INTEGRAÇÃO DE MODELOS DE LOCALIZAÇÃO A SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "INTEGRAÇÃO DE MODELOS DE LOCALIZAÇÃO A SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS"

Transcrição

1 INTEGRAÇÃO DE MODELOS DE LOCALIZAÇÃO A SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS Luiz Atoio Nogueira Lorea Lab. Associado de Computação e Matemática Aplicada LAC Istituto Nacioal de Pesquisas Espaciais INPE Edso Luiz Fraça See Departameto de Matemática Faculdade de Egeharia de Guaratiguetá FEG Uiversidade Estadual Paulista UNESP João Argemiro de Carvalho Paiva Divisão de Processameto de Images DPI Istituto Nacioal de Pesquisas Espaciais INPE v.8,.2, p.80-95, ago. 200 Marcos Atoio Pereira Lab. Associado de Computação e Matemática Aplicada LAC Istituto Nacioal de Pesquisas Espaciais INPE Resumo O problema de p-mediaas cosiste em decidir ode localizar p cetros em uma rede composta por vértices e arestas, de forma a miimizar a soma de todas as distâcias de cada vértice ao cetro mais próximo. Em algus casos, quado uma demada estiver associada a cada vértice, pode haver restrições a capacidade de atedimeto dos cetros (problema de p-mediaas com restrições de capacidade). Modelos de localização de facilidades têm sido propostos como ferrametas de auxílio à decisão, pricipalmete quado é possível usar Sistemas de Iformações Geográficas (SIGs) a coleta e aálise dos dados dos problemas. Apresetamos este trabalho um relato da itegração de modelos de p-mediaas aos SIGs ArcView, da ESRI, e SPRING, um sistema desevolvido o INPE. O código que foi itegrado a estes SIGs implemeta uma abordagem recete da heurística Lagragiaa/ surrogate, ode a viabilização da solução dual é feita através de uma heurística de localizaçãoalocação alterada. O trabalho apreseta algus testes computacioais usado dados do muicípio de São José dos Campos, com tamahos variado até o máximo de 3280 vértices e 4 cetros, para o caso sem restrições de capacidade. Palavras-chave: Problemas de Localização, Sistemas de Iformações Geográficas, Heurísticas Lagragiaas.

2 GESTÃO & PRODUÇÃO v.8,.2, p.80-95, ago Itrodução P roblemas de localização tratam de decisões sobre ode istalar facilidades, cosiderado clietes que devem ser servidos de forma a otimizar algum critério (DREZNER, 995; DASKIN, 995). O termo facilidades é utilizado para desigar fábricas, depósitos, escolas etc., equato clietes refere-se a depósitos, uidades de vedas, estudates etc. Em geral, as facilidades podem ser selecioadas como ovos cetros a serem abertos ou escolhidas o cojuto de vértices existetes. Por isso, tais problemas também são cohecidos como problemas de localização-alocação, devido ao processo de alocação dos clietes aos cetros abertos. As aplicações de problemas de localização de facilidades ocorrem os setores público e privado. No caso de setores públicos, procura-se maximizar a satisfação dos clietes em detrimeto dos custos ecessários para o alcace de tal objetivo. Localização de escolas, postos de saúde, corpo de bombeiros, ambulâcias, viaturas de polícia, potos de ôibus, podem ser citados como exemplos de aplicações em setores públicos. No caso do setor privado, ode custos fixos estão evolvidos, as aplicações evolvem, em geral, fábricas, depósitos, torres de trasmissão, lojas de fraquias etc. Em certos casos podem existir restrições sobre a capacidade de atedimeto de tais cetros. Neste tipo de problema, cosidera-se que cada cliete possui associada uma demada a ser satisfeita pelo cetro escolhido para atedêlo. A soma das demadas de todos os clietes atedidos por um cetro ão deve superar a capacidade de atedimeto do mesmo. Quado esse tipo de codicioate estiver presete, dizemos tratar-se de um problema de localização com restrições de capacidade. O problema de p-mediaas é um problema clássico de localização de facilidades e cosiste em localizar p cetros (mediaas) em uma rede, de modo a miimizar a soma das distâcias de cada vértice ao cetro mais próximo. As primeiras formulações deste problema foram apresetadas em HAKIMI (964, 965). O problema é bem cohecido como sedo NP-hard (GAREY & JOHNSON, 979). Vários métodos heurísticos e métodos que exploram busca em árvore têm sido desevolvidos para o problema de p-mediaas (TEITZ & BART 968; JARVINEN & RAJALA, 972; NEEBE, 978; CHRISTOFIDES & BEASLEY, 982). Técicas heurísticas de relaxação lagragiaa, combiadas a procedimetos de otimização por subgradietes, de um poto de vista primal-dual, têm se mostrado eficietes a solução do problema (GALVÃO & RAGGI, 989; BEASLEY, 993; LORENA & SENNE, 999). Modelos de localização de facilidades têm sido propostos, há algum tempo, como ferrametas de auxílio à decisão, pricipalmete quado uma base de dados geograficamete refereciada estiver dispoível. Nestes casos, os Sistemas de Iformações Geográficas (SIGs) são muito importates a coleta e aálise desses dados (BURROUGH, 986). Sistemas de Iformações Geográficas (FISCHBECK, 994) itegram uma sofisticada iterface gráfica a uma base de dados georrefereciados, costituido-se em poderosas ferrametas de aálise e plaejameto espacial. Problemas complexos de localização de facilidades podem ser tratados com SIGs, cosiderado iformações espaciais e socioecoômicas. O uso combiado de SIGs e técicas de Pesquisa Operacioal para resolver problemas de localização aida ão está totalmete difudido a comuidade cietífica iteracioal. Mas, levado-se em cota sua capacidade de armazear, exibir e maipular dados espacialmete distribuídos, a itegração de algoritmos de localização aos SIGs foi iiciada há algus aos. Este trabalho relata a itegração de modelos de localização de p-mediaas, sem e com restrições de capacidade, aos SIGs ArcView da ESRI (Evirometal Systems Research Istitute, Ic.) e SPRING, um sistema desevolvido pela Divisão de Processameto de Images (DPI) do INPE. O código itegrado aos SIGs implemeta uma abordagem recete da heurística lagragiaa/ surrogate, ode a viabilização da solução dual é

3 82 Lorea; See; Paiva & Pereira Itegração de Modelos de Localização a SIGs feita através de uma heurística de localizaçãoalocação alterada. A itegração ao ArcView foi feita através de scripts escritas em Aveue e a itegração ao SPRING foi realizada criado-se um método que atua a represetação vetorial dos modelos de rede, temático e cadastral. O trabalho apreseta algus testes computacioais usado dados do muicípio de São José dos Campos, com tamahos variado até o máximo de 3282 vértices e 4 cetros, para o caso sem restrições de capacidade. 2. O Problema de p-mediaas O s problemas de p-mediaas cosiderados este trabalho podem ser modelados como problemas de programação iteira 0-. Sem perda de geeralidade, vamos cosiderar que as mediaas serão escolhidas do cojuto de vértices cosiderado o problema. Assim, para o caso sem restrições de capacidade, o modelo matemático será: v(p) = Mi d ij x ij P sujeito a: x ij j= j= x i= j= () =, i N (2) jj = p (3) xij x jj, i, j N, i j (4) x ij {0, }, i, j N (5) ode N = {,..., }, sedo o úmero de vértices a rede; p é o úmero de cetros (mediaas) a serem localizados; [d ij ] é uma matriz de custo (distâcia), com d jj = 0, j N e [x ij ] é a matriz de alocação, com: e x ij, = 0, se o vérticei é atedido pelo cetro j, i j; caso cotrário. x jj, se o vértice j é um cetro; = 0, caso cotrário. As restrições (2) e (4) garatem que cada vértice i é alocado a somete um cetro j, que deve ser uma mediaa. A restrição (3) determia o úmero exato de mediaas a serem localizadas (p), e (5) correspode às codições de itegralidade. Para o caso com restrições de capacidade de atedimeto (PMC), as restrições (4) são substituídas por: ai xij i= b x j jj, j N (4 ) sedo a i a demada do vértice i e b j a capacidade de atedimeto do cetro j, se este for escolhido como mediaa. A técica heurística usada para resolver P de forma aproximada é cohecida como relaxação lagragiaa/surrogate e já foi aplicada com sucesso a outros problemas de otimização combiatória (LORENA & LOPES, 994; LORENA & NARCISO, 996; LORENA & SENNE, 996, 999; SENNE & LORENA, 997; NARCISO & LORENA, 999). Uma discussão sobre as relaxações lagragiaa e surrogate pode ser ecotrada em PARKER & RARDIN (988). A relaxação lagragiaa/ surrogate utilizada este trabalho para o problema de p-mediaas sem restrições de capacidade está descrita em SENNE & LORENA (2000). 3. A Heurística Lagragiaa/Surrogate A relaxação lagragiaa/surrogate desevolvida para resolver de forma aproximada o problema de p-mediaas com restrições de capacidade PMC apreseta melhores resultados que a relaxação lagragiaa usual, obtedo limitates de igual qualidade com meor esforço computacioal (NARCISO & LORENA, 999; LORENA & SENNE, 999). Cosiderado R +, a restrição surrogate relativa às restrições (2) será:

4 GESTÃO & PRODUÇÃO v.8,.2, p.80-95, ago =, i x ij i= j= i= e a relaxação lagragiaa/surrogate de PMC, cosiderado a variável dual t 0, será: v(l t PMC ) = Mi ( d ij t i ) xij + t i i i= j= i= L t PMC sujeito a: (3), (4 ) e (5). Para t 0 e R + dados, tem-se v(l t PMC ) v(pmc ) v(pmc), ode PMC represeta a relaxação surrogate de PMC (LORENA & NARCISO, 996). O problema L t PMC pode ser resolvido cosiderado-se a restrição (3) implicitamete e decompodo-se o problema para o ídice j, obtedo-se os seguites subproblemas da mochila: Mi ( dij t i ) x i= sujeito às restrições (4 ) e (5). Cada subproblema é facilmete resolvido calculado-se: β j = [mi{ 0, d ij t i}] i= e defiido-se C como o cojuto de ídices dos p meores β j. Assim, uma solução x ij para o problema L t PMC é dada por: x jj e, para todo i j: x ij, se j C = 0, caso cotrário, se j C e dij ti < 0 = 0, caso cotrário Neste caso, o valor da solução lagragiaa/ surrogate é dado por: j= ij v( L PMC ) = β x + t t j jj i= i A solução x ão é ecessariamete viável, mas o cojuto C idetifica os vértices escolhidos como cetros que podem ser usados para produzir soluções viáveis para ambos os problemas. Para o caso sem restrições de capacidade, os vértices são alocados aos cetros mais próximos, produzido uma solução viável x f para P dada por:, se j C f ( x jj ) = 0, caso cotrário e para todo i j: ( xik ) f com v f [ mi{ d }]. = i=, se k tal que dik = mi{ dij} j C 0, caso cotrário = j C ij Fazedo-se t = a relaxação L t PMC tem-se a relaxação lagragiaa usual, cosiderado o multiplicador. Para um multiplicador fixo, o melhor valor para t pode ser ecotrado resolvedo-se o problema dual lagragiao: v( D t ) = max v(l t PMC ). t 0 O melhor valor da relaxação lagragiaa/ surrogate forece um limitate melhor do que o obtido pela relaxação lagragiaa usual. Uma solução exata para D pode ser obtida por uma t busca sobre diferetes valores de t (MINOUX, 975; HANDLER & ZANG, 980). Etretato, em geral, existe um itervalo t 0 t t (com t 0 = ou t = ) que também produz limitates melhores, como pode-se ver pela Figura. Assim, para obter um bom limitate, ão é ecessário ecotrar o melhor valor de t (t*), sedo suficiete ecotrar um valor T tal que t 0 T t, através de um procedimeto de busca heurística (SENNE & LORENA, 2000). Etretato, se o valor de T se mativer costate por um úmero de iterações fixado a priori, etão esse valor será matido para todas as relaxações seguites e o procedimeto de busca ão será mais executado. O seguite algoritmo de subgradietes é utilizado para resolver o problema de p-mediaas:

5 84 Lorea; See; Paiva & Pereira Itegração de Modelos de Localização a SIGs v(l tpmc ) v(d t ) v(l PMC ) t 0 t* t Figura Limitates lagragiao/surrogate. Algoritmo de Subgradietes: Dados 0, 0; Fazer lb =, ub = +, C = ; Repetir Resolver a relaxação L t PMC obtedo x e v(l t PMC ); Obter uma solução viável x f e seu valor v f ; Atualizar lb = max {lb, v(l t PMC )} e ub = mi {ub, v f }; Fixar x jj = se v(l t PMC xjj = 0 ) ub, j N C; Atualizar o cojuto C; Fazer j= g i = x ij, i N; Atualizar o tamaho do passo θ; Fazer i = max {0, i + θ g }, i N; Até que (algum teste de parada seja satisfeito). O valor iicial de usado é dado por i = mi {d ij }, i N. O tamaho do passo é j N calculado como: π ( ub lb) θ =. 2 g O cotrole do parâmetro π é o proposto por HELD & KARP (97). Iicialmete seu valor é i fixado em 2, sedo reduzido à metade em cada iteração sempre que lb mativer seu valor costate por 30 iterações sucessivas. Foram utilizados os seguites testes de parada: a) π 0.005; b) ub lb < ; 2 c) g = 0; d) todas as mediaas foram fixadas. 3. Algoritmo de Busca Local No caso com restrições de capacidade, o processo de obteção de uma solução factível x f para o PMC utiliza o algoritmo MTGH de MARTELLO & TOTH (990), para resolver de forma aproximada o seguite problema geeralizado de alocação (PGA): Max z = PGA sujeito a: i N C j C f ai xij i N C j C b f p ij x ij j, j C x =, i N C f ij f x ij {0, }, i N C, j C sedo p ij = d ij o gaho se o vértice i for atribuído ao cetro j, i N C e j C; a i a demada associada ao vértice i, i N C; b j a capacidade

6 GESTÃO & PRODUÇÃO v.8,.2, p.80-95, ago do cetro j, j C e alocado ao cetro j C e x ij f =, se o vértice i é f x ij = 0, caso cotrário. A heurística de localização-alocação, ispirada os trabalhos de COOPER (963) e TAILLARD (996), baseia-se a observação que, após a defiição de x f, obtém-se exatamete p aglomerados (clusters) C m = {j m, I m }, ode j m J é o ídice do cetro relativo ao cluster C m, f m {, 2,..., p}, e I m = {i N C x ij m = } é o cojuto dos vértices alocados ao cetro j m. A solução x f pode ser melhorada procurado-se por um ovo cetro detro de cada cluster, trocadose a mediaa atual por outro vértice e recalculado-se as alocações. Este processo se repete até que ão seja mais possível obter melhorias o custo total da alocação. O algoritmo de localização-alocação utilizado este trabalho, para o caso capacitado, está dado a seguir. Heurística de Localização-Alocação (HLA) Sejam: I m o cojuto de ídices dos potos de demada alocados ao cetro m; Z m = d kj o custo do cluster C m m = {j m, I m }; D m = k I m k k I m { j m } a a demada total do cluster C m ; Repetir (A) Para cada cluster C m, m =,..., p, fazer: trocas = 0; Se (trocas < MAX_TROCAS) etão: Se existe um vértice i I m tal que: b i D m e Z m(i) < Z m, ode I m(i) = I m {j m } {i} Etão Itercambiar i com j m, atualizado o cluster C m ; trocas = trocas + ; (B) Seja J = {j,..., j p } o cojuto atual de ídices dos cetros. Resolver o PGA cosiderado o cojuto J, obtedo um ovo cojuto de clusters C,..., C p. Equato (for possível melhorar a solução viável). O algoritmo de localização-alocação acima cosidera aida, os potos assialados por (A) e (B), a possibilidade de alterações as alocações dos vértices aos cetros de cada cluster, verificado a possibilidade de um vértice r pertecete a um cluster C r ser removido deste cluster e alocado a outro cluster C s (r s), ou etão verificado a possibilidade de dois vértices u e v (pertecetes aos clusters C u e C v, respectivamete) serem itercambiados, levado-se em cota as demadas dos vértices, as capacidades dos respectivos cetros e o custo da solução resultate. Nos testes computacioais foi utilizado MAX_TROCAS = Itegração a Sistemas de Iformações Geográficas O algoritmo de p-mediaas descrito a seção aterior foi itegrado a dois Sistemas de Iformações Geográficas: ArcView (ESRI, 996) e SPRING (SPRING, 998). Os estudos simularam a istalação de facilidades cosiderado uma base de dados reais de algumas regiões da cidade de São José dos Campos, SP. As subseções a seguir cotêm algus detalhes das etapas das duas itegrações desevolvidas este trabalho. 4. Itegração ao ArcView Os algoritmos para a solução dos problemas de p-mediaas com e sem restrições de capacidade foram implemetados utilizado a liguagem C e compilados com MS Visual C++. Os dados ecessários aos programas foram

7 86 Lorea; See; Paiva & Pereira Itegração de Modelos de Localização a SIGs obtidos a partir da base de dados dos temas (represetação gráfica de um objeto geográfico, p. ex., ruas, quadras, imóveis etc.) dispoíveis. Através de scripts desevolvidas em Aveue, dispoível o ArcView, esses dados foram orgaizados em arquivos texto para serem passados como etrada aos respectivos programas. Em ambos os casos, a distâcia etre os vértices foi calculada a partir da escala do mapa o qual estão iseridos. Os valores resultates represetam a distâcia direta liear etre os vértices ou a distâcia sobre os arcos (ruas e aveidas) que compõem o mapa. Neste modelo de solução do problema de p-mediaas, a distâcia etre os vértices foi o úico parâmetro de custo cosiderado. Para a visualização da solução, utilizou-se a fução Spider, dispoível o ArcView, que foi modificada para se adequar às ecessidades da itegração. Esta fução verifica as distâcias etre os vértices de demada, cotidos em um tema, e os vértices relativos aos cetros ofertates, cotidos em outro tema, e represeta a alocação dos vértices aos cetros selecioados para atedimeto. 4.. Caso : p-mediaas sem restrições de capacidade Foram desevolvidos dois módulos para resolver o problema de p-mediaas sem restrições de capacidade. O primeiro módulo utiliza como etrada os dados um arquivo texto gerado por uma script. Este arquivo cotém o seu primeiro registro o úmero de vértices e o úmero de mediaas a serem cosiderados. Os registros seguites formam uma lista de coordeadas X-Y de todos os vértices do tema de potos escolhido para estudo. Como resultado, o programa gera um arquivo tipo texto cotedo a matriz simétrica de distâcias etre cada par de vértices. O segudo módulo cotém a implemetação da heurística lagragiaa/surrogate. O arquivo de distâcias gerado pelo módulo aterior cotém os dados ecessários ao programa que, após o processameto, forece a solução para o problema o formato de um arquivo tipo texto, cotedo uma lista tripla formada por: vértice de demada, seu cetro correspodete e a distâcia etre eles. O último registro deste arquivo idica o status da solução ecotrada: Ótima (gap fechado por limites) ou Não- Ótima. As Figuras 2 e 3 mostram algus resultados obtidos utilizado dados do cetro da cidade de São José dos Campos. Os polígoos de fudo correspodem ao tema escolhido para represetar as quadras do cetro da cidade. Os potos sobrepostos são os vértices de demada cosiderados. A script desevolvida para esta itegração utiliza a iformação do arquivo cotedo a solução do problema e cria dois ovos temas. Um tema de potos represeta as mediaas ecotradas pelo algoritmo, e um tema de lihas represeta a alocação cetro-vértice Caso 2: p-mediaas com restrições de capacidade Para resolução do problema de p-mediaas com restrições de capacidade, apeas um módulo foi desevolvido, cotedo todas as rotias do procedimeto heurístico. Parâmetros específicos a liha de comado permitem selecioar etre distâcias lieares ou calculadas sobre o tema de rede. Os valores de demada cosiderados este trabalho foram extraídos dos temas dispoíveis, baseados o úmero de imóveis existetes em cada quadra, ode quadras com úmero ulo de imóveis recebiam um valor de demada igual a. A partir dessa iformação, a script calcula a demada total como sedo a soma da demada de todos os vértices do tema de potos selecioados. Este valor é etão dividido pelo úmero de mediaas a serem localizadas, defiido assim a capacidade de cada cetro de atedimeto. Para efeitos de estudo, este valor foi multiplicado por um fator t >, permitido modelar ceários com escassez ou excesso a capacidade de atedimeto dos cetros. Por questões de viabilidade, a

8 GESTÃO & PRODUÇÃO v.8,.2, p.80-95, ago Figura 2 Potos de demada o ArcView. Figura 3 Visualização da solução de problema de p-mediaas.

9 88 Lorea; See; Paiva & Pereira Itegração de Modelos de Localização a SIGs capacidade idividual de atedimeto de cada cetro (cosiderada idêtica este estudo) ão deve ser iferior ao maior valor de demada idividual observado o tema escolhido. O programa desevolvido para resolver o problema de p-mediaas capacitado utiliza como etrada de dados um arquivo tipo texto gerado pela script, que cotém o seu primeiro registro o úmero de vértices e o úmero de cetros a serem cosiderados. Depededo do tipo de distâcia cosiderada (liear ou a rede), os registros seguites formam uma lista ordeada de iformações que possibilitam ao programa ecotrar a solução, apresetada como um arquivo texto, cotedo a alocação cetro-vértice e a respectiva distâcia. Um úmero ao fial do arquivo idica o tipo da solução obtida: Ótima ou Não-ótima. Nas Figuras 4 e 5 tem-se a visualização da solução de um problema cotedo 3 vértices, dos quais foram selecioados 3 para a istalação de facilidades. No primeiro estudo foram cosideradas distâcias lieares e o segudo foram utilizadas distâcias calculadas sobre a rede que represeta um subcojuto das ruas que compõem o cetro da cidade de São José dos Campos. Como se pode observar, existem difereças etre as soluções dos dois estudos. Observa-se que a formação de agrupametos permite cosiderar a possibilidade de roteameto dos vértices associados a cada cetro. Neste exemplo, cosiderou-se que o cetro (em destaque) seria o poto de origem e de destio da rota. Para o cálculo das rotas foi utilizado o módulo Network Aalyst, que itegra o pacote de módulos opcioais do ArcView. 4.2 Itegração ao SPRING O Sistema de Processameto de Iformações Georrefereciadas (SPRING, 998) é um sistema computacioal desevolvido pela equipe da Divisão de Processameto de Images (DPI) do Istituto Nacioal de Pesquisas Espaciais. Este sistema tem por objetivo a itegração e aálise de diferetes tipos de dados espaciais. O modelo de dados do SPRING está baseado o paradigma de orietação a objetos (CÂMARA, 995). Um baco de dados geográfico é composto de plaos de iformação, de objetos geográficos, e de iformações ão espaciais. Os plaos de iformação podem represetar iformações cotíuas o espaço (campos), ou os objetos geográficos idividuais. Cada plao de iformação pode coter represetações espaciais do tipo vetorial ou varredura. A represetação vetorial correspode a lihas, potos, e polígoos que defiem as formas de represetação dos objetos espaciais, equato a represetação de varredura correspode a uma matriz de potos com valores em cada célula. Os tipos de dados tratados o SPRING são: Mapas temáticos: cada iformação represeta um tema ou classe de iformação. Por exemplo, as classes de uso do solo de uma região. Mapas cadastrais ou mapa de objetos: ao cotrário de um mapa temático, cada elemeto é um objeto geográfico que possui atributos e pode estar associado a várias represetações gráficas. Por exemplo, os lotes de uma cidade são elemetos do espaço geográfico que possuem atributos (doo, localização, valor veal, IPTU devido, etc.) e que podem ter represetações gráficas diferetes (poligoais, lieares ou potuais) em mapas de escalas distitas. Mapas de redes: correspodem a mapas cadastrais, com a difereça de que geralmete os objetos são represetados por elemetos lieares ou potuais. As represetações potuais devem estar localizadas em potos de itersecção de lihas a rede. Modelo umérico de terreo: deota a represetação de uma gradeza que varia cotiuamete o espaço. Comumete associados à altimetria, podem ser utilizados para modelar outros feômeos de variação cotíua (como variáveis geofísicas, geoquímicas e batimetria). Images: represetam dados de sesoriameto remoto ou fotografias aéreas.

10 GESTÃO & PRODUÇÃO v.8,.2, p.80-95, ago Figura 4 Solução do problema de p-mediaas com restrições de capacidade, distâcias lieares. Figura 5 Solução do problema de p-mediaas com restrições de capacidade, com roteameto, cosiderado distâcias a rede.

11 90 Lorea; See; Paiva & Pereira Itegração de Modelos de Localização a SIGs Figura 6 Iterface de diálogo para localização de mediaas o SPRING. O algoritmo para localização das mediaas pode ser aplicado o SPRING em dados dos modelos temático, cadastral e de redes, da forma descrita a seguir: Para uso em um dado temático é ecessário que a represetação vetorial coteha potos. As localizações espaciais dos potos e a distâcia liear etre os mesmos são utilizados o processo de localização das mediaas. Para o dado cadastral o procedimeto de localização das mediaas atua sobre uma determiada categoria de objetos selecioada. Todos os objetos desta categoria que estejam associados a uma represetação potual são utilizados a aálise de localização, que usa a distâcia liear etre os potos. Para o modelo de redes o modo de utilização é similar ao do modelo cadastral, com a difereça de que a distâcia etre os potos pode ser escolhida etre liear, ou ser computada a partir da própria rede. A Figura 6 mostra a iterface para execução da fução de localização de mediaas o SPRING. O cálculo das mediaas usa a área da iformação que está visível o moitor. A partir de um plao de iformação ativo, o usuário defie o úmero de mediaas a serem calculadas. Se o plao ativo correspoder a um dado temático esta é a úica iformação ecessária a ser forecida, sedo cosiderada a distâcia liear etre os potos. Para o caso de dados cadastrais ou de redes, a lista de categorias de objeto fica ativa para que seja selecioado um tipo de objeto. Em pricípio apeas objetos do mesmo tipo etram a aálise de localização, podedo esta restrição ão existir em versões futuras. O cálculo da distâcia etre os potos correspode à distâcia liear para os modelos temático e cadastral, equato que para o modelo de redes também está dispoível selecioar que a distâcia seja calculada baseada a própria rede. Para o caso com restrições de capacidade, a iterface apreseta a opção de se associar algum valor de demada ou peso para os potos em aálise. Este valor pode ser obtido a partir de um atributo do objeto o baco de dados. As Figuras 7 e 8 mostram os resultados da aálise de localização em uma pequea região da cidade de São José dos Campos. Algus objetos localizados em vértices da rede correspodem às possíveis localizações para istalação de algum tipo de atividade. Dado o úmero de mediaas a se ecotrar, o programa apreseta a tela os potos correspodetes às mediaas (represetados por círculos) e associa os outros potos à mediaa mais próxima. Pode-se observar que os resultados cosiderado distâcias lieares e da rede ão são ecessariamete iguais.

12 GESTÃO & PRODUÇÃO v.8,.2, p.80-95, ago Figura 7 Cálculo de mediaas o SPRING usado distâcia liear. Figura 8 Cálculo de mediaas o SPRING usado distâcias da rede.

13 92 Lorea; See; Paiva & Pereira Itegração de Modelos de Localização a SIGs 5. Testes Computacioais e Resultados F oram realizados algus testes computacioais para testar a eficiêcia do algoritmo de p-mediaas apresetado a seção 3. Neste trabalho foi utilizado um microcomputador Petium MMX 233MHz com 28MB de RAM e os dados correspodem às quadras e ruas da região cetral da cidade de São José dos Campos. Os resultados estão apresetados as Tabelas e 2. Nestas tabelas, todos os tempos computacioais excluem o tempo ecessário para estabelecer a matriz de distâcias. As tabelas cotêm: : úmero de vértices da rede; p: úmero de mediaas; LIf: valor da melhor solução dual obtida (limite iferior da solução ótima); LSup: valor da melhor solução viável obtida (limite superior da solução ótima); Gap: gap percetual de dualidade, ou seja, 00 (LSup LIf)/LSup; Tempo: tempo computacioal (em segudos). Os resultados da Tabela mostram que os valores para os gaps de dualidade são pequeos, demostrado a efetividade do algoritmo de p-mediaas para dados reais distribuídos geograficamete. Os resultados com dados reais para o caso com restrições de capacidade compõem a Tabela 2. Como se pode observar, a complexidade do problema reflete-se os tempos computacioais, sesivelmete mais elevados que os problemas sem restrições de capacidade de mesma dimesão. Os gaps de dualidade também se mativeram baixos, cofirmado a robustez da heurística também para este tipo de problema. Os dados utilizados e os resultados obtidos estão dispoíveis em ~lorea/arsigidex.html. 6. Coclusão N este trabalho discutiu-se a itegração de modelos de p-mediaas aos Sistemas de Iformações Geográficas ArcView, da ESRI, e SPRING, em desevolvimeto o INPE. O código itegrado a estes SIGs cosidera uma implemetação recete da heurística lagragiaa/ surrogate, aplicada a resolução de problemas de localização e de atribuição. A complexidade ierete ao problema de p-mediaas com restrições de capacidade refletese os tempos computacioais, mais elevados que o caso ão capacitado com mesmo úmero de vértices. Apesar disso, os gaps de dualidade mativeram-se baixos, comprovado a eficiêcia da heurística apresetada. Os testes computacioais realizados usado dados do muicípio de São José dos Campos demostraram a efetividade do algoritmo proposto para utilização em Sistemas de Apoio à Decisão usado Sistemas de Iformações Geográficas. Agradecimetos Os autores agradecem o apoio fiaceiro da FAPESP Fudação para o Amparo à Pesquisa o Estado de São Paulo (proc. 96/ ). O primeiro, segudo e quarto autores agradecem também o apoio recebido do CNPq Coselho Nacioal de Desevolvimeto Cietífico e Tecológico (proc /9-5, /88-6 e /99-4, respectivamete).

14 GESTÃO & PRODUÇÃO v.8,.2, p.80-95, ago Tabela Resultados dos Testes Computacioais: Caso sem Restrições de Capacidade. p LIf LSup Gap Tempo , ,02 0,000 4, , ,35 0,007 7, , , 0,2 7, ,3 320,52 0,023 7, , ,6 4,897 7, , ,8 0,60 02, , ,44 0,766 97, , ,77 0,070 60, , ,3,975 43, , ,3,24 57, , ,57 2,550 66, , ,6 5,20 85, , ,00 0,00 699, , ,75 0, , , ,50 0, , , ,25,556 06, , ,8 0,40 954, , ,84 3,70 530, , ,50 4,25 606, , ,27 6, ,76 Tabela 2 Resultados dos Testes Computacioais: Caso com Restrições de Capacidade. p LIf LSup Gap Tempo , ,99 0,246 87, , ,04 0, , , ,30 0, , , ,9 0, , , ,23 0, , , ,30, ,38

15 94 Lorea; See; Paiva & Pereira Itegração de Modelos de Localização a SIGs Referêcias Bibliográficas BEASLEY, J.E.: Lagragea Heuristics for Locatio Problems. Europea Joural of Operatioal Research, 65, p , 993. BURROUGH, P.A.: Priciples of Geographical Iformatio Systems for Lad Resources Assessmet. Claredo Press, Oxford, 986. CÂMARA, G.: Modelos, Liguages e Arquiteturas para Bacos de Dados Geográficos. Tese de Doutorado (INPE), São José dos Campos, SP, 995. CHRISTOFIDES, N. & BEASLEY, J.E.: A tree search algorithm for the p-media problem. Europea Joural of Operatioal Research, 0, p , 982. COOPER, L.: Locatio-allocatio problems. Operatios Research,, p , 963. DASKIN, M.: Network ad Discrete Locatio: Models, Algorithms, ad Applicatios. Wiley Itersciece, New York, 995. DREZNER, Z. (ed.): Facility Locatio: A Survey of Applicatios ad Methods. Spriger-Verlag, New York, 995. DYER, M.E.: Calculatig surrogate costraits. Mathematical Programmig, 9, p , 980. ESRI: Aveue Customizatio ad Applicatio Developmet for ArcView. Evirometal Systems Research Istitute, Ic., Redlads, CA, 996. FISCHBECK, P.: GIS: More tha a Map. OR/MS Today, p , Agosto 994. GALVÃO, R.D. & RAGGI, L.A.: A method for solvig to optimality ucapacitated locatio problems. Aals of Operatios Research, 8, p , 989. GAREY, M.R. & JOHNSON, D.S.: Computers ad itractability: a guide to the theory of NP-completeess. W.H. Freema ad Co., Sa Fracisco, CA, 979. GLOVER, F.: Surrogate costraits. Operatios Research, 6, p , 968. HAKIMI, S.L.: Optimum locatio of switchig ceters ad the absolute ceters ad the medias of a graph. Operatios Research, 2, p , 964. HAKIMI, S.L.: Optimum distributio of switchig ceters i a commuicatio etwork ad some related graph theoretic problems. Operatios Research, 3, p , 965. HANDLER, G. & ZANG, I.: A dual algorithm for the costraied shortest path problem. Networks, 0, p , 980. HELD, M. & KARP, R.M.: The travelig-salesma problem ad miimum spaig trees: part II. Mathematical Programmig,, p. 6-25, 97. JARVINEN, P.J. & RAJALA, J.: A brach ad boud algorithm for seekig the p-media. Operatios Research, 20, p , 972. KARWAN, M.L. & RARDIN, R.L.: Some relatioships betwee Lagragea ad surrogate duality i iteger programmig. Mathematical Programmig, 7, p , 979. LORENA, L.A.N. & LOPES, F.B.: A surrogate heuristic for set coverig problems. Europea Joural of Operatioal Research, 79, p , 994. LORENA, L.A.N. & NARCISO, M.G.: Relaxatio Heuristics for Geeralized Assigmet Problems. Europea Joural of Operatioal Research, 9, p , 996. LORENA, L.A.N. & SENNE, E.L.F.: A Lagragea/ Surrogate Heuristic for Ucapacitated Facility Locatio Problems. Em: Aals of the 8 th Lati- Iberia-America Cogress o Operatios Research ad System Egieerig, Aais do 28 o Simpósio Brasileiro de Pesquisa Operacioal, p , Rio de Jaeiro, Agosto 996. LORENA, L.A.N. & SENNE, E.L.F.: Improvig traditioal subgradiet scheme for Lagragea relaxatio: a applicatio to locatio problems. Iteratioal Joural of Mathematical Algorithms,, p. 33-5, 999. MARTELLO, S. & TOTH, P.: Kapsack problem: Algorithms ad computer implemetatios. Joh Wiley & Sos, New York, 990. MINOUX, M.: Plus courts chemis avec costraits: Algorithmes et applicatios. Aals of Telecommuicatios, 30, p , 975.

16 GESTÃO & PRODUÇÃO v.8,.2, p.80-95, ago NARCISO, M.G. & LORENA, L.A.N.: Lagragea/ surrogate relaxatio for geeralized assigmet problems. Europea Joural of Operatioal Research, 4, p , 999. NEEBE, A.W.: A brach ad boud algorithm for the p-media trasportatio problem. Joural of the Operatioal Research Society, 29, p , 978. PARKER, R.G. & RARDIN, R.L.: Discrete Optimizatio. Academic Press, New York, 988. SENNE, E.L.F. & LORENA, L.A.N.: Lagragea/ Surrogate Heuristics for Facility Locatio Problems. Em: Aals of EURO XV INFORMS XXXIV Joit Iteratioal Meetig. Barceloa, Espaha, p. 28, Julho 997. SENNE, E.L.F. & LORENA, L.A.N.: Lagragea/ surrogate heuristics for p-media problems. Em: M. LAGUNA ad J.L. GONZALEZ-VELARDE (eds.): Computig Tools for Modelig, Optimizatio ad Simulatio: Iterfaces i Computer Sciece ad Operatios Research, Kluwer Academic Publishers, p. 5-30, SPRING: Sistema de Processameto de Iformações Georefereciadas. INPE, São José dos Campos, SP, < TAILLARD, E.D.: Heuristic methods for large cetroid clusterig problems. Techical Report IDSIA96-96, IDSIA, 996. TEITZ, M.B. & BART, P.: Heuristic Methods for Estimatig the Geeralized Vertex Media of a Weighted Graph. Operatios Research, 6, p , 968. INTEGRATION OF LOCATION MODELS TO GEOGRAPHICAL INFORMATION SYSTEMS Abstract The p-media problems deal with decisios of locatig p facilities (medias) i a etwork, miimizig the sum of all distaces from each vertex to its earest facility. If demad iformatio is available for each vertex of the etwork, the values o the capacity of each facility may be preset (capacitated p-media problems). Facility locatio models have bee proposed as decisio makig tools, maily whe geographic iformatio systems (GIS) ca be used to capture, store ad aalyze the data of the problems. I this work we preset the itegratio of a p-media algorithm to both ArcView, a GIS by ESRI (Evirometal Systems Research Istitute, Ic.), ad SPRING, a GIS developed by INPE (Natioal Istitute for Space Research). The computer programme that has bee itegrated to these geographic iformatio systems implemets a recet approach of Lagragea/surrogate heuristic which uses locatio-allocatio heuristics i order to search for the prime feasibility of itermediate dual solutios. The paper presets some computatioal tests which have bee coducted with real data from the city of São José dos Campos, represetig problems with up to 3280 vertices ad 4 medias, for the ucapacitated problem. Key words: Facility Locatio, Geographical Iformatio Systems, Lagragea Heuristics.

ANÁLISE DE REDES 1. INTRODUÇÃO

ANÁLISE DE REDES 1. INTRODUÇÃO ANÁLISE DE REDES Luiz Atoio Nogueira Lorea lorea@lac.ipe.br LAC - Laboratório Associado de Computação e Matemática Aplicada INPE - Istituto Nacioal de Pesquisas Espaciais 1. INTRODUÇÃO A aálise espacial

Leia mais

INTEGRAÇÃO DE MODELOS DE LOCALIZAÇÃO A SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS

INTEGRAÇÃO DE MODELOS DE LOCALIZAÇÃO A SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS INTEGRAÇÃO DE MODELOS DE LOCALIZAÇÃO A SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS Luiz Atoio Nogueira Lorea Laboratório Associado de Computação e Matemática Aplicada LAC Istituto Nacioal de Pesquisas Espaciais

Leia mais

Análise Espacial de Redes com Aplicações em Sistemas de Informações Geográficas

Análise Espacial de Redes com Aplicações em Sistemas de Informações Geográficas Aálise Espacial de Redes com Aplicações em Sistemas de Iformações Geográficas Luiz Atoio Nogueira Lorea lorea@lac.ipe.br LAC - Laboratório Associado de Computação e Matemática Aplicada INPE - Istituto

Leia mais

INTEGRAÇÃO DE MODELOS DE LOCALIZAÇÃO A SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS

INTEGRAÇÃO DE MODELOS DE LOCALIZAÇÃO A SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS INTEGRAÇÃO DE MODELOS DE LOCALIZAÇÃO A SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS Luiz Atoio Nogueira Lorea Laboratório Associado de Computação e Matemática Aplicada LAC Istituto Nacioal de Pesquisas Espaciais

Leia mais

4 Teoria da Localização 4.1 Introdução à Localização

4 Teoria da Localização 4.1 Introdução à Localização 4 Teoria da Localização 4.1 Itrodução à Localização A localização de equipametos públicos pertece a uma relevate liha da pesquisa operacioal. O objetivo dos problemas de localização cosiste em determiar

Leia mais

Computação Científica - Departamento de Informática Folha Prática 1

Computação Científica - Departamento de Informática Folha Prática 1 1. Costrua os algoritmos para resolver os problemas que se seguem e determie as respetivas ordes de complexidade. a) Elaborar um algoritmo para determiar o maior elemeto em cada liha de uma matriz A de

Leia mais

Introdução ao Estudo de Sistemas Lineares

Introdução ao Estudo de Sistemas Lineares Itrodução ao Estudo de Sistemas Lieares 1. efiições. 1.1 Equação liear é toda seteça aberta, as icógitas x 1, x 2, x 3,..., x, do tipo a1 x1 a2 x2 a3 x3... a x b, em que a 1, a 2, a 3,..., a são os coeficietes

Leia mais

ActivALEA. ative e atualize a sua literacia

ActivALEA. ative e atualize a sua literacia ActivALEA ative e atualize a sua literacia N.º 29 O QUE É UMA SONDAGEM? COMO É TRANSMIITIIDO O RESULTADO DE UMA SONDAGEM? O QUE É UM IINTERVALO DE CONFIIANÇA? Por: Maria Eugéia Graça Martis Departameto

Leia mais

VII Equações Diferenciais Ordinárias de Primeira Ordem

VII Equações Diferenciais Ordinárias de Primeira Ordem VII Equações Difereciais Ordiárias de Primeira Ordem Itrodução As equações difereciais ordiárias são istrumetos esseciais para a modelação de muitos feómeos proveietes de várias áreas como a física, química,

Leia mais

CAP. I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO

CAP. I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO CAP I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO 0 Itrodução Por método umérico etede-se um método para calcular a solução de um problema realizado apeas uma sequêcia fiita de operações aritméticas A obteção de uma solução

Leia mais

CAPÍTULO 5 - INTRODUÇÃO À INFERÊNCIA ESTATÍSTICA

CAPÍTULO 5 - INTRODUÇÃO À INFERÊNCIA ESTATÍSTICA CAPÍTULO 5 - INTRODUÇÃO À INFERÊNCIA ESTATÍSTICA 5. INTRODUÇÃO É freqüete ecotrarmos problemas estatísticos do seguite tipo : temos um grade úmero de objetos (população) tais que se fossem tomadas as medidas

Leia mais

1.5 Aritmética de Ponto Flutuante

1.5 Aritmética de Ponto Flutuante .5 Aritmética de Poto Flutuate A represetação em aritmética de poto flutuate é muito utilizada a computação digital. Um exemplo é a caso das calculadoras cietíficas. Exemplo:,597 03. 3 Este úmero represeta:,597.

Leia mais

Dois Exemplos da Aplicação da Técnica TOPSIS para Tomada de Decisão

Dois Exemplos da Aplicação da Técnica TOPSIS para Tomada de Decisão Revista de Sistemas de Iformação da FSM. 8 (20) pp. 3-35 http://www.fsma.edu.br/si/sistemas.html Dois Exemplos da plicação da Técica TOPSIS para Tomada de Decisão Reato. Krohlig, & Talles T.M. de Souza

Leia mais

Faculdade de Engenharia Investigação Operacional. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu

Faculdade de Engenharia Investigação Operacional. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu Programação Diâmica Aula 3: Programação Diâmica Programação Diâmica Determiística; e Programação Diâmica Probabilística. Programação Diâmica O que é a Programação Diâmica? A Programação Diâmica é uma técica

Leia mais

CAPÍTULO 5 CIRCUITOS SEQUENCIAIS III: CONTADORES SÍNCRONOS

CAPÍTULO 5 CIRCUITOS SEQUENCIAIS III: CONTADORES SÍNCRONOS 60 Sumário CAPÍTULO 5 CIRCUITOS SEQUENCIAIS III: CONTADORES SÍNCRONOS 5.1. Itrodução... 62 5.2. Tabelas de trasição dos flip-flops... 63 5.2.1. Tabela de trasição do flip-flop JK... 63 5.2.2. Tabela de

Leia mais

APLICAÇÃO DO MÉTODO DE INTEGRAÇÃO TRAPEZOIDAL EM SISTEMAS ELÉTRICOS

APLICAÇÃO DO MÉTODO DE INTEGRAÇÃO TRAPEZOIDAL EM SISTEMAS ELÉTRICOS AT49-07 - CD 6-07 - PÁG.: APLICAÇÃO DO MÉTODO DE INTEGAÇÃO TAPEZOIDAL EM SISTEMAS ELÉTICOS J.. Cogo A.. C. de Oliveira IEE - EFEI Uiv. Taubaté Artigo apresetado o Semiário de Pesquisa EFEI 983 ESUMO Este

Leia mais

Aplicação de geomarketing em uma cidade de médio porte

Aplicação de geomarketing em uma cidade de médio porte Aplicação de geomarketig em uma cidade de médio porte Guilherme Marcodes da Silva Vilma Mayumi Tachibaa Itrodução Geomarketig, segudo Chasco-Yrigoye (003), é uma poderosa metodologia cietífica, desevolvida

Leia mais

Definição 1.1: Uma equação diferencial ordinária é uma. y ) = 0, envolvendo uma função incógnita y = y( x) e algumas das suas derivadas em ordem a x.

Definição 1.1: Uma equação diferencial ordinária é uma. y ) = 0, envolvendo uma função incógnita y = y( x) e algumas das suas derivadas em ordem a x. 4. EQUAÇÕES DIFERENCIAIS 4.: Defiição e coceitos básicos Defiição.: Uma equação diferecial ordiária é uma dy d y equação da forma f,,,, y = 0 ou d d ( ) f (, y, y,, y ) = 0, evolvedo uma fução icógita

Leia mais

Problema de Fluxo de Custo Mínimo

Problema de Fluxo de Custo Mínimo Problema de Fluo de Custo Míimo The Miimum Cost Flow Problem Ferado Nogueira Fluo de Custo Míimo O Problema de Fluo de Custo Míimo (The Miimum Cost Flow Problem) Este problema possui papel pricipal etre

Leia mais

INTRODUÇÃO A TEORIA DE CONJUNTOS

INTRODUÇÃO A TEORIA DE CONJUNTOS INTRODUÇÃO TEORI DE CONJUNTOS Professora Laura guiar Cojuto dmitiremos que um cojuto seja uma coleção de ojetos chamados elemetos e que cada elemeto é um dos compoetes do cojuto. Geralmete, para dar ome

Leia mais

UM MODELO DE PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO CONSIDERANDO FAMÍLIAS DE ITENS E MÚLTIPLOS RECURSOS UTILIZANDO UMA ADAPTAÇÃO DO MODELO DE TRANSPORTE

UM MODELO DE PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO CONSIDERANDO FAMÍLIAS DE ITENS E MÚLTIPLOS RECURSOS UTILIZANDO UMA ADAPTAÇÃO DO MODELO DE TRANSPORTE UM MODELO DE PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO CONSIDERANDO FAMÍLIAS DE ITENS E MÚLTIPLOS RECURSOS UTILIZANDO UMA ADAPTAÇÃO DO MODELO DE TRANSPORTE Debora Jaesch Programa de Pós-Graduação em Egeharia de Produção

Leia mais

Capitulo 6 Resolução de Exercícios

Capitulo 6 Resolução de Exercícios FORMULÁRIO Cojutos Equivaletes o Regime de Juros Simples./Vecimeto Comum. Descoto Racioal ou Por Detro C1 C2 Cm C1 C2 C...... 1 i 1 i 1 i 1 i 1 i 1 i 1 2 m 1 2 m C Ck 1 i 1 i k1 Descoto Por Fora ou Comercial

Leia mais

UFRGS 2007 - MATEMÁTICA

UFRGS 2007 - MATEMÁTICA - MATEMÁTICA 01) Em 2006, segudo otícias veiculadas a impresa, a dívida itera brasileira superou um trilhão de reais. Em otas de R$ 50, um trilhão de reais tem massa de 20.000 toeladas. Com base essas

Leia mais

Abordagem Multiobjetivo para o Problema de Roteamento de Veículos Aberto

Abordagem Multiobjetivo para o Problema de Roteamento de Veículos Aberto Abordagem Multiobjetivo para o Problema de Roteameto de Veículos Aberto RESUMO Otávio Pereira Foseca, Luciaa Assis, Alessadro Vivas Uiversidade Federal dos Vales do Jequitihoha e Mucuri (UFVJM) Rua da

Leia mais

(1) Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (2) E. J. Robba Consultoria & Cia. Ltda.

(1) Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (2) E. J. Robba Consultoria & Cia. Ltda. Otimização da Qualidade de Forecimeto pela Localização de Dispositivos de Proteção e Seccioameto em Redes de Distribuição Nelso Kaga () Herá Prieto Schmidt () Carlos C. Barioi de Oliveira () Eresto J.

Leia mais

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES DE ORDEM N

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES DE ORDEM N EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES DE ORDEM N Estudaremos este capítulo as equações diereciais lieares de ordem, que são de suma importâcia como suporte matemático para vários ramos da egeharia e das ciêcias.

Leia mais

Otimização e complexidade de algoritmos: problematizando o cálculo do mínimo múltiplo comum

Otimização e complexidade de algoritmos: problematizando o cálculo do mínimo múltiplo comum Otimização e complexidade de algoritmos: problematizado o cálculo do míimo múltiplo comum Custódio Gastão da Silva Júior 1 1 Faculdade de Iformática PUCRS 90619-900 Porto Alegre RS Brasil gastaojuior@gmail.com

Leia mais

Equações Diferenciais Lineares de Ordem n

Equações Diferenciais Lineares de Ordem n PUCRS Faculdade de Matemática Equações Difereciais - Prof. Eliete Equações Difereciais Lieares de Ordem Cosideremos a equação diferecial ordiária liear de ordem escrita a forma 1 d y d y dy L( y( x ))

Leia mais

Séries de Potências AULA LIVRO

Séries de Potências AULA LIVRO LIVRO Séries de Potêcias META Apresetar os coceitos e as pricipais propriedades de Séries de Potêcias. Além disso, itroduziremos as primeiras maeiras de escrever uma fução dada como uma série de potêcias.

Leia mais

somente um valor da variável y para cada valor de variável x.

somente um valor da variável y para cada valor de variável x. Notas de Aula: Revisão de fuções e geometria aalítica REVISÃO DE FUNÇÕES Fução como regra ou correspodêcia Defiição : Uma fução f é uma regra ou uma correspodêcia que faz associar um e somete um valor

Leia mais

Modelos Conceituais de Dados. Banco de Dados Profa. Dra. Cristina Dutra de Aguiar Ciferri

Modelos Conceituais de Dados. Banco de Dados Profa. Dra. Cristina Dutra de Aguiar Ciferri Modelos Coceituais de Dados Baco de Dados Motivação Objetivo da abordagem de BD: oferecer abstração dos dados separar aplicações dos usuários dos detalhes de hardware ferrameta utilizada: modelo de dados

Leia mais

PG Progressão Geométrica

PG Progressão Geométrica PG Progressão Geométrica 1. (Uel 014) Amalio Shchams é o ome cietífico de uma espécie rara de plata, típica do oroeste do cotiete africao. O caule dessa plata é composto por colmos, cujas características

Leia mais

Exercício 1. Quantos bytes (8 bits) existem de modo que ele contenha exatamente quatro 1 s? Exercício 2. Verifique que

Exercício 1. Quantos bytes (8 bits) existem de modo que ele contenha exatamente quatro 1 s? Exercício 2. Verifique que LISTA INCRÍVEL DE MATEMÁTICA DISCRETA II DANIEL SMANIA 1 Amostras, seleções, permutações e combiações Exercício 1 Quatos bytes (8 bits) existem de modo que ele coteha exatamete quatro 1 s? Exercício 2

Leia mais

Os juros compostos são conhecidos, popularmente, como juros sobre juros.

Os juros compostos são conhecidos, popularmente, como juros sobre juros. Módulo 4 JUROS COMPOSTOS Os juros compostos são cohecidos, popularmete, como juros sobre juros. 1. Itrodução Etedemos por juros compostos quado o fial de cada período de capitalização, os redimetos são

Leia mais

III Simpósio sobre Gestão Empresarial e Sustentabilidade (SimpGES) Produtos eco-inovadores: produção e consumo"

III Simpósio sobre Gestão Empresarial e Sustentabilidade (SimpGES) Produtos eco-inovadores: produção e consumo 4 e 5 de outubro de 03 Campo Grade-MS Uiversidade Federal do Mato Grosso do Sul RESUMO EXPANDIDO COMPARAÇÃO ENTRE REDES NEURAIS ARTIFICIAIS E REGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLA PARA PREVISÃO DE PREÇOS DE HORTALIÇAS

Leia mais

Mário Meireles Teixeira. Departamento de Informática, UFMA. mario@deinf.ufma.br. Técnicas de Modelagem. Técnicas de Avaliação de desempenho.

Mário Meireles Teixeira. Departamento de Informática, UFMA. mario@deinf.ufma.br. Técnicas de Modelagem. Técnicas de Avaliação de desempenho. Simulação Mário Meireles Teixeira Departameto de Iformática, UFMA mario@deif.ufma.br Técicas de Modelagem Técicas de Avaliação de desempeho Aferição Modelagem Protótipos Bechmarcks Coleta de Dados Rede

Leia mais

INTERPOLAÇÃO. Interpolação

INTERPOLAÇÃO. Interpolação INTERPOLAÇÃO Profa. Luciaa Motera motera@facom.ufms.br Faculdade de Computação Facom/UFMS Métodos Numéricos Iterpolação Defiição Aplicações Iterpolação Liear Equação da reta Estudo do erro Iterpolação

Leia mais

Síntese de Transformadores de Quarto de Onda

Síntese de Transformadores de Quarto de Onda . Sítese de rasforadores de Quarto de Oda. Itrodução rasforadores de guia de oda são aplaete epregados o projeto de copoetes e oda guiada e são ecotrados e praticaete todas as cadeias alietadoras de ateas

Leia mais

ALOCAÇÃO DE VAGAS NO VESTIBULAR PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR

ALOCAÇÃO DE VAGAS NO VESTIBULAR PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR ALOCAÇÃO DE VAGAS NO VESTIBULAR PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR Alexadre Stamford da Silva Programa de Pós-Graduação em Egeharia de Produção PPGEP / UFPE Uiversidade Federal

Leia mais

A TORRE DE HANÓI Carlos Yuzo Shine - Colégio Etapa

A TORRE DE HANÓI Carlos Yuzo Shine - Colégio Etapa A TORRE DE HANÓI Carlos Yuzo Shie - Colégio Etapa Artigo baseado em aula miistrada a IV Semaa Olímpica, Salvador - BA Nível Iiciate. A Torre de Haói é um dos quebra-cabeças matemáticos mais populares.

Leia mais

Campus II - Campina Grande, PB, Brasil edil @lmrs.br

Campus II - Campina Grande, PB, Brasil edil @lmrs.br Aplicação da Morfologia Matemática a extração automática de curva de ível de carta topográfica ANA LÚCIA EZERRA CANDEIAS 1 EDILERTO EZERRA DE SOUSA 2 1 DPI/INPE-Divisão de Processameto de Images / Istituto

Leia mais

Banco de Dados I Exemplos de Diagramas Entidade Relacionamento

Banco de Dados I Exemplos de Diagramas Entidade Relacionamento Baco de Dados I Exemplos de Diagramas Etidade Relacioameto Prof. Gregorio Perez ( gregorio@uiove.br ) Abordagem Etidade Relacioameto Exemplo: Compahia Exemplo extraído de O.K.Takai, I.C.Italiao, J.E.Ferreira

Leia mais

SISTEMA DE AMORTIZAÇÃO FRANCÊS DESENVOLVIDO ATRAVÉS DA LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO JAVA¹

SISTEMA DE AMORTIZAÇÃO FRANCÊS DESENVOLVIDO ATRAVÉS DA LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO JAVA¹ SISTEMA DE AMORTIZAÇÃO FRANCÊS DESENVOLVIDO ATRAVÉS DA RESUMO LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO JAVA¹ Deis C. L. Costa² Edso C. Cruz Guilherme D. Silva Diogo Souza Robhyso Deys O presete artigo forece o ecadeameto

Leia mais

MOMENTOS DE INÉRCIA. Física Aplicada à Engenharia Civil II

MOMENTOS DE INÉRCIA. Física Aplicada à Engenharia Civil II Física Aplicada à Egeharia Civil MOMENTOS DE NÉRCA Neste capítulo pretede-se itroduzir o coceito de mometo de iércia, em especial quado aplicado para o caso de superfícies plaas. Este documeto, costitui

Leia mais

MATEMÁTICA FINANCEIRA

MATEMÁTICA FINANCEIRA MATEMÁTICA FINANCEIRA VALOR DO DINHEIRO NO TEMPO Notas de aulas Gereciameto do Empreedimeto de Egeharia Egeharia Ecoômica e Aálise de Empreedimetos Prof. Márcio Belluomii Moraes, MsC CONCEITOS BÁSICOS

Leia mais

APONTAMENTOS DE ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA

APONTAMENTOS DE ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA APONTAMENTOS DE ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA (III ) ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL Ídice Itrodução Aplicação do cálculo matricial aos

Leia mais

Carteiras de Mínimo VAR ( Value at Risk ) no Brasil

Carteiras de Mínimo VAR ( Value at Risk ) no Brasil Carteiras de Míimo VAR ( Value at Risk ) o Brasil Março de 2006 Itrodução Este texto tem dois objetivos pricipais. Por um lado, ele visa apresetar os fudametos do cálculo do Value at Risk, a versão paramétrica

Leia mais

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE CURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO ASSUNTO: INTRODUÇÃO ÀS EQUAÇÕES DIFERENCIAIS, EQUAÇÕES DIFERENCIAIS DE PRIMEIRA ORDEM SEPARÁVEIS, HOMOGÊNEAS, EXATAS, FATORES

Leia mais

Equações Diferenciais (ED) Resumo

Equações Diferenciais (ED) Resumo Equações Difereciais (ED) Resumo Equações Difereciais é uma equação que evolve derivadas(diferecial) Por eemplo: dy ) 5 ( y: variável depedete, : variável idepedete) d y dy ) 3 0 y ( y: variável depedete,

Leia mais

A HEURÍSTICA LAGRANGEANA/SURROGATE APLICADA AO PROBLEMA DE LOCALIZAÇÃO DE MÁXIMA COBERTURA. Marcos A. Pereira #

A HEURÍSTICA LAGRANGEANA/SURROGATE APLICADA AO PROBLEMA DE LOCALIZAÇÃO DE MÁXIMA COBERTURA. Marcos A. Pereira # Simpósio Brasileiro de Pesquisa Operacioal A pesquisa Operacioal e o Meio Ambiete 6a9deovembro de 200 - Campos do Jordão - SP A HEURÍSTICA LAGRANGEANA/SURROGATE APLICADA AO PROBLEMA DE LOCALIZAÇÃO DE MÁXIMA

Leia mais

PRESTAÇÃO = JUROS + AMORTIZAÇÃO

PRESTAÇÃO = JUROS + AMORTIZAÇÃO AMORTIZAÇÃO Amortizar sigifica pagar em parcelas. Como o pagameto do saldo devedor pricipal é feito de forma parcelada durate um prazo estabelecido, cada parcela, chamada PRESTAÇÃO, será formada por duas

Leia mais

Uma Metodologia de Busca Otimizada de Transformadores de Distribuição Eficiente para qualquer Demanda

Uma Metodologia de Busca Otimizada de Transformadores de Distribuição Eficiente para qualquer Demanda 1 Uma Metodologia de Busca Otimizada de Trasformadores de Distribuição Eficiete para qualquer Demada A.F.Picaço (1), M.L.B.Martiez (), P.C.Rosa (), E.G. Costa (1), E.W.T.Neto () (1) Uiversidade Federal

Leia mais

Duas Fases da Estatística

Duas Fases da Estatística Aula 5. Itervalos de Cofiaça Métodos Estadísticos 008 Uiversidade de Averio Profª Gladys Castillo Jordá Duas Fases da Estatística Estatística Descritiva: descrever e estudar uma amostra Estatística Idutiva

Leia mais

onde d, u, v são inteiros não nulos, com u v, mdc(u, v) = 1 e u e v de paridades distintas.

onde d, u, v são inteiros não nulos, com u v, mdc(u, v) = 1 e u e v de paridades distintas. !"$# &%$" ')( * +-,$. /-0 3$4 5 6$7 8:9)$;$< =8:< > Deomiaremos equação diofatia (em homeagem ao matemático grego Diofato de Aleadria) uma equação em úmeros iteiros. Nosso objetivo será estudar dois tipos

Leia mais

Capitulo 9 Resolução de Exercícios

Capitulo 9 Resolução de Exercícios FORMULÁRIO Empréstimos a Curto Prazo (Juros Simples) Taxa efetiva liear i l i ; Taxa efetiva expoecial i Empréstimos a Logo Prazo Relações Básicas C k R k i k ; Sk i Sk i e i ; Sk Sk Rk ; Sk i Sk R k ;

Leia mais

Prof. Eugênio Carlos Stieler

Prof. Eugênio Carlos Stieler http://wwwuematbr/eugeio SISTEMAS DE AMORTIZAÇÃO A ecessidade de recursos obriga aqueles que querem fazer ivestimetos a tomar empréstimos e assumir dívidas que são pagas com juros que variam de acordo

Leia mais

AMOSTRAGEM. metodologia de estudar as populações por meio de amostras. Amostragem ou Censo?

AMOSTRAGEM. metodologia de estudar as populações por meio de amostras. Amostragem ou Censo? AMOSTRAGEM metodologia de estudar as populações por meio de amostras Amostragem ou Ceso? Por que fazer amostragem? população ifiita dimiuir custo aumetar velocidade a caracterização aumetar a represetatividade

Leia mais

Módulo 4 Matemática Financeira

Módulo 4 Matemática Financeira Módulo 4 Matemática Fiaceira I Coceitos Iiciais 1 Juros Juro é a remueração ou aluguel por um capital aplicado ou emprestado, o valor é obtido pela difereça etre dois pagametos, um em cada tempo, de modo

Leia mais

PROTÓTIPO DE MODELO DE DIMENSIONAMENTO DE ESTOQUE

PROTÓTIPO DE MODELO DE DIMENSIONAMENTO DE ESTOQUE ROTÓTIO DE MODELO DE DIMENSIONAMENTO DE ESTOQUE Marcel Muk E/COE/UFRJ - Cetro de Tecologia, sala F-18, Ilha Uiversitária Rio de Jaeiro, RJ - 21945-97 - Telefax: (21) 59-4144 Roberto Citra Martis, D. Sc.

Leia mais

Testes de Hipóteses para a Diferença Entre Duas Médias Populacionais

Testes de Hipóteses para a Diferença Entre Duas Médias Populacionais Estatística II Atoio Roque Aula Testes de Hipóteses para a Difereça Etre Duas Médias Populacioais Vamos cosiderar o seguite problema: Um pesquisador está estudado o efeito da deficiêcia de vitamia E sobre

Leia mais

Sistema Computacional para Medidas de Posição - FATEST

Sistema Computacional para Medidas de Posição - FATEST Sistema Computacioal para Medidas de Posição - FATEST Deise Deolido Silva, Mauricio Duarte, Reata Ueo Sales, Guilherme Maia da Silva Faculdade de Tecologia de Garça FATEC deisedeolido@hotmail.com, maur.duarte@gmail.com,

Leia mais

Matemática Alexander dos Santos Dutra Ingrid Regina Pellini Valenço

Matemática Alexander dos Santos Dutra Ingrid Regina Pellini Valenço 4 Matemática Alexader dos Satos Dutra Igrid Regia Pellii Valeço Professor SUMÁRIO Reprodução proibida. Art. 84 do Código Peal e Lei 9.60 de 9 de fevereiro de 998. Módulo 0 Progressão aritmérica.................................

Leia mais

Parte I - Projecto de Sistemas Digitais

Parte I - Projecto de Sistemas Digitais Parte I - Projecto de Sistemas Digitais Na disciplia de sistemas digitais foram estudadas técicas de desevolvimeto de circuitos digitais ao ível da porta lógica, ou seja, os circuito digitais projectados,

Leia mais

Solução de Equações Diferenciais Ordinárias Usando Métodos Numéricos

Solução de Equações Diferenciais Ordinárias Usando Métodos Numéricos DELC - Departameto de Eletrôica e Computação ELC 0 Estudo de Casos em Egeharia Elétrica Solução de Equações Difereciais Ordiárias Usado Métodos Numéricos Versão 0. Giovai Baratto Fevereiro de 007 Ídice

Leia mais

MODELAGEM NUMÉRICA DE DADOS SÍSMICOS MARINHOS SIMULANDO ARRANJOS DE FONTE DO TIPO CANHÕES DE AR (AIRGUNS)

MODELAGEM NUMÉRICA DE DADOS SÍSMICOS MARINHOS SIMULANDO ARRANJOS DE FONTE DO TIPO CANHÕES DE AR (AIRGUNS) Copyright 004, Istituto Brasileiro de etróleo e Gás - IB Este Trabalho Técico Cietífico foi preparado para apresetação o 3 Cogresso Brasileiro de &D em etróleo e Gás, a ser realizado o período de a 5 de

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO AMOSTRAL DA MÉDIA E PROPORÇÃO ESTATISTICA AVANÇADA

DISTRIBUIÇÃO AMOSTRAL DA MÉDIA E PROPORÇÃO ESTATISTICA AVANÇADA DISTRIBUIÇÃO AMOSTRAL DA MÉDIA E PROPORÇÃO Ferado Mori DISTRIBUIÇÃO AMOSTRAL DA MÉDIA E PROPORÇÃO ESTATISTICA AVANÇADA Resumo [Atraia o leitor com um resumo evolvete, em geral, uma rápida visão geral do

Leia mais

Matemática Ficha de Trabalho

Matemática Ficha de Trabalho Matemática Ficha de Trabalho Probabilidades 12º ao FT4 Arrajos completos (arrajos com repetição) Na liguagem dos computadores usa-se o código biário que é caracterizado pela utilização de apeas dois algarismos,

Leia mais

REFLECTÂNCIA A PARTIR DO NÚMERO DIGITAL DE IMAGENS ETM+

REFLECTÂNCIA A PARTIR DO NÚMERO DIGITAL DE IMAGENS ETM+ Aais XI SBSR, Belo Horizote, Brasil, 05-0 abril 003, INPE, p. 07-078. REFLECTÂNCIA A PARTIR DO NÚMERO DIGITAL DE IMAGENS ETM+ ALFREDO JOSÉ BARRETO LUIZ SALETE GÜRTLER JOSÉ MARINALDO GLERIANI JOSÉ CARLOS

Leia mais

a taxa de juros i está expressa na forma unitária; o período de tempo n e a taxa de juros i devem estar na mesma unidade de tempo.

a taxa de juros i está expressa na forma unitária; o período de tempo n e a taxa de juros i devem estar na mesma unidade de tempo. UFSC CFM DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MTM 5151 MATEMÁTICA FINACEIRA I PROF. FERNANDO GUERRA. UNIDADE 3 JUROS COMPOSTOS Capitalização composta. É aquela em que a taxa de juros icide sempre sobre o capital

Leia mais

MODELOS MATEMÁTICOS PARA O PROBLEMA DA ÁRVORE GERADORA MÍNIMA CAPACITADA EM NÍVEIS

MODELOS MATEMÁTICOS PARA O PROBLEMA DA ÁRVORE GERADORA MÍNIMA CAPACITADA EM NÍVEIS Pesquisa Operacioal e o Desevolvimeto Sustetável 27 a 3/9/5, Gramado, RS MODELOS MATEMÁTICOS PARA O PROBLEMA DA ÁRVORE GERADORA MÍNIMA CAPACITADA EM NÍVEIS Alexadre Xavier Martis Departameto de Computação

Leia mais

ANDRÉ REIS MATEMÁTICA. 1ª Edição NOV 2013

ANDRÉ REIS MATEMÁTICA. 1ª Edição NOV 2013 ANDRÉ REIS MATEMÁTICA TEORIA 6 QUESTÕES DE PROVAS DE CONCURSOS GABARITADAS EXERCÍCIOS RESOLVIDOS Teoria e Seleção das Questões: Prof. Adré Reis Orgaização e Diagramação: Mariae dos Reis ª Edição NOV 0

Leia mais

PROJETO E OTIMIZAÇÃO, POR COMPUTADOR,DE SISTEMAS DE BOMBEAMENTO

PROJETO E OTIMIZAÇÃO, POR COMPUTADOR,DE SISTEMAS DE BOMBEAMENTO PROJETO E OTIMIZAÇÃO, POR COMPUTADOR,DE SISTEMAS DE BOMBEAMENTO Carlos Alberto de Melo Uiversidade Federal de Uberlâdia Departameto de Egeharia Mecâica 384-89, Uberlâdia MG, Brasil Resumo Desevolveu-se

Leia mais

Otimização no corte de tubos estruturais para fabricação de aeronaves leves agrícolas

Otimização no corte de tubos estruturais para fabricação de aeronaves leves agrícolas Otimização o corte de tubos estruturais para fabricação de aeroaves leves agrícolas Alexader Abuabara e Reialdo Morabito Uiversidade Federal de São Carlos Departameto de Egeharia de Produção Via Washigto

Leia mais

MAC122 Princípios de Desenvolvimento de Algoritmos EP no. 1

MAC122 Princípios de Desenvolvimento de Algoritmos EP no. 1 MAC122 Pricípios de Desevolvimeto de Algoritmos EP o. 1 Prof. Dr. Paulo Mirada 1 Istituto de Matemática e Estatística (IME) Uiversidade de São Paulo (USP) 1. Estrutura dos arquivos de images o formato

Leia mais

JUROS COMPOSTOS. Questão 01 A aplicação de R$ 5.000, 00 à taxa de juros compostos de 20% a.m irá gerar após 4 meses, um montante de: letra b

JUROS COMPOSTOS. Questão 01 A aplicação de R$ 5.000, 00 à taxa de juros compostos de 20% a.m irá gerar após 4 meses, um montante de: letra b JUROS COMPOSTOS Chamamos de regime de juros compostos àquele ode os juros de cada período são calculados sobre o motate do período aterior, ou seja, os juros produzidos ao fim de cada período passam a

Leia mais

Influência do ruído aéreo gerado pela percussão de pavimentos na determinação de L n,w

Influência do ruído aéreo gerado pela percussão de pavimentos na determinação de L n,w Ifluêcia do ruído aéreo gerado pela percussão de pavimetos a determiação de,w iogo M. R. Mateus CONTRAruído Acústica e Cotrolo de Ruído, Al. If.. Pedro, Nº 74-1º C, 3030 396 Coimbra Tel.: 239 403 666;

Leia mais

5- CÁLCULO APROXIMADO DE INTEGRAIS 5.1- INTEGRAÇÃO NUMÉRICA

5- CÁLCULO APROXIMADO DE INTEGRAIS 5.1- INTEGRAÇÃO NUMÉRICA 5- CÁLCULO APROXIMADO DE INTEGRAIS 5.- INTEGRAÇÃO NUMÉRICA Itegrar umericamete uma fução y f() um dado itervalo [a, b] é itegrar um poliômio P () que aproime f() o dado itervalo. Em particular, se y f()

Leia mais

1.1 Comecemos por determinar a distribuição de representantes por aplicação do método de Hondt:

1.1 Comecemos por determinar a distribuição de representantes por aplicação do método de Hondt: Proposta de Resolução do Exame de Matemática Aplicada às Ciêcias Sociais Cód. 835-2ª 1ª Fase 2014 1.1 Comecemos por determiar a distribuição de represetates por aplicação do método de Hodt: Divisores PARTIDOS

Leia mais

UM NOVO OLHAR PARA O TEOREMA DE EULER

UM NOVO OLHAR PARA O TEOREMA DE EULER X Ecotro Nacioal de Educação Matemática UM NOVO OLHA PAA O TEOEMA DE EULE Iácio Atôio Athayde Oliveira Secretária de Educação do Distrito Federal professoriacio@gmail.com Aa Maria edolfi Gadulfo Uiversidade

Leia mais

INF1383 -Bancos de Dados

INF1383 -Bancos de Dados INF1383 -Bacos de Dados Prof. Sérgio Lifschitz DI PUC-Rio Eg. Computação, Sistemas de Iformação e Ciêcia da Computação PROJETO DE BANCOS DE DADOS MODELAGEM CONCEITUAL: ABORDAGEM ENTIDADES E RELACIONAMENTOS

Leia mais

Matemática Financeira I 3º semestre 2013 Professor Dorival Bonora Júnior Lista de teoria e exercícios

Matemática Financeira I 3º semestre 2013 Professor Dorival Bonora Júnior Lista de teoria e exercícios www/campossalles.br Cursos de: dmiistração, Ciêcias Cotábeis, Ecoomia, Comércio Exterior, e Sistemas de Iformação - telefoe (11) 3649-70-00 Matemática Fiaceira I 3º semestre 013 Professor Dorival Boora

Leia mais

O oscilador harmônico

O oscilador harmônico O oscilador harmôico A U L A 5 Meta da aula Aplicar o formalismo quâtico ao caso de um potecial de um oscilador harmôico simples, V( x) kx. objetivos obter a solução da equação de Schrödiger para um oscilador

Leia mais

Programando em C++ Joel Saade. Novatec Editora Ltda. www.novateceditora.com.br

Programando em C++ Joel Saade. Novatec Editora Ltda. www.novateceditora.com.br Programado em C++ Joel Saade Novatec Editora Ltda. www.ovateceditora.com.br Programado em C++ Capítulo 1 Itrodução Este capítulo trata, de forma breve, a história de C e C++. Apreseta a estrutura básica

Leia mais

Fundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova

Fundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova Fudametos de Bacos de Dados 3 a Prova Prof. Carlos A. Heuser Julho de 2008 Duração: 2 horas Prova com cosulta Questão (Costrução de modelo ER - Peso 2 Deseja-se costruir um sistema WEB que armazee a comuicação

Leia mais

TAXA DE JUROS DE LONGO PRAZO

TAXA DE JUROS DE LONGO PRAZO TAXA DE JUROS DE LONGO PRAZO Ídice 1. Regulametação e Vigêcia...pág.2 2. Metodologia de Cálculo da TJLP...pág.2 3. Aplicabilidade da TJLP...pág.3 4. Metodologia de Cálculo dos Cotratos do BNDES atrelados

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE CONSTRUÇÃO CIVIL GRUPO DE ENSINO E PESQUISA EM REAL ESTATE

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE CONSTRUÇÃO CIVIL GRUPO DE ENSINO E PESQUISA EM REAL ESTATE Ídice Setorial de Real Estate IRE São Paulo Juho 205 2 FINALIDADE A costrução e a divulgação do IRE tem o propósito de espelhar o comportameto médio dos preços das ações das empresas que atuam o segmeto

Leia mais

FLUXO DE CARGA CONTINUADO CONSIDERANDO O CONTROLE DE INTERCÂMBIO ENTRE ÁREAS

FLUXO DE CARGA CONTINUADO CONSIDERANDO O CONTROLE DE INTERCÂMBIO ENTRE ÁREAS Aais do XIX Cogresso Brasileiro de Automática, CBA 2012. FLUXO DE CARA CONTINUADO CONSIDERANDO O CONTROLE DE INTERCÂMBIO ENTRE ÁREAS HEBERT AILA CARHUALLANQUI, DILSON AMANCIO ALES LASEP, DEE, UNESP Av.

Leia mais

CONTROLE DA QUALIDADE DE PADRÕES ESCALONADOS UTILIZADOS NA VERIFICAÇÃO DE MÁQUINAS DE MEDIR POR COORDENADAS

CONTROLE DA QUALIDADE DE PADRÕES ESCALONADOS UTILIZADOS NA VERIFICAÇÃO DE MÁQUINAS DE MEDIR POR COORDENADAS CONTROLE DA QUALIDADE DE PADRÕES ESCALONADOS UTILIZADOS NA VERIFICAÇÃO DE MÁQUINAS DE MEDIR POR COORDENADAS José Carlos Valete de Oliveira Aluo do mestrado profissioal em Sistemas de Gestão da Uiversidade

Leia mais

Guia do Professor. Matemática e Saúde. Experimentos

Guia do Professor. Matemática e Saúde. Experimentos Guia do Professor Matemática e Saúde Experimetos Coordeação Geral Elizabete dos Satos Autores Bárbara N. Palharii Alvim Sousa Karia Pessoa da Silva Lourdes Maria Werle de Almeida Luciaa Gastaldi S. Souza

Leia mais

A seguir, uma demonstração do livro. Para adquirir a versão completa em papel, acesse: www.pagina10.com.br

A seguir, uma demonstração do livro. Para adquirir a versão completa em papel, acesse: www.pagina10.com.br A seguir, uma demostração do livro. Para adquirir a versão completa em papel, acesse: www.pagia10.com.br Matemática comercial & fiaceira - 2 4 Juros Compostos Iiciamos o capítulo discorredo sobre como

Leia mais

Fundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova

Fundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova Fudametos de Bacos de Dados 3 a Prova Prof. Carlos A. Heuser Dezembro de 2007 Duração: 2 horas Prova com cosulta Questão 1 (Costrução de modelo ER - Peso 3) Deseja-se costruir um sistema WEB que armazee

Leia mais

Resolução -Vestibular Insper 2015-1 Análise Quantitativa e Lógica. Por profa. Maria Antônia Conceição Gouveia.

Resolução -Vestibular Insper 2015-1 Análise Quantitativa e Lógica. Por profa. Maria Antônia Conceição Gouveia. Resolução -Vestibular Isper 0- Aálise Quatitativa e Lógica Por profa. Maria Atôia Coceição Gouveia.. A fila para etrar em uma balada é ecerrada às h e, quem chega exatamete esse horário, somete cosegue

Leia mais

ATIVIDADE DE CÁLCULO, FÍSICA E QUÍMICA ZERO

ATIVIDADE DE CÁLCULO, FÍSICA E QUÍMICA ZERO ATIVIDADE DE CÁLCULO, FÍSICA E QUÍMICA ZERO Rita Moura Fortes proeg.upm@mackezie.com.br Uiversidade Presbiteriaa Mackezie, Escola de Egeharia, Departameto de Propedêutica de Egeharia Rua da Cosolação,

Leia mais

Jackknife, Bootstrap e outros métodos de reamostragem

Jackknife, Bootstrap e outros métodos de reamostragem Jackkife, Bootstrap e outros métodos de reamostragem Camilo Daleles Reó camilo@dpi.ipe.br Referata Biodiversa (http://www.dpi.ipe.br/referata/idex.html) São José dos Campos, 8 de dezembro de 20 Iferêcia

Leia mais

REALOCAÇÃO DE CABINAS POLICIAS NOS BAIRROS DE LEBLON E IPANEMA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO - RJ

REALOCAÇÃO DE CABINAS POLICIAS NOS BAIRROS DE LEBLON E IPANEMA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO - RJ REALOCAÇÃO DE CABINAS POLICIAS NOS BAIRROS DE LEBLON E IPANEMA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO - RJ Jea Eduardo Glazar Mestrado do Programa de Egeharia de Produção - COPPE / UFRJ. ea@pep.ufr.br Herique Meirelles

Leia mais

1. INTRODUÇAO. 1. 1 Apresentação

1. INTRODUÇAO. 1. 1 Apresentação 1. Itrodução; 2. As fiaceiras - o modelo covecioal; 3. O modelo covecioal modificado e as caixas trasitórias; 4. Aproveitameto da caixa trasitória; 5. O modelo ótimo; 6. Implemetação do modelo de programação

Leia mais

1.4- Técnicas de Amostragem

1.4- Técnicas de Amostragem 1.4- Técicas de Amostragem É a parte da Teoria Estatística que defie os procedimetos para os plaejametos amostrais e as técicas de estimação utilizadas. As técicas de amostragem, tal como o plaejameto

Leia mais

Banco de Dados. Linguagem SQL

Banco de Dados. Linguagem SQL Baco de Dados Liguagem SQL 1 A liguagem SQL: história Em juho de 1970, o matemático Edgar Frak Codd, publicou o artigo "A Relatioal Model of Data for Large Shared Data Baks" a revista "Commuicatios of

Leia mais

O QUE SÃO E QUAIS SÃO AS PRINCIPAIS MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL EM ESTATÍSTICA PARTE li

O QUE SÃO E QUAIS SÃO AS PRINCIPAIS MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL EM ESTATÍSTICA PARTE li O QUE SÃO E QUAIS SÃO AS PRINCIPAIS MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL EM ESTATÍSTICA PARTE li Média Aritmética Simples e Poderada Média Geométrica Média Harmôica Mediaa e Moda Fracisco Cavalcate(f_c_a@uol.com.br)

Leia mais

MODELAMENTO DE COLISÃO USANDO ANÁLISE NÃO LINEAR

MODELAMENTO DE COLISÃO USANDO ANÁLISE NÃO LINEAR MODELAMENTO DE COLISÃO USANDO ANÁLISE NÃO LINEAR César Atoio Aparicio S. João Lirai Joas de Carvalho Departameto de Eergia Mecâica, Uiversidade de São Paulo São Carlos Av. do Trabalhador São-carlese, 400,

Leia mais