Segurança do Paciente no Brasil
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1 Seminário Segurança do Paciente no Estado do Paraná: Onde Estamos e Para Onde Vamos? Segurança do Paciente no Brasil 21 de maio de 2014 Maria de Lourdes O. Moura PROQUALIS/ICICT/FIOCRUZ
2 Roteiro da Apresentação Breve histórico da Qualidade do Cuidado Segurança do Paciente no Mundo Iniciativas internacionais Magnitude do problema: estudos sobre eventos adversos Classificação Internacional de Segurança do Paciente (ICPS) OMS Segurança do Paciente no Brasil
3 Hipócrates AC Juramento de Hipócrates Aplicarei os regimes para o bem do doente segundo o meu poder e entendimento, nunca para causar dano ou mal a alguém
4 Ignaz Semmelweis Médico Hungaro, obstetra, descobriu que a incidência de febre puerperal poderia ser drasticamente reduzida nas enfermarias obstétricas com a introdução de higienização de mãos Identificou que nas enfermarias do Hospital Geral de Viena, nas quais os partos eram conduzidos por médicos a mortalidade era 3 vezes maior do que nas enfermarias onde trabalhavam parteiras
5 Florence Nightingale Pioneira no tratamento a feridos de guerra, na utilização do modelo biomédico e na utilização de métodos de representação visual de informações, como por exemplo gráfico setorial Contribuiu para a redução da mortalidade dos soldados internados pelas melhorias na higiene e nas condições sanitárias dos hospitais, que levaram a expressivas quedas nas taxas de infecção hospitalar
6 Ernest Amory Codman Cirurgião de Boston que estudou os resultados da assistência ao paciente, com interesse na qualidade do cuidado de saúde. Em 1905 criou a proposta do Resultado Final : Os médicos devem acompanhar seus pacientes para avaliar os resultados do tratamento Esses resultados devem ser tornados públicos Participou da fundação do American College of Surgeons e do Hospital Standardization Program Padrões mínimos hospitalares indicados pelo Colégio Americano de Cirurgiões em 1917
7 Avedis Donabedian Médico libanês, fundador da pesquisa sobre qualidade do cuidado de saúde. Criou o modelo de avaliação da pesquisa sobre qualidade do cuidado de saúde Estrutura Processo - Resultado Cuidado de saúde de qualidade é aquele que maximiza o bem estar do paciente, após levar-se em conta o equilíbrio entre os ganhos e as perdas esperadas em todas as etapas do processo de cuidado Donabedian, A. Explorations in quality assessment and monitoring. volume I. Ann Arbor, Michigan: Health Administration Press, 1980
8 Institute of Medicine 1999 Estudo estimou a ocorrência de a óbitos evitáveis anualmente por erros médicos em hospitais do Estado de Nova Iorque Diversos estudos constataram que todos os anos, um número inadmissível de pacientes sofrem lesões ou morrem por causa dos cuidados de saúde, sendo a maioria dessas lesões evitáveis
9 A Aliança Mundial para Segurança do Paciente foi lançada em 2004 tendo como elemento central a formulação de Desafios Globais para a Segurança do Paciente Estudos estimaram a ocorrência de eventos adversos em 4 a 16% de todos os pacientes hospitalizados, mais da metade nos cuidados cirúrgicos, sendo mais de 50% evitáveis
10 Em países industrializados complicações ocorrem em 3-16% dos procedimentos cirúrgicos realizados em pacientes internados, com taxa de mortalidade de 0,4-0,8% Estudos realizados em países em desenvolvimento estimaram uma taxa de mortalidade de 5 a 10% em pacientes submetidos à cirurgia de maior porte Infecções e outras morbidades pós-operatórias também são uma séria preocupação mundial
11 IBEAS: Estudo Iberoamericano de Eventos Adversos A alta prevalência de EAs Segurança do Paciente representa uma importante questão de saúde pública Incapacidade Leve Óbito Incapacidade Permanente Incapacidade Moderada
12 Prevalência de Infecções Relacionadas com Assistência à Saúde em países em transição e em desenvolvimento
13 Medicamentos falsificados e de baixa qualidade Problemas com a comunicação e coordenação Falhas organizacionais latentes Formação e competências inadequada Cuidados maternos e neonatais Uso inseguro de sangue e derivados Cultura de segurança fraca Erro de diagnóstico A carga de cuidados inseguros: Áreas prioritárias globais Custo-efetividade das estratégias de redução de risco Regulamentação inadequada Eventos adversos devido às drogas e erros de medicação Falta de informação adequada em paciente
14 Primeiro Desafio Global: Infecções relacionadas à assistência à saúde Uma assistência limpa é uma assistência mais segura
15 Segundo Desafio Global: Cirurgias Seguras Salvam Vidas Tem como objetivo prevenir erros, evitar danos e salvar vidas contemplando: a prevenção de infecções de sítio cirúrgico anestesia segura equipes cirúrgicas seguras indicadores da assistência cirúrgica
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17 Pacientes pela Segurança a do Paciente Destaca o papel central que os pacientes podem ter nos esforços para a melhoria da qualidade e da segurança do paciente no mundo Trabalha com uma rede de pacientes, profissionais e organizações para apoiar o engajamento de pacientes em iniciativas de segurança
18 Gerenciar medicamentos com aparência ou com nomes parecidos Identificar o paciente Promover comunicação adequada durante a transferência de responsabilidade do paciente Realizar o procedimento correto na parte correta do corpo Controlar as soluções eletrolíticas concentradas Garantir a adequação da medicação em todo o processo de cuidado Evitar conexão errada de cateter e de tubo endotraqueal Usar uma única vez dispositivo para injeção Melhorar a higiene das mãos para prevenir infecções associadas ao cuidado de saúde Prevenir queda do paciente
19 Lista de Verificação de Nascimento Seguro
20 Terceiro Desafio Global Launch of a Global Campaign on Medication Safety The 3rd Global Challenge on Patient Safety
21 Práticas de segurança a do paciente fortemente recomendadas Higienização das mãos Listas de verificação pré-cirúrgicas e de anestesia para prevenir eventos operatórios e pós-operatórios Precauções de barreira para prevenir as infecções relacionadas à assistência à saúde Conjuntos de medidas que incluem listas de verificação para prevenir as infecções da corrente sanguínea associadas a cateteres centrais Relatório de evidências/avaliação de Tecnologia Número Intervenções para reduzir o uso de cateteres urinários, incluindo o uso de lembretes, ordens de interrupção ou protocolos de remoção iniciados pelos enfermeiros
22 Práticas de segurança a do paciente fortemente recomendadas Listas de abreviações perigosas a "Não Utilizar" Intervenções multifacetadas para reduzir a ocorrência de úlceras por pressão Conjuntos de medidas que incluem a elevação da cabeceira do leito, as "férias" de sedação, o cuidado oral com clorexidina e os tubos endotraqueais com sucção subglótica para prevenir a pneumonia associada à ventilação mecânica Uso de ultrassonografia em tempo real para a inserção de cateteres centrais Intervenções para melhorar a profilaxia do tromboembolismo venoso Relatório de evidências/avaliação de tecnologia Número
23 Estudos sobre Eventos Adversos (foco médico m legal) Estudo Ano Incidência Negligência California Nova York % Utah Colorado %.
24 Estudos sobre Eventos Adversos (foco em melhoria da qualidade) Estudo Ano Incidência Evitabilidade Austrália ,6 51% Nova Zelândia ,9 37% Inglaterra % Canadá % Dinamarca % França %
25 Estudos sobre Eventos Adversos (foco em melhoria da qualidade) Estudo Ano Incidência Evitabilidade Espanha Suécia % Holanda ,7 40% Brasil % Portugal ,1 53,2% Tunísia ,0 60%
26 Avaliação de Eventos Adversos em Hospitais Brasileiros Tipo de dano Proporção de EA evitável Dias a mais de internação Infecção associada ao cuidado 24,62 % 226 Complicações cirúrgicas e/ou anestésicas 20,00 79 Dano por atraso ou falha no diagnóstico e/ou tratamento 18,46 59 Úlcera por pressão 18,46 9 Complicações por punção venosa 7,69 0 Dano por queda 6,15 0 Dano por medicamento 4,62 0 Total 100 (65) 373
27 Avaliação de Eventos Adversos em Hospitais Brasileiros Origem do evento adverso: Cirurgia 33,2% Procedimento médico 30,5% Diagnóstico 9,5% Obstetrícia - 8,6% Medicamentos 5,7% Fratura 1,9% Anestesia 1% Sistema 1% Outros 5,7%
28 Avaliação de Eventos Adversos cirúrgicos rgicos em hospitais do Rio de Janeiro Incidência de EAs cirúrgicos: 3,5% Proporção de pacientes submetidos à cirurgia com EAs cirúrgicos: 5,9% 1 em 5 resultaram em incapacidade permanente ou óbito Taxa de mortalidade dos pacientes com EAs cirúrgicos: 18,4 % Proporção de EAs cirúrgicos evitáveis que resultaram em óbito: 17,9%
29 Avaliação de Eventos Adversos cirúrgicos rgicos em hospitais do Rio de Janeiro 68,3% evitáveis Local de ocorrência: 78,1% centro cirúrgico 46% das complicações foram relacionadas com a ferida cirúrgica + de 60% dos casos pouco ou nada complexo e de baixo risco de ocorrer um EA relacionado ao cuidado
30 Classificação Internacional de Segurança a do Paciente (ICPS) - OMS Objetivos: Harmonizar e agrupar conceitos associados à segurança do paciente, com definições e termos acordados Facilitar a comparação, medição, análise e interpretação de informações para melhorar o cuidado do paciente
31 Definições Segurança a do paciente Redução, a um mínimo aceitável, do risco de dano desnecessário associado ao cuidado de saúde Erro Definido como uma falha em executar um plano de ação como pretendido ou aplicação de um plano incorreto Erros são, por definição, não-intencionais, enquanto violações são intencionais, embora raramente maliciosas, e podem se tornar rotineiras e automáticas em certos contextos
32 Definições Incidente Evento ou circunstância que poderia ter resultado, ou resultou, em dano desnecessário ao paciente Incidentes podem ser oriundos de atos nãointencionais ou intencionais Circunstância Notificável Incidente com potencial dano ou lesão (um desfibrilador numa sala de emergência que não está funcionando)
33 Near Miss Incidente não atinge o paciente (uma bolsa de sangue foi conectada no paciente errado e este incidente foi detectado antes da bolsa ser infundida) Incidente sem dano Incidente atinge o paciente, mas não causa dano (uma bolsa de sangue foi conectada no paciente errado e nada acontece com o paciente) Incidente com dano (Eventos adversos) Incidente atinge o paciente e resulta em lesão ou dano (uma bolsa de sangue foi conectada no paciente errado, foi infundida e o paciente morreu com uma reação hemolítica)
34 Classificação Internacional de Segurança do Paciente Incidente Circunstância Notificável Near Miss Incidente sem dano Incidente com dano ou eventos adversos Fatores Contribuintes
35 Erro Humano A abordagem pessoal enfoca os erros dos indivíduos, responsabilizando-os por descuido, negligência, desatenção, falta de conhecimento, de experiência e desmotivação A abordagem sistêmica se concentra nas condições sob as quais os indivíduos trabalham e busca construir defesas para prevenir erros ou reduzir seus efeitos
36 Modelo do Queijo Suiço As Defesas Educação continuada Cultura Organizacional Protocolos e diretrizes clínicas Barreiras físicas As Falhas Ausência/não implementação de protocolos / diretrizes clínicas Dano ao paciente Conhecimento inadequado e falta de oportunidades de formação Ausência de liderança definida, deficiências na estrutura, falta de coesão, falhas de comunicação entre os profissionais Adaptado de Reason, 2000
37 Combinação de fatores originários de diferentes níveis do sistema FALHAS LATENTES Planejamento Comunicação Escala de serviço Concepção Previsão Especificação Manutenção
38 Fatores Contribuintes de Incidentes Circunstâncias, ações ou influências que desempenham um papel na origem, no desenvolvimento ou no aumento do risco da ocorrência de um incidente Fatores relacionados aos recursos humanos: comportamento, comunicação, desempenho Fatores relacionados ao sistema - ambiente de trabalho Fatores externos - fora do controle da organização Fatores relacionados ao paciente - não aderência ao tratamento Runciman et al., 2009
39 Fatores Contribuintes de Incidentes Henriksen et al., 2008
40 Envolvimento da liderança Gestão da segurança Melhoria dos processos Comunicação CULTURA DE SEGURANÇA (CONCEITO MULTIDIMENSIONAL ) Condições de trabalho Trabalho em equipe e entre as unidades Estímulo à notificação de incidentes Aprendizado contínuo
41 Segurança a do Paciente no Mercosul XXII Reunião de Ministros da Saúde do Mercado Comum do Cone Sul (MERCOSUL) (2007) apoio à primeira meta da Aliança Mundial para a Segurança do Paciente una atención limpia, es uma atención mas segura. Os países assumiram o compromisso internacional de desenvolver Planos Nacionais de Segurança do Paciente Ministros dos Estados-Membros assinaram a Declaração de Compromisso na Luta Contra as Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde (IRAS)
42 Segurança do Paciente no Brasil Década de 1990 Criação da Comissão Nacional de Qualidade e Produtividade em Saúde no contexto do PBQP (1994) Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade (PBQP) 1995 Diretrizes da Estratégia de Garantia de Qualidade Indicadores de resultados Estabelecimento de um Programa Nacional de Acreditação Ênfase na Qualidade Total e Melhoria Contínua da Qualidade Estabelecimento de Diretrizes Clínicas por Sociedades Médicas Metas Mobilizadoras Programa Nacional de Inspeção de Unidades Hemoterápicas MS 1996 Boas Práticas de Laboratórios Clínicos SES-RJ (1998) Programa Nacional de Controle de Infecção Hospitalar - MS (1998)
43 Segurança do Paciente no Brasil Década de 2000 Política Nacional de Sangue e Hemoderivados MS (2001) Proadess Metodologia de Avaliação do Desempenho do Sistema de Saúde Brasileiro - Abrasco/Fiocruz (2002) HumanizaSUS - MS (2003) Programa Nacional de Avaliação dos Serviços de Saúde PNASS/MS (2004) Rede Nacional Para Investigação de Surtos e Eventos Adversos em Serviços de Saúde (RENISS) Anvisa/MS (2004) Boas Práticas de Laboratório Clínico Anvisa/MS (2005) Regulamento técnico sobre a prática do ato anestésico CFM (2006)
44 Segurança do Paciente no Brasil Década de 2000 Regulamento Técnico para Funcionamento dos Serviços de Atenção Obstétrica e Neonatal Anvisa/MS (2008) Rede Sentinela/Notivisa - ANVISA - segurança de produtos e fomento ao uso racional de medicamentos/notificação de eventos adversos (2009) Centro Colaborador para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente (PROQUALIS) - Fiocruz/MS (2009) Adesão às iniciativas da OMS - Higienização das Mãos (2007) e Cirurgia Segura Salva Vidas - ANVISA/MS (2010) Regulamento Técnico para funcionamento de Unidades de Terapia Intensiva - ANVISA/MS (2010)
45 Segurança do Paciente no Brasil IDSUS Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde (2011) Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica" - PMAQ AB - MS (2011) QualiSUS Rede - Projeto de Formação e Melhoria da Qualidade de Redes de Atenção à Saúde - MS (2011) Portal Saúde Baseada em Evidências - MS Redes Temáticas - Rede Cegonha - MS (2011) Redes Temáticas - SOS Emergências - MS (2011)
46 Segurança do Paciente no Brasil Qualiss Indicadores Hospitalares ANS (2011) Boas Práticas de Funcionamento de Serviços de Saúde ANVISA /MS (2011) Programa Pacientes pela Segurança do Paciente em Serviços de Saúde ANVISA /MS (2012) Programa Nacional de Segurança do Paciente - MS (2013) Programa Nacional de Prevenção e Controle de IRAS ANVISA /MS (2013) Curso Internacional de Especialização em Segurança do Paciente ENSP/ENSL (2014)
47 Programa Nacional de Segurança do Paciente - Objetivos Criar Núcleos de Segurança do Paciente Envolver os pacientes e familiares nas ações de segurança do paciente Ampliar o acesso da sociedade às informações relativas à segurança do paciente Produzir, sistematizar e difundir conhecimentos sobre segurança do paciente Fomentar a inclusão do tema segurança do paciente na formação de RH (ensino técnico, graduação e pósgraduação) na área da saúde Elaborar e apoiar a implementação de protocolos, guias e manuais de segurança do paciente Incentivar a produção de investigação
48 Protocolos de Segurança do Paciente Infecções relacionadas à assistência à saúde Procedimentos cirúrgicos e de anestesiologia Prescrição, transcrição, dispensação e administração de medicamentos, sangue e hemoderivados Processos de identificação de pacientes Comunicação no ambiente dos serviços de saúde Prevenção de quedas Úlceras por pressão Transferência de pacientes entre pontos de cuidado Uso seguro de equipamentos e materiais
49 Série: Segurança a do Paciente e Qualidade em Serviços de Saúde
50 Obrigada
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