APRENDIZAGEM DO ALUNO ADULTO: UMA LEITURA A PARTIR DA TEORIA SÓCIO-HISTÓRICA INTRODUÇÃO

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1 APRENDIZAGEM DO ALUNO ADULTO: UMA LEITURA A PARTIR DA TEORIA SÓCIO-HISTÓRICA JOSÉ, Gesilane de Oliveira Maciel 1 - GEPPE/PPGEdu/CCHS/UFMS - geisa@fathel.com.br URT, Sônia da Cunha 2 - UFMS/CCHS/DCH/PPGEdu - surt@terra.com.br INTRODUÇÃO A questão da educação de adultos tem merecido um papel de destaque no sistema de ensino, pois o perfil do aluno que entra na universidade tem apresentado características diferenciadas. Com idade maior, muitos estão inseridos no mercado de trabalho. Dessa forma, a aprendizagem é mais flexível e diferenciada de outros níveis de ensino. Para compreender essa realidade, nos remetemos aos grandes períodos da vida humana, que normalmente têm sido divididos por fases: infância, adolescência, idade adulta e velhice. A infância é entendida como o período em que ocorrem experiências que serão determinantes ao longo da vida; a adolescência é um período marcado por conflitos, mudanças no corpo e no comportamento. A fase adulta é caracterizada pela estabilidade e a velhice como uma fase de decadência, deterioração do corpo e da mente e antecessora à morte. No contexto atual de diversos sistemas de ensino no Brasil, a ideia de ciclos de vida tem sido remetida aos ciclos de formação, e no contexto da psicologia esse pensamento remete aos estágios de desenvolvimento humano, um modo de organização das etapas da vida humana (OLIVEIRA, 2009a). Nesse sentido, as fases passam a ser denominadas ciclos, e estes conferem o desenvolvimento humano levando em conta os aspectos histórico-culturais e a história individual de cada sujeito. Portanto, refletir sobre uma educação voltada para adultos desloca o modo de pensar na educação, voltada anteriormente para a infância e a adolescência. 1 Mestranda em Educação PPGEdu/UFMS. 2 Professora Drª da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul do Centro de Ciências Humanas e Sociais, do Departamento de Ciências Humanas do Programa de Pós-graduação em Educação.

2 1 Ao reconhecer que o desenvolvimento humano ocorre como um processo de transformação ao longo de toda a vida do sujeito, de forma contínua e dinâmica, pode-se dizer que o processo educativo segue o mesmo percurso. Por conseguinte, podemos incluir o processo de aprendizagem do aluno em sua fase adulta. A aprendizagem do aluno adulto é compreendida quando o indivíduo se apropria de algo novo, aprende um novo conhecimento, de modo que esse conhecimento passa a fazer parte dele, pois: Aprendizado ou aprendizagem é o processo pelo qual o indivíduo adquire informações, habilidades, atitudes, valores, etc. a partir de seu contato direto com a realidade, com o meio ambiente e com as outras pessoas. [...] Em Vygotsky, justamente por sua ênfase nos processos sócio-históricos, a ideia de aprendizado inclui a interdependência dos indivíduos envolvidos no processo (OLIVEIRA, 2009b, p. 59). Diante dessa configuração, surgiu o interesse em analisar as produções já disponibilizadas, voltadas para o tema A aprendizagem do aluno adulto do Ensino Superior. Esta pesquisa teve como objetivo mapear as bases de dados que apresentam teses, dissertações e períodos publicados, e discutir as produções realizadas sobre o tema. Para o desenvolvimento deste estudo foi realizada uma revisão literária de forma sistematizada. 1 PROCEDIMENTOS Foram selecionados três bancos de dados para realização da pesquisa: o Portal SCIELO (Scientific Eletronic Library Online) 3, que contém artigos completos de revistas científicas brasileiras de diversas áreas; o banco de teses e dissertações do portal da CAPES (Campanha Nacional de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior) 4, que possui um banco de teses e dissertações de programas de pósgraduação; e o BDTD (Banco Digital Brasileiro de Teses e Dissertações) 5, disponível no site da Biblioteca da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. A coleta de dados desenvolveu-se no período de 25 de março de 2011 a 29 de abril do mesmo ano. O presente artigo aborda as interlocuções a partir de uma leitura 3 Disponível em < Acesso em Disponível em < Acesso em Disponível em < Acesso em

3 2 sócio-histórica. Foram utilizados os seguintes descritores aprendizagem, aluno adulto e ensino superior. Para análise das informações, o conteúdo foi organizado por ano, tipo de publicação, essência do discurso, síntese e categorias. No primeiro levantamento, identificamos 92 registros na BDTD, 7 registros no banco de dados da CAPES e 4 registros em periódicos da SCIELO, totalizando 103 registros, compreendidos entre o ano de 1993 a Sobre esse quantitativo, selecionamos apenas as obras que tratam especificamente da aprendizagem de alunos adultos, totalizando 67 registros. A partir deste demonstrativo, percebemos que nos últimos cinco anos (de 2005 a 2010), houve um crescimento significativo de referências que tratam da aprendizagem do aluno adulto, totalizando 44 registros em comparação com o período de 1993 a 2000 em que selecionamos apenas quatro registros. Estes contemplam, tanto artigos disponíveis nos periódicos, como teses e dissertações. Tabela 1 PRODUÇÕES LEVANTADAS COM OS DESCRITORES APRENDIZAGEM, ALUNO ADULTO, ENSINO SUPERIOR ANO DE 1993 A Referências Quantidade % Artigos 11 16% Dissertações 50 75% Teses 6 9% Total 67 ORGANIZADORA: JOSÉ, Gesilane de Oliveira Maciel Sob o total de 67 registros verificou-se quais as áreas que apresentaram maior interesse pela abordagem apresentada: Tabela 2 PRODUÇÕES POR ÁREA ANO DE 1993 A Referências Quantidade % Administração 2 3% Ciências da Saúde 2 3% Ciências Sociais 1 2% Educação 30 45% Educação em Ciências Naturais e Matemática 3 4% Educação em Matemática 4 6% Enfermagem 4 6% Ensino de Física 1 2% Geografia 2 3% Letras 1 2% Língua Portuguesa 1 2% Linguística Aplicada 10 15% Música 2 3% Psicologia 3 4% Não identificado (artigo) 1 2% Total 67 ORGANIZADORA: JOSÉ, Gesilane de Oliveira Maciel

4 3 Esse levantamento possibilita perceber que as áreas de Educação equivalem a 45%, demonstrando maior interesse pelo assunto. Na sequência, a área de Linguística Aplicada totaliza 15% das referências disponíveis. Para esta pesquisa, optamos por buscar referências que tratam especificamente da aprendizagem do aluno adulto inserido no contexto de ensino superior, por isso foram descartados 55 trabalhos que apresentam esta temática, mas estavam inseridos em outros campos da educação, como Educação de Jovens e Adultos, Ensino de Inglês e de Música. Portanto, restaram 12 registros. Após a análise da essência do discurso e da síntese do material selecionado, elencamos as categorias como: Relacionamento Professor-Aluno, Constituição da aprendizagem e Ensino Aprendizagem. Como demonstrado na Tabela 3, abaixo 6 : Tabela 3 LEVANTAMENTO POR CATEGORIAS Categorias Quantidade % Constituição da aprendizagem (Trajetórias, processos de mudanças no 08 67% decorrer do curso e experiências de vida) Relacionamento aluno-professor 08 67% Ensino-Aprendizagem 04 33% Total 12 ORGANIZADORA: JOSÉ, Gesilane de Oliveira Maciel Cada categoria será analisada a partir de uma leitura sócio-histórica, considerando as importantes contribuições de Vygotsky e seus interlocutores, possibilitando a compreensão de que a aprendizagem do aluno adulto inclui a interdependência dos indivíduos envolvidos no processo, e que sua experiência e seu conhecimento significativo se constituem pela influência do conhecimento anterior. 2 PROBLEMATIZANDO A EDUCAÇÃO A PARTIR DAS CATEGORIAS RELACIONAMENTO PROFESSOR-ALUNO, CONSTITUIÇÃO DA APRENDIZAGEM E ENSINO APRENDIZAGEM A categoria analisada que demonstrou relevância no processo de aprendizado do aluno adulto foi a Constituição de Aprendizagem. Destacamos as trajetórias 6 O percentual dessas categorias não totaliza 100%, pois alguns trabalhos referem-se a mais de uma categoria.

5 4 percorridas ao longo da vida, processos de mudanças no decorrer do curso e experiências de vida inerentes ao processo de aprendizagem. O conceito de aprendizagem, de acordo com o contexto educacional brasileiro, é considerado por Moura (2010) como um sinônimo de atividade de estudo, com o sentido de uma aprendizagem que decorre de uma atividade de ensino escolar, intencional, sistematizada e organizada, que objetiva à formação do pensamento teórico. Segundo Oliveira (2009b), Vygotsky entende que o desenvolvimento da espécie humana e do indivíduo dessa espécie, está, pois, baseado no aprendizado que, sempre envolve a interferência, direta ou indireta, de outros indivíduos e a reconstrução pessoal da experiência e dos significados. Este aprendizado deve ser compreendido, portanto, dentro de uma perspectiva histórico-cultural, uma vez que esse aluno, mesmo adulto, continua em processo de formação. A maioria já está inserida no mercado de trabalho, encara as relações sociais com maior complexidade e tem condições de refletir sobre sua própria conduta de aprendizado. Traz consigo uma história mais longa (e provavelmente mais complexa) de experiências, conhecimentos acumulados e reflexões sobre o mundo externo, sobre si mesmo e sobre outras pessoas. Com relação à inserção em situações de aprendizagem, essas peculiaridades da etapa da vida em que se encontra o adulto fazem com que ele traga consigo diferentes habilidades e dificuldades (em comparação com a criança) e, provavelmente, maior capacidade de reflexão sobre o conhecimento e sobre seus próprios processos de aprendizagem (OLIVEIRA, 1999, p ). O ser humano, como ser que pensa e projeta suas ações e relações, é capaz de criar e recriar situações cotidianas novas a partir das experiências e interações vivenciadas no ambiente. Isto implica dizer que a aprendizagem do aluno trabalha com a noção de que a relação do homem com o mundo não é uma relação direta, mas uma relação mediada, que funciona como ferramenta auxiliar da atividade humana. O aprendizado é mais do que a aquisição de capacidade para pensar; é a aquisição de muitas capacidades especializadas para pensar sobre várias coisas. O aprendizado não altera nossa capacidade global de focalizar a atenção; em vez disso, no entanto, desenvolve várias capacidades de focalizar a atenção sobre várias coisas [...] (VYGOTSKY, 2007, p ).

6 5 Um aspecto interessante a ser observado é a abrangência das relações sociais vivenciadas pelo aluno do Ensino Superior, em seu âmbito universitário, e como essas condições afetam a aprendizagem desse aluno, pois a percepção de Vygotsky (2007) influenciado pelas teorias marxistas traz a ideia de mediação e internalização como aspectos fundamentais para a aprendizagem, na qual a construção do conhecimento ocorre a partir do processo de interação entre os sujeitos. Vygotsky é bastante esclarecedor quando enuncia que o aprendizado é desenvolvido pela mediação. Mediação, em termos genéricos, é o processo de intervenção de um elemento intermediário numa relação; a relação deixa, então de ser direta e passa a ser mediada por esse elemento (OLIVEIRA, 2009b, p. 28). O aprendizado então funciona como um percurso no qual o indivíduo se apropria de atitudes, conhecimentos e habilidades por meio da interação com o ambiente e com outros sujeitos. Nesse contexto, a cultura e a diversidade dos sujeitos envolvidos no ambiente universitário devem ser consideradas, pois essa relação interfere na constituição da identidade desses sujeitos, no sentido de vislumbrar as relações humanas e as experiências vivenciadas pelos sujeitos envolvidos no processo educativo. Vygotsky (2007) ainda afirma que o aprendizado não é desenvolvimento; entretanto, o aprendizado adequadamente organizado resulta em desenvolvimento mental e movimenta vários processos de desenvolvimento que, de outra forma, seriam impossíveis de acontecer. Assim, o aprendizado é um aspecto necessário e universal do processo de desenvolvimento das funções psicológicas culturalmente organizadas e especificamente humanas. Institui-se assim, a ideia de que o aprendizado e o desenvolvimento não caminham juntos. O desenvolvimento progride após o aprendizado do sujeito. Outra categoria que foi encontrada em 68% das referências é o Relacionamento Professor e Aluno, entendido como um fator preponderante na constituição da aprendizagem do aluno. Placco e Souza (2006) consideram que todo processo interativo implica no aprendizado das relações. Ao reunir informações, afetividades e percepções, reconhecemos a expressão da identidade de cada um e aprofundamos o conhecimento sobre nós mesmos.

7 6 Segundo Leontiev (1978, p. 264), Marx 7 considera que este sujeito da aprendizagem desenvolve-se dentro de um contexto sócio-histórico e que a expressão mais profunda da natureza são as aptidões humanas: Todas as [...] relações humanas com o mundo a visão, a audição, o olfato, o gosto, o tato, o pensamento, a contemplação, o sentimento, a vontade, a atividade, o amor, em resumo, todos os órgãos da sua individualidade que, na sua forma, são imediatamente órgãos sociais, são no seu comportamento objetivo ou na sua relação com o objeto a apropriação deste, a apropriação da realidade humana. Isto implica dizer, que o homem apreende a ser homem. Ele não nasce pronto, mas transforma-se no decurso de sua vida por um processo de apropriação da cultura desenvolvida historicamente na sociedade humana. Os autores que trabalham com a abordagem sócio-histórica, fazem referência à atividade da aprendizagem como algo que acontece coletivamente. Segundo Rubtsov (1996, p. 134) apud Moura (2010, p ): [...] as pesquisas dos psicólogos mostraram que a aptidão para a aprendizagem é, na verdade, resultado de uma determinada interiorização, de maneira que a atividade de aprendizagem se apresenta, essencialmente, sob a forma de uma atividade realizada em comum. O autor ainda considera que uma atividade pode ser caracterizada como atividade coletiva se contiver alguns dos seguintes elementos: repartição das ações e das operações iniciais, segundo as condições da transformação comum do modelo construído no momento da atividade; troca de modos de ação, determinada pela necessidade de introduzir diferentes modelos de ação, como meio de transformação comum no modelo; compreensão mútua, permitindo obter uma relação entre, de um lado, a própria ação e seu resultado e, de outro, as ações de um dos participantes em relação a outro; comunicação, assegurando a repartição, a troca e a compreensão mútua; planejamento das ações individuais, levando em conta as ações dos parceiros com vistas a obter um resultado comum; reflexão, permitindo ultrapassar os limites das ações individuais em relação ao esquema geral da atividade (assim, é graças à reflexão que se estabelece uma atitude crítica dos participantes com relação às suas ações, a fim de conseguir transformá-las, em função de seu conteúdo e da forma do trabalho em comum (RUBTSOV, 1996, p. 136 apud MOURA, 2010, p. 88). 7 Manuscrits de 1844, ob. Cit., p. 91.

8 7 Oliveira (2009b) acrescenta que a aprendizagem significativa ocorre de forma coletiva, onde aprendemos de diversas maneiras, por intermédio de múltiplas relações. No entanto, é só no grupo que ocorre a interação que favorece a atribuição de significados pela confrontação dos sentidos. Dentro do contexto de coletividade, os sentidos construídos com base nas experiências de cada um circulam e conferem ao conhecimento novos significados, agora partilhados. Trata-se de um processo de construção, desconstrução, elaboração e reelaboração dos novos sentidos que compõem as aprendizagens. É um movimento dialético, no qual o singular e o coletivo fazem sentido mutuamente. A terceira categoria que compõe 33% das referências encontradas nos bancos de dados é o processo de Ensino-Aprendizagem. Segundo Oliveira (2009b), Vygotsky utiliza o termo em russo obuchenie, que significa algo como processo de ensinoaprendizagem, incluindo sempre aquele que aprende, aquele que ensina e a relação entre essas pessoas. Serrão (2006) considera que, na escola, a aprendizagem é o objetivo principal. Em outras palavras, a aprendizagem é decorrência de um ensino que proporcione a atividade da aprendizagem. A autora (2006, p. 94) comenta que: A complexidade da práxis pedagógica, [...], evidencia a verdadeira dimensão da atividade de ensino. Nesta, estão presentes o conteúdo de aprendizagem, o sujeito que aprende, o professor que ensina e, o mais importante, a constituição de um modo geral de apropriação da cultura e do desenvolvimento do humano genérico. Urt e Moretinni (2004) acrescentam que a educação utiliza-se dos referenciais psicológicos para explicar os sujeitos do processo de Ensino e Aprendizagem (professor/aluno) e tentar entendê-los, a partir de diferentes referenciais psicológicos, em seus processos de constituição, transformação e aquisição de conhecimento; compreender os processos de desenvolvimento e aprendizagem, em diferentes abordagens, bem como a sua relação com a prática docente. Ou seja, ensino e aprendizagem estão imbricados dentro de um contexto sócio-histórico, constituindo-se simultaneamente, num movimento dialético. Segundo Parra (2008, p. 28): Entre os dois atores do processo de ensino-aprendizagem, estabelece-se um campo de relações, que propicia as condições para o aprender, denominado transferência. A figura do professor passa a fazer parte do cenário inconsciente

9 8 do aluno, recebendo uma significação própria e, a partir de então, esse só será escutado e entendido através desse lugar em que é colocado. Vogt (2007) comenta que quando o aluno adulto toma consciência de seu papel de aprendizagem, ele apresenta iniciativa nas tomadas de decisões e consegue interagir constantemente na construção de seu conhecimento. Desse modo, suas metas motivacionais mobilizam-se em busca de soluções e de avanços, interação e formação crescente diante dos desafios ou dos problemas a serem resolvidos. A autora ressalta sobre o papel do professor como facilitador do processo de ensino e aprendizagem, cabendo a este desempenhar a função de um catalisador das demandas do sujeito da aprendizagem, que serão somadas ao propósito de conhecimentos estabelecidos. Portanto, a atuação do professor é fundamental, pois cabe a ele mediar a relação dos alunos com o objeto do conhecimento, orientando e organizando o ensino, buscando concretizar a atividade da aprendizagem. O ensino tomado como atividade por Leontiev exige um modo especial de organização. A qualidade de atividade do ensino dá-se pela necessidade de proporcionar a apropriação da cultura, que pode mobilizar os sujeitos a agirem para a concretização de um objetivo comum: o desenvolvimento das potencialidades humanas para a apropriação e o desenvolvimento de bens culturais, como a linguagem, objetos, ferramentas e modos de ação (SERRÃO, 2006). Esse formato de ensino preconizado por Leontiev pressupõe também que seja criada pelo professor a necessidade dos alunos se apropriarem desses conceitos. Assim, a aprendizagem poderá se tornar desencadeadora. CONSIDERAÇÕES FINAIS Após o breve mapeamento realizado, podemos constatar que são encontradas diversas pesquisas voltadas ao aprendizado do aluno adulto do ensino superior, e, por vários momentos, os conceitos-chaves como ensino e aprendizagem, constituição da aprendizagem e relacionamento professor-aluno ficam evidentes como norteadores no processo de educação de adultos. Partindo da perspectiva sócio-histórica, é possível compreender que a constituição da aprendizagem do adulto, concretiza-se de modo diferente da criança e do jovem, uma vez que o adulto traz consigo sua história de vida, maiores experiências

10 9 e conhecimentos adquiridos, permitindo-se a troca dessas experiências e a partilha desses conhecimentos. O adulto já está inserido no mundo do trabalho e encara as relações pessoais de forma mais consciente e madura, por isso não se dispõe a aprender por aprender, mas este aprendizado deve torná-lo capaz de vencer os obstáculos que se apresentam. Nesse sentido, é importante reafirmar que a ideia de que a fase adulta apresenta um estágio de estabilidade e ausência de mudanças importantes pode ser descartada, na medida em que os adultos trabalham, constituem família, se relacionam entre si, permitem-se construir e reconstruir em seu momento histórico, unindo o singular e o plural. Certamente todas essas transformações não fazem parte de uma vida adulta estagnada, ao contrário, sugerem grandes transformações em seus ciclos de vida. Importante considerar que o espaço de sala de aula, do ensinar e do aprender desse aluno adulto, seja favorecido para que ocorram mudanças importantes na construção do conhecimento, num movimento dialético de mediação e internalização permanente na constituição do sujeito, adquirindo sua singularidade na relação com o outro. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Leontiev, Aléxis. O desenvolvimento do psiquismo. Lisboa: Horizonte, 1978, p Moura, Manoel Oriosvaldo de. A Atividade Pedagógica na Teoria Histórico-Cultural. Brasília: Líber Livro, Oliveira, Marta Kohl de. Cultura e Psicologia. Questões sobre o Desenvolvimento do Adulto. São Paulo: Hucitec, 2009a.. Jovens e Adultos como Sujeitos de conhecimento e aprendizagem. Revista Brasileira de Educação. Set/Out/Nov/Dez, Vygotsky Aprendizado e Desenvolvimento: um Processo Sócio- Histórico. São Paulo: Scipione, 2009b. Parra, Claudia Regina. Contribuições da Psicologia para a compreensão da relação professor x aluno no ensino superior. Presidente Prudente, SP: Universidade do Oeste Paulista. Dissertação de Mestrado em Educação. Placco, Vera Maria Nigro de Souza; SOUZA, Vera Lúcia Trevizan de. (Org.) Aprendizagem do adulto professor. São Paulo: Loyola, 2006.

11 10 Serrão, Maria Isabel Batista. Aprender a Ensinar. A aprendizagem do ensino no curso de Pedagogia sob o enfoque histórico-cultural. São Paulo: Cortez, Urt, Sonia da Cunha; MORETTINI, Marly Teixeira. Análise da produção da Didática: temáticas e formas de apropriação das idéias psicológicas. In: XII Endipe, 2004, Curitiba - PR. XII Endipe, v. 1. p Resumo em evento. Disponível em: < Acesso em: 03 ago Vygotsky, Lev Semynovich. A formação Social da Mente. São Paulo: Martins Fontes, Vogt, Maria Saleti Lock. Os princípios andragógicos no contexto do processo ensinoaprendizagem da fisioterapia. Brasília, Universidade de Brasília. Tese de Doutorado de Ciências da Saúde.

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