Métodos de pesquisa para internet
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- Giovanna Marreiro Martinho
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1 Métodos de pesquisa para internet FRAGOSO, Suely; RECUERO, Raquel; AMARAL, Adriana. 1 Métodos de pesquisa para internet. Porto Alegre: Sulina, p. (Coleção Cibercultura). ISBN Muito se tem pesquisado sobre a internet, na internet e com o auxílio da internet, mas ainda não tínhamos um livro que tratasse com mais profundidade e abrangência dos diferentes aspectos da pesquisa etnográfica virtual. Este livro, que integra a Coleção Cibercultura, da editora Sulina, chega em boa hora. O livro está dividido em duas partes. A primeira, Perspectivas da pesquisa empírica, focaliza os aspectos gerais da prática de pesquisa para internet. Esse tema é abordado em três capítulos: Panorama dos estudos de internet, Construção de amostras e Teoria fundamentada. A segunda parte, intitulada Apropriações metodológicas, apresenta e discute três metodologias de pesquisa nos capítulos Estudos de redes sociais, Análise de hiperlinks e Abordagens etnográficas. Ao final, o livro traz um glossário com explicações sucintas de termos recorrentes na pesquisa etnográfica e em ambiente de internet, e ainda um providencial índice remissivo. Além da organização coerente e da linguagem clara, há diversas tabelas que sistematizam os tópicos abordados, facilitando muito a recuperação das informações. Outra característica positiva marcante é o resumo, que retoma e encerra cada capítulo. Com toda essa usabilidade, o livro não é, porém, um manual de fórmulas prontas. A ideia do livro nasceu, segundo as autoras, de uma conversa numa cafeteria no intervalo de um evento científico e foi, depois, produzido, em grande parte, na internet. Elaborado dessa forma, ele reflete um pouco da trajetória das pesquisadoras e, por essa razão, elas advertem que, por ter sido Luiz Fernando Gomes Universidade de Sorocaba (Uniso) luiz.gomes@prof.uniso.br 1 Suely Fragoso, Raquel Recuero e Adriana Amaral são professoras e pesquisadoras em programas de pós-graduação: Fragoso em curso de Design (UFRS), Recuero, em Letras (UCPEL), e Amaral, no Centro de Ciências da Comunicação (Unisinos).
2 elaborado a seis mãos, é possível perceber diferenças de estilo entre os capítulos. Cada capítulo foi capitaneado pela coautora mais afinada com a prática ou temática específica. No Capítulo 1 da primeira parte, Adriana Amaral traz uma discussão de fundo que prepara o leitor para o livro, contextualizando os métodos de pesquisa sobre a internet. Para a autora, um dos dilemas da pesquisa nas Ciências Humanas e Sociais é o como fazer, como aplicar e como pensar abordagens metodológicas que sejam eficientes e que permitam, aos pesquisadores, coletar e analisar dados compatíveis com seus problemas de pesquisa e com suas perspectivas teóricas, mantendo o devido rigor científico. Amaral esclarece que a ciência social produzida sobre a internet tem suas especificidades, já que a internet é aberta, não pode ser contida e está sempre se modificando, contando, geralmente, com bancos de dados enormes. Amaral relata que na periodização feita por Postill, a década de 1990 foi marcada por três tendências: a) o hype acerca do surgimento da própria internet; b) a polarização: real versus virtual, online versus off-line, interações síncronas versus assíncronas; e c) o entendimento da internet como esfera autônoma, distinta do real, o ciberespaço. A segunda metade dos anos 1990 é caracterizada pela análise do objeto internet já inserido no cotidiano, e não como item extraordinário. Usar a internet já não era visto como deixar de fazer alguma coisa na vida real ou perder tempo. A partir dos anos 2000, a tendência foi a descrição e a apropriação dos objetos dentro de suas próprias dinâmicas, apropriações e lógicas. Wellman periodizou as pesquisas em três fases, sendo a primeira polarizada pela dicotomia entre autores utópicos e distópicos e a percepção de que a comunicação havia surgido com a internet. A segunda fase, que teria começado por volta de 1998, foi marcada por pesquisas de opinião e entrevistas, em virtude, talvez, da ampliação do acesso à internet a um público maior. Os resultados relatam os tipos de apropriações feitas por diferentes faixas etárias, gêneros, classes sociais etc. Na terceira fase, a abordagem é mais focada na análise dos dados e padrões de conexões, personalização e comunicação. No Brasil, a pesquisa empírica se fortalece a partir da segunda metade dos anos 2000; antes disso as pesquisas eram mais filosóficas ou teórico-ensaísticas. Amaral vai buscar em fontes seminais informações sobre as principais abordagens qualitativas da pesquisa sobre internet. Hine (2000) propõe que a internet, como objeto de estudo, pode ser pensada, tanto como cultura quanto como artefato cultural. Como cultura, ela seria um espaço, distinto do off-line, onde se estuda o contexto cultural dos fenômenos que ocorrem nas comunidades e/ou mundos virtuais, para saber o que as pessoas fazem quando estão on-line. Nesse aspecto, Boyd (2009) lembra que os grupos sociais atuais são definidos por meio de seus relacionamentos e de suas conexões. Como artefato cultural, estuda-se a inserção da tecnologia na vida cotidiana. A rede é tida como um elemento da cultura e não como uma entidade à parte. Dois temas fundadores dos estudos de internet derivam dessa visão: as comunidades virtuais (RHEINGOLD, 1997, RECUERO, 2005, entre outros) e as identidades on-line (TURKLE, 1997). Atualmente, é possível destacar, dentre algumas temáticas e objetos de estudo, o ciberativismo, com 112
3 reflexões sobre a potencialização da ação indivíduo/coletividade em termos de ação política via internet, inclusão digital e a inclusão social. No capítulo 2 da primeira parte, Fragoso dispensa um olhar bastante crítico ao tratar de questões relativas à coleta de dados e aos processos de amostragem para pesquisas qualitativas e quantitativas. A autora fala da construção de corpus, o dentro e o fora da rede, lembrando que a internet é um universo difícil de recortar em virtude de sua escala, mas que a definição do tema é que deve delimitar o universo da pesquisa. Fragoso lembra que nos primeiros tempos muitos erros foram cometidos na coleta de dados, por exemplo, fazer-se passar por mulher para ganhar a confiança de outras mulheres. Faz também uma crítica às escolhas de amostras, apenas por serem mais fácies e mais baratas de estudar. Melhor, ressalta ela, seria que os critérios fossem o máximo de informação, de máxima utilidade, a partir de um número limitado de amostras. Nesse sentido, a autora reforça que todos os pesquisadores têm a obrigação de explicitar seus processos de seleção e recorte e explicar que aqueles casos estão sendo destacados por que são peculiares. O capítulo traz ainda inúmeras observações importantes sobre características das pesquisas qualitativas e quantitativas que podem ser igualmente validas para o ambiente virtual ou real. Quanto a amostragens quantitativas, Fragoso ressalta que o tamanho de uma amostra probabilística não pode ser definido de antemão, arbitrariamente, pois é uma consequência das características do universo da pesquisa, dos métodos de seleção e recorte utilizados e do grau de generalização pretendido. A pesquisa qualitativa é adequada para a apreensão de variações, padrões e tendências, mas é frágil na apreensão de detalhes e singularidades. Ela visa a uma compreensão aprofundada e holística dos fenômenos em estudo e, para tanto, os contextualiza e reconhece seu caráter dinâmico. O número de componentes da amostra é menos importante que sua relevância para o problema de pesquisa, de modo que os elementos da amostra passam a ser selecionados deliberadamente. A escolha depende do problema da pesquisa. Questões complexas e universos heterogêneos e dinâmicos, como a internet, frequentemente requerem observações em diferentes escalas de análise, bem como desenhos metodológicos que combinem diferentes estratégias de amostragem. Os critérios e estratégias de amostragem qualitativa podem se alterar conforme o desenvolvimento do trabalho não são camisas de forças. A autora aconselha amostragens qualitativas e quantitativas como abordagens complementares. Na parte 3 do capítulo 1, Recuero fala da articulação dos aspectos teóricos e empíricos da pesquisa, enfatizando a teoria fundamentada (TF) como um método útil para quem trabalha com muitos dados empíricos. Na TF, a teoria deve surgir dos dados, a partir de sua sistemática observação, comparação, classificação e análise de similaridades e dissimilaridades. Nesse sentido, ela inverte o método tradicional de pesquisa no qual o pesquisador deve ir a campo livre de pré-noções, livre de hipóteses e conceitos e, apenas a partir de sua vivência empírica e do processo do método deve elaborar as hipóteses e os preceitos teóricos. A TF valoriza o contato 113
4 do pesquisador com o objeto, estimulando a criação de uma sensibilidade para os dados e, em se tratando de um fenômeno novo, ela oferece a possibilidade de experimentar o campo empírico. Sua abordagem é indutiva, pois deixa que os dados falem por si, sem observá-los de forma preconceituosa e, para tanto, a experiência e conhecimento do pesquisador são fundamentais. A autora também comenta algumas críticas ou questionamentos feitos à TF, tais como: a) é quase impossível ir vazio para o campo e não observarmos senão aquilo para o qual estamos preparados (teoricamente) para observar; b) como coletar dados (entrevista, por exemplo) sem ter ideia do que se deseja; e c) como saber quando temos dados suficientes para fazer com que a teoria emirja e quando finalizar o processo. Na Parte II do livro, intitulada Apropriações metodológicas, os capítulos são divididos para tratar de três metodologias de pesquisa. No primeiro capítulo, Estudo de redes sociais, Recuero comenta exemplos que vão além dos diagnósticos estruturais mais tradicionais sobre as redes sociais. A autora retoma o conceito de redes sociais (RS) e o surgimento de seus estudos nas primeiras décadas do sec. XX, ocorrido ao mesmo tempo em que surgiam os estudos sociométricos. Nas RSs, os membros dos grupos sociais percebem um espaço ativamente construído por seus participantes, de acordo com suas ações. Estudar as RSs seria, de forma ampla, estudar as relações de interdependência do grupo e do ambiente. Os estudos iniciais das RSs eram estruturais e baseavam-se em dados matemáticos e gráficos. Para realizar um estudo sobre RS, como o exemplificado por Recuero, sobre fotoblogs, o pesquisador deve selecionar o objeto e a forma de coleta de dados, os atores (indivíduos, instituições ou grupos) representados pelos nós que compõem a rede em questão. Esses nós são interconectados pelas arestas que o pesquisador decidir levar em conta. É necessário, depois, decidir o que serão consideradas conexões para que se possam obter dados sobre a estrutura da rede, tais como grau de conexão, densidade e centralidade. A dificuldade é determinar os limites de uma RS, pois as conexões são muitas e em vários graus, e as interações, muito dinâmicas, o que pode reconfigurar as RSs indefinidamente. Os chamados sociogramas auxiliam na determinação da qualidade dos laços sociais e, em última instância, permitem observar o capital social do grupo, ou seja, o conjunto de valores criado por um grupo social. Há diferentes tipos de capital social: relacional, normativo, cognitivo, confiança e institucional. O capítulo 2, Análise de hiperlinks, traz uma transposição dos métodos e técnicas da ARS (Análise de Redes Sociais) para o estudo dos links em sistemas hipertextuais. É uma abordagem essencialmente estrutural, utilizada para identificar padrões de conectibilidade entre os nós. Fragoso, responsável pelo capítulo, fala sobre o termo hiperlink e faz um interessante comentário sobre as visões do conceito de acordo com a área de estudo interessada: Letras e linguística, Jornalismo, Ciências Sociais etc. Como o número de links dirigidos a um site ou página é um indicador de sua relevância, a análise dos hiperlinks não foca atores ou laços sociais, mas os websites e os hiperlinks. Por exemplo, os estudos permitem assumir que os links entre os sites representam algum tipo de vinculação entre os atores sociais que os criaram. Links e citações são análogos, pois se algum link foi acrescentado 114
5 a outro site, significa que este tem alguma importância. No entanto, essa relação é desigual, pois não há necessidade de reciprocidade. As pesquisas sobre hiperlinks podem exigir um trabalho com amostras gigantescas, como o caso exemplificado por Fragoso, de uma pesquisa envolvendo 200 milhões de páginas e 1,5 bilhão de links. A pesquisa sobre hiperlinks tem aspectos dificultosos, pois, segundo Fragoso (p.149), os buscadores comerciais operam com critérios de seleção e hierarquização sigilosos, misturam resultados pagos e orgânicos, enviesando os resultados em direções sobre as quais os pesquisadores não têm conhecimento nem controle. O último capítulo do livro, Abordagens etnográficas, discute a pesquisa social qualitativa na internet, sua amplitude e as limitações da adaptação do método etnográfico ao contexto da comunicação digital. Creio, porém, que aqui poderíamos tornar explícitas outras áreas, como a educação, a linguística, a linguística aplicada etc. que se beneficiariam dessa abordagem para as pesquisas que vêm sendo realizadas. Amaral inicia com a definição de etnografia de Angrosino (2009), para quem ela é a arte e a ciência de descrever um grupo humano, suas instituições, seus comportamentos interpessoais, suas produções materiais e suas crenças. Em seguida, diferencia os termos etnografia virtual, netnografia, etnografia digital, webnografia e ciberantropologia. Traz, também, questionamentos feitos à etnografia virtual, sendo um deles a noção de campo, que fica dissolvida no tempo e no espaço, e discute perguntas como: Que deslocamento há em acessar um site ou um chat? Ou ainda: Que tipo de estranhamento pode ser analisado em uma relação fria entre homes e máquinas? Amaral esclarece que para Christine Hine, responsável pela popularização do termo etnografia virtual (anos 2000), a abordagem pode ser usada para estudar práticas comunicacionais on-line e off-line, identidades subculturais, blogs, chats, audiovisuais, fotografias, mundos virtuais etc. Vale lembrar, porém, que a netnografia surgiu com Robert Kozinets (que prefere este termo), em meados dos 1990, quando ele começou a utilizá-la para estudar marketing e consumo nas redes. A netnografia também tem se valido dos estudos linguísticos e semióticos sobre análise de discurso e análise da conversação e análise de imagens (estáticas e em movimento) para ampliar seu escopo teórico para interpretação dos dados coletados. A autora encerra o capítulo lembrando ainda questões importantes, tais como os graus de inserção do pesquisador e as questões éticas envolvidas, a observação silenciosa, o voyeurismo e o pesquisador insider, a familiaridade com o objeto de estudo e as habilidades requeridas. Finalmente, ressalta a importância da divulgação dos resultados da pesquisa a todos os envolvidos. Trata-se, como vimos, de uma obra de leitura densa, pela quantidade de informações que traz e, ao mesmo tempo, familiar aos pesquisadores e estudantes das áreas da educação, letras e linguística, comunicação e ciências sociais, entre outras, interessados em pesquisas na, para e com a internet, pois já devem ter, inevitavelmente, deparado com questões e dilemas que o livro aborda. 115
6 Referências Bibliográficas ANGROSINO, Michael. Etnografia e observação participante. Porto Alegre: Artmed, BOYD, Danah. How can qualitative Internet Researchers define boundaries of their project? A response to Christine Hine. Pp In: MARKHAM, Annette N., BAYM, Nancy. Internet inquiry. Conversations about method. Los Angeles: Sage, HINE, Chrstine. Virtual Ethnography. London: Sage, RECUERO, Raquel. Comunidades Virtuais em Redes Sociais na Internet: Uma proposta de estudo. Anais do Seminário Internacional da PUC/RS, em novembro de 2005, Porto Alegre/RS, Disponível em com.br/raquel/seminario2005.pdf. Acesso em 05/06/2009. RHEINGOLD, H. A comunidade virtual. Lisboa: Gradiva, 1ª. Ed., 1997 TURKLE, S. Life on the screen: Identity in the age of the Internet. New York: Touchstone, Dados do autor Luiz Fernando Gomes (Universidade de Sorocaba) Doutor em Linguística Aplicada, na área de Linguagem e Tecnologia, pela Unicamp Recebido:13/12/2011 Aprovado:09/10/
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