MEMORIAL DESCRITIVO SERVIÇOS DE RECONSTRUÇÃO DE BUEIROS DANIFICADOS POR ENXURRADAS NO MUNICÍPIO DE QUINZE DE NOVEMBRO

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1 MEMORIAL DESCRITIVO SERVIÇOS DE RECONSTRUÇÃO DE BUEIROS DANIFICADOS POR ENXURRADAS NO MUNICÍPIO DE QUINZE DE NOVEMBRO Este memorial destina-se e descrever os serviços e materiais a serem utilizados na reconstrução de bueiros danificados pelas fortes chuvas do período de 05 a 07 de janeiro de A descrição dos bueiros danificados especifica o tipo de material a ser utilizado em cada local, bem como a quantidade de tubos a substituir e suas medidas. Deverão ser observadas as especificações das cabeceiras, que em alguns locais deverão ser de concreto e em outros poderão ser construídas com pedras de basalto assentadas com concreto. 1.0 SERVIÇOS PRELIMINARES Á área a ser implantada a rede, deverá ser toda limpa, onde possa ocorrer a fácil movimentação de veículos, e para a carga e descarga de materiais. A responsabilidade pelo transporte dos tubos de concreto, bem como por possíveis avarias que acontecerem, será de responsabilidade da empresa fornecedora dos mesmos, devendo ser eles entregues inteiros na obra, sem quaisquer marcas de quebraduras, ou afins. 2.0 ESCAVAÇÃO A escavação será executada de acordo com os gabaritos fixados pela fiscalização da Prefeitura, com dimensões compatíveis com os tubos, onde em principio, será adotada, como largura da vala, 2,0 vezes o diâmetro do tubo. Quando houver a necessidade de escoramento, a dimensão da vala será acrescida da espessura do escoramento utilizado. Na área de trabalho com máquinas, deverão permanecer apenas o operador e as pessoas autorizadas. A profundidade da vala será de acordo com o terreno existente, e com o diâmetro do tubo, sendo esta escavada e que fique no mínimo uma camada de 40cm sobre o tubo. 3.0 ESCORAMENTO Deverão ser escoradas, quando houver perigo de desmoronamento, a critério de fiscalização, as paredes das valas, bem como os muros, tubulações. O escoramento será fiscalizado freqüentemente para que não surja ocorrência seguida de desmoronamento. 4.0 FORNECIMENTO DE TUBOS Serão utilizados na rede pluvial pública, tubos de diâmetro nominais (diâmetros internos) de 0,60m; 0,80m; 1,00m e 1,50m, com comprimento útil de 1,0m.

2 Quanto à aceitação dos tubos entregues pela empresa fornecedora, esta caberá a um funcionário público, determinado pela administração, onde o mesmo deverá seguir as normas NBR 9793 para os tubos até 0,60m, e as normas NBR 9794 para os diâmetros de 0,80 a 1,50m. Os tubos com espessura acima de 0,80m, deverão ter armadura de ferro, para uma melhor qualidade e durabilidade dos mesmos. Os tubos serão pagos por unidade, e em seu custo já deverão estar incluídos os transportes da fábrica até o local da obra, e os ensaios tecnológicos que deverão ser efetuados em laboratórios idôneos e reconhecidos. A fiscalização reservar-se-á o direito de inspecionar a fabricação dos tubos e a realização dos ensaios no local onde forem executados. 5.0 ASSENTAMENTO DE TUBOS Os tubos serão assentados sobre tábuas de madeira de eucalipto, para uma melhor colocação e facilidade de ajustamento, sendo estas com tamanho de 2,5cmx15cm, e comprimento variável. Deverão ser assentados na superfície da vala regularizada, para que a geratriz fique perfeitamente alinhada, tanto em greide como em planta, e calçados lateralmente. Os tubos terão o encaixe do tipo macho e fêmea, terá todo o seu perímetro uma junta feita com concreto armado, devidamente fixado um no outro, para que evite infiltrações e vazamentos. 6.0 CONCRETO O concreto consistirá na mistura de cimento Portland, agregados e água. O concreto para fins estruturais deverá ser dosado experimentalmente a partir da tensão característica estabelecida no projeto, do tipo de controle do concreto e das características físicas dos materiais componentes. O executante não poderá alterar essa dosagem sem autorização expressa da fiscalização, devendo adotar as medidas necessárias a sua manutenção. Serão consideradas também na dosagem dos concretos, as condições peculiares como impermeabilização, resistência ao desgaste, ação de águas agressivas, aspectos das superfícies, condições de colocação, etc. A operação de medida dos materiais componentes do traço deverá, sempre que possível, ser realizada em peso, em instalações gravimétricas, automáticas ou de comando manual, prévia e corretamente aferida. Quando a dosagem de concreto for por processo volumétrico, deverão ser empregados caixotes de madeira ou de metal, de dimensões corretas, indeformáveis pelo uso, e, corretamente identificados em obediência ao traço fixado. Quanto à operação de enchimento dos caixotes, o material não poderá ultrapassar o plano da borda, não sendo permitida; em hipótese alguma, a formação de abaulamentos, para o que deverá se procedido sistematicamente o arrastamento das superfícies finais. Atenção especial deverá ser dada a medição da água de amassamento, devendo ser previsto dispositivo de medida capaz de garantir a medição do volume de água com erro inferior a 3% do fixado na dosagem. 7.0 ADENSAMENTO DO CONCRETO

3 O concreto deverá ser bem adensado dentro das formas, mecanicamente, usando-se para isso vibradores de tipo e tamanho aprovados pela fiscalização, com uma freqüência mínima de impulsos por minuto. Somente será permitido o adensamento manual em caso de interrupção do fornecimento de força motriz aos aparelhos mecânicos empregados, e por período de tempo indispensável ao término da moldagem da peça em execução, devendo-se, para este fim, elevar o consumo de cimento de 10% sem que seja acrescida a quantidade de água de amassamento. Para a concretagem de elementos estruturais, serão empregadas, preferivelmente, vibradores de imersão, com diâmetro da agulha vibratória adequados as dimensões da peça, ao espalhamento e a densidade de ferros da armadura metálica, a fim de permitir a sua ação em toda a massa a vibrar, sem provocar por penetração forçada, o afastamento das barras de suas posições corretas. A consistência do concreto deverá satisfazer as condições de adensamento com a vibração e a trabalhabilidade exigidas pelas peças a moldar. 8.0 CONCRETO CICLÓPICO E ARGAMASSAS Onde for necessário o emprego de concreto ciclópico, deverá ser condicionado a um concreto preparado em betoneira, sendo permitida a mistura manual, a areia e o cimento deverão ser misturados a seco, até obtenção de mistura com colocação uniforme, quando então será adicionada a água necessária a obtenção da argamassa de boa consistência, de modo a permitir o manuseio e espalhamento fáceis. Para alvenarias de pedras, as argamassas terão o traço em peso, de cimento e areia, de 1: LOCAÇÃO DE OBRA Os locais de serviço e suas especificações estão no Anexo 1 do memorial descritivo. Quinze de Novembro, 26 de julho de 2010 Clair Tomé Kuhn Prefeito Municipal Raquel Klein Arquiteta e Urbanista CREA/RS:

4 ANEXO 1 Serviços a serem realizados por localidade: 1. Localidade de Esquina Hetzel: -Obra nº01 - Escala S ,1 e W ,5 proximidades da tenda rural de Ventila Schneider assentamento de 4 tubos de concreto nas dimensões 1X1metros no lado oeste e construção de cabeceira de concreto, com malha de ferro propiciando estrutura adequada, que deverá unir as duas fileiras de tubos. A dimensão do muro de cabeceira será de 6 metros de comprimento, 2 metros de altura e largura de 30 centímetros conforme modelo 1 anexo. - Obra nº02 - Escala S ,5 e W nas proximidades da propriedade de Edgar Scarsi assentamento de 3 tubos de concreto de 0,80X1metros no lado oeste e construção de cabeceira de concreto, com malha de ferro propiciando estrutura adequada, com comprimento de 8 metros, 2 metros de altura e largura de 30 centímetros, conforme modelo 2 anexo. - Obra nº03 - Escala S e W nas proximidades da propriedade de Pedrinho Merg substituição de 8 tubos de concreto de 0,60X1metro e construção 2 cabeceiras de concreto com 1,2 metros de comprimento, 1 metro de altura e largura de 20 centímetros conforme modelo 4 anexo; - Obra nº04 - Escala S e W nas proximidades da propriedade de Elio Budke, assentamento de 9 tubos de concreto de 1X1m com 2 cabeceiras de concreto, com malha de ferro propiciando estrutura adequada, com comprimento de 6 metros altura de 2,5 metros e largura de 30 centímetros, a serem construídas nos 2 lados do bueiro, unindo as fileiras de tubos existentes com a fileira assentada, conforme modelo 3 anexo. 2. Localidade de Linha Prediger - Obra nº05 - Escala S e W proximidades da propriedade de Vilmar Sornberger assentamento de 02 tubos de 0,8X1m com 2 cabeceiras de concreto nas dimensões de1,5 metros de comprimento, 1,5 metros de altura e 20 centímetros de largura. 3. Localidade de Linha Jacuí - Obra nº06 - Escala S e W proximidades da propriedade de Valmor Schneider assentamento de 2 tubos de concreto de 1X1m com cabeceira de concreto medidas de 4 metros de comprimento, 2 metros de altura e 20 centímetros de largura com malha de ferro propiciando estrutura adequada a ser construída no lado sul da estrada; - Obra nº07 - Escala S ,5 e W nas proximidades da propriedade de Altivo Ruchel assentamento de 16 tubos de 1,5X1metro e 2 cabeceiras de concreto, com malha de ferro propiciando estrutura adequada, com comprimento de 8 metros altura de 3 metros e largura de 30 centímetros, a serem construídas nos 2 lados do bueiro, conforme modelo 2 anexo.

5 - Obra nº08 - Escala S ,7 e W proximidades da propriedade de Leandro Garmatz reconstrução de 2 cabeceiras de bueiros com pedras basalto com muros de largura mínima de 20 centímetros e dimensões de 1,5 metros de comprimento e 1 metro de altura. 4. Localidade de Linha Nova União Obra nº09 - Escala S e W nas proximidades da propriedade de Ivo Sganzerla reconstrução de 2 cabeceiras de bueiros com pedras basalto com muros de largura mínima de 20 centímetros e dimensões de 1,5 metros de comprimento e 1 metro de altura.. Obra nº10 - Escala S e W próximo a propriedade de Gilmar Schumann reconstrução de 2 cabeceiras de bueiros com pedras basalto com muros de largura mínima de 20 centímetros e dimensões de 1,5 metros de comprimento e 1 metro de altura.. 5. Localidade de Picada Café - Obra nº11 - Escala S e W ,6 proximidades da propriedade de Carlos Kaisekamp assentamento de 8 tubos de 1,5X1metro e 2 cabeceiras de pedras basalto com largura mínima de 20 centímetros, assentadas com concreto. As dimensões mínimas da cabeceira deverão ser de 3 metros de altura e 3 metros de comprimento a serem construídas nos 2 lados do bueiro - Obra nº12 - Escala S e W nas proximidades da propriedade de Lauri Horst assentamento de 8 tubos de 0,8X1metros e construção de 2 cabeceiras de pedras basalto com largura mínima de 20 centímetros, assentadas com concreto. As dimensões mínimas da cabeceira deverão ser de 1,5 metros de altura e 1,5 metros de comprimento a serem construídas nos 2 lados do bueiro; - Obra nº13 - Escala S ,7 e W nas proximidades da propriedade de Sadi Spiering assentamento de 8 tubos de 0,8X1metros e construção de 2 cabeceiras de pedras basalto com largura mínima de 20 centímetros, assentadas com concreto. As dimensões mínimas da cabeceira deverão ser de 1,5 metros de altura e 1,5 metros de comprimento a serem construídas nos 2 lados do bueiro; - Obra nº14 - Escala S e W nas proximidades da propriedade de Leomar Schwantes reconstrução de 1 cabeceira de bueiro. Com muro de pedras basalto largura mínima de 20 centímetros, altura de 4 metros e comprimento de 5 metros, realizando a contenção de terra da estrada. 6. Localidade de Passo do Lagoão - Obra nº15 - Escala S e W proximidades da propriedade de Leomar Meinen assentamento de 2 tubos de 0,8X1metros e 1 cabeceira de concreto nas dimensões de 3 metros de comprimento, 1,5 metros de altura e 20 centímetros de largura conforme modelo 1 do anexo. - Obra nº16 - Escala S e W proximidades da propriedade de Carlos Meinen, assentamento 6 tubos de 0,6X1metros com construção 2 cabeceiras de concreto medindo 1 metros de comprimento, 1 metro de altura e 15 centímetros de largura.

6 7. Localidade de Sete de Setembro - Obra nº17 - Escala S e W proximidade da propriedade de Adelino Kogler assentamento de 2 tubos 1X1metros e construção 1 cabeira de concreto no lado norte com medidas de 1,5 metros de comprimento, 1,5 metros de altura e 20 centímetros de largura; - Obra nº18 - Escala S e W nas proximidades da propriedade de Romeu Winsch, assentamento de 11 tubos de 0,8X1metro, com 2 cabeceiras de concreto com medidas de 1,5 metros de comprimento, 1,5 metros de altura e 20 centímetros de largura. 8. Localidade de Sede Aurora - Obra nº19 - Escala S e W nas proximidades da propriedade de Antonio Chaves assentamento de 8 tubos 0,8X1metros e construção de 2 cabeceiras de pedras basalto com largura mínima de 20 centímetros, assentadas com concreto. As dimensões mínimas da cabeceira deverão ser de 1,5 metros de altura e 1,5 metros de comprimento a serem construídas nos 2 lados do bueiro; - Obra nº20 - Escala S e W nas proximidades da propriedade de Waldomiro Schaffer conserto de 2 cabeceiras de concreto com construção de muros com comprimento de 3 metros, altura de 1,5 metros e largura de 20 centímetros com malha de ferro propiciando estrutura adequada; 9. Localidade de Volta Gaúcha - Obra nº21 - Escala S e W nas proximidades da propriedade de Gerson Klein assentamento de 8 tubos de concreto de 0,8X1metros com 2 cabeceiras de concreto nas dimensões de 1,5 metros de comprimento, 1,5 metros de altura e 20 centímetros de largura. - Obra nº22 - Escala S e W nas proximidades da propriedade de Helio Schaffer construção 2 cabeceiras de bueiros com pedras basalto com muros de largura mínima de 20 centímetros e dimensões de 1 metro de comprimento e 1 metro de altura Sede do Município Obra nº23 - Escala e W na Rua Duque de Caxias assentamento de 20 tubos de 1X1m com 2 cabeceiras de concreto, com malha de ferro propiciando estrutura adequada, com comprimento de 3 metros, altura de 2 metros e largura de 30 centímetros, a serem construídas nos 2 lados do bueiro, unindo as fileiras de tubos existentes com a fileira assentada, conforme modelo 3 anexo. Quinze de Novembro, 26 de julho de 2010 Clair Tomé Kuhn Prefeito Municipal Raquel Klein Arquiteta e Urbanista CREA/RS:

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