1 - GENERALIDADES OBJETIVO

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1 1 - GENERALIDADES OBJETIVO As presentes especificações tem por objetivo definir as características básicas e qualidades exigidas para os elementos das obras de infraestrutura na área do CIPP. As obras e serviços que são descritas nos itens a seguir abrangem aqueles cuja tipologia é comum a todos os tipos de obra de infra estrutura pública ou privada NORMAS Serão sempre obedecidas as Normas Brasileiras da ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas, as normas do DER-CE (Departamento de Edificações e Rodovias do Estado do Ceará), da CAGECE (companhia de Águas e esgotos do Ceará, da COELCE (companhia de Energia Elétrica do Ceará) ou, no caso destas serem omissas, poderão ser adotadas outras, desde que sejam indicadas ou aprovadas pela SEINFRA-CE. 2 - MOVIMENTO DE TERRA CONSIDERAÇÕES GERAIS O movimento de terra refere-se a todos os serviços de terraplanagem necessários à implantação das obras, constituindo-se pelos serviços de expurgo, escavação, aterro, reaterro, compactação, carga, descarga, transporte, proteção de taludes, enrocamento, regularização de fundo de valas, tudo conforme as especificações a seguir EXPURGO SERVIÇOS Após a conclusão dos trabalhos de desmatamento e limpeza do terreno, iniciar-se-ão os trabalhos de raspagem da camada superficial do mesmo, numa espessura suficiente para eliminar terra vegetal, matéria orgânica e demais materiais indesejáveis, a critério da SEINFRA. Esses trabalhos serão executados nas obras de edificações, de estrutura e nas áreas de empréstimos e do canteiro. Na raspagem feita nas áreas de empréstimos, deverá ser removida a camada superficial, cujo material não seja aproveitável para a construção. Nas áreas de construção, será removida a camada superior imprestável para fundação. As operações de raspagem não se limitarão a simples remoção das camadas superficiais, mas incluirão a extração de todos os tocos e raízes que forem inconvenientes para o trabalho e que, por qualquer motivo, não tenham sido retirados durante a operação de destocamento e limpeza, bem como rochas proeminentes e matações. 1

2 A raspagem será assim considerada até um limite máximo de 20 cm abaixo da superfície do terreno. A remoção de camadas de terreno situadas em profundidade superior a 20 cm será considerada escavação MEDIÇÃO E PAGAMENTO O expurgo será medido por metro cúbico (m³) do material escavado até as cotas limites estabelecidas pelo projeto ou pela SEINFRA. O pagamento será efetuado de acordo com o preço unitário do metro cúbico (m³) indicado na planilha de preços da obra. O preço unitário deverá incluir os custos de mão-de-obra, equipamento e materiais necessários à execução dos serviços. O expurgo em áreas de empréstimo não será objeto de medição e pagamento, visto que todo o material proveniente de áreas de empréstimo será pago como material adquirido, devendo os custos relativos ao expurgo dessas áreas estarem incluídos nos preços dos serviços que utilizam o material adquirido CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS DE ESCAVAÇÕES O principal critério a ser utilizado na classificação dos materiais de escavações será a dificuldade de remoção do material ou a resistência que oferece ao desmonte. Desta forma, para a classificação, tomar-se-á como base o equipamento necessário para se efetuar a escavação de forma econômica. O material de escavação será classificado nas categorias relacionadas a seguir: MATERIAL DE PRIMEIRA CATEGORIA Os materiais de primeira categoria incluem todo tipo de terra em geral, solos argilosos, siltosos e arenosos, pedregulhosos ou com cascalhos, seixos, fragmentos soltos e qualquer outro material que possa ser escavado com emprego de equipamentos de terraplenagem convencionais ou executada manualmente. Não se faz nenhuma distinção entre materiais secos, úmidos, alagados, duros ou moles, fofos ou compactos. Estão incluídos nesta categoria a fração de rocha, pedras soltas, ou pedregulhos com diâmetros iguais ou inferiores a 15 cm MATERIAL DE SEGUNDA CATEGORIA Esta categoria abrange rochas superficialmente alteradas, decompostas, fraturadas ou entremeadas de solo, enfim todos e quaisquer materiais que possam ser escavados por trator de esteiras D-8, com escarificador de 1 (um) dente, ou similares. Estão incluídos nesta categoria os blocos de rocha, os matações e as pedras de diâmetro superior a 15 cm e igual ou inferior a 1,00m, e o seu desmonte não requeira a utilização de explosivos de forma contínua MATERIAL DE TERCEIRA CATEGORIA Esta categoria abrange toda rocha compacta, cujo desmonte seja factível somente mediante uso sistemático de explosivos e equipamento completo de perfuração a ar comprimido. Estão incluídos nesta categoria aqueles fragmentos de rocha, pedra solta ou pedregulhos com diâmetro superior a 1,00m. 2

3 2.4 - ESCAVAÇÃO DE VALAS CONSIDERAÇÕES GERAIS A escavação de valas será executada segundo linhas, cotas e dimensões especificadas, necessárias ao assentamento correto das tubulações, conforme indicado nos desenhos ou determinado pela SEINFRA. A escavação de valas poderá ser efetuada de forma manual ou mecânica. Dependendo da natureza dos materiais encontrados, a EMPREITEIRA poderá utilizar explosivos, após aprovação da SEINFRA e em estrita obediência às especificações de utilização de explosivos. Deverão ser tomadas as precauções cabíveis, de modo a minimizar alterações no terreno adjacente a escavação. A largura (L) da vala, exceto quando definido nos desenhos, será obtida conforme descrito a seguir. No caso de tubulação com diâmetro interno igual ou inferior a 500mm: L = d + 50 No caso de tubulação com diâmetro interno superior a 500mm: L = d Onde: L = largura da vala (cm) e d = diâmetro externo da tubulação (cm) Nos casos onde a largura da vala se apresentar inferior a dimensão estabelecida e houver condições satisfatórias de assentamento da tubulação, a mesma será considerada e aceita para efeito de medição. Do contrário quando esta ultrapassar, será adotada a de projeto. A EMPREITEIRA deverá executar ou fornecer e manter o escoramento necessário para as paredes das valas. As valas deverão ser escavadas na profundidade necessária para instalação da tubulação, nas linhas e cotas especificadas nos desenhos, ou determinados pela SEINFRA. Quando for encontrado material das categorias 2ª e 3ª ou outro material inadequado, a critério da SEINFRA, abaixo da linha geratriz inferior da tubulação, a EMPREITEIRA deverá efetuar escavação adicional até a profundidade mínima de 10 cm abaixo da cota mencionada anteriormente, a fim de permitir a colocação de material para berço da tubulação. O material de escavação impróprio para reaterro compactado ou desnecessário, deverá ser removido pela EMPREITEIRA para o local de bota-fora indicado nos desenhos, ou aprovado pela SEINFRA. Os materiais colocados nos locais de bota-fora deverão ser nivelados, obedecendo aos critérios preestabelecidos pela SEINFRA. O fundo da vala que receberá a tubulação deverá ser liso, reto e uniforme, sem pontos altos ou baixos, duros ou brandos, que possam resultar em forças desiguais sobre a tubulação. Se for necessário a utilização de um guindaste com cabos para descer os tubos nas valas, deverá ser escavado um recesso sob o fundo da vala para facilitar a remoção do cabo. Quando 3

4 houver juntas com bolsas ou luvas, deverão ser escavados recessos adequados no fundo, a fim de evitar que tais bolsas ou luvas fiquem em contato com o fundo da vala. O restante do tubo deverá ter apoio uniforme em todo seu comprimento. A abertura de vala deverá ser programada de forma que não ocorra descontinuidade com as etapas subseqüentes, ou seja, não permita que trechos fiquem abertos de um dia para o outro SERVIÇOS Escavação Mecânica de Valas A escavação compreende a remoção de qualquer material abaixo da superfície do terreno, até as linhas e cotas especificadas no projeto, utilizando-se os equipamentos convencionais. Antes do início da escavação, a CONSTRUTORA fará sondagens visando identificar pontos de interferência no local, para que não sejam danificados quaisquer tubos, redes de água, esgoto, telefone, caixas, postes, que estejam na zona atingida pela escavação ou em área próxima a mesma. Caso haja qualquer dano nas interferências supracitadas, todas as despesas decorrentes dos reparos correrão por conta da CONSTRUTORA. Deverão ser obedecidas todas as linhas e cotas especificadas no projeto. O greide da linha deverá ser seguido rigorosamente, sendo que o recobrimento mínimo admitido acima da geratriz superior dos tubos em áreas urbanizadas será de 1,50 m. A escavação será executada se modo a proporcionar o máximo de rendimento e economia, em função do volume da terra a remover e das dimensões, natureza e topografia do terreno. A largura da vala deverá obedecer às condições descritas nestas Especificações, ficando sob a responsabilidade da CONSTRUTORA qualquer ônus advindos de maiores volumes de escavação, devido à utilização de equipamentos inadequados ou por imperícia do operador de máquinas da CONSTRUTORA. A vala só deverá ser aberta quando os elementos necessários ao assentamento estiverem depositados no local. Se a escavação interferir com galerias, tubulações ou outras instalações existentes, a CONSTUTORA executará o escoramento e sustentação das mesmas. Quando os materiais escavados forem, a critério da SEINFRA, apropriados para utilização no aterro, serão, em princípio, colocados ao lado da vala, para posterior aproveitamento, numa distância não inferior à profundidade da vala e, sempre que possível, de um único lado, deixando o outro lado livre para trânsito e manobras. No caso de os materiais aproveitáveis serem de natureza diversa, serão distribuídos em montes separados. 4

5 Os materiais não aproveitáveis serão transportados pela CONSTRUTORA e levados a bota-fora conforme especificado Escavação Manual de Valas A escavação manual de vala, só será utilizada, onde não se justificar o emprego de meios mecânicos. Toda escavação deverá ser manual no caso de proximidade de interferências cadastradas ou detectadas. Serão utilizados utensílios manuais de corte e remoção para a borda da vala. A CONSTRUTORA deverá atentar para situações de instabilidade dos taludes e solicitar a SEINFRA autorização para execução dos escoramentos. A escavação compreende a remoção de qualquer material abaixo da superfície do terreno, até as linhas e cotas especificadas no projeto. Antes do início da escavação, a CONSTRUTORA fará sondagens visando identificar pontos de interferência no local, para que não sejam danificados quaisquer tubos, caixas, postes, redes de água, esgoto, telefone, que estejam na zona atingida pela escavação ou em área próxima a mesma. Caso haja qualquer dano nas interferências supracitadas, todas as despesas decorrentes dos reparos correrão por conta da CONSTRUTORA. Deverão ser obedecidas todas as linhas e cotas especificadas no projeto. O greide da linha deverá ser seguido rigorosamente, sendo que o recobrimento mínimo admitido acima da geratriz superior dos tubos em áreas urbanizadas será de 1,50 m. A escavação será executada se modo a proporcionar o máximo de rendimento e economia, em função do volume da terra a remover e das dimensões, natureza e topografia do terreno. A vala só deverá ser aberta quando os elementos necessários ao assentamento estiverem depositados no local. Se a escavação interferir com galerias, tubulações ou outras instalações existentes, a CONSTUTORA executará o escoramento e sustentação das mesmas. Quando os materiais escavados forem, a critério da SEINFRA, apropriados para utilização no aterro, serão, em princípio, colocados ao lado da vala, para posterior aproveitamento, numa distância não inferior à profundidade da vala e, sempre que possível, de um único lado, deixando o outro lado livre para trânsito e manobras. No caso de os materiais aproveitáveis serem de natureza diversa, serão distribuídos em montes separados. Os materiais não aproveitáveis serão transportados para CONSTRUTORA e levados a bota-fora conforme especificado. 5

6 Escavação em Material de 1ª Categoria A CONSTRUTORA deverá efetuar a escavação com método apropriado às condições locais, e aprovado pela SEINFRA. Deverão ser aprovados pela SEINFRA os processos e a execução de todas as atividades ligadas à escavação, incluindo transporte, estocagem, bota-fora, drenagem ou outras atividades correlatas Escavação em Material de 2ª Categoria A CONSTRUTORA deverá efetuar a escavação com método apropriado às condições locais, e aprovado pela SEINFRA. Deverão ser aprovados pela SEINFRA os processos e a execução de todas as atividades ligadas à escavação, incluindo transporte, estocagem, bota-fora, drenagem ou outras atividades correlatas Escavação em Material de 3ª Categoria Este Tipo de escavação só será executado com autorização prévia da SEINFRA. Deverá ser submetido à aprovação da SEINFRA o programa detalhado dos trabalhos de escavação, indicando os processos a serem usados em cada local. A SEINFRA indicará os casos em que o desmonte será executado a frio ou a fogo. Os trabalhos de escavação deverão ser executados de modo que a superfície da rocha, depois de concluída a escavação, se apresente rugosa, no entanto, sem saliências de mais de 0,50cm. Esses trabalhos serão dados por concluídos e aprovados, após verificação da SEINFRA e o local estiver limpo a jato d água, não apresentando fragmentos de rocha, lama ou detritos de qualquer espécie. A ocorrência eventual de fendas ou falhas na rocha escavada, além das fraturas ocasionadas pelas explosões será, a critério da SEINFRA, tratada convenientemente, e só será permitido a continuação dos serviços após a liberação da SEINFRA Escavação do Material de 3ª Categoria Desmonte a Fogo A CONSTRUTORA deverá executar os serviços de escavação a fogo, tomando todas as precauções possíveis para preservar, sem danos, o material abaixo e além dos limites da escavação definidos no projeto, especialmente nas superfícies sobre as quais será construída a obra. Deverá, outrossim, tentar obter a maior quantidade possível de materiais selecionados para uso direto na construção das estruturas permanentes e na produção de agregados. Para tanto, deverá a CONSTRUTORA estudar, para cada área, o tipo de material, com base na experiência e nas presentes especificações, um Plano de Fogo adequado, apresentando-o para aprovação da SEINFRA, em tempo hábil. Em cada plano de fogo, a CONSTRUTORA indicará as profundidades, espaçamentos e disposições dos furos para o desmonte, assim como as cargas e tipo de explosivos, ligações elétricas das espoletas com cálculo da resistência total do circuito e método de detonação, 6

7 especificando as características da fonte de energia, ou ligações de cordel com retardadores, bem como o tipo e o método de ligação. Antes ou durante a execução das escavações, poderá a SEINFRA requerer á CONSTRUTORA testes de explosivos, visando experimentar planos de fogo. Tais testes, tanto quanto possível, serão realizados dentro dos limites estabelecidos para a escavação. Medições sísmicas poderão ser realizadas pela SEINFRA, devendo a CONSTRUTORA colaborar, na medida de suas possibilidades, para execução das mesmas. Os resultados obtidos serão analisados pela SEINFRA que, em função deles, poderá requerer à CONSTRUTORA a alteração dos planos de fogo propostos. À medida que a escavação se aproximar dos limites finais, os métodos de fogo serão modificados, a fim de preservar a integridade da superfície final de acordo com o uso ao qual ela será destinada. As explosões finais não deverão causar trincas ou alterar de qualquer modo as superfícies finais, o que poderia torná-las impróprias para utilização. Técnicas de pré-fissuramento e fogo cuidadoso serão utilizadas quando determinado pela SEINFRA, visando obter uma superfície regular, ou não abalar as rochas remanescentes. As escavações a fogo serão programadas de maneira a evitar conflitos entre cronogramas e exigências das Especificações. A aprovação, pela SEINFRA, de um plano de fogo não exime a CONSTRUTORA de qualquer uma de suas responsabilidades, incluindo o uso impróprio das técnicas de préfissuramento e fogo cuidadoso. Se for necessária a proteção da superfície das escavações, a SEINFRA poderá ordenar, quando necessário, o uso de concreto projetado, ancoragens, etc. A SEINFRA limitará as cargas máximas por espera, em função dos tipos de terrenos encontrados, e das estruturas ou acabamentos a preservar, intervindo ou especificando com plena autoridade, sempre que por alguma razão considerar periclitantes as condições de segurança e a comodidade do pessoal ou de terceiros. Os eventuais danos produzidos serão sempre de exclusiva responsabilidade da CONSTRUTORA. A escolha do tipo de explosivos, assim como do método de detonação por meio de espoletas elétricas, de retardo ou por meio de cordel detonante com retardadores, ficará a critério da CONSTRUTORA, desde que sejam respeitados os seguintes limites: força máxima: 70% velocidade de detonação máxima: m/s; peso específico máximo: 1,6 g/cm 3 ; tempo de espera mínima: 50 milisegundos diâmetro máximo dos furos: 4 (100 mm); desvio máximo dos furos de contornos: 1,5 cm/m; e, máxima velocidade de partícula: 6 cm/s. 7

8 A SEINFRA zelará para que a subperfuração seja suficiente, para que se atinjam as cotas previstas, e verificará o alinhamento, paralelismo e coplanaridade dos furos, alterando os planos de fogo até obter o desejado acabamento das superfícies e fragmentação do material rochoso adequado às necessidades da obra. Onde for necessário pré-fissuramento, será considerado aceito pela SEINFRA quando, na rocha remanescente, ficarem visíveis e identificáveis pelo menos 80% das meia-canas dos furos de pré-fissuramento. A CONSTRUTORA deverá cumprir todas as exigências de legislação em vigor com respeito ao transporte, armazenamento, uso e manuseio de explosivos. Deverá ser rigorosamente observado o Regulamento Para os Serviços de SEINFRA, Depósito e Tráfego de Produtos Controlados Pelo Ministério do Exército (SFIDT), conforme redação aprovada pelo Decreto nº , de A autorização do Órgão Competente para transporte, armazenamento e uso dos explosivos deverá ser encaminhada à SEINFRA, antes do início das detonações. Não haverá qualquer medição ou pagamento referente à utilização de explosivos, estes custos deverão estar inclusos nos preços unitários constantes do Tomo II Volume 2 Quantitativos e Orçamentos relativos aos serviços que requeiram a utilização dos explosivos Escavação do Material de 3ª Categoria Desmonte a Frio Sempre que for conveniente ou desaconselhável o emprego de explosivos para o desmonte a fogo, a critério da SEINFRA será feito o desmonte a frio, empregando-se o processo mecânico (rompedor), manual ou pneumático (cunha metálica) MEDIÇÃO E PAGAMENTO Escavação Mecânica de Valas Medição: a escavação será medida por metro cúbico (m³) do material escavado até as cotas e limites apresentados nos desenhos ou estabelecidos pela SEINFRA. Os levantamentos topográficos serão feitos antes do início e depois da escavação. A SEINFRA classificará os materiais encontrados, enquanto a escavação estiver sendo realizada, para cálculo das quantidades correspondentes a cada categoria de material. Pagamento: será efetuado de acordo com o preço unitário do metro cúbico do material classificado indicado na Planilha de Quantitativos e Orçamento. Preço Unitário: deverá incluir os custos de mão-de-obra, equipamentos e materiais necessários para realizar o serviço como especificado, incluindo a escavação em si, e a descarga do material escavado a beira da vala ou diretamente em caminhões basculante. Observação: nenhuma medição ou pagamento será feito para qualquer escavação que a SEINFRA considere estar excedendo àquela requerida, para o adequado desempenho dos serviços, ou pela remoção do material que tenha eventualmente caído dentro da área escavada. 8

9 Escavação de Valas em Rocha Medição: a escavação será medida por metro cúbico (m³) com desmonte a frio ou a fogo e remoção do material escavado até as cotas e limites apresentados nos desenhos ou estabelecidos pela SEINFRA. Os levantamentos topográficos serão feitos antes do início e depois da escavação. Pagamento: será efetuado de acordo com o preço unitário do metro cúbico da extração da rocha e remoção a beira da vala, indicado na Planilha de Quantitativos e Orçamento. Preço Unitário: deverá incluir os custos referentes aos serviços relativos ao desmonte, ou seja, a elaboração do plano de fogo, furação (quando for o caso), mão-de-obra, e todos os materiais e equipamentos necessários para realizar o serviço de desmonte como especificado. Observação: nenhuma medição ou pagamento será feito para qualquer escavação que a SEINFRA considere estar excedendo àquela requerida, para o adequado desempenho dos serviços, ou pela remoção do material que tenha eventualmente caído dentro da área escavada Escavação Manual de Valas Medição: a escavação será medida por metro cúbico (m³) do material escavado até as cotas e limites apresentados nos desenhos ou estabelecidos pela SEINFRA. Os levantamentos topográficos serão feitos antes do início e depois da escavação. A SEINFRA classificará os materiais encontrados, enquanto a escavação estiver sendo realizada, para cálculo das quantidades correspondentes a cada categoria de material. Pagamento: será efetuado de acordo com o preço unitário do metro cúbico do material classificado indicado na planilha de custos da obra. Preço Unitário: deverá incluir os custos de mão-de-obra e equipamentos para realizar os serviços como especificado, incluindo a escavação em si, e a descarga do material escavado a beira da vala ou diretamente em caminhões basculante. Observação: nenhuma medição ou pagamento será feito para qualquer escavação que a SEINFRA considere estar excedendo àquela requerida, para o adequado desempenho dos serviços, ou pela remoção do material que tenha eventualemente caído dentro da área escavada REGULARIZAÇÃO DO FUNDO DA VALA SERVIÇOS Quando a escavação atingir a cota indicada no projeto, será feita a regularização e a limpeza do fundo da vala. Quando o greide final de escavação estiver situado em terreno cuja capacidade de suporte não for suficiente para servir como fundação direta, a profundidade de escavação deverá ser aumentada o suficiente para comportar um colchão de material para suporte a ser determinado de acordo com o tipo de terreno e mediante a aprovação da SEINFRA. Havendo necessidade ou por imposição do projeto, poderá ser usado lastro, laje ou berço. Em todos os casos, o greide final será o definido em projeto. 9

10 No caso do fundo da vala se apresentar em rocha ou material indeformável, será necessário aprofundar a vala e estabelecer o embasamento com material desagregado, de boa qualidade, normalmente areia ou terra, em camada de espessura não inferior a 0,10m. O fundo da vala deverá ser perfeitamente regularizado e, quando necessário, a critério da SEINFRA, apiloado. Para os terrenos onde, eventualmente, houver tubulações colocadas sobre aterro, deverá ser atingida no embasamento uma compactação mínima de 97% (noventa e sete por cento) em relação ao Proctor Normal com uma tolerância de 2% a +3%. Qualquer excesso de escavação, ou depressão, no fundo das valas deverá ser preenchido com areia, pó de pedra ou outro material de boa qualidade, a critério da SEINFRA, sem custo adicional para a CONTRATANTE MEDIÇÃO E PAGAMENTO Medição: esse serviço será medido em metro quadrado (m²) de fundo regularizado, com base nas dimensões indicadas nos desenhos. Os levantamentos topográficos serão feitos no início e depois da escavação. Pagamento: conforme preço unitário constante da planilha de custos da obra. Preço Unitário: deverá incluir os custos de mão-de-obra, equipamentos, materiais e utensílios ESCORAMENTO SERVIÇOS Será feito uso de escoramento sempre que as paredes laterais das valas ou outras escavações forem constituídas de solo passível de desmoronamento. Deverão ser empregados os seguintes tipos de escoramentos: Contínuo ou fechado, com o emprego de perfis metálicos, pranchões de madeira com encaixe tipo macho fêmea, ou com superposição e locados de modo a cobrir inteiramente as paredes da vala. A extremidade inferior da cortina de escoramento deverá ficar com a cota mais baixa que a do fundo da vala. O contraventamento será executado por meio de longarinas em ambos os lados devidamente presos com estroncas transversais; Descontínuo ou aberto, também denominado escoramento simples, empregandose os mesmos materiais citados, no tipo anterior, diferindo apenas na disposição das pranchas que serão colocadas na direção vertical ou na direção horizontal, distanciada entre si de no máximo 1,00m. Em ambos os casos, o escoramento deverá ser retirado, cuidadosamente, à medida que a vala ou escavação executada for sendo reaterrada e compactada. Qualquer outro tipo de escoramento poderá ser empregado como variante dos aventados, desde que atenda a todos os requisitos técnicos para segurança dos operários e perfeição na execução total dos trabalhos. 10

11 O escoramento de valas com profundidade inferior a 1,80m, só será executado caso a SEINFRA considere necessário MEDIÇÃO E PAGAMENTO Medição: será medido em metro quadrado (m²), com base nas dimensões estipuladas nas especificações técnicas do projeto de acordo com a SEINFRA. Pagamento: será efetuado com base no preço unitário do metro quadrado (m²) constante da planilha de custos da obra, conforme o tipo de escoramento. Preço unitário: deverão incluir todos os custos com mão-de-obra, equipamentos e materiais, inclusive os gastos com escoramentos e estruturas provisórias para execução dos serviços ESGOTAMENTO ESGOTAMENTO DE VALA COM BOMBA SUBMERSA OU AUTO ASPIRANTE Durante o decorrer dos trabalhos deve-se providenciar a drenagem e esgotamento das águas pluviais e do lençol, de modo a evitar que estes causem danos à obra. Será utilizado este sistema sempre que o serviço não seja demorado a ponto de evoluir para desmoronamento de barreiras laterais. É aconselhável somente para serviços em solos de boa consistência. Abrange a instalação e retirada dos equipamentos submersos, ferramentas e mão-deobra. Deve-se evitar que as instalações elétricas do equipamento entrem em contacto com a água para que sejam evitados possíveis acidentes. O esgotamento deve ser ininterrupto até alcançar condições de trabalho de assentamento. A água retirada deverá ser encaminhada ao sistema de drenagem de águas pluviais, a fim de evitar alagamento das superfícies vizinhas ao local de trabalho. Deve-se evitar, também, que a água do esgotamento escorra ao longo da superfície externa dos trechos já assentados, ou retorne ao ponto inicial de esgotamento. Deve-se colocar no fundo da vala de esgotamento, brita para suporte de bomba, a fim de evitar o carreamento de areia para o seu interior ESGOTAMENTO DE VALA COM PONTEIRAS FILTRANTES Nos casos considerado pertinente pela SEINFRA poderá ser utilizado alternativas de esgotamento. O sistema WELL-POINT consiste na colocação de ponteiras filtrantes em profundidade adequada no lençol d água com a finalidade de rebaixá-lo a um nível inferior da zona mais profunda de escavação. Evita-se, assim, o colapso dos taludes das valas encharcadas. 11

12 A vantagem deste método é que o trabalho será realizado com a área seca, sem ocorrência de carreamento de material para dentro das valas, deixando o solo coeso e com as mesmas características iniciais de resistência. Deve-se analisar o espaçamento ideal e a profundidade das ponteiras filtrantes. Os lances de até 100m de vala são os mais econômicos para rebaixamento de lençol, com profundidade máxima de 6 metros, para um conjunto bem dimensionado. A cravação das ponteiras deverá ser efetuada por jateamento direto de água com uso de bomba de alta pressão. Tem-se bom rendimento se estas ponteiras filtrantes forem lançadas e encamisadas em tubo PVC de 6 ou 8 e colocação de cascalho na ponta da ponteira. O funcionamento do sistema só poderá ser deslocado quando concluído o assentamento e garantido sua fixação através do reaterro, a fim de evitar o empuxo na tubulação. A CONSTRUTORA deverá manter o equipamento, permanentemente, sob inspeção direta para evitar irregularidades na operação de rebaixamento. A ligação de energia do equipamento à rede da concessionária local, ficará sob a responsabilidade da CONSTRUTORA MEDIÇÃO E PAGAMENTO Medição: o esgotamento com bomba submersa será medido para fins de pagamento com base no número efetivo de horas de funcionamento do sistema (h), de acordo com a orientação prévia da SEINFRA. O esgotamento com ponteiras filtrantes será medido pelo número de ponteiras instaladas e efetivamente em funcionamento. Pagamento: o esgotamento com bomba submersa será efetuado pelo preço unitário de hora constante da planilha de custos da obra, conforme o tipo de esgotamento. O esgotamento com ponteiras será efetuado pelo preço unitário da ponteira x dia constante da planilha de quantitativos e orçamento da obra. Preço unitário: deverá incluir os custos referentes à mão-de-obra, equipamentos e materiais necessários para o transporte, instalação, manutenção e operação do sistema. Observação: não será objeto de pagamento em separado qualquer tipo de ensaio ou teste necessário à implantação e ao funcionamento do sistema. O tempo de utilização deverá ser previamente determinado pela SEINFRA REATERRO DE VALAS SERVIÇOS O reaterro de valas será processado até o restabelecimento dos níveis anteriores das superfícies originais ou de forma designada pela SEINFRA, e deverá ser executado de modo a 12

13 oferecer condições de segurança às estruturas e às tubulações e ao bom acabamento da superfície. O reaterro de valas para assentamento das tubulações compreende um primeiro reaterro e um reaterro complementar. O reaterro de valas será feito de acordo com as linhas, cotas e dimensões mostradas nos desenhos, como especificados neste item ou a critério da SEINFRA. Antes de efetuar o reaterro da vala, os recessos escavados para as bolsas dos tubos deverão ser preenchidos com areia, que será apiloado manualmente, afim de eliminar qualquer vazio existente. O material de reaterro deverá ser proveniente da escavação das valas, entretanto, quando não houver suficiente material apropriado proveniente dessas escavações, poderá ser utilizado material adquirido pela empreiteira, conforme previsto nas planilhas de quantitativo. O lastro de areia adquirida deverá enquadrar-se na faixa granulométrica de areia média, de acordo com a classificação da ABNT, com diâmetro das partículas dentro da faixa de 0,42mm a 2,0mm. No fundo das valas em que forem encontrados materiais das categorias 2ª e 3ª, deverá ser colocado um berço de material apropriado sobre o qual será assentada a tubulação. O leito deverá ter espessura mínima de 15cm. Se areia ou outro material similar é utilizado como berço da tubulação, esse material será compactado conforme especificado para a compactação dos materiais de reaterro. O material de reaterro colocado até 25cm acima da geratriz superior do tubo não deverá conter pedras, rochas ou torrões de diâmetro superior a 20mm, salvo indicações específicas de projeto. O restante do material de reaterro deverá estar isento de pedras, rochas ou torrões com diâmetro superior a 7,5cm. Todo o material do reaterro deverá estar isento de raízes ou de qualquer outra matéria orgânica. Todo o reaterro deverá ser compactado, exceto se for especificado diferentemente nos desenhos, ou determinado pela SEINFRA. O material de reaterro deverá ser colocado em torno do tubo, de forma a manter as juntas expostas, até a pressurização da linha para os testes de estanqueidade. Antes do teste, o reaterro deverá ser colocado até recobrir a tubulação com no mínimo uma altura igual à metade do seu diâmetro externo e no máximo 25cm acima da geratriz superior do tubo. O reaterro das valas deverá ser colocado e compactado em camadas de igual nível em ambos os lados do tubo, de modo a evitar cargas desiguais ou deslocamento do tubo. O reaterro embaixo e em torno do tubo, e até 25 cm acima da geratriz superior, deverá ser compactado com ferramentas ou equipamentos manuais. O material de reaterro deverá ser colocado cuidadosamente e bem apiloado e compactado, a fim de encher todos os vazios sob a tubulação. 13

14 Deverão ser tomadas precauções para evitar que o equipamento de compactação toque na tubulação e danifique seu revestimento. Qualquer revestimento danificado deverá ser reparado pela CONSTRUTORA, as suas custas, e com a utilização de material apropriado. A compactação do reaterro deverá ser efetuada até que se obtenha um grau de compactação não inferior a 97%, referenciado ao ensaio de Proctor Normal. O material de reaterro deverá ser umedecido, dentro do intervalo de 0,8 à +1,15 da umidade ótima (hot), de modo a se obter um teor de umidade compatível com o esforço de compactação a ser aplicado. Ao final da compactação, será deixado o excesso de material, sobre a superfície das valas, para compensar o efeito da acomodação do solo ou pelo tráfego de veículo. Durante a operação de compactação, a SEINFRA realizará, no mínimo, quatro ensaios de densidade para cada turno de oito horas ou para cada 100 m³ de reaterro colocado. Ensaios adicionais poderão ser realizados, a critério da SEINFRA. Após o enchimento e ensaio da linha, o reaterro deverá ser colocado e consolidado em camadas sucessivas que não excedam 15cm de espessura após a compactação. O reaterro será colocado e compactado até os níveis e gradientes indicados nos desenhos MEDIÇÃO E PAGAMENTO Medição: o lançamento e a compactação do aterro será medido em metro cúbico (m³) de material compactado, conforme os alinhamentos e cotas indicadas no projeto. Pagamento: será efetivado pelo preço unitário do metro cúbico (m³) constante da planilha de custos da obra, conforme o tipo de reaterro. Preço unitário: deverá incluir os custos de mão-de-obra, equipamentos e materiais necessários a execução dos serviços. No caso de reaterro com material adquirido deverão estar também incluídos nos preços unitários os custos relativos à pesquisa, aquisição e exploração de áreas de empréstimo utilizadas pela empreiteira para obtenção do material de reaterro. Observação: no caso de vala, o volume do aterro será calculado por diferença de volume entre o material escavado e volume ocupado pela tubulação, com o parecer da SEINFRA ESCAVAÇÃO A CÉU ABERTO SERVIÇOS Este item trata do desempenho de todo serviço relativo a escavação a céu aberto requerido pelas obras permanentes indicadas nos desenhos e outras escavações julgadas necessárias para a execução das mesmas. O serviço incluirá o fornecimento de toda a mão-deobra, materiais e equipamentos necessários para a remoção, carga, transporte de todos os materiais para o local da obra, pilhas de estoque ou áreas de despejo. Os limites da escavação estarão de acordo com as linhas, cotas e taludes mostrados nos desenhos, ou com o estabelecido pela SEINFRA. A subescavação poderá requerer preenchimento com concreto ou terra compactada, como determinado, até os limites 14

15 indicados, as expensas da EMPREITEIRA. A SEINFRA poderá requerer escavação adicional para qualquer estrutura a fim de obter uma fundação adequada. As superfícies escavadas que permanecerão expostas, deverão ter uma boa aparência e serão preparadas para fornecer uma drenagem adequada e proteção contra erosão. Pelo menos 07 (sete) dias antes do início de qualquer escavação, a EMPREITEIRA submeterá para aprovação da SEINFRA e da SUPERVISÃO, um plano correspondente ao desempenho da escavação a céu aberto. Os detalhes requeridos no plano serão relatados a EMPREITEIRA pela SEINFRA e SUPERVISÃO. A classificação da escavação será de acordo com o item do capítulo 4 Classificação de Materiais PROCEDIMENTO PARA ESCAVAÇÃO A CÉU ABERTO As escavações deverão ser executadas segundo as cotas, linhas e taludes especificados no projeto ou determinados pela SEINFRA. Uma vez concluída a escavação as superfícies deverão ser limpas. Quando o serviço de limpeza for concluído, a SEINFRA e SUPERVISÃO examinarão as superfícies escavadas a fim de determinar o grau de aceitação. Quando aceitas, a EMPREITEIRA continuará com o trabalho, iniciando as operações de nivelamento final. Todas as precauções necessárias serão tomadas durante a escavação a fim de evitar o fraturamento ou fissuramento da rocha remanescente. Se a rocha não atende aos requisitos de construção, como determinado pela SEINFRA e SUPERVISÃO, a EMPREITEIRA continuará as operações de escavação até atingir novos limites. Este procedimento será repetido tantas vezes quanto for necessário ESCAVAÇÃO SELETIVA Todo material adequado que for removido das escavações, incluindo camada superior, solo residual e rocha decomposta, será utilizado na construção de ensecadeiras, reaterro ou para proteção de taludes ou superfícies expostas da escavação. O material adequado será separado por equipamento de carga durante as operações de escavação e será lançado em locais designados, com ou sem pilha-de-estoque intermediária, como determinado pela SEINFRA. O material inadequado será depositado em áreas de refugo indicadas pela SEINFRA. Após a conclusão das escavações, as áreas de refugo deverão estar estáveis e terão taludes regulares e uniformes. O material imprestável será colocado em camadas de maneira tal que a compactação será obtida pelo tráfego dos equipamento de construção. A SUPERVISÃO exercerá o controle sobre os parâmetros de construção das áreas de refugo, incluindo a altura máxima, taludes, drenagem, etc. 15

16 ÁREAS DE BOTA-FORA Os materiais inadequados das escavações previstas serão colocados em áreas de refugo ( bota-fora ) aprovadas pela SEINFRA, localizadas a uma distância máxima de 400 metros do local das escavações. Essas áreas serão selecionadas de tal modo que os depósitos não interfiram com as operações de construção e não destoem da aparência da obra ou das áreas próximas. A forma e altura dos depósitos deverão se conformar à aparência das áreas adjacentes. As áreas de bota-fora terão drenagem adequada e os taludes serão protegidos, como indicados pela SEINFRA PROCEDIMENTO ESPECIAIS Os seguintes procedimentos serão observados: Falhas de taludes: a EMPREITEIRA tomará todas as preocupações necessárias para prevenir a falha de taludes. No caso de ocorrer falhas de taludes, o reparo dos danos e remoção do material resultante será realizado pela EMPREITEIRA, as suas expensas. Manutenção das superfícies escavadas no solo: todas as precauções necessárias serão tomadas para preservar as superfícies finais da escavação de danos devido ao tráfego de equipamentos, erosão e intempéries, até que os materiais para o maciço sejam colocados. Material de 3ª categoria: quando se verificar material de 3ª categoria numa escavação, após a retirada dos materiais de 1ª e 2ª categorias, deverá ser executado um nivelamento sobre a superfície do material de 3ª categoria, a fim de se determinar o volume escavado MEDIÇÃO E PAGAMENTO A escavação a céu aberto será medida por metro cúbico de material escavado até as cotas, limites e taludes mostrados nos desenhos, ou estabelecidos pela SEINFRA. Os levantamentos topográficos serão feitos antes do início e depois da escavação. A SUPERVISÃO classificará os materiais encontrados enquanto a escavação estiver sendo realizada para cálculo das quantidades correspondentes a cada tipo de material. Nenhuma medição ou pagamento será feito para qualquer escavação que a SEINFRA considere estar em excesso àquela requerida para o adequado desempenho da obra ou pela remoção de material que tenha caído dentro da área escavada. Nenhum pagamento extra será feito para materiais escavados de áreas de empréstimos ou pedreiras e usados no maciço, incluindo aterros, enrocamentos, reaterro ou outro movimento de terra requerido, e os custos de escavação das áreas de empréstimos e pedreiras serão incluídos nos preços unitários aplicáveis para os itens da obra nos quais são usados materiais de empréstimos e de pedreira. 16

17 Nenhuma medição ou pagamento será feita por reescavação do material colocado em pilhas-de-estoque intermediárias ou por qualquer remanejamento necessário de material devido a interferência com outras partes da obra. O pagamento para escavação a céu aberto será feito com base nos preços unitários aplicáveis ao metro cúbico de material classificado indicado na planilha de orçamento. As distâncias de transporte serão medidas entre os centros de gravidade dos materiais escavados e dos materiais colocados ou depositados. Os preços unitários indicados na planilha de orçamento de obras para escavação a céu aberto, incluirão os custos de toda a mão-de-obra, equipamento e materiais necessários para realização do serviço como aqui especificado, incluindo carga, transporte, descarga, e espalhamento dos materiais, quando necessário ESCAVAÇÕES PARA EDIFICAÇÕES CONSIDERAÇÕES GERAIS Os diversos tipos de escavações para edificações deverão ser executados segundo as cotas, dimensões e taludes especificados nos projetos ou determinados pela SEINFRA. As escavações necessárias deverão ser executadas de modo a não ocasionar danos à vida, à propriedade ou a ambos. As escavações além de 1,5m de profundidade deverão ser taludadas ou protegidas com dispositivos adequados de contenção. Quando se tratar de escavação permanente, deverão ser protegidas com muros de arrimos ou cortinas. As cavas para fundações, subsolos, reservatório d'água e outras partes da obra abaixo do nível do terreno serão executados de acordo com as indicações constantes do projeto de fundação e demais ajustes de obra, que se façam necessários, a critério da SEINFRA, em função da natureza do terreno encontrado. A execução dos trabalhos de escavação obedecerá, além do transcrito neste item, a todas prescrições da NBR-6122 (NB-51), concernentes ao assunto. As escavações para execução de blocos e cintas (baldrames) circulando serão levadas a efeito com a utilização de escoramento e esgotamento d'água, se for o caso, de forma a permitir a execução, a céu aberto, daqueles elementos estruturais e respectivas impermeabilizações. Todas as escavações deverão ser protegidas, quando for o caso, contra a ação da água superficial e/ou profunda, e mediante drenagem, esgotamento ou rebaixamento do lençol freático, a fim de assegurar uma boa execução dos trabalhos. O reaterro das escavações provisórias e o enchimento junto a muros de arrimos ou cortinas deverão ser executados com todos os cuidados necessários, de modo a impedir deslocamento que afetem a própria estrutura, edificações ou logradouros adjacentes. 17

18 Toda escavação deverá ser classificada de acordo com a natureza do material escavado e a dificuldade que ele apresente à sua extração, segundo proposta no item Classificação de Escavações. O preenchimento de escavações em excesso deverá ser feito em concreto de regularização ou outro material autorizado pela SEINFRA, sendo o ônus por conta da EMPREITEIRA ESCAVAÇÕES TALUDADAS Os taludes das escavações deverão ser conveniente protegidos, durante toda a sua execução, contra os efeitos de erosão interna e superficial. Os taludes definitivos, quando não especificados de modo diverso, receberão um capeamento protetor, a fim de evitar futuras erosões, podendo ser utilizada grama ou outro material que substitua tal proteção PROJETO No caso de o projeto das escavações não ser fornecido pela SEINFRA, caberá à EMPREITEIRA a sua elaboração, submetendo, contudo, à prévia apreciação e aprovação da SEINFRA. O dimensionamento das peças deverá atender às cargas que possam ocorrer em todas as fases da obra (provisórias e/ou permanentes). Deverão ser levadas em conta as condições da vizinhança e a determinação das sobrecargas nas diferentes fases da obra. A EMPREITEIRA, em nenhuma hipótese, poderá iniciar as escavações sem autenticação do projeto pela SEINFRA. O projeto deverá obedecer às normas da ABNT relativas ao assunto, em especial a NBR (NB-51) MEDIÇÃO E PAGAMENTO As escavações para edificações serão medidos em metros cúbicos de material escavado segundo as cotas, linhas e taludes indicados no projeto ou determinados pela SEINFRA. A SEINFRA classificará os materiais encontrados à medida que for sendo realizada a escavação, para cálculo subseqüente do volume correspondente a cada tipo de material. Não serão consideradas, para efeito de medição e pagamento, as escavações efetuadas além do necessário à execução adequada da obra. O pagamento dos diversos tipos de escavações para edificações será efetuado pelos preços unitários, por metro cúbico de material escavado, constante nas planilhas de quantitativos e orçamento. 18

19 Os preços unitários das escavações para edificações deverão incluir os custos de mãode-obra, equipamento e materiais necessários à execução dos serviços, segundo especificado neste item e incluindo as operações de carga, transporte, descarga e disposição dos materiais, conforme necessário RECOMPOSIÇÃO DE ÁREAS DE EMPRÉSTIMO E/OU JAZIDAS SERVIÇOS Ao terminar a exploração de uma área de empréstimo, a EMPREITEIRA deverá fazer com que o local retome o seu aspecto natural, através da implementação de projetos de recomposição paisagística das áreas degradadas MEDIÇÃO E PAGAMENTO Os custos relativos ao serviço de recomposição de áreas de empréstimo não serão objeto de medição e/ou pagamento, uma vez que os custos de pesquisa aquisição e exploração de jazidas são de responsabilidade da empreiteira, devendo os mesmos estarem inseridos no preço dos serviços que utilizam o material adquirido MOMENTO EXTRAORDINÁRIO DE TRANSPORTE DEFINIÇÃO Define-se o momento extraordinário de transporte como o produto do volume escavado ou aplicado, em metros cúbicos, pela distância de transporte, medida em quilômetros, que exceder a distância de 400m já incluída no serviço de escavação. O momento extraordinário de transporte inclui o transporte de materiais, das escavações indicadas para a construção de aterros e colocação de reaterros e enrocamentos, assim como a remoção de materiais impróprios ou excedentes de escavações e expurgos, para áreas de bota fora, a critério da SEINFRA MEDIÇÃO E PAGAMENTO O momento extraordinário de transporte será medido em metros cúbicos x quilometro, m³ km, para os diversos tipos de materiais a serem transportados. Caberá a SEINFRA a classificação do tipo de material transportado. Sempre, obrigatoriamente, a determinação do volume de material para fins de pagamento será efetuada no local de utilização do material para a construção, ademais, deverá ser acompanhada de memória de cálculo demonstrativa da origem e do volume do material para documentação e controle da obra por parte da SEINFRA. As medições mencionadas serão efetuadas utilizando-se o Método das Áreas Reais Extremas, entre estações situadas a intervalos de 20 metros, ou a outros intervalos determinados pela SEINFRA e/ou SUPERVISÃO. A distância de transporte, utilizada no cômputo do momento extraordinário de transporte, será medida ao longo do percurso mais curto possível, a ser seguido pelo equipamento transportador, medido entre o centro de gravidade do material escavado e do material colocado ou depositado, descontando-se os 400m iniciais já incluídos nos serviços de escavação. 19

20 Não será objeto de medição o transporte de materiais utilizados em serviços executados com material adquirido, uma vez que os custos de pesquisa aquisição e exploração de jazidas para esses materiais, bem como o transporte e aplicação dos mesmos, são de responsabilidade da empreiteira, devendo esses custos estarem inseridos no preço dos serviços que utilizam material adquirido. O momento extraordinário de transporte, só será medido se previamente autorizado pela SEINFRA. Todos os percursos deverão ser aprovados pela SEINFRA. Em nenhum caso será aplicado, ao volume medido, qualquer coeficiente de ajuste, a título de empolamento de material, valor que deverá estar incluso nos preços unitários da EMPREITEIRA relativos ao momento extraordinário de transporte. O pagamento do momento extraordinário de transporte será efetuado pelos preços unitários por metros cúbicos x quilômetros constantes nas planilhas de quantitativos e orçamento, de acordo com o tipo de material transportado. O preço unitário do momento extraordinário de transporte deverá incluir o custo de mão-de-obra, equipamentos e materiais necessários a execução dos serviços conforme especificado neste item CONSTRUÇÃO DE ATERROS DESCRIÇÃO GERAL DOS SERVIÇOS Os aterros deverão ser construídos com materiais provenientes de cortes ou adquiridos pela EMPREITEIRA, conforme indicado nas planilhas de quantitativo. Os aterros deverão ser executados no interior dos limites estabelecidos no projeto, ou conforme determinado pela SEINFRA. As cotas de coroamento do aterro nunca poderão ser inferiores às indicadas no projeto, exceto quando a SEINFRA introduzir modificações. Quando necessário, a EMPREITEIRA deverá deixar excesso razoável na última camada, superior à cota indicada no projeto de forma a permitir a posterior acomodação do maciço. Na execução do aterro, o material deverá ser colocado em camadas aproximadamente horizontais, uniformes e sucessivas, as quais serão espalhadas em toda a largura e com a declividade estipulada na seção transversal correspondente. As camadas deverão manter uma superfície aproximadamente horizontal; no entanto, com declividade suficiente para que haja drenagem satisfatória durante a construção, especialmente quando se interromper o aterro. A distribuição dos materiais em cada camada será feita de modo a não produzir segregação dos materiais e a fornecer um conjunto que não apresente cavidades, "lentes", bolsões, estrias, lamelas, ou outras imperfeições. 20

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