ANÁLISE ERGONÔMICA DA ATIVIDADE DE TRITURAR BLOCOS DE CARNE EM UMA EMPRESA DE ALIMENTOS EMBUTIDOS
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- Raquel Klettenberg Vidal
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1 RESUMO ANÁLISE ERGONÔMICA DA ATIVIDADE DE TRITURAR BLOCOS DE CARNE EM UMA EMPRESA DE ALIMENTOS EMBUTIDOS Raphael da Silva Nascimento Estudante do curso de Engenharia de Produção da UFV Luciano José Minette Professor Titular do Departamento de Engenharia Elétrica e de Produção da UFV minetti@ufv.br Amaury Paulo de Souza Professor Titular do Departamento de Engenharia Florestal da UFV amaury@ufv.br Emília Pio Silva Mestranda em Ciência Florestal pela UFV emilia.ergo@ufv.br Leandro Sobreira Vieira Estudante do curso de Engenharia de Produção da UFV lesobreira@gmail.com A atividade de triturar blocos de carne exige um grande esforço físico do trabalhador, que adota posturas inadequadas durante a jornada de trabalho. O objetivo deste estudo foi realizar uma análise biomecânica de tal atividade, a fim de promover melhorias à saúde, conforto e bem-estar do trabalhador. Os dados foram coletados através de filmagens e medições dos ângulos entre as articulações do corpo, e analisados pelo método OWAS e pelo software 3DSSPP, desenvolvido pela Universidade de Michigan. Os resultados indicaram que a atividade possui problemas ergonômicos de caráter postural. As etapas relacionadas a pegar o bloco no palete, transportar o carrinho com massa e transportar o bloco são as mais preocupantes, pois apenas 27% da população conseguem pegar o bloco na parte superior do palete sem causar danos aos tornozelos e 73% sem causar lesões aos joelhos; a força de compressão do disco vertebral L5/S1 encontrada para a etapa de transportar o carrinho com massa está na faixa que representa risco à saúde do trabalhador; e a etapa de transportar o bloco necessita de uma intervenção postural imediata. Deste modo, é necessário adotar medidas que melhorem as condições de trabalho do indivíduo, minimizando e/ou eliminando os problemas ergonômicos encontrados. Palavras-chave: Ergonomia; Biomecânica; Triturador de blocos de carne. ABSTRACT The activity of triturate meat s blocks demands a large physical effort of the worker, who adopts inadequate postures along the job. The objective of this study was to carry out a biomechanics analyze of this activity, to promote improvements to the health, comfort and wellbeing of the workers. The data were collected through movies and measurements, and analyzed by the OWAS methodology and the software 3DSSPP, developed by Michigan University. The results indicated that the activity has an ergonomic problem of postural character. The related stages to catch the block in the pallet, transport the trolley with mass, and transport the block are the most preoccupying, therefore just 27% of the population are able to catch the block in the superior part of the pallet without injuring the ankles, and 73% without injuring the knees; the compression force of the vertebral disc L5/S1, found to the transport the trolley with mass stage, is in the zone that represents risk to the worker s health; and the transport block stage needs of a immediate posture intervention. In this way, it s necessary to adopt steps that make better the labor conditions of the individual, minimizing and/or eliminating the found ergonomics problems. Key-words: Ergonomic; Biomechanics; Triturate meat s blocks.
2 1. INTRODUÇÃO As indústrias do gênero alimentício são de grande importância para a economia brasileira, cerca de 9,7% do PIB foi gerado neste setor, sendo que as empresas atuantes nesta área chegam a tomar conta de aproximadamente 16% de toda a produção industrial do Brasil (ABIA, 2005). O mercado de embutidos é tido como um ramo da indústria alimentícia que tem apresentado significativa expansão e alta competitividade nas últimas décadas (MELO FILHO et al., 2004), só no ano de 1998, aproximadamente 1,2 milhões de toneladas de produtos embutidos foram produzidos no Brasil (TERRA citado por MELO FILHO et al., 2004). O processo produtivo destes tipos de alimentos envolve etapas como preparação da massa, preparação de temperos, embutimento, cozimento, defumação e embalagem. Na etapa de preparação de massas, encontra-se a atividade de triturar blocos de carne, que pode ser considerada peça fundamental no processamento de embutidos, pois a grande maioria da matéria prima utilizada deve ser fragmentada para passar às próximas etapas do processo. A atividade de triturar blocos de carne exige que o operador trabalhe na posição em pé e realize um grande esforço físico decorrente do constante transporte e manuseio de cargas pesadas. Além disso, o operário rotaciona e flexiona o tronco, repetindo movimentos de abaixar, levantar e empurrar, diversas vezes. Como os funcionários de uma determinada empresa nem sempre seguem um padrão de execução de determinada tarefa, cada um a realiza de uma forma diferente. Segundo Dul e Weerdmeester (1998), em função da natureza da tarefa, das diferentes formas de executá-la e de interagir com a organização do trabalho, alguns indivíduos apresentam problemas de saúde que podem se manifestar de diferentes formas, como as doenças do sistema músculo-esquelético, dentre elas, as posturais. De acordo com Zeni (2000), as posturas são fundamentais para a execução bem sucedida dos movimentos, uma vez que estes surgem a partir da desestabilização tanto da posição dos segmentos corporais quanto do equilíbrio quase estático global do corpo. A adoção de posturas inadequadas pelo trabalhador na realização da atividade, além de causar fadiga muscular imediata, pode, a longo prazo, trazer inúmeras conseqüências à sua saúde, como lesões nos discos vertebrais, desvios de coluna, sobrecarga e inflamação das articulações, formação de edemas e varizes, e sobrecarga imposta ao aparelho respiratório Alguns destes problemas que podem afetar a saúde do trabalhador são denominados de doenças osteomusculares relacionadas ao trabalho. Conforme dados apresentados pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS, 1997), os Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (DORT), têm sido nos últimos anos, dentre as doenças ocupacionais registradas, a que vem ocorrendo com mais freqüência, sendo apontada como a segunda causa de afastamento do trabalho. Segundo Iida (1990), os distúrbios são devidos, fundamentalmente, à utilização biomecanicamente incorreta dos membros superiores, como força excessiva, manutenção de posturas incorretas, alta repetitividade de um mesmo padrão de movimento e compressão mecânica das delicadas estruturas dos membros superiores. Com a finalidade de melhorar as condições de trabalho, promovendo maior segurança, bem-estar e conforto ao operário no ambiente homem-máquina, a ergonomia procura adaptar o trabalho ao homem utilizando um conjunto de teorias, dados e métodos que contribuem para garantir ao indivíduo melhores condições de trabalho. Segundo Wisner (1994) a ergonomia é um conjunto de conhecimentos científicos relativos ao homem, e necessários à concepção de instrumentos, máquinas e dispositivos que possam ser utilizados com o máximo de conforto, segurança e eficiência. A ergonomia possui uma metodologia própria de intervenção para situações de trabalho em sua totalidade e dimensões, denominada Análise Ergonômica do Trabalho (AET), (ABRAHÃO, 2000). A realização de uma AET consiste na aplicação de vários procedimentos
3 que, dependendo do que será avaliado, podem ser utilizados isoladamente ou em conjunto. Os procedimentos comumente utilizados são os estudos antropométricos, avaliação da postura e dos movimentos do trabalhador (Biomecânica), análises das condições do clima no ambiente de trabalho e avaliação da carga de trabalho físico. Dentre estes procedimentos, a biomecânica desenvolve papel fundamental na prevenção de distúrbios osteomusculares que podem surgir a longo prazo, devido a manutenção prolongada de posturas inadequadas na realização de atividades. A biomecânica estuda as interações entre o trabalho e o homem sob o ponto de vista dos movimentos músculos-esqueletais envolvidos, e as suas conseqüências. Segundo Iida (1990), ela analisa basicamente a questão das posturas corporais no trabalho e a aplicação de forças. Tendo em vista os problemas apresentados pela atividade de triturar bloco e sua importância no processo produtivo de alimentos embutidos, este trabalho teve como objetivo realizar uma avaliação biomecânica da atividade citada, a fim de contribuir para melhorar a saúde, o conforto, a segurança e o bem-estar do trabalhador. 2. MATERIAIS E MÉTODOS Caracterização do local de estudo Este estudo foi realizado em uma empresa de alimentos embutidos, localizada nas seguintes coordenadas geográficas 20 45' 14'' de latitude sul e 42 52' 55'' de longitude oeste A atividade de triturar blocos de carne A atividade de triturar blocos de carne pode ser dividida nas seguintes etapas: pegar bloco no palete; preparar bloco; triturar bloco; verificar quantidade de massa no carrinho; e transportar o carrinho. Um fluxograma da atividade é representado pela Figura 2. Figura 1 Fluxograma da atividade de triturar blocos de carne. A atividade se inicia com a retirada dos blocos do palete e o seu transporte até a base do triturador. Cada palete contém cerca de 55 blocos de 20 kg de Carne Mecanicamente Separada (CMS). À medida que os blocos são triturados, a quantidade disponível deste material nos paletes diminui, fazendo com que o operador ora retire o bloco de uma altura ora de outra.
4 Em seguida, o operador prepara o bloco para ser triturado, retirando toda a sua embalagem com auxílio de uma faca. Após a retirada da embalagem, o bloco é empurrado para dentro do triturador, onde CMS já triturada cai dentro de um carrinho de transporte (Figura 2), cujo o trabalhador deve transportar até um determinado local, para dar prosseguimento ao processo produtivo da empresa. Figura 2 - Carrinho utilizado para o transporte de massa. O operador só desloca o carrinho quando a quantidade necessária de massa é atingida. Geralmente, esta quantidade é de 95 kg, somando o peso do carrinho (30 kg), o operador desloca uma quantidade de carga equivalente a 125 kg. Ao fim destas tarefas, o operador repete o ciclo até que o último bloco seja triturado Avaliação biomecânica A avaliação biomecânica foi realizada através da análise postural do trabalhador da atividade de triturar blocos de carne, utilizando o modelo OWAS (Sistema de Análise de Posturas de Trabalho Ovako) e o software 3D SSPP (Programa de Predição de Posturas e Forças Estáticas). Ambos os métodos utilizados demandaram o emprego da técnica de fotogravação, onde os movimentos do trabalhador foram congelados em diversos ângulos de visão. As imagens congeladas foram utilizadas para medição dos ângulos entre as articulações, e os valores obtidos foram aplicados no módulo bidimensional do software 3D SSPP para realização da análise postural. O modelo OWAS consiste em um menu de posições básicas (Figura 3) sobre a postura dos braços, pernas e costas, que devem ser relacionadas com a atividade a ser analisada. Cada posição básica possui um número correspondente que deve ser inserido no software Win-OWAS, juntamente com informações sobre o movimento, peso manuseado ou esforço despendido.
5 Figura 3 - Menu de Posições Básicas do Método OWAS. O software, após a inserção dos dados, mostra graficamente, através de categorias, quando uma correção postural deve ser aplicada. As quatro categorias fornecidas pelo programa são relatadas a seguir: Categoria 1: Postura normal que dispensa cuidados( exceto em casos especiais); Categoria 2: A postura deve ser verificada futuramente em uma nova análise; Categoria 3: A postura deve ser corrigida a curto prazo; Categoria4: A postura deve ser corrigida imediatamente. O 3D SSPP é um software biomecânico tridimensional, que pode ser utilizado bidimensionalmente, fruto de 30 anos de pesquisa do Centro Ergonômico da Universidade de Michigan. A análise postural, neste modelo, se dá através da inserção dos ângulos medidos entre as articulações do indivíduo que realiza a atividade, e a carga que é manuseada. As articulações analisadas neste programa são: cotovelos, ombros, disco vertebral L5/S1, coxofemorais, joelhos, e tornozelos. Ao inserir os dados necessários, o programa mostra graficamente a força de compressão no disco L5 / S1 da coluna vertebral, e o percentual da população capaz de realizar tal atividade na situação descrita, sem causar danos às articulações citadas. 3. RESULTADOS E DISCUSSÕES Análise biomecânica pelo método OWAS A Figura 4 mostra a análise global da atividade de triturar blocos de carne fornecida pelo software WinOWAS.
6 Figura 4 Resultado do Software para a atividade global. A partir desta figura se observa que 33% da amostra se encontra com as costas curvadas, e 17% com as costas curvadas e torcidas, sendo necessário que se destine uma atenção para estas posturas a longo prazo. Os outros 50 % que se encontram distribuídos nas posturas ereta e curvada não necessitam de intervenção postural. Em relação aos braços, não foi verificada a necessidade de intervenção na postura adotada, uma vez que 100% da amostra se encontra com os braços abaixo dos ombros. O mesmo ocorre com os 67% encontrados para as pernas, porém os 17% que se encontram com o peso apoiado sobre os dois joelhos flexionados, e os outros 17% que se encontram com o peso apoiado sobre um joelho flexionado, devem merecer atenção a longo prazo. Para uma melhor análise, a atividade foi dividida em quatro etapas, que correspondem a: pegar o bloco na parte mediana do palete; transportar o bloco do palete para o triturador; preparar o bloco; e transportar o carrinho com massa. De acordo com as observações realizadas, estas são as etapas que ocorrem com maior freqüência dentro da atividade de triturar blocos de carne Etapa de pegar o bloco na parte mediana do palete Esta etapa consiste no movimento que o trabalhador realiza para retirar o bloco da parte média do palete. O operador se encontra de pé e realiza um movimento de torção do tronco, pegando o bloco situado no palete. O resultado gerado pelo software para esta etapa está represento pela Figura 5.
7 Figura 5 Resultado a etapa de pegar o bloco na parte mediana do palete. A tarefa apresentou um registro de que 100% da amostra se encontra com as costas curvadas, havendo a necessidade de uma intervenção postural a curto prazo. Em relação aos braços, nenhuma atitude deve ser tomada, uma vez que 100% da amostra se encontram com os braços abaixo dos ombros. Já com relação às pernas 100% da amostra está com o peso apoiado sobre os membros inferiores, sendo necessária uma verificação desta postura futuramente Etapa de transportar o bloco Nesta etapa o trabalhador move o bloco do palete para a base do triturador. Esta análise foi realizada com o bloco situado na parte baixa do palete, portanto, o operador se mantém encurvado com os joelhos flexionados e rotaciona seu corpo se levantando lentamente até colocar o bloco na base do triturador. A Figura 6 representa o resultado gerado pelo software.
8 Figura 6 Resultado da etapa de transportar o bloco. Para esta etapa, foi evidenciada a necessidade de uma intervenção imediata nas posturas adotadas pelo trabalhador, pois 100 % da amostra se encontram com as costas curvadas e torcidas, e com o peso do corpo apoiado sobre as duas pernas flexionadas Etapa de preparar o bloco Consiste na retirada de toda a embalagem do bloco utilizando uma faca, é neste momento que o operador insere o bloco na máquina. O operador se mantém de pé, fazendo apenas movimentos com o braço. O resultado gerado pelo software é representado pela Figura 7.
9 Figura 7 Resultado a etapa de preparar o bloco. De acordo com o resultado obtido pelo programa, as costas e os braços não necessitam de intervenção postural, uma vez que 100% da amostra se encontram com as costas na posição ereta, e os braços abaixo dos ombros. Com relação às pernas, deve-se verificar futuramente a postura adotada, pois em 100% das vezes, o peso é apoiado sobre os dois membros inferiores Etapa de empurrar o carrinho com massa Nesta etapa o trabalhador transporta o carrinho com massa, empurrando-o do local onde se encontra o triturador para onde se inicia a próxima etapa do processo produtivo. Ele se mantém curvado, com um dos joelhos flexionados e desloca uma carga aproximada a 125 kg. O resultado do software é fornecido pela Figura 8.
10 Figura 8 Resultado a etapa de empurrar o carrinho com massa. Esta figura mostra que, para esta atividade, 100% da amostra se encontram com as costas curvadas, sendo necessária uma intervenção postural a curto prazo. Os braços se encontram abaixo dos ombros na totalidade das vezes, não ocorrendo a necessidade de uma intervenção postural. Já para as pernas, existe a necessidade de uma intervenção imediata na postura adotada. Pois, 100% da amostra se encontram com o peso do corpo apoiado sobre uma perna flexionada Análise biomecânica através do software 3D SSPP O programa forneceu os valores da força de compressão do disco vertebral L5/S1 e identificou o percentual de pessoas consideradas capazes de realizar uma determinada atividade, sem causar danos as seguintes articulações do corpo: cotovelos, ombros, disco vertebral L5/S1, coxofemorais, joelhos e tornozelos. Para uma melhor análise, a atividade de triturar blocos de carne foi dividida nas seguintes tarefas: pegar o bloco na parte baixa do palete; pegar o bloco na parte mediana do palete; pegar o bloco na parte superior do palete, preparar o bloco, e transportar o carrinho com massa. O resultado do programa é apresentado nos Quadros 1 e 2. Quadro 1 - Força de compressão no disco L5 / S1 em cada fase do ciclo Forca de compressão FASE DO CICLO no disco L5-S1 (Newton) ATIVIDADE Triturar Blocos de Carne Pegar Bloco na parte baixa do Palete ± 306 Pegar bloco na parte mediana do palete 1.477± 114 Pegar bloco na parte superior do palete 1823 ± 142 Preparando Bloco 584 ± 22 Empurrando Carrinho com Massa 3534 ± 276 O Quadro 1 fornece os valores das forças de compressão no disco vertebral L5/S1 em cada tarefa da atividade de triturar bloco. Segundo o NIOSH (1981), os valores de forças situados entre 3400 N e 6400 N representam riscos para a saúde do trabalhador e devem ser evitados.
11 Deste modo, as atividades de pegar o bloco na parte baixa do palete e transportar o carrinho com massa, se encontram na faixa que representa riscos para a saúde do trabalhador, sendo que estes valores são associados a posturas inadequadas durante a atividade. Quadro 2 - Percentual de pessoas capazes de realizar a atividade sem causar danos às articulações Articulações e percentual de pessoas capazes de realizar a atividade Atividade Fase do ciclo Postura adotada Cotovelos sem causar danos às articulações Disco Coxofemorais Ombros Joelhos L5-S1 Tornozelos Pegar Bloco na parte baixa do 99% 100% 90% 82% 93% 97% palete Pegar bloco na parte do mediana do 99 % 96% 99% 96% 96% 81% palete Triturar Pegar bloco Blocos na parte superior do 100 % 100 % 93 % 94 % 73 % 27 % palete Preparar Bloco 100 % 100 % 99 % 99 % 99 % 99 % Transportar Carrinho 98 % 77 % 80 % 83 % 60 % 59 % com Massa O Quadro 2 mostra as etapas da atividade de triturar blocos de carne e o percentual de pessoas capazes de realizar determinada tarefa sem causar lesões nos joelhos, tornozelos,
12 coxofemorais, cotovelos, ombros e disco vertebral L5/S1. As células preenchidas em verde representam as atividades que não foram consideradas críticas, ou seja, tarefas em que o percentual da população capaz de realizar a tarefa, sem lesionar as articulações, se situa entre 75% e 98%. As células preenchidas em cinza mostram as tarefas consideradas críticas, ou seja, aquelas em que o percentual da população capaz de realizar a tarefa, sem lesionar as articulações, se situa abaixo de 75%. Com isto as atividades consideradas como críticas foram a de pegar o bloco na parte superior do palete, e a de transportar o carrinho com massa. Na atividade de pegar o bloco na parte superior do palete, apenas 27% da população conseguem realizar a atividade sem causar lesões nos tornozelos, e 73% sem causar lesões aos joelhos. Já na tarefa de transportar o carrinho com massa, foi verificado que 59% da população conseguem realizar a atividade sem causar lesões nos tornozelos, e 60% sem causar lesões nos joelhos. 4. CONCLUSÃO Através dos resultados obtidos pela análise biomecânica da atividade de triturar blocos de carne, concluiu-se que esta tarefa apresentou problemas ergonômicos relacionados à postura adotada na realização do trabalho, o que pode causar sérios danos à saúde do trabalhador. Todas as etapas relacionadas à tarefa de pegar o bloco no palete apresentaram problemas de caráter postural. O ato de retirar o bloco na parte baixa do palete apresentou uma força de compressão no disco vertebral L5/S1, que está dentro da faixa que representa risco à saúde do trabalhador. A tarefa de pegar o bloco na parte mediana do palete apresentou problemas com relação às costas, enquanto que na etapa de retirar o bloco na parte superior do palete o percentual de pessoas capazes de realizar tal tarefa sem causar lesões nos tornozelos e joelhos foi, respectivamente, de 27% e 73%. A etapa de transportar o bloco do palete para a base do triturador apresentou a necessidade de uma intervenção imediata na forma a qual o operador realiza a atividade, devido à postura inadequada adotada pelo trabalhador. Uma outra tarefa que apresentou problemas foi a de transportar o carrinho com massa. Os valores encontrados para compressão do disco vertebral L5/S1 se encontram na faixa que representa risco à saúde dos trabalhadores, e o percentual de pessoas que podem realizar esta atividade sem causar lesões aos tornozelos e joelhos foi, respectivamente, de 59% e 60%. Estes fatos mostram a necessidade de se adotarem meios ou métodos que favoreçam a execução deste conjunto de tarefas pelo trabalhador, minimizando o risco de danos à saúde e promovendo um ambiente de trabalho seguro e confortável. 5. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABIA. Associação Brasileira das Indústrias de Alimentos Ficha Técnica. Disponível em: < Acesso em: 03 fev. de ABRAHÃO, J.I. Reestruturação Produtiva e Variabilidade do Trabalho: Uma Abordagem da Ergonomia. Brasília: Rev. Psicologia: Teoria e Pesquisa. v.16, n.º1, Disponível em: < Acesso em 04 fev. de DUL, J.; WEERDMEESTER, B. Ergonomia prática. São Paulo: Edgard Blücher, 1995.
13 IIDA, I. Ergonomia: projeto e produção. São Paulo: Edgard Blucher, INSS. Instituto Nacional do Seguro Social Disponível em: < Acesso em 15 jan MELO FILHO, A.; BISCONTINI, T.; ANDRADE, S. Níveis de Nitrito e Nitrato em Salsichas Comercializadas na Região Metropolitana do Recife. Campinas: Rev. Ciênc. Tecnol. Aliment. v.24, nº3, Disponível em: < Acesso em: 06 fev NIOSH. Works Pratices Guide for Manual Lifting. U.S. Dept. of Health and Human Services, National Institute for Occupational Safety and Health, OWAS - Manual Ovako Working Analyzing System. Helsinki: Finnish Institute of Occupational Health, TERRA, N. A Cor nos Produtos Cárneos. Revista Nacional da Carne, n. 269, p , jul In: MELO FILHO, A.; BISCONTINI, T.; ANDRADE, S. Níveis de Nitrito e Nitrato em Salsichas Comercializadas na Região Metropolitana do Recife. Campinas: Rev. Ciênc. Tecnol. Aliment. v.24, nº3, Disponível em: < Acesso em: 06 fev WISNER, A. A inteligência no trabalho: textos selecionados de ergonomia. São Paulo: FUNDACENTRO, ZENI, L; SALLES, R; BENEDETTI, T. Avaliação Postural Pelo Método OWAS. Florianópolis: UFSC, Disponível em: < Acesso em: 06 fev
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