IDENTIFICANDO O HÓSPEDE EM PONTA GROSSA ATRAVÉS DO MÉTODO DE PESQUISA DE DEMANDA

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1 9. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( X) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA IDENTIFICANDO O HÓSPEDE EM PONTA GROSSA ATRAVÉS DO MÉTODO DE PESQUISA DE DEMANDA Paulo Daniel Mayer Venar 1 Lorena Bachmam Tarabauka 2 Luiz Fernando de Sousa 3 Larissa Mongruel Martins 4 Márcia Maria Dropa 5 RESUMO A hotelaria vem avançando através do tempo na cidade de Ponta Grossa, de maneira que hoje a cidade possui uma rede hoteleira instalada. Para atender a demanda, buscaram-se conhecer características deste setor, e identificar perfis específicos que o mesmo possui na cidade. Por meio de processo de pesquisa aplicada direta ao hóspede, que é o objeto de estudo, obtem-se dados estatísticos que permitem traçar o perfil do hóspede que permanece na cidade; através de um questionário de 19 questões, onde se obteve uma primeira amostragem de dados. Os resultados obtidos podem se tornar subsídios para o setor hoteleiro, na criação de estratégias de marketing direcionadas a um perfil encontrado. Com aplicação de mais ações direcionadas à coleta de dados, pode-se ampliar o banco de dados inicial, de maneira a possibilitar a criação de comparativos que demonstram tendências, quedas ou aumentos de índices, ou ainda confirmação de dados anteriores. Esta ação, portanto, visa propagar a utilização de métodos técnico-científicos para a coleta e processamento de dados no setor hoteleiro. Desta maneira colabora-se com a melhoria na prestação de serviços e ampliação da rede, fazendo o encontro da base teórica com a prática do turismo na rede hoteleira da cidade de Ponta Grossa, evidenciando o processo extensionista, colocando em pratica o conhecimento técnico adquirido em sala, manifestando os resultados das ações do projeto Pesquisa e competitividade para a ordenação territorial do Turismo em benefício da comunidade local. PALAVRAS CHAVE Hotelaria, Turismo, Perfil. 1 Acadêmico do curso de Bacharelado em Turismo, UEPG (paulmcdanniels@hotmail.com). 2 Acadêmica do curso de Bacharelado em Turismo, UEPG (lori_bt33@hotmail.com). 3 Doutor, professor do curso de Bacharelado em Turismo, UEPG (luizfersouza@uol.com.br). 4 Mestre, professora do curso de Bacharelado em Turismo, UEPG (larimongruel@hotamil.com). 5 Mestre, professora do curso de Bacharelado em Turismo, UEPG (marciadropa@terra.com.br). O presente trabalho foi realizado com apoio da Fundação Araucária/SETI, por meio de bolsa concedida a Paulo Daniel Mayer Venar

2 9. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 2 Introdução O turismo é uma das atividades que mais cresce economicamente, segundo o site oficial do Ministério do Turismo (MTUR, 2010), só no Brasil no ano de 2010 foram investidos R$ 35 bilhões de reais e foram gerados mais de 85 mil empregos. Os eventos vindouros, Copa do Mundo de Futebol e Olimpíadas, trazem a hotelaria nacional uma grande possibilidade de expansão em sua abrangência e volume de negócios. Isto já notado pela importância que a hotelaria exerce, tanto no Turismo de Eventos como em outras formas de Turismo. Portanto, pode-se afirmar que sem a hotelaria a atividade turística provavelmente não existiria, tendo como exceção os destinos de excursão, que não dependem da mesma para poder receber os turistas. A hotelaria é a base para que haja turismo, pois são esses estabelecimentos que as pessoas (turistas) utilizam para realizar seus pernoites com o intuito de descanso e relaxamento, no período em que se encontram fora de seu local de domicilio. Porém a hotelaria nem sempre foi como conhecemos hoje, ela sofreu alterações, e continua se renovando, oferecendo novos serviços, com variados tipos de conforto, tudo para superar a concorrência e oferecer melhores serviços aos clientes, buscando surpreende-los, pois, com o passar dos anos estes se tornam cada vez mais exigentes. Segundo CAMPOS &GOLÇALVES (1998), alguns séculos a.c, na Grécia antiga devido aos jogos olímpicos surgiram as primeiras hospedarias, que abrigavam os competidores das Olimpíadas, essas hospedarias se caracterizavam como um local onde todos dormiam juntos não haviam quartos separados nem banheiros individuais. Segundo DUARTE (1996), durante o Império Romano havias os hostellum, estabelecimentos que abrigavam reis e nobres durantes seus deslocamentos. È importante... No século IV a.c, o imperador romano Apio Cláudio ordenou a construção da Via Appia, que caracterizou-se por ser um caminho que ofereciam hospedagem aos visitantes. (FONTOURA Claudine, 2003) Depois disso com o aumento das necessidades de comerciantes que viajam para as diferentes cidades romanas, famílias passaram a oferecer suas casas como hospedagem a esses viajantes. Não só casas, mas também monastérios e abadias, lugares dedicados ao exercício de oração onde viviam os monges, padres e freiras; também serviram como abrigos. Passados os anos as necessidades foram modificando-se, pois, junto com outros fatores como construções de ferrovias no século XIX devido a Revolução Industrial, e com grand-tour, foram os principais motivações para as modificações nas estruturas, equipamentos e prestações de serviços, para chegarmos ao que conhecemos a hotelaria como é hoje. Segundo Garcia apud Fontoura (2003, p.4), o termo hotel começou ser utilizado gradualmente em vez de estalagem porque dava idéia de melhores instalações. No Brasil o inicio da hotelaria ocorre mais ou menos como na Europa, onde principalmente mercearias forneciam um tipo de estalagem sem muito conforto, somente para passar uma noite para que depois pudesse seguir viagem. O desenvolvimento hoteleiro para o Brasil começa com a chegada da família real ao país. Depois disso a hotelaria tomou o rumo do desenvolvimento e até hoje sofre continuas renovações nos seus aspectos. O que facilitou o desenvolvimento hoteleiro no país foi a criação da EMBRATUR. Com a criação da EMBRATUR Empresa Brasileira de Turismo, atualmente Instituto Brasileiro de Turismo, órgão federal que liberou incentivos fiscais para a implantação de hotéis, promovendo uma nova fase na hotelaria nacional, principalmente no segmento dos hotéis de luxo. (ANDRADE apud FONTOURA, 2003, p.10). A partir de década de 70 grandes hotéis internacionais montaram filiais no Brasil como; Hilton, Holiday Inn, Sheraton, entre outras. Depois flats, resorts se instalaram no país. A história hoteleira nos Campos Gerais tem seu desenvolvimento com a passagem dos tropeiros que viam de São Paulo em direção ao Rio Grande do Sul, com todo esse movimento começaram a surgir pequenas vilas que serviam de pouso para esses tropeiros. Finalmente chegamos ao que se refere à hotelaria no município de Ponta Grossa. O desenvolvimento hoteleiro chega a Ponta Grossa com a construção da ferrovia. Por ser uma principal

3 9. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 3 rota entre São Paulo, Curitiba e Porto Alegre, na região houve os primeiros estabelecimentos hoteleiros para pouso destes que viajavam. Objetivos Segundo o Inventário Turístico de Ponta Grossa (MTUR,2010), nos dias atuais a cidade de Ponta Grossa conta com uma rede hoteleira de 21 hotéis, que oferecem juntos 2098 leitos, e por este movimento hoteleiro vir existindo na cidade por um longo tempo, buscou-se conhecer pelo método de pesquisa orientada diretamente ao hóspede, o seu perfil. Desta maneira espera-se colaborar com o setor hoteleiro na cidade pelo oferecimento de informações que apresentem este perfil como o resultado de um estudo científico, possibilitando inclusive a tomada de decisões quanto a estratégias de recepção e oferta de produtos específicos a uma determinada classe de consumidores. Metodologia Para tanto, com o auxílio da Secretaria de Cultura e Turismo, foi realizada entre os dias de 22 novembro ao dia 5 dezembro de 2010, a aplicação de formulários aos hóspedes de três hotéis, aqui denominados de hotéis A, B e C. Depois da aplicação das pesquisas de demanda, estas foram coletadas e tabuladas tendo como resultados dados que demonstram as seguintes análises abaixo relatadas. Resultados No fator Sexo, a distribuição dos hóspedes se apresenta com grande maioria masculina, 78%, sendo que as mulheres representam 22% do total de hóspedes. Quanto a Idade temos a maior parte composta de pessoas na faixa etária de 36 a 45 anos, representando 33% do total. Com 25 % cada, aparecem as faixas etárias de 46 a 60 ano e de 26 a 35 anos. Na seqüência aparecem com 12% do total os indivíduos de 18 a 25 anos. Com mais de 60 anos temos 4% e 1% de menores de 18 anos. No que diz respeito ao estado civil dos hóspedes entrevistados, temos que 62% são casados, 32% solteiros, 4 % divorciados e 1% cada os separados e viúvos. Destes hóspedes 61 % têm filhos e 39% não. A pesquisa segue com os índices de escolaridade, e nos mostra que 63% dos entrevistados concluíram o ensino superior, 29% têm ensino médio completo, 3% ensino superior incompleto, 2% cada ensino médio incompleto, 2% ensino fundamental e 1% possui nível técnico. A origem dos hóspedes no período de pesquisa foi coletada, apontando os seguintes números envolvendo as principais origens: 50% oriundos de Curitiba, 27% de São Paulo, 7% de Jundiaí, 6% de Campinas, 5% de Maringá e ainda 5% de Porto Alegre. Neste gráfico não se contabiliza os hóspedes oriundos de outras localidades, sendo que são inúmeras, no entanto não alcançariam o valor mínimo de 1%. Dentre as localidades relatadas encontramos hóspedes estrangeiros, principalmente América Latina, Estados Unidos e Japão. Outros locais que valem ser citados pela emissão de hóspedes neste período são o interior de São Paulo, Santa Catarina, Minas Gerais e Rio Grande do Sul. Na seqüência foram recolhidos dados quanto à motivação de viagem, sendo que a principal delas é o Turismo de negócios, que atinge 75% dos entrevistados, a seguir aparecem Turismo de Eventos com 8%, Turismo de Lazer 7%, 3% compareceram a cidade para formatura, 2% para treinamento, 2% a estudos e outros motivos 3%. Quando questionados se precisam apresentar notas fiscais para a empresa em que trabalham 53% dos hóspedes afirmaram que sim e 47 que não. No tempo de permanência no hotel 26% dos hóspedes permaneceram mais de 6 dias, 21% apenas um dia, 19% foi o índice de 3 e 2 dias cada, 10% 5 dias e 4 dias somou 5%. A pesquisa ainda quis saber qual foi à origem das reservas nos hotéis, e obteve como respostas que 36% das reservas foram feitas pelas empresas as quais os então hóspedes trabalham 26% por telefone, 15% por agência, 11% não fizeram reserva prévia, 10% fizeram via internet, 1% por referência e 1% por outro método não citado. Os hóspedes também relataram os serviços utilizados durante sua estada em nossa cidade: temos que 30% utilizaram restaurantes, 15% supermercado, 12% foram ao shopping, 10% usaram

4 9. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 4 serviço de táxi, 9% compraram no comércio local, 8% estiveram em bares, 8% recorreram à farmácia, 5% foram a alguma padaria e 1% ao banco. O gasto médio ocorreu da seguinte forma, 49% gastaram mais de 300 reais durante a estada, 14% de 200 a 300, 14% de 150 a 200, 12% menos de 100 e 11% de 100 a 150. A última questão aplicada foi se estes hóspedes possuíam alguma consideração a respeito do município de Ponta Grossa. Considerando as respostas mais apresentadas temos que 54% gostaram da cidade, 17% relataram uma boa receptividade, 9% desejam mais opções de lazer, 8% se queixaram das condições de trânsito, tidas como ruins, 6% gostariam de uma melhor sinalização distribuída pela cidade, e ainda 6% reclamaram da limpeza na cidade. Conclusões Após a apresentação destes dados coletados, podemos definir alguns aspectos relacionados à importância de uma pesquisa como esta. Com estes dados podemos definir o perfil geral do hóspede como homem casado de 36 a 45 anos, com ensino superior completo, que vem motivado pelo turismo de negócios, abrangendo consultorias, prestação de serviços, suportes técnicos e reuniões executivas, permanecendo mais de seis dias na cidade, com gasto médio que supera os 300 reais. Isso nos confirma o público no mercado em que a hotelaria da cidade pode investir, e traçar planos para atrair estes, não deixando de lado a fatias menores e, portanto focando da mesma maneira em estratégias paralelas para atrair e satisfazer este tipo de hóspede também. Os dados ainda demonstram, na questão de utilização de serviços, que a hotelaria na cidade é um setor que contribui com a geração de divisas no comércio local, visto que grande parte destes hóspedes utilizou de pelo menos um equipamento relacionado ao comércio na cidade, diversificando a distribuição de recursos oriundos da atividade turística local. Sendo assim o comércio local pode se utilizar de uma pesquisa desta natureza para identificar onde este hóspede realiza as suas compras, que tipo de produtos ele mais necessita quando neste período de permanência na cidade, e se valer disso para atraí-lo. Os dados que apontam o hóspede majoritariamente como turista de negócios, e na seqüência, turista de eventos, apontam o Turismo de Negócios e Eventos como os segmentos de turismo âncoras da cidade, e também na região visto que a cidade absorve hóspedes que não encontram vaga em cidades vizinhas e recorrem ao município de Ponta Grossa, como divulgada pela mídia local. (DIOGO, 2011) Podemos então traçar um paralelo com a importante presença industrial na cidade, que demanda de pessoal especializado, no caso demonstrado pelo indicativo da origem do hóspede, atraído de outras regiões, que vem prestar consultorias e serviços temporários a estas empresas. É constante na mídia local a ocorrência de notícias que apontam Ponta Grossa como candidata a receber ainda novos investimentos na área da indústria, sendo que desta maneira, a presença de executivos se torna mais freqüente na cidade, fato este comprovado também por este indicativo que aponta o domínio do turismo de negócios na motivação de hospedagens na cidade. Sendo assim, com esta demonstração do perfil e da presença destes hóspedes, o empreendedor hoteleiro tem subsídios técnicos e teóricos para pensar em investimentos de expansão e criação de mais vagas na rede hoteleira, que gera mais empregos no setor, contribuindo novamente a economia local. Esta pesquisa, portanto confirma a importância de uma rede hoteleira numa cidade com a presença da indústria como considerável fator da economia, visto que o setor industrial arrecadou, segundo a Delegacia da Receita Federal em Ponta Grossa, 96,1 milhões em IPI, conforme publicado no ano de 2010, mesmo ano da aplicação da pesquisa. (DIOGO, 2010) Sendo assim este formato de pesquisa será novamente realizado no ano de 2011 junto aos hotéis da cidade, para a ampliação de conhecimentos relativos à presença de hospedes na cidade, tendo como produto desta pesquisa um incremento no volume de dados, tanto para a Secretaria Municipal de Cultura e Turismo, como da Associação Comercial e Industrial de Ponta Grossa, assim como para o trade Turístico, e suas entidades de classe como a ABIH-Associação Brasileira da Indústria Hoteleira, ABRASEL Associação Brasileira de Bares e Restaurantes, contribuindo para a informação que serve como subsídios para futuros planejamentos, com a obtenção de dados comparativos entre 2010 e 2011, assim identificando novos índices, possíveis alterações ou confirmações de dados já apresentados. Desta maneira tem-se que o projeto Pesquisa e Competitividade para a ordenação territorial do turismo, no qual esta pesquisa descrita consta como uma das ações, vem contribuindo com o papel da extensão, pois a atividade desenvolvida em parceria entre a Secretaria Municipal de Cultura e Turismo, e o Curso de Bacharelado em Turismo da Universidade Estadual de Ponta Grossa, esta

5 9. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 5 inserida no contexto da prática do setor hoteleiro no turismo, podendo contribuir para a sociedade tanto pública como privada no que diz respeito ao desenvolvimento turístico local. Referencias FONTOURA, Claudine. C. A história da hotelaria no município de Ponta Grossa - Paraná: do início do século XX ao início do século XXI, 2003 DIOGO, Patrícia Bizetto Moreira. Rede hoteleira de PG não suporta grandes eventos. Jornal da Manhã, Ponta Grossa PR 26 de março de Disponível em: ; Acessado em: 04/05/2011 às 14h45. DIOGO, Patrícia Bizetto Moreira.Arrecadação de tributos e impostos soma R$ 147,4 milhões na região. Jornal da Manhã, Ponta Grossa PR 17 de setembro de Disponível em: milhoes-na-regiao.shtml; Acessado em: 04/05/2011 às 15h15. MINISTÉRIO DO TURISMO deverá ser bom para o turismo. Site do Ministério do Turismo 2 de março de Disponível em ; Acessado em 04/05/2011 às 16h00. MINISTÉRIO DO TURISMO. Inventário Turístico, Disponível em Acessado em 04/05/2011 às 21h40.

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