APLICAÇÃO DAS NORMAS ISO NO DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE: O CASO DE UMA EMPRESA DE COMPONENTES ELETRÔNICOS
|
|
- Lucas Gabriel Meneses Rijo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 APLICAÇÃO DAS NORMAS ISO NO DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE: O CASO DE UMA EMPRESA DE COMPONENTES ELETRÔNICOS Tania Fatima Calvi Tait Universidade Estadual de Maringá -Departamento de Informática-Maringá- Paraná Universidade Federal de Santa Catarina - PPGEP - Florianópolis- SC. tania@eps.ufsc.br João Carlos Delarizza Maringá- Paraná Abstract: This article discuss aspects related software quality and make evaluation of practice application of the ISO norms, in the software development, in an electronics components enterprise. Some problems are presented in this situation: not wrapping of the employers; missing personnel qualification; software development without reference specificals norms as ISO However, this experience brings positives aspects: the importance to begin the quality process in the enterprise; the preoccupation with others areas, besides electronic components process and the individual work that have extended for all enterprise. Principally, this experience brings an important reflection about motivation of employers in the quality process and the necessity of a quality program that involve all organization. Área correspondente: 5. Qualidade Sub-área: 5.2. Sistema de Qualidade Keywords: ISO norms; quality program; software quality 1. Introdução Sabe-se que a ISO 9000 deve ser uma decorrência da implantação da política da qualidade nas empresas. No entanto, a realidade mostra que muitas empresas tem encarado qualidade como unicamente a busca de certificação da ISO Ao tratar da questão de qualidade de software, a situação se torna mais complicada, pois as normas relacionadas ao processo e ao produto estão sofrendo modificações e alguns elementos, como os aspectos da interface humano-máquina, estão em constante aprimoramento. Para a obtenção do certificado ISO 9000, devem ser seguidas normas gerais estabelecidas pela ISO 9000 e normas específicas setoriais (Herbert e Price, 1995). Dentro das normas setoriais específicas existe a ISO sobre a qualidade de software e a ISO 9126 sobre a qualidade do produto final. Para efeito de melhor entendimento do tema, este artigo se divide basicamente em três partes. Na primeira parte é apresentada uma visão geral sobre qualidade de software, abrangendo desde o histórico até as normas ISO para a qualidade de software. 1
2 A segunda parte traz a foram de implantação da qualidade em uma empresa de componentes eletrônicos. Uma avaliação crítica da forma de entendimento e aplicação das normas de qualidade no software desenvolvido, com o levantamento dos problemas observados, é realizada na terceira parte. Por fim, são tecidas considerações gerais sobre a postura da empresa, ressaltando os aspectos positivos relacionados à busca da qualidade. 2. Qualidade de software 2.1 Breve histórico da qualidade de software Na década de 60 e 70, a noção de qualidade de software estava ligada a parte interna do software, ou seja, era avaliada em termos de linhas de código de programa e tempo de execução. Com o advento dos microcomputadores, a disseminação das redes de micros pelas empresas e a participação maior do usuário no desenvolvimento do software, a noção de qualidade incorporou aspectos de satisfação do usuário; qualidade do processo de desenvolvimento do software e usabilidade e manutenibilidade do software. A etapa observada nos anos 80 envolve o desmantelamento dos tradicionais centros de processamento de dados centralizados e uma maior qualificação dos usuários de software. Nos anos 90, a discussão de qualidade de software assume um caráter mais formal, com a apresentação das Normas ISO (ABNT, 1993) e 9126 (ABNT, 1994). Esse período também é marcado pela terceirização dos serviços de desenvolvimento de software. Neste período, na literatura, são encontradas várias abordagens na questão da qualidade: a utilização das métricas para medir custo, escopo e complexidade dos sistemas (DeMarco, 1991), a avaliação dos fatores que afetam a qualidade e a relevância da fase de testes (Pressman, 1995). 2.2 Normatização da qualidade de software A existência das normas ISO e ISO 9126 evidencia a discussão na área de software sobre a qualidade de processo e qualidade de produto. Antes de entrarmos na apresentação dessas normas torna-se conveniente explicitarmos o significado da qualidade de processo e da qualidade de produto. Por qualidade de processo entende-se as etapas de contrato com cliente, manutenção, documentação, testes, auditoria, treinamento e aceitação pelo cliente, ou seja aquelas que envolvem todo o desenvolvimento do software. Por qualidade de produto entende-se a apresentação do produto final ou seja o sistema informatizado apresentado ao cliente para utilização. A Norma ISO faz parte da Norma ISO 9000 e estabelece diretrizes para a aplicação da norma ISO em organizações envolvidas com o desenvolvimento e manutenção de software. Na norma ISO são apresentados os controles e métodos sugeridos para a produção de software que atendam aos requisitos do comprador, evitandose não conformidade em todos os estágios, desde o desenvolvimento até a manutenção. São apresentadas três partes básicas: a estrutura de um sistema de qualidade (responsabilidade gerencial, auditoria interna, ação corretiva); 2
3 as atividades do ciclo de vida do sistema de qualidade (revisão do contrato, fases do ciclo de vida do software - elicitação de requisitos, projeto, implementação, testes, operação e manutenção -, entrega, instalação); e as atividades de apoio ao sistema de qualidade (documentação, treinamento). A Norma ISO 9126 define as características que descrevem a qualidade do software: funcionalidade, confiabilidade, utilizabilidade, eficiência, manutenibilidade e portabilidade. Aqui entram as métricas para avaliação da qualidade e critérios de julgamento. São avaliados requisitos inerentes ao software como: a interface ser humanocomputador, a facilidade de uso pelo usuário/cliente, a portabilidade de um equipamento para outro, o tempo de resposta etc. A ISO 9126 está sendo aprimorada (Tsukomo et al, 1996). Existe, também, a Norma 9241 que apresenta os requisitos ergonômicos para a interface humano-computador (ISO 9241). Além das normas, organismos interessados em qualidade produziram modelos para contribuir com a melhoria da qualidade do software, como o Modelo SEI (Herbert & Price, 1995). 3. Aplicação prática das Normas ISO no desenvolvimento do software O interesse da empresa de componentes eletrônicos em se adequar às normas ISO 9000 é a competitividade, pois atua em um setor onde os clientes (normalmente empresas) exigem a certificação para adquirir os produtos. Dentro desse espírito começou, na empresa, a busca da certificação da Norma ISO 9000 e um funcionário começa a estudar as Normas ISO 9000, e 9126, procurando aplicá-las nos sistemas da empresa, tanto manuais como automatizados. Segundo Delarizza (1995), a empresa se enquadra no item parcialmente computadorizada pelo fato de a empresa não necessitar de uma automatização que use robôs ou equipamentos super precisos, apenas que todos os processos informatizados passem informações suficientes e satisfatórias e que atendam às normas da ISO Para empresas parcialmente computadorizadas espera-se que informações como ordem/consulta, produção, materiais e estoque sejam programadas e que a avaliação do fornecedor, especificações de materiais, pontos de inspeção, documentação do estágio da inspeção e manual de qualidade sejam elaborados. O sistema em questão, chamado SIG - Sistema de Informação Gerencial, é um sistema modular informatizado e integrado, que abrange todos os setores da empresa. Fornece informações e serviços para a produção, vendas, estoque, compras, custos, contabilidade etc, possibilitando gerenciar desde a entrada de um contrato até sua liquidação. Os módulos comercial, financeiro, industrial, estoque, programação, engenharia, qualidade e relatórios fazem parte do SIG. As funções do SIG são: cadastrar a entrada de um contrato; programar produção e compras; controlar o estoque; acompanhar a produção; emitir nota fiscal, recibo ou duplicata por computador; expedir o produto; interagir com a contabilidade e o setor financeiro, controlando automaticamente contas a pagar e a receber; controlar as listas de materiais dos produtos de linha e gerenciar a empresa como um todo. Em cada módulo do sistema procurou-se aplicar a Norma ISO 9000 e ISO Na Produção, a empresa estabeleceu e manteve procedimentos documentados para análise crítica do contrato e para a coordenação destas atividades, mantendo os registros das 3
4 análises críticas do contrato e estabelecendo canais de comunicação/interfaces com a organização dos clientes. No módulo de cadastros mantidos pela empresa (o cadastro de contratos, o de fornecedores, o de materiais e o de transportadoras), foram realizadas as funções normais de alteração, exclusão e inclusão de informações, procurando seguir as determinações para o software. Na questão dos fornecedores é mantido um cadastro de fornecedores qualificados, amarrando o fornecedor ao item para o qual foi qualificado. O módulo cadastro de contrato (sejam técnicos, comerciais ou financeiros) tem como funções: emissão de pedido interno; formação do plano de produção; emissão da nota fiscal; emissão do recibo de cobrança; emissão de duplicata; emissão de minuta de despacho; emissão de etiquetas de embalagem e emissão de CGQ s (Certificado Garantia de Qualidade). Para o armazenamento dos registros de inspeção e ensaios são desenvolvidas rotinas ou software específico, de acordo como o atendimento ao requisito da Norma: a empresa deve estabelecer e manter registros que forneçam evidências que o produto foi inspecionado e/ou ensaiado (Delarizza, 1995). Para o desenvolvimento do software, referente aos módulos do SIG, foram observados os seguintes aspectos: as exigências num sistema de computador on-line; a documentação necessária; os requisitos de qualidade e os requisitos ergonômicos. Os três primeiros elementos seguem as orientações contidas na Norma ISO As exigências em um sistema de computador on-line referem-se a: manter o hardware em condição operacional com cópia de segurança total; manter a integridade do software e sua atualização; manter linhas constantes de informações aos usuários que possam precisar de auxílio; influir nas redes nacionais e internacionais de telecomunicação a fim de manter a integridade; influir junto aos fornecedores de hardware e software para manter a integridade; realizar simultaneamente atualização e manutenção constantes de instruções on line e manuais do usuário para refletir a realidade do sistema. Em empresas parcialmente computadorizadas, a documentação do estágio de inspeção é um item significativo, representando uma colaboração entre pessoas e sistemas computadorizadas no tocante ao progresso e disposição do produto. Os requisitos de qualidade de software referem-se a questões colocadas na ISO como a documentação do software em todas as fases do ciclo de vida; ao projeto; implementação; testes e validação e manutenção. Os requisitos ergonômicos contidos na ISO 9241 buscam colocar o software de uma forma familiar para o uso adequado dos usuários, utilizando símbolos, nomes e códigos que tenham significado claro para o trabalho desenvolvido. 4. Avaliação da aplicação das Normas ISO Para melhor compreensão, a avaliação do processo realizado na empresa estudada, pode ser dividida em três partes: atendimento à Norma ISO 9000; atendimento à Norma ISO e atendimento à Norma ISO 9126 e à Norma ISO Para o atendimento à ISO 9000, o esquema adotado foi a aplicação, passo a passo, das orientações aos procedimentos operacionais da empresa. A empresa não desenvolveu um processo de envolvimento dos funcionários, visou apenas cumprir as normas e obter a certificação para se manter no mercado. Conseguiu o objetivo a que se propôs, no entanto, sabe-se que a garantia da qualidade é um aspecto importante e difícil de manter se não for criada uma cultura de qualidade na empresa. As atividades de planejamento, formação e qualificação de pessoal, motivação à qualidade, 4
5 estrutura e serviços e avaliação contínua, conforme colocado em Paladini (1995) não foram desenvolvidas pela empresa, ou seja, não foi elaborado um programa de qualidade. O próprio autor (Delarizza, 1995) ressalta em seu trabalho a ausência de qualificação do pessoal, o que torna difícil o atendimento à Norma, inclusive desmotivando o pessoal pela imposição da obrigatoriedade de se obter a certificação. A Norma ISO é específica para a comercialização de software, mas as orientações contidas na norma foram observadas, como já colocado no item anterior. Foram desenvolvidos procedimentos automatizados para atender as especificações exigidas pela ISO 9000, ou seja, os software desenvolvidos serviram para aumentar a confiabilidade nos procedimentos operacionais realizados pela empresa, haja visto, para exemplificar, o controle dos fornecedores qualificados e registros de inspeção e ensaios. Assim, os software tiveram o objetivo de demonstrar a capacidade da empresa em inspecionar e ensaiar os produtos. Para isso, buscou-se o atendimento aos seguintes requisitos: controle de documento; identificação do produto e marcação, controle de produtos reprovados nos ensaios específicos, sistema de manuseio e armazenamento e controle de equipamento de medição e ensaio. Da Norma ISO 9126, que visa especificamente a questão do software, pouco ou nada se referenciou. Os software foram desenvolvidos sem que houvesse a preocupação em garantir questões relevantes colocadas na norma, como funcionalidade, confiabilidade, usabilidade, eficiência, manutenibilidade e portabilidade. As referências dirigidas ao software são as passagens sobre as rotinas de cadastramento (clientes, fornecedores etc), de emissão de documentos e armazenamento de ensaios e inspeções, sempre direcionadas ao atendimento da ISO 9000, para a certificação. Os requisitos ergonômicos para software, contidos na ISO 9241, foram minimamente observados, visto que a preocupação era com a disponibilidade de relatórios automatizados e não com a interface humano-computador. 5. Considerações finais As discussões sobre qualidade de software giram em torno da discussão da normatização de software, das métricas, estimativas, modelos para desenvolvimento de software, gerenciamento de projetos e ambientes de desenvolvimento de sistemas (ABNT, 1993), (ABNT, 1994), (ISO9241), (Pressman, 1992) e (Herbsleb et al, 1997). Recentemente, em congressos, têm-se encontrado questões de qualidade de vida ligada à qualidade de software. No entanto, a ligação da questão da qualidade de software com seu aspecto mais abrangente, em termos organizacionais, não tem sido elaborada freqüentemente. A realidade, também, tem mostrado uma outra face da busca pela certificação da qualidade, tanto na área de produtos como de serviços, quando a ISO 9000 deveria ser uma decorrência da implantação da política da qualidade nas empresas e não como unicamente a busca de certificação para abranger novos mercados. Com relação a experiência relatada neste artigo, as duas situações acima ocorreram: não houve preocupação da busca da qualidade pelo envolvimento de toda a organização e a busca da certificação da ISO 9000 pautou-se unicamente pela manutenção da organização e busca de novos mercados, sem que tenha sido desenvolvido um programa de qualidade e, principalmente, de manutenção da qualidade alcançada. Contudo, a despeito dos problemas encontrados nesta experiência, podem ser extraídos elementos positivos na busca da qualidade e na aplicação das Normas ISO ao software: a importância de começar o processo da qualidade na empresa; 5
6 a preocupação com outras áreas da empresa (no caso, o software) além do processo de componentes eletrônicos; e; a iniciativa praticamente individual que se estendeu para toda a empresa. Mesmo não se tratando de uma empresa de comercialização de software, seria interessante, dentro da visão de qualidade como envolvendo toda a organização, ter tomado o cuidado e as providências necessárias com relação ao alcance da qualidade do software desenvolvido. Ainda que as normas relativas ao software estejam em constante atualização e não chegou a um documento fechado, existem pontos que podem ser aplicados e que não ferem, pelo contrário, contribuem para a qualidade. Entre estes pontos podem ser levantados: as características de qualidade de software, já mencionadas; o modelo do processo de avaliação constante na Norma ISO 9126 e os requisitos ergonômicos para interface humano-computador. Apesar do papel fundamental das normas ISO na profissionalização dos software, pela exigência de documentos; método de trabalho e normatização da relação cliente e produtor de software, as empresas tem procurado a certificação sem considerar o envolvimento dos funcionários no processo, o que acarreta desmotivação, desinteresse e dificuldades em manter a certificação obtida. Para minimizar estes problemas, as empresas devem estender a busca da qualidade de software, extrapolando as fronteiras de linhas de códigos e testes de procedimentos. Esta extensão da busca da qualidade coloca outros elementos no processo: a estrutura organizacional, os negócios da empresa, a tecnologia disponível, os sistemas de informação existentes e os usuários, que devem funcionar de forma integrada para viabilizar tanto o alcance da qualidade almejada como sua manutenção.. Bibliografia Associação Brasileira de Normas Técnicas. Normas de Gestão da Qualidade e Garantia da Qualidade: NBR ISO Rio de Janeiro, Associação Brasileira de Normas Técnicas. Tecnologia de Informação - Avaliação de Produto de Software - Características da Qualidade e Diretrizes para seu Uso: NBR ISO/IEC Rio de Janeiro, DELARIZZA, J.C. A Qualidade de Software de Acordo com a Norma Internacional ISO e o Desenvolvimento de Software que atenda às exigências das normas ISO 9000 nas empresas. Monografia apresentada ao curso de Especialização em Sistemas de Informação da Universidade Estadual de Maringá, DEMARCO, Tom. Controle de Projetos de Software. Rio de Janeiro: Campus, HERBERT, J.S. & PRICE, A.M.A. Métodos para Avaliação da Qualidade de Software. Anais XIV Congresso da Sociedade Brasileira de Computação. Porto Alegre: Instituto de Informática UFRGS, 1995, 50 págs. HERBSLEB, J., ZUBROW, D., GOLDENSEN, D., HAYES, W., PAULK, M. Software Quality and the Capability Maturity Model. Communications of the ACM, vol. 40, nr.6, junho/
7 ISO Ergonomics requirements for office work with visual display terminals PALADINI, Edson P. Gestão da Qualidade no Processo. São Paulo: Atlas, PRESSMAN, Roger S. Engenharia de Software. São Paulo: Makron Books, TSUKUMO, A. et al. Avaliação do Produto de Software: algumas questões relevantes e a ISO/IEC
QUALIDADE DE PRODUTO ISO 9126
Universidade Católica de Pelotas Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina de Qualidade de Software QUALIDADE DE PRODUTO ISO 9126 Prof. Luthiano Venecian 1 Agenda Conceito ISO/IEC Série
Leia maisISO 9001: SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE
ISO 9001: SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE Prof. MARCELO COSTELLA FRANCIELI DALCANTON ISO 9001- INTRODUÇÃO Conjunto de normas e diretrizes internacionais para sistemas de gestão da qualidade; Desenvolve
Leia maisUNEMAT SISTEMA DE INFORMAÇÃO (SI) Professora: Priscila Pelegrini priscila_pelegrini@unemat-net.br
UNEMAT SISTEMA DE INFORMAÇÃO (SI) Professora: Priscila Pelegrini priscila_pelegrini@unemat-net.br SINOP MT 2015-1 COMO SÃO DESENVOLVIDOS OS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO? São desenvolvimento como uma estrutura
Leia maisQualidade de Software
Qualidade de Software Prof. Sam da Silva Devincenzi sam.devincenzi@gmail.com ISO International Organization for Standardization Organização não governamental que elabora normas internacionais, que visam
Leia maisAtividades da Engenharia de Software ATIVIDADES DE APOIO. Atividades da Engenharia de Software. Atividades da Engenharia de Software
Módulo 1 SCE186-ENGENHARIA DE SOFTWARE Profª Rosely Sanches rsanches@icmc.usp.br CONSTRUÇÃO Planejamento do Codificação Teste MANUTENÇÃO Modificação 2003 2 Planejamento do Gerenciamento CONSTRUÇÃO de Codificação
Leia maisMETODOLOGIA DE PROMOÇÃO DA SUSTENTABILIDADE PELO GERENCIAMENTO DE PROJETOS
METODOLOGIA DE PROMOÇÃO DA SUSTENTABILIDADE PELO GERENCIAMENTO DE PROJETOS Débora Noronha¹; Jasmin Lemke¹; Carolina Vergnano¹ ¹Concremat Engenharia e Tecnologia S/A, Diretoria Técnica de Estudos, Projetos
Leia maisTodos nossos cursos são preparados por mestres e profissionais reconhecidos no mercado, com larga e comprovada experiência em suas áreas de atuação.
Curso Formação Efetiva de Analístas de Processos Curso Gerenciamento da Qualidade Curso Como implantar um sistema de Gestão de Qualidade ISO 9001 Formação Profissional em Auditoria de Qualidade 24 horas
Leia maisPolítica de Logística de Suprimento do Sistema Eletrobrás. Projeto IV.11
Política de Logística de Suprimento do Sistema Eletrobrás Projeto IV.11 1. Objetivo Aumentar a eficiência e competitividade das empresas do Sistema Eletrobrás, através da integração da logística de suprimento
Leia maisFLUXO DE CAIXA: IMPORTANTE FERRAMENTA PARA AS DECISÕES EMPRESARIAIS Cristiane Aparecida MOTA 1 Hiroshi Wilson YONEMOTO 2 Marcela de Souza CABRAL 3
1 FLUXO DE CAIXA: IMPORTANTE FERRAMENTA PARA AS DECISÕES EMPRESARIAIS Cristiane Aparecida MOTA 1 Hiroshi Wilson YONEMOTO 2 Marcela de Souza CABRAL 3 RESUMO: Este trabalho tem a intenção de demonstrar a
Leia maisProcessos Administrativos de Compras
Processos Administrativos de Compras INTRODUÇÃO A função compras é um segmento essencial do Departamento de Materiais e Suprimentos, que tem pôr finalidade suprir as necessidades de materiais ou serviços
Leia mais3 Qualidade de Software
3 Qualidade de Software Este capítulo tem como objetivo esclarecer conceitos relacionados à qualidade de software; conceitos estes muito importantes para o entendimento do presente trabalho, cujo objetivo
Leia maisTRANSIÇÃO DAS CERTIFICAÇÕES DOS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL, PARA AS VERSÕES 2015 DAS NORMAS.
TRANSIÇÃO DAS CERTIFICAÇÕES DOS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL, PARA AS VERSÕES 2015 DAS NORMAS. As novas versões das normas ABNT NBR ISO 9001 e ABNT NBR ISO 14001 foram
Leia maisDesenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão
Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados
Leia maisQualidade de Software
Qualidade de Software Conceitos, estudo, normas Giuliano Prado de Morais Giglio profgiuliano@yahoo.com.br Objetivos Definir Qualidade Definir Qualidade no contexto de Software Relacionar Qualidade de Processo
Leia maisVálvulas de Controle-"Case"- Copesul. Nelzo Luiz Neto da Silva 1 Jader Weber Brum 2
Válvulas de Controle-"Case"- Copesul Nelzo Luiz Neto da Silva 1 Jader Weber Brum 2 RESUMO Visando rever conceitos, procedimentos, estratégias e tecnologias voltadas para a manutenção de válvulas, partimos
Leia maisPROCEDIMENTOS DE AUDITORIA INTERNA
1/8 Sumário 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Documentos complementares 4 Definições 5 Procedimento 1 Objetivo Este Procedimento tem como objetivo descrever a rotina aplicável aos procedimentos de auditoria interna
Leia maisMÓDULO II - Qualificação Técnica de Nível Médio de AUXILIAR DE PROCESSOS OPERACIONAIS
II. 1 PROCESSOS DE SUPRIMENTOS Função: Processos Operacionais de Suprimentos 1. Analisar os diversos tipos de fornecedores quanto às suas características produtivas, técnicas, tecnológicas e econômicas,
Leia maisCERTIFICAÇÃO AMBIENTAL CONFORME A NBR ISSO 14001: UMA ANÁLISE ECONÔMICA DO SGA DA EMPRESA DOURAMOTORS DOURADOS, MS. RESUMO
CERTIFICAÇÃO AMBIENTAL CONFORME A NBR ISSO 14001: UMA ANÁLISE ECONÔMICA DO SGA DA EMPRESA DOURAMOTORS DOURADOS, MS. Sônia Mendes Paiva de Mendonça 1 ; Luciana Ferreira da Silva 2 UEMS/ENGENHARIA AMBIENTAL
Leia maisSíntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Instituto de Informática Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel Belo Horizonte - MG Outubro/2007 Síntese
Leia maisQualidade de Software
Qualidade de Software Projeto e Desenvolvimento de Sistemas Dr. Fábio Levy Siqueira levy.siqueira@gmail.com Aula 2: Garantia da Qualidade e Padrões Qualidade de software Quais são as atividades de Gestão
Leia maisESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL
ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL 1. INTRODUÇÃO: O Banco Pottencial, considera a gestão de riscos como um instrumento essencial para maximização da eficiência no uso do capital e para escolha
Leia maisPREPARANDO A IMPLANTAÇÃO
Início Revisão Crítica A P POLÍTICA AMBIENTAL Melhoria Contínua Verificação e Ação Corretiva C D Planejamento IMPLEMENTAÇÃO Início Revisão Crítica Planejamento A C Melhoria Contínua P D POLÍTICA AMBIENTAL.
Leia maisMANUAL DA QUALIDADE - Exemplo Fictício
Exemplo de Manual da Qualidade (Quality Manufacturing - Empresa Fictícia) Baseado nos 20 elementos da qualidade ISO 9001, existe uma correspondência de um para um entre os sistemas da qualidade da ISO
Leia maisENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA. Elaboração em planos de Calibração Interna na Indústria Automotiva
ENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA Elaboração em planos de Calibração Interna na Indústria Automotiva Joel Alves da Silva, Diretor Técnico JAS-METRO Soluções e Treinamentos
Leia maisLISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE
Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?
Leia maisIECEx DOCUMENTO OPERACIONAL
IECEx OD 314-2 Edição 1.0 2013-07 IECEx DOCUMENTO OPERACIONAL Sistema de Certificação da IEC em relação às normas sobre atmosferas explosivas (Sistema IECEx) IEC System for Certification to Standards relating
Leia mais???? OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA DISCIPLINA
Aula 1- Auditoria Professor : Marco Fernandes Dalponte www.dalmaf.com.br Marco.fernandes@dalmaf.com.br OBJETIVOS DESTA AULA Apresentar o plano da disciplina Conhecer os principais conceitos relativos à
Leia maisCONTABILIDADE GERENCIAL
PROF. EDENISE AP. DOS ANJOS CURSO DE ADMINISTRAÇÃO 5º PERÍODO CONTABILIDADE GERENCIAL As empresas devem ser dirigidas como organismos vivos, como entidades em continuidade, cujo objetivo é a criação de
Leia maisGESTÃO DE QUALIDADE EM SERVIÇOS NAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS DO RAMO DE SOFTWARE: GARANTIA DE QUALIDADE MPS.BR
GESTÃO DE QUALIDADE EM SERVIÇOS NAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS DO RAMO DE SOFTWARE: GARANTIA DE QUALIDADE MPS.BR Andressa Silva Silvino 1 Jadson do Prado Rafalski 2 RESUMO O objetivo deste artigo é analisar
Leia maisQUALIDADE DE SOFTWARE
QUALIDADE DE SOFTWARE - 02 Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Questão 1 A ISO 9000-3 é um guia para a aplicação da ISO 9001 para o desenvolvimento, fornecimento e manutenção de software.
Leia maisTRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE GOIÁS
1 RESOLUÇÃO NORMATI VA N.º 0 0 6 / 2 0 0 1 O Tribunal de Contas do Estado de Goiás, considerando as atribuições estabelecidas pela Constituição Estadual em seu artigo 26, o disposto no inciso XII do art.
Leia maisA Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma empresa
Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Engenharia de Custos e Orçamentos Turma 01 10 de outubro de 2012 A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma
Leia maisProcessos de gerenciamento de projetos em um projeto
Processos de gerenciamento de projetos em um projeto O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de cumprir seus requisitos.
Leia maisUM SISTEMA WEB PARA TORCEDORES EM CAMPEONATOS ESPORTIVOS ESTUDANTIS
UM SISTEMA WEB PARA TORCEDORES EM CAMPEONATOS ESPORTIVOS ESTUDANTIS Leonardo Assunção Rossi 1 NIPETI 2 - Instituto Federal de Mato Grosso do Sul (IFMS), Campus Nova Andradina Leonardo.a.rossi72@gmail.com
Leia maisANEXO II REQUISITOS, ATRIBUIÇÕES E REMUNERAÇÕES DOS CARGOS
CARGO/GRUPO Analista Informática Sistemas ANEXO II REQUISITOS, ATRIBUIÇÕES E REMUNERAÇÕES DOS CARGOS ATRIBUIÇÕES Codificar e manter aplicações e classes Executar análise, diagnóstico e correção problemas
Leia maisQualidade e Teste de Software. QTS - Norma ISO 9001-9126(NBR13596) 1
Qualidade e Teste de Software 2010 1 ISO A ISO ( International Organization for Standardization) nasceu de uma conferência em Londres, em Outubro de 1946. O evento contou com a Participação de 65 delegados
Leia maisanálisederisco empresarial
análisederisco empresarial Ca da vez mais, a administração torna-se uma arte, sendo que os administradores aprendem a cada dia novas articulações, para poder dar continuidade a seus negócios. Muitas vezes,
Leia maisMicro-Química Produtos para Laboratórios Ltda.
Micro-Química Produtos para Laboratórios Ltda. Resumo Com a globalização e os avanços tecnológicos, as empresas estão operando num ambiente altamente competitivo e dinâmico. As organizações que quiserem
Leia maisEspecialidade em Ativos Calibração Conformidade Metrológica
Especialidade em Ativos Calibração Conformidade Metrológica Metrologia é a Ciência da Medida Uma reputação de qualidade é um dos bens de mais alto valor de uma empresa. A grande importância de uma alta
Leia maisPCP 001 Tanques de Armazenamento Subterrâneo de Combustíveis.
rev 06 06/01/2016 Aprovado por PAG 1 / 10 1 OBJETIVO Este procedimento tem como objetivo estabelecer as condições para a avaliação da conformidade do produto tanque de armazenamento subterrâneo de combustíveis,
Leia maisIncubadora de Empresas de Base Tecnológica de Itajubá - INCIT PLANO ANUAL DE TREINAMENTO
Incubadora de Empresas de Base Tecnológica de Itajubá - INCIT PLANO ANUAL DE TREINAMENTO Itajubá/MG Fevereiro de 2012 Plano Anual de 2 de 11 Revisão 01 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 3 1 OBJETIVO GERAL... 4 2
Leia maisNORMA ISO 14004. Sistemas de Gestão Ambiental, Diretrizes Gerais, Princípios, Sistema e Técnicas de Apoio
Página 1 NORMA ISO 14004 Sistemas de Gestão Ambiental, Diretrizes Gerais, Princípios, Sistema e Técnicas de Apoio (votação 10/02/96. Rev.1) 0. INTRODUÇÃO 0.1 Resumo geral 0.2 Benefícios de se ter um Sistema
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 11, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2015. Art. 1º Aprovar, na forma do Anexo, a Norma de Capacitação de Servidores da APO.
RESOLUÇÃO Nº 11, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2015 A DIRETORIA EXECUTIVA DA AUTORIDADE PÚBLICA OLÍMPICA APO, no uso das atribuições que lhe conferem o inciso XIV do Parágrafo Segundo da Cláusula Décima Quinta
Leia maisPlanejamento e Gestão Estratégica
Planejamento e Gestão Estratégica O Governo de Minas estabeleceu como um dos eixos norteadores da suas políticas públicas a eficiência na utilização dos recursos e a oferta de serviços com qualidade cada
Leia maisPROVA DISCURSIVA (P )
PROVA DISCURSIVA (P ) 2 Nesta prova que vale dez pontos, faça o que se pede, usando os espaços indicados no presente caderno para rascunho. Em seguida, transcreva os textos para as folhas de TEXTOS DEFINITIVOS
Leia maisProfessor: Curso: Disciplina: Aula 4-5-6
Professor: Curso: Disciplina: Aula 4-5-6 Turma: Esp. Marcos Morais de Sousa Sistemas de informação Engenharia de Software I Engenharia de Requisitos 03º semestre 1 Engenharia de Requisitos Prof. Marcos
Leia maisENG 2332 CONSTRUÇÃO CIVIL I
ENG 2332 CONSTRUÇÃO CIVIL I Profº Eng Civil Bruno Rocha Cardoso Aula 3: Controle de Qualidade de Execução. Controle de Qualidade de Execução. Mas o que é Qualidade? Embora tenha demorado dois dias para
Leia maisFormulário para Cadastro no Banco Nacional de Projetos do CNMP
Formulário para Cadastro no Banco Nacional de Projetos do CNMP Nome da Iniciativa/Projeto: Digitalização da Massa Documental do Ministério Público do Estado de Goiás Área Responsável: Departamento de Gestão
Leia maisA perda da posse da informação na implantação de sistemas integrados de gestão: um estudo de caso
A perda da posse da informação na implantação de sistemas integrados de gestão: um estudo de caso Renata Seldin (UFRJ) renata@gpi.ufrj.br Heitor Mansur Caulliraux (UFRJ) heitor@gpi.ufrj.br Vinicius Carvalho
Leia maisBoas práticas, vedações e orientações para contratação de serviços de desenvolvimento e manutenção de software (Fábrica de Software)
MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO Secretaria de Tecnologia da Informação Departamento de Infraestrutura e Serviços de Tecnologia da Informação Departamento de Governança e Sistemas de Informação
Leia mais4 Metodologia e estratégia de abordagem
50 4 Metodologia e estratégia de abordagem O problema de diagnóstico para melhoria da qualidade percebida pelos clientes é abordado a partir da identificação de diferenças (gaps) significativas entre o
Leia maisLondrina PR Arranjo Produtivo Local de Tecnologia da Informação SUMÁRIO Apresentação do APL 1. Processo de Informatização 2. Processo de Seleção de Pacotes de Software 3. Vantagens e Desvantagens de cada
Leia maisO USO E DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARES EM MICRO E PEQUENAS EMPRESAS* THE USE AND DEVELOPMENT OF SOFTWARE IN MICRO AND SMALL ENTERPRISES
O USO E DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARES EM MICRO E PEQUENAS EMPRESAS* THE USE AND DEVELOPMENT OF SOFTWARE IN MICRO AND SMALL ENTERPRISES Rodolfo Miranda Pereira 1 Tania Fatima Calvi Tait 2 Donizete Carlos
Leia maisCURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
1 CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS 2009.1A Atualizado em 10 de junho BRUSQUE de 2013 pela Assessoria (SC) de Desenvolvimento 2013 2 SUMÁRIO 1ª FASE... 4 01 ADMINISTRAÇÃO GERAL...
Leia maisIMPLANTAÇÃO DE SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE
IMPLANTAÇÃO DE SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE Luciana de Souza Martins Ferreira Celso Yamamoto reluferreira@ig.com.br celsoyamamoto@uol.com.br Resumo. Este artigo tem como objetivo avaliar os resultados
Leia maisControle da produção baseado em códigos de barras
Controle da produção baseado em códigos de barras Fábio Favaretto (PUCPR) fabiofav@ccet.pucpr.br Alfredo Iarozinski Neto (PUCPR) alfredo@ccet.pucpr.br Resumo O controle da produção é um processo que tem
Leia maisRequisitos para Gestão de Requisitos no Desenvolvimento de Software que Utilizam Prática Ágeis
Requisitos para Gestão de Requisitos no Desenvolvimento de Software que Utilizam Prática Ágeis Abstract. Resumo. 1. Introdução Vinicius A. C. de Abreu 1 Departamento de Ciência da Computação - DCC Universidade
Leia maisPROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br
PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br Curso de Tecnologia em Redes de Computadores Disciplina: Tópicos Avançados II 5º período Professor: José Maurício S. Pinheiro AULA 3: Políticas e Declaração de
Leia maisMANUAL DE GERENCIAMENTO DO RISCO DE LIQUIDEZ
APRESENTAÇÃO O Gerenciamento de Risco de Liquidez tem como principal objetivo manter o equilíbrio entre os recursos capitados pela cooperativa e a concessão de crédito aos associados, considerando políticas
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR
POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR DATASUS Maio 2013 Arquivo: Política de Gestão de Riscos Modelo: DOC-PGR Pág.: 1/12 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO...3 1.1. Justificativa...3 1.2. Objetivo...3 1.3. Aplicabilidade...4
Leia maisAUDITORIAS INTERNAS DA QUALIDADE
Elaborado por Márcio Flávio Ribeiro Pereira Visto Aprovado por José Carlos de Andrade Visto CONTROLE DE REVISÃO Revisão Data Item Natureza das alterações 0 04/05/2005 - Emissão inicial 1 16/11/2005 7 Modificação
Leia maisUniversidade Paulista
Universidade Paulista Ciência da Computação Sistemas de Informação Gestão da Qualidade Principais pontos da NBR ISO/IEC 12207 - Tecnologia da Informação Processos de ciclo de vida de software Sergio Petersen
Leia maisDesenvolvimento de ferramenta computacional para o controle de equipamentos de acordo com a ISO/IEC 17025.
Desenvolvimento de ferramenta computacional para o controle de equipamentos de acordo com a ISO/IEC 17025. Computational development tool for equipament control according to ISO/IEC 17025. Heloisa de Campos
Leia mais2013.02 AUDITORIA INTERNA. Prof. Esp. Ailton Nóbrega. www.profailtonnobrega@gmail.com. www.profailtonnobrega.blogspot.com.br
2013.02 AUDITORIA INTERNA Prof. Esp. Ailton Nóbrega www.profailtonnobrega@gmail.com www.profailtonnobrega.blogspot.com.br 01. APRESENTAÇÃO Buscando complementar as informações trabalhadas em sala de aula
Leia maisIris Trindade Chacon Chefe da Difiq
Rastreabilidade dos Padrões Iris Trindade Chacon Chefe da Difiq Aspectos associados Calibração Padrões Cadeia de rastreabilidade Processo produtivo Sistema da qualidade Certificado de calibração AcreditaçãoA
Leia maisREQUISITOS PARA RECONHECIMENTO DA CONFORMIDADE PARA CABOS PROFIBUS PA - DP
Página 1 1 OBJETIVO Estabelecer os critérios para o Programa de Reconhecimento da Conformidade de Cabos Profibus PA e Profibus DP, atendendo aos requisitos técnicos, visando garantir a segurança na utilização
Leia maisAdministração de Sistemas de Informação I
Administração de Sistemas de Informação I Prof. Farinha Aula 04 Conceito Sistema de Informação é uma série de elementos ou componentes inter-relacionados que coletam (entrada), manipulam e armazenam (processo),
Leia maisApresentação do Manual de Gestão de IDI
Seminário Final do Projeto IDI&DNP Coimbra 31 de março Miguel Carnide - SPI Conteúdos. 1. O CONCEITO DE IDI (INVESTIGAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO) 2. OVERVIEW DO MANUAL 3. A NORMA NP 4457:2007 4. A
Leia mais3. Fase de Planejamento dos Ciclos de Construção do Software
3. Fase de Planejamento dos Ciclos de Construção do Software A tarefa de planejar os ciclos de construção do software pode partir de diretrizes básicas. Estas diretrizes visam orientar que os ciclos de
Leia maisManual do. Almoxarifado
Manual do Almoxarifado Parnaíba 2013 APRESENTAÇÃO O Almoxarifado é o local destinado à guarda, localização, segurança e preservação do material adquirido, adequado à sua natureza, a fim de suprir as necessidades
Leia maisMODELAGEM DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Unidade III MODELAGEM DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Prof. Daniel Arthur Gennari Junior Sobre esta aula Ciclo de Vida de Sistemas Engenharia de Software Aplicações de Software Diagramação de Software Ciclo
Leia maisSERÁ ENCAMINHADO AO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO O NOVO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS, COM INÍCIO PREVISTO PARA 2008
SERÁ ENCAMINHADO AO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO O NOVO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS, COM INÍCIO PREVISTO PARA 2008 CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS PROJETO PEDAGÓGICO I OBJETIVOS
Leia maisGerenciamento de Projeto: Executando o Projeto III. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br
Gerenciamento de Projeto: Executando o Projeto III Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Sumário Realizar Aquisições Realizar a Garantia de Qualidade Distribuir Informações Gerenciar as
Leia maisVALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE QUÍMICA
VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE QUÍMICA Sabrine Guedes Gonçalves da Silva Bolsista de Iniciação Científica, Química Industrial, UFF Maria Alice Cabral de Goes Orientadora, Eng o. Metalúrgica, M. Sc. RESUMO
Leia maisResponsável pelo projeto: Gustavo Adolpho Castilho Freire - Assessor E-mail: gustavo@ibge.gov.br
1 Experiência: Sistema de Suprimento de Fundos Instituição: Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE Coordenação de Orçamento e Finanças Coordenador: Reinaldo Silva Pereira E-mail:
Leia maisA Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS
A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS O PAPEL DA FORMAÇÃO ACADÊMICA Segundo diversos autores que dominam e escrevem a respeito do tema,
Leia maisREGIMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO
REGIMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO Res. CONSUN nº 49/03, 10/12/03 Art. 1 o O presente documento objetiva fornecer as orientações
Leia maisModelos de Qualidade de Produto de Software
CBCC Bacharelado em Ciência da Computação CBSI Bacharelado em Sistemas de Informação Modelos de Qualidade de Produto de Software Prof. Dr. Sandro Ronaldo Bezerra Oliveira srbo@ufpa.br www.ufpa.br/srbo
Leia maisA NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE
A NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE ULRICH, Helen Departamento de Engenharia de Produção - Escola de Engenharia
Leia maisEspecificação dos Requisitos do Software. Sistema de Controle e Gerenciamento de Loja de Vestuários e Acessórios
Especificação dos Requisitos do Software Sistema de Controle e Gerenciamento de Loja de Vestuários e Acessórios Autores: Guilherme Henrique Costa Reginaldo da Silva Alves Muzambinho/MG Outubro 2011 Aprovação
Leia maisRevista Contabilidade & Amazônia. Fluxo de Caixa como Ferramenta de Gestão Financeira para Microempresas
Revista Contabilidade & Amazônia Disponível em http://www.contabilidadeamazonia.com.br/ Revista Contabilidade & Amazônia, Sinop, v. 1, n. 1, art. 1, pp. 1-7, Jan./Dez. 2008 Fluxo de Caixa como Ferramenta
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO CURSO DE BIBLIOTECONOMIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO CURSO DE BIBLIOTECONOMIA ALINE DÉBORA DA SILVA ROSILENE MARIA DIAS MACHADO TICIANA COSTA PROJETO
Leia maisApresentação da Norma ISO 9000-1. Camila Tamico Ushiwata Pós-Graduação ITA CE-230 Qualidade, Confiabilidade e Segurança de Software
Apresentação da Norma ISO 9000-1 Camila Tamico Ushiwata Pós-Graduação ITA CE-230 Qualidade, Confiabilidade e Segurança de Software Introdução Apresentação da Norma ISO 9000 Derivação da Norma ISO 9000
Leia maisFTAD Formação Técnica em Administração de Empresas. Módulo: Gestão da Qualidade. Profa. Maria do Carmo Calado
FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas Módulo: Gestão da Qualidade Profa. Maria do Carmo Calado Aula 3 O surgimento e a importância das Normas ISO Objetivos: Esclarecer como se deu o processo
Leia maisCRITÉRIO DE EXECUÇÃO CE-003/2009 R-01
DIRETORIA TÉCNICA GERÊNCIA DE PLANEJAMENTO E ENGENHARIA DE AT E MT /2009 CRITÉRIO DE EXECUÇÃO /2009 R- FOLHA DE CONTROLE I APRESENTAÇÃO Este documento apresenta diretrizes e critérios básicos necessários
Leia maisO Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares
O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares O uso da Inteligência Competitiva como processo para monitorar tecnologias, legislação, ambiente regulatório, concorrência,
Leia maisIntegração de livros fiscais com o Microsoft Dynamics AX 2009
Microsoft Dynamics AX Integração de livros fiscais com o Microsoft Dynamics AX 2009 White paper Este white paper descreve como configurar e usar a integração de livros fiscais entre o Microsoft Dynamics
Leia maisSistema de Gestão da Qualidade MQ Manual da Qualidade SUMÁRIO... 1 1. APRESENTAÇÃO... 2
Revisão:14 Folha:1 de17 SUMÁRIO SUMÁRIO... 1 1. APRESENTAÇÃO... 2 2. RESPONSABILIDADE DA DIREÇÃO... 3 2.1 POLÍTICA DA QUALIDADE... 3 2.2 OBJETIVOS DA QUALIDADE... 4 2.3 ORGANIZAÇÃO DA EMPRESA PARA A QUALIDADE...
Leia maisÚltima atualização em: 23/4/2014 Resolução Sicoob Confederação 080. 1ª edição em 14/6/2012 Resolução Sicoob Confederação 031 1/5
1. Esta Política Institucional de Gerenciamento de Capital: a) é elaborada por proposta da área de Controles Internos e Riscos da Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Sicoob Confederação; b)
Leia maisCIRCULAR DE INFORMAÇÃO
AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL - BRASIL GERÊNCIA GERAL DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTOS AERONÁUTICOS CIRCULAR DE INFORMAÇÃO Assunto: CONTROLE DE FORNECEDOR PELO FABRICANTE AERONÁUTICO 1 - OBJETIVO Data:
Leia maisQUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE PESSOAL EM CORROSÃO E PROTEÇÃO
ABRACO 00 de 0 OBJETIVO Esta norma estabelece a sistemática adotada pela Associação Brasileira de Corrosão ABRACO para o funcionamento do Sistema Nacional de Qualificação e Certificação em Corrosão e Proteção.
Leia mais7 Conclusões e caminhos futuros
7 Conclusões e caminhos futuros Esta pesquisa teve como objetivo estudar a interação em um fórum de discussão online de um curso híbrido de formação de professores de inglês, com ensino presencial e a
Leia mais