PÓS-GRADUAÇÃO FORMAÇÃO AVANÇADA FORMAÇÃO CERTIFICADA EM CIÊNCIAS FORENSES, INVESTIGAÇÃO CRIMINAL E COMPORTAMENTO DESVIANTE

Transcrição

1 LISBOA // 15ª EDIÇÃO // 17 SETEMBRO 2016 PORTO // 16ª EDIÇÃO // 01 OUTUBRO FACEBOOK.COM/INSTITUTOCRIAP LINKEDIN.COM/COMPANY/CRIAP FORMAÇÃO AVANÇADA PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS FORENSES, INVESTIGAÇÃO CRIMINAL E COMPORTAMENTO DESVIANTE FORMAÇÃO CERTIFICADA geral@criap.com

2 brochura :34:00 2 / 14 INSTITUTO CRIAP CIÊNCIAS FORENSES CRIMINOLOGIA DESTINATÁRIOS A Pós-Graduação em Ciências Forenses, Investigação Criminal e Comportamento Desviante destina-se a finalistas de licenciatura e profissionais das áreas de Psicologia, Criminologia, Direito, das Ciências Sociais e da Saúde, áreas afins ou equivalente legal; militares, polícias e outros profissionais da carreira judiciária. SAÍDAS PROFISSIONAIS Os finalistas da Pós-Graduação em Ciências Forenses, Investigação Criminal e Comportamento Desviante estarão habilitados a desenvolver um trabalho mais qualificado na área das Ciências Forenses, da Investigação Criminal e nos Comportamentos Desviantes. Estas competências podem ser úteis para o desempenho de funções em diversas entidades, entre as quais se destacam as Instituições Particulares de Solidariedade Social, Organizações Não-Governamentais (ex.: APAV), Forças Policiais, Projetos Comunitários, Equipas Multidisciplinares de Apoio aos Tribunais, Tribunais, Comissões de Proteção de Crianças e Jovens, Centros de Acolhimento de Menores, Gabinetes Médico-Legais, Serviços Prisionais e de Reinserção Social, estabelecimentos de ensino, entre outros. OBJETIVOS GERAIS A pós-graduação tem como objetivo dotar os profissionais de conhecimentos, competências e técnicas na área das ciências forenses e judiciais. Capacitar profissionais à prática da pesquisa e análise de provas e elucidação de crimes. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Dotar os profissionais de conhecimentos, competências e capacidades para uma atuação técnica e ética, no âmbito das ciências forenses; Capacitar os alunos com os conhecimentos teóricos e competências práticas na área da investigação criminal; Desenvolver nos alunos o raciocino crítico e analítico nas investigações de crimes; Desenvolver as competências envolvendo os princípios, técnicas e práticas na investigação de crimes; Promover o treino de competências na avaliação de necessidades, de diagnóstico, de prognóstico e no reconhecimento de recursos necessários à intervenção. METODOLOGIA DE ENSINO A formação teórica será fundamentalmente expositiva, com recurso a suporte audiovisual. Visa-se também a participação ativa do aluno em momentos de discussão de ideias, brainstorming e role playings. A formação prática terá um carácter demonstrativo e ativo. É competência do corpo docente apoiar o trabalho do discente. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO Assistência e participação mínima de 75% da duração plano curricular obrigatório; Testes de avaliação (50%); Atividade prática e respetivo relatório (10%); Elaboração de um trabalho (40%). CERTIFICADO DIPLOMA O cumprimento com sucesso dos objetivos pedagógicos desta formação será comprovado através da emissão de:

3 brochura :34:00 3 / 14 INSTITUTO CRIAP Diploma do Instituto CRIAP; Certificado de formação profissional que é emitido através do SIGO, tal como previsto na Portaria nº 474/2010, de 8 de Julho. PORQUÊ ESCOLHER ESTA FORMAÇÃO? Diariamente somos confrontados com notícias que dão conta de diferentes tipos de crime, sinistros e ocorrências, perpetrados em diferentes circunstâncias, com impactos diretos e indiretos nas pessoas e comunidades onde ocorreram. Cada vez mais, a Pós-graduação em Ciências Forenses, Investigação Criminal e Comportamento Desviante do Instituto CRIAP tem vindo a ganhar expressão nos vários setores da sociedade civil que necessitam de uma abordagem holística e especializada sobre um determinado problema fáctico. Esta Pós-graduação tem vindo a afirmar-se como uma mais-valia ao serviço das diferentes atividades profissionais que necessitam de uma abordagem multidisciplinar, ao dotar os seus alunos com conhecimentos e capacidades adequados à resolução eficaz dos casos em investigação, seja na área judicial ou cível. Como saídas profissionais, esta pós-graduação permite que os seus finalistas sejam considerados como profissionais qualificados por várias entidades privadas idóneas e independentes que disponibilizam serviços na área da prevenção da violência, na intervenção com vitimas e agressores bem como no trabalho multidisciplinar da recolha de prova através do domínio das ciências forenses. CERTIFICAÇÃO ACREDITAÇÃO RECONHECIMENTO PROTOCOLO DGERT O sistema de certificação de entidades formadoras, a par de outros mecanismos, é um dos garantes da qualidade do Sistema Nacional de Qualificações em Portugal. Ler mais >> Ensino Superior Nos termos do disposto no artigo 45.º do Decreto-Lei n.º 74/2006, de 24 de Março, alterado pelo Decreto-Lei n.º 107/2008, de 25 de Junho, e tendo em vista o prosseguimento de estudos para a obtenção de grau académico (Mestrado ou Doutoramento), os estabelecimentos de ensino superior poderão creditar até 18 ECTS. Ler mais >> COORDENAÇÃO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICA COORDENAÇÃO CIENTÍFICA Professor Doutor J. Pinto da Costa COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA Dr.ª Adélia Magalhães Mestre Paulo Pinto INFORMAÇÕES DE CANDIDATURA MÉTODOS DE PAGAMENTO Transferência Bancária International Bank Account Number (IBAN): PT SWIFT/BIC: BCOMPTPL Referência Bancária

4 brochura :34:00 4 / 14 INSTITUTO CRIAP Paypal Ticket Serviços DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA Certificado de Licenciatura/Mestrado Integrado; Curriculum Vitae; Fotocópia do BI e NIF / Cartão do Cidadão; Fotografia (tipo passe); Comprovativo de pagamento da taxa de inscrição. CRITÉRIOS DE SELEÇÃO Análise curricular; Questionário Motivacional; Ordem de chegada das candidaturas (a candidatura só é válida após o pagamento da inscrição). Nota: O processo de seleção de candidatos não previstos nos destinatários, ficará sujeito a uma entrevista individual com a Coordenação Pedagógica e Científica da ação. INFORMAÇÕES DE CANDIDATURA info@criap.com TEL TELM NOTAS a) A data limite das fases de candidatura poderá ser antecipada em caso de se verificar o preenchimento do limite de vagas existentes. b) Na eventualidade de não atingir o número mínimo de participantes, a formação poderá sofrer alteração de datas ou mesmo ser cancelada, ficando salvaguardada a devolução de todas as importâncias recebidas pelo Instituto CRIAP. c) Em caso de desistência só haverá lugar à devolução dos valores pagos quando a mesma for comunicada até 10 dias antes da data agendada para o início da formação (sendo deduzido o valor de 1.50 correspondente a taxas bancárias). d) Da alínea anterior excluem-se as formações confirmadas. Se o candidato desistir depois da formação ser dada como confirmada, não haverá lugar à restituição dos valores pagos. e) Caso a candidatura não seja selecionada fica salvaguardada a devolução de todas as importâncias recebidas pelo Instituto CRIAP. f) O local de formação poderá estar sujeito a alterações por indisponibilidade do mesmo, mantendo-se sempre na mesma localidade. g) As datas de formação são suscetíveis a alterações por imprevistos de força maior. PLANO CURRICULAR Conferência Inaugural Ciências Forenses: novos paradigmas O Contributo da Medicina Legal na Investigação Criminal O papel da Polícia Científica na Investigação Criminal Introdução às Ciências Forenses e Noções Gerais de Direito Criminal O crime e as ciências forenses: noções, sentido e alcance O direito penal e processual penal: breve abordagem A prova

5 brochura :34:00 5 / 14 INSTITUTO CRIAP A organização da investigação criminal Balística Forense Noções Básicas de Balística: Balística Interna Balística Intermédia / Transição Balística Externa Balística Terminal Tipologias de Armas de Fogo, Suas Características e Especificidades: Sistemas de Fecho Sistemas de Repetição Tipologias de Munição: Munições de Baixa Energia Munições de Alta Energia Munições de Projéteis Múltiplos Balística Forense e a Investigação Criminal Métodos e Técnicas de Recolha, Estudo e Avaliação de Elementos em Balística Forense Medicina Legal Patologia Forense Sexologia Forense Clínica Médico-Legal Relatórios Médico-Legais Medicina Dentária Forense Introdução ao estudo da Medicina Dentária Forense: definição, dados históricos Técnicas dentárias para a identificação humana Toxicologia Forense A Toxicologia e as Ciências Forenses Descrição, fisiopatologia, determinação e valoração de diferentes tóxicos Estudo de casos reais Biologia e Genética Forense Conceitos básicos de Biologia/Genética Colheita, preservação, custódia e preparação das amostras para análise Aplicações: testes de parentesco, de criminalística e identificações genéticas individuais Perspetivas futuras Antropologia Forense Deteção e recuperação de restos esqueletizados Relevância forense de um caso Tratamento dos restos esqueletizados Noções de tafonomia e estimativa de intervalo post-mortem Entomologia Forense

6 brochura :34:00 6 / 14 INSTITUTO CRIAP Entomologia Forense definição, vertentes, âmbito de aplicação, história. Entomologia geral anatomia, desenvolvimento e metamorfose dos insetos. Insetos com importância forense. Sucessão ecológica da fauna. Identificação. Colheita de insetos em investigações forenses. Estimativa do intervalo postmortem. Observação de exemplares entomológicos. Lofoscopia Conceito e história da Lofoscopia e seus princípios basilares Classificação das impressões digitais Áreas de estudo da lofoscopia Métodos e técnicas de revelação de vestígios lofoscópicos Sistemas de pesquisa automatizada de vestígios (AFIS) Fotografia Forense Conceito e história da fotografia Conceito de fotografia forense Noções iniciais e técnicas de fotografia: do geral ao pormenor Técnicas de fotografia em local de crime (UV, luzes forenses e luzes rasantes) Inspeção ao Local do Crime Inspeção tática e técnica Despiste de situações: homicídio, suicídio e acidente Simulação prática Investigação Criminal Furto e roubo Violência doméstica Abuso sexual Criminalidade organizada e terrorismo Crime económico e fiscal Comportamento Desviante Lei de Saúde Mental Imputabilidade e inimputabilidade Técnicas de intervenção com agressores Técnicas de intervenção com vítimas de crime Profiling Criminal O estado da arte da técnica forense dos perfis criminais Os perfis criminais como técnica forense Aplicação aos crimes de homicídio Aplicação da técnica dos perfis criminais Aplicação dos perfis criminais ao crime de homicídio Entrevista Forense

7 brochura :34:00 7 / 14 INSTITUTO CRIAP Objetivos e funções da Entrevista/Interrogatório A Entrevista/Interrogatório como um processo de interação Formas corretas para gerir corretamente a empatia Linguagem verbal e não verbal Qualidades do entrevistador Preparação de uma Entrevista/Interrogatório Técnicas de motivação do interlocutor Diferentes intervenientes no processo Exercícios práticos: Executar a entrevista a um denunciante de um crime Executar a entrevista a um ofendido de um crime Executar o interrogatório a um arguido; Cursos Integrados (acesso gratuito) Curso Prático em Balística Forense Workshop de Medicina Dentária Forense Curso Prático em Entrevista Forense CALENDARIZAÇÃO HORÁRIO - LISBOA A formação tem uma duração total de 157 horas e decorre no seguinte horário: Sexta: das 18h00 às 22h00 Sábado: das 10h00 às 13h00 e das 14h00 às 18h00 CALENDARIZAÇÃO - LISBOA 17 de setembro de , 15 e 29 de outubro de e 26 de novembro de de janeiro de e 18 de fevereiro de , 17 e 18 de março de e 22 de abril de e 20 de maio de de junho de , 15 e 29 de julho de , 29 e 30 de setembro de 2017 Nota: datas e horários sujeitos a eventuais alterações. HORÁRIO - PORTO A formação tem uma duração total de 155 horas e decorre no seguinte horário: Sexta: das 18h00 às 22h00 Sábado: das 10h00 às 13h00 e das 14h00 às 18h00 (ocasionalmente das 09h00 às 18h30)

8 brochura :34:00 8 / 14 INSTITUTO CRIAP CALENDARIZAÇÃO - PORTO 01, 15 e 22 de outubro de e 19 de novembro de de janeiro de e 18 de fevereiro de e 18 de março de , 08 e 22 de abril de e 27 de maio de de junho de , 15 e 29 de julho de e 30 de setembro de e 14 de outubro de 2017 Nota: datas e horários sujeitos a eventuais alterações.

9 brochura :34:00 9 / 14 INSTITUTO CRIAP INVESTIMENTO INSCRIÇÃO 160 PROPINA 1680

10 brochura :34:00 10 / 14 INSTITUTO CRIAP CORPO DOCENTE PROFESSORA DOUTORA ANA SANI Ana Sani é Professora Associada da Faculdade de Ciências Humanas e Sociais da Universidade Fernando Pessoa (UFP); Doutorada em Psicologia da Justiça pela Universidade do Minho; Coordenadora do Mestrado em Psicologia da Justiça: Vítimas de Violência e de Crime; Co-coordenadora da Unidade de Psicologia Forense da Clínica Pedagógica de Psicologia da UFP, onde exerce intervenção psicológica e realiza perícias psicológicas forenses sobretudo nas áreas da vitimação infantil; Investigadora Principal em vários estudos nacionais e internacionais de Diagnóstico Local de Segurança (DLS), estudos esses desenvolvidos no âmbito do Observatório Permanente Violência e Crime (OPVC); Membro integrado externo do Centro de Investigação em Estudos da Criança, na Universidade do Minho. Tem várias publicações no âmbito da Vitimologia, Criminologia, Psicologia Jurídica, entre estes seis livros e uma série de artigos em revistas nacionais e internacionais. MESTRE ARLINDO LAGOA Arlindo Lagoa é Licenciado em Biologia pela FCUL, em Direito pela FDUL e Mestre em Ciências Forenses pela FMUP. Entre 2007 e 2008 colaborou na docência da disciplina de Medicina Legal na FMUP e ministrou vários cursos na Universidade Fernando Pessoa no âmbito das Ciências Forenses. Em 2009 ingressou no Exército Português como Oficial, onde foi colocado na Polícia Judiciária Militar (PJM) com as funções de perito e coordenador do Laboratório de Polícia Técnico-científica, nas áreas da Balística e Marcas, Lofoscopia e Exame ao Local do Crime, cargo que mantém atualmente. Além da formação militar de base, tem também os cursos de Polícia do Exército, Investigadores da PJM e vários no âmbito das suas funções como perito. É autor de vários artigos científicos publicados em prestigiadas revistas internacionais e de diversos capítulos em livros. Encontra-se atualmente a frequentar o MBA no ISEG/UL. PROFESSOR DOUTOR BARRA DA COSTA Barra da Costa é licenciado em Antropologia; Pós-graduado em Ciências Criminais e em Estudos Psicocriminais; Mestre em Relações Interculturais; Doutorado em Psicologia. Foi inspetor-chefe da PJ durante 30 anos, função que intervalou com passagens no MAI/SEF (Chefe de Divisão de Refugiados). Formador no Instituto Superior de PJ e Ciências Criminais, na Escola Prática da GNR, na PSP e no Sindicato Nacional de Polícia. Docente das disciplinas de Investigação Criminal e de Aspetos Legais em Tribunal, no Instituto Superior Ciências Saúde Egas Moniz); de Criminologia e de Métodos de Prova na Universidade Lusófona. Participa nos media como cronista no Jornal de Notícias (sábados), na secção «Polícia e Tribunais» também como analista criminal na TVI (semanal). A sua obra conta com diversos livros, nomeadamente, o Exílio e Asilo (Refugiados em Portugal, ), Práticas Delinquentes (de uma criminologia do anormal a uma antropologia da marginalidade); Sexo, Nexo e Crime (teoria e investigação da delinquência sexual); O Terrorismo e as FP 25 anos depois; Filhos do Diabo (assassinos em série, satânicos e vampíricos); O Idoso e o Crime (prevenção e segurança); Maddie, Joana e a Investigação Criminal (a verdade escondida). DR. CARLOS DURÃO Carlos Durão tem licenciatura em medicina pela Universidade Souza Marques (2002). Residência médica em Ortopedia e Traumatologia no Hospital Central do Corpo de Bombeiros Militar do Rio de Janeiro. Formação no Instituto Médico Legal Afrânio Peixoto (RJ) e no Serviço Médico Legal do Exército Brasileiro. Professor convidado de medicina legal na Universidade Nova Iguaçu e ortopedista no Hospital Rocha Faria, Rio de Janeiro. Em Portugal, é Especialista em Ortopedia, com internato médico no Hospital de São João. Médico militar na missão da NATO no Kosovo, no Hospital Militar do Porto e na Direção de Saúde do Exército de 2006 a Ortopedista do Centro Clínico da GNR (Janelas Verdes, Lisboa) no ano de Pós Graduado em Avaliação do Dano Corporal pela Universidade do Porto e em Antropologia Forense pela Universidade de Coimbra. Perito Médico do Instituto Nacional de Medicina Legal e Assistente Hospitalar do Hospital de Vila Franca de Xira. Dedica-se ao estudo da traumatologia forense, nomeadamente os acidentes de viação e a balística terminal, convidado em diversos cursos de Pós Graduação em Portugal e no Brasil. DR. CARLOS FARINHA Carlos Farinha é licenciado em Direito. Director do Laboratório de Polícia Científica da Polícia Judiciária. PROFESSORA DOUTORA CATARINA PRADO E CASTRO Catarina Prado e Castro é licenciada em Biologia e Mestre em Ecologia pela Universidade de Coimbra. Doutorada em Biologia (especialização Ecologia) na Universidade de Lisboa. Tem desenvolvido investigação na área de Entomologia Forense desde 2003, tendo inúmeros trabalhos apresentados e publicados a nível internacional. Atualmente é Investigadora do Centro de Ciências Forenses (INMLCF) e do Centro de Biologia Ambiental (FCUL). É Professora Auxiliar Convidada na CESPU Instituto Superior de Ciências da Saúde Norte, na Licenciatura em Ciências Laboratoriais Forenses e no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz, na Licenciatura em Ciências Forenses e Criminais, onde leciona a unidade curricular de Entomologia Forense.

11 brochura :34:00 11 / 14 INSTITUTO CRIAP PROFESSORA DOUTORA CRISTINA SOEIRO Cristina Soeiro é doutorada em Psicologia da Justiça pela Universidade do Minho. Responsável pelo Gabinete de Psicologia e Seleção na Escola de Polícia Judiciária onde, desde 1990, trabalha como Especialista Superior. Coordenadora da Licenciatura em Psicologia Criminal e do Mestrado em Psicologia Forense e Criminal no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz. Tem coordenado projetos de investigação no âmbito da Psicologia Forense e Criminal (aplicados ao contexto do trabalho de polícia). DR. GONÇALO CARNIM Gonçalo Carnim é licenciado em Antropologia pela Universidade de Coimbra e Pós-Graduado em Antropologia Forense pela mesma universidade. Detentor do Curso Superior de Medicina Legal. A exercer funções no INMLCF IP desde 2005, primeiramente como técnico-ajudante de Medicina Legal e, desde 2008, como especialista superior de Medicina Legal, exercendo as funções de antropólogo forense. Atualmente é responsável pelas perícias médico-legais em Antropologia Forense na Delegação do Norte e Delegação do Centro do INMLCF, IP. Colabora, desde 2013 e em regime pro bono, com a Asociación para la Recuperación de la Memoria Histórica. Orientou vários estágios de curta duração em Antropologia Forense na Unidade de Patologia Forense da Delegação do Centro do INMLCF, IP. PROFESSORA DOUTORA GRAÇA LOBO Graça Lobo é licenciada em Ciências Farmacêuticas pela Faculdade de Farmácia da Universidade do Porto. Doutorada em Farmacologia pelo Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar da Universidade do Porto. É docente e regente de várias disciplinas onde também integra a Comissão Científica do Mestrado em Medicina Legal e da Especialização em Ciências Médico-Legais. Desde 1987 que se tem envolvido em projetos de investigação científica com enfoque na área das Neurociências, Neuroquímica e Neuromodulação Purinérgica. É autora e coautora de inúmeras publicações; é também orientadora e coorientadora de várias teses nas áreas referidas; participou em múltiplos eventos científicos nacionais e internacionais. MESTRE INÊS GUIMARÃES Inês Guimarães é mestre Assistente e Investigadora na Universidade Fernando Pessoa. Licenciada em Medicina Dentária pelo Instituto Superior de Ciências da Saúde Norte. Mestre em Medicina Legal pelo Instituto de Ciências Biomédicas de Abel Salazar. Doutoranda de Ciências Médicas no ICBAS. Os seus interesses de investigação estão ligados à investigação na área da Medicina Dentária Forense nomeadamente nos registos dentários em situações de grandes catástrofes. Publicou 10 trabalhos em atas de eventos. Possui 71 itens de produção técnica. Participou em 17 eventos em Portugal. Recebeu 5 prémios e/ou homenagens. Nas suas atividades profissionais interagiu com 41 colaboradores em coautoria de trabalhos científicos. PROFESSOR DOUTOR JOSÉ PINTO DA COSTA José Pinto da Costa é licenciado em Medicina; Doutorado em Ciências Médicas com prova complementar em Psiquiatria; Especialista em Medicina legal. Foi Diretor do Instituto de Medicina Legal do Porto ( ); Consultor em Medicina Legal do Ministério da Justiça, Diretor do Centro Médico-Legal. Membro de múltiplas sociedades científicas nacionais e estrangeiras. A sua obra científica conta com mais de 250 trabalhos, alguns deles publicados na África do Sul, Alemanha, Austrália, Áustria, Bélgica, Brasil, Canadá, Checoslováquia, Cuba, Espanha, Estados Unidos da América, França, Holanda, Inglaterra, Israel, Japão, Noruega, Roménia, Suécia, Tunísia, etc. Tem divulgado múltiplos temas de medicina legal nos órgãos de comunicação social, alguns difundidos na imprensa, rádio e televisão. Professor Catedrático de Medicina Legal na Universidade Portucalense Infante D. Henrique, Foi Professor Catedrático de Psicologia forense na Universidade Lusíada do Porto, Foi Professor Catedrático de Odontologia Forense no Instituto Superior de Ciências da Saúde-Norte. É Consultor do Mestrado de Medicina Legal do Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar da Universidade do Porto. Professor Catedrático Jubilado do Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar da Universidade do Porto. É Diretor Científico do Instituto CRIAP. Preside ao conselho ciêntifico do Instituto CRIAP. PROFESSORA DOUTORA LURDES REBELO Lurdes Rebelo em 1988 conclui a Licenciatura em Bioquímica pela Universidade do Porto. Ingressou em 1990 no outrora Instituto de Medicina Legal do Porto, atual Delegação do Norte do Instituto Nacional de Medicina Legal e Ciências Forenses, IP, exercendo funções no Serviço de Genética e Biologia Forense e progredindo na carreira de Especialista Superior de Medicina Legal, onde tomou posse como Assessora em Foi também em 2004 que concluiu o Mestrado em Medicina Legal ministrado pelo ICBAS, UP. Concluiu ainda a parte curricular do Curso de Doutoramento em Ciências Forenses, ministrado pela Faculdade de Medicina da Universidade do Porto, com início em Outubro de Encontra-se neste momento a finalizar a tese de doutoramento. Colabora na orientação da valência de Genética e Biologia Forense dos estagiários internos complementares de Medicina Legal e nas aulas práticas e teóricas ministradas a alunos pré e pós-graduados, nomeadamente do Curso Superior de Medicina Legal. Publicou como autora e/ou coautora, cerca de 40 artigos em compilações e revistas científicas internacionais e foi chamada a depor como perita em vários processos do âmbito criminal e cível. Coordena o Laboratório e desempenha a função de responsável técnica no âmbito de um processo de acreditação em curso no INMLCF, IP.

12 brochura :34:00 12 / 14 INSTITUTO CRIAP DR. ORLANDO MASCARENHAS Orlando Mascarenhas é licenciado em Criminologia pela Faculdade de Direito da Universidade do Porto, exerce funções na Polícia Judiciária em 1995, na Diretoria do Porto da Polícia Judiciária, vindo a desenvolver funções como Agente e mais tarde como Inspetor nas áreas de investigação criminal do Roubo; Tráfico de Estupefacientes; Homicídio; e Corrupção/Criminalidade Económico- Financeira. Exerce o cargo de Inspetor-Chefe da Polícia Judiciária, desde 2011, tendo chefiado a Brigada de Investigação Criminal da Corrupção até ao momento em que iniciou as suas atuais funções. Membro da Comissão de Acompanhamento do Plano de Gestão de Risco de Corrupção e Infrações Conexas da Polícia Judiciária (CAPGRCIC) desde 2011, criada na sequência de Recomendação do Conselho de Prevenção da Corrupção. Membro associado do Observatório da Economia e Gestão da Fraude OBEGEF, desde julho de Atualmente, em comissão de serviço, exerce a Chefia da Delegação do Norte do Gabinete de Recuperação de Ativos (GRA), criado por determinação de Decisão Quadro do Conselho da Europa. No âmbito académico, dedica-se ao estudo das problemáticas ligadas à criminalidade económico-financeira, nomeadamente o seu impacto na sociedade e a resposta dos Estados, bem como o estudo das políticas de segurança e de segurança interna, onde sobre este tema possui já publicados alguns trabalhos. MESTRE PAULO PINTO Paulo Pinto é licenciado em Ciências Sociais na área da Psicologia Social; Mestre em Ciências Forenses na Faculdade de Medicina da Universidade do Porto. Frequentou diversos cursos de formação avançada e pós-graduada na área das Ciências Forenses, sendo igualmente formador Certificado pelo IEFP.É Sargento da GNR e Chefe do Núcleo de Ciências Sociais e Criminais da Secção de Investigação Criminal da GNR no Porto, bem como, desde 2005, Chefe do Núcleo de Investigação e de Apoio a Vítimas Especificas, este último direcionado para a investigação criminal em casos de vítimas especialmente vulneráveis. Preletor em diversos Cursos, Seminários e Congressos Nacionais no âmbito das Ciências Sociais e Forenses. Pontualmente leciona aulas práticas inseridas no âmbito dos Curso do 1º e 2º Ciclos de Ensino Superior nas áreas da Criminologia e Psicologia. PROFESSOR DOUTOR RUI ABRUNHOSA GONÇALVES (CONFERENCISTA) Rui Abrunhosa Gonçalves é doutorado em Psicologia do Comportamento Desviante pela Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade do Porto (FPCE-UP); Professor Associado com Agregação no Departamento de Psicologia da Universidade do Minho (UM). Investigador e psicólogo forense.(conferencista Pro Bono) DR.ª SYLVIE FIGUEIREDO Sylvie Figueiredo é licenciada em Ciência Política e Relações Internacionais, pela Universidade Nova de Lisboa. Possui uma Pós- Graduação em Segurança e Investigação Criminal, pela Universidade do Algarve, uma Pós-Graduação em Guerra de Informação/Competitive Intelligence, pela Academia Militar, e uma Pós-Graduação em Gestão de Informações e Segurança, pela NOVA IMS Information Management School. Relativamente ao seu percurso profissional, tem mais de uma década de experiência como Analista de Informações, nas áreas da Contracriminalidade Organizada e do Contraterrorismo. MESTRE TIAGO CUNHA Tiago Cunha é mestre em Medicina Legal e Pós-Graduado em Ciências Médico-Legais pelo ICBAS. Formado em Forensic Ballistic Investigation Cranfield University United Kingdom Defence Academy. Trabalhos em Balística Forense Avançada pelo INML Porto. Diversos trabalhos em Ciências Forenses promovido pelo Sindicato dos Profissionais de Policia PSP. Formador Convidado no Curso de Criminologia na Universidade Fernando Pessoa. Trabalhos em Balística Forense pela Universidade Egas Moniz. Treinador da F.P. de Tiro com armas de caça. Formador do Curso Prático de Balística Forense no Instituto CRIAP.

13 brochura :34:00 13 / 14 INSTITUTO CRIAP CONTACTOS Morada: Avenida Fernão de Magalhães, 1862, 5º piso Porto geral@criap.com Pontos de Referência: Junto à Loja do Cidadão; McDonald's Antas; Estádio do Dragão Coordenadas GPS: Lat.: Lon.: Como chegar: Carro VCI/IC23 > Saída: Antas Como chegar: Metro Combatentes (10 min a pé) Estádio do Dragão (5 min a pé) Como chegar: Autocarro (STCP) 305 / 402 / 805 / 8M Paragem: ANTAS (L. CIDADÃO)

14 FORMAÇÃO AVANÇADA PORTO COIMBRA LISBOA AÇORES MADEIRA PSICOLOGIA TERAPIA DA FALA SERVIÇO SOCIAL CIÊNCIAS FORENSES CRIMINOLOGIA RECURSOS HUMANOS EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO MARKETING FORMAÇÃO CERTIFICADA