar poeira delas; Atendimento aos critérios acima por 24 meses sem necessidade de reposição de peças. Vortex Consultoria Industrial Ltda. Pág.2 de 12
3 Limites de emissão de particulado Limites de emissão média de particulado usualmente adotados pela FEPAM RS. adotados pela pelas Agências Ambientais no Brasil. Processo Fabril Emissão, mg/nm 3 Processo Fabril Emissão, mg/nm 3 Pó de grãos 70 Madeira, Couro, Papel 100 a 150 Fundições 50 Secadores, Têxtil, Borracha 50 a 100 Chumbo, Bateria 5 a 10 Metalúrgica, Cerâmica, alumínio, Cimento, Siderúrgica, 20 a 50 Processos de combustão Queima Biomassa 70 Chumbo, Bateria 1 a 10 Termoelétrica 50 Defensivos, Química Fina < 1 Fig.1: limites usuais aplicados pelas Agências Ambientais por processo gerador de poluição. Medidor de Particulado (mg/nm 3 ) Medidor de Perda de Carga (mmca) Fig.2: parâmetros de performance de um sistema de despoeiramento. Vortex Consultoria Industrial Ltda. Pág.3 de 12
4 P(mmCA) P PROJETO PROJETO = Entupimento Alarme Faixa Faixa de Operação Ideal 5 a 15 Tempo (minutos) Fig.3: variação da Perda de Carga ( P) do filtro de mangas ao longo do tempo. Na Fig.3 foi exemplificada a perda de carga de projeto de um filtro de mangas como 150mmCA, no entanto, cada Fabricante define o valor que melhor se aplicar ao sistema projetado. Contudo, devido a requisitos intrínsecos, é sempre recomendável que este valor seja superior a 60mmCA para permitir a formação de uma boa pré-capa de filtração com o próprio particulado filtrado e inferior a 185mmCA para evitar entupimento irreversível das mangas. Para os demais tipos de sistema de despoeiramento é igualmente importante manter a perda de carga de operação dentro de uma faixa restrita em torno da perda de carga de projeto para garantir a performance desejada. MODOS DE FALHA DE UM SISTEMA DE DESPOEIRAMENTO Existem 4 modos de falhas de um sistema de despoeiramento. Na Fig.4, está representado que muitas falhas de operação, na verdade, são provenientes de falhas de manutenção. Assim como, muitas falhas de manutenção ocorrem devido à má especificação de componentes e, por fim, muitas falhas de especificação de componentes se devem a falhas no projeto como um todo. Obviamente, não se está dizendo que todas as falhas são de projeto, mas que, quando nenhuma ação em termos de Operação resolve, o problema certamente está em algum dos modos de falha acima e assim por diante. Vortex Consultoria Industrial Ltda. Pág.4 de 12
5 Fig.4: Relação entre os modos de falhas de sistemas de despoeiramento. Por outro lado, ao longo da prestação de serviços de consultoria em mais de 3000 sistemas de despoeiramento cronicamente problemáticos dos processos das indústrias cimenteira, alumínio, siderúrgico, fundições, químico, entre outros, de fato, foi verificado que a maioria dos problemas em sistemas de despoeiramento se deve a falhas de projeto. FALHAS DE PROJETO DE SISTEMAS DE DESPOEIRAMENTO Fig.5: mapa mental das causas de falha de Projetos de Sistemas de Despoeiramento. Vortex Consultoria Industrial Ltda. Pág.5 de 12
6 É muito simples identificar as diferentes falhas de projeto. Quando ocorre falha de PROJETO DETALHADO, uma reforma com custo de até 15% do valor do equipamento pode resolver. Quando há falha de PROJETO BÁSICO, estamos falando de falha de dimensionamento do equipamento, cujo custo da solução pode estar em torno de 50% de seu custo original. Mas quando a falha é no PROJETO CONCEITUAL, significa que a tecnologia foi mal aplicada, ou seja, a solução é retirar o equipamento existente e comprar outro equipamento com a tecnologia apropriada. Neste caso, o custo da solução é de 100% do valor do equipamento de despoeiramento adquirido. Daí advém a importância do Projeto Conceitual, o qual, por incrível que pareça, não demanda cálculos, nem equações matemáticas, sendo baseado unicamente no conhecimento de Engenharia de Processos! Após análise de milhares de sistemas de despoeiramento foi possível concluir dois aspectos primordiais na geração da falha de projetos de despoeiramento: a cultura atual brasileira e o desconhecimento de causa. a) A Cultura atual brasileira a lógica por detrás da falha dos sistemas de despoeiramento CAUSA: Este aspecto influi no começo de tudo: o orçamento do Sistema de Despoeiramento. Quando uma Indústria (Cliente) por intermédio de seu comprador ou engenharia solicita cotação de um sistema de despoeiramento, ela espera que o Fabricante descubra quais são os requisitos de seu processo para o projeto do equipamento. Contudo, raramente ela investe em medições dos gases, particulados, estudos de caracterização de efluentes e num Projeto Básico para informar aos fabricantes as características de seu processo poluidor ou amarrar sua performance com uma Carta- Consulta Técnica. CONSEQUÊNCIA 1: O fabricante orça o equipamento com base em sua experiência de casos similares, pois ele não tem garantia de fechamento de negócio que justifique seu investimento em obtenção das informações mínimas ao projeto. Sua lista de materiais e projeto preliminares pode ter erros superiores à ±25% devido ao desconhecimento em questão. Nestas condições, é praticamente uma loteria acertar um projeto que atenda todas as variações que o processo gerador de poluição terá ao longo do tempo, por isso é tão comum erros de Projeto Básico. CONSEQUÊNCIA 2: Se ele orçar caro, perderá competitividade, por isso, é comum orçar para menos. Devido à imprecisão do orçamento, ao fechar o negócio, seguidamente é necessário fazer economias que afetam a qualidade do produto, gerando erros de Projeto Detalhado devido a imprudência original do Usuário, Cliente destes equipamentos. b) Desconhecimento de causa a lógica por detrás da falha dos sistemas de despoeiramento CAUSA-CONSEQUÊNCIA 1: seguidamente, filtros de mangas, lavadores ou precipitadores são aplicados em condições de gases efluentes impossíveis ao seu bom funcionamento, gerando erros de Projeto Conceitual. Nestes casos, salvo a Vortex Consultoria, ninguém costuma abordar a necessidade de Pré-tratamento de gases efluentes para compatibilizá-los com os requisitos físicos ou químicos do sistema de despoeiramento. Vortex Consultoria Industrial Ltda. Pág.6 de 12
7 CAUSA-CONSEQUÊNCIA 2: noutras vezes, mesmo que o Cliente forneça informações detalhadas sobre seu processo gerador de particulado, o Fabricante não domina a física da relação entre variáveis de projeto e variáveis de processo. Por exemplo, ele não conhece a relação matemática da granulometria e densidade do particulado, no volume de ar comprimido de limpeza, especificação das mangas, tamanho do equipamento, relação ar-pano num filtro de mangas. Ou não sabe calcular a emissão de pó devido ao curto-circuito de ciclones quando submetidos a vazões superiores ao limite de salto. A imperícia nestes e em outros critérios de engenharia certamente levariam a falha de Projeto Básico. QUANTO CUSTA UM SISTEMA DE DESPOEIRAMENTO FALHO? Como conseqüência geral da falha de sistemas de despoeiramento, temos chaminés emitindo fumaça, ambientes de chão-de-fábrica saturados de poeiras ou gases insalubres, além de uma eterna disputa de razão entre Fabricantes de Equipamentos e Usuários clientes destes equipamentos, onde um culpa a falha de operação / manutenção e o outro culpa a falha de projeto / instalação! Para piorar a situação, aparecem as multas impetradas pelo Ministério Público ou Agência de Meio Ambiente em função da poluição gerada ao meio ambiente. Pior do que tudo isso, o maior custo de todos é o proveniente da diminuição da capacidade produtiva devido à falha do sistema de despoeiramento nos casos em que ele é gargalo deste processo. Em indústrias de médio e grande porte, o valor semanal do prejuízo fabril pode exceder o valor de todo o sistema de despoeiramento! APLICAÇÃO DO MÉTODO PDCA PARA NOVOS SISTEMAS DE DESPOEIRAMENTO Essencialmente, na Metodologia PDCA o Planejamento ANTECEDE a Aquisição de Equipamentos ou Obras de Reengenharia e não o inverso, como é comum na Indústria Brasileira. Ferramenta MÉTODO PDCA Plan (Planejar) Do (Executar) Check (Verificar) Amostragens de Gases Análises Laboratoriais Estudos de Consultoria Act (Corrigir) Projetos Plantas Industriais Avaliações em campo Cursos corporativos Fig.6: Ferramentas desenvolvidas pela Vortex Consultoria Industrial para aplicação do Método PDCA em Sistemas de Despoeiramento. Vortex Consultoria Industrial Ltda. Pág.7 de 12
8 PLANEJAR - Para poder ser orçado e fornecido algum equipamento de controle de poluição, antes de mais nada é necessário realizar medições dos gases e do particulado na fonte poluidora. Se não há sistema de ventilação para canalização destes poluentes, então o primeiro passo é instalar um sistema de ventilação com a devida plataforma na chaminé para viabilizar estas medições. Com elas, são obtidas as informações técnicas necessárias para realização de um Estudo dos Poluentes. Este estudo visa verificar se as condições destes gases permitem a utilização de sistemas de despoeiramento diretamente e, em caso de impossibilidade, deve ser dimensionada e instalada a Planta Vortex de Pré-tratamento de Gases e Particulados efluentes. Além disso, através da Metodologia Vortex de Avaliação Dinâmica de Processos, o sistema gerador de particulado é reproduzido no Simulador Proteus, permitindo a determinação das variações dos gases e particulados efluentes em função de todas as variações possíveis dos processos fabris geradores de poluição. Desta forma, sendo conhecidos os valores mínimos e máximos dos parâmetros dos gases e particulados poluentes, é viável a realização de um projeto virtualmente à prova de falhas, com o devido conhecimento de causa, obviamente. Por fim, somente após o Projeto Detalhado é que é possível definir a lista de materiais e então, a partir dela, orçar um equipamento com margem de erro no custo menor que ±5%. Esta fase de planejamento seguidamente proporciona um conhecimento mais profundo do Cliente em relação ao seu próprio Processo Fabril, muitas vezes alertando-o para melhorias no mesmo que visem a diminuição dos poluentes ou instalação de Plantas Vortex de recuperação de calor, gás carbônico, águas evaporadas ou beneficiamento dos resíduos coletados para torná-los insumos para outras Indústrias. Com estas Plantas Vortex para Sustentabilidade Ecológica de Processos Industriais o sistema de despoeiramento deixa de ser um custo a mais, mas passa a ser uma FONTE FINANCEIRA DE RECURSOS. EXECUTAR Depois do devido planejamento, é possível fornecer aos Fabricantes uma cartaconsulta com um projeto básico ou detalhado amarrando a performance técnica. Com isso, não haverá exagerada discrepância em termos de preços e tecnologias nas propostas recebidas e só poderão concorrer realmente aqueles Fabricantes que tem condições técnicas compatíveis entre si. O PREÇO DE AQUISIÇÃO do Sistema de Despoeiramento tende a ser menor do que seria sem o investimento no Planejamento, pois seu dimensionamento será enxuto às necessidades específicas do Processo Poluidor a que ele se destina. Vortex Consultoria Industrial Ltda. Pág.8 de 12
9 VERIFICAR Mais do que fornecer um Projeto Básico e Carta-Consulta, é necessário que a Empresa de Projetos audite a fabricação, instalação e supervisione a partida do Sistema de Despoeiramento independentemente de quem tenha vencido a concorrência. Sem isso e nos casos de falha, perpetuará a eterna disputa de razão entre a empresa Projetista e a empresa Fabricante, caso em que, o Usuário Cliente aguarda indefinidamente um consenso das empresas contratadas enquanto seu equipamento permanece falho! Para complementar, novas medições de gases e particulados após o novo sistema de despoeiramento entrar em regime podem comprovar a eficiência do sistema adquirido. Em geral, o tempo para o sistema entrar em regime pleno de performance é de um mês após sua partida. Todos os Projetos Vortex possuem estes serviços agregados de auditorias, supervisões e medições como parte integrante do COMISSIONAMENTO. Graças a isso, falhas na partida do equipamento são coibidas ou corrigidas antes que elas danifiquem suas peças ou subsistemas e acarretem paradas precoces do processo fabril para realização de manutenção corretiva no sistema de despoeiramento. Assim sendo, o CUSTO DE MANUTENÇÃO no primeiro ano de operação do equipamento é reduzido consideravelmente. CORRIGIR OK, o equipamento é de alta performance, foi fabricado e instalado corretamente e sua partida foi um sucesso. Mas depois de 6 meses é necessário trocar peças (por exemplo: mangas filtrantes) porque foi negligenciada a importância da correção de pequenos desvios na operação e/ou manutenção. Daí advém o conhecimento prático de que a manutenção preventiva e a operação atenta a todas as variáveis realmente influentes no controle e monitoramento do sistema de despoeiramento são suficientes para resolver as falhas enquanto elas são pequenas e fáceis de resolver. A Vortex oferece o Serviço de Operação Assistida no período de entrada em regime e o Serviço de Assistência Técnica Programada com visitas mensais para auditoria da operação, manutenção e treinamento dos envolvidos nestas atividades. Com isso, depois de um ano, a cultura específica de operação e manutenção adequadas ao despoeiramento já fará parte do cabedal técnico do corpo de funcionários da Indústria usuária destes equipamentos, reduzindo sensivelmente os CUSTOS DE MANUTENÇÃO E OPERAÇÃO do primeiro ano de operação em diante. Vortex Consultoria Industrial Ltda. Pág.9 de 12
10 COMO APLICAR O MÉTODO PDCA EM SISTEMAS DE DESPOEIRAMENTO JÁ EXISTENTES PLANEJAR Se o Sistema está ainda sob a Garantia do Fabricante e está apresentando falhas, se faz necessário o Serviço Vortex de Auditoria e Perícia de Sistemas de Despoeiramento. Seu resultado é um Relatório com o Plano de Ação, ao estilo 5W1H, para correção das nãoconformidades, estejam elas no Projeto, Especificação de componentes, Operação ou Manutenção. Portanto, sua implementação demanda uma boa negociação entre o Usuário e Fabricante do Sistema intermediado tecnicamente pela Vortex Consultoria Industrial. Se já expirou a Garantia do Fabricante do Sistema de Despoeiramento, se faz necessário contratar o Serviço Vortex de Reengenharia e Modernização de Sistemas de Despoeiramento. Seu resultado é um Relatório com o Plano de Ação, ao estilo 5W1H, para correção das nãoconformidades, estejam elas no Projeto, Especificação de componentes, Operação ou Manutenção. Contudo, devido a o equipamento estar mais desgastado e devido a maior liberdade de otimizações, esta investigação é mais profunda do que no caso do equipamento estar em garantia. EXECUTAR em qualquer caso, a solução somente virá após a implementação física do planejamento realizado. Este é o custo, seja para o Usuário, seja para o Fabricante de não ter iniciado o processo pela Metodologia PDCA desde o início. A vantagem é que, uma vez inserido no CICLO PDCA, a economia financeira resultante ao longo do tempo devido as boas práticas em manutenção e operação serão em cascata. VERIFICAR é comum se afirmar que somente é possível mensurar o resultado de qualquer investimento em melhorias se os mesmos parâmetros foram medidos ANTES e DEPOIS de sua execução. Como são obrigatórias as medições dos gases e particulados efluentes ANTES das melhorias na Etapa de Planejamento, resta tão somente repeti-las APÓS a Etapa de Execução. CORRIGIR Valem aqui, idênticas considerações já realizadas para a etapa Corrigir de novos Sistemas de Despoeiramento. Vortex Consultoria Industrial Ltda. Pág.10 de 12
11 MAIS CONHECIMENTO SOBRE FILTROS DE MANGAS EXEMPLIFICAÇÃO DO PDCA Para exemplificar os conceitos até então apresentados, são citadas as variáveis de influência no projeto de um filtro de mangas, as quais devem ser muito bem avaliadas na Etapa de Planejamento, vide Fig.7. Usual Alta performance Variáveis para projeto de Filtros de Mangas Densidade Absoluta, Emissão < 50 mg/nm3 5 mg/nm3 Partículas Densidade Aparente, Granulometria, composição química, formato. Perda de carga < 170mmCA Vazão, temperatura, 130 a 150 Gás composição química, mmca concentração de partículas. Partículas* > 30 m > 1 m Processo Faixa de variação das variáveis acima com o tempo em função do processo de geração de pó. Fig.7: Distinção entre um filtro de mangas usual e outro de alta performance e listagem das variáveis de interesse no seu projeto. Alteração Aumento da Relação Ar- Pano Falta de Limpeza Excesso de Limpeza Redução da permeabilidade ou porosidade das mangas Aumento da concentração de pó Diminuição da granulometria das partículas Aumento da Temperatura gasosa Aumento da Velocidade Ascendente Perda de carga, exponencialmente!, pois aumenta a concentração média de pó nas mangas., na medida em que o pó atravessa a manga., pois aumenta a resistência à passagem do ar., pois aumenta a concentração média de pó nas mangas., pois aumenta a concentração média de pó nas mangas., pois aumenta a viscosidade gasosa., pois diminui a taxa de decantação das partículas finas., pois o pó tende a atravessar a manga pelo excesso de perda de carga., pois aumenta a pré-capa de filtração., pois quebra a pré-capa de limpeza, levando o pó a atravessar a manga., pois substitui parcialmente a pré-capa de filtração., pois aumenta a pré-capa de filtração., pois o pó tende a atravessar a manga pelo excesso de perda de carga., desde que as partículas se aglomerem na superfície das mangas, senão diminui. Fig.8: Correlação entre algumas variáveis de projeto e processo e sua influência na performance de filtros de mangas. Vortex Consultoria Industrial Ltda. Pág.11 de Eficiência de retenção
12 O devido conhecimento de causa, ou seja, o conhecimento das equações matemáticas que relacionam as variáveis de processo e projeto com os resultados de sua performance é exemplificado na Fig.8, onde são apresentadas somente as relações qualitativas para facilidade de entendimento. Por fim, a prova cabal de que é jogar dinheiro fora comprar um Sistema de Despoeiramento de Alta Performance (cujo preço é de 5 a 10 vezes o preço de um Sistema Usual de despoeiramento para o processo gerador de particulado) se não há cultura de manutenção e operação compatível com o mesmo, vide Fig.9. Emissão Eficiência de filtração Concentração de pó na entrada do filtro 1000 mg / Nm 3 Filtro de mangas de Alta Performance 5 mg / Nm 3 99,5% Evento falha de vedação da manga +10 a 25 mg / Nm 3 98,5 a 96,5% Evento furo em alguma manga +15 a 50 mg / Nm 3 98 a 94,5% Evento manga caída na tremonha +30 a 80 mg / Nm 3 96,5 a 91,5% Evento muitas mangas caídas +100 mg / Nm 3 < 89,5% Concentração de pó na entrada do filtro 1000 mg / Nm 3 Filtro de mangas de Performance Usual 50 mg / Nm 3 94,5% Evento falha de vedação da manga +10 a 25 mg / Nm 3 94 a 92,5% Evento furo em alguma manga +15 a 50 mg / Nm 3 93,5 a 89,5% Evento manga caída na tremonha +30 a 80 mg / Nm 3 96,5 a 87% Evento muitas mangas caídas +100 mg / Nm 3 < 85% Fig.9: Emissão de particulado adicional devido a falhas de partida ou manutenção do filtro.. Nesta figura, é possível observar os valores típicos de emissão adicional àquela nominal do equipamento devido a falhas de vedações na partida de jogos de mangas novas ou devido a falhas de manutenção preventiva. CONCLUSÕES Ao final deste artigo, verificam-se diferentes ferramentas para adoção da Metodologia PDCA para um novo Sistema de Despoeiramento em relação a um já existente. Além disso, foi demonstrado que a inclusão no Ciclo PDCA após o equipamento ter sido adquirido, sempre terá um custo maior do que a aplicação do PDCA antes de sua aquisição. Por fim, é possível visualizar uma alternativa para correção rápida e eficaz ou coibição de falhas de Sistemas de Despoeiramento, atendendo assim, ao anseio da Sociedade por ambientes de trabalho salubres e atividade industrial sustentável ecologicamente. Vortex Consultoria Industrial Ltda. Pág.12 de 12
13
14
Apresentação da Empresa
Apresentação da Empresa Equipamentos Treinamentos Consultoria Projetos Análises Sustentabilidade Ecológica Industrial & Consultoria Antipoluição Vortex Consultoria Há 11 Industrial anos tornando Ltda.
Leia maisSEMINÁRIO VORTEX GESTÃO AVANÇADA ANTIPOLUIÇÃO
Imagine em que País é possível? Reduzir o Custo Anual do Controle de Poluição Atmosférica, aumentando a sua performance! Coibir as paradas do Processo para manutenção dos Equipamentos Antipoluição, aumentando
Leia maisA NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE
A NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE ULRICH, Helen Departamento de Engenharia de Produção - Escola de Engenharia
Leia maisArtigo Técnico: Startup de Elevadores
Artigo Técnico: Startup de Elevadores Problemas enfrentados no início de operação de elevadores instalados em edifícios existentes modernização ou substituição dos equipamentos em edificações habitadas.
Leia maisTEC OLOGIA JOH DEERE: MAIOR PRODUTIVIDADE COM ME OR CUSTO DE MA UTE ÇÃO. nº 1
TEC OLOGIA JOH DEERE: MAIOR PRODUTIVIDADE COM ME OR CUSTO DE MA UTE ÇÃO nº 1 Treviso x John Deere Uma parceria de futuro Bom Dia! A Treviso, é um grupo composto por 10 concessionárias que representam a
Leia mais3 Qualidade de Software
3 Qualidade de Software Este capítulo tem como objetivo esclarecer conceitos relacionados à qualidade de software; conceitos estes muito importantes para o entendimento do presente trabalho, cujo objetivo
Leia maisDiretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição.
Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição. De acordo com a Norma NBR 1001, um grande número de fatores influência a freqüência de calibração. Os mais importantes,
Leia maisRoteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos
SENAC Pós-Graduação em Segurança da Informação: Análise de Riscos Parte 2 Leandro Loss, Dr. Eng. loss@gsigma.ufsc.br http://www.gsigma.ufsc.br/~loss Roteiro Introdução Conceitos básicos Riscos Tipos de
Leia maisVálvulas de Controle-"Case"- Copesul. Nelzo Luiz Neto da Silva 1 Jader Weber Brum 2
Válvulas de Controle-"Case"- Copesul Nelzo Luiz Neto da Silva 1 Jader Weber Brum 2 RESUMO Visando rever conceitos, procedimentos, estratégias e tecnologias voltadas para a manutenção de válvulas, partimos
Leia maisNPT 015 CONTROLE DE FUMAÇA PARTE 8 18 ASPECTOS DE SEGURANÇA DO PROJETO DE SISTEMA DE CONTROLE DE FUMAÇA
Janeiro 2012 Vigência: 08 Janeiro 2012 NPT 015 Controle de fumaça Parte 8 Aspectos de segurança CORPO DE BOMBEIROS BM/7 Versão: 02 Norma de Procedimento Técnico 6 páginas SUMÁRIO 18 Aspectos de segurança
Leia maisPlano de Continuidade de Negócios
Plano de Continuidade de Negócios Objetivo Contingenciar situações e incidentes de segurança que não puderam ser evitados. Deve ser eficaz como um pára-quedas reserva o é em um momento de falha do principal,
Leia maisCapítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação
Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação 2.1 OBJETIVO, FOCO E CARACTERÍSTICAS DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Os Sistemas de Informação, independentemente de seu nível ou classificação,
Leia maisMECÂNICA PREVENTIVA E CORRETIVA EM VEÍCULOS PESADOS
Seleção Competitiva Interna 2013 MECÂNICA PREVENTIVA E CORRETIVA EM VEÍCULOS PESADOS Fabrício De Souza Alves MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA DE VEÍCULOS PESADOS. O que é manutenção preventiva? Trata-se
Leia maisCONSIDERE ESTRATÉGIAS DE AQUISIÇÃO DE SELOS MECÂNICOS QUE SEJAM MUTUAMENTE BENÉFICAS. por Heinz P. Bloch
CONSIDERE ESTRATÉGIAS DE AQUISIÇÃO DE SELOS MECÂNICOS QUE SEJAM MUTUAMENTE BENÉFICAS por Heinz P. Bloch Para TECÉM - tecem.com.br 05/10/2013 Parcerias com um único fornecedor de selo mecânico nem sempre
Leia maisTop Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV
Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV 1ª Edição (v1.4) 1 Um projeto de segurança bem feito Até pouco tempo atrás o mercado de CFTV era dividido entre fabricantes de alto custo
Leia maisMódulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos.
Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. 9.1 Explicações iniciais A avaliação é algo que faz parte de nossas vidas, mesmo antes de nascermos, se não
Leia maisDECISÃO DE DIRETORIA Nº 262/2009/P, de 20 de outubro de 2009.
COMPANHIA AMBIENTAL DO ESTADO DE SÃO PAULO Referente ao Relatório à Diretoria Nº 030/2009/P, de 19.10.2009. Relator: Fernando Rei DECISÃO DE DIRETORIA Nº 262/2009/P, de 20 de outubro de 2009. Dispõe sobre
Leia maisAULA 6 Esquemas Elétricos Básicos das Subestações Elétricas
CONSIDERAÇÕES INICIAIS AULA 6 Esquemas Elétricos Básicos das Subestações Elétricas Quando planejamos construir uma subestação, o aspecto de maior importância está na escolha (e, conseqüentemente, da definição)
Leia maisPlano de Negócios e Pesquisas de Mercado: Ninguém Vive Sem
Plano de Negócios e Pesquisas de Mercado: Ninguém Vive Sem Henrique Montserrat Fernandez Muitas pessoas, antes de abrir a empresa, já têm uma idéia do que ela produzirá. Mas será que é isso que os clientes
Leia maisMódulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento
Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas 14.1. Treinamento é investimento O subsistema de desenvolver pessoas é uma das áreas estratégicas do Gerenciamento de Pessoas, entretanto em algumas organizações
Leia maisCOMO COMEÇAR 2016 se organizando?
COMO COMEÇAR 2016 se organizando? Como começar 2016 se organizando? Conheça estratégias simples para iniciar o novo ano com o pé direito Você sabia que, de acordo com o Sebrae, os principais motivos que
Leia maisanálisederisco empresarial
análisederisco empresarial Ca da vez mais, a administração torna-se uma arte, sendo que os administradores aprendem a cada dia novas articulações, para poder dar continuidade a seus negócios. Muitas vezes,
Leia maisPROCEDIMENTOS DE AUDITORIA INTERNA
1/8 Sumário 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Documentos complementares 4 Definições 5 Procedimento 1 Objetivo Este Procedimento tem como objetivo descrever a rotina aplicável aos procedimentos de auditoria interna
Leia maisGerencie adequadamente os custos da sua frota
Gerencie adequadamente os custos da sua frota O que é gestão de Frota? De acordo com definição encontrada no livro Gerenciamento de Transporte e Frota, o termo gestão de frota representa a atividade de
Leia maisPREVISÃO DE DEMANDA - O QUE PREVISÃO DE DEMANDA - TIPOS E TÉCNICAS DE PREVISÃO DE DEMANDA - MÉTODOS DE PREVISÃO - EXERCÍCIOS
CONTEÚDO DO CURSO DE PREVISÃO DE DEMANDA PROMOVIDO PELA www.administrabrasil.com.br - O QUE PREVISÃO DE DEMANDA - TIPOS E TÉCNICAS DE PREVISÃO DE DEMANDA - MÉTODOS DE PREVISÃO - EXERCÍCIOS - HORIZONTE
Leia maisFMEA (Failure Model and Effect Analysis)
Definição FMEA (Failure Model and Effect Analysis) Conceitos Básicos A metodologia de Análise do Tipo e Efeito de Falha, conhecida como FMEA (do inglês Failure Mode and Effect Analysis), é uma ferramenta
Leia maisEIA - Unidades de Produção de Pó e Pastilhas de UO 2, INB/CIR - Resende - RJ
6. DESCOMISSIONAMENTO 6.1. A LÓGICA DOS PLANOS DE DESCOMISSIONAMENTO O descomissionamento é considerado como a última das seis fases do processo de licenciamento de uma instalação nuclear, que envolve
Leia maisIntrodução Ciclo de vida tradicional de desenvolvimento Prototipagem Pacotes de software Desenvolvimento de 4ª geração Terceirização
Prof. Ricardo José Pfitscher Material elaborado com base em: José Luiz Mendes Gerson Volney Lagemann Introdução Ciclo de vida tradicional de desenvolvimento Prototipagem Pacotes de software Desenvolvimento
Leia maisAVALIAÇÃO DO PROCESSO DE AUDITORIA INTERNA NA AGÊNCIA DO BANCO ITAÚ DE PONTE NOVA RESUMO
1 AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE AUDITORIA INTERNA NA AGÊNCIA DO BANCO ITAÚ DE PONTE NOVA Ezequiel Benjamin Dionisio 1 Marina Machado das Dores 2. RESUMO DIONISIO, Ezequiel Benjamin e DAS DORES, Marina Machado.
Leia maisTodos nossos cursos são preparados por mestres e profissionais reconhecidos no mercado, com larga e comprovada experiência em suas áreas de atuação.
Curso Formação Efetiva de Analístas de Processos Curso Gerenciamento da Qualidade Curso Como implantar um sistema de Gestão de Qualidade ISO 9001 Formação Profissional em Auditoria de Qualidade 24 horas
Leia maisCursos livres EAD GUIA BÁSICO PARA USO CORPORATIVO. www.webaula.com.br
Cursos livres EAD GUIA BÁSICO PARA USO CORPORATIVO www.webaula.com.br Índice 3 introdução 3 introdução 3 O que são cursos livres, afinal? 4 Características dos cursos livres 5 Vantagens dos cursos livres
Leia maisMicro-Química Produtos para Laboratórios Ltda.
Micro-Química Produtos para Laboratórios Ltda. Resumo Com a globalização e os avanços tecnológicos, as empresas estão operando num ambiente altamente competitivo e dinâmico. As organizações que quiserem
Leia maisA Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma empresa
Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Engenharia de Custos e Orçamentos Turma 01 10 de outubro de 2012 A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma
Leia maisPoluição atmosférica decorrente das emissões de material particulado na atividade de coprocessamento de resíduos industriais em fornos de cimento.
Poluição atmosférica decorrente das emissões de material particulado na atividade de coprocessamento de resíduos industriais em fornos de cimento. Benedito Costa Santos Neto
Leia maisBoletim da Engenharia
Boletim da Engenharia 21 Medição e Regulagem do Superaquecimento e Sub-resfriamento 03/05 Neste boletim vamos abordar os procedimentos de verificação e regulagem do Superaquecimento através da válvula
Leia maisConfederação Nacional da Indústria. - Manual de Sobrevivência na Crise -
RECOMENDAÇÕES PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS - Manual de Sobrevivência na Crise - Janeiro de 1998 RECOMENDAÇÕES PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS - Manual de Sobrevivência na Crise - As empresas, principalmente
Leia maisO termo compliance é originário do verbo, em inglês, to comply, e significa estar em conformidade com regras, normas e procedimentos.
POLÍTICA DE COMPLIANCE INTRODUÇÃO O termo compliance é originário do verbo, em inglês, to comply, e significa estar em conformidade com regras, normas e procedimentos. Visto isso, a REAG INVESTIMENTOS
Leia maisCOMPETITIVIDADE EM PECUÁRIA DE CORTE
ARTIGOS TÉCNICOS 04/2006 Júlio Otávio Jardim Barcellos Médico Veterinário, D.Sc - Zootecnia Professor Adjunto Depto Zootecnia UFRGS julio.barcellos@ufrgs.br Guilherme Cunha Malafaia Aluno do Curso de Pós
Leia mais7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso
7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso Saiba como colocar o PINS em prática no agronegócio e explore suas melhores opções de atuação em rede. Quando uma empresa
Leia maisDETECTORES AUTOMÁTICOS DE FUMAÇA ENSAIO DE SENSIBILIDADE
ENQUALAB-2008 Congresso da Qualidade em Metrologia Rede Metrológica do Estado de São Paulo REMESP 09 a 12 de junho de 2008, São Paulo, Brasil DETECTORES AUTOMÁTICOS DE FUMAÇA ENSAIO DE SENSIBILIDADE Alex
Leia maisjunho/june 2012 - Revista O Papel
sérgio brito Por Luiz Bersou, diretor do Instituto Épico de Administração : luizbersou@bcaconsultoria.com.br Gestão por Ponto Flutuante H Gráfico 1 enry Ford, diz a história, propunha-se a fabricar carros
Leia maisATERRAMENTO ELÉTRICO 1 INTRODUÇÃO 2 PARA QUE SERVE O ATERRAMENTO ELÉTRICO? 3 DEFINIÇÕES: TERRA, NEUTRO, E MASSA.
1 INTRODUÇÃO O aterramento elétrico, com certeza, é um assunto que gera um número enorme de dúvidas quanto às normas e procedimentos no que se refere ao ambiente elétrico industrial. Muitas vezes, o desconhecimento
Leia maisConsiderações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução
Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Artigo publicado na revista Lumiere Electric edição nº 166 Aplicações de investimentos dentro das empresas sempre são questionadas
Leia maisSistemas de Informação I
+ Sistemas de Informação I Teoria geral dos sistemas Ricardo de Sousa Britto rbritto@ufpi.edu.br + Introdução n Necessário entender inicialmente os conceitos básicos e base filosófica que norteiam sistemas
Leia maisAula 17 Projetos de Melhorias
Projetos de Melhorias de Equipamentos e Instalações: A competitividade crescente dos últimos anos do desenvolvimento industrial foi marcada pela grande evolução dos processos produtivos das indústrias.
Leia maisEmpreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios.
Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios Caro (a) aluno (a), Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. O Plano de Negócios deverá ter no máximo
Leia maisAdministração da Produção I
Administração da Produção I Manutenção Manutenção Manutenção: Termo usado para abordar a forma pela qual organizações tentam evitar as falhas cuidando de suas instalações físicas. É uma parte importante
Leia maisQUALIDADE DE SOFTWARE
DOCENTE PROFESSOR CELSO CANDIDO QUALIDADE DE SOFTWARE Formação: o Bacharel em Sistemas de Informações (SI); o MBA em Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC). Conhecimentos: o Web Designer; o Arquitetura
Leia maisGESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS EM SAÚDE. Os custos das instituições
GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS EM SAÚDE Os custos das instituições Dra Janice Donelles de Castro - Professora do Faculdade de Ciências Econômicas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Programa de
Leia maisGestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.
A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças
Leia maisImportância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...
APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas
Leia maisCopyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos
NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO
Leia maisesags.edu.br Santo André > Av. Industrial, 1455 - Bairro Jardim (11) 4433-6161 Santos > Av. Conselheiro Nébias, 159 (13) 2127-0003
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA PARA MICRO E PEQUENAS EMPRESAS APRESENTAÇÃO: A maior parte das micro e pequenas empresas surge da iniciativa de empreendedores que não têm experiência com controles financeiros.
Leia maisCUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO
CUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO José Roberto Santana Alexandre Ripamonti Resumo: Com a globalização da economia, as empresas, enfrentam
Leia maisAdministração da Produção I
Administração da Produção I Manutenção Manutenção Manutenção: Termo usado para abordar a forma pela qual organizações tentam evitar as falhas cuidando de suas instalações físicas. É uma parte importante
Leia maisCREMATÓRIO EMISSÕES ATMOSFÉRICAS - ROTEIRO DO ESTUDO
CREMATÓRIO EMISSÕES ATMOSFÉRICAS - ROTEIRO DO ESTUDO Esse roteiro foi elaborado com base no disposto na Resolução CONAMA 316/2002 e na Norma Técnica CETESB E15.011. Apresentar estudo de análise de alternativas
Leia maisDisciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS
Disciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS 3.4 O PROJETO DE MELHORIA DE PROCESSOS 3.4.1 - CONCEITO DE PROJETO
Leia maisProposta para Turbinas a Gás
GT CONAMA Fontes Fixas limites emissões fontes existentes Proposta para Turbinas a Gás Subgrupo INEA, ABRAGET, PETROBRAS Metodologia Visão do Setor Processo Poluentes Controles Proposta Escopo Limites
Leia maisAtividades da Engenharia de Software ATIVIDADES DE APOIO. Atividades da Engenharia de Software. Atividades da Engenharia de Software
Módulo 1 SCE186-ENGENHARIA DE SOFTWARE Profª Rosely Sanches rsanches@icmc.usp.br CONSTRUÇÃO Planejamento do Codificação Teste MANUTENÇÃO Modificação 2003 2 Planejamento do Gerenciamento CONSTRUÇÃO de Codificação
Leia maisGuia de utilização da notação BPMN
1 Guia de utilização da notação BPMN Agosto 2011 2 Sumário de Informações do Documento Documento: Guia_de_utilização_da_notação_BPMN.odt Número de páginas: 31 Versão Data Mudanças Autor 1.0 15/09/11 Criação
Leia maisObras metroviárias: Interferências e impacto no meio urbano
Obras metroviárias: Interferências e impacto no meio urbano Gonçalves, Fernando Leyser. Construtora Andrade Gutierrez S.A., São Paulo, SP, Brasil, fernando.leyser@agnet.com.br Resumo: As obras metroviárias
Leia maisCampus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com /
Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / andre.belini@ifsp.edu.br MATÉRIA: SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO Aula N : 15 Tema:
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA CALIBRAÇÃO NO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE
A IMPORTÂNCIA DA CALIBRAÇÃO NO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE RESUMO Bruna Cássia Mendes de AZEVEDO¹ Kelly Ariane Dutra do PRADO¹ Osmar de Campos FONSECA¹ Patrícia dos Santos ALVES¹ Renato F. Saldanha
Leia maisADMINISTRAÇÃO E SERVIÇOS DE REDE
ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇOS DE REDE Introdução O administrador de redes geovanegriesang@ifsul.edu.br www.geovanegriesang.com Gerenciamento de redes Gerenciamento de rede é o ato de iniciar, monitorar e modificar
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO
PÁGINA: 1/11 OBJETIVO DEFINIR O MÉTODO DE FUNCIONAMENTO DA, VISANDO MANTER AS MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS, FERRAMENTAS E AS INSTALAÇÕES DA. DE FORMA A GARANTIR A QUALIDADE DO PRODUTO DENTRO DO ESPECIFICADO
Leia maisADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO
ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO Atualizado em 30/12/2015 GESTÃO DE DESEMPENHO A gestão do desempenho constitui um sistemático de ações que buscam definir o conjunto de resultados a serem alcançados
Leia maisVALUE BASED MANAGEMENT (Gerenciamento Baseado no Valor - GBV) - PARTE ll
VALUE BASED MANAGEMENT (Gerenciamento Baseado no Valor - GBV) - PARTE ll! Como implantar com sucesso?! Quais os passos para sua implantação?! O foco na criação de valor para o acionista. Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br)
Leia maisPOR QUE UM PROBLEMA EM MEU MOTOR MUITAS VEZES AFETA O FUNCIONAMENTO DA MINHA TRANSMISSÃO AUTOMÁTICA?
POR QUE UM PROBLEMA EM MEU MOTOR MUITAS VEZES AFETA O FUNCIONAMENTO DA MINHA TRANSMISSÃO AUTOMÁTICA? De repente, minha transmissão não está mais funcionando direito... E eu acabei de revisá-la estes dias!
Leia maisEng Civil Washington Peres Núñez Dr. em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul
PESQUISA ANÁLISE DE CARACTERÍSTICAS DE QUALIDADE DE MISTURAS ASFÁLTICAS PRODUZIDAS NA ATUALIDADE NO SUL DO BRASIL E IMPACTOS NO DESEMPENHO DE PAVIMENTOS FLEXÍVEIS. MANUAL DE OPERAÇÃO DO BANCO DE DADOS
Leia maisFINANÇAS EM PROJETOS DE TI
FINANÇAS EM PROJETOS DE TI 2012 Exercícios de Fixação e Trabalho em Grupo - 2 Prof. Luiz Carlos Valeretto Jr. 1 1. O valor de depreciação de um item é seu: a) Valor residual. b) Custo inicial menos despesas
Leia maisSoluções Energéticas para o seu negócio
Soluções Energéticas para o seu negócio Gas Natural Serviços Qualidade e eficiência em soluções energéticas O grupo Gas Natural Fenosa O grupo Gas Natural Fenosa é líder no mercado de gás e eletricidade
Leia maisENSINO E APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, COM A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA.
ENSINO E APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, COM A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA. Josilene Maria de Almeida 1 ; Rosângela Miranda de Lima 2 ; Maria Sônia Lopes da Silva; Maria Anunciada
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: BACHARELADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA
SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: BACHARELADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA MISSÃO DO CURSO O Curso de Engenharia Ambiental da IES tem por missão a graduação de Engenheiros Ambientais
Leia maisSISTEMA DE AUTOMONITORAMENTO INDIVIDUALIZADO DE TI s E MÉTODO DE DIAGNÓSTICO PARA SISTEMAS DE MEDIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
SISTEMA DE AUTOMONITORAMENTO INDIVIDUALIZADO DE TI s E MÉTODO DE DIAGNÓSTICO PARA SISTEMAS DE MEDIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Luiz Carlos Grillo de Brito Julio César Reis dos Santos CENTRO DE PESQUISAS DE
Leia maisCOMO FUNCIONA NOSSA CONSULTORIA DE MARKETING DIGITAL ESPECIALIZADA EM VENDAS ONLINE
www.agenciaatos.com.br COMO FUNCIONA NOSSA CONSULTORIA DE MARKETING DIGITAL ESPECIALIZADA EM VENDAS ONLINE APLICAÇÃO DA CONSULTORIA EM VENDAS ONLINE É assim que os resultados são gerados. No entanto, é
Leia maisIFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36
IFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36 1 Visão geral O CPC 01 é a norma que trata do impairment de ativos ou, em outras palavras, da redução ao valor recuperável de ativos. Impairment ocorre quando
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas
Leia mais1. O Contexto do SBTVD
CT 020/06 Rio de Janeiro, 27 de janeiro de 2006 Excelentíssimo Senhor Ministro Hélio Costa MD Ministro de Estado das Comunicações Referência: Considerações sobre o Sistema Brasileiro de Televisão Digital
Leia maisGUIA DE BOAS PRÁTICAS
GUIA DE BOAS PRÁTICAS A RODADA DE NEGÓCIOS A RODADA DE NEGÓCIOS É UM EVENTO EMPRESARIAL ORGANIZADO PARA PROMOVER NEGÓCIOS E PARCERIAS. Em um mesmo local estão empresas convidadas com interesse em comprar,
Leia maisGerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.)
Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.) O PMBoK diz que: O gerenciamento da integração do projeto inclui os processos e as atividades necessárias para identificar, definir, combinar, unificar e coordenar
Leia maisAuditoria de Segurança e Saúde do Trabalho da SAE/APO sobre Obra Principal, Obras Complementares, Obras do reservatório e Programas Ambientais
1 / 10 1 OBJETIVO: Este procedimento visa sistematizar a realização de auditorias de Saúde e Segurança do Trabalho por parte da SANTO ANTÔNIO ENERGIA SAE / Gerência de Saúde e Segurança do Trabalho GSST,
Leia maisAdministração de Pessoas
Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas
Leia maisCustos de Telecomunicações - Uma Gestão Administrativa
Custos de Telecomunicações - Uma Gestão Administrativa Este tutorial se propõe a mostrar a importância de uma gestão administrativa acoplada a área de telecomunicações para uma gestão de custos eficiente.
Leia maisCinco restrições de desenvolvimento/teste que afetam a velocidade, o custo e a qualidade dos seus aplicativos
Série de ebooks sobre desenvolvimento em paralelo ágil: Capítulo 2 Cinco restrições de desenvolvimento/teste que afetam a velocidade, o custo e a qualidade dos seus aplicativos Novas pressões, mais restrições
Leia maisMELHORIA DA QUALIDADE e MASP (Prof. José Carlos de Toledo GEPEQ/DEP-UFSCar) 1. Introdução
MELHORIA DA QUALIDADE e MASP (Prof. José Carlos de Toledo GEPEQ/DEP-UFSCar) 1. Introdução A Melhoria da Qualidade é uma atividade que deve estar presente nas rotinas de toda a empresa. Isto significa que
Leia mais9. MANUTENÇÃO DE TRANSFORMADORES:
9. MANUTENÇÃO DE TRANSFORMADORES: 9.1 OTIMIZAÇÃO E MONITORAMENTO DA OPERAÇÃO DOS TRANSFORMADORES Os transformadores são máquinas estáticas que transferem energia elétrica de um circuito para outro, mantendo
Leia maisESTUDO DE VIABILIDADE. Santander, Victor - Unioeste Aula de Luiz Eduardo Guarino de Vasconcelos
ESTUDO DE VIABILIDADE Santander, Victor - Unioeste Aula de Luiz Eduardo Guarino de Vasconcelos Objetivos O que é um estudo de viabilidade? O que estudar e concluir? Benefícios e custos Análise de Custo/Benefício
Leia maisTIPOS DE REUNIÕES. Mariangela de Paiva Oliveira. mariangela@fonte.org.br. As pessoas se encontram em diferentes âmbitos:
TIPOS DE REUNIÕES Mariangela de Paiva Oliveira mariangela@fonte.org.br As pessoas se encontram em diferentes âmbitos: no âmbito do pensar: quando acontece uma troca de idéias, opiniões ou informações;
Leia maisJudgment Você toma milhares de decisões todos os dias, das mais simples às mais importantes. Quais serão as certas?
Judgment Você toma milhares de decisões todos os dias, das mais simples às mais importantes. Quais serão as certas? hoganjudgement.com www.hoganbrasil.com.br/hoganjudgement 2014 Hogan Assessment Systems
Leia maisPMBoK Comentários das Provas TRE-PR 2009
PMBoK Comentários das Provas TRE-PR 2009 Comentário geral: As provas apresentaram grau de dificuldade médio. Não houve uma preocupação da banca em aprofundar os conceitos ou dificultar a interpretação
Leia maisPolítica de investimento esportivo 3M
1. Objetivo Política de investimento esportivo 3M A presente política tem por finalidade estabelecer os critérios para investimento em projetos e programas esportivos e que sejam passíveis de usufruírem
Leia maisCUIDADOS BÁSICOS COM PEAGÔMETROS
RECOMENDAÇÃO TÉCNICA ISSN 1413-9553 novembro, 1997 Número 6/97 CUIDADOS BÁSICOS COM PEAGÔMETROS André Luiz Bugnolli Paulo Renato Orlandi Lasso Ladislau Marcelino Rabello Empresa Brasileira de Pesquisa
Leia maisSERÁ ENCAMINHADO AO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO O NOVO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS, COM INÍCIO PREVISTO PARA 2008
SERÁ ENCAMINHADO AO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO O NOVO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS, COM INÍCIO PREVISTO PARA 2008 CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS PROJETO PEDAGÓGICO I OBJETIVOS
Leia maisV-008 - A CORREÇÃO DO FATOR DE POTÊNCIA EM UMA EMPRESA DE SANEAMENTO
V-008 - A CORREÇÃO DO FATOR DE POTÊNCIA EM UMA EMPRESA DE SANEAMENTO Paulo Robinson da Silva Samuel (1) Eng. Civil pela PUCRS. Atualmente Diretor da Divisão de Planejamento do Departamento Municipal de
Leia maisGerenciamento do ciclo de vida de um documento Simone de Abreu
Gerenciamento do ciclo de vida de um documento Simone de Abreu É o gerenciamento do ciclo de vida de todos os registros, em todos os tipos de mídia, desde a criação até a destruição ou arquivo permanente.
Leia maisPROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03
PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL Diretrizes e Estratégias para Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 RELATÓRIO TÉCNICO CONCLUSIVO
Leia maisMódulos QM de sistemas ERP ou MES X Sistemas LIMS?
Módulos QM de sistemas ERP ou MES X Sistemas LIMS? Georgio Raphaelli Labsoft Tecnologia E-mail: georgior@gmail.com Resumo: Diferenças conceituais e práticas entre os módulos de controle e gestão da qualidade
Leia maisOtimização do tempo de setup na operação gargalo de uma indústria gráfica utilizando o Sistema de Troca Rápida de Ferramentas
Otimização do tempo de setup na operação gargalo de uma indústria gráfica utilizando o Sistema de Troca Rápida de Ferramentas Jonas Alves de Paiva (UFPB) jonas@ct.ufpb.br Thiago Miranda de Vasconcelos
Leia maisNúcleo de Relacionamento com o Cliente. de Relacionamento com o Cliente GUIA PRÁTICO DE USO. Produtos
GUIA PRÁTICO DE USO Núcleo de Relacionamento com o Cliente de Relacionamento com o Cliente Núcleo Seja bem vindo ao nosso novo canal de relacionamento! Neste Guia Prático de Uso você conhecerá como funciona
Leia maisERGONOMIA, QUALIDADE e Segurança do Trabalho: Estratégia Competitiva para Produtividade da Empresa.
ERGONOMIA, QUALIDADE e Segurança do Trabalho: Estratégia Competitiva para Produtividade da Empresa. 1. INTRODUÇÃO Prof. Carlos Maurício Duque dos Santos Mestre e Doutorando em Ergonomia pela Escola Politécnica
Leia mais