BR REHEG PH IM.MA.1832 A MATUTINA MEIPONTENSE Volume III Números 276 a 398 (3 de janeiro a 29 de dezembro de 1832).

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1 A MATUTINA MEIPONTENSE Volume III Números 276 a 398 (3 de janeiro a 29 de dezembro de 1832). N. 313 quinta-feira 29 de Março de pg. 01 ATIGOS DE OFFICIO DECRETOS. A Regencia, em nome do Imperador o Senhor D. Pedro Segundo Ha por bem Sanccionar, e Mandar que se execute a seguinte Resoluçaõ da Assembléa Geral Legislativa, tomada sobẽ outra do Conselho Geral da Provincia de Goyas. Artigo unico. Fica creada huma Escola de Primeiras Letras para Meninas na Cidade de Goyaz. Jose Lino Coutinho, do Conselho do Mesmo Imperador, Ministro e Secretario de Estado dos Negocios do Imperio. O tenha assim entendido, e faça executar. Palacio do Rio de Janeiro em vinte e cinco de Outubro de mil oitocentos e trinta e hum, decimo da Independencia, e do Imperio. Francisco de Lima e Silva. Jose da Costa Carvalho. Joaõ Braulio Moniz José Lino Coutinho. N. 313 terça-feira 03 de Abril pg. 01 DECRETOS. A regencia, em Nome do Imperador o Senhor D. Pedro Segundo Ha por bem Sanccionar, e Mandar que se execcute a seguinte Resoluçaõ da Assembléa Geral Legislativa. Artigo Unico. Os Professores de Grammatica Latina, que tiverem menor ordenado, que os Mestres de Primeiras Letras dos mesmos lugares, onde ensinaõ, teraõ d ora em diante igual ordenado ao destes. José Lino Coutinho, do Conselho do Mesmo Imperador, Ministro e Secretario d Estado dos Negocios do Imperio, o tenha assim entendido, e faça executar. Palacio do Rio de Janeiro em 25 de Outubro de 1831, decimo da Independencia e do Imperio.

2 Jose Lino Coutinho. Francisco de Lima e Silva. Jose da Costa Carvalho. João Braulio Moniz. N. 313 terça-feira 03 de Abril pg. 03 e 04. PROSPECTO. Instruir os filhos da Patria, he hum bom serviço que se lhe présta. E geralmente reconhecido quanto he util a educaçaõ da mocidade; naõ somente promove a boa moral (baze estavel de governos liberaes) como nutre estimulos, e curiosidade para se entrar no conhecimento das Sciencias, e artes; as quaes entre si tem mutuas rellações. Mas para se conseguir semelhante fim he necessario recorrer a hum methodo elementar, e appropiado, dando aos meninos idéas dellas, por meio de lições simultâneas, e variadas, que os deleite, e instrua, e pelos quaes se espreite a inclinação de cada um. Por estes motivos se pertende publicar os seguintes livrinhos, que formaõ uma especie de encyclopédia para a mocidade; extrahidos dos melhores classicos, e meditaçaõ de seu author. As materias de que trataõ saõ as seguintes- 1.º Grammatica Portugueza. 2.º Religiaõo. 3.º Arithmetica. 4.ª Geografica ( como mapas, e particularmente da America) 5. Methologia. 6. Historia Universal. 7. Historia Antiga. 8. Historia Moderna. 9. Historia da Grecia. 10. Historia de Roma. 11. Historia do Brasil (com seu mappa á maneia de Le Sage) 12. Chronologia. 13. Grammatica Fräceza. 14. Grammatica Ingleza. 15. Muzica. 16. Geometria. 17. Desenho, 18. Architectura, e Prespectiva, 19. Astronomia. 20. Brazaõ. 21. Do Commercio. 22. Medecina. 23.º Navegaçaõ. 24.º Quimica. 25 Agicultura. 26. Mineralogia. 27. Historia Natural. 28. Botanica. 29. Economia Politica, e 30 das outras Sciencias, e Artes em geral particularmente de Phisica, e Rethorica. Esta obra sera pois util para um methodo de ensino uniforme, que ainda naõ se adoptou no Brasil, e aos Pais de família; sendo compendios expostos em dialogos, de estilo simples, e claro, ao alcance de serem intelligiveis a mocidade, contendo os principios das artes, e sciencias de que trataõ, a poem ao alcance de se aperfeiçoar naquellas partes para ás quaes tendem as suas inclinações, e entenderem os escriptos dos eruditos; podendo depois recorrer a outras obras mais copiosas, e judiciosa pratica.

3 O preço da subscripçaõ dos 30 volumes he 10$000 rs. pagos no recebimento do 1.º, pois indica de que o author emprehendeo a sua publicaçaõ, a vista do numero dos Srs. Subscriptores, considerando a despesa, alem da impressaõ, com as estampas, e mapas. Aos que naõ forem subscriptores sera o preço 12$ rs. Naõ se vende volume algum separado por naõ destroncar a obra, vista a rellaçaõ que tem uns volumes com outros. typographia. Mensalmente se publicaraõ um, até dous volumes, segundo o que der vazaõ a O 1.º Volume se destina que saia á luz no mez de Fevereiro do presente anno. Os Srs. que quizerem subscrever daraõ seus nomes da Typographia do Farol Paulistano.- S. Paulo 1.º de Jan. de (O Novo Farol Paulistano. ) N. 316 quinta-feira 05 de abil pg. 01 ATIGOS DE OFFICIO DECRETOS. A Regencia, em Nome do Imperador o Senhor D. Pedro Segundo Ha por bem Sanccionar, e Mandar que se execute a seguinte Resoluçaõ da Assembléa Geral Legislativa. Art.1.º Ficaõ creadas tres Escolas de Primeiras Letras na Provincia do Espirito Santo, sendo huma d Ensino Mutuo na Villa de S. Salvador de Campos, com o ordenado annual de 400$000 rs. outra na Villa de S. João da Barra pelo methodo antigo, se não poder ser pelo de Lencastre, com o ordenado de 250$ooo rs. e outra na Aldêa Pedra, com o ordenado de 200$ rs. Art. 2.º Os ordenados acima taxados seraõ percebidos sómente pelos Professores habilitados por exames á ensinarem as doctrinas prescriptas no sexto da Lei de 15 de Outubro de José Lino Coutinho, do Conselho de Mesmo Imperador, Ministro e Secretario d Estado dos Negocios do Imperio o tenha assim entendido, e faça executar. Palacio do Rio de Janeiro em 25 de outubro de 1831, decimo da Independência, e do Imperio. Francisco de Lima e Silva.

4 Jose Lino Coutinho. Jose da Costa Carvalho. Joaõ Braulio Moniz N. 333 quarta-feira 16 de Maio pg. 02 e 03 CONSELHO GERAL DA PROVINCIA DE GOYAZ. Naõ foi sem grande fundamento que os Egypcios, que devem a sua celebridade mormente ás artes e sciencias, tinhaõ no palacio do seo rei Osymandias uma Bibliotheca, a mais antiga do Mundo, conservando n ella esta inscripçaõ Remedios para a alma Debalde se diz um povo livre, debalde desinteressados philosophca lhe deem as mais sabias leis, este povo apenas poderá ser livre nas suas Constituições, se a instrucçaõ lhe naõ serve de primeiro alimento. He verdade que a Capital do Imperio conta cincoenta e tantas casas de educaçaõ para o sexo masculino, e quasi trinta para o feminino, um Musêo de historia natural, e um Jardim Botanico; he verdade que aqui existem sete Collegios de educaçaõ d um e outro sexo, um Medico Cirurgico, um Curso de Commercio, hum Laboratorio Chimico pelos disvelos, e patriotismo da Sociedade Philomatica, Aulas Nacionaes das Linguas Latinas, Grega, Ingleza, e Franceza, e muitas escolas de primeiras letras; é certo que S. Paulo possue um Collegio, e um Seminario para o sexo masculino, quatro casas de educaçaõ para o feminino, e um Curso Juridico; he igualmente certo que Pernambuco tem um Seminario, um Curso Juridico e outras escolas menores: mas naõ obstante, a vastidaõ do nosso territorio, que, como diz o Abbade Depradt, he dez vezes mais estenso, do que tinha necessidade de ser, torna todos estes estabelecimentos uma gota d agoa lançada no vasto Occeano. A educaçaõ está entre nós em seo principio, e a immoralidade n uma piramide degradante. Ao Governo compete collocar ao lado dos estudos, de que temos fallado, todos os outros que lhes saõ auxiliares dês dos mais elementares: por exemplo a Gramatica da lingua materna, que, á nosso ver, seia o primeiro passo a dar aquelle que um dia pretendesse figurar na Republica das Letras por isso que a Grammatica he um systema methodico de regras, que derivaõ das observações feitas sobre os usos, e factos da lingua, entretanto he vergonhoso dizer-se que em todo o nosso Imperio naõ existe uma Cadeira Publica da Grammatica Philosophica da Lingoa Portugueza, d onde vem que a lingoagem dos Barros, Britos, Souza,

5 Francisco Manuel, se esta quasi perdida entre nos: naõ se pense que nos furtamos á esta censura, somos os primeiros a reconhecer nossa ignorancia. Nem se diga que temos bastantes Professores de primeiras Letras: se considerarmos que toda a Grammatica particular para ser exacta nas suas definições, curta nas suas anomalias, e facil de ser entendida, força he que tenha por fundamento a Grammatica geral e rasoada, devemos confessar que bem poucos dos nossos actuaes Professoes de primeiras Letras desempenharaõ a tarefa, que alias he da maior importancia, por quanto vencida a difficuldade da theoria Grammatical, por sua mesma natureza sublime, o caminho fica desembaraçado para todas as mais; visto que todas as lingoas são fundadas nos mesmos principios geraes. Ao Governo pois incumbe promover tudo quanto esta no plano d uma boa educaçaõ: temos por outro lado dous Cursos Juridicos, e naõ existe nas Cidades, em que estaõ estabelecidas Cadeiras de Geografia e Historia, que saõ preparatorios de todas as outras sciencias, e como nota Cazado Giraldes, fazem a parte dos Estudos lectivos em todos os Estados polidos e civilisados. O Brasil deve ser preparado para um Governo federativo, e todos sabem que a educaçaõ publica he a base de taes Governos. Portanto a organisaçaõ da instrucçaõ publica entre nós, he huma necessidade, e ao mesmo tempo que offerece á mocidade os meios de se instruir, serve de formar Mestres que, saindo das escolas publicas, offerecem aos Pais uma garantia de sua capacidade litteraria: a mocidade hoje afflue para as escolas, á despeito de todos os obstaculos que encontra; as pezadas matriculas, por ex. dos Cursos Juridicos naõ tem impedido que se inscrevaõ grande numero de Escolares. Naõ ha sacrificios que um Pai deixe de fazer para elevar seo filho á uma ordem em que naõ está, acha se sempre meios de fazer face ás grandes despesas requeridas. E como a natureza naõ concede os talentos segundo os haveres dos Pais, pertence á um Governo Constitucional proporcional-os á todas as classes: o popularisar a instrucçaõ nunca foi perigoso, se naõ á governos arbitrarios, e despoticos. De passagem diremos que se naõ pode deixar de confessar que a escravatura entre nós he um germen de immoralidade, a causa primaria dessa especie d aristocracia, que existe, se se pode chamar aristocracia um vaõ e fôfo orgulho. Mas a séde d ouro a despeito da moral do Evägelho, apezar das regras immutaveis do Direito natural, fez com que o Europeo, aproveitando-se da falta de braços que havia n America para a lavoura, e ao mesmo tempo da estupidez, e imbecilidade dos Africanos, introduzisse entre nós este trafico horrendo de carne humana: semelhante commercio achou

6 apoio na preguiça natural dos Brasileiros: proclamou-se um Goveno liberal; sentio-se a necessidade da aboliçaõ da escravatura, ella foi decretada; mais apezar, nos vemos introduzirse todos os dias nos nossos lares milhões de Africanos, cujos barbaros costumes pervertem os pequenos Brasileiros, empecem a educacçaõ, e retardaõ a instrucçaõ publica. Cumpre pois ao Governo promover quanto antes a lenta emancipaçaõ da escravatura d um modo que naõ sintaõ os particulares, nem soffra prejuizo a lavoura, um dos principais mananciaes da riqueza publica. (Do Precursor Federal) N. 333 quarta-feira 16 de Maio pg. 03 e 04. Nada nos parece taõ censuravel em Meyaponte como o desleixo, que se observa na educaçaõ da mocidade, ha muito que nos afflinge o abandono em que saõ creados os filhos ainda mesmo de Pais, que gozaõ d alguma representação no logar, e que se consideraõ abastados em bens esperavamos porem que facilitando-se-lhes os menos de os poder melhor educar, se aproveitassem, e assim temos guardado silencio ate hoje; passados porem dous annos, depois que por hum espirito de puro patriotismo, e sem o menor interesse, se abriraõ Aulas das Lingoas Latina, e Franceza, e de Philosophia Racional, e Moral; se franqueou huma Bibliotheca, onde se encontraõ os Livros percisos para se estudarem as supraditas materias, e naõ se contaõ mais que quatorze alumnos por todos, concebemos tristissimas idéas sobre a mor parte dos nossos jovens. Tudo se facilita em Meyaponte para se estuda. Temos Livros, Professores que apezar de naõ receberem o menor estipendio, se achaõ sempre promptos, e jamais deixaraõ de comparecer na Aula, como he geralmente sabido, porque rasaõ naõ ha mais que 14 alumnos, no Arrayal o mais populozo da Provincia? He porque a ignorancia em que vivem os Pais, e a má educaçaõ que geralmente daõ aos filhos, faz que os primeiros entendaõ que se pode ser muito feliz (na riqueza disem estes miseraveis, consiste a felicidade) sem nada saber, e os segundos naõ querendo sugeitarem-se a huma conducta mais seria, e regular, preferem a ignorancia, em que saõ nutridos. E quantos males naõ produz a estupidez de hum povo! O genero humano naõ tremeria debaixo dos phantasmas da superstiçaõ, senaõ porque seos Pais, ignorantes, sedusidos pelos prestigios dos apostolos da impostura, lhe transmettiraõ seos temores, e seos prejuisos. As nações não gemeriaõ debaixo do jugo de

7 Despotas os mais crueis, e de suas abitrarias leis, senaõ temessem mais o remedio, que os, males habituaes, que as acabrunhaõ. (...) Meyaponte foi o primeiro logar da Prov. que gozou a vantagem de possuir Aulas de Grammatica Latina, e de Primeiras Letras; Em 1788 se abrio a Aula de Latim, seo Professo o Dr. Bartholomeo Antonio Cordovil se fez celebre, e ainda hoje se pronuncia o seo nome com respeito, pela boa educaçaõ que fez tomar a mocidade deste Arayal; a supressaõ desta Cadeira por motivos de economia, e a diminuiçaõ do ordenado ao Professor de Premeiras Letras em 1808 fez que ninguem se aplicasse a estudos, e nem homem habil se quisesse encarregar da - Primeiras Letras, de onde resultou o terrivel estado de ignorancia a que se hiaõ redusindo os Meyapontenses; estado a que se achaõ redusidos varios Arrayaes da Prov., como faremos vêr em outro logor. O estabelecimento de huma Typographia, a fraqueza de huma Bibliotheca, e Cidadaõ que se dedicaraõ ao ensino publico auguravaõ a restauraçaõ das Letras em hum povo, que sempre se destinguio por sua tendencia para a liberdade (...) N. 334 sabbado 19 de Maio pg. 01 CONSELHO GERAL DA PROVINCIA DE GOYAZ. Art. 3.º O Professor dará de 6 em 6 mezes parte ao Presidente da Provincia d applicaçaõ, adiantamento, e conducta dos Alumnos, com declaração do N.º destes. Art. 4.º Os Alumnos naõ poderaõ exercer esta Profissaõ, sem se mostrarem habilitados por meio de exames, obtendo para estes attestaçaõ do Mestre. Art. 5.º Ficaõ revogadas todas as disposições em contrario. Paço do Conselho Geral de Goyaz 31 de janeiro de Presid. Felippe Antonio Cardozo. Secret. José Joaquim Pulquerio dos Santos. N. 342 sabbado 16 de junho pg. 01 CONSELHO GERAL DA PROVINCIA DE GOYAZ.

8 Tendo sido creada pelo Presidente em Conselho huma Cadeira de Ensino Mutuo nesta Capital com o Ordenado annual de 400$000 reis, de que se deo conta no anno de 1829 por Officio remettido á Secretaria de Estado dos Negocios do Imperio datado a 30 de Março do mesmo anno; e achando-se a dita quantia contemplada em despesa geral da Instrucçaõ Publica da Provincia, sem que todavia viesse approvaçaõ especial do sobredito ordenado para se fazer com elle o devido pagamento ao Professor em exercício: o Conselho Geral representa a necessidade de approvaçaõ do sobredito ordenado, e approvaçaõ de todas as Cadeiras propostas para a Comarca do Sul pelo refferido Conselho. Paço do Conselho Geral de Goyaz 22 de Fevereiro de IIIm. e Exm. Sr. José Lino Coutinho.- Presidente, Felipe Antonio Cardozo. Secr. José Joaquim Pulquerio dos Santos. N. B. Dirigio-se identico a Assembléa Geral. N. 355 quarta-feira 1º de Agosto pg. 02, 03 e 04 MEYAPONTE. SOCIEDADE DEFENSORA DA LIBERDADE, E INDEPENDENCIA NACIONAL. 7. Sessaõ Ordinaria ao 1.º de Julho de 1832 Presidencia do Snr. Oliveira (...) Art. 1.º Havera em Meyaponte huma Aula de Gramatica Latina, cujo Professor sera provido, segundo dispoem o Decreto de 11 de Novembro de Art. 2.º O Professor vencerá 400$000 réis annuaes. Salla das Sessões em Meyaponte 1.º de Julho de 1832 O Conselheiro Fleury. Considerando o Conselho da Sociedade Defensora da Liberdade, e Independencia Nacional estabelecida em Meyaponte quanto influe na felicidade dos povos e concorre para se poder manter a Liberdade, e Independencia Nacional a vulgarisaçaõ de conhecimentos: e sendo a Instrucçaõ Publica huma das Garantias da Liberdade, por isso que conhecendo cada hum seos deveres, e direitos, se habilitaõ para frustrar as tentativas do Poder, onde quer, que elle exista, circunscrevendo-o na orbita legal, que a Sociedade lhe marcou para felicitar a Nação, e attendendo ao desgraçado estado em que se acha redusida a Instruçaõ Publica nesta Prov. resolveo, esperançado no Patriotismo, e acrisolado Liberalismo dos Srs. Deputados

9 eleitos por esta Prov. pedir a creaçaõ de um curso de Instrucçaõ elementar em Meyaponte, por se achar no centro da Comarca do Sul da Prov. distando de Goyaz 26 legoas, de S. Cruz 30, Bomfim 16 S. Jose 32, Trahiras 30, Pillar 30, S. Luzia 22, Jaraguá 7, Corumbá 3, e por ser o mais fertil de viveres, muito saudavel, e ja possuhir uma Bibliotheca Publica, e huma Typographia, que he a unica da Prov. e animado de esperanças fundadas, tanto na justiça de sua Representaçaõ, como do interesse que os Srs. Deputados tomaraõ em dar a Prov. de Goyaz uma taõ interessante prova de seo zello pelo bem dos povos, que os elegeraõ, ousa submissamente lhes dirigir para por seo intermedio ser presente a Augusta Camara dos Srs. Deputados a Representaçaõ contida nos arts. seguintes Art. 1.º Haverá em Meyaponte huma Aula de Grammatica Brasileira: cujo Professor ensinara tembem a Lingoa Franceza. Art. 2.º Haverá mais uma Aula de Arithmetica, Algebra ste as equações do 2.º gráo, e Geometria Plana: e outra de Geografia, e Hystoria. Art. 3.º Estas tres Aulas mencionadas nos arts. antecedentes formarao um Curso de Instrucçaõ elementar, que durará tres annos; explicando-se as materias pela ordem que nellas se falla nos ditos arts. e haveraõ tres Lentes Proprietarios. Art. 4.º As Cadeiras na falta de Nacionaes poderaõ ser occupadas por Extrangeiros, sendo estes engajados por contractos. At. 5.º Cada Lente vencerá: 500$000 reis annuaes. Art. 6.º O Prés. em Cons. organisará os Estatutos para o curso de Instrucçaõ elementar, os quaes teraõ logo vigor, mas seraõ levados ao Cons. Geral para sua final approvaçaõ. Art. 7.º Os Professores das Aulas acima indicadas seraõ providos pala mesma forma, pela que saõ os Professores de 1. Letras, e na conformidade do art. 7.º da Lei de 15 de Outubro de Sallas das Sessões em Meyaponte ao 1.º de Julho de O Conselheiro Fleury. Havendo o Conselho da Sociedade D. da L. e I. N. estabelecida em Meyaponte representado a necessidade de huma Aula de Grammatica Latina, e as vantagens de hum Curso de Instrucçaõ elementar para o qual propoz taõ bem a creaçaõ de 3 Aulas, e convindo proporcionar ou facilitar os meios de sua prompta execuçaõ, quando sejaõ attendidos os votos do Conselho resolveo o mesmo Conselho em vista das circunstancias actuaes, em que se achaõ as Rendas do Imperio, approveitar a Caza chamada Hospicio dos Esmoleres da Terra

10 Santa, que se acha avaliada neste Arrayal em 480$ para nella se abrirem as Aulas de Ensino Publico deste Arrayal (excepto unicamente a de 1. Letras de Meninas) podendo se mandar vender em Haste publica muitos, e diversos objectos que lá se acharaõ, e constaõ do Inventario proximamente feito; cuja venda poderá talvez apresentar hum quantitativo que seja sufficiente para se fazer na Caza os arranjos necessarios para as ditas Aulas, e reconhecendo o Cons. quanto he vantajasa sao Bem Publico a applicaçaõ d este Edificio para hum tal fim resolveo elevar aos Srs. Deputados eleitos por esta Prov. de Goyaz para em beneficio Publico dirigirem a Augusta Camara dos Srs. Deputados a seguinte, Representaçaõ. Havendo no Arrayal de Meyaponte hum Hospício com sua Capella pertencente a Terra Santa, ameaçando este Edifício huma proxima ruina, e naõ havendo na Prov. Esmoleres,por ter falecido o ultimo e podendo ser hum tal Edificio vantajosamente aproveitado em beneficio Publico o Cons. da Sociedade D. da L. e I. N. estabelecida em Meyaponte resolveo fazer suplicar o seguinte, Art. 1.º O Hospicio dos Esmoleres da Terra Santa do Arrayal de Meyaponte fica encorporado nos Proprios Nacionaes. Art.2.º Todas as Aulas Publicas creadas em Meiaponte seraõ colocadas no Hospicio. Art.3.º Todos os objectos inventariados no Mez de maio de 1832 seraõ vendidos em haste Publica, e o seo producto applicado para os arranjos das Aulas do art. antecedente. Art.4.º O Presidente em Cons. dará as Instrucções para o melhor arranjo das Aulas, e sua conservaçaõ, e reparos. Art.5.º Pelo Thesouro Provincial seraõ supridas as quantias para despesas com este Edificio na forma dos mais Proprios Nacionaes. Salla das Sessões em Meyaponte 1.º de Julho de O Conselheiro Fleury. O Conselho approvou as duas primeiras, dispensando as Discussões para serem enviadas no proximo Correio a fim de poderem ser apresentadas a Assembléa Geral na actual Sessaõ; equanto á 3. fallando sobre ella os Srs. Veiga, Gonzaga, e Goulaõ ficou para entrar em 2. discussaõ em huma Sessaõ extraord., que o Snr. Pres. marcaria em tempo de se aproveitar o futuro Correio. Entrou na Ordem do Dia a Proposta sobre elevaçaõ deste Arrayal a Villa, e sedo posta em Discussão foi unanimemente app. para ser taõ bem remettida no proximo Correio: e sendo ja tarde o Sr. Pres. levantou a Sessaõ as 6 horas e meia, tendo

11 marcado o dia 15 do corrente para a Sessaõ extraord. Ordem do Dia, 1. Discussao da 3 Proposta do Sr. Gonzaga, e do Regimento interno. N. 370 sábado 22 de Setembro pg. 01 e 02 CONSELHO DO GOVERNO DA PROVINCIA DE GOYAZ. 19. Sessaõ á 28 de Março de LIDA, e approvada a Acta da Sessaõ antecedente, foi assignada. Compareceraõ o Doutor Joaõ Gomes Machado de Corumbá, e o Professor de Grammatica Latina José Antonio da Silva e Souza para darem principios aos Exames, de que se tratou na Sessaõ de 27 do corrente: compareceraõ igualmente os Candidatos, José Ignacio do Nascimento para ser examinado nas Materias do Artigo 6.º da Lei de 15 de Outubro de 1827, para ser opor a Cadeira de Primeiras Letras pelo Methodo de Lencaster no Arrayal de Meyaponte, que actualmente rege pelo Methodo Individual. José de Santa Barbara Garcia para ser examinado em Arithmetica; e Francisco Ferreira dos Santos Azevedo em Arithmetica, e Methodo de Escrituraçaõ por Partidas Dobradas. Foraõ examinados os ditos Candidatos em as referidas materias; e, depois de concluidos os Exames, retiraraõ-se os Examinadores para huma Sala immediata á das Sessões a fim de conferenciarem; e voltando apresentaraõ os seguintes Pareceres Nas perguntas, que fiz á José Ignacio do Nascimento sobre Grammatica Nacional e Doutrina Christã o julgo approvado. Goyaz 28 de Março de 1832; José Antonio da Silva e Souza.-Declaro eu á baixo assignado, o Examinador nomeado pelo Governo d esta Provincia que fazendo hoje Exame do que sabem em suas respectivas materias os Srs. Jose Ignacio do Nascimento, Francisco Ferreira dos Santos Azevedo, e José de Santa Barbara Garcia, tudo em Sessaõ Publica do mesmo Governo, achei o seguinte: 1.º que o dito José Ignacio alem da pratica de Quebrados, decimae, e proporções tem alguma theoria, que tem noções geraes de Geometria pratica, e he n ellas sufficiente, bem como a moral Christã; 2º que o dito Francisco Ferreira he bom Estudante na Arithmetica, esabe dar á razaõ dos seus processos e que possue principios geraes da Escrituraçaõ por Partidas Dobradas; 3.º que o dito Santa Barbara he outro bom estudante de Arithmetica n ella merece approvaçaõ. Passa o referido em consciencia. Palacio do Governo em a Sala particular aos 28 de Março de Joaõ Gomes Machado Corumbá. O Conselho conformou-se com os Pareceres dos Examinadores houve por approvados os ditos

12 Candidatos nas materias, em que foraõ examinados; e resolveo quanto a José Ignacio do Nascimento, que se lhe passe Provisaõ para continuar á ensinar pelo Methodo individual, vencendo o Ordenado de 240$000 réis que em Sessaõ de 13 de Março de 1829 foi taxado á Cadeira, que actualmente rege, visto achar-se approvado nas materias exigidas no Artigo 6.º da Lei de 15 de Outubro de 1827; com a obrigaçaõ porem de ensinar pelo Methodo de Lencaster logo que for approvada a creaçaõ da Cadeira pelo dito Methodo, de que requererá Provimento, juntando Documento que o mostre habilitado no referido Methodo. ainda faltaõ. Resolveu-se que a manhã pelas 8 horas continuassem os Exames dos Candidatos que O Sr. Presidente levantou a Sessaõ Antonio Ferreira dos Santos Azevedo, Secretario do Governo, e Conselho a escrevi. Jose Rodrigues Jardim Luiz Antonio da Silva e Souza Domingos Marques Lopes Fogaçai Joaquim Gomes de Siqueira Luiz Gonsaga de Camargo Fleury. Pedro Gomes Machado. Joaquim Vicente de Azevedo. N. B. O Exm. Conselho resolveo em Sessaõ de 19 de Julho se declarasse á margem d esta, que, quando conferio, a Cadeira a José Ignacio do Nascimento, com o Ordenado de 240$000 réis foi em attençaõ á populaçaõ do respectivo lugar na conformidade do Artigo 3.º da Lei de 15 de Outubo de N. 371 quinta-feira 26 de setembro pg. 01 e 02. CONSELHO DO GOVERNO DA PROVINCIA DE GOYAZ. 20. Sessaõ á 29 de Março de LIDA, e approvada a Acta da Sessaõ antecedente, foi assignada. Reclamando o Sr. Conselheiro Fogaça pela declaraçaõ do seo voto na Resoluçaõ sobre a pertençaõ de José Ignacio do Nascimento; cujo voto foi: que fosse provido na Cadeira pertendida com todas as condições ali expressadas, mas com o Ordenado de 200$000 rs. e 50$000 rs. para as despezas da Aula com o adiantamento dos Alumnos, fundado no Art. 3º da Lei de 15 de Outubro de 1827, e Art. 45 da Lei do Orçamento de 15 de Novembro de Leo-se hum Requerimento de Vicente Pinto de Souza, Professor interino da Aula de Ensino Mutuo d esta Cidade, pedindo ser admittido a Exame de Arithmetica, Grammatica da Lingoa Nacional, e Methodo Lancasteriense, visto pertender opor-se a Cadeira de Ensino Mutuo, que ora rege, quando lhe for possivel apresentar-se para ser examinado nas outras

13 materias exigidas no Artigo 6º da Lei de 15 de Outubro de O Conselho resolveo que fosse admittido ao Exame de Arithmetica, e Grammatica da Lingoa Nacional, por naõ se exigir na Lei Exame do Methodo de Ensino Mutuo, no qual bastará mostar por Documento, que se acha habilitado. Compareceraõ os Examinadores Doutor Corumbá, e Padre Mestre José Antonio, para continuarem os Exames a que hontem deraõ principio; assim como os Candidatos Antonio Ferreira Lima, e Vicente Pinto de Souza, tendo-se retirado Ignacio José da Luz por encommodado. Foraõ Examinados, Antonio Ferrreira Lima em Grammatica da Lingoa Nacional, Arithmetica. e Geometria, naõ o sendo em Doutrina, e Moral Christã, apezar de ter requerido, por dizer nesta mesma Sessaõ que naõ estava ainda prompto nas referidas Materias, de cujo Exame pedia dispensa por ora; e Vicente Pinto de Souza em Arithmetica, e Grammatica da Lingoa Nacional. Concluidos os Exames, retiraraõ-se os Examinadores á huma Sala Immediata, e, depois de conferenciarem, e voltaraõ a das Sessões, e apresentaraõ os seguintes Pareceres. Approvo a Antonio Ferreira Lima em Gramatica Nacional, por me responder a todas as perguntas, que lhe fiz, e do mesmo modo em o mesmo á Vicente Pinto de Souza. Goyaz 29 de Março de José Antonio da Silva e Souza. Tendo hoje perante o Exm. Sr. Presidente em Conselho feito Exame do que sabem em suas receptivas materias os Srs. Antonio Ferreira Lima, e Vicente Pinto de Souza, declaro que achei ao primeiro sufficiente em Arithmetica, e com noções de Geometria pratica, e assim ao segundo quanto á Arithmetica, da qual sómente o examinei, posto que o primeiro esteja fraco na medida de superficies, e volumes, e o segundo na pratica das Decimaes. Passo o referido em consciencia. Palacio do Governo de Goyaz em Sala particular aos 29 de Março de João Gomes Machado Corumbá Sendo ja tarde, ficou esta materia adiada, para na seguinte Sessaõ se resolver. O Sr. Presidente levantou a Sessaõ Antonio Ferreira dos Santos Azevedo, Secretario do Governo, e Conselho a escrevi. José Rodrigues Jardim. Luiz Antonio da Silva e Souza. Domingos Marques Lopes Fogaça. Joaquim Gomes de Siqueira. Luiz Gonzaga de Camargo Fleury. Pedro Gomes Machado. Joaquim Vicente de Asevedo. N. 372 sabado 29 de Setembro pg. 01 CONSELHO DO GOVERNO DA PROVINCIA DE GOYAZ.

14 21. Sessaõ á 31 de Março de LIDA, e approvada a Acta da Sessaõ antecedente, foi assignada. Faltou o Sr. Conselheiro Siqueira por encommodado. O Sr. Presidente poz em discussaõ os Pareceres dos Examinadores sobre os Exames de Antonio Ferreira Lima, e Vicente Pinto de Souza. O Conselho conformou-se com os Pareceres, resolveo em quanto ao 1.º: que estava approvado em Grammatica da Lingoa Nacional, assim como em Arithmetica; e Geometria pratica; e em quanto ao 2.º: que estava approvado em Grammatica da Lingoa Nacional, e em Arithmetica; devendo com tudo ser examinado de novo na pratica de Decimaes em que esta fraco, visto que a Lei de 15 de Outubro de 1827 positivamente exige que os Professores a ensinem. (...) N. 383 quarta-feira 7 de Novembro de pág. 01 CONSELHO DO GOVERNO DA PROVINCIA DE GOYAZ. 31. Sessaõ á 25 de Abril de Reunido o Exm. Conselho compareceraõ o Padre Mestre José Antonio da Silva e Souza, e Francisco Ferreira dos Santos Azevedo, Examinadores nomeados pelo mesmo Conselho para o fim de examinar em doutrina Christã, ler, escrever, e nas primeiras quatro especies de conta a Thomaz Antonio da Fonseca que requereo Provimento de Professor Publico de Primeiras Letras do Arrayal do Curralinho pelo methodo antigo, e sendo por elles ditos Examinadores perguntado, foi app., pelo que resolveo o Conselho, que se lhe passasse o competente Titulo com o vencimento de 150$000 rs de ordenado na forma das Leis á este respeito. N. 384 sábado 10 de Novembro de pg. 01 CONSELHO DO GOVERNO DA PROVINCIA DE GOYAZ. 32. Sessaõ á 26 de Abril de LIDA, e approvada a Acta da Sessaõ antecedente, foi assignada. Sendo presente ao Conselho o Officio da Camara Municipal da Villa da Palma remettendo, e informando o Req. de Rufino Theotonio Segurado, que pertende ser promovido

15 na Cadeira de Primeiras Letras da Villa de S. Joaõ da Palma com o Ordenado de 150$000 reis, ajuntando documentos, que provaraõ ter estudado Arithmetica, Algebra, e Geometria, e jurado em Lixboa a Constituiçaõ do Imperio do Brasil, resolveo o Conselho, que o pertendente comparecesse para satisfazer ao determinado pela Lei de 15 de Outubro de 1827, naõ obstante mostra-se instruido nas ditas materias, faltando todavia algumas exigidas para o referido Magisterio, e que igualmente se lhe declare que os Professores habilitados na confomidade da mesma Lei tem direito a maiores vencimentos. Foi lido outro Officio da mesma Camara remettendo a Proposta do Vigario da Vara, e Igreja do Arrayal de Natividade Gonçalo Fernandes Soutto, que apresenta como sufficiente para o Magisterio de Grammatica Latina a Antonio Ribeiro da Fonseca: Resolveo o Conselho, que se declare que a cadeira de grammatica Latina foi posta a Concurso por Deliberaçaõ tomada em 1.º de Setembro de 1831, e que se mandou publicar por Edital de 5 do mesmo mez, e anno, em o qual se declarou que do 1.º de maio do anno futuro em diante seriaõ admittidos a exames os opozidores, não podendo o Conselho despensar as formalidades marcadas pela Lei. (...) N. 385 quarta-feira 14 de Novembro de pg. 01. DECRETO. A Regencia, em Nome do Imperador o Senhor D. Pedro Segundo, ha por bem Sanccionar, e Mandar que se execute a seguinte Resoluçaõ da Assembléa Geral Legislativa. Art. Unico. A disposiçaõ do Artigo segundo da Resoluçaõ de onze de Novembro de mil oitocentos e trinta e um, que fez extensiva a providencia desta Lei as Cadeiras ja existentes, é somente relativa ao augmento do ordenado dos actuaes Professores, independente de novo concurso. José Lino Coutinho, do Conselho do mesmo Imperador, Ministro e Secretario de Estado dos Negocios do Imperio, o tenha assim entendido, e faça executar. Palacio do Rio de Janeiro em dezesseis de Junho de mil oitocentos e trinta e dous, undecimo da Independencia, e do Imperio. Francisco de Lima e Silva. José da Costa Carvalho.

16 Joaõ Braulio Moniz. José Lino Coutinho. N. 386 sabbado 17 de Novembro de pg. 02. DECRETO. (...) 2.ª sobre a instauraçaõ ahi da Cadeira de Latim. (...) N. 387 quarta-feira 21 Novembro de pg. 01 CONSELHO DO GOVERNO DA PROVINCIA DE GOYAZ. 33. Sessaõ á 27 de Abril de (...) O Snr. Conselheiro Fleury indicou que lhe parecia muito extenso o praso de quatro mezes, que hontem se marcou para o concurso da Cadeira de Grammatica Latina desta Cidade, porque he pratica em todas as Capitaes marcar-se 30 dias depois da publicaçaõ do Edital para o Concurso; e por isso lembrava que se publicasse n esta Cidade por hum Edital que esta Cadeira estava em concurso, e que da sua data á 30 dias serviaõ admittidos a exames os Opositores á ella. O Conselho conformou-se com a Indicaçaõ; ficando assim refomada a Resoluçaõ tomada na Sessaõ d hontem este respeito. O Sr. Presidente disse- Que era de opiniaõ que se devia marcar o tempo de 3 mezes para se publicar em toda a Provincia que se achava vaga a Cadeira, e concorrerem os que se quizessem oppôr a ella, occorerndo o ter lhe certificado o Padre Mestre agracia que continuaria á ensinar ate que ella se provesse. (...) N. 388 terça-feira 27 de Novembro de pg. 01 e 02 CONSELHO DO GOVERNO DA PROVINCIA DE GOYAZ. 34. Sessaõ á 30 de Abril de LIDA, e approvada a Acta da Sessaõ antecedente, foi assignada.

17 Foi prezente hum Officio do Sr. Conselheiro Machado, partecipado achar-se encommodado, e que por isso precisava retirar-se ao Campo. O Conselho ficou inteirado. Leo-se huma Representaçaõ assignada por 35 moradores do Arrayal de Crixás, pedindo fosse nomeado Gonçalo Pereira da Silveira Professor de Primeiras Letras do mesmo Arrayal, visto constar-lhes que ali se hia crear huma Cadeira deste ensino, e se o dito Silveira capaz de a reger. O Conselho resolveo que se partecipe ao Juiz Ordinario do respectivo Julgado, que a Cadeira ainda naõ está creada, e que o Conselho naõ pode prescindir das formalidades, que se achaõ marcadas na Lei. Leo-se hum Requerimento de Manoel da Silva Rocha Vidal, requerendo ser admittido á exame da Religiaõ Catholica e Apostolica Romana proporcionada a compreençaõ dos meninos, e no que a Lei exige de Arithmetica, visto naõ estar ainda prompto nas outras materias, em que trata de habilitar-se para se opôr a Cadeira de Ensino Mutuo da Villa de Trahiras. O Conselho resolveo que fosse admittido, e marcou-se o dia 7 de Maio para o exame. Leo-se hum Req. de Vicente Pinto de Souza, Professor interino da Cadeira de Ensino Mutuo desta Cidade, opondo-se á mesma Cadeira; e requerendo ser examinado nas Materias exigidas pela Lei de 15 de Outubro de 1827, em que ainda naõ se acha approvado. O Conselho resolveo que fosse admittido, e que comparacesse no mesmo dia 7 de Maio para o exame requerido. O Sr. Presidente propoz que visto estar em concurso a Cadeira de Grammatica Latina de Natividade, e admittido á Exame hum Opositor á ella, para comparecer do 1.º de Maio em diante, tempo que foi annunciado para as oposições de todas as Cadeiras da Comarca do Norte, se marcasse o referido dia 7 de Maio para o comparecimento do opozitor admittido á dita Cadeira de Grammatica Latina de Natividade; nomeando para Examinadores de grammatica Latina o Padre Mestre José Antonio da Silva e Souza, e o Ouvidor da Comarca Dom. José de Assiz Mascarenhas, e a este taõ bem de Grammatica da Lingoa Nacional, de Geometria, e Arithmetica, aos quaes, e a Francisco Ferreira dos Santos Azevedo, Examinador nomeado de Arithmetica, se façaõ os competentes Avisos afim de comparecerem no dia aprasado. O conselho conformou se com a proposiçaõ de S. Ex. O Sr. Conselheiro Azevedo apresentou o seguinte Projecto de Representaçaõ Tratando-se no Exm. Conselho Administrativo desta Provincia de se pôr em execuçaõ o Decreto de 11 de Novembro de 1831, que fez extensiva á todas as Provincias do

18 Imperio a Disposiçaõ do Decreto de 25 de Junho do mesmo anno, creando diversas Cadeiras na Provincia do Ceará; e ponderando-se quanto seria conveniente em rasaõ da economia a reuniaõ de algumas debaixo das vistas d hum Professor, e o arbitramento de Ordenado sufficiente, que convide Opositores habeis: resolveo o Conselho que se dirigisse huma Representaçaõ á Sua Magestade o Imperador supplicando 1.º auctorisaçaõ para se reunir a Cadeira de Geometria á da Lingoa Franceza, ensinando o Professor estas duas materias, e vencendo o Ordenado annual de 600$000 rs: 2.º que ficava arbitrado o Ordenado annual de 460$000 réis para o Professor de Philosophia Racional, e Moral: 3.º que se arbitrava ao Professor de Rhetorica o Ordenado de 400$000 rs. Annuaes Goyaz, 30 d Abril de 1832 Joaquim Vicente de Azevedo- O Cons. conformou-se com o Projecto; sendo o Sr. Conselheiro Fogaça de opiniaõ que o Professor de Philosophia tivesse o Ordenado de 600$rs. O Sr. Presidente levantou a Sessaõ. Antonio Ferreira dos Santos Azevedo, Secretario do Governo, e Conselhos a escrevi Jose Roiz. Jardim Luiz Antonio da Silva e Souza Domingos Marques Lopes Fogaça Joaquim Gomes de Siqueira Joaquim Vicente de Azevedo. N. 389 quinta feira 29 de Novembro de pg. 01 e 02 CONSELHO DO GOVERNO DA PROVINCIA DE GOYAZ. 35. Sessaõ á 7 de Abril de LIDA, e approvada a Acta da Sessaõ antecedente, foi assignada. Leraõ se os Requerimentos seguintes: do Sr. Padre Joaquim Vicente de Azevedo Substituto da Cadeira de Grammatica Latina desta Cidade, opondo-se a dita Cadeira, para o que requeria ser examinado: de Ignacio José da Luz, e de Facundo José Fontella, pedindo ser admittidos á Exame das materias exigidas pelo Artigo 6.º da Lei de 15 de Outubro de 1827, visto pertenderem opór-se á quaesquer das Cadeiras de Ensino Mutuo, que se achaõ em concurso. Conselho resolveo que fossem admittidos para hoje, e, quando naõ haja tempo, para a manhã. (...) Compareceraõ igualmente o Padre Emygdio Joaquim Marques Opositor á Cadeira de Grammatica Latina de Natividade, e o Sr. Padre Joaquim Vicente de Azevedo Opositor á Cadeira de Grammatica Latina d esta Cidade; os quaes foraõ examinados pelos respectivos

19 Examinadores, que, tendo-se retirado á huma Sala particular, voltaraõ o seguinte Parecer Tendo os abaixo assignados sido nomeados pelo Exm. Conselho do Governo d esta Provincia para examinar em Grammatica da Lingoa Latina aos Srs. Reverendos Emygdio Joaquim Marques, e Joaquim Vicente de Azevedo Opositores as Cadeiras da dita Lingoa, achando-os aptos os approvaraõ plenamente: e para consta passaraõ apresente. Cidade de Goyaz 7 de Março de 1832 José Antonio da Silva e Souza D. José de Assiz Mascarenhas. O Conselho conformou se com o Parecer naõ entrando na votaçaõ o Sr. Conselhereiro Azevedo por ser hum dos examinados; e mandou passar Provisaõ ao Padre Emygdio Joaquim Marquez para Professor da Cadeira de Grammatica Latina de Natividade; reservando-se o que diz respeito ao Sr. Padre Joaquim Vicente de Azevedo, para se lhe passar Provisaõ de Professor de Gramatica Latina desta Cidade no fim do tempo aprasado para o concurso, caso naõ apareça outro Opozitor: e, no caso de aparecer, será entaõ deferido como for justo. Compareceraõ taobem Vicente Pinto de Souza para ser examinado em: Geometria Pratica, em Pratica de Decimaes, e em Doutrina e Moral Christã; e Manoel da Silva Rocha Vidal em Arithmetica, Moral, e Doutrina Christã; opondo-se o primeiro á Cadeira de Ensino Mutuo desta Cidade, que rege interinamente; e dizendo o segundo que continuava á habilitarse nas outras materias exigidas pelo Art. 6.º da Lei de 15 de Outubro de 1827, para se opôr á Cadeira de Ensino Mutuo da Villa de Trahiras. Foraõ examinados os ditos Candidatos pelos respectivos Examinadores, que, depois de se retirarem a huma Sala particular, voltarão á das Sessões, e apresentaraõ o seguinte Parecer Tendo os abaixo assignados [ilegivel] nomeados pelo Exm. Conselho do Governo desta Provincia para examinarem em Pratica de Decimaes, Noções Gerais de Geometria Pratica, em Moral, e Doutrina Christã a Vicente Pinto de Sousa, e a Manoel da Silva Rocha Vidal, em o que a Lei exige de Arithmetica, Moral, e Doutrina Christã, Opositores as Cadeiras de Primeiras Letras, achando os aptos os approvaraõ plenamente: e para constar passaraõ a pesente. Cidade de Goyaz 7 de Maio de José Antonio da Silva e Souza D. José de Assiz Mascaranhas Francisco Ferreira dos Santos Azevedo. O Conselho conformou-se com o Parecer; e resolveu que se passasse provisaõ de Professor do Ensino Mutuo desta Cidade a Vicente Pinto de Souza, visto estar approvado em todas as materias exigidas pelo Artigo 6.º da Lei de 15 de Outubro de Sendo ja tarde, rezervou-se a continuaçaõ dos Exames para o dia de amanhaã. O Sr. Presidente levantou a Sessão Antonio Ferreira dos Santos Azevedo, Secretario do Goveno, e Conselho, a escrevi.- Jose Roiz. Jardim Luiz Antonio da Silva e Souza

20 Domingos Marques Lopes Fogaça Joaquim Gomes de Siqueira Joaquim Vicente de Azevedo. N. 391 quarta feira 05 Dezembro de pg. 02 CONSELHO DO GOVERNO DA PROVINCIA DE GOYAZ. 37. Sessaõ á 14 de Maio de (...) Leo-se hum Requerimento de Ignacio José da Luz, pedindo se lhe mandasse passar Provisaõ de Professor de Primeiras Letras de Ensino Mutuo, da Villa de Pilar, que se achava vaga, visto achar-se habilitado e approvado, em todas as materias exigidas pelo Artigo 6.º da Lei de 15 de Outubro de 1827, [danificado] no gozo de seos direitos civiz, e Politicos, ter opiniaõ Publica, ser cazado e ter boa Conducta Civil, Politica, e Religiosa; o que tudo provocou com quatro Docomentos Outro do mesmo Luz de igual theor, accrecentando que se achava presentemente praticando o novo methodo de Lancaster Outro dito de Francisco Soares Baptista, Professor da referida Cadeira de Pilar pelo methodo individual, expondo que se acha n esta Cidade afim de se instruir nas materias necessarias para se habilitar Professor pelo Methodo do Ensino Mutuo, o que nao pôde faser dentro do tempo marcado pelo Exm. Conselho por inconvenientes, que no mesmo Requerimento declarou e que ja se achava habilitado no Methodo de Ensino Mutuo: Requerendo que a vista do exposto, e dos Documentos juntos se lhe concedessem tres mezes para ultimar os seos estudos, visto ter deixado na regencia da Cadeira hum substituto habil e implorando por ultimo que se algum dos individuos, que se achaõ approvados requerer aquella Cadeira, naõ seja diterido sem se ouvir o Supplicante. Depois d uma breve discussaõ, voltaraõ os Srs. Conselheiros Azevedo, e Fogaça que se passasse Provisaõ á Ignacio José da Luz, visto que se tinha passado o tempo marcado pelo Exm. Conselho para o concurso da referida Cadeira, e apresentado o dito Luz habilitado em todas as materias exigidas pelo Art. 6.º da Lei de 15 de Outubro de 1827; e o Sr. Conselheiro Fogaça accrescentou, que naõ servia de embaraço a petençaõ do dito Soares, que naõ compareceo no praso marcado pelo Exm. Conselho, tendo a vantagem de perceber o seo vencimento quando houvesse de comparecer. Os Srs. Conselheiros Siqueira, e Silva e Souza votaraõ que se concedesse a Francisco Soares Baptista o tempo de tres mezes que pede, para se habilitar, visto naõ haver pejuizo na instrucçaõ, para pelo exame de ambos se conhecer

21 qual era mais digno. Ficando a votaçaõ empatada o Sr. Presidente decidio da maneira seguinte. Que attendendo á ter-se publicado em toda Provincia hum Edital datado de 7 de Abril do anno passado, declaração aberta huma Aula para ensinar as materias determinadas pelo Art. 6.º da Lei; e declarando aberto o Concurso para os Exames desde o 1.º de Março, e achar se approvado nas ditas materias Ignacio José da Luz, e naõ lhe dever embaraçar hum pertendente que hoje 14 de Maio na penultima Sessaõ apresenta o seo Requerimento, pedindo dilaçaõ de 3 mezes, nos quaes pode apparecer outro que a seo exemplo peça outra dilaçaõ, e naõ dever o Governo estar á vontade dos pertendentes, decidio a favor do approvado, e que se lhe passe a Provisaõ. O Sr. Presidente levantou a Sessaõ Antonio Ferreira dos Santos Azevedo, Secretario do Goveno, e Conselho, a escrevi.- Jose Roiz. Jardim Luiz Antonio da Silva e Souza Domingos Marques Lopes Fogaça Joaquim Gomes de Siqueira Joaquim Vicente de Azevedo.

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