FORMAÇÃO DE CAPITAL SOCIAL NAS REDES TEMÁTICAS DAS MÍDIAS SOCIAIS. Monica Franchi Carniello 1

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1 FORMAÇÃO DE CAPITAL SOCIAL NAS REDES TEMÁTICAS DAS MÍDIAS SOCIAIS Monica Franchi Carniello 1 1 Anhanguera Educacional/ Universidade de Taubaté. Artigo integrante do projeto "Mídias sociais: tendências e desafios da comunicação em rede", financiado pela Funadesp (nº projeto: ), Anhanguera, End: Rua Santa Catarina, 215, Jacareí - SP. monicafcarniello@gmail.com Resumo- Uma das características do ambiente midiático contemporâneo é a possibilidade relacional viabilizada pelas mídias estruturadas em rede. Esse artigo tem como objetivo compreender que tipo de capital social é resultante das redes formadas nas mídias sociais. Para tal, foi construída uma revisão de literatura pautada na concepção de capital social. A pesquisa caracteriza-se como exploratória, com abordagem qualitativa e coleta de dados por meio de entrevistas, conduzidas com atores sociais atuantes em redes em ambiente on line, que permitiram compreender a tipologia do capital social gerado pelos grupos entrevistados. Foram considerados como parte da amostra grupos do Facebook categorizados como temáticos. Verificou-se que, entre esses grupos, predomina o capital social de ponte. Palavras-chave: Comunicação digital. Redes. Capital Social. Mídias sociais. Área do Conhecimento: Comunicação Social Introdução A estrutura em rede na qual é pautada a organização do sistema midiático contemporâneo favorece a comunicação de mão dupla, na qual indivíduos intercontectados exercem o papel de emissor e receptor simultaneamente, o que cria novas interfaces relacionais, em uma espacialidade antes inexistente. Tal fenômeno potencializa a formação de redes sociais. "Redes sociais são, antes de tudo, redes de comunicação que envolvem linguagem simbólica, restrições culturais, relações de poder [...]" (CAPRA, 2008, p.22). Souza e Quandt (2008, p.34) afirmam que "redes sociais são estruturas dinâmicas e complexas formadas por pessoas com valores e/ou objetivos em comum, interligadas de forma horizontal e predominantemente descentralizada". As redes não são decorrentes exclusivamente do processo de digitalização das mídias, são um fenômeno social anteriormente existente. "Não devemos cair no equívoco de julgar que as transformações culturais são devidas apenas ao advento de novas tecnologias e novos meios de comunicação e cultura" (SANTAELLA, 2003, p.24). No entanto, é fato que, "com as novas tecnologias de informação e comunicação, as redes se tornam um dos fenômenos sociais mais proeminentes da nossa era"(capra, 2008, p.18). Santaella (2008, p.21) denomina os espaços relacionais midiáticos de espaços intersticiais, uma vez que " eles têm a tendência de dissolver as fronteiras rígidas entre o físico, de um lado, e o virtual, de outro, criando um espaço próprio que não pertence nem propriamente a um, nem ao outro". Ressalta-se que "sem que os espaços físicos e os espaços digitais anteriores deixem de existir, cria-se, na verdade, um terceiro tipo de espaço, inteiramente novo [...]" (SANTAELLA, 2008, p.22). É nessa espacialidade que se formam vínculos sociais, que podem assumir formatos distintos e níveis de formalidade diversos no decorrer do tempo. É a intensidade dos vínculos que fomenta a formação de capital social. Compreende-se por capital social como um conjunto de recursos atuais ou potenciais que estão ligados à participação em uma rede durável de relações de reconhecimento mútuo (BOURDIEU, 1980). O acúmulo de capital social que uma pessoa dispõe depende do alcance da rede de relações que constrói. Configura-se como um ativo individual, que resulta na possibilidade do alcance de objetivos que, individualmente, seriam difíceis ou impossíveis de atingir (BOURDIEU, 1980). Coleman (1988 apud MELIM, 2007) afirma que há relação entre a formação do capital social e o tipo de estrutura social que une os grupos. Essa variabilidade das relações sociais, que se reproduz no espaço midiático, fundamenta a problemática desse artigo, pautada na seguinte questão: como se estabelece a relação entre redes nas mídias sociais e formação de capital social? Que tipo de capital social é formado nas redes em ambiente midiático? O objetivo desse artigo é compreender que tipo de capital social é resultante das redes 1

2 temáticas formadas nas mídias sociais. Para tal, faz-se necessário abordar o conceito de capital social. Capital Social Segundo Moraes (2003) o capital social compõe-se das relações sociais institucionalizadas, que são resultantes de práticas culturalmente incorporadas em determinada sociedade, que de alguma maneira cooperam para aumentar a força da sociedade. Já Bourdieu (1980) define o capital social como uma força agregadora dos recursos, reais ou potenciais, que tornavam possível o sentimento de pertencimento às determinadas instituições ou grupos. Tais agrupamentos, pautados na cooperação e confiança, permitem que os grupos atinjam objetivos que, individualmente, seriam impossíveis ou muito difíceis de se atingir. Rosas e Cândido (2008, p ) definem capital social como "sendo aquele relacionado às diversas formas, condições e possibilidades de interação, parceria e cooperação entre as instituições, entre as pessoas, e entre as instituições e as pessoas, a partir de práticas de reciprocidade e relações de confiança entre eles". O Banco Mundial, na década de 1990, corroborou com conceito de capital social, relacionando-o às instituições, relações e normas sociais que dão qualidade às relações interpessoais em uma sociedade. O capital social pode ser categorizado a partir de três dimensões de capital social: - bonding social capital (capital social de ligação), que deriva de ligações entre pessoas com características sociodemográficas semelhantes, como família, vizinhos, amigos (PUTNAN, 2000); - bridging social capital (capital social de ponte), que se forma a partir de agrupamentos de pessoas de origens étnicas ou profissionais distintas (PUTNAN, 2000); - linking social capital (capital social de conexão) composto pela interrelação entre pessoas de classes sociais menos favorecidas e indivíduos que têm posições de autoridade, como partidos políticos, bancos, e enfim, agrupamentos que se configuram como diferenciais de poder para aqueles que o possuem (WOOLCOCK; NARAYAN, 1999). Uphoff (2000) propõe outra nomenclatura para o capital social, categorizando-o em estrutural e cognitivo. O capital social estrutural relaciona-se com os formatos de organização social existentes na sociedade, formais ou informais, que se constituem como instrumentos de desenvolvimento das comunidades, normalizando as relações sociais, definindo papeis e regras de maneira a viabilizar o comportamento cooperativo. Já o capital social cognitivo é resultado de processos mentais fortalecidos pela cultura e ideologia de um grupo, por normas sociais, valores, atitudes e crenças, que por sua vez também colaboram para uma conduta cooperativa. Confiança, solidariedade e reciprocidade são valores comuns par o estabelecimento das relações sociais que, se partilhadas entre os membros do grupo, promovem as condições para que os indivíduos trabalhem em prol do bem comum (UPHOFF, 2000). Tais concepções servirão de parâmetro para compreender o tipo predominante de capital social gerado pelas redes das mídias digitais. Metodologia A pesquisa caracteriza-se como exploratória, com coleta de dados por meio de entrevista. Exploratória por tratar de um assunto que, por sua atualidade, é passível de estudo mais aprofundado. Quanto à abordagem, a pesquisa é classificada como qualitativa, visto que pressupõe uma investigação de processos e aspectos sociologicamente construídos e que não são mensuráveis numericamente. Foram realizadas entrevistas estruturadas com 9 membros ativos participantes dos grupos selecionados como amostra. Como população da pesquisa foram considerados grupos existentes na rede social Facebook, mídia social delimitada como objeto de estudo. Foram selecionados grupos identificados como temáticos. Partindo de parâmetros para análise de redes sociais em ambiente midiático, proposto por Carniello (2012), um grupo pode ser, quanto ao objetivo: comercial; institucional; pessoal ou temático. Parte-se da premissa que todos os tipos de grupos podem se constituir como potenciais fomentadores de capital social, no entanto o foco dessa pesquisa está nos grupos temáticos. Por se tratar de pesquisa qualitativa, não há compromisso com a representatividade amostral estatística, visto que o objetivo é compreender comportamentos quanto aos seus processos. Para a pesquisa foi estabelecida uma amostra de 9 entrevistados, usando como critério da amostra por saturação. Glaser & Strauss originalmente conceituaram saturação teórica como sendo a constatação do momento de interromper a captação de informações (obtidas junto a uma pessoa ou grupo) pertinentes à discussão de uma determinada categoria dentro de uma investigação 2

3 qualitativa sociológica. (FONTANELLA; RICAS; TURATO, 2008, p.18) A escolha dos entrevistados se deu por intencionalidade, a partir da análise da atividade do grupo ao qual o entrevistado pertence na rede social. As entrevistas foram pré-agendadas por e- mail ou mensagem pelo Facebook. Após aceite, cada entrevista foi realizada por meio do chat do Facebook, gravada em arquivo digital e posteriormente analisada. O instrumento de coleta de dados consistiu em um roteiro estruturado composto por 22 questões abertas, que objetivaram compreender o processo de formação dos grupo, a relação entre os membros do grupo on e off line, as consequências decorrentes da formação dos grupos nas mídias digitais, as características sociais dos participantes e as relações de confiança entre eles. Tais informações permitiram categorizar o tipo de capital social predominante nos grupos estudados, a partir das categorias propostas na revisão de literatura. Resultados A partir das entrevistas realizadas, foram identificados os tipos de capital social predominante em cada grupo. Quadro 1 - Capital Social Predominante Grupo Categorias 1 - Usuários Metrô São Bridging/ cognitivo Paulo 2 - Anhembi Morumbi Bonding/ cognitivo 3 - Sampa Azul Bonding/ cognitivo 4 - Crônicas Bridging/ cognitivo 5 - Android - Brasil Bridging/ cognitivo 6 - Culturalmente Bridging/ cognitivo confuso 7 - Poema Bridging/ cognitivo 8 - Curso Ator Bridging/ cognitivo 9 - Turismo Bridging/ cognitivo Fonte: dados da pesquisa Discussão Quanto à finalidade dos grupos estudados, todos os selecionados se enquadram como grupos temáticos, que se constituíram por afinidade entre os membros em relação a um tema de interesse, validando o critério de seleção de amostra previamente estabelecido. Dentre os grupos estudados, no entanto, é possível verificar grupos que se constituíram a partir de uma rede existente em ambiente off line e outros cuja gênese é essencialmente on line. A maioria dos grupos que se originou nas mídias sociais sem um vínculo social anterior restringe suas atividades ao meio digital, não existindo encontros presenciais. Relacionando com os tipos de capital social, verifica-se uma relação direta entre a gênese do grupo e o tipo de capital social predominante. Entre os grupos existentes nas mídias sociais cuja origem é pautada em grupos sociais anteriormente existentes tende a predominar o bonding social capital (capital social de ligação), uma vez que este que este deriva de ligações entre pessoas com características sociodemográficas semelhantes. Já nos grupos que se formaram exclusivamente em ambiente on line, tende a predominar o bridging social capital (capital social de ponte), que se forma a partir de agrupamentos de pessoas de origens étnicas ou profissionais distintas. Nesse caso, o agrupamento de pessoas socialmente distintas se dá por um tema de interesse comum, mas essa ligação via mídias sociais não é forte o suficiente ou não demanda o agrupamento presencial off line para que seus objetivos sejam alcançados. É caso do grupo 1 - Usuários Metrô São Paulo, no qual os participantes não se conhecem pessoalmente mas tem como ponto de interesse comum o uso do transporte público urbano. Foi possível verificar que o grupo funciona como uma fonte de informação informal, paralela ao discurso institucional da empresa, e o benefício alcançado dos usuários é ter informação atualizada dos assuntos relacionados ao metrô. Não foram mencionados outras consequências geradas pelo grupo e o objetivo do grupo, definido pelo administrador do perfil no Facebook como "estimular a debate sobre melhorias para o Metrô de São Paulo" é atingido sem que haja necessidade dos membros do grupo se conhecerem. Partindo da premissa de que o capital social pode ser compreendido como um ativo individual, que resulta na possibilidade do alcance de objetivos que, individualmente, seriam difíceis ou impossíveis de atingir (BOURDIEU, 1980), verifica-se que os membros do grupo Usuários Metrô São Paulo conseguem, em função da rede criada, obter benefícios com o grupo ao manterem-se informados sobre a dinâmica cotidiana desse transporte público. Aqueles que existiam em ambiente offline anteriormente mantém as atividades e afirmam que o grupo ganhou mais visibilidade após criação do perfil no Facebook. A visibilidade é compreendida como uma vantagem, algo valioso, constituindo um objetivo coletivo do grupo, alcançado pela rede criada, portanto, por meio de capital social. 3

4 Pelo tipo de grupos estudados, os temáticos, todos foram identificados com capital social cognitivo predominante, segundo a categorização de Uphoff (2000). Infere-se que em outros tipos de grupos, como o institucional, pode predominar o capital social estrutural, por ter como base uma instituição com suas regras, normas e papeis. Sugere-se a replicação desse estudo em todos os tipos de grupos existentes nas mídias digitais, em pesquisas futuras. Ao relatarem sobre o processo de criação do grupo no Facebook, a maioria dos entrevistados se limitou a descrever a simplicidade do uso da ferramenta. Verifica-se que a mídia, pelo fato de ser acessível e amigável quanto à utilização, acaba por favorecer as iniciativas de criação de grupos. A mídia em si, por sua estrutura colaborativa, fomenta a criação de redes, inclusive entre pessoas com características sociodemográficas distintas, potencializado a formação de capital social de ponte (bridging). No aspecto confiança, verificou-se que os entrevistados dizem confiar nos membros participantes, mas observa-se que essa confiança, em geral, se limita ao ato de postar informações livremente no perfil. Tal aval se dá pela própria estrutura da mídia social, no caso o Facebook, e na aceitação de suas regras de funcionamento. É um acordo tácito dos usuários, que compartilham com o modus operandi da mídia. Quanto à participação de outras redes, os respondentes, em sua maioria, afirmaram não participar de outras redes em ambiente off line. Verifica-se que eles não identificam os grupos aos quais pertencem, como família, trabalho, vizinhos, amigos como redes sociais. Para eles, a formação de redes é um processo que se dá por meio das mídias sociais. Conclusão O objetivo desse artigo foi compreender que tipo de capital social é resultante das redes temáticas formadas nas mídias sociais. Sob uma perspectiva exploratória, essa pesquisa demonstrou que há uma tendência de os grupos temáticos nas mídias sociais fomentarem a formação de capital social de ponte (bridging), visto que potencializam a comunicação entre pessoas distintas sociodemograficamente, mas que compartilham de um foco de interesse comum. Refletindo sobre a relação entre formação de capital social e as redes em ambiente midiático, verifica-se um fenômeno que é característico desse cenário, o que pode ser denominado de fragmentação social a partir do critério informação. Se em um período anterior às mídias digitais estruturadas em rede todos os assuntos do cotidiano social eram compartilhados com um círculo relativamente restrito de pessoas que compunham o rol de convivência de um indivíduo, no contexto atual os interlocutores podem ser agrupados e selecionados conforme afinidade de interesse na informação, e, em muitos casos, esse é o único vínculo entre os participantes de uma rede. No entanto, esse vínculo é suficiente para que os objetivos daquele indivíduo em relação ao grupo do qual participa seja atingidos, mesmo porque seus objetivos estão diluídos por vários grupos de interesse, on line e off line, e não concentradas apenas em um círculo restrito de convivência. O fato de o vínculo nas redes ser mais pontual, não impede que seja gerado capital social a partir dessa relação, no entanto, predominará o capital social de ponte (bridging), sem, necessariamente, um maior estreitamento das relações fora das mídias sociais. Referências BANCO MUNDIAL. Relatório sobre o Desenvolvimento Mundial: o Estado em um Mundo em Transformação. Washington, DC: Oxford University Press, Disponível em: < gepk= &thesitepk=477960&pipk= &menuPK= &entityID= _ >. Acesso em: 12 nov BOURDIEU, P. Le capital social: notes provisoires. Actes de la Recherche en Sciences Sociales. n.31, p. 2-3, Disponível em: < icle/arss_ _1980_num_31_1_2069> Acesso em: 07 jun CARNIELLO, M.F.Categorização das Redes nas Mídias Sociais. Anais de Congresso. Intercom, FONTANELLA, Bruno José Barcellos; RICAS, Janete; TURATO, Egberto Ribeiro. Amostragem por saturação em pesquisas qualitativas em saúde: contribuições teóricas. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 24, n. 1, Jan Disponível em: < &pid=s x &lng=en&nrm=iso>. access Acesso em: 30 ago MELIM, J. M. A Formação de Capital Social entre os Empresários de Micro e Pequenas Empresas: A Experiência dos Núcleos Setoriais 4

5 do Empreender". Tese de Doutorado. Universidade Federal de Santa Catarina, Disponível em: < ff4db7574e364c803256ebc004add8c/289779aba7 6f13b c73/$FILE/Tese%20%20Jo s%c3%a9%20maria%20melim.pdf>. Acesso em: 11 fev MORAES, J. L. A. Capital Social e Desenvolvimento Regional. In: CORREA, S. M. de S. (Org.). Capital Social e Desenvolvimento Regional. Santa Cruz do Sul: Edunisc, PUTNAM, Robert. Bowling Alone: The Collapse and Revival of American Community New York: Simon and Schuster, ROSAS. I. A. G.; CANDIDO, G. A. Capital Social como instrumento para a Viabilização do Desenvolvimento Regional: Estudo de caso no Cariri Paraibano. Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regional. V.4, n.2, p , mai-ago. Taubaté-SP, Disponível em: < gdr&page=article&op=viewfile&path[]=135&path[] =118> Acesso: em 01 set SANTAELLA, Lucia. Da cultura das mídias à cibercultura: o advento do pós-humano. Revista FAMECOS. n. 22. Porto Alegre, dez SANTAELLA, Lucia. A ecologia pluralista das mídias locativas. Revista FAMECOS Porto Alegre. n. 37, dez. de Disponível em: < istafamecos/article/viewfile/4795/3599>. Acesso em: 01 ago UPHOFF. N. Understanding Social Capital: Learning from the Analysis and Experience of Participation. In: DASGUPTA, P.; SERAGELDI, I. (org.) Social Capital: A Multifaceted Perspective. Washington, D.C.: World Bank, Disponível em: < %9CUnderstan ding+social+capital:+learning+from+the+analysis +and+experience+of+participation&hl=pt- BR&as_sdt=0&as_vis=1&oi=scholart>. Acesso em: 12 nov WOOLCOCK, Michael, NARAYAN Deepa Social Capital: Implications for Development Theory, Research, and Policy. World Bank Research Observer 15 (2), pp

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