Aula 01 Conceitos Sobre Planejamento Urbano

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1 Departamento de Construção Civil Curso de Tecnologia em Const. Civil Aula 01 Conceitos Sobre Planejamento Urbano Prof.ª Me. Fabiana Marques Julho/2015

2 CONCEITUAÇÃO SOBRE Roteiro de Palestra sobre Urbanismo, proferida em 08/11/82 no Curso de Engenharia Civil da Universidade Estadual de Ponta Grossa, em homenagem ao Dia Mundial do Urbanismo, sem indicação de autoria. Essa palestra define conceitos, informa sistemas de decisão e propõe alternativas de solução de problemas urbanos. Transcrita na apostila de PURII, Arquitetura e Urbanismo FAG, de autoria da professora Solange Irene Smolarek Dias.

3 CONCEITUAÇÃO SOBRE URBANISMO - CONCEITOS URBANISMO Estudo da melhor organização espacial de uma cidade. Tem componentes físicos, socioculturais, econômicos e políticoinstitucionais. DESENVOLVIMENTO Processo de melhoria da qualidade de vida dos residentes de uma cidade, com ou sem crescimento físico.

4 CONCEITUAÇÃO SOBRE URBANISMO - CONCEITOS Processo de busca do desenvolvimento urbano por meio de ações da administração pública e da iniciativa privada. OBJETIVO: Propor diretrizes para o crescimento e desenvolvimento da cidade de modo a elevar a qualidade de vida de seus habitantes, através dos instrumentos legais de que dispõe. POLÍTICA URBANA Conjunto de diretrizes, posturas e atitudes que nortearão o processo de planejamento urbano.

5 CONCEITUAÇÃO SOBRE URBANISMO - CONCEITOS CRESCIMENTO Aumento da população pelo crescimento vegetativo mais as migrações. MIGRAÇÕES Maior componente do crescimento da população urbana. Causas : - atração da grande cidade - expulsão do campo e dos pequenos núcleos Efeitos : - inchaço das metrópoles - esvaziamento e deterioração das pequenas cidades

6 CONCEITUAÇÃO SOBRE QUEM FAZ FEDERAL : Diretrizes gerais de desenvolvimento regional e urbano. Grande financiador de obras e serviços públicos. ESTADUAL : Diretrizes de desenvolvimento regional e urbano. Investimentos em infra-estrutura, educação, saúde, segurança pública, habitação. MUNICIPAL: Diretrizes de desenvolvimento urbano local. Investimentos em sistema viário, transportes, educação, saúde, equipamentos e mobiliário urbano, habitação popular. INICIATIVA PRIVADA: Loteamentos, construções civis, estabelecimentos industriais, comerciais, de serviços, residências.

7 CONCEITUAÇÃO SOBRE COMO FAZER 1- DEFINIÇÃO CLARA DE UMA POLÍTICA URBANA - Uso e ocupação do Solo - Sistema viário - Circulação e Transporte - Equipamentos Sociais e Comunitários - Mobiliário e Paisagem urbana - Habitação Popular - Gerência Institucional e Estrutura Operacional

8 CONCEITUAÇÃO SOBRE COMO FAZER 2- DESENHO Define como será a estruturação física de uma cidade. Como serão tratados os detalhes dos projetos urbanos. - definição quanto a ocupação do sítio natural - definição quanto a escala e paisagem urbana

9 CONCEITUAÇÃO SOBRE COMO FAZER 3- INSTRUMENTOS DE ORIENTAÇÃO E AÇÃO Zoneamento de Uso e Ocupação do Solo Explicita o desenho urbano, orienta os investimentos da administração pública e disciplina as atividades da iniciativa privada. Interfere no valor do solo e no mercado imobiliário Programa de Investimentos Urbanos Inserção dos planos no espaço urbano, fazendo a cidade de fato se aproximar daquela imaginada pelo desenho urbano.

10 CONCEITUAÇÃO SOBRE 3- INSTRUMENTOS DE ORIENTAÇÃO E AÇÃO COMO FAZER Órgão de Planejamento Local Estudo, controle monitoração do desenvolvimento urbano. Fórum de debates aberto à participação de residentes, técnicos e autoridades políticas.

11 CONCEITUAÇÃO SOBRE COMO FAZER 4- PROBLEMAS E PROPOSTAS Planejamento Espacial e não Setorial Visar a cidade como um todo, tendo como objetivo o residente Não necessariamente a soma da eficiência setorial leva à eficiência espacial.

12 CONCEITUAÇÃO SOBRE COMO FAZER 5- PROJEÇÕES Futuro não é uma conseqüência irreversível do passado. Tendência não é destino. A projeção deve ser uma meta. Estabeleça um objetivo, e programe as ações para alcançá-lo. Monitoração - acompanhamento ativo da realidade urbana, através da fixação de uma referência ideal, intervenções programadas e ajustes sucessivos.

13 CONCEITUAÇÃO SOBRE COMO FAZER 6- HABITAÇÃO POPULAR - Grandes conjuntos, monotonia visual, falta de identificação entre habitante e habitação, isolamento urbano, quisto físico e social. - Conjuntos menores, com : * arruamento integrado * vizinhança diversificada * densidades compatíveis com os equipam. urbanos * localização adequada em relação à cidade * ocupação dos vazios urbanos

14 CONCEITUAÇÃO SOBRE COMO FAZER 7- RECURSOS Cada vez mais as comunidades necessitam de seus próprios recursos para suas obras. Poucas transferência federais e estaduais. Fim do paternalismo político. Quanto mais investimentos em obra, mais despesas de custeio nos anos seguintes. Em geral, empobrecimento das populações urbanas.

15 CONCEITUAÇÃO SOBRE COMO FAZER 8- COMENTÁRIOS GERAIS Planejamento Urbano: um processo dinâmico, com necessidade de reavaliação constante, mas sempre dentro da política urbana. A nível local, atingir objetivos sociais com obras físicas. Necessidade de visão do desenho urbano como instrumento social.

16 CONCEITUAÇÃO SOBRE COMO FAZER 8- COMENTÁRIOS GERAIS Urbanista - Um generalista que coordena e se aconselha com especialistas. Separar as prioridades da cidade das prioridades do cidadão, em cada bairro, valorizando ambas Cotidiano da população.

17 CONCEITUAÇÃO SOBRE O DA CIDADE É E DEVE SER ENTENDIDO COMO UM PROCESSO DE CONSTRUÇÃO COLETIVA, E NÃO SOMENTE COMO O ORDENAMENTO DO ESPAÇO FÍSICO-TERRITORIAL.

18 O SURGIMENTO DO O planejamento surgiu como uma resposta aos problemas enfrentados pelas cidades, tanto aqueles não resolvidos pelo urbanismo moderno quanto aqueles causados por ele. A expressão planejamento urbano vem da Inglaterra e dos Estados Unidos, e marca uma mudança na forma de encarar a cidade e seus problemas.

19 O SURGIMENTO DO

20 O SURGIMENTO DO O urbanismo, enquanto disciplina, nasceu como uma reação aos problemas trazidos pela Revolução Industrial. Após a intensa industrialização experimentada nessa época, as cidades sofreram um enorme crescimento populacional ocasionado principalmente pelo êxodo dos trabalhadores rurais em direção às cidades, em busca de empregos e melhores condições de vida.

21 O SURGIMENTO DO Isso ocasionou uma grande deterioração da qualidade de vida, principalmente por fatores ligados aos aspectos físicoambientais (sujeira, lixo, doenças, esgoto, densidades excessivas, etc.), que por sua vez ocasionou o surgimento de um novo campo disciplinar que se pretendia científico: o urbanismo.

22 O SURGIMENTO DO

23 O SURGIMENTO DO Pelo fato de, até então, as intervenções sobre a cidade serem eminentemente de caráter espacial, foram os arquitetos quem tomaram a frente dessa nova diciplina, impondo sua forma de ver a cidade (Taylor, 1998). Com efeito, segundo Kohlsdorf (1985, p. 24), os urbanistas são, geralmente, arquitetos.

24 O SURGIMENTO DO Entre os primeiros urbanistas estão Tony Garnier, Walter Gropius, Ebenezer Howard, Camillo Sitte e, é claro, Le Corbusier. Suas propostas eram de caráter eminentemente físico, como não poderia deixar de ser, e envolviam preocupações com aspectos como a distribuição das diferentes funções pela cidade, o traçado urbano, a distribuição de densidades e a localização e o desenho das áreas verdes, bem como preocupações com os aspectos estéticos.

25 O SURGIMENTO DO

26 O SURGIMENTO DO Estas propostas eram curiosamente distantes dos problemas enfrentados pelas cidades reais, no sentido de que não se propunham a intervir sobre elas para solucioná-los, mas sim propor esquemas considerados como modelos ideais a partir dos quais seriam criadas as condições para uma sociedade mais feliz. Esses esquemas seguiam a tradição da prática arquitetônica e propunham um projeto final para a cidade, a ser atingido num horizonte de tempo indeterminado. Esses projetos tinham um nível de detalhamento considerável, através do qual os urbanistas buscavam eliminar as incertezas reduzindo ao máximo as variações possíveis.

27 O SURGIMENTO DO Estas propostas eram curiosamente distantes dos problemas enfrentados pelas cidades reais, no sentido de que não se propunham a intervir sobre elas para solucioná-los, mas sim propor esquemas considerados como modelos ideais a partir dos quais seriam criadas as condições para uma sociedade mais feliz. Não era remediar o problema atual, e sim, prevenir os problemas futuros...

28 O SURGIMENTO DO Esses esquemas seguiam a tradição da prática arquitetônica e propunham um projeto final para a cidade, a ser atingido num horizonte de tempo indeterminado. A longo prazo... Esses projetos tinham um nível de detalhamento considerável, através do qual os urbanistas buscavam eliminar as incertezas reduzindo ao máximo as variações possíveis. Manter um padrão...

29 O SURGIMENTO DO Por esse motivo, eram chamados de master plans, ou ainda blueprint plans. Planos Mestre ou Diagramados Ebenezer Howard, por exemplo, previa suas cidades-jardins com estruturas radiais compostas por 6 bulevares de 36m, formando 6 distritos ou partes iguais.

30 O SURGIMENTO DO Ebenezer Howard pré-urbanista inglês, conhecido por sua publicação Cidades-jardins de Amanhã (Garden Cities of Tomorrow), de Nesta, descreveu uma cidade utópica em que pessoas viviam harmonicamente juntas com a natureza. A publicação resultou na fundação do movimento das cidadesjardins. As primeiras cidades-jardins foram construídas na terra natal de Howard, no início do século XX.

31 O SURGIMENTO DO Título inicial: A Peaceful Path to Real Reform, republicado em 1902 como Garden Cities of Tomorrow. Este livro oferece um visão de cidades livres de favelas e gozando tanto dos benefícios de uma cidade (como oportunidades, entretenimento e salários altos) como os de um campo (beleza, ar fresco, aluguéis baratos). Ele ilustrou essa ideia em seu famoso diagrama de Três Ímãs (Three Magnets), que continha a pergunta "Para onde as pessoas irão?"; as escolhas apresentadas sendo "cidade", "campo" e "cidade-campo".

32 O SURGIMENTO DO

33 O SURGIMENTO DO

34 EXEMPLOS DE CIDADES CIDADES-JARDIM Jardim Paulista-SP

35 EXEMPLOS DE CIDADES CIDADES-JARDIM Planejada pela empresa Companhia City Jardim Paulista-SP

36 EXEMPLOS DE CIDADES CIDADES-JARDIM Jardim Paulista-SP

37 EXEMPLOS DE CIDADES CIDADES-JARDIM Jardim América-SP

38 EXEMPLOS DE CIDADES CIDADES-JARDIM Jardim América-SP

39 EXEMPLOS DE CIDADES CIDADES-JARDIM Jardim América-SP

40 EXEMPLOS DE CIDADES CIDADES-JARDIM Jardim Europa-SP

41 EXEMPLOS DE CIDADES CIDADES-JARDIM Jardim Europa-SP

42 EXEMPLOS DE CIDADES CIDADES-JARDIM Jardim Europa-SP

43 EXEMPLOS DE CIDADES CIDADES-JARDIM Jardim Paulista Jardim América Jardim Europa Jardim Paulistano Alto da Lapa Alto de Pinheiros Jardim da Saúde Vila Romana Brooklin Velho Chácara Flora Granja Julieta Sumaré Interlagos Pacaembu Cidade Jardim Morumbi Panamby Barra da Tijuca, Rio de Janeiro Cantareira Pampulha, Belo Horizonte Jardim São Bento Goiânia Jardim França Park Way, Brasília City América Londrina, Paraná City Butantã Maringá, Paraná Alto da Mooca Cianorte, Paraná Alto da Boa Vista Campo Comprido, Curitiba Planalto Paulista Vila Assunção, Porto Alegre, RS City Bussocaba, Osasco Taquaral, Campinas Jardim São Caetano Jardim Nova Petrópolis, São Caetano do Sul São Bernardo do Campo Bairro Jardim, Santo André Bairro Campestre, Santo André Anchieta, São Bernardo do Campo

44 O SURGIMENTO DO O urbanismo dessa época (da criação das cidades-jardim) não era baseado na experiência e na pesquisa sobre o modo de funcionamento das cidades. Taylor (1998, p. 14) argumenta que: Os planos e as decisões de planejamento eram feitos geralmente baseadas na intuição ou, ao invés disso, baseadas em concepções estéticas simplistas da forma urbana [...].

45 O SURGIMENTO DO Apesar disso, muitos dos modelos de cidade foram efetivamente levados a cabo, ainda que de maneira incompleta, em diversos lugares do mundo e com resultados dos mais diferentes. No Brasil, um dos exemplos mais ilustres: Brasília. As cidades-jardim apresentadas também foram cidades planejadas...

46 BRASÍLIA O plano urbanístico da capital, conhecido como "Plano Piloto", foi elaborado pelo urbanista Lúcio Costa, que, aproveitando o relevo da região, adequou-o ao projeto do lago Paranoá, concebido em 1893 pela Missão Cruls. A cidade começou a ser planejada e desenvolvida em 1956 por Lúcio Costa e pelo arquiteto Oscar Niemeyer. Vista de cima, a principal área da cidade se assemelha ao formato de um avião ou de uma borboleta.

47 BRASÍLIA O Plano Piloto de Brasília, no Distrito Federal, foi projetado por Lúcio Costa, vencedor do concurso, em 1957, para o projeto urbanístico da Nova Capital. Teve sua forma inspirada pelo sinal da Cruz. O formato da área é popularmente comparado ao de um avião. Lucio Costa, entretanto, defendeu a tese de que a capital federal pudesse ser comparada a uma borboleta, rejeitando a comparação anterior.

48 BRASÍLIA O projeto consistiu basicamente no Eixo Rodoviário (ou "Eixão") no sentido norte-sul, e Eixo Monumental no sentido leste-oeste. A criação arquitetônica dos monumentos centrais foi designada a Oscar Niemeyer. O Eixo Rodoviário é formado pelas asas Sul e Norte e pela parte central, onde as asas se encontram sob a Rodoviária do Plano Piloto. As asas são áreas compostas basicamente pelas superquadras residenciais, quadras comerciais e entrequadras de lazer e diversão (onde há também escolas e igrejas).

49 BRASÍLIA O nome Plano Piloto, originalmente atribuído ao projeto urbanístico da cidade, passou a designar toda a área construída em decorrência deste plano inicial. Não existe, contudo, um consenso sobre o que seria o "Plano Piloto" hoje, bem como sobre a definição de Brasília em si. Importante ressaltar que entende-se como Plano Piloto a área construída de forma planejada; excluem-se desta forma as cidades satélites mais distantes do ponto central da cidade.

50 BRASÍLIA

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52 O SURGIMENTO DO Uma modificação importante refere-se ao reconhecimento do fenômeno urbano como algo dinâmico, o que leva a encarar a cidade como resultado de sua própria história e como algo que está, de alguma maneira, evoluindo no tempo. Portanto, a cidade passa a ser vista como o produto de um determinado contexto histórico, e não mais como um modelo ideal a ser concebido pelos urbanistas (KOHLSDORF, 1985).

53 O SURGIMENTO DO Isso leva à segunda mudança introduzida pelo planejamento: a ênfase passa da busca pelo modelo de cidade ideal e universal para a solução de problemas práticos, concretos, buscando estabelecer mecanismos de controle dos processos urbanos ao longo do tempo. A cidade real passa a ser o foco, ao invés da cidade ideal. Agora a meta é remediar os problemas, e não só prevenipreveni-los...

54 O SURGIMENTO DO Outra mudança importante é a entrada em cena de profissionais de diversas áreas do conhecimento, cada um com a sua visão sobre os problemas da cidade. Dessa forma, houve uma redução no papel do arquiteto no desenvolvimento das cidades. A partir daí, esse papel, que até então era preponderante, foi reduzido a apenas uma parte do processo como um todo.

55 O SURGIMENTO DO Kohlsdorf (1985, p. 35) argumenta que ao receber a colaboração de sociólogos, historiadores, economistas, juristas, geógrafos, psicólogos etc., a definição de cidade realizada pela arquitetura entrou, talvez, na maior crise de toda a história desta última.

56 O SURGIMENTO DO Foto: Stuck in Customs.

57 O SURGIMENTO DO Dentro dessa nova concepção, o planejamento pode ser definido como o processo de escolher um conjunto de ações consideradas as mais adequadas para conduzir a situação atual na direção dos objetivos desejados. Essa visão contrasta com a concepção mais tradicional, segundo a qual o urbanista deveria projetar a cidade. Mas essa mudança somente se consolidou com o advento do planejamento sistêmico.

58 O SURGIMENTO DO Brian McLoughlin, em seu clássico livro Urban & regional planning: a systems approach (1969), lança as bases do planejamento sistêmico. Segundo ele, a cidade é um sistema composto por partes (atividades humanas e os espaços que as suportam) intimamente conectadas (fluxos e canais de circulação). Por isso, para intervir nesse sistema não é mais suficiente o enfoque espacial dos arquitetos, dominante até então. Ao contrário, é necessário reconhecer o caráter dinâmico e sistêmico das cidades.

59 O SURGIMENTO DO Dentro dessa nova concepção, o planejamento pode ser definido como o processo de escolher um conjunto de ações consideradas as mais adequadas para conduzir a situação atual na direção dos objetivos desejados. Essa visão contrasta com a concepção mais tradicional, segundo a qual o urbanista deveria projetar a cidade. Mas essa mudança somente se consolidou com o advento do planejamento sistêmico.

60 O SURGIMENTO DO Brian McLoughlin, em seu clássico livro Urban & regional planning: a systems approach (MCLOUGHLIN, 1969), lança as bases do planejamento sistêmico. Segundo ele, a cidade é um sistema composto por partes (atividades humanas e os espaços que as suportam) intimamente conectadas (fluxos e canais de circulação). Por isso, para intervir nesse sistema não é mais suficiente o enfoque espacial dos arquitetos, dominante até então. Ao contrário, é necessário reconhecer o caráter dinâmico e sistêmico das cidades.

61 O SURGIMENTO DO Partindo desse argumento, McLoughlin propõe uma seqüência de etapas que devem ser seguidas durante o processo de planejamento e que, ao contrário da tradição arquitetônica, não acaba com a seleção das ações a serem implementadas (ou, no caso dos arquitetos, com o projeto físico da área). O processo de planejamento, portanto, passa a ser visto como um processo cíclico, no qual os resultados alcançados pelas ações passam a servir de objeto de análise que gera retroalimentações para as outras fases do processo.

62 O SURGIMENTO DO As etapas prescritas por McLoughlin são: Avaliação preliminar Formulação dos objetivos Descrição e simulação do sistema Definição de alternativas (cursos de ação) Avaliação das alternativas Seleção das alternativas Implementação

63 O SURGIMENTO DO Partindo desse argumento, McLoughlin propõe uma seqüência de etapas que devem ser seguidas durante o processo de planejamento e que, ao contrário da tradição arquitetônica, não acaba com a seleção das ações a serem implementadas (ou, no caso dos arquitetos, com o projeto físico da área). O processo de planejamento, portanto, passa a ser visto como um processo cíclico, no qual os resultados alcançados pelas ações passam a servir de objeto de análise que gera retroalimentações para as outras fases do processo.

64 O SURGIMENTO DO Continuando conceituação e introdução sobre o planejamento urbano...

65 REFERÊNCIAS KOHLSDORF, Maria Elaine (1985) Breve histórico do espaço urbano como campo disciplinar. In: FARRET, Ricardo L. O espaço da cidade. São Paulo: Projeto GONZALES, Sueli et al. O espaço da cidade contribuição à análise urbana. São Paulo: Projeto, McLOUGHLIN, J. Brian (1969) Urban & regional planning: a systems approach TAYLOR, Nigel (1988) Urban planning theory since London: Sage

66 REFERÊNCIAS DA INTERNET

67 Departamento de Construção Civil Curso de Tecnologia em Const. Civil Aula 01 Conceitos Sobre Planejamento Urbano Prof.ª Me. Fabiana Marques Julho/2015

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