MANUAL DA QUALIDADE MANUAL DA QUALIDADE. ArcelorMittal Inox Brasil

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1 MANUAL DA QUALIDADE 1/32

2 SUMÁRIO 0 INTRODUÇÃO IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA HISTÓRICO SISTEMA INTEGRADO DA QUALIDADE OBJETIVO ESCOPO CERTIFICAÇÃO NORMAS DE REFERÊNCIAS GESTÃO DA ARCELORMITTAL INOX BRASIL MODELO DE GESTÃO PROCESSOS DE GESTAO ESTRUTURA DO SISTEMA INTEGRADO DA QUALIDADE ESTRUTURA DA DOCUMENTAÇÃO DOCUMENTAÇÃO DO SISTEMA INTEGRADO DA QUALIDADE MANUAL DA QUALIDADE CONTROLE DE DOCUMENTOS CONTROLE OPERACIONAL CONTROLE DE REGISTROS RESPONSABILIDADE DA DIREÇÃO COMPROMETIMENTO DA DIREÇÃO FOCO NO CLIENTE POLÍTICA PLANEJAMENTO RESPONSABILIDADE, AUTORIDADE COMUNICAÇÃO, PARTICIPAÇÃO E CONSULTA COM PARTES INTERESSADAS ANÁLISE CRÍTICA DO SISTEMA INTEGRADO DA QUALIDADE PELA DIREÇÃO GESTÃO DE RECURSOS PROVISÃO DE RECURSOS RECURSOS HUMANOS INFRA-ESTRUTURA AMBIENTE DE TRABALHO AVALIAÇÃO DO ATENDIMENTO A REQUISITOS LEGAIS E OUTROS PREPARAÇÃO E RESPOSTA A EMERGÊNCIAS REALIZAÇÃO DO PRODUTO PLANEJAMENTO DA REALIZAÇÃO DO PRODUTO PROCESSOS RELACIONADOS A CLIENTES PROJETO E DESENVOLVIMENTO AQUISIÇÃO PRODUÇÃO E FORNECIMENTO DE SERVIÇO CONTROLE DE DISPOSITIVOS DE MEDIÇÃO E MONITORAMENTO MEDIÇÃO, ANÁLISE E MELHORIA GENERALIDADES MEDIÇÃO E MONITORAMENTO CONTROLE DE PRODUTO NÃO-CONFORME ANÁLISE E USO DE DADOS MELHORIAS CORRELAÇÃO OS ITENS DA ISO E OHSAS X ITENS DO MQA CONTROLE DE ALTERAÇÃO /32

3 0 INTRODUÇÃO 0.1 IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA Nome: S.A. Endereços Sede: Avenida João Pinheiro, n.º CEP: Centro Belo Horizonte MG Telefone: (031) Comercial: Avenida Brigadeiro Faria Lima, n.º º Andar CEP: Jardim Paulista São Paulo - SP - Telefone: (11) Industrial: Praça Primeiro de Maio, n.º 09 CEP: Centro Timóteo MG Telefone: (31) Site: BELO HORIZONTE SÃO PAULO TIMÓTEO - MG USINA Figura 0.1-1: Localização geográfica da. 3/32

4 0.2 HISTÓRICO Fundada em 1944, na cidade de Timóteo, em Minas Gerais, a (ex Acesita) iniciou a atividade industrial com a primeira corrida de gusa em Atualmente comercializa seus produtos tanto no mercado interno como no externo. Sua linha de produtos abrange: Aços planos inoxidáveis; Aços planos elétricos; Aços planos carbono e ligados. A tem evoluído ao longo dos anos em produção, tecnologia e na aplicação de produtos e serviços, para atendimento às necessidades não só de clientes, mas também da comunidade, dos empregados, dos fornecedores, do governo e de outras partes interessadas no seu desempenho organizacional. Sempre orientada para a qualidade dos produtos, dos processos e das atividades, sem prejuízo à saúde e segurança do trabalho dos colaboradores, também caracteriza sua participação no mercado guiada pelas diretrizes estabelecidas visando à proteção ambiental. Essa conscientização, presente não só no nível dirigente, mas também em cada profissional da, é o ponto fundamental para o desenvolvimento e a modernização das atividades em mercados cada vez mais competitivos, globalizados e exigentes. 1 SISTEMA INTEGRADO DA QUALIDADE 1.1 OBJETIVO Este manual tem por objetivo descrever o SIQ - Sistema Integrado da Qualidade da ArcelorMittal Inox Brasil, definindo diretrizes, estabelecendo responsabilidades e referenciando os procedimentos documentados estabelecidos para o seu efetivo desempenho. O Sistema Integrado da Qualidade está estruturado em conformidade com as Normas Internacionais vigentes e código de conduta da ArcelorMittal, sendo documentado, implementado, mantido e continuamente melhorado, visando aumentar a satisfação dos clientes e demais partes interessadas. A abrangência e aplicação do Sistema Integrado da Qualidade visam garantir o atendimento aos requisitos dos clientes, aos requisitos regulamentares aplicáveis, a qualidade dos produtos e serviços especificados, o desempenho ambiental requerido e a integridade física das pessoas. 1.2 ESCOPO CERTIFICAÇÃO NBR ISO 9001 Fabricação de aços inoxidáveis planos, aços elétricos planos e aços ao carbono planos. Excluído o item 7.3 Projetos e desenvolvimento. ISO/TS Projeto e fabricação de aços inoxidáveis planos. NBR ISO Fabricação de aços inoxidáveis planos, aços elétricos planos e aços ao carbono planos, abrangendo o pátio de resíduos, pátio de matérias-primas, estação de tratamento de água - ETA e escritório central em Timóteo. 4/32

5 OHSAS Fabricação de aços inoxidáveis planos, aços elétricos planos e aços ao carbono planos, abrangendo o pátio de resíduos, pátio de matérias-primas, estação de tratamento de água - ETA e escritório central em Timóteo. NBR ISO Laboratórios de Metrologia, Químico - Meio Ambiente e Controle Ambiental. O detalhamento do atendimento aos requisitos NBR ISO/IEC está documentado na NTA NORMAS DE REFERÊNCIAS A adota as seguintes referências normativas como orientação para os elementos do Sistema Integrado da Qualidade: NBR ISO Sistemas de Gestão da Qualidade Requisitos NBR ISO Sistema de Gestão Ambiental Requisitos com Orientações para Uso ISO/TS Especificação Técnica Requisitos Particulares para Aplicação da ISO 9001:2000 para Produtos Automotivos e Serviços Relevantes da Organização. NBR ISO/IEC Requisitos Gerais para Competência dos Laboratórios de Ensaio e Calibração. OHSAS Sistemas de Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho - Requisitos NBR ISO Fundamentos e Vocabulários. 3 GESTÃO DA ARCELORMITTAL INOX BRASIL 3.1 MODELO DE GESTÃO O modelo de gestão da AreclorMittal Inox Brasil é apresentado a seguir: 5/32

6 Figura 3.1-1: Modelo de Gestão 3.2 PROCESSOS DE GESTAO Os processos de gestão necessários para o Sistema Integrado da Qualidade, a aplicação por toda empresa, seqüência e interação entre os mesmos são apresentados a seguir: Tabela Processos de Gestão Processos de Gestão Normas de Referência Aplicáveis Norma ISO ISO/TS ISO OHSAS ISO/IEC Básica COP Gestor Vendas X X NTA X Sergio Mendes 2 Suprimentos X X X X X NTA Ítalo Stefani 3 Produção de Aços Inoxidáveis e Carbono X X X X X NTA X Marco Antonio Nunes 4 Produção de Aços Elétricos X X X X NTA X Leonam 5 Logística Integrada X X X X NTA X Jaime Gasparine 6 Pesquisa X X X X NTA X Ronaldo Claret 7 Gestão de Recurso Humanos X X X X X NTA Rui Santiago 8 Gestão da Qualidade e Melhoria Continua X X X X X NTA Ivana Coelho 9 Gestão Financeira NTA Guy Broutechoux 10 Gestão Ambiental X X X X NTA Odilon Machado 11 Gestão da Saúde e Segurança X X X NTA Charles Alvenir 12 Tecnologia da Informação X X X X X NTA Marta Mirian 13 Utilidades X X X X X NTA Benjamin Fullin 14 Manutenção X X X X X NTA Willian de Maria 15 Automação X X X X X NTA Alexandre Farah 16 Engenharia de Projetos X X X NTA Pedro Cirino COP: Processo Orientado para o Cliente, conforme recomendação do Internacional Automotive Task Force (IATF). 6/32

7 Figura 3.1-3: Seqüência e interação entre os processos 4 ESTRUTURA DO SISTEMA INTEGRADO DA QUALIDADE 4.1 ESTRUTURA DA DOCUMENTAÇÃO A estrutura da documentação usada no Sistema Integrado da Qualidade está representada na figura abaixo, sendo demonstrados os principais elementos do sistema de gestão e a interação entre os mesmos. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA Requisitos Legais; Normas de Clientes; Normas Técnicas Externas; Especificação Técnica; E N T R A D A D O S I MQA Apostila v. 16 de S - Manual da Qualidade - Sistema Integrado da Qualidade Data: 04/02/2009 Página: PRÁTICA-PADRÃO Descreve as instruções 7/32 Treinamento; (PPA) Operacionais. Manual de Operação e Manutenção; T E M A MANUAL NORMA TÉCNICA (NTA) Documenta o sistema de gestão de acordo com as normas de referência - Demonstra atendimento aos requisitos das normas de referência; - Descreve as atividades Corporativas; - Registra a memória técnica da Empresa. Padroniza a implementação dos

8 Figura 4.1-1: Estrutura da documentação 4.2 DOCUMENTAÇÃO DO SISTEMA INTEGRADO DA QUALIDADE O Sistema Integrado da Qualidade é implementado e documentado por meio de: Declaração documentada da Política Integrada de Gestão (qualidade, meio ambiente, saúde e segurança), objetivos e metas e escopo e abrangência do Sistema Integrado da Qualidade; Manual da Qualidade; Procedimentos documentados requeridos pelas normas de referência e/ou necessários ao bom desempenho do sistema; Registros necessários para comprovação de execução de determinadas tarefas. 4.3 MANUAL DA QUALIDADE O manual da qualidade para algumas normas de referencia é revisado conforme necessidade, respeitando o prazo máximo de três anos, nas seguintes condições: Análise crítica e atualização são realizadas pelo processo Sistema Integrado de Gestão; Aprovação é feita pelos Diretores durante reuniões de Análise Crítica ou Subcomitê da Qualidade, a versão vigente é disponibilizada na Intranet e no site da empresa. 4.4 CONTROLE DE DOCUMENTOS Os documentos necessários ao pleno desempenho das funções e atividades do Sistema Integrado da Qualidade são controlados quanto à adequação, análise crítica, aprovação, alteração e distribuição, de acordo com procedimento documentado específico, o qual define de forma objetiva as responsabilidades e forma de controle. O controle das especificações de engenharia é executado conforme procedimento documentado específico. A partir da identificação e avaliação dos aspectos ambientais e dos perigos associados às atividades da organização são estabelecidos os controles operacionais, abrangendo as situações onde sua ausência 8/32

9 possa acarretar desvios em relação à política e aos objetivos e metas ambientais e da SST - Saúde e Segurança no Trabalho. 4.5 CONTROLE OPERACIONAL A mantém procedimento para identificar suas operações e atividades que estão relacionadas aos aspectos ambientais e aos perigos da SST identificados e assegura que estas operações e atividades sejam conduzidas de modo a eliminar ou reduzir os impactos ambientais e riscos associados à SST, em conformidade com sua política e seus objetivos e metas. A determina os critérios de controles operacionais considerando as atividades, produtos, serviços, equipamentos adquiridos, incluindo a gestão de mudanças, realizadas tanto por empregados próprios como por prestadores de serviços ou visitantes e, quando aplicável, a comunicação de procedimentos e requisitos pertinentes a fornecedores. Procedimentos documentados são estabelecidos, implementados e mantidos para cobrir situações em que sua ausência possa acarretar desvios em relação à política e aos objetivos ambientais e de SST. 4.6 CONTROLE DE REGISTROS Os registros que comprovam a operacionalidade do Sistema Integrado da Qualidade são identificados quanto à origem e mantidos legíveis, armazenados, protegidos e recuperáveis, conforme definido em procedimento documentado específico. O tempo de retenção e o descarte dos registros são estabelecidos e, quando determinado em contrato, são mantidos disponíveis para avaliação pelo cliente ou outra parte interessada. São considerados, também, os registros provenientes de fontes externas. O controle de registros considera os requisitos legais, de clientes ou outra parte interessada, quando aplicável. 5 RESPONSABILIDADE DA DIREÇÃO 5.1 COMPROMETIMENTO DA DIREÇÃO A Alta Direção é comprometida com o estabelecimento, implementação, manutenção e melhoria contínua do Sistema Integrado da Qualidade. Tal comprometimento é evidenciado por meio: Do estabelecimento de uma Política Integrada de Gestão, que define os princípios de ação para estabelecimento dos objetivos a serem alcançados pela organização, para Segurança, Meio Ambiente e Qualidade; Da comunicação da Política Integrada de Gestão a todos que trabalham na organização ou que atuam em seu nome sobre a importância em atender aos requisitos legais e de clientes; Do estabelecimento dos Objetivos da Qualidade e seu desdobramento em todo nível da organização; Da condução de reuniões de Análise Crítica da eficiência e da eficácia do Sistema Integrado da Qualidade, bem como dos processos de realização do produto e de suporte, promovendo a melhoria contínua; 9/32

10 Da disponibilidade dos recursos necessários, incluindo a designação de funções alocando responsabilidades e prestações de contas e delegando autoridades, a fim de facilitar a gestão eficaz do Sistema Integrado da Qualidade. 5.2 FOCO NO CLIENTE A toma decisões gerenciais e executa as atividades com o objetivo de satisfazer os clientes, conforme descrito em sua Política Integrada de Gestão. Para tanto, realiza pesquisas de satisfação do cliente, gerencia os Indicadores de Desempenho, que são elaborados com base na Política Integrada de Gestão, analisa a eficiência dos seus processos de realização do produto e de suporte, além de tratar as informações provenientes dos clientes como fontes de ações corretivas e preventivas. 5.3 POLÍTICA Trata-se de um conjunto de princípios assumidos pela que são desdobrados, na forma operacional, em objetivos e metas, sujeitos à revisão em função das diretrizes da empresa. A política foi estabelecida considerando a natureza, o porte e os impactos associados às atividades, produtos e serviços e incluindo o compromisso em atender os requisitos especificados pelas partes interessadas, os requisitos legais aplicáveis, a prevenção da poluição e de acidentes e a melhoria contínua do Sistema Integrado da Qualidade. A política é documentada neste manual, implementada, mantida e comunicada a todos que trabalham na Empresa ou que atuam em seu nome e está disponível ao público. As cópias-controladas da política são as disponíveis no site da, na intranet e na recepção do Escritório Central. Para evitar o uso não intencional da política obsoleta ou desatualizada, a nova versão é impressa em cor diferente da versão anterior ou obsoleta. Atuando nos segmentos de aço inox, elétricos e carbono, a estabeleceu a partir dos valores do grupo ArcelorMittal os seus Valores, definindo a partir dos mesmos sua Política Integrada de Gestão. Anualmente, o Presidente determina as diretrizes para implementação da Política Integrada de Gestão, que por sua vez resultará em Objetivos e Metas, os quais serão desdobrados em toda a Empresa, através do MBO Management By Objectives. VALORES ArcelorMittal Sabemos que a nossa posição na indústria do aço traz responsabilidades únicas. Estamos comprometidos em estabelecer padrões mundialmente conhecidos, tendo em mente as necessidades das futuras gerações. Sustentabilidade Estamos direcionando a evolução do aço para garantir o melhor futuro para a indústria e para as gerações futuras. O nosso compromisso com o mundo ao nosso redor se estende além da linha de fundo para incluir as pessoas nas quais investimos, as comunidades que apoiamos e o mundo no qual operamos. Essa abordagem de longo prazo é fundamental para a nossa filosofia de negócios. 10/32

11 Qualidade Olhamos além do hoje para prever o aço de amanhã. Porque os resultados de qualidade dependem de pessoas de qualidade, buscamos atrair e criar pessoas melhores para entregar soluções superiores a nossos clientes. Liderança Somos pensadores visionários, criando oportunidades diariamente. Esse espírito empresarial nos trouxe à vanguarda da indústria do aço. Agora, estamos nos movendo para além do que o mundo espera do aço POLÍTICA INTEGRADA DE GESTÃO VERSÃO 4 Desenvolver soluções rentáveis na fabricação e comercialização de aços inoxidáveis, elétricos e ao carbono, adequadas ao atendimento dos clientes, tendo o meio ambiente como elemento de integração e assegurando a saúde e segurança dos empregados e de todos que intervêm nos nossos locais de trabalho. Princípios de Ação - Construir o futuro rentável da empresa, promovendo a melhoria contínua da eficácia e eficiência dos processos, como forma de garantir a excelência, com foco no atendimento aos requisitos dos clientes. - Promover a saúde e segurança, com a convicção de que os acidentes podem ser evitados e que todos têm um papel a desempenhar na prevenção de acidentes e de doenças relacionadas ao trabalho. - Aplicar as melhores tecnologias economicamente viáveis para reduzir o consumo de recursos naturais, a geração de resíduos, as emissões atmosféricas e de efluentes e prevenir a poluição decorrente dos processos produtivos. - Dar ênfase ao crescimento do ser humano e espaço ao trabalho participativo na prevenção e solução de problemas e na construção de nosso futuro. - Cumprir as legislações ambientais, de saúde e de segurança e as relacionadas aos produtos, além de atender outros requisitos da empresa, acompanhando as tendências regulamentares nacionais e internacionais. - Satisfazer os clientes de maneira duradoura e equilibrada, bem como os empregados e os acionistas, interagindo com as comunidades que acolhem nossas atividades. - Buscar benefícios mútuos nas relações com os fornecedores. 5.4 PLANEJAMENTO OBJETIVOS, METAS E PROGRAMAS Objetivos e metas são estabelecidos nas funções e níveis pertinentes, aprovados pela Diretoria e acompanhados, sistematicamente, nas Reuniões de Resultados. Os objetivos e metas são coerentes com a Política Integrada de Gestão e são incluídos no MBO, onde são definidos os meios, as responsabilidades e o prazo dentro do qual eles devem ser atingidos. 11/32

12 As constatações resultantes dos itens abaixo relacionados contribuem para as definições dos objetivos e metas da, suportados também pelos Programas de Gestão Ambiental PGA e Programas de Gestão da Saúde - PGS: da qualidade dos produtos, serviços e expectativas dos clientes; da identificação de aspectos ambientais e avaliação dos impactos benéficos e adversos relacionados; plano plurianual de meio ambiente; da identificação dos perigos e da avaliação dos riscos com relação à saúde e segurança; do comprometimento com a prevenção da poluição e de acidentes; do atendimento a requisitos legais, estatutários e outros requisitos subscritos pela empresa; das opções tecnológicas, requisitos financeiros, operacionais, comerciais e visão das partes interessadas PLANEJAMENTO DO SISTEMA INTEGRADO DA QUALIDADE O planejamento do Sistema Integrado da Qualidade da é realizado de forma a satisfazer os objetivos da qualidade, sua eficiência e eficácia e melhoria contínua, considerando: a) Identificação dos processos necessários ao Sistema Integrado da Qualidade e sua aplicação por toda a empresa; b) Determinação da seqüência e interação desses processos; c) Determinação dos critérios e métodos necessários para assegurar que a operação e o controle desses processos sejam eficazes; d) Disponibilidade de recursos e informações necessárias para apoiar a operação e o monitoramento desses processos; e) Monitoramento, medição e análise dos processos; f) Implementação de ações necessárias para atingir os resultados planejados e a melhoria contínua desses processos. Em novos empreendimentos ou modificações de atividades, produtos e processos são considerados os impactos e as providências necessárias, antes, durante e após implantação. As modificações são realizadas de forma planejada para assegurar a integridade do sistema IDENTIFICAÇÃO DE ASPECTOS AMBIENTAIS E PERIGOS DA SST A mantém procedimentos documentados específicos para identificar os aspectos ambientais e os perigos da SST, bem como para avaliar os impactos ambientais e os riscos associados à SST, incluindo critérios para ponderar sua significância e manter essas informações atualizadas. A identificação dos aspectos ambientais é realizada conforme o escopo definido no item 1.2 deste manual, considerando as atividades, produtos e serviços relevantes do passado, presente e futuro, incluindo os desenvolvimentos novos ou planejados, as atividades, produtos e serviços novos ou modificados, nas condições operacionais normais e anormais. Para a identificação dos perigos da SST são considerados, além dos itens citados, o comportamento humano, perigos de origem externa e criados na vizinhança, infra-estrutura, mudanças na organização ou no Sistema Integrado da Qualidade, obrigação legal aplicável, layout, procedimentos operacionais e organização do trabalho. Em quaisquer das circunstâncias, a determina o grau de controle para seus aspectos e impactos ambientais e seus perigos e riscos da SST, inclusive os associados a bens e serviços por ela utilizados, os quais ela possa ter influência direta ou indireta. 12/32

13 Os resultados das avaliações dos aspectos e impactos ambientais significativos e dos perigos e riscos da SST são considerados no estabelecimento dos controles operacionais, objetivos e metas e programas de gestão REQUISITOS LEGAIS E OUTROS A mantém procedimento documentado específico para identificar e acessar os requisitos legais aplicáveis e outros requisitos subscritos por ela, relacionados aos aspectos ambientais e aos perigos e riscos de SST associados às suas atividades, produtos e serviços. O procedimento prevê o uso de serviços profissionais contratados para atualização e acompanhamento dos requisitos legais pertinentes, inclusive a análise de como esses requisitos legais se aplicam aos aspectos ambientais e perigos de SST identificados na empresa. Os requisitos legais aplicáveis e outros requisitos subscritos pela empresa são levados em consideração nas etapas de estabelecimento, implementação e manutenção das atividades, produtos e serviços relacionados ao Sistema Integrado da Qualidade. A assegura a comunicação das informações aplicáveis sobre os requisitos legais e outros requisitos de SST às pessoas que trabalham sob seu controle e às partes interessadas pertinentes, por meio dos veículos de comunicação disponíveis, tais como: intranet, informativos, cartilhas, reuniões, dentre outros. 5.5 RESPONSABILIDADE, AUTORIDADE As responsabilidades e autoridades pelas atividades relacionadas ao Sistema Integrado da Qualidade, no que tange à gestão ambiental, qualidade e segurança, estão estabelecidas no Sistema Informatizado GRH Gestão de Recursos Humanos e em procedimentos documentados específicos. As tabelas a seguir, mostram a correlação entre a autoridade funcional e os requisitos das normas de referência, de forma sintetizada: Tabela Autoridades Funcionais X Requisitos das Normas de Referência Requisitos das Normas NBR ISO 9001 e ISO/TS RESPONSÁVEIS RD DRH DCS DRP DFI DTE GERAL 4.0 Sistema de Gestão da Qualidade 4.1 Requisitos Gerais X X X X X X X 4.2 Requisitos de Documentação X X X X X X 5.0 Responsabilidade da Direção 5.1 Comprometimento da Direção X X X X X X X 5.2 Foco no Cliente X X X X X X X 5.3 Política da Qualidade X X X X X X X 5.4 Planejamento X X X X X X X 5.5 Responsabilidade, Autoridade e Comunicação X X X X X X X 5.6 Análise Crítica pela Direção X X X X X X X 6.0 Gestão de Recursos 6.1 Provisão de Recursos X X X X X X X 6.2 Recursos Humanos X X X X X X X 6.3 Infra-Estrutura X X 6.4 Ambiente de Trabalho X X X X 13/32

14 7.0 Realização do Produto 7.1 Planejamento da Realização do Produto X X X 7.2 Processos Relacionados a Clientes X X X X 7.3 Projeto e Desenvolvimento X X X 7.4 Aquisição X X X X 7.5 Produção e Fornecimento de Serviços X X X X 7.6 Controle de Disp. de Medição e Monitoramento X X X 8.0 Medição, Análise e Melhoria 8.1 Generalidades X X X X X X X 8.2 Medição e Monitoramento X X X X X X X 8.3 Controle de Produto Não-conforme X X X X 8.4 Análise de Dados X X X X X X X 8.5 Melhorias X X X X X X X Requisitos das Normas NBR ISO e OHSAS RESPONSÁVEIS RD DRH DCS DRP DFI DTE GERAL 4.0 Requisitos do SGA e SST 4.1 Requisitos Gerais X X X X X X 4.2 Política Ambiental e SST X X X X X X X 4.3 Planejamento Aspectos Ambientais / Identificação dos Perigos... X X X X X Requisitos Legais e Outros X X X X X X Objetivos, Metas e Programas X X X X X X 4.4 Implementação e Operação Recursos, Funções, Respons. E Autoridades X X X X X Competência, Treinamento e Conscientização X X X X Comunicação, Participação e Consulta X X X X Documentação X X X X X Controle de Documentos X Controle Operacional X Preparação e Resposta à Emergências X 4.5 Verificação Monitoramento e Medição X X X X Avaliação Atend. a Requisitos Legais e outros X X X X Não-conformidade, Ação Corretiva e Preventiva X X X X Controle de Registros X X X X Auditoria Interna X 4.6 Análise pela Administração X X X X X Legenda: RD= Representante da Direção / GERAL= Gerência Geral Nota: As demais siglas acima estão explicitadas na estrutura organizacional ESTRUTURA ORGANIZACIONAL A estrutura organizacional da, conforme Figura , mostra a interação do pessoal que administra, desempenha e verifica atividades que influem na gestão da ArcelorMittal Inox Brasil. DP PRESIDÊNCIA PPE Gerência Planej. Estratégico MQA DRH v Manual da Qualidade - Sistema DPR Integrado da Qualidade DCS Data: 04/02/2009 DTE DFI Página: 14/32 Diretoria de Recursos Diretoria de Diretoria Comercial Diretoria Técnica Diretoria Financeira Humanos e Operações e de Serviços Administração

15 - Detalhamento do organograma pode ser visualizado na intranet. Figura : Estrutura organizacional da RESPONSABILIDADE PELA QUALIDADE O pessoal responsável pelas ações corretivas é prontamente informado sobre produtos ou processos que não atendam os requisitos. Os responsáveis pela qualidade do produto nos diversos turnos de trabalho estão definidos no Sistema de Gestão de Recursos Humanos GRH e têm autoridade para parar a produção para resolver problemas da qualidade REPRESENTANTE DA DIREÇÃO A Diretoria estabelece como seu representante da direção (RD), Clênio Afonso Guimarães, Diretor de Produção, independente de outras atribuições, possui responsabilidade e autoridade para: Assegurar o estabelecimento, implementação e manutenção do Sistema Integrado da Qualidade descrito neste manual; 15/32

16 Informar à administração da sobre o desempenho do Sistema Integrado da Qualidade, para sua análise crítica, como base para aprimoramento do mesmo; Promover a conscientização sobre os requisitos do cliente dentro da REPRESENTANTE DO CLIENTE A Diretoria estabelece as funções abaixo como responsáveis pelos interesses do cliente junto à : Analista de Negócios; Analista de Crédito; Trader; Assistente Técnico de Vendas; Metalurgista de produto; Gerente do Sistema de Melhoria Contínua e Qualidade COMUNICAÇÃO, PARTICIPAÇÃO E CONSULTA COM PARTES INTERESSADAS A mantém procedimento documentado específico para comunicações internas e externas com as partes interessadas, incluindo os prestadores de serviços e visitantes no local de trabalho, o qual define as responsabilidades envolvidas, bem como o ciclo de recebimento, documentação, resposta e registro das decisões tomadas pela empresa. A definiu por não realizar a comunicação externa sobre seus aspectos ambientais significativos PARTICIPAÇÃO E CONSULTA A assegura a participação dos trabalhadores por meio do seu envolvimento apropriado na identificação de perigos, na avaliação de riscos e na determinação de controles, bem como na investigação de incidentes, no desenvolvimento e análise crítica das políticas e objetivos, mudanças que possam afetar a sua SST e representação nos assuntos de SST. O representante do empregado nos assuntos da SST é o cipista de sua área. O prestador de serviço é consultado quando existirem mudanças que afetem sua SST. Quando pertinente, as partes interessadas externas são consultadas para os assuntos relevantes da SST. 5.6 ANÁLISE CRÍTICA DO SISTEMA INTEGRADO DA QUALIDADE PELA DIREÇÃO COMITÊ DE ANÁLISE CRÍTICA O comitê de Análise Crítica analisa criticamente o Sistema Integrado da Qualidade, em intervalos de 12 meses. Caso seja necessário sincronizar essa análise crítica com o ano calendário, esse intervalo entre reuniões pode ser estendido em até 14 meses. A análise crítica avalia as oportunidades de melhoria e a necessidade de alterações no Sistema Integrado da Qualidade, incluindo a política, os objetivos e metas estabelecidas. O comitê de Análise Crítica é constituído pelos seguintes membros: Presidente; Diretor de Produção; Diretor Financeiro; Diretor Comercial e de Serviços; 16/32

17 Diretor de Recursos Humanos e Administração RD; Gerente Geral de Aços Elétricos; Gerente Geral de Aços Inoxidáveis; Gerente Geral de Negócios Aços Inoxidáveis; Gerente Geral de Negócios Aços Elétricos e Carbono; Gerente Geral de Logística; Gerente Geral de Suprimentos; Gerente de Saúde e Segurança; Gerente de Melhoria Contínua e Qualidade; Assessor de Meio Ambiente. São mantidas atas das reuniões do comitê de Análise Crítica SUBCOMITÊ DA QUALIDADE O desempenho do Sistema Integrado da Qualidade é analisado também de forma estratificada em reuniões trimestrais, com o objetivo de avaliar sua eficiência e eficácia, bem como promover a melhoria contínua do sistema e dar subsídio à reunião anual de Análise Crítica pela Direção. Nestas avaliações trimestrais são também analisados os atendimentos aos objetivos da qualidade, custos da não-qualidade, a satisfação do cliente, falhas ocorridas no campo, reais ou potenciais, e seu impacto na qualidade, segurança e meio ambiente e a competência dos laboratórios de ensaio e calibração. As reuniões trimestrais do Subcomitê da Qualidade são constituídas pelos seguintes membros: Em Timóteo: Diretor de Produção; Diretor de Recursos Humanos e Administração RD; Gerente Geral de Aços Elétricos; Gerente Geral de Aços Inoxidáveis; Gerente Geral de Logística; Gerente Geral de Suprimentos; Gerente de Saúde e Segurança; Gerente de Melhoria Contínua e Qualidade; Assessor de Meio Ambiente. Em São Paulo: Diretor Comercial e de Serviços; Gerente Geral de Negócios Aços Inoxidáveis; Gerente Geral de Negócios Aços Elétricos e Carbono; Gerente de Melhoria Contínua e Qualidade; ENTRADAS PARA ANÁLISE CRÍTICA As entradas para a análise crítica do Sistema Integrado da Qualidade incluem informações sobre: Acompanhamento das decisões oriundas de análises críticas pela direção anteriores; Objetivos e metas; Resultados de auditorias do Sistema Integrado da Qualidade; Realimentação de clientes: satisfação dos clientes e reclamações de clientes 17/32

18 Atendimento a clientes; Falhas de campo reais e potenciais e seu impacto na qualidade, saúde e segurança ou meio ambiente; Desempenho de processos e conformidade de produtos; Custo da não-qualidade; Situação das ações corretivas e preventivas; Análise da Gestão Ambiental: PGA - Programas de Gestão Ambiental; Desempenho ambiental; Atendimento aos requisitos legais e outros subscritos pela empresa; Comunicações com partes interessadas, incluindo reclamações; Desenvolvimento em requisitos legais e outros relacionados aos aspectos ambientais; Análise da Gestão da SST: PGS - Programas de Gestão da Saúde; Desempenho da SST; Atendimento aos requisitos legais e outros subscritos pela empresa; Comunicações com partes interessadas, incluindo reclamações; Situação das investigações de incidentes; Desenvolvimento em requisitos legais e outros relacionados à SST; Monitoramento das etapas de projeto e desenvolvimento; Análise de requisitos da ISO/TS 16949; Adequação da Política Integrada de Gestão; Manual de Gestão; Mudanças que possam afetar o Sistema Integrado da Qualidade; Recomendações para melhoria. As informações para entrada da análise crítica pela direção ou subcomitê da qualidade devem ser preparadas na íntegra, conforme pauta estabelecida por meio do formulário PD SAÍDAS DA ANÁLISE CRÍTICA As saídas da análise crítica do Sistema Integrado da Qualidade incluem, mas não se restringem às decisões e ações relacionadas a: Adequação da Política Integrada de Gestão Melhoria da eficácia do Sistema Integrado da Qualidade e de seus processos; Melhoria do produto em relação aos requisitos dos clientes; Necessidade de recursos; Conclusão sobre a satisfação do cliente com o produto; Conclusão sobre o atendimento aos objetivos e metas. 6 GESTÃO DE RECURSOS 6.1 PROVISÃO DE RECURSOS A diretoria da é responsável por assegurar os meios apropriados para garantir o estabelecimento, implementação, manutenção e controle efetivo do Sistema Integrado da Qualidade, mediante a disponibilização de recursos humanos, tecnológicos, materiais, infra-estrutura e financeiros para atender os objetivos e metas, inclusive quanto a treinamento e qualificações específicas. Estão disponíveis recursos adequados para o Sistema Integrado da Qualidade: 18/32

19 Pessoas capacitadas, treinadas e em quantidade necessária para execução das atividades de gestão e verificação, incluindo auditorias do Sistema Integrado da Qualidade, a fim de melhorar continuamente sua eficácia, aumentando a satisfação do cliente; Equipamentos e instrumentos adequados e na quantidade necessária. São identificados de acordo com as necessidades em: Análise das necessidades de treinamento; Indicações dos gestores e responsáveis pelas áreas; Análise crítica pela direção. Anualmente, a elabora o MBO, a fim de identificar a necessidade de investimento para as diversas áreas da Empresa no que tange a treinamentos, qualidade, processos (Equipamentos/Produto), meio ambiente, saúde e segurança, infra-estrutura e outras atividades identificadas durante a elaboração do mesmo. 6.2 RECURSOS HUMANOS A identifica as competências necessárias para qualquer pessoa que para ela ou em seu nome, executa atividades relacionadas ao Sistema Integrado da Qualidade e fornece treinamento ou toma outras ações para satisfazer essas necessidades de competência. A competência está baseada em educação, treinamento, habilidade e experiência. A capacitação nos procedimentos documentados, bem como de outros treinamentos necessários para desempenho das atividades é de responsabilidade de cada processo. A verificação da eficácia dos treinamentos é feita conforme os sistemas informatizados. No caso de treinamentos em procedimentos documentados e sistemas informatizados os empregados são avaliados no dia-a-dia, durante a execução das tarefas. A qualificação dos empregados inclui necessidades como habilidade em práticas de engenharia e determinação de treinamentos adequados, inclusive no posto de trabalho. A conscientização sobre o Sistema Integrado da Qualidade é definida para todos os níveis funcionais da, incluindo os prestadores de serviços. Para a conscientização do empregado são destacadas suas responsabilidades, os benefícios à qualidade, ao meio ambiente e à SST resultantes do seu comportamento e empenho pessoal. Destacando também a importância do cumprimento das práticas previstas no Sistema Integrado da Qualidade: política, objetivos e metas, procedimentos documentados, preparação e respostas a emergências e das potenciais conseqüências da inobservância de procedimentos especificados MOTIVAÇÃO DOS EMPREGADOS A desenvolve os seguintes programas institucionais a fim de motivar os empregados: CCQ PME, COSIS, Melhores do Ano e Jubileu. Além desses programas, podem ser instituídas outras ações que contribuam para a manutenção da motivação dos empregados. A medição da conscientização da importância das atividades dos empregados para se atingir os objetivos da qualidade é realizada por meio de pesquisa de clima organizacional. 6.3 INFRA-ESTRUTURA 19/32

20 A dispõe de infra-estrutura adequada para alcançar a conformidade com os requisitos do produto e do Sistema Integrado da Qualidade, a qual inclui edifícios, espaço de trabalho, instalações, tecnologia, equipamentos de processo, tanto materiais e equipamentos quanto programas de computador e serviços de apoio, tais como transporte e comunicação. Os recursos necessários para manter a infra-estrutura são identificados na elaboração MBO PLANEJAMENTO DA PLANTA E INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS O planejamento e disposição dos equipamentos buscam otimizar o fluxo e manuseio de material, a partir de métodos identificados pela Engenharia Industrial da Empresa, pela equipe multifuncional durante o Planejamento da Realização do Produto e durante a realização do Planejamento Estratégico (especificamente no item Cenário Industrial ) PLANOS DE CONTINGÊNCIA A preparação para atendimento a situações de contingência para satisfazer os requisitos do cliente, ocorre nas diversas unidades gerenciais da como medida preventiva em situações de emergências que possam causar interrupções nos equipamentos-chave da empresa, tais como interrupções de utilidades, redução de mão-de-obra e devoluções de campo. 6.4 AMBIENTE DE TRABALHO O programa de Gestão da Saúde do Trabalhador orienta a Empresa na determinação e gerenciamento das condições de trabalho necessárias para obtenção da conformidade com os requisitos do produto. As instalações são mantidas conforme as necessidades requeridas pelo SIQ. 6.5 AVALIAÇÃO DO ATENDIMENTO A REQUISITOS LEGAIS E OUTROS A realiza a avaliação periódica do atendimento aos requisitos legais aplicáveis e a outros requisitos subscritos por ela e mantém os registros dos resultados destas avaliações. Em função dos resultados desta avaliação são estabelecidos planos de ação específicos, quando necessário. 6.6 PREPARAÇÃO E RESPOSTA A EMERGÊNCIAS A mantém procedimento documentado específico para identificar o potencial para situações de emergência e responder a tais situações de emergência. Este procedimento estabelece os mecanismos para responder às situações reais de emergência, incluindo ações para prevenção e/ou mitigação das conseqüências que possam ter sobre o meio ambiente e à SST. Foi elaborado Plano de Atendimento e Resposta a Emergências (PARE) para os cenários catastróficos levando em consideração as necessidades das partes interessadas pertinentes, tais como serviços de emergência e a vizinhança. Os procedimentos do PARE são testados periodicamente, quando exeqüível, envolvendo as partes interessadas pertinentes, conforme apropriado. O PARE é analisado criticamente periodicamente e, onde necessário, revisado, em particular após o teste periódico e após a ocorrência de situações de emergência. 20/32

21 7 REALIZAÇÃO DO PRODUTO 7.1 PLANEJAMENTO DA REALIZAÇÃO DO PRODUTO São estabelecidos procedimentos documentados para planejar e desenvolver os processos necessários para a realização dos produtos. As atividades críticas para a qualidade são definidas em Planos de Controle, os quais indicam os parâmetros a serem controlados. Requisitos do cliente e referências às suas especificações técnicas são incluídos no planejamento da realização do produto como componente do Cadastro Técnico Metalúrgico CTM e plano de controle. Quando requeridos pelo cliente estes documentos são submetidos para sua aprovação. As alterações que possam impactar na realização do produto são controladas através do Cadastro Técnico Metalúrgico - CTM. Quando requerido pelo cliente, requisitos adicionais de identificação / verificação, tais como aqueles requeridos para introdução de novos produtos, são atendidos. A seguir é apresentado o diagrama do Planejamento da Realização do Produto: Especificar as principais características dos produtos. Planejar os processos de produção. PLANEJAR A REALIZAÇÃO DO PRODUTO Especificar os produtos recebidos de fornecedores internos. Especificar características de processo. Definir os métodos / controles a serem realizados. Figura 7.1-1: diagrama do Planejamento da Realização do Produto. Para a gestão ambiental, o controle operacional está associado aos aspectos ambientais significativos, à política do Sistema Integrado da Qualidade e aos objetivos da qualidade. Neste caso, foram estabelecidos procedimentos documentados que indicam operações, monitoramentos e controles das atividades que impactam o meio ambiente. Quando pertinente, fornecedores e prestadores de serviço são comunicados e treinados nestes procedimentos. Os equipamentos considerados críticos para a realização do produto, bem como o controle operacional ambiental, são inseridos nos planos de manutenção. São estabelecidos registros para os resultados da realização do produto e das atividades associadas aos aspectos ambientais significativos, quando requeridos. 7.2 PROCESSOS RELACIONADOS A CLIENTES 21/32

22 7.2.1 DETERMINAÇÃO DE REQUISITOS RELACIONADOS AO PRODUTO Para assegurar o entendimento adequado, são determinados os requisitos relacionados ao produto baseados nas especificações do cliente, incluindo requisitos de entrega e atividades de pós-entrega. A documentação, controle e conformidade das características especiais do produto, designadas pelo cliente são definidas no documento Requisitos de Clientes - Segmento Automotivo. São ainda determinados os requisitos estatutários, regulamentares e quaisquer requisitos adicionais não declarados pelo cliente, porém necessários ao uso especificado ou intencional ANÁLISE CRÍTICA DOS REQUISITOS RELACIONADOS AO PRODUTO Antes da submissão de uma proposta ou aceitação de um contrato ou pedido, é feita a análise crítica, verificando entre outros itens: especificações técnicas, prazos, quantidades, viabilidade e leis específicas. Assegura-se, também, que quaisquer diferenças entre os requisitos do contrato e os contidos na proposta estejam resolvidas e que a tem capacidade para atender aos requisitos contratuais. As eventuais alterações contratuais que venham a ser acordadas serão identificadas e comunicadas a todas as áreas envolvidas. Além da capacidade de fornecer produtos, a também avalia os limites de crédito que podem ser concedidos aos clientes interessados em comprar seus produtos. São realizadas análises de viabilidade de produção, incluindo análise de risco de novos produtos, durante Análise Crítica de Contrato COMUNICAÇÃO COM O CLIENTE O processo de comunicação com o cliente, definido em procedimento documentado da área comercial, é efetuado de forma a garantir que em todas as etapas que se fizerem necessárias, as providências adequadas possam fluir de forma eficaz, atendendo entre outros: Informações sobre o produto; Tratamento de consultas, contratos ou pedidos; Alterações de contrato ou pedido; Reclamações de cliente. 7.3 PROJETO E DESENVOLVIMENTO PLANEJAMENTO DO PROJETO E DESENVOLVIMENTO A planeja e controla o projeto e desenvolvimento de produto. Durante o planejamento do projeto e desenvolvimento são determinados: Os estágios do projeto e desenvolvimento; A análise crítica, verificação e validações apropriadas a cada fase do projeto e desenvolvimento; e As responsabilidades e autoridades para projeto e desenvolvimento. São gerenciadas as interfaces entre os diferentes grupos envolvidos no projeto e desenvolvimento, para assegurar a comunicação eficaz e a designação clara de responsabilidades. As saídas do planejamento são atualizadas apropriadamente, na medida em que o projeto e o desenvolvimento progridem. 22/32

23 7.3.2 ENTRADAS DO PROJETO E DESENVOLVIMENTO Entradas relativas aos requisitos de produto e processo são determinadas e analisadas criticamente quanto à adequação, sendo os registros mantidos. As entradas produto incluem: Requisitos de funcionamento e de desempenho; Requisitos estatutários e regulamentares aplicáveis; Onde aplicável, informações originadas de projetos anteriores semelhantes; Outros requisitos essenciais para projeto e desenvolvimento. Requisitos do cliente (análise crítica de contrato) tais como características especiais, identificação, rastreabilidade e embalagem; Uso de informação; Objetivos para qualidade do produto, vida, confiabilidade, durabilidade e manutenabilidade, prazos e custos. Entradas do processo de fabricação: Dados de saída do projeto do produto; Metas para a produtividade, capabilidade do processo e custo; Requisitos do cliente se houver; Experiência de desenvolvimentos anteriores SAÍDAS DE PROJETO E DESENVOLVIMENTO As saídas de projeto e desenvolvimento do produto e processo são apresentadas de forma adequada para a verificação em relação às entradas de projeto e desenvolvimento e são aprovadas antes de serem liberadas. Saídas de projeto e desenvolvimento do produto: Atendimento aos requisitos de entrada para projeto e desenvolvimento; Fornecimento de informações apropriadas para aquisição, produção e para fornecimento de serviço; Referência aos critérios de aceitação do produto; Especificação das características do produto que são essenciais para seu uso seguro e adequado; FMEA de projeto, resultados de confiabilidade; Características especiais de produto, especificações; Produtos a prova de erros, como apropriado; Definição de produto incluindo desenhos e dados matemáticos; Resultados de análises críticas de projeto; e Diretrizes de diagnóstico, onde aplicável. Saídas de projeto de processo de fabricação: Especificações e desenhos; Fluxograma de processo de fabricação / layout; FMEA de processo de fabricação; Plano de controle; Instruções de trabalho; Critérios de aceitação para aprovação do processo; Dados para qualidade, confiabilidade, manutenabilidade e mensurabilidade; Resultados de atividades a prova de erros, como apropriado e; 23/32

24 Métodos para rápida detecção e realimentação de informações das não-conformidades do produto/processo de fabricação ANÁLISE CRÍTICA E MONITORAMENTO DE PROJETO E DESENVOLVIMENTO A análise crítica de projeto e desenvolvimento é realizada, em fases apropriadas, de acordo com disposições planejadas. Entre os participantes da análise crítica são incluídos representantes de funções envolvidas com o estágio do projeto e desenvolvimento que está sendo analisado criticamente. Os registros da análise crítica são mantidos VERIFICAÇÃO DE PROJETO E DESENVOLVIMENTO A verificação é executada conforme disposições planejadas para assegurar que as saídas do projeto e desenvolvimento estejam atendendo aos requisitos de entrada do projeto e desenvolvimento. São mantidos registros dos resultados da verificação e de quaisquer ações necessárias VALIDAÇÃO DE PROJETO E DESENVOLVIMENTO A validação do projeto e desenvolvimento é executada conforme disposições planejadas, para assegurar que o produto resultante é capaz de atender aos requisitos para aplicação especificada ou uso intencional, onde conhecido. Onde for praticável, a validação é concluída antes da entrega ou implementação do produto de acordo com os requisitos do cliente, incluindo programa de prazos. São mantidos registros dos resultados de validação e de quaisquer ações necessárias. Quando requerido pelo cliente, é desenvolvido um programa de protótipo e plano de controle. Todas as atividades de ensaio de desempenho são monitoradas para serem finalizadas no prazo e em conformidade aos requisitos CONTROLE DE ALTERAÇÕES DE PROJETO E DESENVOLVIMENTO As alterações de projeto e desenvolvimento são analisadas criticamente, verificadas e validadas, como apropriado, e aprovadas antes da sua implementação. A análise crítica das alterações de projeto e desenvolvimento inclui a avaliação do efeito das alterações no produto entregue. São mantidos registros dos resultados da análise crítica de alterações e de quaisquer ações necessárias. 7.4 AQUISIÇÃO PROCESSO DE AQUISIÇÃO O processo de aquisição é definido e implementado para garantir a avaliação e controle sobre os produtos adquiridos, assegurando a conformidade com os requisitos especificados, bem como os requisitos regulamentares aplicáveis. A abrangência do controle aplicado aos fornecedores e aos produtos adquiridos é em função do impacto desses produtos na qualidade final do produto realizado. Os fornecedores da são selecionados e avaliados periodicamente, com base no histórico desses fornecedores, sua participação no mercado, verificando-se os aspectos técnicos, comerciais, prazos de entrega e avaliação do seu Sistema Integrado da Qualidade, conforme critérios estabelecidos no PQF - Programa de Qualificação de Fornecedores. 24/32

25 Estes fornecedores têm sua qualificação registrada no Sistema de Qualificação de Fornecedores. A área de Suprimentos é responsável pelo Desenvolvimento dos Fornecedores, bem como da avaliação do seu desempenho. Quando especificado em contrato, a adquire produtos, materiais ou serviços de fontes aprovadas pelo cliente INFORMAÇÕES DE AQUISIÇÃO Os procedimentos documentados estabelecidos definem critérios para a aquisição de materiais e serviços, bem como as responsabilidades para emissão de ordem de compra, assegurando que a adequação dos requisitos especificados seja feita antes da solicitação dos mesmos ao fornecedor VERIFICAÇÃO DO PRODUTO ADQUIRIDO No recebimento do produto adquirido, o mesmo é verificado para assegurar que os requisitos de aquisição especificados foram atendidos. Quando declarado em contrato, a ou seu cliente ou seu representante poderá verificar nas instalações do fornecedor a conformidade do produto adquirido com os requisitos especificados. A forma de verificação pretendida e o método para liberação do produto são informados na ordem de compra. Tal verificação não isentará a da responsabilidade de prover produtos aceitáveis, nem impedirá subseqüentes rejeições pelo cliente MONITORAMENTO DO FORNECEDOR Desempenho do fornecedor é monitorado conforme definido em procedimento documentado, através dos seguintes indicadores: Qualidade do produto entregue, Falhas no cliente incluindo retorno de campo, Desempenho de programa de entregas (incluindo incidentes de fretes especiais) Notificações do cliente de status especiais relacionados a questões de qualidade e entrega. 7.5 PRODUÇÃO E FORNECIMENTO DE SERVIÇO CONTROLE DE PRODUÇÃO E FORNECIMENTO DE SERVIÇO São estabelecidos procedimentos documentados para planejar e realizar a produção e o fornecimento de serviço sob condições controladas. Tais procedimentos asseguram que os processos são operados sob condições controladas e produzem saídas consistentes com os requisitos especificados. A seguir, o diagrama para assegurar a execução sob condições controladas: 25/32

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