Timothy Lenoir realizou seus estudos sobre o Palácio de Cristal, em Londres e Donna Haraway sobre o Museu Americano de História Natural.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Timothy Lenoir realizou seus estudos sobre o Palácio de Cristal, em Londres e Donna Haraway sobre o Museu Americano de História Natural."

Transcrição

1 TEMPLOS DA VERDADEIRA ARTE, ESPAÇOS INTERATIVOS OU LOCAIS DE PROPAGANDA? Um estudo sobre o Museu de Arte do Rio Grande do Sul. BEN, Clarice Pinto ULBRA claricepb@yahoo.com.br eixo: Educação e Arte / n.16 Este artigo trata de uma pesquisa desenvolvida durante o curso de Mestrado em Educação da Universidade Luterana do Brasil, entre agosto de 2004 e setembro de 2006, focalizada no Museu de Arte do Rio Grande do Sul (MARGS), que é aqui examinado como um espaço pedagógico, mas que atua para além das suas propostas categorizadas como educativas. Utiliza-se, neste estudo, o conceito de pedagogia cultural a partir de autores como Shirley Steinberg (2004) e Henry Giroux (apud Silva, 1999). Steinberg indica que a pedagogia cultural está presente em diversas áreas sociais e não apenas na escola. Para esta autora (2004, p.14), áreas pedagógicas são lugares, onde o poder é organizado e difundido, incluindo bibliotecas, TVs, cinemas. O museu de arte assume também dimensões pedagógicas e culturais na medida em que é um lugar onde o poder organiza-se, difunde-se e produz identidades, bem como legitima e produz conhecimentos sobre arte. Em seus estudos sobre museus de História Natural, Timothy Lenoir (1997) e Donna Haraway (apud Wortmann & Veiga-Neto, 2001) investigaram como, nos museus, se configuraram historicamente visões da natureza, do homem e da vida 1. Baseada em alguns destes estudos, indico, que, em um museu de arte, se produzem modos de ver e de categorizar a arte, bem como de disciplinar os corpos, pois, muitas vezes, os objetos não podem ser tocados e há poucos museus de arte que propõem algum tipo de interação. O MARGS, assim como outros, instituiu e legitimou visões de arte em âmbito regional, contribuindo para que artistas e obras se tornassem autênticos e reconhecidos. São inúmeras as representações associadas aos museus nos tempos, as quais, neste trabalho, indicam-se três: o museu como templo, espaço interativo e local de propaganda. O museu, entretanto, nem sempre esteve relacionado aos mesmos significados que o configuram nos dias de hoje. Cabe destacar, que busquei, neste estudo, elucidar e relacionar as questões pertinentes aos museus no presente com outros 1 Timothy Lenoir realizou seus estudos sobre o Palácio de Cristal, em Londres e Donna Haraway sobre o Museu Americano de História Natural.

2 2 significados que lhes foram atribuídos desde sua origem na Grécia Antiga, onde o termo mouseion, ou Casa das Musas, foi usado pela primeira vez, passando pelo Colecionismo e pela institucionalização dos museus no século XIX, onde passou a atuar em uma dimensão mais educativa. Desde o século XVIII e XIX, começam a surgir os museus públicos e, com eles, a necessidade de se educar o maior número de pessoas possível. Benett (apud Rose 2001), inspirado na obra Vigiar e punir: o nascimento das prisões de Foucault, ressalta que os museus modernos e as prisões surgiram, de maneira geral, na mesma época e ambos tinham uma função disciplinar. Para Benett (apud Rose 2001, p. 74), ainda, tanto as galerias como os museus (...) eram defendidos como antídotos à embriaguez dos homens da classe trabalhadora, como alternativa ao descontentamento e inquietação da classe trabalhadora, e como meio de civilizar a moral e os costumes. Procurei também, durante este estudo, indicar as mudanças de perfil sofridas pelos museus ao longo do tempo, passando de guardiões dos tesouros (século XVIII) a espaços de entretenimento 2 (século XX). Assim como os espaços midiáticos se utilizam da cultura high-tech, dotada de tecnologia avançada, para atrair melhor o público, também os museus se modernizaram nesse sentido, como através das imagens que disponibilizam em seus sites e das exposições que envolvem alta tecnologia, buscando, como aqueles espaços, atrair e seduzir o público em busca de entretenimento. Atualmente, é possível acessar qualquer museu do mundo pela internet, bem como as exposições, obras do acervo, artigos, produtos, etc. A própria mídia proporciona ao público, seja no âmbito profissional, escolar ou domiciliar, fazer releituras de obras de arte no computador, como forma de aprendizagem, divertimento e interação. Outra forma de entretenimento que os grandes museus, principalmente, hoje abarcam é a mega-exposição ou mostra de grande porte. Régis Michel (Martins & Longman, 2006), conservador-chefe de Artes Gráficas do Museu do Louvre em Paris, discute esta questão comparando estes museus a máquinas de marketing. Dedico-me a investigar, neste trabalho, como os museus hoje têm se configurado como espaços globais, acompanhando uma tendência à internacionalização das mostras, embora se verifique também a existência de particularidades locais, mas em menor escala. 2 O Museu Transnacional Guggenheim de Nova Iorque é considerado um museu-mundo, assemelhandose aos supermercados, onde no seu interior a cultura é espetacularizada, assim como o faz a mídia.

3 3 Abordando a questão da globalização, Néstor Canclini (1995), indica que nos anos 1980, deu-se a redução do papel da valorização das culturas nacionais, processando-se a abertura da economia de cada país aos mercados globais e aos processos de integração regional. Ainda segundo este autor, isso se deu nos estilos de arte, na publicidade, na moda, nas linhas editoriais que passaram a se estabelecer a partir das redes globalizadas de produtividade e circulação de bens simbólicos 3. Segundo Canclini (1995, p.111), até meados do século XX, os museus nacionais destacavam aspectos das identidades nacionais e, a partir de 1950, este cenário se transformou, dando maior ênfase às culturas-mundo que passaram a ser exibidas como espetáculos multimídia. Algumas transformações foram observadas no MARGS, principalmente a partir de 1998, em relação não apenas às tendências mundiais já citadas, mas também às propostas de cada gestão associadas às políticas locais. Procurei mostrar, neste estudo 4, como se processam ações pedagógicas em um museu, no sentido de exercer uma pedagogia cultural. Para Foucault (apud Rose, 2001) as instituições funcionam através de seu aparato e de suas tecnologias. Hall (apud Rose, 2001, p.70) define o aparato institucional como um conjunto de formas de poder/saber que constituem as instituições: arquitetura, regulações, tratados científicos, declarações filosóficas, a Moral, o Direito, etc., e o discurso articulado através de todos estes. Examinei a instituição museu de arte e os discursos que nele são postos em circulação e produzidos em seus aparatos e tecnologias. Dentre os aparatos do museu que analiso, estão a arquitetura do prédio onde o MARGS está instalado e as ferramentas deste aparato, como fotos, CD-ROM e catálogos. Detive-me, também, no exame da forma como os espaços de exposição estão distribuídos neste museu. Haraway (apud Rose, 2001, p.78) se refere as tecnologias institucionais como técnicas práticas usadas para a articulação de determinadas formas de poder/saber: as técnicas de efetivação de sentidos. Cabe salientar que constatei grande presença do elemento arquitetônico nos materiais examinados no MARGS, como catálogos, CD-ROM, fotos de divulgação e 3 Acrescentaria, também, que os museus se inseriram no processo de globalização, embora estudos ainda não mencionem a participação dos museus brasileiros. 4 Examino, neste estudo, aspectos e práticas processadas no MARGS, valendo-me principalmente de considerações que Gillian Rose (2001) propõe acerca do modo de proceder a análises discursivas. O estudo de Rose (2001), focalizado nas galerias de arte e nos museus e os seus modos de ver, me permitiu lidar com o aparato institucional do museu e as tecnologias que nele atuam, bem como as práticas que se processam na relação entre poder e saber, no campo da arte.

4 4 outras publicações. A arquitetura do prédio do MARGS destaca-se como principal elemento de chamamento para conhecer e visitar o museu. Ressalto, ainda, que o prédio do MARGS, embora não tenha sido construído para abrigar um museu, assemelha-se a outros prédios de museus famosos pela suntuosidade de sua aparência. 0 prédio do MARGS utiliza elementos da arquitetura clássica, como portas e colunas, e nos remete aos templos gregos, evocando a origem dos museus na Grécia. Indico a associação do museu com uma espécie de santuário ou um templo, marcando o museu como um lugar para guardar tesouros e conectar-se ao sagrado. Sendo assim, um dos sentidos que poderiam ser atribuídos a este prédio incidiriam na construção de representações de poder, de autoridade e da verdadeira arte. Indiquei, também, neste estudo, a forma como os espaços de exposição do museu está distribuída, estabelecendo algumas hierarquias e graus de importância e visibilidade a determinadas expressões e formas artísticas. A grande pinacoteca, por exemplo, abriga não somente exposições de maior porte, como também aquelas que se pretende destacar mais, sendo considerada pelo museu como o espaço mais nobre. O Café do MARGS, situado dentro do museu, não possui a mesma legitimidade que as salas de exposições propriamente ditas, embora, também, se realizem aí mostras de arte. Examino as tecnologias de exposição como tecnologias institucionais do museu, evidenciando o modo como os objetos e imagens são exibidos no museu, os nomes atribuídos às salas e as classificações procedidas para destacar aspectos pertinentes aos objetos artísticos. Ao examinar algumas destas tecnologias de exposição no MARGS, verifiquei que o visitante é concebido como um olho. Em uma exposição do MARGS que analisei, destaco a neutralidade das paredes brancas, que segundo Rose (2001, p.82), citando Brian O Doherty, funciona como um espaço elástico: (...) a minimalidade do espaço branco da galeria novamente produz a ilustração como algo a ser contemplado separado de quaisquer outras distrações; e novamente produz o visitante para tais galerias como simplesmente um olho libertado pelas considerações outras que a aparência. A comercialização de produtos, como canecas, livros e brinquedos na loja, a reprodução de logotipos nas louças do café e a denominação de artistas nos pratos do restaurante, principalmente nos museus maiores, também foram analisadas como artefatos que permitem articular as questões de consumo e a eternização de exposições temporárias. O museu assemelha-se, nesta perspectiva, ao museu-mercado.

5 5 No início das investigações que realizei no Núcleo de Documentação e Pesquisa (NDP) do MARGS, em fevereiro de 2006, levantei indicativos que pudessem relacionar o MARGS a aspectos regionais, devido a observação sobre a predominância de artistas gaúchos no acervo, nas atividades e eventos deste museu. Embora não tivesse a intenção de fixar uma identidade para este museu, pretendia estabelecer, como ponto de partida, alguns pressupostos que apontavam na direção de uma possível regionalidade deste museu. Elaborei um quadro de atividades a partir de documentos do NDP do MARGS, contendo informações retiradas de boletins de atividades, jornais e catálogos. Durante a investigação, procurei estabelecer relações entre as mudanças que percebi terem ocorrido nas atividades do MARGS e o contexto mais global com eventos locais. Tendo como proposta indicar mudanças ocorridas no museu ao longo dos últimos quinze anos, analisei atividades documentadas pelos profissionais do museu, bem como falas expostas em entrevistas. Uma das mudanças que indico é que, até 1995, era dada uma ênfase maior às propostas de exposições e atividades relativas a artistas do Rio Grande do Sul e, a partir da reinauguração do museu em 1998, após a sua principal reforma ocorrida no ano de 1997, passaram a prevalecer propostas voltadas a temas bem mais globais. Apresento a tabela organizada a partir do estudo que realizei no MARGS, em 2006: TABELA 1. Atividades do MARGS ANO ACERVO ARTE ARTE ARTE MEGA TOTAL GAÚCHA BRASILEIRA INTERNACIONAL EXPOSIÇÕES * I Bienal do II Bienal do Missões 40 Florença Biblioteca Nacional Brasil Anos Petit Palais IV Bienal do 28

6 Tapeçaria do Petit Palais V Bienal do TOTAL * No ano de 1997, o MARGS esteve fechado para reforma, tendo sido reaberto apenas durante a I Bienal do Mercosul. A análise deste quadro e dos aspectos levantados pelo texto foi amplamente discutida em meu trabalho de dissertação, no capítulo Analisando o MARGS. Pretendi, portanto, neste texto, fazer algumas considerações gerais sobre este estudo analisado a partir do campo dos Estudos Culturais, mostrando configurações e significados sobre arte que são produzidos no museu. Indiquei algumas relações de poder-saber dentro da instituição museu de arte, das quais participam o poder público, os artistas, os técnicos, os críticos de arte, os visitantes e, recentemente, fundações culturais de identidades variadas. Referências bibliográficas CANCLINI, Néstor Garcia. Consumidores y Ciudadanos: Conflictos multiculturales de la globalización. México: Editorial Grijalbo, LENOIR, Thimoty. A Ciência produzindo a Natureza: o museu de História Naturalizada. Episteme Revista do Grupo Interdisciplinar em Filosofia e História das Ciências, Porto Alegre, v.2, n.4, p.55-72, MARTINS, Luiz Renato & LONGMAN, Gabriela. Museus são máquinas de marketing. Folha de São Paulo, Caderno Ilustrada, E1, 01 de junho de ROSE, Gillian. Visual methodologies: An introduction to the interpretation of visual materials. London: Sage, SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de Identidade: Uma introdução às teorias do currículo. Belo Horizonte: Autêntica, STEINBERG, Shirley & KINCHELOE, Joe L. (Org.). Cultura Infantil: A construção corporativa da infância. 2ª ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, WORTMANN, Maria Lúcia Castagna & VEIGA-NETO, Alfredo José da. Estudos culturais da ciência & educação. Belo Horizonte, MG: Autêntica, 2001

O MUSEU DE ARTE COMO PEDAGOGIA CULTURAL

O MUSEU DE ARTE COMO PEDAGOGIA CULTURAL Resumo O MUSEU DE ARTE COMO PEDAGOGIA CULTURAL Clarice Pinto Ben - ULBRA Esse trabalho compõe parte da dissertação de Mestrado apresentada e defendida no Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade

Leia mais

Formação de Professores: um diálogo com Rousseau e Foucault

Formação de Professores: um diálogo com Rousseau e Foucault Formação de Professores: um diálogo com Rousseau e Foucault Eixo temático 2: Formação de Professores e Cultura Digital Vicentina Oliveira Santos Lima 1 A grande importância do pensamento de Rousseau na

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador

Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador 1. Introdução O Programa Mais Educação e o Programa Ensino Médio Inovador são estratégias do Ministério da Educação

Leia mais

FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS

FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS Daniel Silveira 1 Resumo: O objetivo desse trabalho é apresentar alguns aspectos considerados fundamentais para a formação docente, ou

Leia mais

VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL

VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL CONSIDERAÇÕES SOBRE O TRABALHO REALIZADO PELO SERVIÇO SOCIAL NO CENTRO PONTAGROSSENSE DE REABILITAÇÃO AUDITIVA E DA FALA (CEPRAF) TRENTINI, Fabiana Vosgerau 1

Leia mais

ALGUNS ASPECTOS QUE INTERFEREM NA PRÁXIS DOS PROFESSORES DO ENSINO DA ARTE

ALGUNS ASPECTOS QUE INTERFEREM NA PRÁXIS DOS PROFESSORES DO ENSINO DA ARTE 7º Seminário de Pesquisa em Artes da Faculdade de Artes do Paraná Anais Eletrônicos ALGUNS ASPECTOS QUE INTERFEREM NA PRÁXIS DOS PROFESSORES DO ENSINO DA ARTE Bruna de Souza Martins 96 Amanda Iark 97 Instituto

Leia mais

Leitura e Literatura

Leitura e Literatura MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICAB Diretoria de Políticas de Formação, Materiais Didáticos e de Tecnologias para Educação BásicaB Leitura e Literatura Dia e Semana Nacional da Leitura

Leia mais

LURDINALVA PEDROSA MONTEIRO E DRª. KÁTIA APARECIDA DA SILVA AQUINO. Propor uma abordagem transversal para o ensino de Ciências requer um

LURDINALVA PEDROSA MONTEIRO E DRª. KÁTIA APARECIDA DA SILVA AQUINO. Propor uma abordagem transversal para o ensino de Ciências requer um 1 TURISMO E OS IMPACTOS AMBIENTAIS DERIVADOS DA I FESTA DA BANAUVA DE SÃO VICENTE FÉRRER COMO TEMA TRANSVERSAL PARA AS AULAS DE CIÊNCIAS NO PROJETO TRAVESSIA DA ESCOLA CREUSA DE FREITAS CAVALCANTI LURDINALVA

Leia mais

A MODELAGEM MATEMÁTICA E A INTERNET MÓVEL. Palavras Chave: Modelagem Matemática; Educação de Jovens e Adultos (EJA); Internet Móvel.

A MODELAGEM MATEMÁTICA E A INTERNET MÓVEL. Palavras Chave: Modelagem Matemática; Educação de Jovens e Adultos (EJA); Internet Móvel. A MODELAGEM MATEMÁTICA E A INTERNET MÓVEL Márcia Santos Melo Almeida Universidade Federal de Mato Grosso do Sul marciameloprofa@hotmail.com Marcos Henrique Silva Lopes Universidade Federal de Mato Grosso

Leia mais

A constituição do sujeito em Michel Foucault: práticas de sujeição e práticas de subjetivação

A constituição do sujeito em Michel Foucault: práticas de sujeição e práticas de subjetivação A constituição do sujeito em Michel Foucault: práticas de sujeição e práticas de subjetivação Marcela Alves de Araújo França CASTANHEIRA Adriano CORREIA Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Filosofia

Leia mais

A Arquivologia como campo de pesquisa: desafios e perspectivas. José Maria Jardim Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO

A Arquivologia como campo de pesquisa: desafios e perspectivas. José Maria Jardim Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO A Arquivologia como campo de pesquisa: desafios e perspectivas José Maria Jardim Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO A indissociabilidade entre ensino/produção/difusão do conhecimento

Leia mais

Duração: 8 meses Carga Horária: 360 horas. Os cursos de Pós-Graduação estão estruturados de acordo com as exigências da Resolução CNE/CES nº 01/2007.

Duração: 8 meses Carga Horária: 360 horas. Os cursos de Pós-Graduação estão estruturados de acordo com as exigências da Resolução CNE/CES nº 01/2007. Arte em Educação Considerando que a ação educacional é uma prática social mediadora da prática social mais ampla, nossa missão é: Formar o profissional de arte educação contemplando suas três dimensões:

Leia mais

II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores

II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores ALUNOS DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM LÍNGUA INGLESA: UM OLHAR SOBRE SUAS PRÁTICAS DOCENTES

Leia mais

difusão de idéias EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO

difusão de idéias EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2007 página 1 EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO Moysés Kuhlmann :A educação da criança pequena também deve ser pensada na perspectiva de

Leia mais

ARTEBR SITE A HISTÓRIA VAI COMEÇAR

ARTEBR SITE A HISTÓRIA VAI COMEÇAR ARTEBR SITE A HISTÓRIA VAI COMEÇAR A empresa ARTEBR desenvolve projetos em arte, educação e literatura para diversas instituições culturais brasileiras. Atua nas áreas de consultoria e assessoria em arte

Leia mais

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA EDITORA MODERNA

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA EDITORA MODERNA MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA EDITORA MODERNA Professor, nós, da Editora Moderna, temos como propósito uma educação de qualidade, que respeita as particularidades de todo o país. Desta maneira, o apoio ao

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE ESTATÍSTICAS EDUCACIONAIS COORDENAÇÃO-GERAL DO CENSO ESCOLAR DA EDUCAÇÃO BÁSICA ORIENTAÇÕES PARA

Leia mais

APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA

APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA Maria Ignez de Souza Vieira Diniz ignez@mathema.com.br Cristiane Akemi Ishihara crisakemi@mathema.com.br Cristiane Henriques Rodrigues Chica crischica@mathema.com.br

Leia mais

Unidade III Produção, trabalho e as instituições I. Aula 5.2 Conteúdo:

Unidade III Produção, trabalho e as instituições I. Aula 5.2 Conteúdo: Unidade III Produção, trabalho e as instituições I. Aula 5.2 Conteúdo: A família patriarcal no Brasil e seus desdobramentos. 2 Habilidade: Reconhecer que a ideologia patriarcal influenciou a configuração

Leia mais

SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA

SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA Resumo: O programa traz uma síntese das questões desenvolvidas por programas anteriores que refletem sobre o uso de tecnologias

Leia mais

A construção da. Base Nacional Comum. para garantir. Direitos e Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento

A construção da. Base Nacional Comum. para garantir. Direitos e Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento A construção da Base Nacional Comum para garantir Direitos e Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento Política pública de Educação ESTADO dever de educar legislação planejamento instituições CIDADÃO

Leia mais

Roteiro de Aplicação da Economia Criativa e Inovação como critérios na FETEPS

Roteiro de Aplicação da Economia Criativa e Inovação como critérios na FETEPS Roteiro de Aplicação da Economia Criativa e Inovação como critérios na FETEPS Com objetivo de auxiliar na elaboração dos trabalhos, apresentamos critérios relacionados a Economia Criativa e Inovação, conceitos

Leia mais

Promover o cartaz como uma das mais importantes formas de comunicação e expressão.

Promover o cartaz como uma das mais importantes formas de comunicação e expressão. 1. APRESENTAÇÃO O VARAL DO DESIGN é uma mostra nacional de cartazes aberta a designers e artistas gráficos de todo o País. A cada edição o evento tem um tema único que pretende valorizar a criação autoral

Leia mais

Curso de Engenharia de Produção NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Curso de Engenharia de Produção NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Curso de Engenharia de Produção NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Viçosa, Minas Gerais 2014 1 INTRODUÇÃO As atividades complementares, inseridas no projeto pedagógico, têm por finalidade proporcionar

Leia mais

RESOLUÇÃO UnC-CONSUN 031/2013 (PARECER Nº 031/2013 CONSUN)

RESOLUÇÃO UnC-CONSUN 031/2013 (PARECER Nº 031/2013 CONSUN) RESOLUÇÃO UnC-CONSUN 031/2013 (PARECER Nº 031/2013 CONSUN) Dispõe sobre a criação do Programa Arte na Escola. O Presidente do Conselho Universitário CONSUN da Universidade do Contestado - UnC, no uso de

Leia mais

V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO.

V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014 Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. RESUMO Adriana Vieira de Lima Colégio Marista Arquidiocesano

Leia mais

FORMAÇÃO MATEMÁTICA EM CURSOS DE PEDAGOGIA EM DOIS TEMPOS: UM ESTUDO

FORMAÇÃO MATEMÁTICA EM CURSOS DE PEDAGOGIA EM DOIS TEMPOS: UM ESTUDO FORMAÇÃO MATEMÁTICA EM CURSOS DE PEDAGOGIA EM DOIS TEMPOS: UM ESTUDO Thiago Tavares Borchardt Universidade Federal de Pelotas thiago tb@hotmail.com Márcia Souza da Fonseca Universidade Federal de Pelotas

Leia mais

Faculdade de Ciências Humanas Programa de Pós-Graduação em Educação RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA

Faculdade de Ciências Humanas Programa de Pós-Graduação em Educação RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA TÍTULO: TRABALHO DOCENTE NO ESTADO DE SÃO PAULO: ANÁLISE DA JORNADA DE TRABALHO E SALÁRIOS DOS PROFESSORES DA REDE PÚBLICA PAULISTA RESUMO O cenário atual do trabalho

Leia mais

Apresentação. Prezado aluno,

Apresentação. Prezado aluno, A Faculdade São Judas Tadeu tem como missão promover a emancipação do indivíduo através da educação, compreendida pelo desenvolvimento do conhecimento, atitudes e valores e respeito à dignidade humana.

Leia mais

Empreendedorismo. Prof. Gerson Volney Lagemann

Empreendedorismo. Prof. Gerson Volney Lagemann Prof. Gerson Volney Lagemann O Empreendedorismo é uma revolução silenciosa, que será para o século 21 mais do que a revolução industrial foi para o século 20 (Timmons, 1990) A Educação no Brasil - Quebra

Leia mais

Área de Comunicação. Tecnologia em. Produção Publicitária

Área de Comunicação. Tecnologia em. Produção Publicitária Área de Comunicação Tecnologia em Produção Publicitária Curta Duração Tecnologia em Produção Publicitária CARREIRA EM PRODUÇÃO PUBLICITÁRIA Nos últimos anos, a globalização da economia e a estabilização

Leia mais

Roteiro da Biblioteca das Faculdades Coc Como Fazer Uma Pesquisa Teórica e Elaborar um Trabalho Acadêmico

Roteiro da Biblioteca das Faculdades Coc Como Fazer Uma Pesquisa Teórica e Elaborar um Trabalho Acadêmico Roteiro da Biblioteca das Faculdades Coc Como Fazer Uma Pesquisa Teórica e Elaborar um Trabalho Acadêmico Para realizar uma pesquisa que não se torne um grande sacrifício pelas dificuldades em encontrar

Leia mais

PEDAGOGIA ENADE 2005 PADRÃO DE RESPOSTAS - QUESTÕES DISCURSIVAS COMPONENTE ESPECÍFICO

PEDAGOGIA ENADE 2005 PADRÃO DE RESPOSTAS - QUESTÕES DISCURSIVAS COMPONENTE ESPECÍFICO PEDAGOGIA ENADE 2005 PADRÃO DE RESPOSTAS - QUESTÕES DISCURSIVAS COMPONENTE ESPECÍFICO QUESTÃO 4 a) O conteúdo do diálogo a ser completado deve manifestar que as colocações da aluna não constituem aquilo

Leia mais

PLANO DE TRABALHO Período: 2014/2015 1 CONTEXTO INSTITUCIONAL

PLANO DE TRABALHO Período: 2014/2015 1 CONTEXTO INSTITUCIONAL PLANO DE TRABALHO Período: 2014/2015 1 CONTEXTO INSTITUCIONAL De 1999 até o ano de 2011 o Instituto Adventista de Ensino do Nordeste (IAENE) congregava em seu espaço geográfico cinco instituições de ensino

Leia mais

Área de Comunicação. Tecnologia em. Produção Multimídia

Área de Comunicação. Tecnologia em. Produção Multimídia Área de Comunicação Produção Multimídia Curta Duração Produção Multimídia Carreira em Produção Multimídia O curso superior de Produção Multimídia da FIAM FAAM forma profissionais preparados para o mercado

Leia mais

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA APRESENTAÇÃO Toda proposta educacional cujo eixo do trabalho pedagógico seja a qualidade da formação a ser oferecida aos estudantes

Leia mais

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO INTRODUÇÃO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO (PPC) Articulação com o Plano de Desenvolvimento Institucional PDI Projeto Político Pedagógico Indissociabilidade entre ensino, pesquisa

Leia mais

A Sociologia de Weber

A Sociologia de Weber Material de apoio para Monitoria 1. (UFU 2011) A questão do método nas ciências humanas (também denominadas ciências históricas, ciências sociais, ciências do espírito, ciências da cultura) foi objeto

Leia mais

MESTRADO EM MEMÓRIA SOCIAL E BENS CULTURAIS. 1.1 Matriz Curricular Disciplinas obrigatórias

MESTRADO EM MEMÓRIA SOCIAL E BENS CULTURAIS. 1.1 Matriz Curricular Disciplinas obrigatórias MESTRADO EM MEMÓRIA SOCIAL E BENS CULTURAIS 1.1 Matriz Curricular Disciplinas obrigatórias C/H Memória Social 45 Cultura 45 Seminários de Pesquisa 45 Oficinas de Produção e Gestão Cultural 45 Orientação

Leia mais

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*

Leia mais

QUEM É O PROFESSOR QUE ALFABETIZA NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE BELO HORIZONTE? Maria do Socorro Macedo (FAE/UFMG)

QUEM É O PROFESSOR QUE ALFABETIZA NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE BELO HORIZONTE? Maria do Socorro Macedo (FAE/UFMG) 1 QUEM É O PROFESSOR QUE ALFABETIZA NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE BELO HORIZONTE? Maria do Socorro Macedo (FAE/UFMG) Este trabalho tem por objetivo traçar um perfil dos professores alfabetizadores da rede

Leia mais

BIBLIOTECA VIRTUAL DE FILOSOFIA DA ESCOLA DE EDUCAÇÃO BÁSICA CECÍLIA ROSA LOPES AMBIENTE WIKI

BIBLIOTECA VIRTUAL DE FILOSOFIA DA ESCOLA DE EDUCAÇÃO BÁSICA CECÍLIA ROSA LOPES AMBIENTE WIKI Universidade Federal do Rio Grande NEAD - Núcleo de Educação à Distância Curso Mídias na Educação Projeto Final do Ciclo Básico Tutora Carolina Larrosa de Oliveira BIBLIOTECA VIRTUAL DE FILOSOFIA DA ESCOLA

Leia mais

O QUE É UMA EXPOSIÇÃO?

O QUE É UMA EXPOSIÇÃO? O QUE É UMA EXPOSIÇÃO? O que torna as exposições diferentes entre si? O que torna as exposições diferentes entre si? Local da exposição? Num parque Sob céu aberto... Num Museu... No corredor de um Shopping...

Leia mais

A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE Universidade Estadual De Maringá gasparin01@brturbo.com.br INTRODUÇÃO Ao pensarmos em nosso trabalho profissional, muitas vezes,

Leia mais

Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação Câmpus de Bauru PLANO DE DISCIPLINA

Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação Câmpus de Bauru PLANO DE DISCIPLINA PLANO DE DISCIPLINA 1. UNIDADE: Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação 2. PROGRAMA: Pós-graduação em Televisão Digital: Informação e Conhecimento 3. NÍVEL: Mestrado Profissional 4. ÁREA DE CONCENTRAÇÃO:

Leia mais

Resolução de Exercícios Orientações aos alunos

Resolução de Exercícios Orientações aos alunos 2015 Resolução de Exercícios Orientações aos alunos Área de Concentração: EXATAS Disciplina de Concentração: FÍSICA Professores: Gustavo Castro de Oliveira, Reine Agostinho Ribeiro. UBERABA 2015 Colégio

Leia mais

A nova resolução da Organização Internacional do Trabalho (OIT) para estatísticas de trabalho, ocupação e subutilização da mão de obra.

A nova resolução da Organização Internacional do Trabalho (OIT) para estatísticas de trabalho, ocupação e subutilização da mão de obra. A nova resolução da Organização Internacional do Trabalho (OIT) para estatísticas de trabalho, ocupação e subutilização da mão de obra São Paulo 10 de janeiro de 2014 O contexto e a motivação Resumo da

Leia mais

RESULTADOS E EFEITOS DO PRODOCÊNCIA PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES DO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS RESUMO

RESULTADOS E EFEITOS DO PRODOCÊNCIA PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES DO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS RESUMO RESULTADOS E EFEITOS DO PRODOCÊNCIA PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES DO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS Elisabete Duarte de Oliveira e Regina Maria de Oliveira Brasileiro Instituto Federal de Alagoas

Leia mais

ARTEBR EXPOSIÇÃO DE FERNANDO VILELA CIDADES GRÁFICAS

ARTEBR EXPOSIÇÃO DE FERNANDO VILELA CIDADES GRÁFICAS ARTEBR EXPOSIÇÃO DE FERNANDO VILELA CIDADES GRÁFICAS A empresa ARTEBR desenvolve projetos em arte, educação e literatura para diversas instituições culturais brasileiras. Atua nas áreas de consultoria

Leia mais

Nome do GT 06: Políticas Educacionais para Educação Inclusiva. Resumo:

Nome do GT 06: Políticas Educacionais para Educação Inclusiva. Resumo: POLÍTICAS EDUCACIONAIS PARA FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO ESPECIAL INCLUSIVA, EM SISTEMAS PÚBLICOS MUNICIPAIS: EXPERIÊNCIA DE TOLEDO, NO OESTE DO PARANÁ. Nome do GT 06: Políticas Educacionais

Leia mais

O IDEC é uma organização não governamental de defesa do consumidor e sua missão e visão são:

O IDEC é uma organização não governamental de defesa do consumidor e sua missão e visão são: 24/2010 1. Identificação do Contratante Nº termo de referência: TdR nº 24/2010 Plano de aquisições: Linha 173 Título: consultor para desenvolvimento e venda de produtos e serviços Convênio: ATN/ME-10541-BR

Leia mais

ARTES DA INFÂNCIA 1/5 CABEÇAS

ARTES DA INFÂNCIA 1/5 CABEÇAS ARTES DA INFÂNCIA 1/5 CABEÇAS 2 3 Artes da Infância infans Do latim, infans significa aquele que ainda não teve acesso à linguagem falada. Na infância adquirimos conhecimentos, acumulamos vivências e construímos

Leia mais

A ARTE NA FORMAÇÃO CONTÍNUA DE PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL: EM BUSCA DE UMA PRAXE TRANSFORMADORA

A ARTE NA FORMAÇÃO CONTÍNUA DE PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL: EM BUSCA DE UMA PRAXE TRANSFORMADORA A ARTE NA FORMAÇÃO CONTÍNUA DE PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL: EM BUSCA DE UMA PRAXE TRANSFORMADORA Sumaya Mattar Moraes Mestranda na Área de Linguagem e Educação da FEUSP Esta pesquisa coloca em pauta

Leia mais

OLIMPÍADAS DE CIÊNCIAS EXATAS: UMA EXPERIÊNCIA COM ALUNOS DO ENSINO PÚBLICO E PRIVADO

OLIMPÍADAS DE CIÊNCIAS EXATAS: UMA EXPERIÊNCIA COM ALUNOS DO ENSINO PÚBLICO E PRIVADO ISSN 2177-9139 OLIMPÍADAS DE CIÊNCIAS EXATAS: UMA EXPERIÊNCIA COM ALUNOS DO ENSINO PÚBLICO E PRIVADO André Martins Alvarenga - andrealvarenga@unipampa.edu.br Andressa Sanches Teixeira - andressaexatas2013@gmail.com

Leia mais

crítica na resolução de questões, a rejeitar simplificações e buscar efetivamente informações novas por meio da pesquisa, desde o primeiro período do

crítica na resolução de questões, a rejeitar simplificações e buscar efetivamente informações novas por meio da pesquisa, desde o primeiro período do Dimensão 2 As políticas para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas normas de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica, as bolsas de

Leia mais

UMA ABORDAGEM QUANTITATIVA DE VARIÁVEIS RELACIONADAS A CURSOS DE MATEMÁTICA NO ESTADO DE SÃO PAULO

UMA ABORDAGEM QUANTITATIVA DE VARIÁVEIS RELACIONADAS A CURSOS DE MATEMÁTICA NO ESTADO DE SÃO PAULO UMA ABORDAGEM QUANTITATIVA DE VARIÁVEIS RELACIONADAS A CURSOS DE MATEMÁTICA NO ESTADO DE SÃO PAULO Marcelo Dias Pereira 1 Universidade Municipal de São Caetano do Sul e Faculdades Integradas de Ribeirão

Leia mais

ASPECTOS HISTÓRICOS: QUANTO A FORMAÇÃOO, FUNÇÃO E DIFULCULDADES DO ADMINISTRADOR.

ASPECTOS HISTÓRICOS: QUANTO A FORMAÇÃOO, FUNÇÃO E DIFULCULDADES DO ADMINISTRADOR. 1 ASPECTOS HISTÓRICOS: QUANTO A FORMAÇÃOO, FUNÇÃO E DIFULCULDADES DO ADMINISTRADOR. Rute Regina Ferreira Machado de Morais Universidade Estadual de Ponta Grossa-UEPG Este texto visa refletir sobre o papel

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

AULA 04 CLASSIFICAÇÃO DAS CONSTITUIÇÕES

AULA 04 CLASSIFICAÇÃO DAS CONSTITUIÇÕES AULA 04 CLASSIFICAÇÃO DAS CONSTITUIÇÕES 1. Introdução. Diversas são as formas e critérios de classificação uma Constituição. O domínio de tais formas e critérios mostra-se como fundamental à compreensão

Leia mais

2.2.5. Questionário a ser Respondido Pelos Estudantes em EaD.

2.2.5. Questionário a ser Respondido Pelos Estudantes em EaD. 2.2.5. Questionário a ser Respondido Pelos Estudantes em EaD. Este questionário é um instrumento de coleta de informações para a realização da auto avaliação da UFG que tem como objetivo conhecer a opinião

Leia mais

AS RELAÇÕES DE PODER, GÊNERO E SEXUALIDADES ENTRE DISCENTES E DOCENTES DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA - UEPG, PARANÁ.

AS RELAÇÕES DE PODER, GÊNERO E SEXUALIDADES ENTRE DISCENTES E DOCENTES DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA - UEPG, PARANÁ. OLIVEIRA, Fábia A. S. Acadêmica do curso de Bacharelado em Geografia e Aluna pesquisadora do Grupo de Estudos Territoriais GETE, Universidade Estadual de Ponta Grossa UEPG, fabialessandra.geo@gmail.com

Leia mais

O USO DE TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO: A UTILIZAÇÃO DO CINEMA COMO FONTE HISTÓRICA Leandro Batista de Araujo* RESUMO: Atualmente constata-se a importância

O USO DE TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO: A UTILIZAÇÃO DO CINEMA COMO FONTE HISTÓRICA Leandro Batista de Araujo* RESUMO: Atualmente constata-se a importância O USO DE TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO: A UTILIZAÇÃO DO CINEMA COMO FONTE HISTÓRICA Leandro Batista de Araujo* RESUMO: Atualmente constata-se a importância e necessidade do uso de tecnologias no trabalho escolar

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO 001/2015

EDITAL DE SELEÇÃO 001/2015 EDITAL DE SELEÇÃO 001/2015 A Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências e em Matemática PPGECM/UFPR, conforme decisão do Colegiado, torna pública a abertura de inscrições à seleção

Leia mais

e-mail: simoneperes2@yahoo.com.br 1 CONCEPÇÕES DE CURRÍCULO e-mail: simoneperes2@yahoo.com.br 2 CONVERSANDO SOBRE CURRÍCULO Diferentes concepções Conteúdos e competências Sobre aprendizagens Projetos alternativos

Leia mais

BRASIL ARTE CONTEMPORÂNEA. Programa Setorial Integrado de Promoção às Exportações da Arte Contemporânea Brasileira.

BRASIL ARTE CONTEMPORÂNEA. Programa Setorial Integrado de Promoção às Exportações da Arte Contemporânea Brasileira. 1 PROJETO SETORIAL INTEGRADO BRASIL ARTE CONTEMPORÂNEA Programa Setorial Integrado de Promoção às Exportações da Arte Contemporânea Brasileira. 2 Introdução O Ministério da Cultura, sugeriu a Fundação

Leia mais

NCE/10/00116 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/10/00116 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/10/00116 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Universidade Do Minho A.1.a. Descrição

Leia mais

UNIVERSIDADE SEVERINO SOMBRA PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA. MANUAL DO ALUNO

UNIVERSIDADE SEVERINO SOMBRA PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA. MANUAL DO ALUNO UNIVERSIDADE SEVERINO SOMBRA PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA. MANUAL DO ALUNO APRESENTAÇÃO: O Programa de Pós Graduação em História da Universidade Severino Sombra tem como Área de Concentração a

Leia mais

Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola

Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola Brincar é fonte de lazer, mas é, simultaneamente, fonte de conhecimento; é esta dupla natureza que nos leva a considerar o brincar

Leia mais

2.1 Fazer um justo reconhecimento a todos os alunos e professores que contribuem no empenho em ações que resultem em um mundo melhor;

2.1 Fazer um justo reconhecimento a todos os alunos e professores que contribuem no empenho em ações que resultem em um mundo melhor; REGULAMENTO 3º Prêmio UniBH de Sustentabilidade 1 CARACTERIZAÇÃO 1.1 O Prêmio UniBH de Sustentabilidade tem o propósito de identificar, reconhecer, valorizar e premiar os esforços dos alunos e dos professores

Leia mais

Relato de Grupo de Pesquisa: Pesquisa, Educação e Atuação Profissional em Turismo e Hospitalidade.

Relato de Grupo de Pesquisa: Pesquisa, Educação e Atuação Profissional em Turismo e Hospitalidade. Turismo em Análise, v.20, n.3, dezembro 2009 578 Relato de Grupo de Pesquisa: Pesquisa, Educação e Atuação Profissional em Turismo e Hospitalidade. Alexandre Panosso Netto 1 Karina Toledo Solha 2 Marcelo

Leia mais

Ações de implementação da Justiça Restaurativa no Estado de São Paulo na Coordenadoria da Infância e Juventude

Ações de implementação da Justiça Restaurativa no Estado de São Paulo na Coordenadoria da Infância e Juventude Ações de implementação da Justiça Restaurativa no Estado de São Paulo na Coordenadoria da Infância e Juventude Resolução da Corregedoria Geral de Justiça do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo Escola

Leia mais

FORMANDO AS LIDERANÇAS DO FUTURO

FORMANDO AS LIDERANÇAS DO FUTURO Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias dezembro/2006 página 1 FORMANDO AS LIDERANÇAS DO FUTURO Fúlvia Rosemberg: analisa ações de inclusão e apresenta programa voltado para a formação de novas lideranças

Leia mais

NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Instituto Politécnico De Setúbal

Leia mais

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS ALEXANDRE PRADO BARBOSA RELATÓRIO DE ESTÁGIO Ponta Grossa 2012 ALEXANDRE PRADO BARBOSA Relatório

Leia mais

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE PEDAGOGIA: DOCÊNCIA E GESTÃO EDUCACIONAL (Currículo iniciado em 2009)

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE PEDAGOGIA: DOCÊNCIA E GESTÃO EDUCACIONAL (Currículo iniciado em 2009) EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE PEDAGOGIA: DOCÊNCIA E GESTÃO EDUCACIONAL (Currículo iniciado em 2009) CURRÍCULO DA EDUCAÇÃO BÁSICA 2171 C/H 102 Fundamentos e concepções sobre a organização curricular

Leia mais

Resumo: Palavras-chave: Biblioteca escolar. Política de Desenvolvimento de Acervo. Bibliotecários escolares. Ciência da Informação.

Resumo: Palavras-chave: Biblioteca escolar. Política de Desenvolvimento de Acervo. Bibliotecários escolares. Ciência da Informação. Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) Política de desenvolvimento de acervo das bibliotecas escolares da Rede Municipal de Educação de Belo Horizonte: em busca da estruturação de um sistema de bibliotecas.

Leia mais

SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO

SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO MESTRADO SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO Justificativa A equipe do mestrado em Direito do UniCEUB articula-se com a graduação, notadamente, no âmbito dos cursos de

Leia mais

Universidade Presidente Antônio Carlos UNIPAC Pró-reitoria de Pesquisa, Extensão, Pós-graduação e Cultura Assessoria de Extensão PROGRAMA DE EXTENSÃO

Universidade Presidente Antônio Carlos UNIPAC Pró-reitoria de Pesquisa, Extensão, Pós-graduação e Cultura Assessoria de Extensão PROGRAMA DE EXTENSÃO Universidade Presidente Antônio Carlos UNIPAC Pró-reitoria de Pesquisa, Extensão, Pós-graduação e Cultura Assessoria de Extensão PROGRAMA DE EXTENSÃO EDITAL 01/2010 O Pró-reitor de Pesquisa, Extensão,

Leia mais

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas.

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SANTOS, Silvana Salviano silvanasalviano@hotmail.com UNEMAT Campus de Juara JESUS, Lori Hack de lorihj@hotmail.com UNEMAT

Leia mais

CRIANÇAS/ALUNOS E AÇÃO DOCENTE: DILEMAS DA ATUALIDADE.

CRIANÇAS/ALUNOS E AÇÃO DOCENTE: DILEMAS DA ATUALIDADE. CRIANÇAS/ALUNOS E AÇÃO DOCENTE: DILEMAS DA ATUALIDADE. 4.º CICLO DE SEMINÁRIOS DE APROFUNDAMENTO EM ADMINISTRAÇÃO E ORGANIZAÇÃO ESCOLAR - CEDH e SAME, UCP-Porto Teresa Sarmento Janeiro de 2014 Princípios

Leia mais

AS NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS E A INCLUSÃO

AS NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS E A INCLUSÃO AS NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS E A INCLUSÃO Francelina Elena Oliveira Vasconcelos (france.vasconcelos@gmail.com) Rosilda Teixeira de Freitas (rosildafreitas@farrapo.com.br) Resumo Neste trabalho

Leia mais

EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU

EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU 1 EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU Resumo Rodrigo Rafael Pinheiro da Fonseca Universidade Estadual de Montes Claros digasmg@gmail.com

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES PARA UMA ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA: ANALISANDO ABORDAGENS DA PRIMEIRA LEI DE NEWTON EM LIVROS DIDÁTICOS DE FÍSICA

CONTRIBUIÇÕES PARA UMA ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA: ANALISANDO ABORDAGENS DA PRIMEIRA LEI DE NEWTON EM LIVROS DIDÁTICOS DE FÍSICA CONTRIBUIÇÕES PARA UMA ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA: ANALISANDO ABORDAGENS DA PRIMEIRA LEI DE NEWTON EM LIVROS DIDÁTICOS DE FÍSICA Andrew Stanley Raposo 1, Tayse Raquel dos Santos 2, Katemari Rosa 3 Unidade

Leia mais

Movimento Nossa São Paulo Outra Cidade. Gestão Democrática

Movimento Nossa São Paulo Outra Cidade. Gestão Democrática Movimento Nossa São Paulo Outra Cidade Gestão Democrática Diagnóstico Em agosto de 2002, o Fórum de Educação da Zona Leste promoveu o 2º seminário Plano Local de Desenvolvimento Educativo. Realizado no

Leia mais

12. JORNAL DE ONTEM. 5 a e 8 a SÉRIES. A vida no Egito e México antigos. Guia do Professor

12. JORNAL DE ONTEM. 5 a e 8 a SÉRIES. A vida no Egito e México antigos. Guia do Professor 5 a e 8 a SÉRIES 12. JORNAL DE ONTEM A vida no Egito e México antigos Áreas: H, LP, G, PC SOFTWARES NECESSÁRIOS: ENCICLOPÉDIA MICROSOFT ENCARTA 2000 MICROSOFT WORD 2000 MICROSOFT EXCEL 2000 MICROSOFT PUBLISHER

Leia mais

TOTVS S.A. CNPJ/MF Nº 53.113.791/0001-22 NIRE 35.300.153.171 ANEXO I À ATA DE REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 18 DE DEZEMBRO DE 2015

TOTVS S.A. CNPJ/MF Nº 53.113.791/0001-22 NIRE 35.300.153.171 ANEXO I À ATA DE REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 18 DE DEZEMBRO DE 2015 TOTVS S.A. CNPJ/MF Nº 53.113.791/0001-22 NIRE 35.300.153.171 ANEXO I À ATA DE REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 18 DE DEZEMBRO DE 2015 POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES RELEVANTES E

Leia mais

Construindo sonhos, publicando ideias!

Construindo sonhos, publicando ideias! Construindo sonhos, publicando ideias! Co-edições/Editora Ideia! Construindo sonhos, publicando ideias! o QUE FAZEMOS POR VOCÊ Alguns tipos de publicações realizadas pela Editora Ideia Ideia é uma editora

Leia mais

Gustavo Noronha Silva. Projeto de Pesquisa: Impactos do Software Livre na Inclusão Digital

Gustavo Noronha Silva. Projeto de Pesquisa: Impactos do Software Livre na Inclusão Digital Gustavo Noronha Silva Projeto de Pesquisa: Impactos do Software Livre na Inclusão Digital Universidade Estadual de Montes Claros / UNIMONTES junho / 2003 Gustavo Noronha Silva Projeto de Pesquisa: Impactos

Leia mais

SAÚDE COMO UM DIREITO DE CIDADANIA

SAÚDE COMO UM DIREITO DE CIDADANIA SAÚDE COMO UM DIREITO DE CIDADANIA José Ivo dos Santos Pedrosa 1 Objetivo: Conhecer os direitos em saúde e noções de cidadania levando o gestor a contribuir nos processos de formulação de políticas públicas.

Leia mais

FACULDADES INTEGRADAS TERESA D ÁVILA NÚCLEO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA. Formulário para Registro de Projetos de Extensão Universitária

FACULDADES INTEGRADAS TERESA D ÁVILA NÚCLEO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA. Formulário para Registro de Projetos de Extensão Universitária FACULDADES INTEGRADAS TERESA D ÁVILA NÚCLEO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA Formulário para Registro de Projetos de Extensão Universitária Ano 2015 Título do Projeto: Observatório Juventudes Tipo de Projeto:

Leia mais

Observatórios Virtuais

Observatórios Virtuais UNIVASF: UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE SÃO FRANCISCO TRABALHO DE ASTROFÍSICA ALUNO: PEDRO DAVID PEDROSA PROFESSOR: MILITÃO CURSO: MESTRADO NACIONAL PROFISSIONAL EM ENSINO DE FÍSICA Observatórios Virtuais

Leia mais

DITADURA, EDUCAÇÃO E DISCIPLINA: REFLEXÕES SOBRE O LIVRO DIDÁTICO DE EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA

DITADURA, EDUCAÇÃO E DISCIPLINA: REFLEXÕES SOBRE O LIVRO DIDÁTICO DE EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA DITADURA, EDUCAÇÃO E DISCIPLINA: REFLEXÕES SOBRE O LIVRO DIDÁTICO DE EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA Rafael Nóbrega Araújo, graduando em História (UEPB) e-mail: rafaelnobreg@hotmail.com Patrícia Cristina Aragão,

Leia mais

1.3. Planejamento: concepções

1.3. Planejamento: concepções 1.3. Planejamento: concepções Marcelo Soares Pereira da Silva - UFU O planejamento não deve ser tomado apenas como mais um procedimento administrativo de natureza burocrática, decorrente de alguma exigência

Leia mais

Engenharia de Software

Engenharia de Software Universidade São Judas Tadeu Profª Dra. Ana Paula Gonçalves Serra Engenharia de O Processo Uma Visão Genérica Capítulo 2 (até item 2.2. inclusive) Engenharia de - Roger Pressman 6ª edição McGrawHill Capítulo

Leia mais

3º Seminário Blogs: Redes Sociais e Comunicação Digital

3º Seminário Blogs: Redes Sociais e Comunicação Digital 3º Seminário Blogs: Redes Sociais e Comunicação Digital Regulamento 1. Disposições Gerais O Curso de Comunicação Social e o Instituto de Ciências Sociais Aplicadas, com apoio da Pró-Reitoria de Pesquisa,

Leia mais

TÍTULO: A EXPECTATIVA DOS PROFESSORES COM A IMPLANTAÇÃO DAS LOUSAS DIGITAIS

TÍTULO: A EXPECTATIVA DOS PROFESSORES COM A IMPLANTAÇÃO DAS LOUSAS DIGITAIS TÍTULO: A EXPECTATIVA DOS PROFESSORES COM A IMPLANTAÇÃO DAS LOUSAS DIGITAIS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PEDAGOGIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI AUTOR(ES):

Leia mais