Service-Oriented Architecture, integrando processos executados em primeiro e segundo planos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Service-Oriented Architecture, integrando processos executados em primeiro e segundo planos"

Transcrição

1 Service-Oriented Architecture, integrando processos executados em primeiro e segundo planos Tadeu Cruz (SAGE-COPPE-UFRJ) tadeucrz@trcr.com.br Resumo: Todos os dias novas Tecnologias da Informação surgem prometendo o que outras não conseguiram realizar. Emquanto isto, as organizações continuam a comprar e a tentar usar TI sem resolverem problemas fundamentais, como os causados pela ausência da análise e modelagem de processos de negócio. Este artigo introduz uma nova tecnologia, chamada, e suas ligações com o gerenciamento de processos de negócio. Palavras-chave: Processos de Negócio, Tecnologias da Informação,. 1. Introdução A criação de processos que serão executados em segundo plano (background processes) é uma tarefa quase totalmente desconhecida da maioria dos analistas de processos. Especialmente a criação dos processos primários, de natureza industrial de manufatura contínua ou de transformação, CRUZ (2006). Mesmo processos secundários, administrativos ou de suporte, que deverão ser executados em segundo plano, mas que sejam essencialmente ligados à camada de infra-estrutura tecnologica, requerem determinado tipo de lógica que não é dominada pela maioria dos profissionais da área de processos. Processos que serão executados em segundo plano devem ser construídos de forma a integrar hardware e software a processos em primeiro plano, o que torna a tarefa dos analistas de processos ainda mais crítica. Esta realidade é o que faz com que uma nova Tecnologia da Informação, Service- Oriented Architecture (), ganhe, a cada dia, mais e mais espaço nos projetos de integração hardware, software, processos e negócios nas organizações. 2. Topografia dos processos de negócio Com o advento de novas tecnologias da informação e de novas metodologias para análise e modelagem de processos de negócio, dois termos em Inglês têm sido freqüentemente usados em conversas entre especialistas, em cursos, palestras e seminários: foreground & background processes, respectivamente processos em primeiro e segundo planos. Precisamos entender corretamente o significado destes termos e as implicações advindas das suas existências nas organizações para podermos entender a tecnologia. 2.1 Foreground processes Em Português, processos (executados) em primeiro plano. O termo foreground processes refere-se a processos que são executados na camada externa do ambiente operacional ao qual estão ligados, ou seja, são processos executados na parte mais visível das estruturas que dão forma às organizações. Embora não sejam exclusivamente processos que interajam com pessoas, eles são, na maioria das vezes, processos com intensiva interação homem-máquina, o que requer dos analistas de processos cuidados especiais quanto ao que chamamos de ergonomia, a fim de que as pessoas se sintam confortáveis ao trabalharem e não 1

2 venham a sofrer doenças, genericamente, chamadas do trabalho ; como a síndrome LER (Lesão por Esforço Repetitivo). Além deste cuidado, este tipo de processo requer uma análise e modelagem cuidadosa, pois por meio dela serão atribuídas responsabilidades que exigirão das pessoas envolvidas total comprometimento com o dia-a-dia das operações da organização. Por exemplo, processos que requiram que o ser humano abra formulários eletrônicos, se relacione com outras pessoas, com tecnologias da informação, com máquinas, com equipamentos, com dispositivos e instrumentos de forma direta são processos executados em primeiro plano ou que, quando prontos, serão executados em primeiro plano. São tecnologias nesta categoria programas de computador, softwares diversos, microcomputadores, máquinas industriais, etc. Para processos cuja operacionalidade está diretamente ligada à ação do ser humano existem dois tipos de tecnologias: Tecnologias da Informação. São sistemas especialistas ou de propósito geral que operacionalizam o dia-a-dia das organizações. Por exemplos, os sistemas de gerenciamento de recursos empresariais (Enterprise Resource Planning), uma parte dos sistemas de gerenciamento do relacionamento com clientes (Customer Relationship Management), Workflow, KM (Gerenciamento do Conhecimento) entre outros. Todos estes sistemas têm direto e intensivo uso dos seres humanos, mas é bom ressaltar que os mesmos sistemas podem ter módulos com funcionalidades que não são acessadas pelas pessoas e, desta forma, partes deles rodariam em segundo plano. Tecnologias de Processos. São, também tecnologias da informação, pois máquinas, equipamentos, dispositivos e instrumentos que processam e transformam entradas em saídas nos processos industriais de manufatura (discreta e contínua), e até mesmo em alguns processos de serviços, contêem processadores embutidos. É com este tipo de tecnologia de processo que as pessoas também interagem, de forma direta ou indireta, ao representarem papéis funcionais, principalmnte nos processos primários (aqueles ligados à fabricação do produto). Algumas destas tecnologias podem ter camadas que rodam em primeiro plano e outras que rodam em segundo plano. A diferença fundamental entre os dois tipos de tecnologias e suas homônimas existentes nos processos executados em segundo plano (background processes) é o grau de interação delas com os seres humanos, pois, via de regra, enquanto nos processos executados em primeiro plano tanto as tecnologias da informação quanto as de processos são diretamente usadas pelas pessoas, as tecnologias dos processos executados em segundo plano o são indiretamente, através de tecnologias ligadas a processos executados em primeiro plano e na maioria das vezes estas tecnologias. Algumas tecnologias que suportam processos executados em primeiro plano sequer são visíveis a quem as usa. 2.2 Background processes Em Português, processos (executados) em segundo plano. O termo background processes refere-se aos processos que são executados na camada interna do ambiente organizacional ou, mais precisamente, na camada cujo contato com o ser humano é indireto ou inexistente. Nesta camada, também conhecida como a camada de infra-estrutura, as tecnologias podem desde suportar superficialmente os processo até, no extremo oposto, automatizá-los completamente. Toda e qualquer infra-estrutura tecnológica necessita ter processos organizados, que as façam existir dentro de padrões, muitas vezes, extremamente rígidos. Para automatizá-los e mantê-los operacionais existem dois tipos de tecnologias: 2

3 Tecnologias da Informação. São sistemas especialistas ou de propósito geral que realizam operações de base nas organizações. Exemplos: os sistemas de gerenciamento de recursos empresariais (Enterprise Resource Planning), uma parte dos sistemas de gerenciamento do relacionamento com clientes (Customer Relationship Management), assim como os sistemas de gerenciamento da cadeia de suprimentos (Supply Chain Management), de resposta eficiente ao consumo (Efficient Consumer Response) e de Data Wharehouse (DW). Tecnologias de Processos. São máquinas, equipamentos, dispositivos e instrumentos que processam e transformam entradas em saídas nos processos industriais de manufatura discreta e contínua, e de serviços. Por exemplo, nas fábricas de papel, a máquina que transforma pasta em papel chama-se máquina de papel. Na saída dela existe um sensor longitudinal que varre permanentemente o resultado do processo de transformação, medindo a gramatura, a densidade e a umidade do papel que acabou de ser fabricado. Este sensor é a tecnologia de um processo executado em segundo plano (background process) e os sinais que ele coleta e envia a um computador de controle permitem que outras tecnologias da informação acionem controladores lógicos programáveis, que regulam a passagem de mais ou menos pasta para manter a gramatura, a densidade e a umidade constantes. Além disto, os dados coletados pelo sensor são enviados a computadores de controle de processos que são supervisionados por operadores que podem atuar para controlar a qualidade do produto, sempre que for necessária tala intervenção. A Figura 1 mostra as camadas dentro da organização onde são executados processos em primeiro e em segundo planos suportados por tecnologias da informação. Entre a camada que tem interação direta com os funcionários (primeiro plano) e a camada que corre sem contato com os funcionários (segundo plano) existe uma nova classe de tecnologia chamada EAI (Enterprise Application Integration), que é um conjunto de ferramentas que possibilita à organização integrar as aplicações, softwares, módulos e ferramentas das duas dimensões (foreground & background) num único ambiente e este com o negócio da organização. Esta integração, das aplicações da organização, pode ser feita por meio de softwares chamados de Enterprise Application Integration Suíte, vendidos por dezenas de fabricantes de softwares ou desenvolvidos in house. Entretanto, o mais importante não é decidir de qual fabricante comprar este ou aquele EAI, mas como os processos em foreground e background serão mapeados, organizados, integrados e operacionalizados. 3. A camada integradora de aplicações A industria de Tecnologias da Informação constantemente procura desenvolver produtos que integrem eficientemente sistemas de informações, e estes aos negócios da organização. Esta busca por intergração entre as duas camadas da topologia dos processos descrita anteriormente (foreground and background processes) remonta aos anos 60, início da computação comercial, época da introdução dos computadores nas organizações. As primeiras tentativas se deram por meio de dispositivos de armazenamento de dados, chamados de discos rígidos, cujo papel de repositórios, por estocarem eletrônicamente dados que foram e/ou seriam tratados pelos sistemas da informações, mudava a forma como as organizações manipulavam testes dados. Antes dos discos rígidos os dados eram introduzidos nos sistemas por meio de cartões perfurados, que também eram usados como suporte para a saída dos dados, após o processamento. Entretanto, os discos rígidos eram propiciavam um tipo de integração que apenas unia as pontas (saídas e entrada) dos sistemas 3

4 de informações. Muitos outros produtos apareceram desde então, mas devemos dar especial destaque a uma classe de ferramentas chamada middleware, KRAFZIG et al (2004). Por volta dos anos noventa produtos que prometiam integrar os sistemas de informações e estes aos negócios da organizaçào surgiram com o nome genérico de middleware. Entretanto, por diversas razões os produtos desta classe de ferramentas não realizaram suas promesas de intergação, mas deixaram raízes que possibilitaram a criação de duas outras classes de softwares: Enterprise Application Interface (EAI) e, mais recentemente, Service-Oreinted Architecture (). CRM CRM A1 A1 A1 A1 BI BI A3 A3 Atividades A4 A4 Workflow KM A5 A5 EDMS EDMS A6 A6 Service-Oriented Architecture (Enterprise (Enterprise Application Application Integration) Integration) A7 A7 Processos em Primeiro Plano Processos em Segundo Plano SCM SCM ECR ECR DW DW CM CM ERP ERP COLD COLD FIGURA 1 Topografia dos processos Fonte: Cruz (2006). 3.1 Enterprise Application Integration O EAI é, de certa forma, a evolução do conceito middleware e descendente das subrotinas existentes na fase áurea dos mainframes. Em resumo, antes do advento dos sistemas integrados, como o MRP, o MRPII e mais recentemente o ERP, os grandes sistemas de informações das organizações que possuíam mainframes eram criados de forma estanque proporcionando a geração de silos (embora àquela época o termo não existisse com esta conotação) que dificilmente se comunicavam entre si. Para fazê-los conversarem entre si os analistas de sistemas desenvolviam subrotinas que ficavam encarregadas de levar e trazer dados de um silo (arquivo) para outro e vice-versa. Os softwares de EAI são conjuntos (suítes) de várias ferramentas que possibilitam a integração de sistemas e softwares por meio de uma estrutura tecnológica, lógica e cronológica. Analogamente, os softwares da classe Enterprise Application Integration 4

5 trouxeram para o ambiente dos processos executados em segundo plano a inteligência que antes estava restrita a produtos executados nos processos em primeiro plano. Outra função importante da Enterprise Application Integration é a de integrar os dois planos tecnológicos da organização, o primeiro e o segundo (foreground e background), permitindo que as aplicações destinadas a funcionários, clientes, fornecedores, parceiros, acionistas, governo, além de confiáveis, quanto à veracidade dos dados e informações disponibilizadas (on-line) por meio e através delas, sejam a exata representação da realidade (real-time) operacional e gerencial da organização. Entretanto, as suites Enterprise Application Integration são soluções proprietárias, o que, ao usá-las, remete as organizações de volta aos problemas que possuiam na época dos mainframes: a dificuldade em atualizar todo o conjunto integrado por estes softwares; além de imporem um casamento eterno com o fabricante do produto EAI, o que dificulta atualizações de softwares e torna, praticamente, impossível substituir sistemas, mesmo que sejam de um mesmo fabricante. Os softwares EAI, ganharam popularidade nos anos noventa por terem sido os primeiros produtos feitos para integrar os portais corporativos à sistemas e às suas bases de dados. 3.2 Service-Oriented Architecture Com a advento dos sistemas Web, surgiram algumas imperiosas necessidades, com as quais as organizações devem lidar 1. Entre estas, a de que a integração dos diversos sistemas Web deve permitir não somente o perfeito funcionamento do ambiente como um todo, mas, e primordialmente, deve garantir a rapidez com que tais sistemas, por serem Web, necessitam ser atualizados. Posteriormente ao EAI, surge o conceito (Service-Oriented Architecture), e, baseado nele, softwares que permitem resolver, em grande parte, os transtornos enfretandos pelas organizações quando da atualização dos sistemas Web. Entretanto, devemos ressaltar que os softwares têm limitações, sendo algumas delas muito sérias, mas que serão discutidas mais adiante. Autores como KEEN et al (2004) definen como modelos de estruturas para desenvolvimento de aplicações Web, particularmente voltadas ao e- business, por permitirem sua utilização e re-utilização por todos que precisarem executar tais estruturas, serviços Web programados, sem a necessidade de conhecerem como eles foram programados, em qual linguage, nem em que plataforma rodam. Baseados em KEEN et al (2004), listamos algumas abordagens que esta arquitetura propicia quando corretamente implementada. Identificação da interação entre usuários, negócios e dados. Criação em camadas, possibilitando a integração de multiplos sistemas sempre que a solução não puder ser desenvolvida num único modelo. Composição de padrões que representam as combinações de multiplos sistemas diferentes. 1 Segundo GOLD-BERNSTIEN e SO (2006) The emergence of the Internet and the associated rush to e- business further punctuated the need for organizations and, by association, IT to become more responsive to market dynamics. But with different departments launching their own initiatives and often duplicating one another s work, the result was reduced visibility and control, along with reduced economies of scale. 5

6 Modelagem, da solução, que proporciona o leiaute conceitual, descrevendo como os componentes de aplicações e dados interagem com os negócios da organização. Vem da flexibilidade e independência listadas acima o poder e, também, a fragilidade do padrão, das quais falaremos adiante. Um dos fatores que faz aumentar o prestigio das aplicações está na raiz de um problema existente na utilização dos sistemas de informações pelas organizações: a imprescindível necessidade de constante atualizar dos mesmos. permite que sistemas sejam atualizados sem que suas ligações com outros sistemas, bancos de dados, agentes, etc. obrigatoriamente o sejam. Em outras palavras, isto significa dizer que a vida util dos sistemas pode aumentar, dada a caracteristica de desenvolvimento em camadas das aplicações, separando dados, regras de negócio e o processamento destes. Desta forma, as organizações ganhariam agilidade e rapidez para fazer, nos seus sistemas, as modificações que o ambiente altamente dinâmico da Web exige. 3.3 Componentes Para entendermos os componentes principais existentes em um ambiente Service- Oriented Architecture necessitamos falar de padrões. O que são padrões? São regras definidas e pactuadas entre as partes. Os padrões para construção e uso dos serviços são estebalecidos por três organismos que congregam desenvolvedores de softwares, pesquisadores, especialistas e estudiosos: o World Web Consortium (W3C), o Web Services Interoperability (WS-I) e o Organization for the Advancement of Structural Information Standards (OASIS). Estes organismos trabalham para garantir a abertura de padrão dos serviços, impedindo que alguém, pessoa física ou jurídica, dele se aposse e venha a fechá-lo, como aconteceu no passados com outros padrões. A architectura basea-se em um conjunto de instruções chamado XML. É esta linguagem que começa a implementar os conceitos de interoperabilidade há muito tempo perseguido por fornecedores e usuários de Tecnologias da Informação. XML (extensible Markup Language) é um conjunto de instruções (linguagem) para a construção de documentos em formato texto, que serão usados, qualquer que seja o propósito, na comunicação entre dois sistemas (hardware e software). O W3C criou a XML com base na linguagem SGML, considerada a avó de todas as linguagens Web, que foi desenvolvida pela International Standartization Organization (ISO). Os seguintes padrões XML são o que podemos chamar de fundamentos do : Simple Object Access Protocol (P). Conjunto de instruções para construção dos documentos texto (menssagens.). Universal Description Discovery and Integration (UDDI). Documento que descreve, com exatidão, o QUÊ um serviço Web faz e COMO ele deverá ser chamado (ativado) por um documento texto (mensagem.). Web Services Description Language (WSDL). Diretório de todos os serviços Web disponíveis para uso dentro de uma organização. Com estes três componentes realiza a promessa, muitas vezes feitas, e nunca realizada, de Integração-Independente entre sistemas; entendendo-se por sistemas o conjunto formado por hardware e software. 6

7 3.4 Funcionamento do O problema: um sistema (software) rodando num determinado computador (hardware) necessita se comunicar com outro sistema (software) que está rodando ou no mesmo ou em outro computador (hardware), mas este sistema não sabe a linguagem com que o outro foi escrito, nem os protocolos de comunicação e segurança exigidos para estabelecer a comunicação e conseqüente troca de dados e informações, resultando completo bloqueio entre os dois sistemas. Se para ligar os dois sistemas tivessem sido desenvolvidos agentes ou serviços Web dentro do padrão, este problema não aconteceria. Resumidamente, funciona assim: primeiro o programador de consulta o diretorio de serviços (WSDL) disponíveis no ambiente para o qual ele escreverá o agente ou programa. Com este conhecimento ele desenvolve o documento que executará o serviço Web de acordo com as especificações contidas no documento (UDDI) do serviço que ele quer ativar. A partir daí o serviço Web poderá ser executado. O serviço Web se incumbirá de fazer a ligação, colocando os dois sistemas em conversação. 3.5 Vantagens e desvantagens do O ambiente tras inúmeras e significativas vantagens para a interoperabilidade dos sistemas (hardware e software) em qualquer organização. Independentemente de aonde os sistemas (softwares) estejam sendo executados, que padrões proprietários usem, que hardwares os hospedem. Não há qualquer impecilho. Nada precisa ser levado em conta, na hora que dois sistemas precisam se comunicar para trocar dados e informações entre si quando usamos padrões. Este, aliás, é o princípio que norteia a disponibilidade e a usabilidade da World Wide Web. Entretanto, existem elementos extremamente sensíveis que devem ser considerados, cuidadosamente analisados e projetos para que um ambiente possa ser utilizado Como por exemplo: Segurança. Sendo um ambiente aberto necessita de investimentos significativos para prover e manter a segurança do ambiente. Em principio, sem a devida implementação dos mecanismo de segurança, qualquer um, incluindo aqui hackers e crakers, que venha a ter acesso ao WSDL, e consequentemente ao UDDI, pode executar um serviço Web com qualquer proposito (legal ou criminoso). Lentidão. Também por serem baseados em padrão aberto os serviços tenderão a ser mais lentos que serviços proprietários. Esta pode ser uma situação particularmente arriscada para organizações que necessitam de rapidez nos serviços disponibilizados nos seus sites. Desorganização informacional. Esta se deve à proliferação de serviços Web criados numa organização. Com a adoção do padrão XML as organizações tenderão a desenvolver mais e mais serviços e a experiência nos mostra que a perda de controle sobre o conteúdo das libraries existentes nas áreas de informática é algo que já acontece com datasets em bancos de dados, pedaços de códigos que deveriam ser re-utilizados, entre outros elementos de TI. 7

8 Análise e modelagem de processos de negócio. Como integradora dos ambientes onde são executados processos em primeiro e segundo planos (foreground & beckground processes) a Service-Oriented Architecture () obrigatoriamente deve refletir os processos de negócio da organização. Devem ser aderentes ao negócio! Caso contrário, corre-se o risco de, no mínimo, continuarmos a termos sistemas não-aderentes à organização; como o são grande parte das aplicações hoje existentes. 4. Conclusões Finalmente, podemos começar a contar com uma plataforma Service-Oriented Architecture () como padrão de programação de mecanismos, serviços e funcionalidades, que permitirão integrar efetivamente a topologia dos processos de negócio em qualquer organização. Dentro desta perspectiva, surgiram novos papéis funcionais que devem ser entendidos e corretamente desenvolvidos por organizações que queiram implantar. Comecemos por entender o ambiente aonde o projeto deve ser desenvolvido. Ele chama-se Planejamento da Arquitetura Empresarial, Enterprise Architecture Planning (EAP), KRAFZIG et al (2004). EAP é um conjunto de processos que tem por objetivo planejar e implementar Tecnologias da Informação na forma e com o conteúdo necessarios à atender à gerência da organização; ao mesmo tempo em que garantem a continuidade e a efetividade do ambiente de TI. Surge, então o papel do Arquiteto responsável pela arquitetura orientada à serviços, A. Este profissional deve trabalhar em conjunto com analistas de processos de negócio para poder desenhar o ambiente e os serviços de forma a fazê-los aderentes ao negócio da organização. Por fim, sem análise e modelagem de processos de negócio não há como estruturar um ambiente, pois teríamos no máximo uma colcha de retalhos que em nada seria diferentes das até hoje construidas com outros tipos de integradores de sistemas, como interfaces, agentes e sistemas EAI. Tecnologia da Informação sem organização, acreditamos, será sempre um estorvo, por cumprir seu papel fundamental de apoiar as operações da organização com eficiência e eficácia. 5. Referências Bibliográficas CRUZ, Tadeu. O teatro organizacioal construindo e implantando processos de negócio. Rio de Janeiro: E- Papers, GOLD-BERNSTEIN, Beth; SO, Gary. Integration and concepts, technologies and best practices. New Rochelle, EbQuiz Press, KEEN, Martin et al. Patterns: Implementing an Using an Enterprise Service Bus. New York: RedBooks, KRAFZIG, Dirk et al. Enterprise : Service-Oriented Architecture Best Practices. New York: Prentice Hall,

Introdução a Web Services

Introdução a Web Services Introdução a Web Services Mário Meireles Teixeira DEINF/UFMA O que é um Web Service? Web Service / Serviço Web É uma aplicação, identificada por um URI, cujas interfaces podem ser definidas, descritas

Leia mais

UFG - Instituto de Informática

UFG - Instituto de Informática UFG - Instituto de Informática Especialização em Desenvolvimento de Aplicações Web com Interfaces Ricas EJB 3.0 Prof.: Fabrízzio A A M N Soares professor.fabrizzio@gmail.com Aula 13 Web Services Web Services

Leia mais

WORKFLOW. Mapeamento de Processos de Negócio 26/11/2009. Tadeu Cruz, Prof. M.Sc. TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

WORKFLOW. Mapeamento de Processos de Negócio 26/11/2009. Tadeu Cruz, Prof. M.Sc. TODOS OS DIREITOS RESERVADOS WORKFLOW Mapeamento de Processos de Negócio Tadeu Cruz, Prof. M.Sc. TODOS OS DIREITOS RESERVADOS É proibido a reprodução total ou parcial de qualquer forma ou por qualquer meio sem a expressa autorização

Leia mais

Administração de Sistemas de Informação I

Administração de Sistemas de Informação I Administração de Sistemas de Informação I Prof. Farinha Aula 04 Conceito Sistema de Informação é uma série de elementos ou componentes inter-relacionados que coletam (entrada), manipulam e armazenam (processo),

Leia mais

Metadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados

Metadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados 1. Introdução O governo é um dos maiores detentores de recursos da informação. Consequentemente, tem sido o responsável por assegurar que tais recursos estejam agregando valor para os cidadãos, as empresas,

Leia mais

Conceitos Básicos de Rede. Um manual para empresas com até 75 computadores

Conceitos Básicos de Rede. Um manual para empresas com até 75 computadores Conceitos Básicos de Rede Um manual para empresas com até 75 computadores 1 Conceitos Básicos de Rede Conceitos Básicos de Rede... 1 A Função de Uma Rede... 1 Introdução às Redes... 2 Mais Conceitos Básicos

Leia mais

Unidade II MODELAGEM DE PROCESSOS

Unidade II MODELAGEM DE PROCESSOS Unidade II 3 MODELAGEM DE SISTEMAS 1 20 A fase de desenvolvimento de um novo sistema de informação (Quadro 2) é um momento complexo que exige um significativo esforço no sentido de agregar recursos que

Leia mais

Tecnologia da Informação

Tecnologia da Informação UNIDADE XI Sistema De Apoio à Gestão Empresarial Professor : Hiarly Alves www.har-ti.com Fortaleza - 2014 Tópicos Conceitos de software de gestão administrativas Principais softwares de gestão do mercado

Leia mais

Classificação de Sistemas: Sistemas Empresariais

Classificação de Sistemas: Sistemas Empresariais Universidade do Contestado Campus Concórdia Curso de Ciências Contábeis Prof.: Maico Petry Classificação de Sistemas: Sistemas Empresariais DISCIPLINA: Sistemas de Informação Gerencial O QI da empresa

Leia mais

Tencologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina: WEB I Conteúdo: Arquitetura de Software Aula 03

Tencologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina: WEB I Conteúdo: Arquitetura de Software Aula 03 Tencologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina: WEB I Conteúdo: Arquitetura de Software Aula 03 Agenda 1. Arquitetura de Software 1.1.Introdução 1.2.Vantagens da Arquitetura de Software

Leia mais

Guia de utilização da notação BPMN

Guia de utilização da notação BPMN 1 Guia de utilização da notação BPMN Agosto 2011 2 Sumário de Informações do Documento Documento: Guia_de_utilização_da_notação_BPMN.odt Número de páginas: 31 Versão Data Mudanças Autor 1.0 15/09/11 Criação

Leia mais

APLICATIVOS CORPORATIVOS

APLICATIVOS CORPORATIVOS Sistema de Informação e Tecnologia FEQ 0411 Prof Luciel Henrique de Oliveira luciel@uol.com.br Capítulo 3 APLICATIVOS CORPORATIVOS PRADO, Edmir P.V.; SOUZA, Cesar A. de. (org). Fundamentos de Sistemas

Leia mais

Integração de sistemas utilizando Web Services do tipo REST

Integração de sistemas utilizando Web Services do tipo REST Integração de sistemas utilizando Web Services do tipo REST Jhonatan Wilson Aparecido Garbo, Jaime Willian Dias Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil jhowgarbo@gmail.com jaime@unipar.br

Leia mais

SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO. Prof. Esp. Lucas Cruz

SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO. Prof. Esp. Lucas Cruz SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO Prof. Esp. Lucas Cruz SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO Os SIs têm o objetivo de automatizar os diversos processos empresariais, visando aumentar o controle e a produtividade, bem

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DA INFORMÁTICA

ADMINISTRAÇÃO DA INFORMÁTICA ADMINISTRAÇÃO DA INFORMÁTICA A informação sempre esteve presente em todas as organizações; porém, com a evolução dos negócios, seu volume e valor aumentaram muito, exigindo uma solução para seu tratamento,

Leia mais

GBD PROF. ANDREZA S. AREÃO

GBD PROF. ANDREZA S. AREÃO GBD PROF. ANDREZA S. AREÃO Dado, Informação e Conhecimento DADO: Estímulos captados pelos sentidos humanos; Símbolos gráficos ou sonoros; Ocorrências registradas (em memória, papel, etc.); Indica uma situação

Leia mais

Universidade Federal de Goiás UFG Campus Catalão CAC Departamento de Engenharia de Produção. Sistemas ERP. PCP 3 - Professor Muris Lage Junior

Universidade Federal de Goiás UFG Campus Catalão CAC Departamento de Engenharia de Produção. Sistemas ERP. PCP 3 - Professor Muris Lage Junior Sistemas ERP Introdução Sucesso para algumas empresas: acessar informações de forma rápida e confiável responder eficientemente ao mercado consumidor Conseguir não é tarefa simples Isso se deve ao fato

Leia mais

NORMA TÉCNICA PARA IMPLANTAÇÃO DE NOVOS SISTEMAS OU APLICAÇÕES NO BANCO DE DADOS CORPORATIVO

NORMA TÉCNICA PARA IMPLANTAÇÃO DE NOVOS SISTEMAS OU APLICAÇÕES NO BANCO DE DADOS CORPORATIVO NORMA TÉCNICA PARA IMPLANTAÇÃO DE NOVOS SISTEMAS OU APLICAÇÕES NO BANCO DE DADOS CORPORATIVO Referência: NT-AI.04.02.01 http://www.unesp.br/ai/pdf/nt-ai.04.02.01.pdf Data: 27/07/2000 STATUS: EM VIGOR A

Leia mais

Aula 2 Revisão 1. Ciclo de Vida. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW

Aula 2 Revisão 1. Ciclo de Vida. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW Ciclo de Vida Aula 2 Revisão 1 Processo de Desenvolvimento de Software 1 O Processo de desenvolvimento de software é um conjunto de atividades, parcialmente ordenadas, com a finalidade de obter um produto

Leia mais

Aula 03-04: Modelos de Sistemas Distribuídos

Aula 03-04: Modelos de Sistemas Distribuídos UNIVERSIDADE Computação Aula 03-04: Modelos de Sistemas Distribuídos 2o. Semestre / 2014 Prof. Jesus Principais questões no projeto de um sistema distribuído (SD) Questão de acesso (como sist. será acessado)

Leia mais

ITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1

ITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1 ITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1 É na Operação de Serviço que se coordena e realiza as atividades e processos necessários para fornecer e gerenciar serviços em níveis acordados com o usuário e clientes

Leia mais

Autoria:Aristófanes Corrêa Silva Adaptação: Alexandre César M de Oliveira

Autoria:Aristófanes Corrêa Silva Adaptação: Alexandre César M de Oliveira Unified Modeling Language (UML) Universidade Federal do Maranhão UFMA Pós Graduação de Engenharia de Eletricidade Grupo de Computação Assunto: Introdução Autoria:Aristófanes Corrêa Silva Adaptação: Alexandre

Leia mais

Material de Apoio. Sistema de Informação Gerencial (SIG)

Material de Apoio. Sistema de Informação Gerencial (SIG) Sistema de Informação Gerencial (SIG) Material de Apoio Os Sistemas de Informação Gerencial (SIG) são sistemas ou processos que fornecem as informações necessárias para gerenciar com eficácia as organizações.

Leia mais

MODELAGEM DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

MODELAGEM DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Unidade III MODELAGEM DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Prof. Daniel Arthur Gennari Junior Sobre esta aula Ciclo de Vida de Sistemas Engenharia de Software Aplicações de Software Diagramação de Software Ciclo

Leia mais

Objetivos Específico

Objetivos Específico Banco de Dados Ementa (DBA) Conceitos Gerais sobre Banco de Dados Instalação e configuração da Ferramenta de Banco de Dados. Elaboração de projeto de Banco de Dados. Implementação do projeto de Banco de

Leia mais

Engª de Produção Prof.: Jesiel Brito. Sistemas Integrados de Produção ERP. Enterprise Resources Planning

Engª de Produção Prof.: Jesiel Brito. Sistemas Integrados de Produção ERP. Enterprise Resources Planning ERP Enterprise Resources Planning A Era da Informação - TI GRI Information Resource Management -Informação Modo organizado do conhecimento para ser usado na gestão das empresas. - Sistemas de informação

Leia mais

Professor: Conrado Frassini cfrassini@uol.com.br

Professor: Conrado Frassini cfrassini@uol.com.br Governança de TI e ISO20000 Quo Vadis TI? quinta-feira, 14 de agosto de 2008, 17h09 A área de Tecnologia da Informação vem sofrendo mudanças profundas e esse fenômeno aumentará nos próximos anos. Além

Leia mais

Disciplina de Banco de Dados Introdução

Disciplina de Banco de Dados Introdução Disciplina de Banco de Dados Introdução Prof. Elisa Maria Pivetta CAFW - UFSM Banco de Dados: Conceitos A empresa JJ. Gomes tem uma lista com mais ou menos 4.000 nomes de clientes bem como seus dados pessoais.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA AULA 14 PROFª BRUNO CALEGARO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA AULA 14 PROFª BRUNO CALEGARO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA AULA 14 PROFª BRUNO CALEGARO Santa Maria, 01 de Novembro de 2013. Revisão aula passada Projeto de Arquitetura Decisões de projeto de Arquitetura

Leia mais

CA Mainframe Chorus for Storage Management Versão 2.0

CA Mainframe Chorus for Storage Management Versão 2.0 FOLHA DO PRODUTO CA Mainframe Chorus for Storage Management CA Mainframe Chorus for Storage Management Versão 2.0 Simplifique e otimize suas tarefas de gerenciamento de armazenamento, aumente a produtividade

Leia mais

O que é o Virto ERP? Onde sua empresa quer chegar? Apresentação. Modelo de funcionamento

O que é o Virto ERP? Onde sua empresa quer chegar? Apresentação. Modelo de funcionamento HOME O QUE É TOUR MÓDULOS POR QUE SOMOS DIFERENTES METODOLOGIA CLIENTES DÚVIDAS PREÇOS FALE CONOSCO Suporte Sou Cliente Onde sua empresa quer chegar? Sistemas de gestão precisam ajudar sua empresa a atingir

Leia mais

Introdução Ciclo de vida tradicional de desenvolvimento Prototipagem Pacotes de software Desenvolvimento de 4ª geração Terceirização

Introdução Ciclo de vida tradicional de desenvolvimento Prototipagem Pacotes de software Desenvolvimento de 4ª geração Terceirização Prof. Ricardo José Pfitscher Material elaborado com base em: José Luiz Mendes Gerson Volney Lagemann Introdução Ciclo de vida tradicional de desenvolvimento Prototipagem Pacotes de software Desenvolvimento

Leia mais

MODELAGEM DE PROCESSOS USANDO BPMN (BUSINESS PROCESS MODEL AND NOTATION) E IOT (INTERNET DAS COISAS)

MODELAGEM DE PROCESSOS USANDO BPMN (BUSINESS PROCESS MODEL AND NOTATION) E IOT (INTERNET DAS COISAS) WHITE PAPPER Rafael Fazzi Bortolini Diretor, Cryo Technologies Orquestra BPMS rafael@cryo.com.br Internet das Coisas e Gerenciamento de Processos de Negócio (BPM) são duas disciplinas ou tendências à primeira

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie 1 INTRODUÇÃO 1.1 ORGANIZAÇÃO E PROCESSOS A administração está diretamente ligada às organizações e aos processos existentes nas mesmas. Portanto, para a melhor compreensão da Administração e sua importância

Leia mais

FUNDAÇÃO DE ENSINO SUPERIOR DA REGIÃO CENTRO-SUL FUNDASUL CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS - Contabilidade Gerencial PROFESSOR - PAULO NUNES

FUNDAÇÃO DE ENSINO SUPERIOR DA REGIÃO CENTRO-SUL FUNDASUL CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS - Contabilidade Gerencial PROFESSOR - PAULO NUNES FUNDAÇÃO DE ENSINO SUPERIOR DA REGIÃO CENTRO-SUL FUNDASUL CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS - Contabilidade Gerencial PROFESSOR - PAULO NUNES 1 1. Conceito e caracterização CONTABILIDADE GERENCIAL A Contabilidade

Leia mais

DESENVOLVENDO O SISTEMA

DESENVOLVENDO O SISTEMA DESENVOLVENDO O SISTEMA Declaração da Necessidade O primeiro passo do processo de análise de sistema envolve a identificação da necessidade [Pressman-95]. Normalmente o analista reúne-se com o usuário

Leia mais

Sistemas ERP. Enterprise Resource Planning ou Sistemas Integrados de Gestão Empresarial. Unirio/PPGI SAIN

Sistemas ERP. Enterprise Resource Planning ou Sistemas Integrados de Gestão Empresarial. Unirio/PPGI SAIN Sistemas ERP Enterprise Resource Planning ou Sistemas Integrados de Gestão Empresarial Definições Sistemas de informações que integram todos os dados e processos de uma organização em um único sistema

Leia mais

Fina Flor Cosméticos obtém grande melhoria nos processos e informações com suporte SAP Business One

Fina Flor Cosméticos obtém grande melhoria nos processos e informações com suporte SAP Business One Fina Flor Cosméticos obtém grande melhoria nos processos e informações com suporte SAP Business One Geral Executiva Nome da Fina Flor Cosméticos Indústria Cosméticos Produtos e Serviços Desenvolve, fabrica

Leia mais

Fase 1: Engenharia de Produto

Fase 1: Engenharia de Produto Fase 1: Engenharia de Produto Disciplina: Análise de Requisitos DURAÇÃO: 44 h O objetivo principal da disciplina é realizar uma análise das necessidades e produzir um escopo do produto. Representará os

Leia mais

Engenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios

Engenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Engenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Cronograma das Aulas. Hoje você está na aula Semana

Leia mais

Requisitos de Sistemas

Requisitos de Sistemas Bancos de Dados III Acesso Cliente Servidor Arquiteturas Rogério Costa rogcosta@inf.puc-rio.br 1 Requisitos de Sistemas Grande competitividade no mercado TI deve apoiar a empresa atendendo com agilidade.

Leia mais

2 Conceitos relativos a Web services e sua composição

2 Conceitos relativos a Web services e sua composição 15 2 Conceitos relativos a Web services e sua composição A necessidade de flexibilidade na arquitetura das aplicações levou ao modelo orientado a objetos, onde os processos de negócios podem ser representados

Leia mais

Backsite Serviços On-line

Backsite Serviços On-line Apresentação Quem Somos O Backsite Com mais de 15 anos de mercado, o Backsite Serviços On-line vem desenvolvendo soluções inteligentes que acompanham o avanço das tecnologias e do mundo. Com o passar do

Leia mais

INTEGRAÇÃO DE APLICAÇÕES UTILIZANDO WEB SERVICE 1. Kellen Kristine Perazzoli 2 ; Manassés Ribeiro 3

INTEGRAÇÃO DE APLICAÇÕES UTILIZANDO WEB SERVICE 1. Kellen Kristine Perazzoli 2 ; Manassés Ribeiro 3 INTEGRAÇÃO DE APLICAÇÕES UTILIZANDO WEB SERVICE 1 Kellen Kristine Perazzoli 2 ; Manassés Ribeiro 3 INTRODUÇÃO Atualmente empresas de diversos portes estão encontrando nos web services soluções para seus

Leia mais

BPM e SOA. Grinaldo Lopes de Oliveira (grinaldo@gmail.com) Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

BPM e SOA. Grinaldo Lopes de Oliveira (grinaldo@gmail.com) Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas BPM e SOA Grinaldo Lopes de Oliveira (grinaldo@gmail.com) Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Como funcionam as organizações? O que ébpm Business Process Management (BPM)

Leia mais

MODELAGEM E SIMULAÇÃO

MODELAGEM E SIMULAÇÃO MODELAGEM E SIMULAÇÃO Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza edwin@engenharia-puro.com.br www.engenharia-puro.com.br/edwin Terminologia Básica Utilizada em de Sistemas Terminologia Básica Uma série de termos

Leia mais

CEA439 - Gestão da Tecnologia da Informação

CEA439 - Gestão da Tecnologia da Informação CEA439 - Gestão da Tecnologia da Informação Janniele Aparecida Como uma empresa consegue administrar toda a informação presente nesses sistemas? Não fica caro manter tantos sistemas diferentes? Como os

Leia mais

Sistemas de Informação

Sistemas de Informação Sistemas de Informação Informação no contexto administrativo Graduação em Redes de Computadores Prof. Rodrigo W. Fonseca SENAC FACULDADEDETECNOLOGIA PELOTAS >SistemasdeInformação SENAC FACULDADEDETECNOLOGIA

Leia mais

Prof. Antonio Almeida de Barros Jr. Prof. Antonio Almeida de Barros Junior

Prof. Antonio Almeida de Barros Jr. Prof. Antonio Almeida de Barros Junior Prof. Antonio Almeida de Barros Jr. Introdução Dados Informações Banco de Dados Conceitos Básicos em Bancos de Dados Definição BD - Banco de Dados SGBD - Sistema de Gerenciamento de BD Programa de Aplicação

Leia mais

Olá, Somos Ideatera - Studio Tecnológico

Olá, Somos Ideatera - Studio Tecnológico Olá, Somos Ideatera - Studio Tecnológico O parceiro certo para aumentar a produtividade, visibilidade e alcance de sua marca e/ou website! Breve descrição do que oferecemos: Web Analytics: Este serviço

Leia mais

Introdução ao Modelos de Duas Camadas Cliente Servidor

Introdução ao Modelos de Duas Camadas Cliente Servidor Introdução ao Modelos de Duas Camadas Cliente Servidor Desenvolvimento de Sistemas Cliente Servidor Prof. Esp. MBA Heuber G. F. Lima Aula 1 Ciclo de Vida Clássico Aonde estamos? Page 2 Análise O que fizemos

Leia mais

Capítulo 2. Processos de Software. 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 1

Capítulo 2. Processos de Software. 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 1 Capítulo 2 Processos de Software slide 1 Tópicos apresentados Modelos de processo de software. Atividades de processo. Lidando com mudanças. Rational Unified Process (RUP). Um exemplo de um processo de

Leia mais

Internet. Gabriela Trevisan Bacharel em Sistemas de Infomação

Internet. Gabriela Trevisan Bacharel em Sistemas de Infomação Internet Gabriela Trevisan Bacharel em Sistemas de Infomação Histórico da Web World Wide Web o nosso www é o meio de comunicação mais utilizado no mundo atualmente. Através da WWW qualquer usuário conectado

Leia mais

BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EaD UAB/UFSCar Sistemas de Informação - prof. Dr. Hélio Crestana Guardia

BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EaD UAB/UFSCar Sistemas de Informação - prof. Dr. Hélio Crestana Guardia O Sistema Operacional que você usa é multitasking? Por multitasking, entende-se a capacidade do SO de ter mais de um processos em execução ao mesmo tempo. É claro que, num dado instante, o número de processos

Leia mais

Montagem e Manutenção. Luís Guilherme A. Pontes

Montagem e Manutenção. Luís Guilherme A. Pontes Montagem e Manutenção Luís Guilherme A. Pontes Introdução Qual é a importância da Montagem e Manutenção de Computadores? Sistema Binário Sistema Binário Existem duas maneiras de se trabalhar e armazenar

Leia mais

Sistemas Integrados ASI - II

Sistemas Integrados ASI - II Sistemas Integrados ASI - II SISTEMAS INTEGRADOS Uma organização de grande porte tem muitos tipos diferentes de Sistemas de Informação que apóiam diferentes funções, níveis organizacionais e processos

Leia mais

Sistema de informação Leandro Salenave Gonçalves*

Sistema de informação Leandro Salenave Gonçalves* Sistema de informação Leandro Salenave Gonçalves* Possuir dados registrados, saber que possui informações disponíveis e conseguir extrair conhecimento dessas informações pode representar um valioso diferencial

Leia mais

ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 1

ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 1 ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 1 Índice 1. Introdução...3 1.1. O que é um Computador?... 3 1.2. Máquinas Multiníveis... 3 2 1. INTRODUÇÃO 1.1 O QUE É UM COMPUTADOR? Para estudarmos como um computador

Leia mais

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação

Leia mais

RECONHECIMENTO DE ALGUNS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

RECONHECIMENTO DE ALGUNS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO WESLLEYMOURA@GMAIL.COM RECONHECIMENTO DE ALGUNS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO ANÁLISE DE SISTEMAS ERP (Enterprise Resource Planning) Em sua essência, ERP é um sistema de gestão empresarial. Imagine que você tenha

Leia mais

www.gartcapote.com www.abpmp br.org Livros Guia para Formação de Analistas de Processos Contribuições Modelagem de Processos com BPMN

www.gartcapote.com www.abpmp br.org Livros Guia para Formação de Analistas de Processos Contribuições Modelagem de Processos com BPMN Gart Capote International Certified Business Process Professional (CBPP ) Presidente da ABPMP no Brasil - Association of Business Process Management Professionals (Chicago-EUA) Autor, Instrutor e Consultor

Leia mais

agility made possible

agility made possible RESUMO DA SOLUÇÃO Utilitário ConfigXpress no CA IdentityMinder a minha solução de gerenciamento de identidades pode se adaptar rapidamente aos requisitos e processos de negócio em constante mudança? agility

Leia mais

Política Gestão de Configuração e Mudança

Política Gestão de Configuração e Mudança Política Gestão de Configuração Histórico de Alteração Data Versão Descrição Autor 20/08/2011 1 Versão Inicial Danilo Costa Versão 1 Pág. 2 de 7 Índice 1. POLÍTICA 4 1.1 Aplicabilidade 4 2. CONCEITUAÇÃO

Leia mais

ERP ENTERPRISE RESOURCE PLANNING

ERP ENTERPRISE RESOURCE PLANNING INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CÂMPUS CANOAS ERP ENTERPRISE RESOURCE PLANNING RENAN ROLIM WALENCZUK Canoas, Agosto de 2014 SUMÁRIO 1 INTODUÇÃO...03 2 ERP (ENTERPRISE

Leia mais

Service Oriented Architecture (SOA)

Service Oriented Architecture (SOA) São Paulo, 2011 Universidade Paulista (UNIP) Service Oriented Architecture (SOA) Prof. MSc. Vladimir Camelo vladimir.professor@gmail.com 04/09/11 vladimir.professor@gmail.com 1 04/09/11 vladimir.professor@gmail.com

Leia mais

TI Aplicada. Aula 02 Áreas e Profissionais de TI. Prof. MSc. Edilberto Silva prof.edilberto.silva@gmail.com http://www.edilms.eti.

TI Aplicada. Aula 02 Áreas e Profissionais de TI. Prof. MSc. Edilberto Silva prof.edilberto.silva@gmail.com http://www.edilms.eti. TI Aplicada Aula 02 Áreas e Profissionais de TI Prof. MSc. Edilberto Silva prof.edilberto.silva@gmail.com http:// Papéis... Um papel é uma definição abstrata de um conjunto de atividades executadas e dos

Leia mais

Sistemas de Informação Empresarial. Gerencial

Sistemas de Informação Empresarial. Gerencial Sistemas de Informação Empresarial SIG Sistemas de Informação Gerencial Visão Integrada do Papel dos SI s na Empresa [ Problema Organizacional ] [ Nível Organizacional ] Estratégico SAD Gerência sênior

Leia mais

Escopo do Copilot Optimize - Elaboração de Relatórios

Escopo do Copilot Optimize - Elaboração de Relatórios Descrição do serviço Copilot Optimize - Elaboração de Relatórios CAA-1013 Visão geral do serviço Esta Descrição do serviço ( Descrição do serviço ) é firmada por você, o cliente, ( você ou Cliente ) e

Leia mais

Computador Digital Circuitos de um computador (Hardware)

Computador Digital Circuitos de um computador (Hardware) Computador Digital SIS17 - Arquitetura de Computadores (Parte I) Máquina que pode resolver problemas executando uma série de instruções que lhe são fornecidas. Executa Programas conjunto de instruções

Leia mais

UNEMAT SISTEMA DE INFORMAÇÃO (SI) Professora: Priscila Pelegrini priscila_pelegrini@unemat-net.br

UNEMAT SISTEMA DE INFORMAÇÃO (SI) Professora: Priscila Pelegrini priscila_pelegrini@unemat-net.br UNEMAT SISTEMA DE INFORMAÇÃO (SI) Professora: Priscila Pelegrini priscila_pelegrini@unemat-net.br SINOP MT 2015-1 COMO SÃO DESENVOLVIDOS OS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO? São desenvolvimento como uma estrutura

Leia mais

COMO COMEÇAR 2016 se organizando?

COMO COMEÇAR 2016 se organizando? COMO COMEÇAR 2016 se organizando? Como começar 2016 se organizando? Conheça estratégias simples para iniciar o novo ano com o pé direito Você sabia que, de acordo com o Sebrae, os principais motivos que

Leia mais

Utilizando os Diagramas da UML (Linguagem Unificada de Modelagem) para desenvolver aplicação em JSF

Utilizando os Diagramas da UML (Linguagem Unificada de Modelagem) para desenvolver aplicação em JSF Utilizando os Diagramas da UML (Linguagem Unificada de Modelagem) para desenvolver aplicação em JSF Ben-Hur de Sousa Lopes¹, Jaime William Dias¹ ¹Universidade Paranaense (UNIPAR) Paranavaí Paraná Brasil

Leia mais

Abstrações e Tecnologias Computacionais. Professor: André Luis Meneses Silva E-mail/msn: andreluis.ms@gmail.com Página: orgearq20101.wordpress.

Abstrações e Tecnologias Computacionais. Professor: André Luis Meneses Silva E-mail/msn: andreluis.ms@gmail.com Página: orgearq20101.wordpress. Abstrações e Tecnologias Computacionais Professor: André Luis Meneses Silva E-mail/msn: andreluis.ms@gmail.com Página: orgearq20101.wordpress.com Agenda Introdução Sistemas Computacionais Arquitetura X

Leia mais

Quatro tendências críticas em TI para a continuidade dos negócios

Quatro tendências críticas em TI para a continuidade dos negócios Quatro tendências críticas em TI para a continuidade dos negócios Em TI, o fracasso não é uma opção. Não surpreendentemente, as organizações tornaram uma prioridade alta desenvolver e implementar planos

Leia mais

Introdução a Computação

Introdução a Computação Introdução a Computação Aula 03 Profissões de TI Prof. MSc. Edilberto Silva edilms@yahoo.com http:// Papéis... Um papel é uma definição abstrata de um conjunto de atividades executadas e dos respectivos

Leia mais

Ferramentas unificadas de SOA alinham negócios e TI IDG Research aponta grandes ganhos potenciais a partir de uma solução integrada

Ferramentas unificadas de SOA alinham negócios e TI IDG Research aponta grandes ganhos potenciais a partir de uma solução integrada Insight completo sobre IDG/Oracle Relatório de pesquisa de SOA Ferramentas unificadas de SOA alinham negócios e TI IDG Research aponta grandes ganhos potenciais a partir de uma solução integrada Alinhamento

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO DE MANUTENÇÃO APLICADO NO IFRN CAMPUS MOSSORÓ

SISTEMA DE GESTÃO DE MANUTENÇÃO APLICADO NO IFRN CAMPUS MOSSORÓ SISTEMA DE GESTÃO DE MANUTENÇÃO APLICADO NO IFRN CAMPUS MOSSORÓ Dayse Duarte Tenorio Diretoria Acadêmica de Eletrotécnica IFRN Campus Mossoró E-mail: dayse_tenoro_d@hotmail.com Lucas Duarte Almeida Departamento

Leia mais

perspectivas e abordagens típicas de campos de investigação (Senra & Camargo, 2010).

perspectivas e abordagens típicas de campos de investigação (Senra & Camargo, 2010). 1 Introdução Os avanços na tecnologia da informação, bem como o crescimento da sociedade da informação através do uso da Internet, obrigaram os governos de inúmeros países, em seus mais variados níveis,

Leia mais

Sistemas Integrados de Gestão Empresarial

Sistemas Integrados de Gestão Empresarial Universidade Federal do Vale do São Francisco Curso de Administração Tecnologia e Sistemas de Informação - 05 Prof. Jorge Cavalcanti jorge.cavalcanti@univasf.edu.br www.univasf.edu.br/~jorge.cavalcanti

Leia mais

Turno/Horário Noturno PROFESSOR : Salomão Dantas Soares AULA Apostila nº

Turno/Horário Noturno PROFESSOR : Salomão Dantas Soares AULA Apostila nº UNIDADE 1I: SISTEMA COMPITACIONAL Elementos hardware e periféricos Um sistema computacional consiste num conjunto de dispositivos eletrônicos (hardware) capazes de processar informações de acordo com um

Leia mais

Desenvolvendo uma Arquitetura de Componentes Orientada a Serviço SCA

Desenvolvendo uma Arquitetura de Componentes Orientada a Serviço SCA Desenvolvendo uma Arquitetura de Componentes Orientada a Serviço SCA RESUMO Ricardo Della Libera Marzochi A introdução ao Service Component Architecture (SCA) diz respeito ao estudo dos principais fundamentos

Leia mais

Administração de Sistemas de Informação Gerenciais

Administração de Sistemas de Informação Gerenciais Administração de Sistemas de Informação Gerenciais UNIDADE III: Infraestrutura de Tecnologia da Informação Atualmente, a infraestrutura de TI é composta por cinco elementos principais: hardware, software,

Leia mais

Gerenciamento do ciclo de vida de um documento Simone de Abreu

Gerenciamento do ciclo de vida de um documento Simone de Abreu Gerenciamento do ciclo de vida de um documento Simone de Abreu É o gerenciamento do ciclo de vida de todos os registros, em todos os tipos de mídia, desde a criação até a destruição ou arquivo permanente.

Leia mais

CA Mainframe Chorus for Security and Compliance Management Version 2.0

CA Mainframe Chorus for Security and Compliance Management Version 2.0 FOLHA DO PRODUTO CA Mainframe Chorus for Security and Compliance CA Mainframe Chorus for Security and Compliance Management Version 2.0 Simplifique e otimize suas tarefas de gerenciamento de segurança

Leia mais

Sistemas de Informação

Sistemas de Informação Sistemas de Informação Prof. M.Sc. Diego Fernandes Emiliano Silva diego.femiliano@gmail.com Agenda Banco de dados Gerenciamento de banco de dados Sistemas de gerenciamento de banco de dados Como usar banco

Leia mais

2-Introdução e Conceitos Básicos das TIC

2-Introdução e Conceitos Básicos das TIC Agrupamento de escolas de Pevidém 2-Introdução e Conceitos Básicos das TIC Conhecer e adotar regras de ergonomia e exploração de diferentes tipos de software Prof.: Alexandra Matias Sumário Conhecer as

Leia mais

Banco de Dados Orientado a Objetos

Banco de Dados Orientado a Objetos Banco de Dados Orientado a Objetos MODELAGEM, ANÁLISE, PROJETO e CLASSIFICAÇÃO Interação combinando lógica, através de objetos que contém os dados. Estes divididos conforme seus tipos e métodos (classe),

Leia mais

Sistemas Operacionais. Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com

Sistemas Operacionais. Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Sistemas Operacionais Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Estruturas de Sistemas Operacionais Um sistema operacional fornece o ambiente no qual os programas são executados. Internamente,

Leia mais

Sistemas de Informação I

Sistemas de Informação I + Sistemas de Informação I Dimensões de análise dos SI Ricardo de Sousa Britto rbritto@ufpi.edu.br + Introdução n Os sistemas de informação são combinações das formas de trabalho, informações, pessoas

Leia mais

UNIVERSIDADE CEUMA CAMPUS RENASCENÇA CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. Professor Leonardo Gonsioroski

UNIVERSIDADE CEUMA CAMPUS RENASCENÇA CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. Professor Leonardo Gonsioroski UNIVERSIDADE CEUMA CAMPUS RENASCENÇA CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Objetivos da Aula Discutir as vantagens da automação. Entender o que é o comando numérico computadorizado (CNC) Compreender a necessidade

Leia mais

ASSUNTO DA APOSTILA: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E AS DECISÕES GERENCIAIS NA ERA DA INTERNET

ASSUNTO DA APOSTILA: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E AS DECISÕES GERENCIAIS NA ERA DA INTERNET AULA 01 ASSUNTO DA APOSTILA: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E AS DECISÕES GERENCIAIS NA ERA DA INTERNET JAMES A. O BRIEN CAPÍTULO 01 Páginas 03 à 25 1 A mistura de tecnologias da Internet e preocupações empresariais

Leia mais

GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11

GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11 GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11 Índice 1. Importância do ERP para as organizações...3 2. ERP como fonte de vantagem competitiva...4 3. Desenvolvimento e implantação de sistema de informação...5

Leia mais

Gestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia

Gestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia Gestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia Desafios a serem superados Nos últimos anos, executivos de Tecnologia de Informação (TI) esforçaram-se em

Leia mais