PORTUGUÊS PROFESSOR LUIS LADEIRA MÓDULO I A REFORMA ORTOGRÁFICA E FORMAÇÃO DE PALAVRAS O ACORDO . ACENTUAÇÃO:

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1 O ACORDO PORTUGUÊS PROFESSOR LUIS LADEIRA MÓDULO I A REFORMA ORTOGRÁFICA E FORMAÇÃO DE PALAVRAS O Acordo Ortográfico de 1990 objetiva unificar a ortografia do português nos vários países lusófonos. As principais mudanças se referem, no Brasil, a acentuação e uso do hífen. Em Portugal e nos países africanos que falam o português, há também mudança quanto às chamadas consoantes mudas (acção, tecto, objecto), muitas das quais foram abolidas. Para consulta ao texto do Acordo, sugere-se o endereço seguinte: - Recomendam-se também os seguintes sites: Nesta aula, estudaremos as regras atualizadas de uso dos acentos e do hífen. Para entender o uso do hífen, é necessário também falar sobre formação de palavras.. ORTOGRAFIA: Ortografia se aprende escrevendo e lendo, bem como consultando dicionários. É, no entanto, importante, lembrar a ortografia de certas palavras, por serem comumente mal grafadas ou confundidas com seus parônimos. Exemplos: a) qu ou c: quatorze (ou catorze), cinquenta, quociente (ou cociente). b) ch ou x: faxina, tachar (=notar, censurar, apelidar) e taxar (impor taxa, regular), encher, enxergar, frouxo, deixar. c) g ou j: estrangeiro, viagem (viajem, quando verbo), majestade. d) ss ou c: antisséptico (cf. anticético), censual (relativo a censo), sensual (=lascivo), acertar (fazer certo), assertar (afirmar, fazer asserções). e) x ou s: espectador (testemunha), expectador (que tem esperança, que espera), experto (perito, experimentado), esperto (atento, rápido), esplêndido, exprimir, expressar, espremer. f) s ou z: anestesia, aterrissar (ou aterrizar), aterrissagem, cortês, esvaziar, improvisar, obséquio, subsídio, analisar, paralisar, cozer (cozinhar), coser (costurar). g) xc, ss ou c: exceção, excesso, obsessão, obsessivo, obcecado. h) outros erros comuns: iminente (que está para acontecer), eminente (destacado, importante), retificar (reparar, consertar), ratificar (confirmar), conserto (reparo), concerto (apresentação musical), inexorável (pronuncia-se com som de z ).. ACENTUAÇÃO: Regras gerais: - Palavras paroxítonas terminadas em A, E, O (seguidas ou não de S), AM, EM e ENS não recebem acento gráfico. As demais, sim. - Com essas terminações, se forem oxítonas, recebem acento. Com outras terminações, as oxítonas não são acentuadas. - Oxítonas monossilábicas terminadas em A, E, O, seguidas ou não de S, levam acento. - As proparoxítonas são todas acentuadas. Pela reforma ortográfica, diversos acentos sofreram alteração, mas vale atentar para o seguinte: 1) As regras gerais (acima descritas) não foram alteradas. 2) Só há mudança em palavras paroxítonas. Todas as outras mantêm sua antiga acentuação. Casos especiais de acentuação: a) Ditongos tônicos abertos em EI, OI e EU nas oxítonas, eles são sempre acentuados: céu, fiéis, corrói. * Nas paroxítonas, não o são mais: ideia, assembleia, heroico, adenoide. 1

2 b) I e U como segunda vogal do hiato, sozinhos na sílaba ou seguidos de S são sempre acentuados: prejuízo, saúde, hinduísmo, baú. Exceção: não há acento se a sílaba seguinte começar por NH: rainha, fuinha, tainha. * Nas paroxítonas, se o fato ocorrer após um ditongo, não há mais acento: feiura, maoismo, taoista, Sauipe. Permanece o acento das oxítonas: Piauí, tuiuiú, teiú. c) verbos ter e vir são acentuados na 3.ª pessoal do plural, no presente do indicativo, com acento circunflexo: ele tem, eles têm, ele vem, eles vêm. Os derivados recebem acento agudo no singular e circunflexo no plural: ele mantém, eles mantêm, ele provém, eles provêm. d) Acento diferencial: há acento diferencial no verbo pôr (para diferenciar da preposição por) e na forma verbal pôde (pretérito, para diferenciar do presente pode). * Não há mais acento diferencial nas palavras paroxítonas: para, pela, pelo, coa, polo etc. * É facultativo o emprego de acento em fôrma (para diferenciar de forma), na forma verbal dêmos (imperativo, para diferenciar do pretérito perfeito demos) e nas formas verbais de primeira conjugação, na primeira pessoa do plural do pretérito perfeito (como amámos, estudámos, para diferenciar das respectivas formas de presente do indicativo). Outras mudanças do Acordo Ortográfico referentes à acentuação: a) Não se acentuam mais os hiatos em ÔO e ÊE, em paroxítonas com terminação comum: voo, enjoo, coo, veem, preveem, creem, deem. b) Não se acentuam mais formas verbais de verbos terminados em guar, guir, quar, quir: ele argui (presente), eu arguí (pretérito), que ele averigue (ou averígue), que ele apazigue (ou apazígue). c) Acaba o trema em palavras da língua portuguesa, mantendo-se apenas em estrangeirismos e derivados: Müller, mülleriano, führer etc.. FORMAÇÃO DE PALAVRAS Há dois processos básicos de formação de palavras: a derivação e a composição. Para entender melhor esses dois processos, vale conhecer alguns conceitos. a) Radical: parte da estrutura da palavra que contém seu significado básico; corresponde, normalmente, a uma palavra dicionarizada da língua. Há radicais na língua portuguesa que não correspondem a palavras autônomas, por serem de origem grega ou latina (geo, logia, tele, eco, entre vários outros). b) Afixos: estruturas mórficas sem autonomia que se ligam a radicais para formação de palavras. Podem ser de dois tipos: prefixos e sufixos. Os prefixos são em grande parte originários de preposições latinas. Composição: É a formação de palavra a partir da união de dois radicais independentes. Pode ocorrer por justaposição (passatempo, vaivém, cachorro-quente) ou por aglutinação (agricultura, aguardente, planalto, fidalgo, prolfaças). Derivação: Consiste no acréscimo de afixos a um radical. Pode se dar por prefixação (refazer, autoatendimento, inculto) e por sufixação (afável, pedreiro, professor). EXERCÍCIO: Indique o processo de formação das palavras a seguir: a) verdadeira b) depor c) exportação d) petróleo e) pontapé f) antimatéria g) alacridade h) sobretudo i) guarda-chuva 2

3 . USO DO HÍFEN 1) Usa-se hífen: a) quando a última letra do prefixo e a primeira do radical forem iguais, como em anti-inflamatório, micro-ondas, auto-organização, contra- -argumentação, inter-regional, circum-meridiano; b) quando o radical começar com H, como em anti- -higiênico, auto-hipnose, mini-humano. 2) Não se usa hífen: a) quando o prefixo terminar em uma letra e o radical começar em outra letra, como em infraestrutura, antiaéreo, megaempresa, autoatendimento, contracheque, interseção, subseção, subsíndico, microfilme; b) quando o prefixo terminar em vogal e o radical começar em R ou S, caso em que se usa RR e SS, como em antissemita, contrassenha, intrarregional, antessala, ecossistema, autorretrato. USO DO HÍFEN REGRAS ESPECIAIS: a) os prefixos RE, CO, DES e IN nunca têm hífen, aglutinando-se sempre ao seu radical: desumano, reeleição, coordenação, coabitar, coerdeiro, inumano, reabilitar; b) os prefixos EX, VICE, SEM, ALÉM, RECÉM sempre têm hífen, como em ex-mulher, vice-presidente, sem-terra, além-mar, recém-formado; c) prefixos terminados em B e D, além das regras gerais, têm hífen quando o radical começar em B e R: sub-regional, sub-base, ad-digital, ad-renal, ab- -rupto. Há exceções para esse caso, como adrenalina; d) prefixos PAN e CIRCUM têm hífen quando o radical começar por M, N, H e VOGAL, como em pan-americano, circum-navegação, pan-hebraísmo; e) prefixos PRÉ, PRÓ e PÓS, pronunciados com timbre aberto, sempre têm hífen, como em pré- -natal, pró-rebeldes, pós-modernidade; já os seus correspondentes com timbre fechado nunca têm hífen: preexistência, preestabelecer, procônsul, pronome, pospor. OUTROS CASOS: a) Os compostos com duas palavras geralmente devem ser grafados com hífen: salva-vidas, guarda-chuvas, para-choque, bem-estar, má-fé, secretário-geral. Entre as várias exceções, estão paraquedas, passatempo, parapeito. Também os gentílicos grafam-se com hífen: sul-africano, sino- -japonês, mato-grossense, norte-americano. b) Compostos com BEM são geralmente escritos com hífen: bem-educado, bem-feito, bem-humorado; já os compostos com MAL têm hífen quando o segundo elemento começa com VOGAL, H ou L: mal-educado, mal-humorado (mas mau humor), mal-limpo. c) Compostos com preposição ou conjunção, bem como locuções de modo geral, devem ser grafados sem hífen: pé de moleque, dia a dia (sempre), à toa, tão somente (e tão só), pôr do sol, mão de obra, bom humor. d) Unidades frasais que viraram substantivos escrevem-se sem hífen: moro em deus me livre, foi um deus nos acuda, vai ser um salve-se quem puder, ele disse não sei o quê, um maria vai com as outras. e) Compostos com NÃO se escrevem sem hífen, sempre: o não cumprimento, a não realização, entidades não governamentais. 3

4 EXERCÍCIOS 1. Combine, a seguir, cada prefixo com três radicais, e escreva as palavras resultantes, agrupadas por prefixo. Prefixo ou falso prefixo co- re- anti- contra- hipo- hiper- mega- micro- sub- pseudo- pan- auto- Radical ataque ordenar regular/ regulável homogeneidade sintoma / sintomático intelectual região / regional som hebraico/ hebraísmo inflacionar herdeiro utilizado/ útil Trecho 2 Se o objeto de estudo não é pré-determinado pelo método de cada disciplina, há possibilidade de diálogo proveitoso entre teóricos de diferentes áreas do conhecimento. Ao mesmo tempo, há que se considerar que a realidade exterior não é passível de total apreensão pelos sentidos, que captam a aparência subordinada à cognição. Não resta dúvida de que o fazer científico da história e da literatura deve caminhar em direção à inter-disciplinaridade, substituindo, neste diálogo, a conhecida metáfora da guerra, fundamentada na oposição, pela metáfora da dança, que se apóia na complementaridade. Trecho 3 A hemorragia adrenal é uma das causas 2. Corrija os trechos abaixo, para que fiquem adequados à nova ortografia. Trecho 1 A independência brasileira não provocou alterações significativas na estrutura sócio-econômica nacional e, conseqüentemente, na capacidade de o povo se afirmar, de forma autônoma, diante de si e de outras nações estrangeiras. Com o objetivo de consolidar o território e de manter a unidade física do país, o Império brasileiro acabou retardando o surgimento espontâneo de nacionalismo no Brasil, além de provocar receio, nas diversas repúblicas sulamericanas, por ser o único representante monárquico no continente. Mais uma vez, o Brasil se afirma, perante o ideal europeu, opondo-se aos vizinhos, oferecendo a ordem imperial contra o caudilhismo das ex-colônias espanholas. menos freqüentes de massa abdominal em recémnascidos, e a hidronefrose e o rim multicístico displásico as mais comuns. A veia renal é o principal sítio de trombose nesta faixa etária. A veia cava inferior é acometida com menor freqüência. Complicações do quadro clínico podem decorrer de falência renal e hipertensão. ( ) A associação de hemorragia adrenal com trombose da veia renal é um evento neonatal raro, porém facilmente diagnosticado por métodos de imagem não-invasivos e de baixo custo. O diagnóstico precoce é essencial para o sucesso terapêutico. A US com estudo por Doppler é o exame inicial de escolha, pois é prático, acurado e de baixo custo, não envolvendo os riscos da radiação ionizante e do meio de contraste iodado endovenoso. O estudo ultra-sonográfico é útil também para o acompanhamento da resposta à terapia, que nos casos não complicados é essencialmente clínica. 4

5 Trecho 4 O apocalipse ideológico no Leste Europeu, jamais previsto pelos analistas, fortaleceu a idéia de que fora do capitalismo não há salvação. Agora, a crise do sistema financeiro derruba o dogma da imaculada concepção do livre mercado como única panacéia para o bom andamento da economia. Ainda não é o fim do capitalismo, mas talvez seja a agonia costumes e da vida privada. Em termos mais populares, diz-se que, lá, ou pode ou não pode. No Brasil, descobre-se que é possível um pode-e-nãopode. É uma contradição simples: acredita-se que a exceção a ser aberta em nome da cordialidade não constituiria pretexto para outras exceções. Portanto, o jeitinho jamais gera formalidade, e essa jamais sairá ferida após o uso desse atalho. do caráter neoliberal que hipertrofiou o sistema financeiro. Acumular fortunas tornou-se mais importante que produzir bens e serviços. A bolha especulativa inflou e, súbito, estourou. Trecho 7 Na vida cotidiana, tornava-se comum ignorar as leis em favor das amizades. Desmoralizadas, incapazes de se impor, as leis não tinham tanto valor Trecho 5 Esse auto-conhecimento é o ponto de partida para que o Judiciário dê continuidade a mudanças que se reflitam, efetivamente, na qualidade da prestação jurisdicional, que, sabemos, é alvo de insatisfação por parte dos jurisdicionados. A principal das reclamações é a morosidade, muitas vezes associada à impunidade ou não-efetivação da Justiça. Mais de 50% das representações que chegam quanto, por exemplo, a palavra de um bom amigo. Além disso, o fato de afastar as leis e seus castigos típicos era uma prova de boa-vontade e um gesto de confiança, o que favorecia boas relações de comércio e tráfico de influência. De acordo com testemunhos de comerciantes holandeses, era impossível fazer negócio com um brasileiro antes de fazer amizade com ele. A informalidade era uma forma de se preservar o indivíduo. ao CNJ referem-se a esse problema. Trecho 8 Trecho 6 Em sua obra O Que Faz o Brasil, Brasil?, o antropólogo Roberto DaMatta compara a postura dos norte-americanos e a dos brasileiros em relação às leis. Explica que a atitude formalista, respeitadora e zelosa dos norte-americanos causa admiração e espanto aos brasileiros, acostumados a violar e a ver violadas as próprias instituições; no entanto, afirma que é ingênuo creditar a postura brasileira apenas à ausência de educação adequada. Nos Estados Unidos Há, assim, um grande esforço, um esforço ético-político para se obter uma distribuição igualitária dos direitos entre os homens, quer dentro das comunidades, quer entre as comunidades. Na verdade existe uma ética sobre a ética, uma metaética. A meta-ética é utópica, crítica, subversiva e transcende as condições mais imediatas da vida social. No entanto, ela precisa ser possível no mundo dos fatos sociais, sob pena de se perder como uma utopia de meros sonhos. da América, as leis não admitem permissividade alguma e possuem franca influência na esfera dos 5

6 Julgue os itens seguintes. (1) O fato de a palavra verde-amarelo ser grafada com hífen mostra que se trata de uma composição vocabular em que o adjetivo verde passa a ser prefixo. (2) O termo pelo é resultado da contração das formas antigas da preposição per e do artigo lo. Antônio Carlos Pannunzio lembrou ainda que a Venezuela deixou de cumprir diversos requisitos estabelecidos pelo protocolo de adesão. (3) Os vocábulos biofísica e psicossociocultural são formados por composição. A partir daí, o conceito de homem tem dupla entrada: uma entrada biofísica, uma entrada psicossociocultural; duas entradas que remetem uma à outra. (4) O emprego do acento agudo nos vocábulos país e aí justifica-se pela mesma regra de acentuação gráfica. (5) Justificam-se pela mesma regra de acentuação os acentos gráficos dos seguintes vocábulos do texto: única, caráter, intrínsecas e antitéticas. (6) Vocábulos como blogs, fotologs, videologs são exemplos de como a variedade de morfemas da língua portuguesa é usada para formar novas unidades significativas, construídas a partir de unidades já existentes. A hipervalorização da vida privada como algo passível de aparição (blogs, fotologs, videologs, culto às celebridades ou a si mesmo) corresponde ao extermínio do espaço público que se sustenta em caricaturizações da política, da arte e do próprio conhecimento. Julgue os itens seguintes, de provas recentes do CACD. (7) (2008) No parágrafo seguinte, tanto o emprego da palavra cemitério quanto a comparação entre o porão e o subconsciente dos vivos evidenciam que o sentido produzido, nesse trecho do texto, é o de fim completo das coisas. Assim vos direi que a primeira coisa a respeito de uma casa é que ela deve ter um porão, um bom porão com entrada pela frente e saída pelos fundos. Esse porão deve ser habitável porém inabitado; e ter alguns quartos sem iluminação alguma, onde se devem amontoar móveis antigos, quebrados, objetos desprezados e baús esquecidos. Deve ser o cemitério das coisas. Ali, sob os pés da família, como se fosse no subconsciente dos vivos, jazerão os leques, as cadeiras, as fantasias do carnaval do ano de 1920, as gravatas manchadas, os sapatos que outrora andaram em caminhos longe. (8) (2008) Para evitar a estrutura oracional e tornar o texto mais conciso, o autor recorreu ao processo de derivação de palavras em nasce do útil- -necessário, no ambiente do real-imediato. Creio que a cultura nasce do útil-necessário, no ambiente do real-imediato. (9) (2010) Os vocábulos instabilidade, imperfeita, inçados e impõe são formados por prefixo cujo valor semântico denota privação ou negação. As turmas deparavam com um estado social que ainda mais lhes engravecia a instabilidade e a fraqueza. Aguardava-as a mais imperfeita organização do trabalho. O sertanejo emigrante efetua, à sua custa, uma viagem difícil, em que os adiantamentos feitos pelos contratadores insaciáveis, inçados de parcelas fantásticas e de preços inauditos, o transformam as mais das vezes em devedor para sempre insolvente. A exploração da seringa impõe o isolamento. 6

7 (10) (2010) Denomina-se prefixação o processo de formação dos seguintes vocábulos: anomalia, alacridade e arrebataram. Repitamos: o sertanejo emigrante realiza, ali, uma anomalia sobre a qual nunca é demasiado insistir: é o homem que trabalha para escravizar-se. Nesta empresa de Sísifo a rolar em vez de um bloco o seu próprio corpo, vão-se-lhe todas as esperanças, e as ilusões ingênuas, e a tonificante alacridade que o arrebataram àquele lance, à ventura, em busca da fortuna. (13) (2012) Na estrofe seguinte, a linguagem poética é intensificada por metáforas representadas, entre outras formas, por palavras compostas por justaposição. Língua-lâmina, língua-labareda, língua-linfa, coleando, em deslizes de seda... Força inféria e divina faz com que o bem e o mal resumas, língua-cáustica, língua-cocaína, língua de mel, língua de plumas?... (11) (2010) O vocábulo agravada tem o mesmo radical que os vocábulos gravidez e gravidade. Nesta empresa de Sísifo a rolar em vez de um bloco o seu próprio corpo nas voltas constritoras de um círculo demoníaco, numa prisão sem muros, agravada por um ofício rudimentar, vão-se-lhe todas as esperanças. (12) (2006) Os termos monoteísmo, misticismo e fetichismo constituem exemplos do uso do sufixo -ismo, que se disseminou para designar movimentos sociais, ideológicos, políticos, opinativos, religiosos e personativos. (14) (2014) No verso num Antônio antônimo de mim, o poeta explora o fato de que tanto Antônio quanto antônimo compartilham a mesma raiz etimológica, que indica oposição, como em antissemita e antialérgico. Na linha anônima do verso aposto no oposto de meu sim, apago o nome e a memória num Antônio antônimo de mim. Antonio Carlos Secchin. Autoria. In: Todos os ventos. O sertanejo está na fase religiosa de um monoteísmo incompreendido, eivado de misticismo extravagante, em que se rebate o fetichismo do índio e do africano. 7

8 GABARITO DOS ITENS DO CESPE 1. E 2. C 3. C 4. C 5. E 6. E 7. E 8. E 9. E 10. E 11. C 12. C 13. C 14. E 8

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