P A R L A P A T Õ E S
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- Amélia Igrejas da Costa
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2 P A R L A P A T Õ E S Apresentam ao Proac 2014, o projeto de Circulação de De Molière Direção Hugo Possolo
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4 Apresentação Sucesso de O Burguês Fidalgo em busca de novas plateias Em agosto de 2013, os Parlapatões estrearam O Burguês Fidalgo, de Molière, com direção de Hugo Possolo. A montagem rapidamente se tornou um fenômeno teatral na cidade de São Paulo, lotando todas as sessões no Espaço Parlapatões, sede do grupo, na Praça Roosevelt, atualmente um importante polo teatral da cidade. Após o final da temporada paulistana no Espaço Parlapatões um trecho de O Burguês Fidalgo foi apresentado, a convite do Ministério da Cultura, na entrega da Ordem ao Mérito Cultural, com a presença da Ministra da Cultura e do Governador do Estado, no Auditório Ibirapuera. O Burguês Fidalgo para arrecadar fundos para a reconstrução da SBAT, também faz dia 13 de novembro uma sessão especial no Theatro Municipal de São Paulo totalmente lotada. Muito bem recebido pela crítica, o espetáculo O Burguês Fidalgo que se destacou na temporada paulistana busca, por meio deste edital do Proac, viabilizar apresentações em 4 cidades do Estado de São Paulo, oferecendo ingressos a preços populares no intuito de promover o teatro; dar acessibilidade ao público; democratizar a arte; promover intercâmbios artísticos e, sobretudo, difundir um trabalho brasileiro de reconhecido valor simbólico. Parlapatões
5 Objetivos Levar os Parlapatões para cidades do interior Com esse projeto de circulação, visamos realizar a turnê 2014 da peça, levando-a cidades com distâncias distintas, sendo: uma a 300 Km da capital; outra a 200km da capital; outra a 100 km da capital e uma na Grande São Paulo,. Em cada uma dessas cidades realizar duas apresentações aos finais de semana Deixar em aberto as cidades visa tanto facilitar a obtenção de pauta nos Teatros como também possibilitar atender cidades pelas quais circulem poucas peças. Com mais de 20 anos de estrada e mais de 50 produções realizadas, os Parlapatões, com grande presença no contexto teatral brasileiro, geraram estilo próprio, por meio de uma pesquisa estética aprofundada, com excelentes resultados junto ao público, e resolveram comemorar com uma grande produção: O Burguês Fidalgo.
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7 Há muito pretendemos a circulação de O Burguês Fidalgo, embora mesmo os contratantes mais habituais, como Sescs e Festivais de Teatro, enfrentem a dificuldade, uma vez que a produção conta com 10 atores em cena, mais equipe técnica, de produção, além de transporte de cenários, figurinos e equipe, que elevam substancialmente o custo. Esse edital do Proac nos permitirá levar a peça ao interior sem que os custos sejam transferidos ao valor do ingresso, viabilizando apresentarmos O Burguês Fidalgo a preços acessíveis e atingindo um público popular, para o qual a linguagem da montagem se volta. Os Parlapatões, com tantas comédias em sua trajetória e com diversos trabalhos pautados na dramaturgia clássica, há muito estavam se devendo para si e para o público a montagem de um texto de Molière. A tradução e adaptação de Adonis Comelato, Hugo Possolo e Rafael Fanganiello mantém o ambiente histórico, quando nobres e burgueses disputavam o domínio da sociedade para, sem fugir do tempo na qual a história é narrada, jogar com nossa realidade atual. Para o diretor Hugo Possolo, a encenação permite uma visão sobre um país emergente, que quer ser mais do que consegue. Mais que uma analogia de épocas, os Parlapatões pretendem brincar com as facetas risíveis de um Brasil que vive a fantasia de crescimento, sem resolver sequer seus problemas básicos. A peça ganha uma encenação festiva, com música ao vivo e espaço para os improvisos que caracterizam o grupo. Cada personagem da história é uma hipérbole dos tipos brasileiros contemporâneos em ascensão, revelando o quanto cada uma
8 delas se deixa corromper na perspectiva de uma vida melhor. A visão alegórica da encenação, quase carnavalesca, marca sua brasilidade nos figurinos de Cássio Brasil como uma síntese do encontro de dois tempos, com trajes de época enfeitados com elementos contemporâneos, como fitas de vídeo e luvas cirúrgicas formando perucas, ou com porcas e parafusos se tornando bordados e enfeites luxuosos. Do mesmo modo a música, na direção musical de Pedro Vilhena, traz uma fusão de canções, samba-rocks conhecidos que retratam o ufanismo e também canções especialmente compostas por Comelato, Fanganiello, Possolo e Vilhena. Nascido como uma comédia-balé, essa adaptação da peça foi encontrar no burlesco, com coreografias de Rogério Maia, sua vertente mais festiva e sensual, ressaltando aspectos do jogo corporal tipicamente brasileiro. Enfim, uma encenação divertida, festiva e alegre com a visão crítica e provocativa que traz consigo o melhor do humor parlapatônico e que pretende alcançar novas plateias. Hugo Possolo Diretor
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10 Justificativa Uma comédia francesa feita com o jeitinho brasileiro O espetáculo O Burguês Fidalgo está profundamente ligado ao momento histórico brasileiro e responde à visão crítica que os Parlapatões sempre buscam em suas encenações. Levar a encenação a outras cidades reforça o potencial desta comédia em gerar uma reflexão sobre a situação de um país emergente. Passar pelo interior de São Paulo potencializa o debate que a peça propõe, de rever o lado emergente do país por meio do humor. Contundente e perspicaz em relação à sociedade da época, e ainda muito atual, o texto de Molière fala diretamente das necessidades de uma classe em ascensão em sua desenfreada conquista de prestígio social. O chamado sonho burguês de nobreza o desejo de uma classe dominada em ocupar o lugar da classe dominante surge com a tentativa de aprimoramento a que se propõe o personagem central, Jordain, o burguês do título, na tentativa de conquistar o amor de uma jovem. Mais que uma análise comportamental, o gênio de Molière enxerga que, por meio
11 da força demolidora do humor, é possível ampliar o alcance de sua obra para outros âmbitos, revelando conflitos sociais e políticos ocultos nas relações cotidianas na vida de um emergente. A visão de uma sociedade brasileira emergente é a tônica dessa encenação que, mais que uma analogia, pretende identificar em cada personagem da história uma hipérbole das diversas facetas oriundas das recentes mudanças sociais do Brasil, país que tem ganho destaque no cenário internacional. Jogar com a nossa realidade atual em paralelo à situação que vive o burguês Jordain, abre uma infinidade de possibilidades cômicas, além de extrapolar os ambientes da história para concentrar a eficácia do humor no espírito popular e de comunicação direta dos Parlapatões com o público. Durante toda a carreira dos Parlapatões, várias das montagens de grande sucesso foram realizadas através de textos escritos por Hugo Possolo, diretor e fundador do grupo, muitas delas a partir de temáticas clássicas. Entre elas, destacamos Não Escrevi Isto, Sardanapalo e U FabuliÔ. Também são frequentes as adaptações de textos consagrados, como no caso os clássicos gregos As Nuvens e Um Deus Chamado Dinheiro, ambos de Aristófanes. A dramaturgia sempre está a serviço do que os Parlapatões buscam dizer em determinado contexto histórico e social. Não à toa, realizamos montagens de grandes autores contemporâneos, da novela Vaca de Nariz Sutil do mineiro Campos de Carvalho, ou do espetáculo Prego na Testa, do americano Eric Bogosian. Ou ainda de O Papa e a Bruxa, do italiano Dario Fo, Prêmio Nobel de Literatura.
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13 Nossos 23 de estrada nos permitiram a constituição de uma estética própria, com características específicas de nossa linguagem. A facilidade de interlocução com a plateia, o domínio do humor e do improviso e a intervenção crítica e inquietante que traz cada um de nossos espetáculos, tornaram-se a marca dos Parlapatões. A profundidade da pesquisa cênica em torno da comédia, do circo e do teatro de rua permitiram um novo olhar sobre a sociedade que tem ampliado os horizontes de alcance nossa arte. Toda essa experiência culminou também na necessidade do grupo em ter a sua própria sede. Em 2006, inauguramos o Espaço Parlapatões, que sedia as atividades do grupo e suas montagens, como também abriga montagens de outros grupos e companhias. Localizado na Praça Roosevelt, no Centro de São Paulo, hoje é considerado um ponto de encontro da classe artística e referência nacional em temas relacionados à comédia. A obra de Molière vem de encontro a este momento do grupo, onde é possível experimentar a arte da comédia aproveitando a vivência do
14 grupo e mergulhar prazerosamente num texto clássico que permite várias nuances e possibilidades cênicas. Esta circulação, além de proporcionar intercâmbios com um público diversificado e com artistas locais, consolida o repertório do grupo; aprofunda a pesquisa cênica; difunde métodos de trabalho; forma novos espectadores. Elementos que utilizam o potencial de alcance sobre o trabalho de um grupo que já conquistou um patamar de excelência de qualidade comprovada pela crítica especializada e pelo grande público. Queremos ampliar nossas fronteiras para voltar o olhar do público para o teatro de grupo, aquele com pesquisa continuada, que tem repertório, buscando uma nova dimensão nas relações entre o teatro e a cidadania. Parlapatões
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16 Sinopse As aventuras do burguês Jordain Como em outras grandes comédias de sua autoria, Molière trata de dois temas: os anseios da burguesia em se tornar parte da nobreza e a falta de conhecimento e cultura que os burgueses de sua época tinham. Com extraordinário humor, a peça fala sobre um burguês, o Sr. Jordain, que não economiza esforços nem dinheiro para se tornar um membro da nobreza. Para isso, contrata professores de música, dança, esgrima e filosofia, que brigam entre si para ver quem tira mais vantagem e dinheiro de Jordain. Sua esposa, Sra. Jordain, é a única que percebe como o marido tem sido feito de tolo, enquanto um nobre falido, Dorante, prometendo um romance com a Marquesa Doriméne, vai tirando o seu dinheiro. Em paralelo, o jovem Cleónte quer casar com a filha de Jordain, Lucile, mas o pai quer que a filha se case com um fidalgo. As confusões se sucedem até que o criado de Cléonte, Covielle, arma uma grande farsa para enganar o burguês Jordain.
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18 Currículo do Núcleo Artístico / Proponente Parlapatões Agentemesmo Produções Artísticas Os Parlapatões surgiram como grupo teatral em Trabalham com a comédia, circo e teatro de rua. Além de seus espetáculos, mantêm o seu teatro, o Espaço Parlapatões, considerado um marco na revitalização do centro paulistano. Em 91, começaram apresentando números circenses e passando o chapéu. Aos poucos, os números ganharam uma forma teatral que gerou os dois primeiros espetáculos: Nada de Novo e Bem Debaixo do Nariz. Em 92, o espetáculo Parlapatões, Patifes e Paspalhões, que deu nome ao grupo, foi a primeira tentativa de elementos do teatro de rua e de circo dentro da sala de espetáculo. Foi na montagem seguinte, que a junção destes recursos, baseados em uma dramaturgia própria, se efetivou. O espetáculo era Sardanapalo, encenado em um pequeno galpão, no Teatro Paulista, no qual sete palcos rodeavam o público que sentava ao centro em cadeiras giratórias. Vencedor da Jornada SESC de Teatro de 93, o espetáculo permaneceu dois anos em cartaz projetando nacionalmente o nome do grupo. Em 95, foram vencedores do Prêmio Estímulo, da Secretaria de Estado da Cultura, e retomaram a rua com o espetáculo Zèrói. Quatro toneladas de material, três dias de montagem, equipe de trinta pessoas, tornava a montagem do espetáculo em um circo sem lona. Estes números grandes não se adequavam à realidade de produção artística do país, inviabilizando turnês. No entanto, gerou uma estrutura de trabalho que tornou o grupo ainda mais sólido. U Fabuliô, em 96, também montado para rua, deixou de lado os recursos circenses mais aparentes, como malabarismos e acrobacias, para concentrar-se nas técnicas de palhaço. O espetáculo abre como convidado a Jornada Sesc e tem destacada participação no FIAC Festival Internacional de Artes Cênicas, realizado em São Paulo. U
19 Fabuliô também foi apresentado, a convite do governo Brasileiro, na EXPO 98, em Lisboa. O Circo, sempre presente, ainda não havia sido tema de nenhum dos espetáculos. Em 97, acontece a estreia nacional de Piolim, no Festival de Curitiba e, em seguida, no dia do centenário do famoso palhaço Piolin, o espetáculo estreia em São Paulo, no Sesc Pompéia. A manutenção dos espetáculos em repertório, objetivo do grupo, se efetivou para o público paulistano no evento Vamos Comer o Piolim, que reunia boa parte do repertório em temporada. Indicado ao Prêmio Shell, na categoria especial; e ao Prêmio Mambembe, entre grupos e produções que se destacaram em 97; ganhou o Grande prêmio da crítica 97- APCA (Associação Paulista de Críticos de Arte), pelo mesmo evento. Em 98, o espetáculo PPP@WllmShkspr.br estreou com grande sucesso de público e crítica no FTC - Festival de Teatro de Curitiba. Em seguida fez bem sucedida temporada no Teatro Faap. PPP@WllmShkspr.br, de Jess Borgeson, Adam Long e Daniel Singer, com tradução de Barbara Heliodora e direção de Emílio Di Biasi, se firmou como grande sucesso do grupo. Foi o vencedor do Prêmio Apetesp na categoria melhor direção, onde havia sido indicado também em outras
20 duas categorias, ator protagonista e espetáculo. No mesmo ano, lançaram o cd Circo, com vários artistas convidados, contando e cantando a História do Circo no Brasil, produzido pela Atração Fonográfica. O cd, que também vem encartado no livro Circo no Brasil (coleção História Visual), editado pela Funarte e Atração, foi indicado ao Prêmio Sharp como melhor gravação voltada para crianças. Ainda em 98, estrearam o espetáculo Não Escrevi Isto, de Hugo Possolo, no Sesc Pompéia, vencedor do Prêmio Estímulo Flávio Rangel de 97, texto que fecha a trilogia iniciada com Sardanapalo e Zèrói. Não Escrevi Isto recebeu o Prêmio Shell 98, na categoria de Melhor Cenografia. Também em 98, estrearam De Cá Pra Lá, De Lá Pra Cá, no Centro Cultural São Paulo, espetáculo patrocinado pelo Projeto Coca-Cola de Teatro Jovem. O espetáculo, por sua temporada 99, recebeu duas indicações ao Prêmio Coca-cola de Teatro Jovem, na Categoria Melhor Cenografia e na Categoria Especial, pela pesquisa e obra do grupo. No início de 99, fizeram temporada de grande sucesso no Rio de Janeiro, na Casa de Cultura Laura Alvim com PPP@WllmShkspr.br; De Cá Pra Lá, De Lá Pra Cá e Bem De baixo do Seu Nariz. Neste mesmo ano, viajaram em turnê por todo o Brasil levando PPP@WllmShkspr.br e outros espetáculos de seu repertório a outros estados. A partir de Outubro de 99, passam a programar a Sala Repertório do Novo TBC Teatro Brasileiro de Comédia, reinaugurando o histórico Teatro. No decorrer de um ano, os Parlapatões mostraram parte de seu repertório e também realizaram novas montagens. No TBC, iniciaram o Projeto Pantagruel, de adaptação para o palco da obra de François Rabelais. Dentro do Projeto Pantagruel estrearam, em 99, cinco espetáculos curtos que abordam a temática pesquisada: Mistérios Gulosos, de Mário Viana; Água Fora da Bacia, de Avelino Alves; Poemas Fesceninos e Os Mané, de Hugo Possolo e Um Chopes, Dois Pastel e Uma Porção de Bobagem, de Mário Viana. Em Maio de 2001, estrearam a nova versão de Sardanapalo, de Hugo Possolo, agora com direção do autor, no TBC, realizando bem-sucedida temporada, obtendo grande destaque na mídia nacional. O Projeto Pantagruel, vencedor do Prêmio Estímulo Flávio Rangel, fecha o ciclo de montagem do grupo em torno da Idade Média. Em Novembro de 2001, estrearam o espetáculo Pantagruel, texto de Hugo Possolo e Mário Viana, direção de Hugo Possolo, que cumpriu
21 temporada no Teatro Sesc Anchieta, onde estreou e, depois, no Teatro João Caetano, em Em agosto de 2002, lançaram, através da editora Estampa, em parceria com o Sesc São Paulo, o livro Riso em Cena os dez anos de estrada dos Parlapatões, do jornalista Valmir Santos. Com depoimentos de diversos artistas e intelectuais, além de um panorama fotográfico da trajetória de seus primeiros dez anos de atividades. Em 2002, realizaram a turnê planejada de Sardanapalo, que se iniciou com uma temporada no Rio de Janeiro e percorreu por diversas capitais do país com patrocínio da Brasil Telecom Ainda em 2002, foi criada por Raul Barretto e Hugo Possolo, a empresa Agentemesmo Produções Artísticas Ltda. ME que desenvolve e administra as atividades artísticas do grupo teatral Parlapatões, Patifes & Paspalhões. No mesmo ano, realizaram em conjunto com os grupos Pia Fraus Teatro e La Mínima, o Circuito Pano de Roda, dentro do programa Petrobrás de Artes Cênicas, que levou espetáculos dos grupos a mais de vinte cidades das regiões Centro-oeste, Sul e Sudeste. Em 2003 estrearam, no Festival de Curitiba, o espetáculo As Nuvens e/ou Um Deus Chamado Dinheiro, adaptação de Hugo Possolo de duas comédias de Aristófanes. Contemplados pela lei de Fomento ao Teatro da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo, passam a realizar neste ano uma série de atividades, incluindo, além de temporada popular deste novo espetáculo, apresentações de rua dos espetáculos Nada de Novo, Mix Parlapatões e U Fabuliô. Também dentro do mesmo projeto,
22 realizaram o Caldo do Humor, série de debates sobre riso e sociedade, que contava com a participação de um pensador e um fazedor de humor. Em 2004, o grupo realizou e coordenou performances para o Skol Beats, no Sambódromo de São Paulo. No mesmo ano, a convite da Banda Sinfônica do Estado de São Paulo, criaram o espetáculo Os Reis do Riso, no Teatro Sérgio Cardoso. No segundo semestre de 2004, estreou o espetáculo infantil O Bricabraque, um solo do ator Raul Barretto com direção e texto de Hugo Possolo. Próximo ao Natal, o grupo encenou pela primeira vez o Auto dos Palhaços Baixo, no Centro Cultura Banco do Brasil, em São Paulo. No ano de 2005, a convite do grupo Pia Fraus, os Parlapatões participaram da montagem do espetáculo Farsa Quixotesca que realizou uma turnê pela Espanha e Portugal durante o mês de julho. De volta ao Brasil, o grupo estreou o espetáculo Prego na Testa, um solo do ator Hugo Possolo, com texto de Eric Bogosian, direção e adaptação de Aimar Labaki. Espetáculo indicado ao Prêmio Shell 2005 na categoria de melhor ator. O grupo iniciou o ano de 2006 com a superprodução de teatro de rua Hércules, em parceria com a companhia Pia Fraus. O espetáculo estreou no Festival de Curitiba e contava com uma carreta de 13m, área cênica de 20m x 15m, 2 andaimes (de 8m e 6m), 26 atores, bonecos gigantes e outros objetos de cena como um carro, cinco motos e uma ambulância. Em São Paulo, realizou temporada percorrendo espaços públicos como o Vale do Anhangabaú, o Parque da Independência, o Clube da Cidade (região norte) e Campo da Hace (Comunidade Heliópolis).
23 Mantendo a parceria com a Pia Fraus, o grupo inaugurou sua lona, o Circo Roda Brasil montado no Memorial da América Latina, patrocinados pelo grupo CCR. Com um elenco composto de circenses, músicos, palhaços e dançarinos de streetdance, estrearam o espetáculo Stapafúrdyo. No dia 11 de setembro, foi inaugurado o Espaço Parlapatões, localizado no centro de São Paulo. O espaço conta com uma sala de espetáculos de 96 lugares, e um café com um pequeno palco que permite a apresentação de pequenas montagens. Em 2007, o grupo estreou no Espaço Parlapatões o espetáculo infantil Parlapatões: Clássicos do Circo, com texto e direção de Hugo Possolo e também O Pior de São Paulo, passeio turístico que passa pelos piores pontos da cidade, com roteiro de Hugo Possolo e Mário Viana a partir do argumento do bufão italiano Leo Bassi. Em 2009, o grupo estreou no Espaço Parlapatões o espetáculo O Papa e a Bruxa, com texto de Dario Fo e direção de Hugo Possolo. Em 2010, o grupo continua com a circulação do espetáculo O Papa e a Bruxa e também apresenta outras peças de seu repertório. Em 11 de setembro de 2011, em comemoração aos 20 anos do grupo e 5 anos do Espaço Parlapatões aconteceu a estreia do espetáculo Ridículos Ainda e Sempre. Abujamra. A tradução feita por Tatiana Belinky, do texto de um poeta russo, surrealista, precursor do futurismo, pouco conhecido no Brasil, Daniil Kharms, foi adaptada por Antonio Abujamra e Hugo Possolo. A peça celebrou a alegria de um grupo sendo 20 anos sempre bem recebido pelo público. Ridículos Ainda e Sempre permitiu aos Parlapatões retomar elementos do início do grupo, como o espírito de cabaré de Karl Valentin, o cômico que influenciou Brecht. Assim, buscaram o sentido lírico naquilo que o palhaço tem de mais importante, que é fazer o
24 público rir. Em sua celebração de 20 anos de grupo os Parlapatões fugiram da nostalgia e mergulharam com vigor em apontar a alegria dos próximos anos. Em 2012, os Parlapatões voltaram com o espetáculo PPP@WllmShkspr.br, com nova roupagem de cenário e figurinos. Esta retomada seguiu toda a construção criada por Di Biasi, como uma homenagem ao seu diretor. Hugo Possolo e Raul Barretto, atores da montagem original, trouxeram o parlapatão Alexandre Bamba para compor o trio que perpassou alucinadamente por todas as peças de William Shakespeare em 90 minutos. A peça ficou em cartaz no Espaço Parlapatões com grande sucesso de público e segue se apresentando pelo país. Ainda em 2012, uma nova estreia: Nóis Otário[s]. Uma peça, de narrativa anárquica, que discute a corrupção do Brasil, por meio de hipérboles e situações cômicas insólitas. O texto inédito do parlapatão Hugo Possolo, além da encenação, foi publicado pela editora Giostri, e teve seu lançamento conjunto com a estreia da peça. Em 2013, os Parlapatões, em parceria com o Festival de Curitiba e o Itaú Cultural, estreiam Parlapatões Revistam Angeli, texto de Hugo Possolo e Angeli baseada na obra do cartunista e trilha sonora do Titã Branco Mello. O espetáculo trouxe aos palcos os principais personagens de Angeli em um ambiente rock n roll.
25 Ainda em 2013 o grupo participa do Ano Brasil em Portugal e leva a Lisboa o seu Festival de Peças de Um Minuto que através de um concurso apresentou textos de autores brasileiros e portugueses. Neste mesmo ano estreia Eu Cão Eu, com texto e atuação de Hugo Possolo e direção de Rodolfo García Vaz, do grupo Os Satyros, em uma parceria artística entre os dois grupos da Praça Roosevelt. Em agosto de 2013 os Parlapatões estreia O Burguês Fidalgo, primeiro texto de Molière encenado pelo grupo, com direção de Hugo Possolo. Espetáculo profundamente ligado ao momento histórico brasileiro e que responde à visão crítica que os Parlapatões sempre buscam em suas encenações. Desde sua inauguração em 2006, o Espaço Parlapatões produz e sedia anualmente Mostras, Festivais e Eventos, como o Festival de Cenas Cômicas, Festival de Peças de Um Minuto, Mostra de Solos, Palhaçada Geral Encontro Nacional de Palhaços, Concurso de Poesia Falada e a mostra do repertório dos Parlapatões, Sortidos & Variados. O grupo mantém sua sede e seu teatro, com recursos próprios, para viabilizar o trabalho, tanto com espaço para ensaio, escritório de produção e armazenagem de cenários, quanto para realização de cursos, palestras, seminários e workshops. Seu objetivo é impulsionar a pesquisa artística e a realização de turnês nacionais e internacionais, com seu repertório.
26 Currículos dos integrantes da peça Hugo Possolo O ator, cenógrafo, figurinista, aderecista e diretor Hugo Possolo faz questão de ser chamado de Palhaço. Formado em jornalismo, dedica-se ao Teatro desde a adolescência. Após 10 anos de teatro profissional, nos quais passou por vários grupos e pela Escola de Circo Picadeiro, começou a atuar na rua, passando o chapéu para sobreviver. Assim surgiu, no início da década de 90, o grupo teatral Parlapatões, Patifes & Paspalhões, que em 2014 completou 23 anos. Seus espetáculos participaram dos principais festivais brasileiros: Festival Internacional de Artes Cênicas - FIAC (SP); Festival Internacional de Londrina - FILO (PR); Festival Internacional de Teatro (MG); Porto Alegre em Cena e Festival de Teatro de Curitiba (PR). Suas montagens já estiveram na Colômbia, Uruguai, Espanha, Portugal, Itália, E.U.A. e Escócia. Em dramaturgia destacam-se os textos: Sardanapalo (93); Zèrói (94); U Fabuliô (96), representante oficial do Brasil, na Expo 98, em Lisboa; Não Escrevi Isto (98), Prêmio Shell (melhor cenografia); Farsa Quixotesca (99), escrito para o grupo Pia Fraus, Prêmio Panamco (autor e melhor espetáculo) e APCA (melhor espetáculo); Pantagruel (2001), em parceria com Mário Viana; Auto dos Palhaços Baixos (2004) e Hércules (2006). Escreveu diversos textos voltados para crianças, entre eles: O Caso da Casa (87), em parceria com Carmo Murano; Marujo, o Caramujo, e a Minhoca Tapioca (2005); O Bricabraque (2004), que ganhou versão literária (Editora Lazuli); Parlapatões: Clássicos de Circo (2008) e Parapapá! Circo Musical (2010). Escreveu também para crianças a ópera-rock Eu e Meu Guarda-Chuva (2003), em parceria com Branco Mello, dos Titãs, que também teve sua versão literária publicada pela Editora Globo (2004) e foi adaptada para Cinema pelo diretor Toni Vanzolini (2010). Boa parte de seu trabalho como encenador está ligado aos Parlapatões, dirigindo e atuando em trabalhos como: Nada de Novo (92); Zèrói (95); U Fabuliô (96); Não Escrevi Isto (98); Os Mané (99); Um Chopes, Dois Pastel e Uma Porção de Bobagem (2000); As Nuvens e/ou Um Deus Chamado Dinheiro (2003); Auto dos Palhaços Baixos (2004); O Pior de São Paulo (2007); Vaca de Nariz Sutil (2008) e o Papa e Bruxa (2009).
27 Coordena uma série de eventos realizados no Espaço Parlapatões, todos em sua terceira ou quarta edição, como Palhaçada Geral, Festival de Cenas Cômicas, Concurso de Poesia Falada, Mostra de Solos e Festival de Peças de UM MINUTO (2008/2011), esse último com uma edição realizada em Lisboa, Portugal (2013). Foi indicado, em 98, aos Prêmios Apetesp e Mambembe (melhor ator) pela atuação em ppp@wllmshkspr.br e ao Prêmio Shell (melhor ator) pela atuação em Prego na Testa (2005). Recebeu o grande Prêmio da Crítica APCA (98) pelo evento Vamos Comer o Piolin. Em circo, roteirizou e dirigiu Urbes (2003), com grupo Fractons. Foi Coordenador Nacional de Circo da Funarte, Ministério da Cultura (2004/2005). Foi curador do primeiro Festival Internacional de Circo, realizado em Belo Horizonte (1999). Foi curador e produtor do Encontro de Lonas: Circo Geral (2007), festival de circo nacional, realizado pela Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo. Há seis anos é curador do Festival Paulista de Circo da Secretaria de Estado da Cultura. Coordenou de 2006 a 2012 o Circo Roda, criado em parceria entre Parlapatões e Pia Fraus, que realizou quatro grandes produções circenses, três das quais fez roteiro e direção: Stpafúrdyo (2006); Oceano (2008) e DNA somos todos muitos iguais (2010). Além de produzir Caravana, memórias de um picadeiro, com direção de Chico Pelúcio, roteiro de Beto Andreetta e textos de Luís Alberto de Abreu. Espetáculos que atingiram 200 mil pessoas cada e circularam por mais de 20 cidades cada. Em ópera dirigiu, para o Sesc São Paulo, A Flauta Mágica (96) e Gianni Schicchi (98); para a Banda Sinfônica do Estado de São Paulo, Il Campanello Di Notte (2005), ambos sob regência de Abel Rocha. Para o Festival de Inverno de Campos do Jordão, dirigiu Infidelidade Fracassa (2004) de Haydn, com regência de Roberto Minczuc. Para o Teatro Municipal de São Paulo, dirigiu A Italiana em Argel (2007), sob a regência de Jamil Maluf. Escreve eventuais colaborações para a revista Bravo!, Folha de S. Paulo, O Estado de S. Paulo, Jornal O Sarrafo, Revista Anjos do Picadeiro, Revista Teatro da Juventude, Palhaçada Geral e para o Parlapablog (blog oficial dos Parlapatões). Uma seleção destes textos compõe o livro Palhaço-Bomba (2009), publicado pelos Parlapatões. Publicou seu livro de Excêntrico (2012), numa parceria Parlapatões e Giostri Editora. Suas peças Nóis Otário[s] (2012) e Eu Cão Eu (2012) foram publicados pela Giostri Editora. Foi idealizador e produtor, em parceria com a Chaim Produções, da Festa do Teatro, que em suas três últimas edições distribuiu gratuitamente mais de 100 mil ingressos de Teatro para a população paulistana. Em 2010, integrou o elenco da série SOS Emergência, com direção Mauro Mendonça Filho, na Rede Globo.
28 Recentemente, em 2013, em uma parceria com o Festival Internacional de Teatro de Curitiba e o Itaú Cultural, dirigiu, atuou e escreveu, em parceria o cartunista Angeli, o espetáculo Parlapatões Revistam Angeli, com trilha sonora do titã Branco Mello. No mesmo ano, a convite da Funarte e Comissariado do Ano do Brasil em Portugal, dirigiu e atuou no Festival de Peças de Um Minuto realizado em Lisboa, com textos de autores brasileiros e portugueses. Em junho, no Sesc Pinheiros, estreou o solo Eu Cão Eu, texto seu e direção de Rodolfo García Vaz. Em agosto, estreou com os Parlapatões o espetáculo O Burguês Fidalgo, o primeira montagem de Moliére encenada pelo grupo. Em 2014, dirige o programa Tudo pela Audiência, para o canal Multishow, com Tata Werneck e Fábio Porchat, para Floresta Produções. Ainda em 2014, atua em A Besta, de David Hirson, com direção de Alexandre Reinecke, numa coprodução dos Parlapatões com Ricca Produções e Reinecke Produções. Em 2014, recebe o Prêmio Fundação Bunge de vida e obra, em Artes Circenses. É um dos idealizadores da SP Escola de Teatro, tendo atuado nela como Coordenador do curso de Direção em 2010, Coordenador dos cursos de Humor e de Ataução em Hoje, além do grupo Parlapatões, coordena o Espaço Parlapatões, teatro que abriga encenações dos Parlapatões e de outros grupos teatrais e o Galpão Parlapatões, unidade de ensaio, pesquisa, cursos e treinamento de Teatro e Circo. Raul Barretto Seus principais trabalhos em teatro, antes de integrar o grupo Parlapatões, foram: O Tartufo, direção de José Possi Neto; Luz, Calma e Volúpia, de Ivaldo Bertazzo; Mateus Presepeiro, de Antônio Nóbrega; O Mambembe, de Gabriel Vilela. Em TV, participou de Revistinha, Rá-Tim-- Bum, Mundo da Lua, Janela para o Céu, Sãos e Salvos. Apresentou o programa MOVIX da TVCultura durante os anos 2001 e Em 94, passa a integrar o grupo Parlapatões, onde atuou nas produções: Nada de Novo; Sardanapalo, Zèrói, U Fabuliô, Piolim, PPP@Wllmshkspr.Br, De Cá Pra Lá, De Lá Pra Cá todos com sucesso de público e crítica. Em 98, recebeu, como integrante dos Parlapatões, o Grande Prêmio da Crítica APCA (Associação Paulista dos Críticos de Arte) pelo projeto Vamos Comer O Piolim, em homenagem ao palhaço Piolin.
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