Dra. Giorgia Bach Malacarne RESPONSABILIDADE PELA GUARDA DE PRONTUÁRIO. Introdução
|
|
- Edison Schmidt Lopes
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 RESPONSABILIDADE PELA GUARDA DE PRONTUÁRIO Introdução Durante a década de 90, inúmeros fatores implementaram mudanças no mercado de trabalho dos profissionais da área da saúde, entre estes, a entrada em vigor de novas legislações. Com a promulgação do Código de Defesa do Consumidor (BRASIL, 2003), uma nova relação se estabeleceu entre os profissionais (prestadores de serviço) e os pacientes (consumidores). A conseqüência desta nova lei, aliada ao melhor acesso à informação pela população quanto aos seus direitos, bem como a maior opção para escolha de um serviço de saúde (aumento do número de profissionais), foi a elevação da freqüência de ações ético-legais geradas contra profissionais (SILVA & MALACARNE, 1999-a, p. 305; SILVA & MALACARNE, 1999-b, p.311; SILVA, 2000, p.17). Neste contexto, a documentação produzida em clínicas, consultórios e hospitais, estando seu conjunto contido no prontuário do paciente, até então caracterizada prioritariamente por sua importância clínica, passou a ter relevância jurídica, necessitando apresentar todas as características para tal, pois seria agora importante meio de prova judicial. Desta forma, Daruge (1978, p.154) esclareceu a necessidade de conscientização da classe médica e odontológica, bem como do pessoal administrativo, para o correto preenchimento dos prontuários, já que, citando as palavras de Lacassagne (apud MEZZOMO, 1982, p. 245), este é uma segurança para os profissionais cultos e conscienciosos, uma ameaça constante para os audazes sem escrúpulos, os ignorantes incorrigíveis e ao mesmo tempo uma barreira intransponível contra as reclamações e os caprichos dos pacientes descontentes. Na rotina clínica, com freqüência ocorre por parte do paciente a solicitação de documentos ou mesmo a retirada do prontuário. Tal fato gera dúvidas por parte do profissional, quanto à atitude a ser tomada, se a documentação deve ser cedida e em quais condições, principalmente pelo fato da discussão sobre a propriedade legal do prontuário ser um tema atual, abordado sob aspectos distintos. Objetivo O objetivo deste estudo foi rever, baseado nos fundamentos ético-legais de proteção à parte vulnerável, a quem cabe a guarda do prontuário clínico e através deste esclarecer a adequada conduta profissional frente à solicitação do mesmo. Revisão da Literatura Para sustentar a discussão sobre o tema proposto, bem como tecer considerações a respeito da responsabilidade sobre o prontuário, foi pertinente rever a literatura sob três aspectos: os princípios bioéticos que fundamentam a proteção à parte vulnerável, as legislações que regulamentam o tema e a argumentação de autores sobre o propósito discutido. (41) (Curitiba/PR)(42) (Ponta Grossa/PR) advocacia@praticaclinica.com.brwww.praticaclinica.com
2 Princípios Bioéticos que Fundamentam a Proteção à Parte Vulnerável Princípio da Autonomia Para CLOTET (1993, p. 13), o princípio da autonomia, refere-se ao respeito às pessoas estando implícita a aceitação que as mesmas sejam autônomas na escolha dos seus atos. Desta forma, este princípio requer que o profissional da saúde respeite a vontade do paciente ou do seu representante legal, bem como seus valores morais e crenças, sendo o consentimento informado, a expressão deste princípio. Princípio da Beneficência Embora a interpretação deste princípio por parte de alguns autores tenha sido como o dever do profissional em agir no interesse do paciente, Pellegrino e Thomasma (1988, p. 58), lembraram que nem sempre o interesse do paciente é benéfico a ele mesmo, pelo desconhecimento técnico da sua própria fragilidade em situações patológicas, bem com sobre a informação que lhe é acessível. Desta forma, sugere que a interpretação deste princípio como sendo a ação feita em benefício do paciente, provavelmente é mais adequada, abrangendo a intenção de não causar o mal, além de maximizar os benefícios e minimizar os danos. Princípio da Não-Maleficência Considerando a tendência do Relatório Belmonte no Capítulo referente a Princípios Éticos Básicos (1978), a não-maleficência seria parte integrante da beneficência, já que o Princípio propõe a obrigação de não infligir dano intencional. Desta forma sugere que ao se evitar o dano intencional o indivíduo já está, na realidade, visando o bem do outro. Princípio da Justiça Por este Princípio, o autor esclareceu a diferença entre a Justiça, que é um preceito moral e desta forma individual; e o Direito, que é um preceito social. Ainda, pertinente, diz ser a diferença de interpretação da justiça distributiva, que busca a distribuição justa e eqüitativa na sociedade, sendo mais empregada na bioética; da compensatória, que fundamenta a compensação da parte vulnerável (BEAUCHAMP & CHILDRESS, 1994, p.326). Princípio da Precaução Refere-se à garantia contra os riscos potenciais que, de acordo com o estado atual do conhecimento, ainda não podem ser identificados. Sustenta então, que na ausência da verdade científica, a existência de um alto risco ou dano irreversível requer a implementação de medidas que possam prever este dano (InstitutServier, 2001, pp , 23-24). Legislação (41) (Curitiba/PR)(42) (Ponta Grossa/PR) advocacia@praticaclinica.com.brwww.praticaclinica.com
3 A regulamentação atinente à responsabilidade sobre o prontuário do paciente não é especificamente abordada em legislações como a Constituição Federal, (BRASIL, 2003-a, p.19), o Código Civil (BRASIL, 2003-a, p.261) e o Código de Defesa do Consumidor (BRASIL, 2003-a, p.1200). O Código de Ética Odontológica (BRASIL, 2003-b, p.9) regulamenta em seu Capítulo III, Art. 5o, Inciso VIII, que é dever do profissional elaborar e manter atualizados os prontuários de pacientes, conservando-os em arquivo próprio. A Resolução nº 1638/02 do Conselho Federal de Medicina definiu o prontuário médico em seu Artigo 1o como o documento único constituído de um conjunto de informações, sinais e imagens registradas, geradas a partir de fatos, acontecimentos e situações sobre a saúde do paciente e a assistência a ele prestada, de caráter legal, sigiloso e científico, que possibilita a comunicação entre membros da equipe multiprofissional e a continuidade da assistência prestada ao indivíduo. Segundo estabelece a mesma Resolução, sua responsabilidade. I. Ao médico assistente e aos demais profissionais que compartilham do atendimento. II. À hierarquia médica da instituição, nas suas respectivas áreas de atuação, que tem como dever zelar pela qualidade da prática médica ali desenvolvida; III. À hierarquia médica constituída pelas chefias de equipe, chefias da Clínica, do setor até o diretor da Divisão Médica e/ou diretor técnico. Por sua vez, o Código de Ética Médica (BRASIL, 2003, p.36), teoriza no seu Capítulo V, sobre a relação com o paciente e seus familiares, artigo 69, que é vedado ao profissional deixar de elaborar prontuário médico para cada paciente, bem como negar ao paciente acesso ao seu prontuário e deixar de dar explicações necessárias à sua compreensão (Art. 70). Literatura GAUDERER (1998, p.24) argumentou que os exames complementares (raios-x exames laboratoriais) pertencem ao paciente. Seu argumento foi sustentado pela premissa que o mesmo pagou por eles. Desta forma, os documentos estariam apenas sob custódia do laboratório, do profissional de saúde ou do hospital. O mesmo autor ainda prelecionou as vantagens do paciente em organizar seu próprio arquivo de saúde, pela tendência em esquecer informações, pelo fator de distorção e complicação na transmissão de informações médicas, devendo o paciente obter uma cópia do prontuário médico, o que pouparia tempo e evitaria a repetição de perguntas e exames, além de tornar mais simples a avaliação do trabalho de outros médicos. Quanto ao tema, o Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (1996) 194/276, no agravo de instrumento nº , julgado em 16/12/1998, proveniente da 6ª Câmara Cível, tendo como (41) (Curitiba/PR)(42) (Ponta Grossa/PR) advocacia@praticaclinica.com.brwww.praticaclinica.com
4 relator o Desembargador Décio Antônio Erpen, entendeu que... o prontuário médico é do profissional, mas seu conteúdo é do paciente". EMED (2001, p.20), então presidente do Conselho Regional de Medicina do Paraná, comentou sobre um fenômeno que pode estar relacionado à guarda do prontuário pelo paciente, afirmando que a falsificação de carimbos e atestados médicos têm sido observado com maior freqüência pela citada entidade. A utilização de papel timbrado e carimbos falsos, adotados para fins ilegais como obtenção de fármacos, afastamento do trabalho e fraude ao imposto de renda, além de imputarem risco à população quando dosagens são alteradas, envolvem a responsabilidade dos diretores clínicos e chefes de serviços de hospitais. KFOURI NETO (2002, p.316) quando tratou da culpa médica e ônus da prova destacou a importância em se redefinir a propriedade do prontuário e o uso da informação sobre o paciente e a possibilidade de que este tenha acesso ao seu prontuário e histórico clínico em banco de dados. FRANÇA (2003, p.28) em argumentação sobre a quem pertence o prontuário sintetizou que a propriedade do paciente refere-se somente à disponibilidade permanente de informação; e do médico ou instituição, o direito de guarda. Discussão Antecedendo a apresentação dos argumentos e a discussão do tema propriamente dito, é importante distinguir os documentos complementares, que correspondem a todos aqueles que, por solicitação do profissional, auxiliam no diagnóstico e planejamento do tratamento; do prontuário, o qual só é validado com o registro do profissional sobre as informações levantadas através do exame clínico, anamnese e exames complementares. Desta forma, os exames complementares são parte integrante de um prontuário, os quais isoladamente não constituem este, principalmente pelo fato que é a interpretação das informações levantadas a principal relevância do prontuário. Duas questões são identificadas como primárias para o esclarecimento do objetivo deste estudo. Primeira, é a propriedade do prontuário estabelecida em razão do pagamento pelos documentos? Segunda, a posse do prontuário por uma das partes pode favorecer a vulnerabilidade do paciente? Quanto à Propriedade do Prontuário em Razão do Pagamento Conforme revisto na literatura (GAUDERER, 1988), a propriedade do prontuário clínico como direito do paciente pode ser sustentado sob o argumento que estabelece uma relação de causa efeito, se o paciente pagou pelos exames complementares então eles lhe pertencem. Embora a argumentação mereça reflexão, outras variáveis devem ser consideradas na decisão sobre a propriedade documental. Provavelmente mais importante quando se trata da área da (41) (Curitiba/PR)(42) (Ponta Grossa/PR) advocacia@praticaclinica.com.brwww.praticaclinica.com
5 saúde, na qual o paciente procura o profissional num estado de fragilidade devido a uma patologia física ou psicológica, estado este que pode ser indefinido temporalmente por sua natureza crônica ou incurável, é a vulnerabilidade do paciente, evidenciando que este também é a fundamentação do princípio da justiça compensatória (BEAUCHAMP & CHILDRESS, 1994). Aparentemente, a aceitação da premissa que sustenta a preocupação ético-legal em proteger a parte vulnerável nas ações pertinentes a inter-relação entre as áreas da Saúde e do Direito parece sustentável. Esta razão é baseada pela apreciação dos princípios bioéticos, os quais sintetizam a aceitação das ações do profissional através do consentimento livre e informado, e da necessidade por parte deste em evitar riscos e maximizar benefícios, mesmo que em algumas situações possa ocorrer incompreensão do paciente sobre esta intenção (CLOTET, 1993; PELLEGRINO & THOMASMA, 1988). Considera-se ainda que no Brasil, onde o desequilíbrio social é gerado por múltiplos fatores de complexa resolução, a justiça muitas vezes é empregada de forma a compensar este fenômeno (princípio da justiça) (BEAUCHAMP & CHILDRESS, 1994). Sob este aspecto, a relação estabelecida durante o tratamento de saúde, não é simplesmente estabelecida em razão do pagamento, mas sim a prestação de um serviço de natureza humanitária. Desta forma, parece lícito sustentar que o paciente paga pela prestação de um serviço, o qual tem por objetivo a disponibilização dos meios para a recuperação ou manutenção de sua saúde, e para que o mesmo seja alcançado, a solicitação de exames que complementam o levantamento de informações é necessária, não constituindo estes isoladamente o prontuário, nem sequer tendo ampla relevância sem as interpretações do profissional. Assim, embora seja o paciente quem fornece as informações necessárias à elaboração do prontuário, ao profissional é que cabe concluir a hipótese diagnóstica, recomendar o tratamento, anotar a resposta à terapêutica utilizada, enfim, efetuar inúmeras outras anotações e observações no mesmo. O médico seria, destarte, o responsável pela existência e validade do documento. Este fato, conjugado à interpretação dos Artigos 69 e 70 do Código de Ética Médica (BRASIL, 2003) e observada a Resolução CFM no 1638/02, orientaria que em havendo solicitação do prontuário pelo paciente, cumpriria ao médico prestar as informações relevantes acerca da terapêutica utilizada e responder às indagações do paciente, mas não necessariamente entregar o prontuário original ao mesmo. Segundo essa interpretação, o citado Código asseguraria o direito do paciente à informação e não ao documento considerado no aspecto material. Quanto à Proteção à Parte Vulnerável Embora possa ser argumentado que o paciente tem o direito à propriedade do prontuário por supostamente esta conduta ser favorável a ele, como parte vulnerável na eventualidade de uma ação judicial, deve ser considerado que o paciente não tem o conhecimento necessário para o arquivamento adequado dos documentos, podendo gerar a invalidação destes, pela indevida manipulação, extravio e deterioração, o desfavorecendo. (41) (Curitiba/PR)(42) (Ponta Grossa/PR) advocacia@praticaclinica.com.brwww.praticaclinica.com
6 Esclarecendo que todos os documentos produzidos durante o tratamento, os quais compõem o prontuário, podem ser requisitados pela autoridade judicial em caso de litígio, há de se aceitar que é reduzida a possibilidade de ocultação destes, ainda mais considerando a viabilidade de inversão do ônus da prova no processo, quando o paciente for hipossuficiente (com poucos recursos financeiros), cabendo ao profissional o ônus de provar sua inocência. Em síntese, a vulnerabilidade do paciente, conforme requerem os princípios legais e bioéticos, parece ficar mais bem caracterizada com a guarda do prontuário pelo profissional, não como um direito, mas como uma responsabilidade, sem que este ato cause nenhum desfavorecimento ao mesmo. O argumento é consoante com o artigo 1º da Resolução CFM no 1638/02, que determina a responsabilidade sobre o prontuário médico à hierarquia da instituição, passando esta então, a responder legalmente. Considerações finais Considerando a vulnerabilidade do paciente durante a prestação do serviço nos seus aspectos maiores, sua saúde e seu direito como cidadão, a posse do prontuário parece estar mais bem resguardada, como uma responsabilidade antes de um direito, pelo profissional ou instituição, fato que não cerceia o paciente de ter acesso à informação, de agilizar a comunicação entre profissionais de forma técnica e precisa, nem tampouco irá desfavorecê-lo na eventualidade de ação judicial. Referências bibliográficas THE BELMONT REPORT. Guidelines for the Protection of Human Subjects. Washington:DHEW Publications, (OS) , BEAUCHAMP, T. L.; CHILDRESS, J. F. Principles of Bioemdical Ethics.4ed. New York:Oxford, 1994, pp BRASIL. Código Civil, Código de Processo Civil, Constituição Federal. Organizador: CAHALI, Yussef Said. 5 ed. São Paulo:Revista dos Tribunais, 2003-a. BRASIL. Código de Ética Odontológica. Resolução CFO n. 42. Rio de Janeiro, 2003-b. BRASIL. Código de Ética Médica. Resolução CFM n. 1246/88. 5a ed. Brasília:Conselho Federal de Medicina, 1988, 64p. BRASIL. Conselho Federal de Medicina. Resolução n. 1638/02, Brasília, CLOTET, J. Por que bioética? Bioética, 1, 1993, pp DARUGE e. Direitos profissionais na odontologia. São Paulo: Saraiva, (41) (Curitiba/PR)(42) (Ponta Grossa/PR) advocacia@praticaclinica.com.brwww.praticaclinica.com
7 EMED, L. S. Recibos e Receitas Causam Preocupação. Medicina e Cia. Ano 1, n. 6, Nov/Dez. p. 20, FRANÇA, G. V. Direito Médico. 8a ed. São Paulo:Fundação BYK, p. GAUDERER E. C. Os direitos do paciente: um manual de sobrevivência. 6. ed. Rio de Janeiro: Record, InstitutServier. La prevenctionetlaprotectiondanslasocietédu risque: le príncipe de precaution. Amsterdam: Elservier, 15-16, 23-24, KFOURI NETO, M. Culpa médica e ônus da prova. São Paulo:Rev. Dos Tribunais, MEZZOMO, A. A.. Serviço do prontuário do paciente: organização e técnica. São Paulo: Centro São Camilo de Desenvolvimento em Administração da Saúde, PELLEGRINO, E. D.; THOMASMA, D.. For the patient's good: the restoration of beneficence in medical ethics. New York:OUP, 1988, pp. 58,60. SILVA, A. A.; MALACARNE, B. G. Responsabilidade Civil do Cirurgião Dentista Perante o Código de Defesa do Consumidor. Jornal Brasileiro de Odontologia. Curitiba:Maio, Ano 4, n. 22, , 1999-a. SILVA, A. A.; MALACARNE, B. G. Documentos da Clínica Odontológica. Jornal Brasileiro de Odontologia. Curitiba:Maio, Ano 4, n.22, , 1999-b. SILVA, A. A. O Mercado de Trabalho Odontológico. Jornal de Assessoria Odontológica. Curitiba:Maio. Ano III, n. 22, 17-22, TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO RIO GRANDE DO SUL. Agravo de Instrumento Relator Décio Antônio Erpen. Sexta Câmara Cível. Passo Fundo. 16/12/1998. (41) (Curitiba/PR)(42) (Ponta Grossa/PR) advocacia@praticaclinica.com.brwww.praticaclinica.com
COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ
COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ 1. ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO (TCLE) A importância do TCLE. A Resolução CNS 196/96 afirma
Leia maisPROCEDIMENTOS DE AUDITORIA INTERNA
1/8 Sumário 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Documentos complementares 4 Definições 5 Procedimento 1 Objetivo Este Procedimento tem como objetivo descrever a rotina aplicável aos procedimentos de auditoria interna
Leia maisSEGURIDADE SOCIAL DIREITO PREVIDENCIÁRIO SEGURIDADE SOCIAL SEGURIDADE SOCIAL SEGURIDADE SOCIAL PREVIDÊNCIA SOCIAL. Prof. Eduardo Tanaka CONCEITUAÇÃO
DIREITO PREVIDENCIÁRIO Prof. Eduardo Tanaka CONCEITUAÇÃO 1 2 Conceituação: A seguridade social compreende um conjunto integrado de ações de iniciativa dos Poderes Públicos e da sociedade, destinadas a
Leia maisREGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento da Faculdade Católica do Tocantins (Facto), mantida
Leia maisO Art. 5º, Inciso II da Constituição Federal da República Federativa do Brasil:
PARECER SETOR FISCAL Nº 38/2015 Assunto: Solicitação de parecer sobre as atribuições do Enfermeiro em ambulatório de farmácia particular. 1. Do fato: Gostaria de obter informações quanto às atribuições
Leia maisUniversidade Federal de Minas Gerais Pró-Reitoria de Recursos Humanos Departamento de Administração de Pessoal LICENÇA POR ACIDENTE EM SERVIÇO
LICENÇA POR ACIDENTE EM SERVIÇO Cód.: LAS Nº: 78 Versão: 5 Data: 08/09/2014 DEFINIÇÃO Licença concedida, com a remuneração integral, em decorrência de acidente em serviço ocorrido no exercício do cargo,
Leia maisCOMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO
COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO PROJETO DE LEI N o 1.549, DE 2003 (Apensos os Projetos de Lei nº 2.284, de 2003, e nº 2.626, de 2003) Disciplina o exercício profissional de Acupuntura
Leia maisRESOLUÇÃO N.º 16, DE 23 DE ABRIL DE 2014.
RESOLUÇÃO N.º 16, DE 23 DE ABRIL DE 2014. Regulamenta a implantação do serviço voluntário no âmbito do Poder Judiciário do Estado de Roraima e dá outras providências. O EGRÉGIO, em sua composição plenária,
Leia maisREGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS ATRIBUIÇÕES REGIMENTAIS
1 REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS ATRIBUIÇÕES REGIMENTAIS Art. 1º - Este Regimento Interno estabelece processos e procedimentos necessários ao funcionamento e administração da COOPERATIVA e se regula
Leia maisORIENTAÇÃO TÉCNICA AGE Nº 01/2015 NORMAS GERAIS DE PROCEDIMENTOS DAS CCIs
Orienta as Coordenações de Controle Interno (CCIs) dos órgãos e entidades da Administração Pública Direta do Poder Executivo Estadual e demais estruturas de controle existentes nos órgãos e entidades da
Leia mais2013.02 AUDITORIA INTERNA. Prof. Esp. Ailton Nóbrega. www.profailtonnobrega@gmail.com. www.profailtonnobrega.blogspot.com.br
2013.02 AUDITORIA INTERNA Prof. Esp. Ailton Nóbrega www.profailtonnobrega@gmail.com www.profailtonnobrega.blogspot.com.br 01. APRESENTAÇÃO Buscando complementar as informações trabalhadas em sala de aula
Leia maisNOTA TÉCNICA SOBRE A ELABORAÇÃO DE DOCUMENTOS ESCRITOS POR PSICÓLOGOS E PSICÓLOGAS NO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - SUAS
NOTA TÉCNICA SOBRE A ELABORAÇÃO DE DOCUMENTOS ESCRITOS POR PSICÓLOGOS E PSICÓLOGAS NO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - SUAS Psicólogos e psicólogas que atuam na política pública de Assistência Social
Leia maisCONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 68
CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 68 O Conselho de Regulação e Melhores Práticas de Fundos de Investimento, no exercício das atribuições a ele conferidas
Leia maisC Â M A R A D O S D E P U T A D O S
REDAÇÃO FINAL MEDIDA PROVISÓRIA Nº 518-A DE 2010 PROJETO DE LEI DE CONVERSÃO Nº 12 DE 2011 Disciplina a formação e consulta a bancos de dados com informações de adimplemento, de pessoas naturais ou de
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE
POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE Com a edição da Lei nº 6.938/81 o país passou a ter formalmente uma Política Nacional do Meio Ambiente, uma espécie de marco legal para todas as políticas públicas de
Leia maisLicitações de Agências de Publicidade Lei nº 12.232/2010
Licitações de Agências de Publicidade Lei nº 12.232/2010 * Rodrigo Corrêa da Costa Oliveira 1. INTRODUÇÃO A contratação de Agências de Propaganda pela Administração Pública sempre se pautou pela Lei Geral
Leia maisPolítica de Gerenciamento de Risco Operacional
Política de Gerenciamento de Risco Operacional Departamento Controles Internos e Compliance Fevereiro/2011 Versão 4.0 Conteúdo 1. Introdução... 3 2. Definição de Risco Operacional... 3 3. Estrutura de
Leia mais1ª PARTE LEIS E DECRETOS 2ª PARTE ATOS ADMINISTRATIVOS COMANDANTE DO EXÉRCITO
1ª PARTE LEIS E DECRETOS Sem alteração. 2ª PARTE ATOS ADMINISTRATIVOS COMANDANTE DO EXÉRCITO PORTARIA Nº 813, DE 28 DE SETEMBRO DE 2012. Aprova as Normas para a Realização das Atividades de Auditoria e
Leia maisDIRETORIA COMERCIAL PLANO DE OCUPAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DA COELCE
DIRETORIA COMERCIAL PLANO DE OCUPAÇÃO DIRETORIA COMERCIAL JUN/21 S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1 2 CONSIDERAÇÕES GERAIS, DE CONDIÇÕES TÉCNICAS E DE SEGURANÇA...1 3 CLASSES DE INFRAESTRUTURAS DISPONIBILIZADAS...2
Leia maisAssociação Matogrossense dos Municípios
RESOLUÇÃO N.º 004/2010 Dispõe sobre a produção de normas e procedimentos para realização de auditorias internas e inspeções na Associação Matogrossense dos Municípios - AMM. A Presidência da Associação
Leia maisManual de Recursos Humanos
Manual de Recursos Humanos 1º Edição 01/2016 SUMÁRIO INTRODUÇÃO CAPÍTULO I - RECRUTAMENTO E SELEÇÃO CAPÍTULO II - TREINAMENTO & DESENVOLVIMENTO CAPÍTULO III CARGOS & SALÁRIOS CAPÍTULO IV BENEFÍCIOS CAPÍTULO
Leia maisUNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC
UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º O presente Regulamento
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.Br
BuscaLegis.ccj.ufsc.Br Responsabilidade civil do cirurgião-dentista Por Ricardo Emilio Zart advogado em Santa Catarina 1. Introdução Tendo em vista a quantidade cada vez mais crescente de ações judiciais
Leia maisPolítica de Divulgação de Atos ou Fatos Relevantes da Quality Software S.A. ( Política de Divulgação )
Política de Divulgação de Atos ou Fatos Relevantes da Quality Software S.A. ( Política de Divulgação ) Versão: 1.0, 08/03/2013 Fatos Relevantes v 1.docx 1. INTRODUÇÃO E OBJETIVO... 3 2. PESSOAS SUJEITAS
Leia maisJUDICIALIZAÇÃO NA SAÚDE
JUDICIALIZAÇÃO NA SAÚDE JUDICIALIZAÇÃO NA SAÚDE História Recente na Saúde Suplementar Planos de Saúde Contratos Código do Consumidor Planos de Saúde = relação de consumo Lei dos Planos Obrigação de Coberturas
Leia maisFolha de informação rubricada sob nº. do processo nº. (a) P. CoBi nº.: 010/2004 Termo de Responsabilidade Internação Involuntária.
P. CoBi nº.: 010/2004 Título: Termo de Responsabilidade Internação Involuntária. Solicitante: Subcomissão de Análise de Informações sobre Paciente SAIP - IPq Ementa: Internação Involuntária em Psiquiatria.
Leia maisTRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE GOIÁS
1 RESOLUÇÃO NORMATI VA N.º 0 0 6 / 2 0 0 1 O Tribunal de Contas do Estado de Goiás, considerando as atribuições estabelecidas pela Constituição Estadual em seu artigo 26, o disposto no inciso XII do art.
Leia maisHISTÓRICO DAS REVISÕES N.ºREVISÃO DATA IDENTIFICAÇÃO DO DOCUMENTO 00 01
HISTÓRICO DAS REVISÕES N.ºREVISÃO DATA IDENTIFICAÇÃO DO DOCUMENTO 00 01 01/06/2006 Emissão inicial 05/06/2007 Primeira Revisão Elaborado: 05/06/2007 Superintendente e ou Gerente da unidade Revisado: 05/06/2007
Leia maisANTEPROJETO DE DECRETO (OU LEI) (A ser Publicado no Diário Oficial do Município/Estado)
ANTEPROJETO DE DECRETO (OU LEI) (A ser Publicado no Diário Oficial do Município/Estado) Considerando: 1) A importância dos mananciais e nascentes do Município para o equilíbrio e a qualidade ambiental,
Leia maisRisco de projeto é um evento ou condição incerta que, se ocorrer, tem um efeito positivo ou um negativo no objetivo de um projeto.
Risco de projeto é um evento ou condição incerta que, se ocorrer, tem um efeito positivo ou um negativo no objetivo de um projeto. Um risco tem uma causa e, se ocorre, uma conseqüência. Se um ou outro
Leia maisCompanhia Energética de Minas Gerais
CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 41/2012 Companhia Energética de Minas Gerais AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: Resolução Normativa nº 334/2008 NOTA TÉCNICA /2012
Leia maisO termo compliance é originário do verbo, em inglês, to comply, e significa estar em conformidade com regras, normas e procedimentos.
POLÍTICA DE COMPLIANCE INTRODUÇÃO O termo compliance é originário do verbo, em inglês, to comply, e significa estar em conformidade com regras, normas e procedimentos. Visto isso, a REAG INVESTIMENTOS
Leia maisSUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS INSTRUÇÃO SUSEP N.º 79, DE 28 DE MARÇO DE 2016.
SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS INSTRUÇÃO SUSEP N.º 79, DE 28 DE MARÇO DE 2016. Dispõe sobre o uso do certificado digital no âmbito da Superintendência de Seguros Privados Susep. O SUPERINTENDENTE
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE VIANA
INSTRUÇÃO NORMATIVA SJU Nº 02/2014 Versão: 01 Data da Aprovação: 31/03/2014 Ato de Aprovação: Decreto Municipal Nº 075/2014 Unidade Responsável: Procuradoria Geral. I - FINALIDADE: A presente Instrução
Leia maisPOLÍTICA DE PROMOÇÃO À SAÚDE E PREVENÇÃO DE DOENÇAS
POLÍTICA DE PROMOÇÃO À SAÚDE E PREVENÇÃO DE DOENÇAS Versão aprovada na 2ª reunião do Conselho Deliberativo da Cemig Saúde em 22.10.2010. Em POLÍTICA DE PROMOÇÃO À SAÚDE E PREVENÇÃO DE DOENÇAS 1- Introdução
Leia maisAbordagem do TCU sobre atuação das auditorias em suas sessões
Abordagem do TCU sobre atuação das auditorias em suas sessões Coletânea de trechos constantes das atas relativas as sessões realizadas pelo Tribunal de Contas da União em 2013 que merece ser do conhecimento
Leia maisRESOLUÇÃO N. 135/2013/TCE-RO
RESOLUÇÃO N. 135/2013/TCE-RO Institui a Política de Comunicação Social e Marketing do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia e dá outras providências. O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE RONDÔNIA, no uso
Leia maisTERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O(A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização ao
Leia maisREGULAMENTO DA OUVIDORIA
REGULAMENTO DA OUVIDORIA CAPÍTULO I CONSTITUIÇÃO DA OUVIDORIA Por decisão da Diretoria da AIG Seguros Brasil S/A, doravante denominada simplesmente AIG Seguros, foi instituída sua Ouvidoria na forma da
Leia maisServiço Público Federal Conselho Regional de Corretores de Imóveis Estado de São Paulo
ANEXO IX CONCORRÊNCIA Nº. 003/2015 MODELO PROPOSTA DE PREÇOS (Papel Timbrado da Licitante) Objeto: Contratação de Empresa na Prestação de Serviços de Assessoria Contábil. São Paulo,... de... de 2015 Ao
Leia maisRELATÓRIO DE AUDITORIA
RELATÓRIO DE AUDITORIA Ordem de Serviço: 03/2014/CGM-AUDI Unidade Auditada: Contrato de Gestão nº 001/2013 Celebrado entre a Fundação Theatro Municipal de São Paulo e o Instituto Brasileiro de Gestão Cultural
Leia maisDecreto - executivo nº 6/96 de 2 de Fevereiro
Decreto - executivo nº 6/96 de 2 de Fevereiro O Decreto nº 31/94, de 5 de Agosto, estabelece no ponto 2 do artigo 18º, a obrigatoriedade da criação e organização de Serviços de Segurança e Higiene no Trabalho
Leia maisQd. 702 Sul, Conj. 01, Lt. 01 Centro Fone: PABX (63) 2111-8100 Fax: 2111-8108 Informática (63) 2111-8111
PARECER CRM-TO nº 08 / 2015 INTERESSADO: Auditoria Médica XX XXXXX XXXXX - XX ASSUNTO: Consulta sobre solicitação de exames complementares para SCREENING sem embasamento na literatura médica científica
Leia maisAtualização Sobre Legislação a Respeito de Testagem de Álcool e Outras Drogas
Atualização Sobre Legislação a Respeito de Testagem de Álcool e Outras Drogas Marcos Legais LEI Nº 11.343, DE 23 DE AGOSTO DE 2006. Institui o Sistema Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas Art. 18.
Leia maisPOLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATO OU FATO RELEVANTE DA TARPON INVESTIMENTOS S.A.
POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATO OU FATO RELEVANTE DA TARPON INVESTIMENTOS S.A. I - DEFINIÇÕES E ADESÃO 1. As definições utilizadas na presente Política de Divulgação têm os significados que lhes são atribuídos
Leia maisPLANO DE OCUPAÇÃO DA INFRA-ESTRUTURA DA AMPLA ENERGIA E SERVIÇOS S/A
PLANO DE OCUPAÇÃO DA INFRA-ESTRUTURA DA AMPLA ENERGIA E SERVIÇOS S/A Diretoria Técnica Engenharia e Obras ÍNDICE 1 Objetivo... 3 2 Premissas de Procedimentos, de condições técnicas e de segurança... 3
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 06/2012 CONCECERES
RESOLUÇÃO Nº 06/2012 CONCECERES Dispõe sobre o Regimento Interno do Laboratório de Topografia e Geoprocessamento LABGEO, do Centro de Educação Superior da Região Sul - CERES. O Presidente do Conselho de
Leia maisPARECER CREMEB Nº 60/10
PARECER CREMEB Nº 60/10 (Aprovado em Sessão da 2ª Câmara de 28/10/2010) EXPEDIENTE CONSULTA Nº 182.993/10 ASSUNTO: Registro de Clínicas Médicas em Conselhos fiscalizadores de profissões não médicas. RELATOR:
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 12.414, DE 9 DE JUNHO DE 2011. Mensagem de veto Conversão da Medida Provisória nº 518, de 2010. Regulamento Disciplina a formação
Leia maisDecreto - executivo nº 6/96 de 2 de Fevereiro
Decreto - executivo nº 6/96 de 2 de Fevereiro O Decreto nº 31/94, de 5 de Agosto, estabelece no ponto 2 do artigo 18º, a obrigatoriedade da criação e organização de Serviços de Segurança e Higiene no Trabalho
Leia maisVII Congresso Nacional e XIII Simpósio de Auditoria e Gestão em Saúde SOMAERGS. 9 e 10 de outubro de 2014 Porto Alegre
VII Congresso Nacional e XIII Simpósio de Auditoria e Gestão em Saúde SOMAERGS 9 e 10 de outubro de 2014 Porto Alegre Antônio Gilberto Cardoso Especialista em Clínica Médica Pós-graduado em Administração
Leia maisLISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE
Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?
Leia maisREGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA E DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES INICIAIS
CENTRO UNIVERSITÁRIO PADRE ANCHIETA Jundiaí/SP REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA E DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES INICIAIS Art. 1º. O estágio de prática jurídica supervisionado
Leia maisNORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TSC 4410, DE 30 DE AGOSTO DE 2013
NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TSC 4410, DE 30 DE AGOSTO DE 2013 Dispõe sobre trabalho de compilação de informações contábeis. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições
Leia maisA nova visão da. Contabilidade Aplicada ao Setor Público
A nova visão da Contabilidade Aplicada ao Setor Público Constituição Federal Lei de Responsabilidade Fiscal 101/2000 Lei 4.320/64 Finanças Públicas Lei 12.249/2010 Conselho Federal de Contabilidade Lei
Leia maisEXMO. SR. DR. PROCURADOR REGIONAL DA REPÚBLICA DA 1ª REGIÃO. Assunto: Leitos Psiquiátricos nos Hospitais Públicos Federais
EXMO. SR. DR. PROCURADOR REGIONAL DA REPÚBLICA DA 1ª REGIÃO. Assunto: Leitos Psiquiátricos nos Hospitais Públicos Federais ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PSIQUIATRIA (ABP), associação civil sem fins lucrativos
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria Federal de Controle Interno
MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria Federal de Controle Interno ORIENTAÇÃO NORMATIVA n.º 02 SFC/MF Em, 21 de dezembro de 2001. Assunto: Orientações técnicas sobre as normas dispostas na Instrução Normativa
Leia maisO SUAS e rede privada na oferta de serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais
O SUAS e rede privada na oferta de serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais Departamento da Rede Socioassistencial Privada do SUAS. Secretaria Nacional de Assistencia Social. DADOS
Leia maisO Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional.
1 POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL 1.1 Introdução O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional.
Leia maisRELATÓRIO FINAL DE AUDITORIA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA BAIANO AUDITORIA INTERNA Rua do Rouxinol,115 - Bairro do Imbuí - CEP: 41720052
Leia maisPolítica de Divulgação de Informações Relevantes e Preservação de Sigilo
Índice 1. Definições... 2 2. Objetivos e Princípios... 3 3. Definição de Ato ou Fato Relevante... 4 4. Deveres e Responsabilidade... 5 5. Exceção à Imediata Divulgação... 7 6. Dever de Guardar Sigilo...
Leia maisMATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE CLÁUDIA CONTROLE INTERNO
1/5 1) FINALIDADE: 1.1) Estabelecer rotinas para utilização e controle dos meios de comunicação de telefonia móvel e fixa no âmbito do Serviço Público do Município de Cláudia/MT. 2) ABRANGÊNCIA: 2.1) Abrange
Leia maisCÓDIGO DE ÉTICA. Capítulo I - Princípios gerais. Seção I - Conceitos
CÓDIGO DE ÉTICA Capítulo I - Princípios gerais Seção I - Conceitos Art. 1º - Este Código compreende normas de conduta e normas técnicas de caráter obrigatório para as empresas de alimentação, associadas
Leia maisELABORAÇÃO DE PROJETOS
Unidade II ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA Profa. Eliane Gomes Rocha Pesquisa em Serviço Social As metodologias qualitativas de pesquisa são utilizadas nas Ciências Sociais e também no Serviço Social,
Leia maisDO BRASIL REPÚBLICA FEDERATIVA CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO DO ESPÍRITO SANTO
ILUSTRÍSSIMO SENHOR(A) REPRESENTANTE LEGAL DA EMPRESA TNL PCS Processo de Licitação nº 142/2012 Pregão Eletrônico nº 018/2012 O CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO CRA-ES, entidade de direito público interno,
Leia maisPRINCÍPIOS ÉTICOS APLICÁVEIS A TODAS AS ATIVIDADES EMPRESARIAIS
PRINCÍPIOS ÉTICOS APLICÁVEIS A TODAS AS ATIVIDADES EMPRESARIAIS Toda empresa tem o dever ético de cumprir a lei. Em relação ás normas deste conjunto, não pode haver qualquer dúvida quanto ao dever moral
Leia maisDúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO. 1- Como aderir à proposta AMQ?
Dúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO 1- Como aderir à proposta AMQ? A adesão é realizada através do preenchimento e envio do Formulário de Cadastramento Municipal no site do projeto. O gestor municipal da saúde
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 7.004, DE 2013 (Do Sr. Vicente Candido)
CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI Nº 7004, DE 2013 (Do Sr Vicente Candido) Altera a Lei nº 8977, de 6 de janeiro de 1995, que "dispõe sobre o serviço de TV a Cabo e dá outras providências" DESPACHO:
Leia maisCâmara Municipal dos Barreiros
Barreiros, 30 de Abril de 2010 SISTEMA DE CONTROLE INTERNO Ofício nº 006/2010 SCI EXMO. SR. JOSÉ GERALDO DE SOUZA LEÃO M.D. Presidente da Câmara de Vereadores dos Barreiros NESTA O Coordenador do Sistema
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE TÉCNICOS EM RADIOLOGIA 9ª REGIÃO Serviço Público Federal
ILUSTRÍSSIMO SENHOR DIRETOR PRESIDENTE DO CRTR9ª REGIÃO, (1) (nome da empresa) Endereço: (2) Bairro: CEP: Cidade: UF: Telefone: (3) CNPJ:(4) Cadastrada neste Conselho Regional de Técnicos em Radiologia
Leia maisCÓPIA MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais
Fl. 2 MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais PORTARIA CARF Nº 64, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2015. Dispõe sobre a Política de Gestão de Riscos do Conselho Administrativo de Recursos
Leia maisA Propaganda de Medicamentos no Brasil
A Propaganda de Medicamentos no Brasil As principais propagandas de medicamentos no Brasil tiveram início ainda na década de 80 do século XIX. Desde então, o que se constatou foi um crescimento contínuo
Leia maisPARECER CREMEC N.º 07/2014 14/03/2014
PARECER CREMEC N.º 07/2014 14/03/2014 PROCESSO-CONSULTA PROTOCOLO CREMEC Nº 8569/08 ASSUNTO: REALIZAÇÃO DE EXAME SOLICITADO PELO PACIENTE E AUDITORIA MÉDICA PARECERISTA: CÂMARA TÉCNICA DE AUDITORIA EMENTA:
Leia mais-CAPÍTULO I ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO
-CAPÍTULO I ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO 1. Sistema Sicoob A Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional abaixo visa dar conformidade ao que dispõe a Resolução n 3.380/2006, do Conselho Monetário
Leia maisDECRETO Nº 093/2014 DE 18 DE MARÇO DE 2014.
DECRETO Nº 093/2014 DE 18 DE MARÇO DE 2014. Regulamenta a forma de apresentação e prazo de atestados médicos para afastamento dos serviços pelos servidores. O PREFEITO MUNICIPAL DE CACHOEIRA ALTA, Estado
Leia maisFACULDADES ADAMANTINENSES INTEGRADAS NÚCLEO DE PSICOLOGIA
1. Do Horário: O NUPFAI funciona de segunda a sexta- feira das 8h 00 às 19h00 e aos sábados das 8h00 às 12h00. O horário poderá ser revisto pela coordenação do curso quando justificada a necessidade e
Leia mais