Local Conference Call Grupo Fleury Resultados do Terceiro Trimestre de de Novembro de 2011 Operadora: Sr. Omar Hauache:

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1 Local Conference Call Grupo Fleury Resultados do Terceiro Trimestre de de Novembro de 2011 Operadora: Boa tarde senhoras e senhores. Sejam bem-vindos à teleconferência do Grupo Fleury para discussão de resultados referentes ao 3T11. Estão presentes hoje conosco os senhores Omar Hauache, Presidente; Fábio Marchiori, Diretor Executivo de Finanças e Relações com Investidores; e Paulo Pedote, Diretor Executivo de Infraestrutura para apresentação dos resultados. Informamos que esse evento está sendo gravado e que todos os participantes estarão ouvindo a teleconferência durante a apresentação do Grupo Fleury. Em seguida, iniciaremos a sessão de perguntas e respostas, quando mais instruções serão fornecidas. Caso algum dos senhores necessite de alguma assistência durante a teleconferência queiram, por favor, solicitar a ajuda de um operador digitando * zero. Este evento também está sendo transmitido simultaneamente pela internet, via webcast, podendo ser acessado no endereço onde se encontra disponível a respectiva apresentação. Lembramos que os participantes do webcast poderão registrar antecipadamente, via website, perguntas para o Grupo Fleury, que serão respondidas durante a sessão de perguntas e respostas na medida da disponibilidade de tempo. Antes de prosseguir, gostaríamos de esclarecer que eventuais declarações que possam ser feitas durante esta teleconferência, relativas às perspectivas de negócios do Grupo Fleury, projeções, metas operacionais e financeiras, constituem-se em crenças e premissas da administração da Companhia, bem como em informações atualmente disponíveis para o Grupo Fleury. Considerações futuras não são garantia de desempenho e envolvem riscos, incertezas e premissas, pois se referem a eventos futuros e, portanto, dependem de circunstâncias que podem ou não ocorrer. Investidores e analistas devem compreender que condições gerais, condições do setor e outros fatores operacionais podem afetar os resultados futuros do Grupo Fleury, e podem conduzir a resultados que diferem, materialmente, daqueles expressos em tais condições futuras. Gostaria agora de passar a palavra ao Sr. Omar Hauache, Presidente do Grupo Fleury, que iniciará a apresentação. Por favor, Sr. Omar, pode prosseguir. Sr. Omar Hauache: Obrigado, boa tarde a todos. Hoje nós vamos detalhar os resultados do terceiro trimestre do Grupo Fleury. Primeiramente eu gostaria de 1

2 destacar algumas de nossas conquistas durante este trimestre. Isto inclui um crescimento orgânico muito forte de 13,7%. A inauguração do novo prédio de nossa Universidade Corporativa. O fato de que o Grupo Fleury foi considerado a décima quinta empresa brasileira mais inovadora pela Revista Época Negócios. E finalmente a evolução do nosso plano de expansão. Paulo Pedoti, que é o Diretor Executivo e de Infraestrutura do Grupo Fleury em breve dará mais detalhes aos senhores sobre o nosso plano de expansão. E em breve também o Fabio Marchiori, nosso CFO, descreverá os efeitos das despesas não recorrentes na nossa margem Ebitda. Indo então para o slide número 3, vamos começar falando sobre alguns destaques operacionais. Recentemente nós criamos duas novas áreas no Grupo Fleury, ambas se reportam diretamente ao CEO. Uma chamada de "Intimidade com Cliente", cujo principal objetivo é assegurar que a nossa proposta de valor, qual seja entregar os melhores serviços para os nossos clientes, que esta proposta de valores esteja adequada, que esteja funcionando adequadamente para todas as marcas que nós temos. A relação que nós temos com os nossos clientes e com os médicos que solicitam exames é uma de nossas principais vantagens competitivas. Nós entendemos que nós temos sempre que nos posicionar como uma empresa focada no cliente. Outra área que foi recentemente criada é a chamada Cultura Organizacional, nós temos crescido muito e de maneira rápida tanto devido ao nosso crescimento orgânico sólido, como também por força de nossas aquisições. Considerando esse crescimento tão acelerado em lugares diversos, em muitos estados brasileiros, entendemos que é muito importante cuidar da nossa cultura para que tenhamos certeza que todos os 9 mil que hoje compõem o Grupo Fleury entendam a nossa cultura e pratiquem a nossa cultura. Agora mesmo estamos mapeando as peculiaridades culturais que existem em diferentes cidades que nós estamos presentes, isso vale para todas as marcas que nós temos. A Fleury foi fundada 85 anos atrás, tem uma forte cultura e entende que este ativo é um ativo intangível muito forte que pode e deve contribuir para o nosso crescimento sustentável. Recentemente nós inauguramos uma Universidade Corporativa, um novo prédio para a nossa Universidade Corporativa em São Paulo com 1600 m2. Esse é um projeto pioneiro e este prédio será usado para treinar e desenvolver líderes, nossos colaboradores e muitos stakeholders que interagem e que estão diretamente ligados à cadeia de valor da saúde. Nós seremos capazes de treinar 300 pessoas simultaneamente, temos certeza que esta é uma iniciativa de grande porte que vai reforçar a nossa diferenciação no mercado. Mais uma vez estamos falando sobre crescimentos sustentáveis, entendemos que treinamento e educação são fatores que contribuem importantemente para que a gente consiga atingir um crescimento forte em médio e longo prazo também. 2

3 Indo para o slide 4 alguns comentários rápidos que eu gostaria de compartilhar com vocês. No dia 15 de agosto nós comunicando ao mercado que a "Capital Research and Management Company" tornou-se então proprietária de 5,03% de ações no Fleury. No dia 29 de agosto nós realizamos o primeiro Fleury Investor's Day em São Paulo. Recebemos 92 investidores e analistas e planejamos repetir este evento todos os anos. No dia 1 de setembro o Sr. Mauro Figueiredo renunciou como presidente do Conselho do Grupo Fleury e foi substituído então pelo Sr. José Gilberto Vieira, que já estava no Conselho como vice-presidente e que atualmente também é presidente da Core Participações. O Sr. Vieira está no Grupo Fleury há 35 anos e já ocupa um assento no Conselho há vários anos. Dois novos membros do Conselho de Administração foram eleitos no dia 31 de outubro: Sr. Jorge Molle, que era um dos proprietários do Labs D Or, recentemente adquirida pelo Grupo Fleury. E a Sra. Vivien Rosso que também já foi nossa diretoria de negócios aqui no Grupo Fleury. Temos toda a certeza que ambos, Jorge Molle e Vivien Rosso, vão contribuir muito para o nosso Conselho, já que tem um conhecimento muito importante no mercado de saúde e também na nossa companhia. Ainda no dia 31 de outubro uma Assembléia Geral Extraordinária aprovou a aquisição de um Labs D Or e, como consequência, os proprietários de Labs D Or tornam-se então acionistas de Fleury com cerca de 16% de participação. No dia 6 de outubro o Grupo Fleury foi considerado uma das empresas mais inovadoras no Brasil pela revista "Época Negócios", uma parceria realizada com a consultoria A.T.Kearney. Como vocês sabem, inovação é mandatória no Fleury e faz parte da nossa cultura. Ser reconhecida como a décima quinta empresa brasileira mais inovadora realmente é um motivo de muito orgulho para todos nós. No slide número 5 nós vamos falar sobre alguns destaques financeiros. A receita bruta consolidada no terceiro trimestre aumentou 39,9%, atingindo então R$ 348 milhões. Se nós excluirmos os números de Labs D Or, estamos falando de um incremento de 16,9% na receita bruta. Nesse contexto o nosso crescimento orgânico foi de 13,7%. Logo mais vamos comentar um pouco mais sobre o desempenho de cada linha de negócios. O lucro bruto no terceiro trimestre chegou a 120 milhões, o que corresponde a 37,6% da receita líquida. Desde o primeiro trimestre de 2011 algumas despesas gerais e administrativas foram alocadas como custo de serviços prestados. Se nós ajustarmos usando esses mesmos critérios, a margem bruta no terceiro trimestre de 2011 teria sido então 38,9%. 3

4 Despesas gerais e administrativas, excluindo-se então depreciação, representam 19,2% da receita líquida. O Ebitda atingiu R$ 47,1 milhões. A margem Ebitda sobre a receita líquida então correspondeu a 14,7%. Esse mesmo Ebitda... essa mesma margem Ebitda seria 816 basis points maior, mais alta, se nós não considerarmos as despesas não recorrentes, isso então atingiria 22,9% da receita líquida. Finalmente o nosso lucro líquido chegou a R$ 24 milhões, o que significa 7,4% de margem sobre a receita líquida e equivale a R$ 0,18/share, por ação. Indo então agora o slide 5... o slide 6 agora. No slide 6 nós ilustramos a nossa receita bruta, Ebitda e lucro líquido. O desempenho ano após ano é demonstrado, assim como a receita acumulada, todos os indicadores acumulados nos primeiros nove meses do ano, e comparamos também o terceiro trimestre de 2010 com o terceiro trimestre de Vocês notarão que a comparação de Ebitda e de lucro líquido trimestre versus trimestre seria interessante considerar o efeito das despesas não recorrentes que atingiram fortemente o terceiro trimestre de No slide 7 nós vamos dar então mais detalhes aos senhores sobre a receita bruta no terceiro trimestre. A receita aumentou 39,9%, atingindo então R$ 348 milhões. Mais uma vez, o nosso crescimento orgânico foi forte e atingiu 13,7%. Isso aconteceu muito fortemente ligado a nossa estratégia que é consistente de diferenciação, e isso também está muito alinhado a nossa estratégia de crescimento. Isso inclui: a expansão, o nosso Plano de Expansão que inclui a oferta de mais serviços de imagem e o nosso foco em otimizar e aumentar a área útil de nossas unidades de atendimento. O lançamento bem sucedido da marca a+ e também, decorrente disso, a campanha nacional de marketing que nós fizemos motivada por esse lançamento. Além disso, a presença de centros médicos integrados e a nossa presença marcante em inovação em testes em procedimento de serviços, o crescimento sólido das operações diagnósticas em hospitais, e também dos negócios relacionados à medicina preventiva. Finalmente um outro fator que tem contribuído para o crescimento vem das nossas aquisições que são bem estratégicas, muito seletivas e alinhadas aos valores da nossa companhia. É importante mencionar que os números provenientes das unidades de atendimento de Labs D Or foram consolidados aqui nos nossos resultados a partir de agosto de Ainda nesse slide 7 nós ilustramos o breakdown do crescimento da receita bruta nesse terceiro trimestre. Notem que o crescimento orgânico contribuiu com R$ 33,9 milhões, e o crescimento relacionado a aquisições - estamos falando de Diagnoson, na Bahia, e estamos falando das unidades de 4

5 atendimento de Labs D Or que começaram a entrar a partir de agosto, ou seja, agosto e setembro - essas aquisições contribuíram com R$ 65,8 milhões. No slide 8... vamos pular então para o slide 8, ilustra o breakdown da nossa receita bruta. 86% da receita do terceiro trimestre veio de unidades de atendimento, 9% veio das nossas operações dentro de hospitais (operações diagnósticas dentro de hospitais), isso ainda não inclui as operações diagnósticas dentro dos hospitais da Rede D Or, 3% veio do laboratório de referência, e os restantes 2% estão relacionados aos negócios de medicina preventiva. A figura à direita mostra o crescimento absoluto e relativo de acordo com a unidade de negócios. A figura mais abaixo nos mostra o efeito no nosso Plano de Expansão, ou seja, adicionar mais serviços de imagem, combinado com o fato de que agora temos Diagnoson, e temos já entrando no resultado as unidades de atendimento de Labs D Or que são muito fortes em serviços de imagem, tudo isso leva a esse salto de participação de imagem em nossa receita. Nós acreditamos que a partir do momento que tivermos a entrada gradual dos hospitais da Rede D Or atingiremos um equilíbrio em torno de 45 a 46% de nosso faturamento, proveniente então de serviços de imagem. No slide 9 aqui nós detalhamos o desempenho das unidades de atendimento. Observamos um aumento de 44,4% na receita bruta proveniente de unidades de atendimento, chegando então a R$ 300 milhões. Isso inclui os números de Labs D Or, como eu disse, a partir de agosto de 2011, estamos falando das unidades de atendimento de Labs D Or apenas. As unidades de atendimento aumentaram então 12,7% organicamente, e same-store sales aumentou 14,1%. Esse crescimento tem sido bem distribuído em todos os lugares que estamos presentes e pelas marcas também. A receita média por unidade de atendimento aumentou quase 15%, isso é resultado de um aumento de oferta de serviços, é um esforço contínuo de otimização no nosso network de unidades também, e uma capacidade cada vez melhor de utilização dos nossos ativos. No slide número 10 nós ilustramos a receita média por m2, isso atingiu R$ 3,6 mil no terceiro trimestre. Se nós não considerarmos os números de Labs D Or, esse indicador teria sido de R$ 4 mil/m2. Nós acreditamos então que existe uma boa oportunidade para nós explorarmos uma receita por m2 ainda maior com as unidades de Labs D Or, podemos atingir este mesmo patamar também. A área total do Grupo Fleury atingiu então 90 mil m2, isso contando a adição de mais de 30 mil m2 provenientes de Labs D Or. Cinco novas unidades de atendimento foram inauguradas neste terceiro trimestre, todas estão ilustradas nesse slide. Vocês podem ver aí unidade Weinmann Anita Mall, que foi inaugurada em junho deste ano e o seu desempenho tem sido muito forte. 5

6 Outras novas unidades de atendimento que foram inauguradas são duas em Salvador e mais duas no Rio de Janeiro, todas sobre a marca a+. Agora eu vou transferir a palavra para o Paulo Pedoti, que é o Diretor Executivo de Infraestrutura do Grupo Fleury. O Paulo vai nos dar então mais detalhes sobre o plano de expansão, por favor, Paulo. Sr. Paulo Pedoti: Obrigado Omar, boa tarde. Eu vou começar a minha breve apresentação no slide 11 mencionando o principal objetivo do Projeto de Expansão do Grupo Fleury. Crescer os serviços de medicina diagnóstica para clientes existentes e novos clientes, aumentando a receita e a lucratividade. Estamos trabalhando em diversas oportunidades em âmbito nacional e em todas as marcas de medicina diagnóstica, incluindo a marca Fleury, a+ São Paulo, a+ Rio de Janeiro, a+ Pernambuco, a+ Bahia, a+ Rio Grande do Sul, a+ Paraná, a marca Weinmann, Campana e Diagnoson. O objetivo de otimizar a oferta dos nossos serviços para os nossos clientes pode ser atingida através da expansão de quatro formas distintas. Primeiro o crescimento através do aumento de capilaridade das nossas unidades de atendimento, ou seja, através do desenho e da construção de novas unidades de atendimento, ofertando novos serviços e um novo endereço para novos clientes. Segundo, a estratégia de crescer receita e margem através da transferência de uma unidade existente para um novo endereço, ficando melhor localizado para os nossos clientes atuais e acessível também para novos clientes, contando com uma metragem quadrada maior e ofertando um mix de serviços mais completo. A outra forma de crescimento se dá através da expansão de unidades existentes. Crescendo a área da unidade atual, com aumento da oferta de serviços para clientes existentes e disponibilizando também para novos clientes. Finalmente, outra maneira de crescimento se dá através de ganhos de aumento de produtividade das unidades atuais, ofertando um mix de serviços mais completo e mais nobre na metragem quadrada já existente. Avançando para o próximo slide gostaria de compartilhar os resultados do Projeto Expansão 2011 até o final do terceiro trimestre deste ano. O Grupo Fleury entregou 25 projetos de expansão dos serviços, resultando em um aumento de área de 5 mil m2 neste ano. No terceiro trimestre de 2011 entregamos 1.6 mil m2 adicionais de área produtiva. Gostaríamos de compartilhar algumas das novas opções para os nossos clientes: Fleury Sumaré, expandimos a unidade existente ofertando mais serviços de imagem na área adicional para nossos clientes. Na Bahia inauguramos duas unidades de atendimento - a+ Nazaré e a+ Caminho das Árvores. 6

7 No Rio de Janeiro transferimos a unidade a+ Jardim Botânico para um novo local, ofertando um mix mais completo de imagens, dobrando a área de atendimento e enobrecendo os serviços ofertados aos clientes. Em Porto Alegre inauguramos uma nova unidade de atendimento em um bairro nobre, a+ Anita Mall, reforçando a nossa crença de investir e crescer no mercado do Rio Grande do Sul. Vale ressaltar que a curva de novos clientes dessa unidade tem nos surpreendido de forma positiva, aumentando o número de clientes consistentemente todas as semanas. Avançando para o slide número 13, gostaríamos de compartilhar que esperamos entregar 14 mil m2 em 2011, em linha com o que havíamos previsto anteriormente. Vale destacar três exemplos de unidades que serão entregues durante o quarto trimestre deste ano. No Rio de Janeiro pretendemos abrir uma nova unidade de atendimento em um bairro nobre, a+ Leblon, que adicionará à rede carioca 900 m2 de serviços de análises clínicas e imagem. Em São Paulo pretendemos inaugurar uma unidade de atendimento em um bairro de alta densidade demográfica e potencial de crescimento, a+ Morumbi, fornecendo serviços de análises clínicas e um completo serviço de imagem, incluindo uma ressonância magnética, adicionando 1.1 mil m2 para a rede. Por fim gostaríamos de compartilhar que até o final do ano iremos inaugurar uma das maiores unidades do Grupo Fleury - Fleury Alphaville, que vai ofertar serviços de análises clínicas e um sofisticado e completo mix de serviços de imagem, adicionando 4.2 mil. A foto à direita do slide 13 é referente à construção desta unidade e foi tirada sete dias atrás. Gostaríamos neste ponto de enfatizar que, devido ao consistente crescimento e resultados sólidos da marca Fleury, acreditamos que há oportunidades adicionais para uma expansão ainda mais agressiva em São Paulo. Além do projeto de curto prazo recém-comentado, Fleury Alphaville, temos uma série de iniciativas e investimentos em curso da marca Fleury para prover mais serviços de medicina diagnóstica de excelência para os nossos clientes no médio e longo prazo. 34 projetos que pretendemos entregar em 2011 irão adicionar 26% de área produtiva, o que representa que um quarto da área existente em 2010 estará crescendo para a oferta de novos serviços para clientes existentes e novos clientes. Além das entregas mencionadas no quarto trimestre de 2011, estamos trabalhando em vários outros projetos de expansão, que adicionarão pelo menos outros 10.5 mil m2 que serão entregues em Agora retorno a palavra ao Omar. 7

8 Sr. Omar: Obrigado Paulo. Vamos agora para o slide 14, nesse slide vamos descrever o desempenho das operações diagnósticas dentro de hospitais. Essa linha de negócios continua crescendo de forma marcante, a receita chegou a R$ 32,3 milhões, receita bruta, correspondendo a um aumento de 25,2%, isso só baseado em crescimento orgânico. Essa linha, essa unidade de negócios atualmente representa 9,3% da receita total do Grupo Fleury. Assim que as operações hospitalares da rede D Or forem consolidadas, a participação dessa unidade de negócios vai saltar para 15%, vai até ultrapassar 15%. O número de testes, como mostrado nessa figura no slide 14, aumentou mais de 30%. Vamos agora para o slide 15, esse slide diz respeito ao laboratório de referência. A receita desse negócio chegou a R$ 8,4 milhões no terceiro trimestre, um pouco maior que o trimestre anterior e 4% menor do que o terceiro trimestre de O nosso objetivo principal com esse negócio é expandir o número de testes de alta complexidade realizados dentro do Grupo Fleury porque isso também traz margens maiores. Devido a isso nós temos observado uma melhoria, um implemento de quase 20% no lucro bruto relacionado a essa unidade de negócios. Isso está muito em linha com a nossa estratégia de diferenciação. O phase out progressivo do negócio de ensaios clínicos e pesquisa clínica está bem encaminhado, isso agora representou apenas R$ 300 mil na receita do terceiro trimestre. No slide 16 vamos falar sobre medicina preventiva, observamos um aumento de 24,2% da receita bruta dessa linha de negócios, chegando então a R$ 6,4 milhões. O check-up aumentou 27% em receita, com um aumento no número de check-ups realizados da ordem de 18,2%. Promoção de saúde, a receita desse negócio aumentou 31%. O número de vidas contratadas para o serviço de gestão de doenças crônicas chegou a 46 mil vidas. Agora eu passo a palavra para o Fabio Marchiori, que vai começar falando sobre o custo de serviços. Sr. Fabio Marchiori: Obrigado Omar, boa tarde a todos. Vamos começar pelo slide número 17 que fala do custo dos serviços prestados. Nesse slide vocês vão encontrar a quebra dos números, mas antes de a gente checar os números em si, eu queria relembrar a todos a razão pela qual existem duas colunas nesse chart, nessa tabela - uma chamada "critério ajustado" e outra chamada "reportado". O critério que foi modificado em 2011 se refere à alocação de algumas despesas que anteriormente eram registradas como "despesas gerais e administrativas", mas que nós identificamos que são muito mais relacionadas à provisão de serviços que são entregues nas nossas unidades de atendimento, nos hospitais onde nós operamos e em algumas companhias com as quais nós temos contratos. 8

9 Se nós olharmos nos números ajustados do terceiro trimestre de 2010, nós vamos perceber que essa realocação de despesas representa mais ou menos 500 basis points como uma porcentagem da receita líquida. Dito isso, vamos comparar as figuras olhando os percentuais de acordo com a coluna "critério ajustado". Conforme vocês vão perceber, embora o Grupo continue a entregar operações mais eficientes e decrescer o custo de serviço, durante esse trimestre em específico esse ratio aumentou em 170 basis points quando comparado ao terceiro trimestre de Esse aumento está correlacionado com os custos pré-operacionais das áreas que estão sob expansão, conforme descrito pelo Paulo Pedoti há alguns minutos, e que serão entregues ao longo do quarto trimestre de Também esse número reflete a consolidação de dois meses das unidades de atendimento do Labs D Or, dos resultados dessas unidades. Agora vamos dar uma olhada em cada uma das linhas de resultado. Vamos começar por pessoal e médicos. Em pessoal e médicos o custo aumentou em 220 basis point esse trimestre, atingindo 32,1%. Esse nível de despesa com porcentagem da receita é um pouco acima da nossa expectativa devido ao fato de que a inflação sobre salários acabou sendo este ano um pouco maior do que a nossa previsão inicial, obviamente como resultado de uma aceleração nos índices inflacionários aqui no Brasil, principalmente o IPCA. Também da mesma forma este número aumentou porque, como vocês já sabem, nós temos contratado pessoas que vão trabalhar nas unidades novas, nas unidades expandidas, e é política do Grupo entregar ou fazer um programa de treinamento bastante compreensivo antes de essas pessoas começarem a desenvolver suas atividades nas nossas unidades de atendimento, nos hospitais etc., então essa é uma despesa que acontece antes do início da receita. Finalmente tem um efeito mix de linha de negócios porque durante o terceiro trimestre nós consolidamos somente os resultados das unidades do Labs. Nas unidades de atendimento a gente incorre em custos mais altos como porcentagem da receita líquida quando comparada com hospitais, por exemplo. Só para mencionar, os hospitais, as receitas, as despesas dos hospitais vão ser progressivamente incluídas no nosso resultado, no resultado consolidado do Grupo durante o quarto trimestre de 2011 e durante o primeiro trimestre de 2012, visto que esses contratos com hospitais passarão para a empresa que nós adquirimos - Labs Cardiolab. Eu vou pular uma linha, eu vou falar agora de serviços gerais, aluguéis e serviços públicos. Nesse caso vocês percebem que o nível como porcentagem da receita ficou alinhado com o número do ano passado, com o número do terceiro trimestre do ano passado. Esse alinhamento reflete o balanço que nós estamos tentando atingir entre o aumento de custo que resulta nessas despesas pré-operacionais e dos 9

10 aumentos de custo de aluguel que são contrabalanceados com a diluição de custos fixos nas unidades que estão sendo entregues, nas unidades de atendimento que são novas ou que estão sendo expedidas, e que já estão alcançando bons níveis de demanda, então elas ajudam na diluição do custo fixo. Somente para reforçar uma das fortalezas do Grupo, nós continuamos a perseguir um alto nível de utilização dos nossos ativos não somente devido ao efeito financeiro óbvio, mas também para continuar a melhorar os níveis de satisfação de clientes que já são bastante altos e que estão muito relacionados com o conceito que o Fleury lançou há muitos anos atrás de one-stop shop - uma unidade de atendimento onde você encontra um bom mix de serviços para poder executar a sua medicina diagnóstica. Mudando agora para a segunda linha na tabela - materiais e terceirizações. O que a gente pode dizer sobre essa linha é que trimestre após trimestre durante os últimos dezoito meses o nosso Grupo de suprimentos continua a melhorar as relações com os nossos fornecedores estratégicos. Dessa forma essa linha de negócios, essa linha de despesa continuou a decrescer em termos de percentual da receita líquida. Nesse trimestre, comparado com o terceiro trimestre de 2010, reduziu em 50 basis points. Finalmente falando sobre os gastos gerais. Conforme a gente mencionou, no segundo trimestre de 2011 nós estávamos fazendo toda a reforma das unidades de atendimento, finalizamos todos os esforços para transformar essas unidades de maneira a refletir a plataforma de serviços da nova marca, da marca a+. Agora que esse esforço terminou (ele terminou durante o segundo trimestre), no terceiro trimestre essa linha de resultado, essa linha de despesa retornou para os níveis normais de gasto. Conforme nós mencionamos durante os trimestres anteriores, nós temos a expectativa de que a inflação sobre salários e as taxas de aluguel vão de alguma forma prejudicar um pouco o custo de serviços prestados durante os próximos períodos. Entretanto, da mesma forma que nós acreditamos desse efeito adverso, nós acreditamos que essa pressão vai ser compensada pelo Grupo Fleury através de três formas. A primeira, como eu já mencionei, a diluição de custo fixo, conforme nós continuamos a crescer, principalmente porque o Grupo ainda tem capacidade ociosa na unidade de negócios de medicina diagnóstica, principalmente relacionado à área de análises clínicas. O segundo fator que vai ajudar a compensar esse incremento de custo é o incremento da participação de exames de imagem e de alta complexidade de análises clínicas no mix dos nossos testes realizados pelo Grupo. Finalmente o terceiro fator que nos ajuda a diluir custos são os ganhos que já estão surgindo de uma relação mais próxima entre as marcas do Fleury e do 10

11 Grupo Fleury no Rio de Janeiro e a marca Labs D Or. Esses ganhos que estão vindo dessas sinergias serão acelerados (e nós esperamos em breve), logo que a gente receba um sinal positivo do CADE para concluir a fusão. Movendo agora para o próximo slide que fala sobre a margem bruta, vamos dar uma olhada na reconciliação da margem de lucro. A figura reportada no terceiro trimestre de 2010, conforme vocês podem ver na primeira barra, foi de 44%. Obviamente nós temos que normalizar essa figura para incluir os custos que eu já mencionei e que foram transferidos das despesas gerais e administrativas. Se nós fizermos essa normalização, a figura base teria sido de 39,3% no terceiro trimestre de Comparada com essa figura base a nossa margem bruta reduziu em 170 basis points ano após ano, ou seja, comparado com o terceiro trimestre de 2010, devido a essas variações que eu já mencionei quando eu descrevi o custo dos serviços prestados. Entretanto nesse ponto é importante que o ressalte a vocês dois efeitos não recorrentes que impactaram negativamente a margem bruta desse trimestre, e que estão descritas nas últimas barras desse slide, nas barras que estão à direita. O primeiro efeito é o fato de que conforme a gente anunciou previamente, a companhia está reforçando os seus procedimentos para reduzir devedores duvidosos e reduzir Days Sales Outstanding (que são os dias em aberto que nós temos para a coleção de recebíveis). Então nós estamos mantendo negociações com alguns pagadores tentando assegurar que nós vamos coletar o dinheiro desses pagadores que neste momento estão enfrentando algumas dificuldades para o seu próprio financiamento. Durante o terceiro trimestre de 2011 nós concedemos algum desconto para poder garantir uma entrada de caixa mais forte vinda desses pagadores, e que resultou em uma coleção de caixa de alguns débitos que eram mais antigos do que um ano (do que 360 dias). Obviamente houve um impacto líquido, e o impacto líquido que atingiu a margem bruta equivaleu a 63 basis point de margem. Também um outro efeito que é não recorrente, conforme a gente já mencionou em algumas oportunidades, a maior parte da expansão, da área de expansão de 2011, como o Paulo Pedoti já mencionou, vai ser entregue durante o quarto trimestre de Como resultado, a margem no terceiro trimestre foi afetada em 66 pontos base por causa já das mencionadas despesas pré-operacionais. Se nós excluirmos esses efeitos não recorrentes, a margem bruta do Grupo teria atingido 38,9%, que é a última barra, a barra mais a direita desse slide. Para os próximos períodos, para os próximos trimestres, se nós ignorarmos mais alguns itens não recorrentes de curto prazo, normalmente despesas préoperacionais da futura expansão, nós esperamos que esta figura da margem bruta permaneça mais alta sempre do que 37%, isso considerando sempre o 11

12 acumulado de doze meses para que a gente possa excluir os já conhecidos "efeitos sazonais" que acontece no primeiro e quarto trimestres. Movendo para o próximo slide, o slide de despesas operacionais, vamos olhar o que aconteceu com esse tipo de despesa durante o terceiro trimestre. Só para lembrar, conforme a gente já falou no slide de custo de serviço prestado, nós temos que ajustar essas despesas operacionais para refletir a realocação das despesas gerais e administrativas por custo de serviço prestado. Para fazer essa comparação se tornar um pouco mais simples, nós apresentamos nesse slide o resultado do terceiro trimestre de 2010 e do segundo trimestre de 2011 já com essas figuras ajustadas. Desta forma nós vamos ver que, excluindo a depreciação, a figura de despesa operacional aumentou em 950 basis points quando comparado ao mesmo trimestre do ano passado, atingiu R$ 73 milhões, ou 22,9% da receita líquida. Eu gostaria de ressaltar que tem três conjuntos de eventos não recorrentes que afetaram novamente esta figura, este número. O primeiro conjunto, conforme antecipado, durante o terceiro trimestre deste ano nós fizemos toda a parte de mídia, de propaganda da nossa nova marca - da marca a+ - em todas as regiões do país onde ela está presente. Nós não temos a menor dúvida de que este investimento, que atingiu R$ 11 milhões no total, já está gerando e continuará a gerar impacto nas receitas dos próximos trimestres, mas, obviamente, dado a natureza dessa despesa e os princípios contábeis que nós adotamos aqui no Grupo, essa despesa foi totalmente registrada, foi totalmente contabilizada no terceiro trimestre de Uma outra coisa que é importante de a gente ressaltar é que o ponto de vista da companhia não são os 11 milhões que são não recorrentes, somente 6 milhões poderiam ser considerados uma despesa não recorrente trimestral, o que equivale a 1,9% da receita líquida. O segundo Grupo de despesas não recorrentes que a gente gostaria de ressaltar são obviamente aquelas relacionadas à aquisição do Labs D Or, que foi concluída ao longo deste trimestre. Também a preparação para a incorporação de ações que ocorreu agora em 31 de outubro. Obviamente esse processo incorre em uma série de despesas que estão relacionadas a consultorias que nós tivemos que contratar, a parte toda legal para fazer toda a documentação. Essas despesas consolidadas referentes à compra e incorporação de Labs totalizaram R$ 8 milhões, que também representa 2,5% da receita líquida do trimestre. Finalmente o terceiro set de não recorrentes, reforçando novamente: como resultado do esforço comercial para acelerar e maximizar a recuperação de caixa, nós decidimos baixar alguns devedores duvidosos que eram mais antigos do que 360 dias, e que estão realmente em estresse financeiro, a gente percebe que não terão condições de pagar suas dívidas. Essa decisão 12

13 impactou o Ebitda e o lucro também em R$ 8 milhões ou 2,5% dessa receita líquida. Como regra geral, a nossa expectativa para essas despesas operacionais, excluindo depreciação, é ficar sempre no patamar inferior a 15% da receita líquida. Mencionando alguma coisa sobre depreciação, vocês vão notar que ela aumentou para R$ 19,3 milhões no terceiro trimestre de 2011, o que é R$ 11 milhões acima do terceiro trimestre de Esse aumento do nível de depreciação também é o resultado de três efeitos. O primeiro, óbvio, é o efeito da depreciação dos investimentos que nós estamos fazendo e são necessários para continuar a suportar o nosso crescimento orgânico, e que nós denominamos de "Plano de Expansão". O segundo efeito obviamente a depreciação aumenta porque agora nós passamos a incluir o Labs D Or, as unidades de atendimento do Labs D Or - então tem dois meses de depreciação dessas unidades incluídas no resultado. Finalmente o terceiro efeito foi a baixa que nós fizemos um valor de R$ 5,8 milhões referente a ativos fixos. Só lembrando, esses R$ 5,8 milhões representam menos do que 1% do custo de reposição de todos os ativos fixos do Grupo. Esse é um resultado da finalização de um ciclo de inventário de ativo fixo onde nós identificamos equipamentos que não estavam mais sendo usados e que também não seriam repostos. Para lembrar um pouco da regra contábil, esses equipamentos que ainda não foram vendidos e não foram sucateados, estavam ainda depreciando. Mas de acordo com os princípios gerais normalmente aceitos contábeis, eles devem ser baixados imediatamente após a identificação de que eles se tornaram obsoletos, independente da decisão da destinação final. O que nós fizemos foi baixar esses valores de acordo com as regras contábeis. Movendo para o próximo slide vamos falar um pouco do lucro líquido que foi atribuído aos acionistas do Fleury. Esse lucro líquido atingiu R$ 24 milhões, que representa 7,4% da receita líquida. Somente para reforçar, novamente, nesse trimestre essa linha de resultado (lucro líquido) foi afetada negativamente pelos efeitos não recorrentes que eu já mencionei anteriormente e, só para facilitar, adicionam no nosso ponto de vista R$ 32 milhões. Se nós também analisarmos toda a parte de imposto de renda e contribuição social sobre o lucro líquido, e analisarmos o impacto do resultado financeiro, um neutralizou o outro, ou seja, a despesa financeira que passamos a ter como resultado da redução de caixa depois que nós pagamos a primeira parcela da aquisição do Labs D Or, esse aumento de despesa financeira foi mais do que neutralizado pela redução das provisões de pagamento de impostos tanto impostos atuais, correntes, quanto imposto diferido. 13

14 Obviamente nós continuamos a amortizar o goodwill, o ágio que veio das aquisições que nós fizemos recentemente. Também nesse trimestre, como todos devem lembrar, nós fizemos uma distribuição de lucros através de juros sobre capital próprio que totalizou R$ 18 milhões e que foi pago no final de agosto. Movendo agora para o Ebitda, o próximo slide... os próximos dois slides. Nós vamos ver que o Ebitda atingiu R$ 47 milhões com uma margem de 14,7%. Eu sei que a primeira impressão é que houve uma redução quando comparado aos 25,9% reportados no terceiro trimestre de naquele trimestre, excluídos os efeitos não recorrentes, valia na verdade 24,1%. Existe um motivo para esta redução e eu gostaria de ressaltar isso, o impacto que isso tem e que a companhia considera um efeito não recorrente, que nada mais é que a soma dos efeitos que eu já mencionei anteriormente. Se a gente mover para o próximo slide, slide número 22, nós vamos ver todos esses impactos não recorrentes listados. Se nós adicionarmos de volta o impacto da estratégia de recuperação de caixa, da campanha institucional... desculpe, da campanha da marca a+, das despesas pré-operacionais do Projeto Expansão e das despesas com a aquisição do Labs, nós acreditamos que isso representaria 816 basis points, o que traria novamente a margem padrão do Grupo de volta para um nível de 22,9%. Dessa forma o que a gente pode afirmar é que companhia continua a acreditar que para manter o nosso compromisso de manter a margem recorrente entre 23 e 24%, mesmo considerando todos os esforços relacionados a implementação de iniciativas estratégicas fundamentais como, por exemplo, consolidação de marcas, expansão das unidades de atendimento, integração do Labs D Or, a retenção do nosso corpo médico, o contínuo treinamento de nossa força de trabalho e toda a parte de inovação tecnológica, que o Omar já mencionou e foi até reconhecida pela Revista Época. Movendo agora para o cash flow, para o fluxo de caixa, vamos dar uma rápida olhada nos elementos que compõem o fluxo de caixa. Como vocês veem, a geração de fluxo de caixa permanece uma das fortalezas do Grupo, sendo que o caixa proveniente das atividades operacionais atingiu R$ 24 milhões nesse trimestre e já acumula no ano R$ 132 milhões. O nosso Capex, que também acelerou durante os últimos dois trimestres, atingiu nesse trimestre R$ 40 milhões e já acumula R$ 98 milhões no ano, comparando isso já com aquela estimativa que nós temos, que nós já falamos ao mercado no trimestre passado de gastar este ano R$ 135 milhões com investimentos. Finalmente durante esse trimestre nós também usamos um pouco do caixa para pagar uma parcela significativa da aquisição do Labs D Or, 70% da parcela em dinheiro, e ainda distribuímos R$ 18 milhões de juros sobre capital próprio. 14

15 Movendo para o próximo slide, que é o slide que fala um pouco dos itens de balanço, endividamento e contas a receber. Tem dois aspectos que eu gostaria de reforçar. Primeiro que o débito total da companhia de R$ 488 milhões, ou débito líquido de caixa de R$ 400 milhões está sobre controle. R$ 267 milhões são devidos e deverão ser pagos durante os próximos doze meses. A companhia já avaliou algumas alternativas para levantar novos fundos de financiamento. Nós estamos terminando esse estudo, e assim que o nosso Board, o nosso Conselho de Administração aprovar a estratégia, nós vamos anunciá-la rapidamente para o mercado, de que forma nós faremos esse financiamento. Além disso, conforme nós mencionamos previamente, o outro item que eu gostaria de ressaltar, a companhia está agindo de maneira muito ampla para poder resgatar o nosso caixa - o caixa que está na mão de alguns clientes, a estratégia de cash recovery - tanto para recuperar em termos de valor, quanto para reduzir o nosso aging do contas a receber. Esse plano de ação já afetou muitas atividades da nossa cadeia, vamos chamar de "cadeia" desde o pedido até o recebimento. Isso está se provando como uma estratégia muito exitosa dentro do Grupo. Movendo para o próximo slide, o slide sobre capital market. Ele mostra apenas alguma informação pública sobre a performance das nossas ações na linha vermelha comparado com o Índice Ibovespa na linha cinza até o final do terceiro trimestre de De maneira geral, vocês podem ver no chart, a nossa ação, o nosso papel performou de maneira muito boa nesse período de intensa volatilidade que houve nos últimos meses. Só para relembrar, desde o IPO (que aconteceu em 16 de dezembro de 2009) o nosso preço de ação aumentou 40% comparado com o Índice Ibovespa que decresceu em 24%. Movendo finalmente para o último slide, slide número 26, vocês têm os próximos eventos da agenda de RI, onde nós estaremos presentes para falar um pouco mais sobre a performance da companhia. Eu gostaria agora então de passar para uma sessão de perguntas e respostas. Sessão de Perguntas e Respostas Operadora: Com licença, senhoras e senhores, iniciaremos agora a sessão de perguntas e respostas. Para fazer uma pergunta, por favor, digitem asterisco um (*1). Para retirar a pergunta da lista, digitem asterisco dois (*2). Com licença, nossa primeira pergunta vem do Sr. Daniel Gewehr, do Santander. Sr. Daniel Gewehr: Boa tarde a todos. Eu teria duas perguntas. A primeira: não ficou claro para mim no call em inglês, eu queria entender um pouco mais 15

16 quanto mais tem de não recorrentes a vir no próximo trimestre, nos próximos seis meses? Vocês tiveram 800 bps, é um valor relevante quanto a isso, deve reduzir bastante, eu queria entender um pouco este lado. A segunda pergunta: quantos por cento do custo de vocês está exposto a dólar? E quantos por cento do Capex de vocês está exposto a dólar? Essa seria a minha segunda pergunta. Obrigado. Sr. Fabio: Boa tarde Daniel. Então vamos lá, vamos falar um pouco sobre os não recorrentes. Vamos analisar juntos, tem uma despesa aí bastante relevante que é a aquisição do Labs D Or - essa efetivamente é uma não recorrente, por mais que a gente quisesse não existe uma outra aquisição desse tamanho vindo aí pela frente. Então essa despesa está devidamente como não recorrente. Da mesma forma a campanha de marketing, que é uma campanha para um lançamento de uma marca nova, nós sabemos que isso é importante, fazer esse tipo de despesa. A campanha teve muito êxito, infelizmente, você sabe, pelo princípio contábil eu não possa ativar, mas eu tenho plena convicção, e o Hendrik também, que é o nosso diretor de estratégia e marketing, nós temos plena convicção de que a campanha foi muito exitosa. Nós estamos recebendo indicações tanto de médicos, quanto de pacientes do sucesso dessa nova marca. Nós temos diversos indicadores, inclusive no próximo call, no próximo trimestre nós pretendemos trazer talvez mais alguns números para mostrar para o mercado. Isso pode ser constatado até por visitas nas nossas unidades de atendimento, e obviamente isso é uma campanha que nós fizemos para poder fazer o lançamento da marca. As pré-operacionais continuarão acontecendo - o plano de expansão continua, nós estamos tendo retorno das unidades que nós lançamos, elas estão crescendo em atendimento. Nós temos a expectativa de continuar expandindo, este número é uma despesa pré-operacional porque nós começamos a pagar o aluguel enquanto nós estamos reformando as unidades, ou até construindo, como é o caso de Alphaville, que o Pedoti que bem mencionou. Nós temos por política interna contratar as pessoas antes para treiná-las, para garantir que no primeiro dia ninguém sofra com uma falta de treinamento no atendimento. Então nós temos sempre essa despesa pré-operacional, não é possível prevê-la trimestre a trimestre ou fazer o disclosure para o mercado. Nós temos a previsão aqui porque efetivamente não existe uma despesa padrão - depende do mix de serviço na unidade, depende do tamanho da unidade, depende do número de unidades que nós estamos reformando ou criando. Então sempre haverá essa despesa pré-operacional, mas esta é uma boa despesa porque ela vai incorrer em receita no instante seguinte, então isso continua sendo reportado desta forma. A dúvida que talvez exista é quanto que nós temos ainda dessas despesas referente a baixas de devedores duvidosos. Isso eu já posso antecipar para o 16

17 mercado que existe alguma probabilidade, não é muito provável, existe alguma probabilidade que a gente tem que fazer novas baixas durante o quarto trimestre de Nesse momento no tempo é meu acordo junto com o Omar, nós estamos liderando juntos esse processo, é não abrir nenhuma informação referente a esse assunto pelo simples fato de que abrir esse tipo de informação coloca em risco as negociações que nós estamos tendo atualmente com alguns pagadores, então a gente prefere manter isso fechado. Você não perguntou, mas já para completar, o que eu gosto de reforçar... o que eu gostaria de reforçar nesse ponto são duas coisas. Primeiro que a companhia está tomando todas as medidas necessárias para maximizar essa recuperação de caixa, incluindo até mesmo buscar suporte da Agência Nacional, do Regulador, no sentido de melhorar... de dar sugestões de como melhorar a estabilidade financeira da cadeia de saúde privada, esse é o primeiro ponto que eu quero reforçar. E o segundo ponto que eu quero reforçar para todos que nós estamos assegurando que negociações futuras, contratos que nós estamos renovando ou criando, que eles incluam algumas cláusulas de penalidade financeira um pouco mais abrangentes, um pouco mais protetivas para o Grupo para evitar justamente este tipo de atraso de pagamento que, do nosso ponto de vista, não faz sentido para a lógica do setor. Então, sim, existe alguma coisa, talvez com probabilidade de vir nos futuros períodos, mas nós vamos fazer um disclosure e o restante, como eu expliquei, são não recorrentes mesmo. Esse é o primeiro ponto. Sr. Daniel: E só nessa pergunta, você mencionou no call em inglês que vocês estão estudando e ainda não começaram a integrar Labs com Fleury. Provavelmente então nos próximos trimestres eu também queria não recorrentes vindos de integração da aquisição, não no caso da despesa da aquisição em si, devemos esperar não recorrentes vindos da integração das aquisições também? Sr. Fabio: Tem alguma despesa, sim, referente à integração, não à execução da integração, nós estamos aqui, por exemplo, usando o apoio de uma consultoria de renome para fazer todo o planejamento no processo de integração, por quê? Por que nós queremos entrar no dia um, qual seja, dentro da estrutura de Labs primeiro garantindo a preservação da cultura dos valores, o Omar que está aqui e pode até falar mais - é muito importante para a gente preservar a cultura e valores das duas companhias, e isso a gente sempre vai manter, quais são essas culturas, valores e sinergias. Segundo, na hora que entrar na execução, que a gente já tenha comunicado claramente aos funcionários dos dois lados de como é que essa execução vai acontecer, quais são os passos principais, então, sim, existe uma despesa não 17

18 recorrente que vai estar associada a esta consultoria, e que deve também cair no quarto trimestre de Estamos planejando isso e estamos planejando de uma maneira bastante intensa. Isso é sobre as despesas não recorrentes. Falando um pouco sobre a questão da porcentagem do custo em dólar... desculpe se eu não foi claro no call em inglês. O que nós falávamos é assim: têm dois tipos de despesas em dólar, as despesas correntes (que estão se referindo principalmente a materiais), e neste caso o porcentual da nossa exposição ao dólar é bastante baixo, eu poderia dizer que está na casa de 5 a 10%, um pouco mais próximo dos 5 do que dos 10%. Normalmente nós fazemos toda uma operação de proteção cambial, tanto um hedge perfeito, quanto um hedge imperfeito. Quando nós temos a nota é o hedge perfeito, mas quando nós estimamos um gasto a mais nós temos um hedge imperfeito para poder manter uma certa estabilidade, nós não gostamos de estar expostos a risco. No caso de equipamentos, a exposição cambial vem reduzindo ano após ano porque a nossa área de suprimentos nos traz constantemente é que existe um grande interesse dos provedores internacionais de nacionalizar a produção ou a montagem dos equipamentos no Brasil. Por exemplo, recentemente o Paulo Pedoti, que está aqui conosco, ele liderou um esforço para compra de equipamentos junto com Labs - não junto no sentido que nós compramos para eles, mas nós sentamos junto com a equipe de Labs que também tinha que reforçar o seu parque de equipamentos. Fizemos uma grande negociação, colocamos o pedido e foi um grande sucesso esse pedido porque o pessoal da Rede D Or... tanto o pessoal da Rede D Or, quanto a gente conseguiu uma boa parte do equipamento já em reais, no caso deles para os hospitais, no nosso caso para as nossas unidades. Também uma parte que não foi fixada em reais, mas rapidamente fizemos novamente a prospecção cambial de maneira que nós não ficamos expostos a essa flutuação que aconteceu na moeda. Traduzindo para você: a nossa exposição cambial neste momento é bastante baixa em materiais, talvez uma coisa da ordem entre 5 a 10%, mais puxado para 5%. Sr. Daniel: Então só para entender: ele é 5 a 10% dos materiais, então é 1% do custo no caso? Sr. Fabio: Exatamente, porque em pessoas e médicos eu não tenho nada dolarizado. Em aluguéis eu não tenho nada dolarizado. Em serviços públicos eu não tenho nada dolarizado. Então sobra mesmo para materiais. Sr. Daniel: Tá, seria isso. Obrigado. 18

19 Operadora: Com licença, lembrando que para fazer perguntas basta digitar asterisco um (*1). Com licença, nossa próxima pergunta vem do Sr. Iago Whatley, da Fator Corretora. Sr. Iago Whatley: Boa tarde a todos. Fabio, vocês têm uma pressão no caixa no curto prazo agora no final do ano, você comentou que está estudando alternativas de financiamento. O que vocês estão pensando nesta área? E para frente o que você vê como sua estrutura de capital mais adequada? Sr. Fabio: Obrigado pela pergunta Iago. Eu queria não fazer o disclosure dessa informação porque eu não quero me antecipar ao Conselho de Administração, mas claramente vai estar na linha do endividamento, então nós vamos aumentar um pouco a eficiência do nosso balanço. Apesar de que eu não tenho ainda ok do Conselho, isso vai acontecer muito rápido, nós apresentamos a proposta e a coisa está muito bem encaminhada, assim que puder a gente vai fazer o disclosure. O que eu acho que pode te ajudar em uma modelagem é dizer que nós vamos buscar endividamento e não equity, esta é a ideia que a gente quer fazer. Em relação ao que a gente espera ter como estrutura de capital, o que o Conselho vai estar confortável de nos autorizar é manter um nível de endividamento líquido que corresponda a duas vezes o Ebitda combinado agora da operação de Fleury com a operação do Labs. Então este é o nível de estrutura de capital... o máximo que a gente buscaria. Eu acreditaria que você não correria riscos se você projetasse alguma coisa na ordem de 1,5 vez o Ebitda combinado das operações para uma proposta de endividamento líquido. Sr. Iago: Ok, perfeito. Obrigado. Sr. Omar: Deixa eu aproveitar também a pergunta anterior, e já que essa também foi uma pergunta que surgiu bastante no call em inglês sobre não recorrente, e particularmente sobre os receivables. Eu acho que vale reforçar o que o Fabio disse, a gente ainda tem algumas negociações em curso com algumas operadoras. É o nosso desejo, é a nossa orientação, tem sido uma meta que eu tenho passado para todo o Grupo que a gente quer finalizar 2011 com esse assunto resolvido, o mais próximo possível de ser resolvido. O que eu quero dizer com isso? O que nós julgamos de resgate do nosso caixa, então são negociações em aberto com algumas operadoras, algumas já foram conduzidas e bem sucedidas. Isso gera uma parte de baixa contra resultado, mas gera também um retorno para o nosso caixa. Hoje nós temos um time dedicado para isso. O Fabio organizou um time que está focado juntamente com a nossa área comercial e a área de finanças para abordar essas operadoras e abrir essa negociação. Isso ainda pode incidir no quarto trimestre, mas a gente espera que o nível de não recorrentes no quarto trimestre seja bem menor do que nesse terceiro trimestre. Outros não recorrentes que podem incidir no quarto, foi o que vocês 19

20 mesmos já lembraram: que é o custo, por exemplo, de consultoria para a integração do Labs D Or, é um exemplo isso. Isso a gente não faz toda hora, a gente entendeu que para o caso Labs D Or uma consultoria para integração era de bom tamanho, era importante considerando a complexidade da integração, o tamanho da empresa, e tem sido conduzido de uma maneira bastante interessante envolvendo os dois lados. A consultoria tem nos suportado bastante, tem nos ajudado bastante. É esperado ainda despesas não recorrentes no quarto trimestre, mas em um nível inferior à do terceiro trimestre. Operadora: Encerramos neste momento a sessão de perguntas e respostas. Gostaria de passar a palavra ao Sr. Omar Hauache para as considerações finais. Por favor, Sr. Omar, pode prosseguir. Sr. Omar Hauache: Eu queria então agradecer a atenção de todos. Agradecer muito o interesse que vocês têm em nossa empresa. Tenham a certeza de que nós estamos sempre à disposição de vocês para esclarecer dúvidas, para responder eventuais questionamentos. Eu acho que era isso, eu agradeço novamente a atenção e tenham todos uma boa tarde. Operadora: A audioconferência do Grupo Fleury está encerrada. Agradecemos a participação de todos, tenham uma boa tarde. Obrigada por usarem Chorus Call. 20

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