MUDANÇA DE PARADIGMA DA RELAÇÃO DOS SISTEMAS HUMANOS COM O OCEANO. IMPLICAÇÕES ESTRATÉGICAS E ESTRUTURAIS.
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- Mirela Alvarenga Caldeira
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1 MUDANÇA DE PARADIGMA DA RELAÇÃO DOS SISTEMAS HUMANOS COM O OCEANO. IMPLICAÇÕES ESTRATÉGICAS E ESTRUTURAIS. Comunicação apresentada pelo académico Mário Ruivo, em 21 de Janeiro É com prazer que participo no Programa de Sessões Culturais da nossa Academia que tem dedicado especial atenção aos assuntos do mar, considerando o interesse nacional na valorização e boa governação do Mar Português. O tema mudança de paradigma e implicações estratégicas e estruturais é vasto, complexo e mutante, sobretudo nesta fase em que está em curso a ocupação tridimensional dos espaços marítimos que se pretende seja inspirada e respeite os objetivos de um desenvolvimento sustentável nos planos económico, social, ambiental e institucional. O conhecimento científico e a tecnologia são decisivos neste processo. O Oceano é hoje reconhecido pela Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar (CNUDM) como um espaço integrado, dinâmico e interativo com os outros espaços ambientais e ecossistemas afetados pela ação humana com demonstrada capacidade de alterarem processos naturais do Planeta. Neste contexto, a nível nacional, a ENM aprovada na X Reunião da Comissão Interministerial para os Assuntos do Mar (CIAM) (16 de novembro, 2013) é apresentada como refletindo um: novo modelo de desenvolvimento ( ) do mar [face às] importantes alterações verificadas no âmbito político e estratégico a nível europeu. A presente comunicação à Academia pretende, de certo modo, ir ao encontro da intenção expressa quanto à necessidade: de constante monitorização e avaliação da Estratégia à luz das: alterações de contexto significativas que o justifiquem. Começarei por recordar alguns traços dos paradigmas que têm norteado, nas últimas décadas, as políticas e a cooperação da comunidade mundial face à evolução das relações entre as sociedades humanas e o Oceano e à transição para a fase atual. Portugal tem participado neste processo ao longo dos anos com espírito de iniciativa e criatividade, no contexto geral da mobilização global para os assuntos do Oceano e para a 1
2 MÁRIO RUIVO sua integração nos objetivos de um desenvolvimento sustentável, como assinalado na ENM e apontado na ENM Nesta perspectiva, acentuaria estarmos confrontados nas últimas décadas com um impressionante salto qualitativo do período marcado pela Revolução Industrial no Oceano para o período atual caracterizado pela Globalização e pelo papel central do homem como fator determinante das alterações em curso nos processos naturais que tornam imperativo um efetivo desenvolvimento sustentável. Apesar do considerável progresso nos conhecimentos e esforços de gestão, o Oceano continua a ser visualizado como um espaço hostil, misterioso e desconhecido, reflexo da prevalência de uma visão tradicional, limitada por carências de informação pública apropriada e da reduzida capacidade de investigação de que é significativo, entre outros, terem apenas sido estudados de forma sistemática cerca de 1% dos fundos abissais e dos seus ecossistemas. Não historiarei esta impressionante evolução, limitando-me a pôr em evidência algumas das mudanças com implicações estratégicas e institucionais que têm orientado a resposta da comunidade mundial face à complexidade dos Assuntos do Mar, fomentando a estruturação de um sistema multilateral de cooperação a todos os níveis (nacional, regional e global). A Revolução Industrial no Mar, interrompida pela Primeira Guerra Mundial, reativou-se no esforço de reconstrução dos Estados e das regiões afetadas no qual a componente marítima - portos, transportes marítimos, pesca, urbanização, infraestruturas costeiras - foi instrumental, ressaltando a expansão da pesca longínqua aproveitando a liberdade dos mares. Em poucas décadas, a sobrepesca dos stocks das espécies haliêuticas de maior valor económico estendeu-se a vastas regiões, menosprezando os resultados da avaliação científica, apesar da reação dos Estados costeiros mais diretamente afetados. Nos últimos anos, o balanço feito pela FAO veio pôr em evidência os limitados resultados das comissões intergovernamentais e mecanismos de gestão da pesca sujeitos a fortes interesses setoriais e políticas de curto prazo. Paralelamente acentuou-se a velha questão da soberania e jurisdição dos espaços marítimos nacionais, em particular a extensão e estatuto do Mar Territorial, então em regra de 3 milhas. A Declaração do Presidente Truman (1945) alargando a jurisdição dos EUA sobre a plataforma continental conduziu vários Estados latino-americanos a adotarem unilateralmente um Mar Patrimonial/Territorial de 200 milhas. As tensões e os conflitos resultantes conduziram à 1ª e 2ª Conferências das Nações Unidas sobre o Direito do Mar (Genebra, 1958 e 1960), trazendo esta problemática, em plena Guerra Fria, para a arena internacional sob a égide 2
3 MUDANÇA DE PARADIGMA NA RELAÇÃO DOS SISTEMAS HUMANOS COM O OCEANO das Nações Unidas, numa dialética à volta do conceito do uso pacífico do mar. Numa perspetiva mais abrangente, aflora a preocupação de restabelecer o interrompido diálogo entre as comunidades científicas à escala mundial com o beneplácito dos Estados, com vista a um melhor conhecimento do Oceano, baseado nas potencialidades e mandatos das agências especializadas das Nações Unidas. A Comissão Oceanográfica Intergovernamental (COI), criada no âmbito da UNESCO em 1961, inserese neste processo como mecanismo conjunto especializado do sistema com vista a promover a investigação científica, desenvolver serviços oceanográficos e a sua aplicação no uso racional e gestão dos espaços marítimos, ainda conceptualmente compartimentados em bacias oceânicas. Mais tarde, a Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano (Estocolmo, 1972) constituiu uma plataforma sensível ao diálogo Norte/Sul, no qual o Mar foi ainda objeto de consideração marginal, embora confrontado com crescentes ameaças para a conservação dos recursos pesqueiros e com os riscos de poluição, particularmente visíveis em resultado das experiências visando o desenvolvimento de armas atómicas, a que foram particularmente sensíveis os povos e Estados do Hemisfério Sul, apelando à cooperação na busca de equidade e paz. As campanhas oceanográficas das grandes potências marítimas e a investigação sobre a tectónica de placas puseram em evidência o potencial económico dos campos de nódulos de manganésio (polimetálicos) nos fundos marinhos, em plena Guerra Fria, numa altura em que as Nações Unidas constituíam a principal plataforma de diálogo internacional, abrindo caminho à convocação da 3.ª Conferência sobre o Direito do Mar (iniciada em ). A Convenção foi assinada em 1982, em vigor desde Portugal aderiu tardiamente (1997), apesar da reconhecida contribuição para o processo negocial. Pelo seu carácter universal - ou quase, a CNUDM veio estabelecer um Novo Regime dos espaços marítimos numa perspetiva integrada do Oceano. A Convenção incorporou conceitos e regras inovadores, nomeadamente o de Património Comum da Humanidade aplicável aos recursos minerais dos fundos marinhos, na designada Área (Parte XI), os regimes da investigação científica marinha (Parte XIII), e a da proteção e preservação do meio marinho (Parte XII), que dedica especial atenção à poluição. As negociações foram profundamente marcadas pelo conhecimento científico disponível modulado pelos interesses e políticas assimétricas em jogo e numa estrutura institucional acentuadamente setorial e conservadora. A Conferência das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável (Rio de Janeiro, 1992) e a Agenda 21, inspiradas numa visão 3
4 MÁRIO RUIVO holística e ecológica, vieram complementar o regime aplicável aos Mares e Oceanos (Secção 2.17) em articulação com as Águas Interiores (Secção 2.18). A Conferência adoptou duas importantes convenções: a Convenção Quadro sobre as Alterações Climáticas, como resposta ao aumento de concentração de gases com efeito de estufa na atmosfera, e a Convenção sobre a Diversidade Biológica, face à acentuada degradação verificada no equilíbrio ecológico da biosfera, com fortes implicações para a sociedade, melhor seria dizer sociedades, dada a disparidade do estado de desenvolvimento dos Estados e povos. Os objetivos de um Desenvolvimento Sustentável subjacentes à Agenda 21, que integram as componentes económicas, sociais, ambientais e institucionais, reforçadas pelos princípios de precaução, de participação e do direito à informação, para além do seu valor instrumental, revelam uma nova perceção do relacionamento das sociedades com o Planeta. As últimas décadas, de passagem do século XX para o século XXI, constituem a transição para um novo paradigma face a novos e graves riscos, envoltos em incertezas e controvérsias, a par de progressivas convergências, nomeadamente quanto às causas e avaliação das alterações climáticas, à degradação do estado do meio marinho, assim como dos riscos que lhes estão associados, embora se mantenham posições contrastantes quanto às medidas para salvaguardar o futuro da Humanidade. A decisão da Assembleia Geral das Nações Unidas de estabelecer um Processo Regular de Avaliação do Estado do Meio Marinho, incluindo Aspetos Socioeconómicos está em fase avançada de estruturação sob a égide da DOALOS (Secretariado), em colaboração com a UNEP, IOC, FAO, IMO e outras agências das Nações Unidas 1. É do conhecimento geral a contradição entre os objetivos de um desenvolvimento sustentável do Oceano e o acentuar de crises ambientais de origem antropogénica apesar das negociações, para lhes pôr termo ou, pelo menos, minorar riscos e adotar medidas de adaptação evidenciadas nomeadamente pelos relatórios do Intergovernmental Panel on Climate Change (IPCC) que oferecem análises aprofundadas da situação e tendências baseadas num sólido acervo de conhecimento científico e dados. A Resolução submetida por Portugal à Assembleia Geral das Nações Unidas, que declarou 1998 Ano Internacional dos Oceanos, e a reflexão à escala mundial que contribuiu para elevar os Assuntos do Mar a tema 1 DOALOS Division for Ocean Affairs and the Law of the Sea of the Office of Legal Affairs of the United Nations; UNEP United Nations Environment Programme; IOC Intergovernmental Oceanographic Commission of UNESCO; FAO Food and Agriculture Organization of the United Nations; IMO International Maritime Organization. 4
5 MUDANÇA DE PARADIGMA NA RELAÇÃO DOS SISTEMAS HUMANOS COM O OCEANO regularmente inserido na Agenda da Assembleia Geral, debatido com base no Relatório do Secretário-geral sobre os Oceanos e o Direito do Mar, tem aberto caminho a formas mais avançadas de concertação e cooperação entre os atores governamentais e não governamentais e a adopção da já clássica Resolução Oceans and the law of the sea que incluiu, na sua última versão 2, para além de uma estimulante introdução, 288 pontos específicos! No que respeita ao Mar, longe vai o tempo em que a fragmentação em bacias oceânicas gerava uma certa distanciação das consequências imediatas a nível regional e global, agravadas por modalidades agressivas de exploração. A visão que tende atualmente a prevalecer é global e integradora dos impactos cumulativos nos espaços e ecossistemas marinhos, das interações com as bacias hidrográficas e fluxos atmosféricos, para além de outras formas de degradação ambiental provenientes dos continentes e sociedades humanas. Torna-se, assim, imperativa, nesta fase, uma cooperação genuína com vista a assegurar a gestão efetiva dos assuntos humanos, dada a magnitude e diversidade dos impactos de origem antropogénica, de forma a reforçar os benefícios e confiança mútua, à volta de objetivos comuns, mobilizando todos os atores, governamentais, privados e a sociedade civil. As alterações climáticas atempadamente indiciadas pela comunidade científica e reconfirmadas pelo vasto esforço da investigação e monitorização envolvendo as mais credíveis instituições, projetadas nas esferas de decisão mundial pelos sucessivos relatórios do IPCC, vieram abrir a cortina de fumo no verdadeiro sentido - da origem desta grande crise que começa a evidenciar riscos maiores para o futuro da Humanidade. São particularmente relevantes os alertas dos debates descentralizados à escala mundial que precederam a Conferência Rio +20. A secção respeitante ao Oceano e Mares na declaração O Futuro que Desejamos, aprovada pela Conferência, embora de natureza genérica a fim de facilitar o consenso, reitera o compromisso dos governos em assegurar: um futuro sustentável para o nosso Planeta, evidenciando a urgência de uma resposta coerente. Para tal apela à atenta reflexão para que a voz dos cidadãos se faça sentir a nível dos decisores, governamentais, públicos e privados, para uma governação responsável, democrática e participada do Oceano, como bem comum (Common) planetário, inspirada no regime atribuído aos recursos minerais dos fundos marinhos como Património Comum da Humanidade (Parte XI da CNUDM). 2 A/68/L.18, 27 de novembro de
6 MÁRIO RUIVO Entre as afirmações de boa vontade e apelos à bondade dos decisores, cito pelo seu carácter instrumental a secção C da Declaração The future we want - Engaging major groups and stakeholders, nomeadamente os parágrafos 42 e 43, em que se reafirma o: Key role of all levels of government and legislative bodies in promoting sustainable development e que: broad public participation and access to information and judicial and administrative proceedings are essencial (...) and all Major Groups. Nações Unidas, na sua proposta The Oceans Compact (2012), identifica, entre outros objetivos relevantes, consolidar o conhecimento e a gestão, nomeadamente através do seu fortalecimento baseado na ciência. Anteriormente, já no balanço elaborado em 2011 pela Comissão Oceanográfica Intergovernamental (COI) da UNESCO, no quadro das comemorações do 50.º Aniversário da Comissão, se faz um apelo à necessidade de os governos trabalharem conjuntamente com a maior urgência para responder às múltiplas questões de origem natural e antropogénica respeitante ao Oceano; necessitam igualmente de desenvolver mecanismos reforçados de governação dos Oceanos, beneficiando do conhecimento adquirido 3. Na vanguarda das Ciências e Tecnologias do Mar, o Mar Profundo assume um papel de destaque, requerendo um esforço acrescido de investigação com plataformas e meios adequados e uso das mais recentes tecnologias de exploração. Face a este panorama, não obstante o esforço de atualização das instituições com responsabilidades em assuntos do mar, continua a constatar-se um desfasamento entre os mecanismos e capacidades de resposta aos novos e graves problemas de natureza ambiental nos espaços marítimos, bem como aos desafios emergentes. Neste contexto, procuraremos apreciar em que medida a ENM e o Plano Mar- Portugal são de molde a responder a tal desiderato, tanto a nível nacional como dos compromissos internacionais assumidos, nomeadamente no âmbito da Política Marítima Integrada (PMI) Europeia, da Diretiva Quadro Estratégia Marinha (DQEM) e da Convenção para a Proteção do Meio Marinho do Atlântico Nordeste (OSPAR). Trata-se de instrumentos determinantes para uma governação responsável dos espaços marítimos nacionais e do quadro internacional em que se inserem, tendo em conta a sua extensão e potencialidades para o desenvolvimento económico e social do país. É frequente considerar, hoje, o Mar Português como um dos mais prometedores ativos (asset) para o desenvolvimento do país. Neste espírito, é animador notar a afirmação, na ENM, de que: Portugal tem acompanhado a mobilização global para o Oceano [e] ( ) 3 Holland, G., Pugh, D. (Ed.). Troubled Waters - Ocean Science and Governance, Cambridge University Press,
7 MUDANÇA DE PARADIGMA NA RELAÇÃO DOS SISTEMAS HUMANOS COM O OCEANO para o seu aproveitamento como vetor estratégico de desenvolvimento e, ainda, que: a partir da última década do século XX, Portugal tem desenvolvido sobretudo as suas capacidades de intervenção e de influência nos fora internacionais onde se constroem os conceitos e os princípios para a regulação e a regulamentação de utilização, preservação e exploração do Oceano. Neste âmbito, importa referir, de entre os projetos contemplados no Plano Mar-Portugal, os projetos coordenados pela DGPM Vigilância e Monitorização Integradas NIPIM@R e Monitorização e Indicadores. A ENM acentua que: Portugal foi edificando a capacidade de pesquisar o Oceano e criar conhecimento, mobilizando um número crescente de portugueses. Embora partilhemos desta visão, há porém que reconhecer, objetivamente, que apesar dos progressos realizados respeitantes à capacidade nacional em recursos humanos e meios para a investigação do mar, estamos vulneráveis face à magnitude das tarefas com as quais Portugal está confrontado. É indicativo da magnitude do esforço requerido o crescente número de cruzeiros de investigação de reputadas instituições estrangeiras (20 em 2013), nos quais têm vindo a participar cientistas portugueses ou cujos programas, nalguns casos, foram elaborados em parceria com especialistas nacionais. Vem a propósito recordar o encontro Mar Português, Conhecimento, Valorização e Desenvolvimento, realizado na Universidade do Algarve em 2011, que procedeu a uma avaliação da situação e das: condições para o reforço da capacidade de investigação em áreas nucleares para a implementação das políticas públicas com incidência no Mar ( ), [garantindo] o acesso a infraestruturas e a equipamentos adequados nomeadamente a plataformas de investigação ( ) bem como a estruturação e acesso a sistemas de gestão de dados e informação. Esperemos que o roadmap (a carta de navegação) que se pretende prosseguir com base nos trabalhos do Encontro consiga a interação requerida: enquanto parceiro social, com outros setores da sociedade e partes interessadas em assuntos do mar, nomeadamente: administração pública, empresas, sociedade civil 4. Longo e heterogéneo tem sido o processo de estruturação da administração portuguesa respeitante aos assuntos do mar, desde a criação, no II Governo Provisório (1974), no Ministério da Economia, de uma Secretaria de Estado das Pescas dotada de grande autonomia em matérias respeitantes ao Mar. Sem entrar nos detalhes deste processo, tem particular significado a instituição de Ministérios do Mar (IX GC, 1983; XII GC, 4 Encontro Mar Português, Conhecimento, Valorização e Desenvolvimento, Universidade do Algarve,
8 MÁRIO RUIVO 1991), inspirados na filosofia da CNUDM (assinada em 1982) e do estatuto da Zona Económica Exclusiva (ZEE) nele consagrado, à semelhança de outros países como a Noruega e o Peru. Contrariamente à expectativa inicial, esta opção institucional revelou-se, na prática, inadequada para responder à complexidade e natureza horizontal dos assuntos marítimos. A Expo 98 sob o lema O Oceano Um Património para o Futuro, o relatório da Comissão Mundial Independente para os Oceanos e a Declaração de Lisboa de 1998 para uma Governação do Oceano no Século XXI Democracia, Equidade e Paz no Oceano, vieram sensibilizar a opinião pública e os círculos políticos para as potencialidades dos espaços marítimos sob soberania ou jurisdição de Portugal, abrindo caminho a um conjunto de medidas estratégicas e de fomento das atividades marítimas. Tais medidas foram publicadas no Diário da República Azul 5 (diferente do habitual), sendo de acentuar, no âmbito do então Ministério da Ciência e Tecnologia, a criação da Comissão Oceanográfica Intersectorial (COI) com o objetivo de: reforçar a capacidade de resposta do setor de investigação e desenvolvimento em ciências e tecnologias do mar e serviços oceanográficos afins e do Plano Dinamizador das Ciências e Tecnologias do Mar (PDCTM) com o objetivo de: dar a este domínio de investigação básica e aplicada a prioridade que ela requere [com] ( ) um caráter predominantemente interdisciplinar ; e, na dependência dos Ministros dos Negócios Estrangeiros, da Defesa Nacional, da Economia e da Ciência e da Tecnologia, a criação da Comissão Interministerial para a Delimitação da Plataforma Continental (CIPDC): com o objetivo de investigar e apresentar uma proposta de delimitação da plataforma continental de Portugal. Neste contexto, foi possível dar expressão à intenção de sedear organismos internacionais com mandatos em assuntos do mar em Portugal (Agência Europeia de Segurança Marítima; Centro Europeu de Informação em Ciências e Tecnologias do Mar - EurOcean), linha que merece continuar a ser ativamente prosseguida. No entanto, só anos depois voltaria o Mar a estar em destaque, desta feita mediante a criação de uma Secretaria de Estado para os Assuntos do Mar (SEAM), integrada no Ministério de Estado, de Defesa Nacional e dos Assuntos do Mar (XVI GC, ). Na vigência deste governo teve ainda lugar a criação da Estrutura de Missão para a Extensão da Plataforma Continental (EMEPC) que, mais tarde, virá a ficar sob a tutela da mesma Secretaria de Estado (XVII GC, ), no âmbito da qual é 5 Diário da República Número 157/98, de 10 de Julho de 1998 Nos termos do Despacho Normativo n.º 50/98, de 9 de Julho, este Diário da República, de cor diferente da habitual, integra-se nas Comemorações do Ano Internacional dos Oceanos e à realização, em Lisboa, da EXPO 98. 8
9 MUDANÇA DE PARADIGMA NA RELAÇÃO DOS SISTEMAS HUMANOS COM O OCEANO estabelecida a Estrutura de Missão para os Assuntos do Mar (EMAM). Ulteriormente, no quadro do XIX Governo Constitucional, foi criada, no âmbito do Ministério da Agricultura, Mar, Ambiente e Ordenamento do Território (MAMAOT, XIX GC, ), a Secretaria de Estado do Mar (SEM), atualmente no Ministério da Agricultura e Mar (MAM, XIX GC, 2013). O almejado regresso de Portugal ao Mar entrara numa nova fase institucionalmente inovadora. Do sistema é órgão central a Comissão Interministerial para os Assuntos do Mar (CIAM, XVII GC, 2007), agora sob a presidência do Primeiro-Ministro (dezembro, ) de forma a dispor da autoridade requerida para estabelecer estratégias e iniciativas concertadas dos ministérios de tutela no respeito dos seus mandatos, reforçando, pela cooperação, a horizontalidade e a interação das políticas públicas respeitantes ao mar. De notar que o mandato deste órgão foi reformulado, mais do que uma vez, tendo os seus objetivos, nesta última versão, sido expressos sinteticamente. O apoio à CIAM inicialmente atribuído à EMAM é transferido para a Direção-Geral de Política Marítima (DGPM 7 ), dotada de amplas e diversificadas tarefas. Como referi num artigo que publiquei sobre esta matéria 8 em 2012, a DGPM, para além das funções executivas que lhe são atribuídas no âmbito da SEM e do MAMOT [agora MAM], cabe-lhe [ainda] a delicada tarefa de assegurar apoio técnico e jurídico à CIAM, a par das restantes funções de natureza operacional que lhe [foram atribuídas] ( ). Este vasto e complexo leque de tarefas poderão na prática ser fonte de incompatibilidades. Dada a complexidade da problemática e as diferenças de opinião sobre a melhor estrutura requerida, não resisto à tentação de reproduzir a perspicaz observação de Maquiavel (O Príncipe, 1503) que muito nos impressionara aquando da preparação do Capítulo VI Para Uma Eficaz Governação dos Oceanos, do Relatório da CMIO - Não há nada mais difícil de realizar, nem de êxito mais duvidoso, nem mais difícil de gerir, do que iniciar uma nova ordem das coisas. A escala temporal do ballet institucional - que me seja permitida esta expressiva metáfora - vem, mais uma vez, pôr em evidência o sábio ditado: Roma e Pavia não se fizeram num dia. A reflexão sobre este processo merece ser aprofundada para melhor entendimento da dinâmica subjacente que creio ter sido frequentemente marcada por consideração de ordem conjuntural e equilíbrios político- 6 Resolução do Conselho de Ministros n.º 119/2009, de 30 de dezembro. 7 Criada pelo Decreto Regulamentar n.º 17/2012, de 31 de janeiro. 8 CLUSTER DO MAR,
10 MÁRIO RUIVO partidários mais do que pela racionalidade de gestão dos assuntos do mar. São talvez exceções, apesar de não terem alcançado os objectivos pretendidos, os episódicos Ministérios do Mar, o surto institucional pós- Expo 98 e o esforço que caracterizaria ainda de experimental de estruturação do sistema nacional respeitante a assuntos do mar. É neste espírito que vamos ao encontro da posição expressa na Estratégia encorajando: o procedimento de permanente avaliação e revisão preconizada para a ENM [que] constituirá uma garantia de pleno e correto cumprimento dos objetivos da referida estratégia que convergem na concretização do Mar-Portugal como um desígnio nacional que irá beneficiar todos os portugueses. A mobilização das partes interessadas e a construção de consensos é igualmente reconhecida como essencial para o sucesso da Estratégia e das políticas públicas associadas. Cabe neste processo um papel relevante, quer ao Fórum Permanente dos Assuntos do Mar (FPAM), criado pela CIAM e inicialmente apoiado pela EMAM, funcionando como uma plataforma informal de contacto e diálogo entre o Governo, a sociedade civil e os parceiros sociais 9, quer ao Fórum Empresarial para a Economia do Mar (FEM), cujo primeiro objetivo é: contribuir para o assumir da economia do mar como um desígnio nacional 10. Em última análise, é dever de cidadania e de cada um de nós refletir e contribuir para a realização deste projeto nacional, vital para o país. 9 Regulamento Interno do FPAM, aprovado em Estatutos do FEM
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