Lisboa 2010 Plano de Marketing Estratégico para o Turismo de Lisboa

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Lisboa 2010 Plano de Marketing Estratégico para o Turismo de Lisboa"

Transcrição

1 Lisboa 2010 Plano de Marketing Estratégico para o Turismo de Lisboa Relatório Final Lisboa, 22 de Junho de

2 Sumário Executivo (1/4) A. Principais conclusões do diagnóstico As tendências globais do sector apontam para um aumento do turismo de city break acompanhado por uma maior concorrência entre cidades e sofisticação na estruturação da oferta O turista que visita Lisboa vem predominantemente pelo city break e descobre uma cidade muito acima das suas expectativas Lisboa necessita reforçar a integração dos diversos conteúdos turísticos e trabalhar ao nível da qualidade do espaço urbano e de serviço para desenvolver um novo patamar de crescimento O crescimento do número de turistas que visita Lisboa tem sido superior ao de grandes cidades, mas abaixo das melhores práticas B. Objectivos do Turismo de Lisboa para 2010 Aproximar o desempenho turístico da cidade de Lisboa das melhores práticas europeias Ultrapassar 2 milhões de turistas internacionais até 2010: 1. Aumentar o número de turistas internacionais em 5,4% ao ano, atingindo mais de 2 milhões em Aumentar a receita de hotelaria em 8,5% ao ano 3. Aumentar a notoriedade nos turistas e tour operators 4. Manter os altos níveis de satisfação dos turistas 2

3 Sumário Executivo (2/4) C. Principais componentes da estratégia para o turismo de Lisboa Proposta de Valor Introduzir Modernidade, Autenticidade e Experiência para complementar Resort, História, Escala Humana Criar / desenvolver na cidade de Lisboa três micro-centralidades interligadas pelo Eixo Ribeirinho como zonas de excelência turística de modo a reforçar a proposta de valor e a prioritizar investimentos na oferta Reengenharia da oferta - Desenvolver e inovar conteúdos tradicionais portugueses (ex: monumentos, gastronomia, história/museus, literatura, animação cultural) que constituam factores de diferenciação turística Eventos - Criar processo para captar e desenvolver eventos regulares (ex. Retomar Festival dos Oceanos, Evento Multiculturas, e/ou Evento Gastronomia), programa de animação nas centralidades, organizar e promover calendário de eventos Mercado Alvo - Espanha como mercado estratégico, endereçar os grandes mercados europeus, os EUA e o Brasil como mercados prioritários e mercados com elevado crescimento / potencial (ex: Holanda, Bélgica, Escandinávia) Estratégia de produto em linha com o PENT dando especial enfoque ao City break, MICE, Golfe, T. Náutico (Cruzeiros), e complementado com outros produtos / motivações (ex: Touring, Gastronomia, Turismo Residencial, Sol e Mar, e Natureza) Aumentar o número e a competitividade as ligações aéreas directas a Lisboa Trabalhar em conjunto com a ANA e companhias aéreas Melhorar a qualidade urbana ao nível dos edifícios, organização e funcionalidade dos espaços públicos, miradouros, chafarizes, iluminação artística, redução de barreiras à mobilidade, e redução do impacto de execução de obras Qualificar serviços e recursos humanos criando uma cultura de profissionalismo e de qualidade de serviço nos momentos chave de interacção com o turista e com a população local 3

4 Sumário Executivo (3/4) C. Principais componentes da estratégia para o turismo de Lisboa (cont.) Promoção baseada no reforço e especialização da abordagem ao consumidor final através da utilização da Internet e na actuação junto de prescritores (ex: tour operators, jornalistas) reforço da prospecção no segmento MICE D. Uma nova abordagem para a área promocional Um novo território para a área promocional englobando para além da cidade de Lisboa três macro centralidades - Estoril/Cascais, Sintra e Península de Setúbal / Tróia (Costa Azul) as quais serão complementadas com um conjunto de produtos com interface que englobam a oferta de regiões vizinhas (ex: Golfe, T. Residencial e T. Religioso) que deverão ser promovidos em coordenação A Costa do Estoril, a principal macro-centralidade, contribui para a oferta da região de Lisboa com a vocação para golfe e demais actividades desportivas, o turismo residencial, o touring de lazer, o sol e mar e o MICE na óptica de incentivos Sintra contribui para a oferta da região com a sua vocação para Touring cultural e paisagístico, golfe e turismo residencial A Península de Setúbal / Tróia (Costa Azul) contribui para a proposta de valor da região com a sua vocação para golfe, turismo residencial, touring natureza e sol e mar Cada macro-centralidade terá uma proposta de valor especifica e gestão autónoma, existindo coordenação pela ATL ao nível do planeamento da promoção e acções conjuntas Objectivos para a área promocional Evolução ligeiramente inferior à considerada para a cidade de Lisboa (crescimento anual de 4% na região envolvente à cidade versus 5,4% na cidade) 4

5 Sumário Executivo (4/4) E. Requisitos fundamentais para a implementação Desenvolver um conjunto de iniciativas estruturantes para melhorar o destino, o marketing e a gestão do Produto Turístico Seis projectos de implementação Assegurar os recursos para a promoção e novas verbas para actuação ao nível da oferta (eventos, conteúdos e equipamentos) Destino das verbas para promoção e obras de interesse turístico provenientes do Casino de Lisboa Assegurar que a ATL intervêm a nível da execução, coordenação ou dinamização dos projectos de implementação Obter um compromisso de médio / longo prazo a nível governamental, municipal, e de agentes privados para a implementação do Plano 5

6 Conteúdo A. Principais conclusões do diagnóstico B. Objectivos do Turismo de Lisboa para 2010 C. Principais componentes da estratégia para o turismo de Lisboa D. Uma nova abordagem para a área promocional E. Requisitos fundamentais para a implementação Anexo - Programas de implementação 6

7 A. Principais conclusões do diagnóstico 7

8 Sumário Executivo Principais conclusões do diagnóstico Principais conclusões do diagnóstico 1 As tendências globais do sector apontam para um aumento do turismo de city break acompanhado por uma maior concorrência entre cidades e sofisticação na estruturação da oferta 2 O turista que visita Lisboa predominantemente vem pelo city break e descobre uma cidade muito acima das suas expectativas 3 Lisboa necessita reforçar a integração dos diversos conteúdos turísticos e trabalhar ao nível da qualidade do espaço urbano e de serviço para desenvolver um novo patamar de crescimento 4 O crescimento do número de turistas que visita Lisboa tem sido superior ao de grandes cidades, mas abaixo das melhores práticas 8

9 1 As tendências globais do sector apontam para um aumento do turismo de city break acompanhado por uma maior concorrência entre cidades e sofisticação na estruturação da oferta Tendências globais de sector principais conclusões Aumento do turismo internacional ao nível da procura viagens de curta duração e gastos na estadia mas superado pelo aumento da oferta hoteleira O segmento Well Established 40 a 59 anos de idade tem ganho importância e apresenta uma despesa per capita acima da média Oferta de turismo de cidade baseada num portfolio de motivações múltiplas O canal Internet cada vez mais importante ao nível da promoção, disponibilização de informação e marcação de transporte e hotel Aumento da concorrência entre cidades, com maior sofisticação e enriquecimento da oferta e promoção: - Promoção com base em eventos mediáticos - Diversificação da oferta - Melhoria da acessibilidade - Melhoria do espaço urbano, serviço e animação 9

10 1 O aumento do turismo internacional é essencialmente resultante do aumento de viagens de curta duração Evolução das viagens de férias (milhões de turistas; %; ) CAGR # Turistas % Short trips uma viagem longa e short trips 6% 5% 6% 7% 9% 39% 42% 43% 44% 44% +13% +4% Principais tendências 7% de crescimento médio anual do número de turistas que fazem short breaks uma viagem longa por ano 55% 53% 52% 49% 47% -4% Redução do tempo médio entre a marcação e a viagem # Turistas que fazem short breaks % Fonte: World Tourism Organization (WTO); ADAC, Análise Roland Berger 10

11 1 Verifica-se uma tendência de aumento dos gastos com a estadia e estagnação dos gastos com o transporte Evolução da despesa com férias na Europa Evolução da despesa com férias (2003; %) Despesa com a estadia vs. viagem ( ; %) CAGR CAGR Maior despesa face ao ano anterior 49% +8% Viagem/ reservas 40% 35% 35% 34% 33% 31% 0,1% Despesa igual ao ano anterior 37% -2% Estadia 60% 65% 65% 66% 67% 69% 3,4% Menor despesa face ao ano anterior 14% -14% Fonte: World Tourism Organization (WTO, 2003); Análise Roland Berger 11

12 1 Crescimento da oferta hoteleira das cidades superior ao crescimento da procura verificando-se uma redução da RevPAR Evolução da oferta hoteleira, taxa de ocupação e índice RevPAR de 2004 Oferta hoteleira ( ; # 000 quartos; %) 1) Taxa de ocupação a nível europeu ( ; %; pp) 1) 2% pp 68% 67% Oferta dos escalões 4 e 5 estrelas ( ; %) 1) 7% 54% 59% RevPAR na Europa ( ; EUR) -4% x% CAGR (em %) ou variação (em pontos percentuais) ) Valores relativos às cidades: Amesterdão, Barcelona, Berlim, Copenhaga, Gutemburgo, Lisboa, Viena, Zurique Fonte: TL, Dados estatísticos, 2006; Hotel Benchmark Survey, 2006; Análise Roland Berger 12

13 1 O segmento Well Established 40 a 59 anos de idade tem ganho importância e apresenta uma despesa per capita acima da média Caracterização dos turistas europeus por idade e despesa Repartição de turistas por escalão etário (%; ) Despesa anual média per capita em férias na Europa (EUR) 100% 100% % 10% > 70 anos % 16% anos % 22% anos % 20% anos % 27% 10% 5% anos até aos 29 anos Ø 615 Fonte: World Tourism Organization (WTO, 2003); Análise Roland Berger 13

14 1 A utilização de canais online tem crescido significativamente baseada nos clientes que procuram preço e simplicidade Desenvolvimento do canal online Percentagem de compras online nos EUA Qual o canal que lhe oferece/ presta melhor 50% 45% 40% 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% Companhias ferroviárias Companhias de aviação Rent-a-car Hotéis Companhias de cruzeiros Qualidade de serviço Confiança Simplicidade Preço mais baixo Ag. tradicional Ag. online Canal directo 48% 23% 19% 36% 26% 25% 29% 25% 42% 14% 14% 59% Agente - Balcão: serviço e confiança online: simples, last minute e low cost 0% E 2006E No mass market verifica-se a possibilidade de coexistência dois modelos de negócio Fonte: The PhocusWright Consumer Travel Trends Survey; The Economist; Análise Roland Berger 14

15 1 As cidades estão a aumentar a sofisticação da sua oferta, competindo em todo o ciclo do turista para atrair e fidelizar turistas Melhoria do espaço urbano, qualidade de serviço, entretenimento e animação na cidade e região Captação de companhias de aviação (rotas e bases), em especial low cost Desenvolvimento de infraestutura de comboio de alta velocidade 4 Experiência local Acessibilidade 3 1 Ciclo do Turista Notoriedade / Promoção Motivação 2 Realização de eventos desportivos com mediatismo a nível mundial e de eventos regulares com carácter internacional Diversificação dos produtos oferecidos, correspondendo a múltiplas motivações dos turistas 15

16 1 1 Copenhaga realiza todos os anos inúmeros eventos não regulares de impacto mundial principalmente relacionados com desportos náuticos Grandes eventos não regulares Copenhaga ( ) Eventos desportivos Conferência anual da ISAF International Sailing Federation Torneio europeu feminino de golfe Campeonatos europeus de vela, categorias 29 e 49 Campeonato de vela - International Europe World Class Championship Campeonato europeu de Trialto XIII Congresso Olímpico (Set/Out) Campeonato mundial de taekwondo em negociações Final da Taça UEFA em negociações Outros eventos Festival da cultura africana Sibos (2005) Fórum mundial de assuntos financeiros. Atraiu participantes World Route Development Forum (2005) Reúne a comunidade internacional de aeroportos e desenvolvimento de rotas Competição internacional de piano 2006 MTV Awards Fonte: Websites; Análise Roland Berger 16

17 1 1 Realização de eventos desportivos com mediatismo a nível mundial e de eventos regulares música, cultura, feiras, e congressos com carácter internacional Eventos internacionais realizados em diversas cidades Europeias Não exaustivo Eventos desportivos com mediatismo a nível mundial Realização de eventos regulares com carácter internacional Amesterdão (exposição de barcos) Amesterdão (fest. música étnica) Madrid (festival de música) Praga (Festival de música da primavera) Praga (Festival de filmes europeus) Copenhaga Valência (Las fallas festa popular) Fonte: Websites diversos; Análise Roland Berger Madrid (masters de ténis) Copenhaga (festival de cinema nocturno) 17

18 1 3 As principais cidades estão a apostar na captação de rotas e bases de operação de companhias de aviação aeroportos com bases LCC crescem acima do mercado Presença de low cost na Europa e influência na taxa de crescimento do tráfego Taxa de crescimento do tráfego por tipo de aeroporto ( ; %) Principais origens das companhias low cost a operar na Europa (2006) 9,7% 2,0% 3,4% 3,7% 4,5% -1,2% Hubs intercontinentais Hubs continentais Aeroportos regionais Aeroportos sem LCC baseada Aeroportos com LCC baseada Fonte: AIA; AENA; ECA; ACI; Artigos de Imprensa; Análise Roland Berger 18

19 1 4 Melhoria da experiência local através da criação de múltiplas atracções unidas pela qualidade urbana Quais os investimentos prioritários para melhorar a experiência local na sua cidade? Barcelona 1. Museus Museus 100% 2. Exposições locais 3. Compras Praga Passeio a pé Monumentos Exposições 33% 67% 67% 1. Qualidade do passeio a pé 2. Monumentos 3. Museus Compras Vida Nocturna 33% Viena 1. Museus 2. Monumentos 3. Qualidade do passeio a pé Excursões Desporto Não referidos Fonte: Questionários às organizações de turismo; Análise Roland Berger 19

20 Sumário Executivo Principais conclusões do diagnóstico Principais conclusões do diagnóstico 1 As tendências globais do sector apontam para um aumento do turismo de city break acompanhado por uma maior concorrência entre cidades e sofisticação na estruturação da oferta 2 O turista que visita Lisboa predominantemente vem pelo city break e descobre uma cidade muito acima das suas expectativas 3 Lisboa necessita reforçar a integração dos diversos conteúdos turísticos e trabalhar ao nível da qualidade do espaço urbano e de serviço para desenvolver um novo patamar de crescimento 4 O crescimento do número de turistas que visita Lisboa tem sido superior ao de grandes cidades, mas abaixo das melhores práticas 20

21 2 O turista que visita Lisboa vem predominantemente pelo city break e descobre uma cidade muito acima das suas expectativas Turista que visita Lisboa principais conclusões O turista-tipo viaja acompanhado, tem entre 36 e 55 anos e um nível educacional elevado Oferta hoteleira com crescimento superior ao dos turistas RevPAR pós-euro 2004 decresceu significativamente Reduzidas ligações directas (em particular de low cost) às cidades secundárias de países emissores relevantes Turistas visitam a região de Lisboa e utilizam o seu tempo a fazer touring (passear) na cidade Lisboa surpreende positivamente os turistas, afirmando a maioria pretender voltar à região 21

22 2 O aumento do número de turistas tem estado associado a períodos onde se realizaram eventos mediáticos Origem dos turistas Lisboa ( 000 turistas; E) Grandes Eventos CAGR CAGR turistas estrangeiros Total Portugueses Estrangeiros ,0% 0,4% 0,0% 1,1% ! 11/Set ,2% 3,0% 4,9% E # milhões de turistas estrangeiros área metropolitana de Lisboa 1,40 1,43 1,55 1,95 1,70 1,77 1,67 1,77 1,75 1,98 2,01 3,7% Fonte: TL Observatório: Números e indicadores turísticos, 2005; TL, Informação estatística 2005; Análise Roland Berger 22

23 2 CAGR Espanha é a origem de 60% do aumento de turistas estrangeiros verificado nos últimos 5 anos em consequência da aposta em Espanha do último Plano de Marketing Turistas estrangeiros na área metropolitana de Lisboa por mercado de origem (# 000 turistas; %; 2005) +6,9% -1,5% +3,6% +0,4% +1,9% +5,8% -6,8% +3,7% +2,5% Espanha Alemanha França Reino Unido Itália EUA Holanda Outros Total 1) do número de turistas ( 000) ) Principais países Brasil, Japão, Bélgica, Suíça, Suécia Fonte: TL Observatório: Números e indicadores turísticos, 2005; TL, Dados estatísticos 2006; Análise Roland Berger 23

24 2 O turista médio que visita Lisboa tem um curso superior e viaja cada vez menos sozinho, contando geralmente com a companhia de um familiar Perfil dos turistas que visitam a cidade de Lisboa 1) ( ; %; 000 turistas) Acompanhantes Idade (anos) Formação Académica % 17% 13% 100% 7% 5% 1% 5% 9% 23% N.R. > % 100% 6% 5% 12% 14% 21% 26% Sem curso superior 100% 48% 100% 35% 16% 1 38% 38% % 21% 30% 15% Com curso superior 2) 52% 65% Sozinho 20% 8% % 9% 2% 2% ) Portugueses e estrangeiros 2) Pelo menos bacharelato ou licenciatura Fonte: TL Observatório : Inquérito Motivacional, 2002 e 2003; Análise Roland Berger 24

25 2 Verificou-se um aumento anual de 5,5% do número de camas disponíveis vs. aumento de 4,9% do número de turistas no período Evolução do número de hotéis e camas disponíveis ( ; # hotéis; # camas) Número de hotéis Número de camas CAGR CAGR Estrelas 3 Estrelas ,7% 0,0% 0,0% 2 Estrelas 3 Estrelas ,5% 0,0% 1,0% 4 Estrelas ,5% 4 Estrelas ,4% 5 Estrelas ,3% 5 Estrelas ,6% Fonte: TL Observatório: Números e Indicadores turísticos 2005; Análise Roland Berger 25

26 2 Lisboa tem uma oferta hoteleira de qualidade elevada proporção de hotéis de 4 e 5 estrelas Quartos de hotel (2004; # quartos; %) Outros Estrelas 4 Estrelas 5 Estrelas Berlim Barcelona Viena Amesterdão Lisboa Copenhaga % Quartos de 4 e 5 estrelas % Quartos de 5 estrelas 59% 62% 63% 49% 69% 54% 17% 14% 15% 26% 25% 13% Fonte: TL, Dados estatísticos, 2006; Análise Roland Berger 26

27 2 Um quarto num hotel de cinco estrelas em Lisboa tem um preço inferior aos hotéis similares nas cidades de referência Preços de hotéis de 5 estrelas disponíveis no site Lastminute.com (Index 100-Lisboa) DIY 17 a 18 Jun (Index 100 EUR 132) DIY 21 a 22 Jun (Index 100 EUR 106) DIY 14 a 17 Out (Index 100 EUR 121) Amesterdão 449 Amesterdão 374 Praga 374 Barcelona 169 Copenhaga 217 Barcelona 217 Copenhaga 139 Barcelona 191 Amesterdão 191 Viena 139 Madrid 181 Copenhaga 181 Praga 138 Viena 178 Atenas 178 Madrid 136 Valência 178 Viena 178 Valência 132 Praga 167 Madrid 167 Lisboa 100 Atenas 135 Valência 135 Atenas 99 Lisboa 100 Lisboa 100 Fonte: Lastminute.com; Análise Roland Berger Conclusão semelhante para hotéis de 4 estrelas 27

28 2 Embora com taxas de ocupação comparáveis com as cidades mais importantes, tem existido uma tendência de redução Taxa de ocupação nas cidades europeias (Abril 2005; %) Var (pp) Londres Amesterdão Barcelona Madrid Roma Dublin Paris Bruxelas Lisboa Milão Estocolmo Berlim 73% 72% 70% 67% 65% 65% 64% 64% 63% 62% 61% 57% Fonte: Hotel benchmark survey, 2006; análise Roland Berger 28

29 2 Redução acentuada do RevPAR em 2005 comportamento semelhante ao que se passou em Atenas após os Jogos Olímpicos RevPAR por cidade ( ; EUR) Atenas Barcelona Lisboa -19% -3% -20% Fonte: Hotel benchmark survey, 2006; análise Roland Berger 29

30 2 Lisboa tem ainda espaço para alargar o número de ligações directas a outros países e cidades secundárias Ligações directas actualmente disponíveis para o Aeroporto da Portela Mapa de ligações low cost a nível europeu Frequência de ligações low cost (# voos/semana; Abril 2006) Espanha 21 Reino Unido 14 Suíça 14 Alemanha 14 Bélgica 14 Oslo Estocolmo França 7 Itália 7 Dublin Londres Luton Bruxelas Paris Barcelona Copenhaga Varsóvia Hamburgo Berlim Colónia Estugarda Basel Genebra Milão Roma Praga Bratislava Viena Budapeste Zagreb Dinamarca Irlanda Polónia Amesterdão, Roma 1), Viena, Berlim, Hamburgo, Oslo e Estocolmo são rotas sem ligação directa Lisboa Madrid Palma de Maiorca Atenas Apenas duas ligações directas ao Reino Unido e uma a França As actuais ligações à Europa de Leste são reduzidas T enerife Região com potencial para novas ligações directas low cost 1) Está planeada ligação pela Virgin Fonte: Ana Aeroportos; websites das companhias aéreas low cost; Análise Roland Berger Ligações directas low cost existentes actualmente 30

31 2 O preço do transporte pode tornar-se uma desvantagem competitiva DIY (2005; transporte aéreo; Index 1) 100 = Lisboa) DIY 17 a 18 Jun DIY 21 a 22 Jun Atenas 144 Atenas 127 Viena 117 Lisboa 100 Lisboa 100 Viena 92 Amesterdão 89 Amesterdão 74 Praga 89 Valência 73 Barcelona 88 Madrid 66 Copenhaga 84 Praga 62 Valência 82 Copenhaga 61 Madrid 61 Barcelona 55 1) Custo médio de um bilhete de avião para o destino indicado, a partir das origens Madrid, Barcelona, Berlim, Hamburgo, Roma, Milão, Paris, Marselha, Londres, Birmingham, Amesterdão, Bruxelas, Zurique e Oslo Fonte: Websites; análise Roland Berger 31

32 2 O custo de um short break em Lisboa está na média, mas ligeiramente acima das cidades benchmark DIY (2005; hotel de 4 estrelas e transporte aéreo; Index 1) 100 = Lisboa) DIY 17 a 18 Jun DIY 21 a 22 Jun Atenas 123 Atenas 123 Praga 105 Praga 109 Amesterdão 103 Amesterdão 104 Viena 102 Lisboa 100 Lisboa 100 Barcelona 96 Barcelona 90 Viena 95 Copenhaga 88 Copenhaga 90 Valência 74 Madrid 87 Madrid 62 Valência 86 1) Custo médio de uma noite num hotel de 4 estrelas e um bilhete de avião para o destino indicado a partir das origens Madrid, Barcelona, Berlim, Hamburgo, Roma, Milão, Paris, Marselha, Londres, Birmingham, Amesterdão, Bruxelas, Zurique e Oslo Fonte: Websites; análise Roland Berger 32

33 2 A maioria dos turistas utiliza o seu tempo a fazer touring na cidade Actividades realizadas durante a visita a Lisboa (%; pp; 2005) Visitas e Actividades Variação ( ) Visita a atracções 87% -7 pp Passear a pé Ida a bar / restaurante à noite Compras 71% 86% 82% +11 pp +11 pp +15 pp Visita a Museus 69% -9 pp Exposições 42% +14 pp Visita organizada 31% -1 pp Excursão fora de Lisboa 26% +2 pp Praia Praticar desporto 9% 7% +6 pp Fonte: TL Observatório: Inquérito de Satisfação, 2002 e 2005; Análise Roland Berger 33

34 2 A qualidade da experiência local é fundamental para crescer a base de turistas a promoção de Lisboa depende da recomendação de familiares e amigos Factores que influenciam a escolha do destino Turistas estrangeiros (2005; %) Familiares e amigos 35% Visita anterior 18% Brochuras turísticas Internet Artigos de imprensa Guias turísticos Outros Não sabe / Não responde 12% 8% 4% 3% 9% 11% Importância da qualidade da experiência local para crescer a base de turistas Investimento de 6,8M em comunicação externa Fonte: TL Observatório: Inquérito de Satisfação, 2005; Análise Roland Berger 34

35 2 Lisboa surpreende muito positivamente o turista 4/5 dos turistas que visitaram a região considera voltar Avaliação do destino Lisboa Turistas estrangeiros (2005; %) Realidade face às expectativas 1) Probabilidade de regresso à região 1) Magnífica surpresa Acima das expectativas 21% 57% Muito provável Provável 40% 39% 79% Igual às expectativas 22% Pouco provável 8% Abaixo das expectativas Grande decepção 0% 0% De certeza que não 13% 75% dos turistas considerou que a sua experiência foi acima das suas expectativas iniciais 79% dos turistas que visitou a região de Lisboa considera voltar 1) Excluindo respostas Não sabe / não responde Fonte: TL Observatório: Inquérito de Satisfação, 2005; Análise Roland Berger 35

36 Sumário Executivo Principais conclusões do diagnóstico Principais conclusões do diagnóstico 1 As tendências globais do sector apontam para um aumento do turismo de city break acompanhado por uma maior concorrência entre cidades e sofisticação na estruturação da oferta 2 O turista que visita Lisboa predominantemente vem pelo city break e descobre uma cidade muito acima das suas expectativas 3 Lisboa necessita reforçar a integração dos diversos conteúdos turísticos e trabalhar ao nível da qualidade do espaço urbano e de serviço para desenvolver um novo patamar de crescimento 4 O crescimento do número de turistas que visita Lisboa tem sido superior ao de grandes cidades, mas abaixo das melhores práticas 36

37 3 Lisboa necessita reforçar a integração dos diversos conteúdos turísticos e trabalhar ao nível da qualidade do espaço urbano e de serviço para desenvolver um novo patamar de crescimento Turismo em Lisboa principais conclusões As cidades de referência estão a apostar crescentemente na promoção internacional do seu turismo, promovendo as suas áreas de influência Posicionamento competitivo em MICE com necessidade de reforço dos eventos acima dos 300 participantes Lisboa tem capacidade para desenvolver uma oferta local inovadora que responda a motivações diversas colar de pérolas A melhoria da experiência local passa por investimentos ao longo de 5 factores chave qualidade urbana e de serviço, gastronomia, hospitalidade e glamour / romance 37

38 3 As cidades de referência estão a apostar crescentemente na promoção internacional do seu turismo - Internet e grandes eventos internacionais são as principais ferramentas Promoção internacional de destinos city break Três principais prioridades para promoção Barcelona e Viena 1. Website com informação turística 2. Grandes eventos internacionais 3. Artigos na imprensa / TV Copenhaga 1. Artigos na imprensa / TV 2. Posicionamento em motores de busca 3. Publicidade mass-market (TV, Internet) Praga 1. Website com informação turística 2. Publicidade mass-market (TV, Internet) 3. Grandes eventos internacionais Londres Paris Barcelona Madrid Valência Copenhaga Amsterdão Praga Viena Atenas Fonte: Associações de turismo; Análise Roland Berger 38

39 3 Barcelona realiza todos os anos inúmeros eventos não regulares de impacto mundial, dando preferência a feiras, fóruns e eventos desportivos Grandes eventos não regulares Barcelona ( ) NÃO EXAUSTIVO Eventos desportivos Rally Barcelona-Dakar VI Fórum Olímpico Laureus World Sport Awards 2006 IMCA Ultimate World Championship Slot-Racing Breitling MEDCUP circuito de vela Barcelona World Race volta ao mundo num barco à vela Outros eventos Fórum Universal das Culturas Festival do Mar Paris e os Surrealistas (Fev/Mai) Inclui várias feiras e exposições Exposição internacional de motores Cow Parade Congresso mundial 3GSM participantes Fórum europeu da energia EIBTM Feira internacional dirigida à indústria de MICE Fonte: Websites; Análise Roland Berger 39

40 3 Os períodos do ano mais adequados à realização de um novo evento em Lisboa são Nov-Fev e Jul-Ago redução da sazonalidade Calendário de eventos Área metropolitana de Lisboa (# eventos; 2006) 77% Cidade de Lisboa Taxa de ocupação dos hotéis (2005; %) # eventos 42% 6 65% 45% % % 68% 69% 64% 58% 57% 50% Área Metropolitana Peso (%) Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez. Total 1) Lisboa Barcelona Cultura Música/ dança % 41% 25% 25% Desporto % 21% Gastronomia % 4% Festas % 5% Náutico 1 1 1% 1% Feiras % 19% 1) Não tem em conta a repetição de eventos nos vários meses Fonte: TL Infogest Global; Plano de eventos 2006; Análise Roland Berger % 100% 40

41 3 Londres e Barcelona promovem atracções para além da sua área metropolitana Promoção da cidade vs. promoção da região sites de Turismo Mapa da região de Londres Mapa da região de Barcelona km 200km km 1. Stonehenge and Bath 2. Oxford 3. Windsor and Hampton Court 4. Cambridge 5. Dover 1. Girona 100 km 2. Figueres 145 km 3. Sitges 60 km 4. Montserrat 60 km Fonte: VisitLondon; Turisme de Barcelone; Análise Roland Berger 41

42 3 Excelente evolução de Lisboa no ranking dos encontros de MICE com mais de 50 participantes, mas espaço para aumentar nos 300 participantes Estatísticas de encontros internacionais ICCA e UIA (2004; # Encontros) ICCA 1) Mais de 50 participantes UIA 2) Mais de 300 participantes 2000/ /04 Barcelona % Paris % Viena % Viena % Copenhaga % Copenhaga % Paris 75-7% Barcelona % Lisboa % Londres % Amsterdão 58 +7% Praga 83 +2% Madrid 49-16% Madrid 70-29% Praga % Lisboa 65-12% Londres % Atenas % Atenas % Amsterdão 59-49% Ranking Lisboa 20º em º em º em º em ) Encontros com > 50 participantes, regulares e que já tenham percorrido mín. 3 países. Os encontros de organizações governamentais estão excluídos 2) Encontros organizados por organizações internacionais: mín. 300 participantes; mín. 40% de participação estrangeira e de 5 nacionalidades; duração mín. 3 dias. Estão excluídos encontros de carácter religioso, didáctico, político, comercial e desportivo Fonte: TL Observatório: Números e Indicadores turísticos, 2005; Análise Roland Berger 42

43 3 Lisboa possui uma enorme variedade de museus dispersos pela cidade necessidade de integração da oferta, actualização dos conteúdos e do seu marketing Museus Lisboa Não exaustivo Mapa de Lisboa Principais museus e monumentos Não exaustivo 6 História / Cultura Arte 2 1, Museus da cidade 1. Centro Cultural de Belém 2. M. N. do Azulejo 3. M. N. de Arte Antiga 4. M. do Chiado 5. M. Calouste Gulbenkian 6. M. N. do Traje 7. M. N. dos Coches 8. M. N. de Arqueologia 9. M. Antoniano 10. Casa do Fado e da Guitarra Portuguesa Fonte: Websites; Análise Roland Berger X Localização do museu 11. C. M. Dr. Anastácio Gonçalves 12. M. N. do Teatro 13. M. da Música 14. M. da Marinha 15. M. da Água 16. M. da Carris 17. M. das Crianças 18. M. das Marionetas 19. M. da Pres. da República 20. Oceanário Lisboa Museu dos coches Museu do Azulejo Castelo de S. Jorge Torre de Belém Madrid Palácio Real Museu da América Barcel. Museu de História da Cidade Castelo de Montjuïc Amest. Amsterdam Historisch M. Nederlands Scheepvaart M. Viena Museu de História da Cidade Velha Hofburg Praga Palácio Real Castelo de Praga Atenas M. numismático de Atenas M. da Acrópole Elementos diferenciadores M. Calouste Gulbenkian M. Nac. de Arte Antiga Colecção Berardo Hermitage Lisboa Museu do Prado Museu Rainha D. Sofia Museu Picasso Museu de Arte Contemporânea Museu Van Gogh Rijksmuseum Kunsthistorisches Museum Museu Austríaco de Artes Aplicadas Palácio Sternberg Palácio Real Museu Benaki Museu de Arte Cíclade 43

44 3 Lisboa constitui uma região de Golfe por excelência mais de 20 campos, e condições atmosféricas invejáveis Golfe na região de Lisboa Campos de Golfe na região de Lisboa # horas de sol/ano Lisboa Madrid ~20 km ~40 km Atenas Valência Barcelona Praga Viena ) Lisboa apresenta uma proposta de valor na qual o Golfe é uma componente muito forte Copenhaga Amesterd ) Campos de Golfe 1) Assumiu-se igual a Barcelona; 2) Assumiu-se igual a Bruxelas Fonte: Turismo de Lisboa; Análise Roland Berger 44

45 3 Lisboa tem um passado histórico, topografia e conteúdos que possibilitam criar experiências diversificadas para o turista Ilustração de património pouco divulgado Não exaustivo Mapa de Lisboa Legenda 1. Museu da Água Bomba a vapor mais antiga do mundo e completa 2. Ruínas romanas e árabes (ex. Baixa, Belém) Largo Camões (Edifício EPAL) 4. Mãe d Água e Aqueduto das Águas Livres 5. Subsolo da Baixa Ponte 25 de Abril 7. Campo dos Mártires da Pátria e Jardim do Torel ,5 1 8 X Zona de interesse turístico 8. Miradouros 9. Estufa Fria 10. Arquivo Nacional da Torre do Tombo e Biblioteca Nacional 11. Jardim Zoológico de Lisboa Cidade das 7 colinas 12. Museu da Electricidade Fonte: Conclusões de entrevistas e focus groups; Análise Roland Berger 45

46 3 Lisboa é das poucas cidades de referência junto ao mar e com um estuário de rio de grande dimensão necessário potenciar ao máximo as três zonas de relação com o rio Relação de Lisboa com o Rio Tejo / Mar da Palha Fotografia aérea da cidade de Lisboa Zonas ocupadas Acesso à zona junto ao rio nas principais centralidades turísticas, mas dificultado na restante área pela marginal, linha de comboio de Cascais e infra-estruturas do Porto de Lisboa Potencial de passeios no rio limitado Inexistência de marinas com condições e serviços adequados não existem espaços disponíveis 1 Legenda 2 1 Contentores e outros equipamentos do Porto de Lisboa Novo terminal de cruzeiros 2 A Linha Lisboa-Cascais e marginal são uma barreira física à aproximação ao Tejo Fonte: Google Earth; Análise Roland Berger 46

47 3 Novo cais de cruzeiros previsto para 2008 permitirá potenciar o turismo de cruzeiros Turismo de Cruzeiros (2004) Infraestruturas # milhares de turistas % de Turnaround Principais rotas Barcelona Porto internacional com elevada capacidade de turnaround % Atlântico Mediterrâneo Atenas Porto internacional % Mediterrâneo Copenhaga Lisboa Valência 2) Porto internacional 320 Porto sem capacidade operacional para turnaround 33% Mar Báltico Mar do Norte 240 1) 18% 1) Atlântico Mediterrâneo Porto internacional % Mediterrâneo Amesterdão Porto internacional 101 Mar Báltico Mar do Norte O novo cais irá permitir a recepção simultânea de 3 barcos de grande dimensão (2.000 a pax) e 2 de média dimensão (1.000 pax) Potencial para de passageiros 3) 1) ) 50% de ocupação com estadia média de 2 dias Fonte: Medcruise, 2006; VisitCopenhagen.com; Amsterdam Cruise Port; TL, dados estatísticos do Porto de Lisboa; Análise Roland Berger 47

48 3 A melhoria da experiência local passa por investimentos ao longo de 5 factores chave qualidade urbana e de serviço, gastronomia, hospitalidade e glamour / romance Quais os factores mais importantes na percepção de uma cidade? (# respostas) Barcelona 1. Qualidade urbana 2. Hospitalidade Copenhaga 1. Qualidade urbana 2. Mobilidade na cidade Qualidade urbana Qualidade de serviço Glamour / Romance 3. Hospitalidade Hospitalidade 3 4. Gastronomia 5. Sinalética turística 6. Qualidade de serviço 4. Limpeza 5. Gastronomia 6. Ruído Glamour / Romance Gastronomia 3 3 Praga 1. Qualidade urbana 2. Glamour / Romance Viena 1. Hospitalidade 2. Qualidade de serviço Sinalética turística Segurança Limpeza Segurança 3. Gastronomia Ruído 1 4. Qualidade de serviço 5. Sinalética turística 6. Infraestruturas de chegada / partida 4. Glamour / Romance 5. Qualidade urbana 6. Segurança Mobilidade Infra. chegada 1 1 Fonte: Questionários às organizações de turismo; Análise Roland Berger 48

49 3 Viena e Barcelona consideram a necessidade de investir globalmente nos 5 factores identificados Alocação de orçamento para melhoria da percepção da cidade pelo turista (% do total) Viena Barcelona Máx. Hospitalidade 14-20% Máx. Qualidade urbana 10% Qualidade de serviço 14-20% Hospitalidade 20-25% Gastronomia / Restaurantes 14-20% Glamour / Romance 10% Glamour / Romance 14-20% Gastronomia / Restaurantes 15-20% Qualidade urbana 14-20% Info. turística / Sinalética 20-25% Segurança 14-20% Qualidade de serviço 15-20% Importância Fonte: Respostas aos inquéritos; Análise Roland Berger 49

50 Sumário Executivo Principais conclusões do diagnóstico Principais conclusões do diagnóstico 1 As tendências globais do sector apontam para um aumento do turismo de city break acompanhado por uma maior concorrência entre cidades e sofisticação na estruturação da oferta 2 O turista que visita Lisboa predominantemente vem pelo city break e descobre uma cidade muito acima das suas expectativas 3 Lisboa necessita reforçar a integração dos diversos conteúdos turísticos e trabalhar ao nível da qualidade do espaço urbano e de serviço para desenvolver um novo patamar de crescimento 4 O crescimento do número de turistas que visita Lisboa tem sido superior ao de grandes cidades, mas abaixo das melhores práticas 50

51 4 O crescimento do número de turistas que visita Lisboa tem sido superior ao de grandes cidades, mas abaixo das melhores práticas Benchmarking da evolução do número de turistas em cidades Europeias (CAGR ; %; milhões de turistas) Melhores práticas para benchmark 10% 9% 4% 3% 3% 1% 1% 0% 2) 1) 2) 3) 4) 5) Praga Barcelona Copenhaga Viena Lisboa Paris Amester. Madrid Londres -4% # Turistas (2005) 3,9 5,5 4,5 4,1 2,0 15,4 4,2 5,8 27,0 1) Turistas em 2004; CAGR 2002 a 2005; 2) Área metropolitana; 3) Turistas hospedados em hotéis e similares Fonte: 4) Turistas Tourmis, em 2006; 2003; ATL: CAGR Dados 2000 estatísticos, a 2003; 5) 2006; Turistas AnálisemRoland 2004; CAGR 2000 a 2004 Berger 51

52 4 Verifica-se um gap de turistas provenientes do Reino Unido e Itália face a Barcelona Lisboa vs. Barcelona (%; 000 turistas; 2005) Reino Unido Itália França ,3% ,3% 10,3% 12,2% 11,3% 9,3% Lisboa Barcelona Lisboa Barcelona Lisboa Barcelona Alemanha EUA Japão ,0% 7,6% 9,0% 11,1% 3,2% 2,9% Lisboa Barcelona Lisboa Barcelona Lisboa Barcelona x Aumento potencial do número de turistas Fonte: INE; Análise Roland Berger 52

53 B. Objectivos do Turismo de Lisboa para

54 Sumário Executivo Objectivos para Lisboa Objectivos do Turismo de Lisboa para 2010 Aproximar o desempenho turístico da cidade de Lisboa das melhores práticas europeias Ultrapassar 2 milhões de turistas internacionais até 2010: 1. Aumentar o número de turistas internacionais em 5,4% ao ano, atingindo mais de 2 milhões em Aumentar a receita de hotelaria em 8,5% ao ano 3. Aumentar a notoriedade nos turistas e tour operators 4. Manter os altos níveis de satisfação dos turistas 54

55 Aproximar o desempenho turístico da cidade de Lisboa das melhores práticas europeias Ultrapassar 2 milhões de turistas internacionais até 2010 Lisboa vs. Benchmarks indicadores de turismo Turistas internacionais (milhões; 2005) Crescimento do número de turistas internacionais (CAGR ) Viena 7,3 Praga 10% Amesterdão 3,7 1) Barcelona 9% Barcelona 3,5 1) Lisboa % Madrid 3,0 2) Copenhaga 4% Lisboa ,1 Lisboa 3% Lisboa 1,6 Amesterdão 1% Madrid 0% 1) 2004; 2) 2003; 3) 2005 Fonte: Turismo de Lisboa; Análise Roland Berger 55

56 1 Objectivos para 2010 aumentar o número de turistas internacionais em 5,4% ao ano, a Receita de hotelaria em 8,5% ao ano, manter os altos níveis de satisfação dos turistas e aumentar a notoriedade Aumentar os turistas internacionais ('000; cidade de Lisboa) 2 Aumentar a receita de hotelaria (index 100, 2005) +2,0% ,4% ,5% Manter níveis de satisfação dos turistas Cidade acima das expectativas (% respostas1 ) ) 3 Aumentar a notoriedade Presença nas principais publicações internacionais 78% >75% Acesso ao site de turismo Artigos em publicações internacionais Workshops e roadshows internacionais x% Taxa de crescimento médio anual x% Taxa de crescimento médio anual Avaliação a realizar por PIPTs Painéis Internacionais de profissionais de turismo (avaliação baseada numa sondagem anual) 1) Excluindo respostas não sabe/ não responde 3) Taxa média de crescimento anual Fonte: Turismo de Lisboa; Análise Roland Berger 56

57 1 Aumentar o número de turistas internacionais Objectivos secundários a atingir Turistas internacionais (# 000 turistas; ) Lazer MICE Cruzeiro (Passageiros) 6,0% +2,4% ,6% 8,4% 360 5,6% ,1% Voltas de golfe realizadas ( 000) Turistas turnaround ( 000) x% Taxa de crescimento médio anual x% Taxa de crescimento médio anual Nota: Estimativa de turistas de negócios (não-mice) em 2010 face a em 2005 Fonte: Turismo de Lisboa; Análise Roland Berger 57

58 2 Aumentar a receita de hotelaria Objectivos secundários a atingir Receita de hotelaria ( ) Taxa de ocupação (%) Preço médio do quarto (EUR/dia) Eventos MICE para >1000 participantes (#) 63% +3pp 66% 84 3,5% ,2% Pressupõe aumento de 3,4% ao ano do número de quartos de hotel versus 5,4% do número de turistas (manutenção da estadia média) x% Taxa de crescimento médio anual Fonte: Turismo de Lisboa; Análise Roland Berger 58

59 3 Aumentar a notoriedade junto dos turistas e tour operators Objectivos secundários a atingir Aumentar a notoriedade ( ) Workshops e Roadshows internacionais 1) (#) Artigos de valor acrescentado em publicações internacionais (#) Acessos ao Site do Turismo de Lisboa (#, 000) +8% 22 +8% % ) E 2010 Reforçar França, Itália e Holanda/ Bélgica x% Taxa de crescimento médio anual ) Inlcui sales blitz Fonte: Turismo de Lisboa; Análise Roland Berger 59

60 4 Manter os elevados níveis de satisfação de turistas apesar do crescimento do número de turistas Objectivos secundários a atingir Nível de satisfação dos turistas ( ) Cidade acima das expectativas / magnífica surpresa (% respostas 1) ) Turistas que afirmam ser muito provável voltar à região (%) Avaliação da cidade (escala de 1 a 10) 78% >75% 9,23 >9,20 40% >40% Taxa de recomendação 98% >90% Fonte: Turismo de Lisboa; Análise Roland Berger 60

61 C. Principais componentes da estratégia para o turismo de Lisboa 61

62 Sumário Executivo Principais componentes da estratégia para o turismo de Lisboa Principais componentes da estratégia para o turismo de Lisboa Proposta de Valor Introduzir Modernidade, Autenticidade e Experiência para complementar Resort, História, Escala Humana Criar / desenvolver na cidade de Lisboa três micro-centralidades interligadas pelo Eixo Ribeirinho como zonas de excelência turística de modo a reforçar a proposta de valor e a prioritizar investimentos na oferta Reengenharia da oferta - Desenvolver e inovar conteúdos tradicionais portugueses (ex: monumentos, gastronomia, história/museus, literatura, animação cultural) que constituam factores de diferenciação turística Eventos - Criar processo para captar e desenvolver eventos regulares (ex. Retomar Festival dos Oceanos, Evento Multiculturas, e Evento Gastronomia), programa de animação nas centralidades, organizar e promover calendário de eventos Mercados Alvo - Espanha como mercado estratégico, endereçar os grandes mercados europeus, os EUA e o Brasil como mercados prioritários e mercados com elevado crescimento / potencial (ex: Holanda, Bélgica, Escandinávia) Estratégia de produto em linha com o PENT dando especial enfoque ao City break, MICE, Golfe, T. Náutico (Cruzeiros), e complementado com outros produtos / motivações (ex: Touring, Gastronomia, Turismo Residencial, Sol e Mar, e Natureza) Aumentar o número e a competitividade as ligações aéreas directas a Lisboa Trabalhar em conjunto com a ANA e companhias aéreas Melhorar a qualidade urbana ao nível dos edifícios, organização e funcionalidade dos espaços públicos, miradouros, chafarizes, iluminação artística, redução de barreiras à mobilidade, e redução do impacto de execução de obras Qualificar serviços e recursos humanos criando uma cultura de profissionalismo e de qualidade de serviço nos momentos chave de interacção com o turista e com a população local Promoção baseada no reforço e especialização da abordagem ao consumidor final através da utilização da Internet e na actuação junto de prescritores (ex: tour operators, jornalistas) reforço da prospecção no segmento MICE 62

63 1 Proposta de Valor Introduzir Modernidade, Autenticidade e Experiência para complementar Resort, História, Escala Humana Proposta de valor de Lisboa Proposta de valor actual - Lisboa Viva Elementos a reforçar Proposta de valor ajustada RESORT - Capital europeia - Costa do Estoril, Costa Azul, Sintra - Luminosidade - Modernidade - Inovar a tradição - Modernizar conteúdos Resort História Escala Humana HISTÓRIA LISBOA VIVA ESCALA HUMANA Autenticidade - Nem tudo tem que ser novo - Partilha de experiências com a população local Modernidade Autenticidade - Multi-civilização - Descobrimentos População - Gastronomia - Segurança -... Experiência - À medida (diversidade) - Conteúdos pouco comuns (ex. fado, azulejo, coches) Experiência Fonte: Análise Roland Berger 63

64 1 O posicionamento de Lisboa deverá assentar em 6 eixos fundamentais Proposta de valor de Lisboa - Múltiplas motivações possibilitadas pela região - oferta integrada de cidade, rio, golfe, praia, e natureza - Cidade para viver ao ar livre, luminosa e com clima ameno todo o ano - Cruzeiros e actividades náuticas - Limpeza e qualidade do espaço urbano em zonas turísticas - Cidade onde se encontra as novas tendências - Abertura a todas as culturas - Eficiente Base para definição do statement da proposta de valor - Partilha de experiências com a população local - Nem tudo é novo Lisboa cidade resort moderna e autêntica com importância histórica e escala humana que providencia uma diversidade de experiências únicas ao longo de todo o ano - Experiências à medida - Gastronomia do país/ região - Tradição - Fado - Azulejo - Festas populares/ Sto António - Cidade para passear a pé - Segurança - Hospitalidade - Tradição e animação - Qualidade de serviço - Iniciou a globalização ligando a Europa ao Mundo - Contacto com múltiplas culturas - Cidade antiga 64

65 Sumário Executivo Principais componentes da estratégia para o turismo de Lisboa Principais componentes da estratégia para o turismo de Lisboa Proposta de Valor Introduzir Modernidade, Autenticidade e Experiência para complementar Resort, História, Escala Humana Criar / desenvolver na cidade de Lisboa três micro-centralidades interligadas pelo Eixo Ribeirinho como zonas de excelência turística de modo a reforçar a proposta de valor e a prioritizar investimentos na oferta Reengenharia da oferta - Desenvolver e inovar conteúdos tradicionais portugueses (ex: monumentos, gastronomia, história/museus, literatura, animação cultural) que constituam factores de diferenciação turística Eventos - Criar processo para captar e desenvolver eventos regulares (ex. Retomar Festival dos Oceanos, Evento Multiculturas, e Evento Gastronomia), programa de animação nas centralidades, organizar e promover calendário de eventos Mercados Alvo - Espanha como mercado estratégico, endereçar os grandes mercados europeus, os EUA e o Brasil como mercados prioritários e mercados com elevado crescimento / potencial (ex: Holanda, Bélgica, Escandinávia) Estratégia de produto em linha com o PENT dando especial enfoque ao City break, MICE, Golfe, T. Náutico (Cruzeiros), e complementado com outros produtos / motivações (ex: Touring, Gastronomia, Turismo Residencial, Sol e Mar, e Natureza) Aumentar o número e a competitividade as ligações aéreas directas a Lisboa Trabalhar em conjunto com a ANA e companhias aéreas Melhorar a qualidade urbana ao nível dos edifícios, organização e funcionalidade dos espaços públicos, miradouros, chafarizes, iluminação artística, redução de barreiras à mobilidade, e redução do impacto de execução de obras Qualificar serviços e recursos humanos criando uma cultura de profissionalismo e de qualidade de serviço nos momentos chave de interacção com o turista e com a população local Promoção baseada no reforço e especialização da abordagem ao consumidor final através da utilização da Internet e na actuação junto de prescritores (ex: tour operators, jornalistas) reforço da prospecção no segmento MICE 65

66 2 Criar / desenvolver na cidade de Lisboa três micro-centralidades interligadas pelo Eixo Ribeirinho como zonas de excelência turística para reforçar a proposta de valor e prioritizar investimentos na oferta Micro-centralidades Lisboa Parque das Nações Definir áreas de excelência turística na cidade Pólos, grandes âncoras para o turismo Belém Centro Histórico Eixo Ribeirinho Prioridades para o investimento de natureza turística, e em especial das verbas provenientes do Casino de Lisboa destinadas a obras de interesse turístico Focaliza o enriquecimento da oferta 66

67 2 As micro-centralidades têm conceitos específicos Atingir o conceito do centro histórico requer um programa a longo prazo Conceito alvo das micro-centralidades I Centro Histórico II Belém III Parque das Nações IV Eixo Ribeirinho Conceito - A alma da cidade - Com séculos de história, onde a cultura, tradição, comércio, e população local estão fortemente presentes - Lisboa dos descobrimentos - Importante pólo museológico e cultural do país com ligação aos descobrimentos e ao rio/mar - Lisboa Moderna - Centralidade moderna da cidade, com condições de excelência para a recepção de turistas - Passeio do Tejo - Eixo de ligação multifuncional com forte componente de modernidade - Pólo de lazer, restauração e vida nocturna Elementos de suporte ao conceito Fonte: Análise Roland Berger - Traça arquitectónica antiga - História de Portugal e da cidade - Centro de comércio de qualidade - Animação de rua e programação cultural - Tradições únicas - Escala humana contacto com população local - Centro cultural e museológico - História de Portugal (descobrimentos e presidência da república) - Rio/ mar - Passeio ao ar livre - Gastronomia moderna - MICE - Modernidade ao nível de infraestruturas, arquitectura e urbanismo - Centralidade MICE da cidade - Rio/ mar - Passeio ao ar livre - Gastronomia internacional - Rio/ mar - Passeio ao ar livre - Animação - Gastronomia - Náutica de recreio - Desportos náuticos - Actividade marítimo - turística 67

Portugal: Destino Competitivo?

Portugal: Destino Competitivo? Turismo O Valor Acrescentado da Distribuição Portugal: Destino Competitivo? Luís Patrão Turismo de Portugal, ip Em 2006 Podemos atingir 7.000 milhões de euros de receitas turísticas Teremos perto de 37,5

Leia mais

DADOS DE MERCADO 2010/2011 BRASIL

DADOS DE MERCADO 2010/2011 BRASIL DADOS DE MERCADO 2010/2011 BRASIL HÓSPEDES HOTELARIA ÁREA METROPOLITANA DE LISBOA (NUTSII) (Fonte: INE, PORTUGAL) Hóspedes hotelaria - AM Lisboa 268.153 224.435 153.292 183.962 167.661 90.897 87.686 101.723

Leia mais

DADOS DE MERCADO 2010/2011 ITÁLIA

DADOS DE MERCADO 2010/2011 ITÁLIA DADOS DE MERCADO 2010/2011 ITÁLIA HÓSPEDES HOTELARIA ÁREA METROPOLITANA DE LISBOA (NUTSII) (Fonte: INE, PORTUGAL) Hóspedes hotelaria - AM Lisboa 196.964 189.266 202.743 156.846 190.137 193.585 180.698

Leia mais

Lisboa ExcelênciaTurística PLANO DE COMUNICAÇÃO. 13 de fevereiro2015

Lisboa ExcelênciaTurística PLANO DE COMUNICAÇÃO. 13 de fevereiro2015 Lisboa ExcelênciaTurística PLANO DE COMUNICAÇÃO 13 de fevereiro2015 LISBOA COM EXCELENTE PERFORMANCE EM 2014 Lisboa lidera crescimento europeu > Cidade com maior crescimento na Europa +15,5%dormidastotaisnahotelaria

Leia mais

Actual contexto do mercado turístico e perspectivas futuras. Luis Patrão Porto, 18 de Junho de 2009

Actual contexto do mercado turístico e perspectivas futuras. Luis Patrão Porto, 18 de Junho de 2009 Actual contexto do mercado turístico e perspectivas futuras Luis Patrão Porto, 18 de Junho de 2009 Portugal um dos principais destinos turísticos mundiais Turistas do Estrangeiro 12,3 milhões 12º na Europa

Leia mais

vindo a verificar nos últimos tempos. As pers- próximo, estando prevista, a título de exemplo, náuticos internacionais que se realizam nos

vindo a verificar nos últimos tempos. As pers- próximo, estando prevista, a título de exemplo, náuticos internacionais que se realizam nos DO TURISMO DE LISBOA DADOS Março PERFORMANCE POSITIVA No primeiro trimestre de, a capital portuguesa continuou a demonstrar uma boa pectivas são igualmente positivas para o futuro vindo a verificar nos

Leia mais

OBSERVATÓRIO DO TURISMO DE LISBOA ANÁLISES DESTA EDIÇÃO DADOS DE AGOSTO 2014 EVOLUÇÃO DOS MERCADOS INFOGOLFE E CRUZEIROS INDÍCES POR REGIÃO

OBSERVATÓRIO DO TURISMO DE LISBOA ANÁLISES DESTA EDIÇÃO DADOS DE AGOSTO 2014 EVOLUÇÃO DOS MERCADOS INFOGOLFE E CRUZEIROS INDÍCES POR REGIÃO DO TURISMO DE LISBOA DADOS DE AGOSTO ANÁLISES DESTA EDIÇÃO EVOLUÇÃO DOS MERCADOS > Dados da Hotelaria > Cidade de Lisboa > Região de Lisboa INFOGOLFE E CRUZEIROS INDÍCES POR REGIÃO Os dados contidos nesta

Leia mais

Cristina Siza Vieira AHP Associação da Hotelaria de Portugal. European Cities Hotel Forecast for 2016 and 2017

Cristina Siza Vieira AHP Associação da Hotelaria de Portugal. European Cities Hotel Forecast for 2016 and 2017 Cristina Siza Vieira AHP Associação da Hotelaria de Portugal European Cities Hotel Forecast for 2016 and 2017 Hotel Epic Sana, 12 de abril 2016 Indicadores do Turismo AML & LISBOA Portugal vs. Área Metropolitana

Leia mais

DADOS DE MERCADO 2010/2011 HOLANDA + BÉLGICA

DADOS DE MERCADO 2010/2011 HOLANDA + BÉLGICA DADOS DE MERCADO 2010/2011 HOLANDA + BÉLGICA HÓSPEDES HOTELARIA ÁREA METROPOLITANA DE LISBOA (NUTSII) (Fonte: INE, PORTUGAL) HOLANDA Hóspedes hotelaria - AM Lisboa 82.600 78.557 75.546 76.601 75.636 74.305

Leia mais

A Estratégia Nacional para o Turismo em Espaços de Baixa Densidade

A Estratégia Nacional para o Turismo em Espaços de Baixa Densidade A Estratégia Nacional para o Turismo em Espaços de Baixa Densidade Maria José Catarino Vogal do Conselho Directivo Trancoso, 28 de Outubro de 2009 TURISMO - Contributo para o desenvolvimento sustentado

Leia mais

OBJECTIVOS DO OBSERVATÓRIO:

OBJECTIVOS DO OBSERVATÓRIO: ENQUADRAMENTO: O Observatório do Turismo de Lisboa é uma estrutura interna da Associação Turismo de Lisboa, criada em 1999. A ATL é uma associação privada de utilidade pública, que conta actualmente com

Leia mais

Algarve Uma Região de Excelência em Turismo Sustentável

Algarve Uma Região de Excelência em Turismo Sustentável Algarve Uma Região de Excelência em Turismo Sustentável Eng. Paulo Pedro Faro, 17 de Novembro de 2008 Conteúdo 1 2 3 4 O desempenho turístico do Algarve tenderá a evoluir para uma menor dependência face

Leia mais

Distribuição Geográfica dos Pontos de Coleta de Dados

Distribuição Geográfica dos Pontos de Coleta de Dados Distribuição Geográfica dos Pontos de Coleta de Dados Nº de Entrevistados da Pesquisa: 39.000 pessoas Nº de locais das entrevistas: 27 15 em aeroportos internacionais, que representam 99% do fluxo internacional

Leia mais

Desafios do Turismo em Portugal 2014

Desafios do Turismo em Portugal 2014 Desafios do Turismo em Portugal 2014 Crescimento Rentabilidade Inovação 46% O Turismo em Portugal contribui com cerca de 46% das exportações de serviços e mais de 14% das exportações totais. www.pwc.pt

Leia mais

01 de Novembro de 2013. Construção

01 de Novembro de 2013. Construção 01 de Novembro de 2013 Construção Revista de Imprensa 01-11-2013 1. (PT) - Diário de Notícias, 01/11/2013, Soares da Costa ganha obra nos EUA 1 2. (PT) - Exame, 01/11/2013, A força do betão 2 3. (PT) -

Leia mais

INQUÉRITO ÀS ACTIVIDADES DOS TURISTAS E INFORMAÇÃO REGIÃO DE LISBOA

INQUÉRITO ÀS ACTIVIDADES DOS TURISTAS E INFORMAÇÃO REGIÃO DE LISBOA INQUÉRITO ÀS ACTIVIDADES DOS TURISTAS E INFORMAÇÃO REGIÃO DE LISBOA 2011 ÍNDICE: 1. Introdução Pág 3 2. Resumo dos principais resultados Pág 4 3. Características da amostra Pág 6 a. Género Pág 6 b. Idade

Leia mais

3. Turismo e Lazer na Região de Lisboa

3. Turismo e Lazer na Região de Lisboa 3. Turismo e Lazer na Região de Lisboa 1. PRESSUPOSTOS O presente documento procura sintetizar várias contribuições para a definição, no horizonte de 2020, de uma estratégia, de um conjunto de medidas

Leia mais

HOTELARIA RELATÓRIO DE CONJUNTURA

HOTELARIA RELATÓRIO DE CONJUNTURA HOTELARIA RELATÓRIO DE CONJUNTURA AEP / GABINETE DE ESTUDOS Julho de 2006 A actividade da hotelaria insere-se na CAE 55 Alojamento e Restauração, que, por sua vez, integra o sector do turismo, um dos sectores

Leia mais

Enoturismo em Portugal 2014. Caraterização das empresas e da procura

Enoturismo em Portugal 2014. Caraterização das empresas e da procura Enoturismo em Portugal 2014 Caraterização das empresas e da procura Edição 2015 ÍNDICE Sumário Executivo Caraterização das Empresas Promoção de Serviços Procura das (2014) 3 4 5 7 O Enoturismo em Portugal

Leia mais

Novas tendências em hotelaria. USUS 2012 Turismo e Inovação Instituto Politécnico de Beja 4 de Maio 2012

Novas tendências em hotelaria. USUS 2012 Turismo e Inovação Instituto Politécnico de Beja 4 de Maio 2012 Novas tendências em hotelaria USUS 2012 Turismo e Inovação Instituto Politécnico de Beja 4 de Maio 2012 Novas tendências em hotelaria Factores: Liberalização das fronteiras Férias repartidas Utilização

Leia mais

Promoção Turística 2007. Lisboa, 26 de Fevereiro de 2007

Promoção Turística 2007. Lisboa, 26 de Fevereiro de 2007 Promoção Turística 2007 Lisboa, 26 de Fevereiro de 2007 plano 2007 Plano Nacional de Promoção Turística Plano Destino Portugal Planos Regionais de Promoção Turística Algarve Lisboa Madeira P&Norte Centro

Leia mais

Plano de Intervenção para o Turismo Equestre no Alentejo e Ribatejo. 10 de Julho de 2015

Plano de Intervenção para o Turismo Equestre no Alentejo e Ribatejo. 10 de Julho de 2015 Plano de Intervenção para o Turismo Equestre no Alentejo e Ribatejo 10 de Julho de 2015 Agenda 1. Abordagem metodológica 2. Diagnóstico de mercado 3. Estratégia de consolidação A. Planeamento e organização

Leia mais

Seminário sobre Energia Elétrica Luanda, 8 e 9 de Setembro de 2011

Seminário sobre Energia Elétrica Luanda, 8 e 9 de Setembro de 2011 Seminário sobre Energia Elétrica Luanda, 8 e 9 de Setembro de 2011 A política energética europeia para a promoção da competitividade, sustentabilidade e segurança de abastecimento Jorge de Sousa Professor

Leia mais

III Conferência Anual do Turismo

III Conferência Anual do Turismo III Conferência Anual do Turismo Perspectivas do Transporte Aéreo A Carlos Paneiro Funchal, 8 de Maio de 2009 1 Principais mensagens As companhias aéreas têm vindo a sofrer duramente com o actual contexto

Leia mais

INQUÉRITO MOTIVACIONAL CIDADE DE LISBOA

INQUÉRITO MOTIVACIONAL CIDADE DE LISBOA INQUÉRITO MOTIVACIONAL 2014 CIDADE DE LISBOA INTRODUÇÃO Nos últimos anos, o Turismo de Lisboa tem vindo a realizar o Inquérito Motivacional, junto de turistas nacionais e estrangeiros que se tenham hospedado

Leia mais

Direção Regional de Estatística da Madeira

Direção Regional de Estatística da Madeira 29 de dezembro de 2014 GASTOS TURÍSTICOS INTERNACIONAIS NA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA ANO DE 2013 Nota introdutória O Inquérito aos Gastos Turísticos Internacionais (IGTI) foi uma operação estatística

Leia mais

PERFIL DO PASSAGEIRO LOW-COST DE LISBOA

PERFIL DO PASSAGEIRO LOW-COST DE LISBOA PERFIL DO PASSAGEIRO LOW-COST DE LISBOA Inverno 2014-2015 PERFIL DO PASSAGEIRO LOW-COST DE LISBOA INTRODUÇÃO Desde 2005, o Observatório do Turismo de Lisboa, em colaboração com a ANA Aeroportos de Portugal,

Leia mais

Eng.ª Ana Paula Vitorino. por ocasião da

Eng.ª Ana Paula Vitorino. por ocasião da INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA A SECRETÁRIA DE ESTADO DOS TRANSPORTES Eng.ª Ana Paula Vitorino por ocasião da Sessão de Encerramento do Colóquio PORTO DE AVEIRO: ESTRATÉGIA E FUTURO, Ílhavo Museu Marítimo

Leia mais

Destino Turístico Porto e Norte de Portugal

Destino Turístico Porto e Norte de Portugal O Caminho Português de Santiago Novas Perspetivas `14 -`20 Destino Turístico Porto e Norte de Portugal Ponte de Lima, 30 setembro`14 Importância económica do Turismo. das indústrias mais importantes do

Leia mais

boletim trimestral - n.º 1 - junho 2013 algarve conjuntura turística

boletim trimestral - n.º 1 - junho 2013 algarve conjuntura turística boletim trimestral - n.º 1 - junho 2013 algarve conjuntura turística indicadores 1. Movimento de passageiros no aeroporto de Faro 1.1. Movimento total de passageiros 1.2. Passageiros desembarcados por

Leia mais

ICEP Turismo. sistema de identidade para o turismo

ICEP Turismo. sistema de identidade para o turismo ICEP Turismo sistema de identidade para o turismo Lisboa, 5 de Dezembro de 2003 introdução Portugal tem a imagem mais fragilizada do sul da Europa Entre os vários países do sul, só a Turquia e apenas em

Leia mais

Apresentação do Plano de Actividades Rota dos Vinhos Verdes 2013/2014 CVRVV, 10 de Janeiro de 2013. Sofia Lobo : slobo@vinhoverde.

Apresentação do Plano de Actividades Rota dos Vinhos Verdes 2013/2014 CVRVV, 10 de Janeiro de 2013. Sofia Lobo : slobo@vinhoverde. Apresentação do Plano de Actividades Rota dos Vinhos Verdes 2013/2014 CVRVV, 10 de Janeiro de 2013 Sofia Lobo : slobo@vinhoverde.pt O que é o ENOTURISMO? Enoturismo é composto por deslocações realizadas

Leia mais

Visita a familiares e amigos e alojamento gratuito impulsionam deslocações dos residentes

Visita a familiares e amigos e alojamento gratuito impulsionam deslocações dos residentes PROCURA TURÍSTICA DOS RESIDENTES 4º Trimestre 2012 02 maio de 2013 Visita a familiares e amigos e alojamento gratuito impulsionam deslocações dos residentes No 4º trimestre de 2012, os residentes efetuaram

Leia mais

Uma abordagem à visão de Portugal

Uma abordagem à visão de Portugal Uma abordagem à visão de Portugal Como é que os operadores turísticos podem contribuir para um novo posicionamento XXXVIII Congresso da APAVT: Potenciar Recursos, Romper Bloqueios, Ganhar Mercado painel

Leia mais

Especificações Técnicas

Especificações Técnicas Especificações Técnicas Metodologia Técnicaeformadecoleta: Quantitativa: survey telefônico, com amostra 2.322 entrevistas, realizadas entre os dias 17 de junho e 07 de julho de 2009, pelo Instituto Vox

Leia mais

Golfe e Turismo: indústrias em crescimento

Golfe e Turismo: indústrias em crescimento CAPÍTULO I CAPÍTULO I Golfe e Turismo: indústrias em crescimento O universo do golfe, bem visível hoje em muitos territórios, tem desde logo ao nível de contribuição uma relação de causa consequência com

Leia mais

Enquadramento Turismo Rural

Enquadramento Turismo Rural Enquadramento Turismo Rural Portugal é um País onde os meios rurais apresentam elevada atratividade quer pelas paisagens agrícolas, quer pela biodiversidade quer pelo património histórico construído o

Leia mais

HOTELARIA 2008. AEP / Gabinete de Estudos

HOTELARIA 2008. AEP / Gabinete de Estudos HOTELARIA 2008 AEP / Gabinete de Estudos Junho de 2008 1 1. INFORMAÇÃO SOBRE AS EMPRESAS Segundo os dados das Empresas em Portugal 2005, do INE, em 2005 o sector do Alojamento e Restauração compreendia

Leia mais

2166 Diário da República, 1. a série N. o 67 4 de Abril de 2007 PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS

2166 Diário da República, 1. a série N. o 67 4 de Abril de 2007 PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS 2166 Diário da República, 1. a série N. o 67 4 de Abril de 2007 PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS Resolução do Conselho de Ministros n. o 52/2007 A Resolução do Conselho de Ministros n. o 33/2004, de

Leia mais

MAR Alentejano. Um Oceano de Oportunidades. Roberto Grilo Vice-Presidente da CCDR Alentejo. Porto, 30 de maio de 2014

MAR Alentejano. Um Oceano de Oportunidades. Roberto Grilo Vice-Presidente da CCDR Alentejo. Porto, 30 de maio de 2014 MAR Alentejano Um Oceano de Oportunidades Roberto Grilo Vice-Presidente da CCDR Alentejo Porto, 30 de maio de 2014 1 MAR Alentejano, um Oceano de Oportunidades Roteiro: - Crescimento Inteligente/Crescimento

Leia mais

Após muitos anos como Operadora de Turismo, o Clube Viajar começou a sua atividade como operador de Incoming sob o nome de PORTUGAL HOLIDAYS.

Após muitos anos como Operadora de Turismo, o Clube Viajar começou a sua atividade como operador de Incoming sob o nome de PORTUGAL HOLIDAYS. Após muitos anos como Operadora de Turismo, o Clube Viajar começou a sua atividade como operador de Incoming sob o nome de PORTUGAL HOLIDAYS. Assim, foram selecionados profissionais experientes nessa área

Leia mais

DADOS DE MERCADO 2010/2011 ESPANHA

DADOS DE MERCADO 2010/2011 ESPANHA DADOS DE MERCADO 2010/2011 ESPANHA HÓSPEDES HOTELARIA ÁREA METROPOLITANA DE LISBOA (NUTSII) (Fonte: INE, PORTUGAL) Hóspedes hotelaria - AM Lisboa 429.423 448.359 519.706 487.187 522.695 537.427 483.008

Leia mais

Projectar o Algarve no Futuro

Projectar o Algarve no Futuro Projectar o Algarve no Futuro Os Novos Desafios do Algarve Região Digital paulo.bernardo@globalgarve.pt 25 Maio 2007 Auditório Portimão Arena Um mundo em profunda mudança O Mundo enfrenta hoje um processo

Leia mais

PROJECTO NAZARÉ XXI. - Marina de recreio e Complexo Turístico de S. Gião

PROJECTO NAZARÉ XXI. - Marina de recreio e Complexo Turístico de S. Gião PROJECTO NAZARÉ XXI - Marina de recreio e Complexo Turístico de S. Gião Nazaré XXI é um projecto turístico de impacto regional, inserido na política de desenvolvimento económico que a Câmara Municipal

Leia mais

Estudo da Demanda Turística Internacional

Estudo da Demanda Turística Internacional Estudo da Demanda Turística Internacional Brasil 2012 Resultados do Turismo Receptivo Pontos de Coleta de Dados Locais de entrevistas - 25 Entrevistados - 31.039 15 aeroportos internacionais, que representam

Leia mais

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA. ADENE Agência para a Energia Maio de 2010

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA. ADENE Agência para a Energia Maio de 2010 EFICIÊNCIA ENERGÉTICA ADENE Agência para a Energia Maio de 2010 0 PLANO NACIONAL DE ACÇÃO PARA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA RESULTADOS 1 Programas do Portugal Eficiência 2015 Transportes Residencial e Serviços

Leia mais

indicadores 1. Hóspedes 1.1. Número total de hóspedes 1.2. Hóspedes por tipologia de alojamento 1.3. Hóspedes por país de origem

indicadores 1. Hóspedes 1.1. Número total de hóspedes 1.2. Hóspedes por tipologia de alojamento 1.3. Hóspedes por país de origem boletim trimestral - n.º 2 - setembro 2013 algarve conjuntura turística indicadores 1. Hóspedes 1.1. Número total de hóspedes 1.2. Hóspedes por tipologia de alojamento 1.3. Hóspedes por país de origem

Leia mais

O TURISMO NO ESPAÇO RURAL 2005

O TURISMO NO ESPAÇO RURAL 2005 O TURISMO NO ESPAÇO RURAL 2005 Elaborado por: Maria Julieta Martins Coordenado por: Teresinha Duarte Direcção de Serviços de Estudos e Estratégia Turísticos Divisão de Recolha e Análise Estatística Índice

Leia mais

O PROJETO. 4 de Julho 2014. Lançamento oficial www.winetourismportugal.com. Início do Estudo do projeto. Concepção do Portal

O PROJETO. 4 de Julho 2014. Lançamento oficial www.winetourismportugal.com. Início do Estudo do projeto. Concepção do Portal O PROJETO 2012 Início do Estudo do projeto 2013 Concepção do Portal 4 de Julho 2014 Lançamento oficial www.winetourismportugal.com 2 QUEM SOMOS Primeiro portal em Portugal para o produto específico da

Leia mais

PERFIL DO PASSAGEIRO LOW-COST DE LISBOA

PERFIL DO PASSAGEIRO LOW-COST DE LISBOA PERFIL DO PASSAGEIRO LOW-COST DE LISBOA Verão 2014 PERFIL DO PASSAGEIRO LOW-COST DE LISBOA INTRODUÇÃO Desde 2005, o Observatório do Turismo de Lisboa, em colaboração com a ANA Aeroportos de Portugal, tem

Leia mais

Residentes no estrangeiro sustentam ligeiro aumento nas dormidas

Residentes no estrangeiro sustentam ligeiro aumento nas dormidas Atividade Turística Dezembro de 2012 14 de fevereiro de 2013 Residentes no estrangeiro sustentam ligeiro aumento nas dormidas As dormidas na hotelaria atingiram 1,7 milhões em dezembro 2012, mais 1,9%

Leia mais

O PATRIMÓNIO NATURAL E O DO ALGARVE. Conversas sobre a Ria Formosa 3 de Março de 2011

O PATRIMÓNIO NATURAL E O DO ALGARVE. Conversas sobre a Ria Formosa 3 de Março de 2011 O PATRIMÓNIO NATURAL E O DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO DO ALGARVE Conversas sobre a Ria Formosa 3 de Março de 2011 1. PENT - estratégia para o desenvolvimento do Turismo em Portugal RCM 53/2007, de 04 de Abril

Leia mais

SEMINÁRIO MAXIMIZAÇÃO DO POTENCIAL DA DIRETIVA SERVIÇOS

SEMINÁRIO MAXIMIZAÇÃO DO POTENCIAL DA DIRETIVA SERVIÇOS SEMINÁRIO MAXIMIZAÇÃO DO POTENCIAL DA DIRETIVA SERVIÇOS Eliminação de Barreiras à livre Prestação de Serviços Confederação do Comércio e Serviços de Portugal Esquema 1. PORTUGAL- UMA ESPECIALIZAÇÃO COM

Leia mais

A procura dos cursos da Escola de Hotelaria e Turismo do Estoril triplicou

A procura dos cursos da Escola de Hotelaria e Turismo do Estoril triplicou Pág: 12 Área: 18,37 x 22,86 cm² Corte: 1 de 5 Entrevista ALEXANDRA PEREIRA Directora da Escola de Hotelaria e Turismo do Estoril A procura dos cursos da Escola de Hotelaria e Turismo do Estoril triplicou

Leia mais

OBSERVATÓRIO DO TURISMO DE LISBOA RECUPERAÇÃO. desta edição. Dados da Hotelaria Cidade de Lisboa Grande Lisboa Região de Lisboa

OBSERVATÓRIO DO TURISMO DE LISBOA RECUPERAÇÃO. desta edição. Dados da Hotelaria Cidade de Lisboa Grande Lisboa Região de Lisboa DO TURISMO DE LISBOA DADOS Maio RECUPERAÇÃO No mês de Maio, os principais indicadores analisados registam sinais positivos de recuperação em todas as unidades hoteleiras. Destacam-se as unidades de quatro

Leia mais

1.ª Fase - Primícias: Grécia, Roma, Jogos Olímpicos, Termas, Residências de Verão Renascimento, Circuitos no Continente Europeu;

1.ª Fase - Primícias: Grécia, Roma, Jogos Olímpicos, Termas, Residências de Verão Renascimento, Circuitos no Continente Europeu; FASES DO TURISMO 1.ª Fase - Primícias: Grécia, Roma, Jogos Olímpicos, Termas, Residências de Verão Renascimento, Circuitos no Continente Europeu; 2.ª Fase -Nascimento (Séc. XIX): incidência da modificação

Leia mais

GOLF AND BEACH PHUKET GOLF TOUR TAILÂNDIA 2010

GOLF AND BEACH PHUKET GOLF TOUR TAILÂNDIA 2010 GOLF AND BEACH PHUKET GOLF TOUR TAILÂNDIA 2010 Este Phuket Golf Tour é tudo aquilo que pode imaginar e ainda algo mais Tailândia, um dos mais fascinantes e exóticos destinos de turismo do Mundo, ganhou

Leia mais

RESTAURANTE DO FUTURO

RESTAURANTE DO FUTURO RESTAURANTE DO FUTURO LEADING TENDENCIES CARLOS COSTA IDTOUR UNIQUE SOLUTIONS/ UNIVERSIDADE DE AVEIRO PESO DA RÉGUA, 13.JANEIRO.2011 PARCEIROS DO PROJECTO CAROLINA GAUTIER / ISABEL MARTINS JOSÉ BRÁS /

Leia mais

Lisboa um destino turístico dinâmico

Lisboa um destino turístico dinâmico ENCONTRO DE QUADROS DA CML Lisboa um destino turístico dinâmico Cristina Siza Vieira Fórum Lisboa, 19 de novembro 2015 Turismo no mundo (2014) Curiosidades: 1,1 mil milhões de chegadas de turistas internacionais

Leia mais

Hotelaria mantém crescimento mas com desaceleração no número de hóspedes e de dormidas

Hotelaria mantém crescimento mas com desaceleração no número de hóspedes e de dormidas Atividade Turística Fevereiro de 20 15 de Abril de 20 Hotelaria mantém crescimento mas com desaceleração no número de hóspedes e de dormidas Os estabelecimentos hoteleiros registaram cerca de 2 milhões

Leia mais

A Bandeira da Europa simboliza a União Europeia e também representa a unidade e a identidade da Europa. O circulo de estrelas douradas representa a

A Bandeira da Europa simboliza a União Europeia e também representa a unidade e a identidade da Europa. O circulo de estrelas douradas representa a Após a II Guerra Mundial alguns países europeus tiveram a ideia de se unirem para melhor resolver os seus problemas. Era necessário garantir a paz, reconstruir cidades e reorganizar o comércio. Só com

Leia mais

Taxa de Ocupação atinge 80,69% e registra o melhor resultado para um mês de abril

Taxa de Ocupação atinge 80,69% e registra o melhor resultado para um mês de abril TAXA DE OCUPAÇÃO HOTELEIRA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO Levantamento da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis, em parceria com Federação do Comércio do Estado do Rio de Janeiro Abril de 2012 Taxa

Leia mais

TOURING CULTURAL produto estratégico para Portugal

TOURING CULTURAL produto estratégico para Portugal TOURING CULTURAL produto estratégico para Portugal O TURISMO CULTURAL HOJE 44 milhões de turistas procuram turismo cultural na Europa O património cultural aproxima civilizações e motiva a viagem A preservação

Leia mais

ALENTEJO. UM PRODUTO TURÍSTICO QUE VENDE. Abril 2011

ALENTEJO. UM PRODUTO TURÍSTICO QUE VENDE. Abril 2011 ALENTEJO. UM PRODUTO TURÍSTICO QUE VENDE. Abril 2011 sobre nós A impressão digital da Agência Abreu tem o relevo da experiência única mais de 170 anos de história, o que torna na mais antiga agência de

Leia mais

RELATÓRIO DE CONJUNTURA AEP / GABINETE DE ESTUDOS

RELATÓRIO DE CONJUNTURA AEP / GABINETE DE ESTUDOS HOTELARIA RELATÓRIO DE CONJUNTURA AEP / GABINETE DE ESTUDOS Julho de 2005 A actividade da hotelaria insere-se na CAE 55 Alojamento e Restauração, que, por sua vez, integra o sector do turismo, um dos sectores

Leia mais

Construção e Energias Renováveis. Volume IV Energia das Ondas. um Guia de O Portal da Construção. www.oportaldaconstrucao.com

Construção e Energias Renováveis. Volume IV Energia das Ondas. um Guia de O Portal da Construção. www.oportaldaconstrucao.com Construção e Energias Renováveis Volume IV Energia das Ondas um Guia de Copyright, todos os direitos reservados. Este Guia Técnico não pode ser reproduzido ou distribuído sem a expressa autorização de.

Leia mais

Ações de capacitação empresarial

Ações de capacitação empresarial AÇÕES COLETIVAS - ATIVIDADES DE APOIO À EXPORTAÇÃO Acores Export -2016 Introdução Este documento é desenvolvido com base na informação recolhida junto das principais empresas exportadoras que contribuíram

Leia mais

Implementação de JESSICA: os Fundos de Desenvolvimento Urbano e o papel do BEI

Implementação de JESSICA: os Fundos de Desenvolvimento Urbano e o papel do BEI JESSICA KICK-OFF MEETING PORTUGAL Lisboa, 18 de Fevereiro de 2008 Implementação de JESSICA: os Fundos de Desenvolvimento Urbano e o papel do BEI Mateu Turró, Director Associado Assessor especial JESSICA

Leia mais

Programa Janela Eficiente tem potencial de negócio de 500 milhões 08/03/11, 18:31

Programa Janela Eficiente tem potencial de negócio de 500 milhões 08/03/11, 18:31 1 de 9 Programa Janela Eficiente tem potencial de negócio de 500 milhões 08/03/11, 18:31 NOTÍCIAS A substituição de janelas antigas por janelas eficientes pode gerar na indústria, um potencial de negócio

Leia mais

INTERVENÇÃO DE S.EXA. O SECRETÁRIO DE ESTADO DO TURISMO, DR.BERNARDO TRINDADE, NA SESSÃO DE ABERTURA DO XXXIII CONGRESSO DA APAVT

INTERVENÇÃO DE S.EXA. O SECRETÁRIO DE ESTADO DO TURISMO, DR.BERNARDO TRINDADE, NA SESSÃO DE ABERTURA DO XXXIII CONGRESSO DA APAVT INTERVENÇÃO DE S.EXA. O SECRETÁRIO DE ESTADO DO TURISMO, DR.BERNARDO TRINDADE, NA SESSÃO DE ABERTURA DO XXXIII CONGRESSO DA APAVT TURISMO: TENDÊNCIAS E SOLUÇÕES Exmos. Senhores Conferencistas, Antes de

Leia mais

Perspectivas de Desenvolvimento das Comunicações

Perspectivas de Desenvolvimento das Comunicações Perspectivas de Desenvolvimento das Comunicações Tiago Rocha da Silva Director de Marketing Movicel Luanda, 1 de Julho de 2014 EM DESENVOLVIMENTO 2005 2014 DESENVOLVIDOS 2005 2014 AS TELECOMUNICAÇÕES NO

Leia mais

SISTEMA DE INCENTIVOS À INOVAÇÃO AVISO DE CANDIDATURA FEVEREIRO 2012

SISTEMA DE INCENTIVOS À INOVAÇÃO AVISO DE CANDIDATURA FEVEREIRO 2012 SISTEMA DE INCENTIVOS À INOVAÇÃO AVISO DE CANDIDATURA FEVEREIRO 2012 INOVAÇÃO PRODUTIVA SECTOR TURISMO QREN QUADRO DE REFERÊNCIA ESTRATÉGICO NACIONAL 2007-2013 INFORMAÇÃO SINTETIZADA 1 ÍNDICE PÁGINA OBJECTO

Leia mais

Indicadores de Sustentabilidade do Turismo nos Açores: o papel das opiniões e da atitude dos residentes face ao turismo na Região

Indicadores de Sustentabilidade do Turismo nos Açores: o papel das opiniões e da atitude dos residentes face ao turismo na Região Indicadores de Sustentabilidade do Turismo nos Açores: o papel das opiniões e da atitude dos residentes face ao turismo na Região 1 2 Alguns números sobre o Turismo nos Açores: Dados relativos a Hotelaria

Leia mais

Case study. Galpshare UM PROGRAMA DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL EMPRESA

Case study. Galpshare UM PROGRAMA DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL EMPRESA Case study 2009 Galpshare UM PROGRAMA DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL EMPRESA A Galp Energia é um operador integrado presente em toda a cadeia de valor do petróleo e do gás natural e cada vez mais activo nas

Leia mais

Meto t d o o d l o og o i g a II. Segm g e m nt n a t ção o do d o me m rcado III. C racte t rização o do d s o ent n r t evi v sta t do d s

Meto t d o o d l o og o i g a II. Segm g e m nt n a t ção o do d o me m rcado III. C racte t rização o do d s o ent n r t evi v sta t do d s Roteiro I. Metodologia II. III. IV. Segmentação do mercado Caracterização dos entrevistados Percepções sobre o turismo no Brasil V. Hábitos e comportamentos sobre turismo VI. VII. VIII. Prioridade de investimento

Leia mais

Análise Regional dezembro 2015

Análise Regional dezembro 2015 Portugal Em, o Algarve voltou a liderar o País com 16,6 milhões de dormidas (34% de quota no País) e cresceu 2,7% face a 2014. Lisboa posicionou-se no 2.º lugar com 12,3 milhões de dormidas e assinalou,

Leia mais

Animação turística/turismo de Natureza no Algarve

Animação turística/turismo de Natureza no Algarve Animação turística/turismo de Natureza no Algarve António Almeida Pires Faro, 20 de Dezembro de 2010 Dormidas no Algarve em 2009 2.500.000 2.307.254 N.º de dormidas 2.000.000 1.500.000 1.000.000 500.000

Leia mais

Perfil do visitante de Évora

Perfil do visitante de Évora Perfil do visitante de Évora Universidade de Évora Escola de Ciências Sociais Maria do Rosário Borges Maria Noémi Marujo Jaime Serra Évora, Maio de 2012 41-60 anos (45%) Idade 21-40 anos (39%) Habilitações

Leia mais

UM FUTURO VIRADO AO RIO. Convenção Autárquica do PS Lisboa. 20 Junho 2015 14:00. Pavilhão do Conhecimento Parque das Nações

UM FUTURO VIRADO AO RIO. Convenção Autárquica do PS Lisboa. 20 Junho 2015 14:00. Pavilhão do Conhecimento Parque das Nações UM FUTURO VIRADO AO RIO Convenção Autárquica do PS Lisboa 20 Junho 2015 14:00 Pavilhão do Conhecimento Parque das Nações O PS de Lisboa, reunido em Convenção Autárquica discutiu Lisboa, um Futuro virado

Leia mais

As empresas que quiserem ser competitivas terão de se rodear dos melhores gestores globais

As empresas que quiserem ser competitivas terão de se rodear dos melhores gestores globais Ana Resendes Vera Amaral As empresas que quiserem ser competitivas terão de se rodear dos melhores gestores globais Karl Moore Negócios Internacionais 2 Objectivos do Capítulo Ilustrar a importância dos

Leia mais

MINISTÉRIO DA ECONOMIA E INOVAÇÃO

MINISTÉRIO DA ECONOMIA E INOVAÇÃO MINISTÉRIO DA ECONOMIA E INOVAÇÃO Direcção de Serviços de Estudos e Estratégia Turísticos Divisão de Recolha e Análise Estatística Índice Introdução Proveito Médio de Aposento Conceitos Anexos Proveitos

Leia mais

DADOS DE MERCADO 2010/2011 FRANÇA

DADOS DE MERCADO 2010/2011 FRANÇA DADOS DE MERCADO 2010/2011 FRANÇA HÓSPEDES HOTELARIA ÁREA METROPOLITANA DE LISBOA (NUTSII) (Fonte: INE, PORTUGAL) Hóspedes hotelaria - AM Lisboa 240.491 204.775 204.260 207.295 172.238 179.157 201.202

Leia mais

Condicionantes de um crescimento sustentado da economia portuguesa

Condicionantes de um crescimento sustentado da economia portuguesa Condicionantes de um crescimento sustentado da economia portuguesa Carlos da Silva Costa Governador Forum para a Competitividade Hotel Tiara Park, Lisboa, 23 setembro 2014 Condicionantes de um crescimento

Leia mais

A DIMENSÃO CULTURAL DA UNIÃO EUROPEIA NO MUNDO FUNDOS E PROGRAMAS. Lisboa, 16 de Maio de 2006

A DIMENSÃO CULTURAL DA UNIÃO EUROPEIA NO MUNDO FUNDOS E PROGRAMAS. Lisboa, 16 de Maio de 2006 APGC Associação Portuguesa de Gestão Cultural CIEJD - Centro de Informação Europeia Jacques Delors CNC - Centro Nacional de Cultura CultDigest - Gestão Cultural A Política Cultural da União Europeia, a

Leia mais

Data 26 07 2009. Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo

Data 26 07 2009. Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo Área sectorial TURISMO E LAZER Designação do documento Diagnóstico Sectorial Contacto da equipa TT-THINKTUR (Luís Correia da Silva) Data 26 07 2009 Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de

Leia mais

www.pwc.pt Staying power European cities hotel forecast 2016 e 2017 César Gonçalves Susana Benjamim 12 abril 2016 Lisboa

www.pwc.pt Staying power European cities hotel forecast 2016 e 2017 César Gonçalves Susana Benjamim 12 abril 2016 Lisboa www.pwc.pt Staying power European cities hotel forecast 2016 e 2017 César Gonçalves Susana Benjamim 12 abril 2016 Lisboa Agenda Enquadramento 1. Um olhar sobre 2015 2. Outlook 2016/2017 3. Riscos e 4.

Leia mais

Novos hotéis de 5 estrelas quadruplicaram em três anos

Novos hotéis de 5 estrelas quadruplicaram em três anos Algarve qualifica oferta turística Novos hotéis de 5 estrelas quadruplicaram em três anos Nos últimos três anos, o número de hotéis de cinco estrelas no Algarve cresceu quatro vezes mais do que no triénio

Leia mais

III Congresso Internacional da Montanha. Desporto e Turismo Activo

III Congresso Internacional da Montanha. Desporto e Turismo Activo II Congresso Internacional da Montanha Desporto e Turismo Activo 23 a 25 de Novembro de 2007 Organização: Estoril Auditório do Centro Escolar - ESHTE www.cim-estoril.com Apresentação Na sequência das duas

Leia mais

Turismo no Espaço Rural. A oferta e a procura no TER

Turismo no Espaço Rural. A oferta e a procura no TER A oferta e a procura no TER 2007 Índice Introdução Capacidade de alojamento Estimativa de dormidas Taxas de ocupação-cama Anexos 2 Introdução. Em 2007 estavam em funcionamento em Portugal 1.023 unidades

Leia mais

ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA CENTRO HISTÓRICO DE SINTRA PROGRAMA ESTRATÉGICO. Resumo Não Técnico

ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA CENTRO HISTÓRICO DE SINTRA PROGRAMA ESTRATÉGICO. Resumo Não Técnico ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA CENTRO HISTÓRICO DE SINTRA PROGRAMA ESTRATÉGICO Resumo Não Técnico GABINETE DE REABILITAÇÃO URBANA março de 2015 Direção Municipal de Ambiente, Planeamento e Gestão do Território

Leia mais

COPA 2014 DESAFIOS E OPORTUNIDADES. GEAE Grupo de Excelência em Administração Esportiva Conselho Regional de Administração - SP

COPA 2014 DESAFIOS E OPORTUNIDADES. GEAE Grupo de Excelência em Administração Esportiva Conselho Regional de Administração - SP COPA 2014 DESAFIOS E OPORTUNIDADES GEAE Grupo de Excelência em Administração Esportiva Conselho Regional de Administração - SP A INDÚSTRIA DO ESPORTE A Indústria do Esporte Atividades econômicas relacionadas

Leia mais

MINHO INOVAÇÃO APRESENTAÇÃO AOS PROMOTORES DE PROJETOS COMPLEMENTARES

MINHO INOVAÇÃO APRESENTAÇÃO AOS PROMOTORES DE PROJETOS COMPLEMENTARES APRESENTAÇÃO AOS PROMOTORES DE PROJETOS COMPLEMENTARES O QUE É UMA ESTRATÉGIA DE EFICIÊNCIA COLETIVA PROVERE? É uma iniciativa conjunta levada a cabo por uma parceria / consórcio que integra entidades

Leia mais

INTERCAMPUS Inquérito a Turistas Maio de 2015 EVENTOS DE SURF. Com o apoio de:

INTERCAMPUS Inquérito a Turistas Maio de 2015 EVENTOS DE SURF. Com o apoio de: EVENTOS DE SURF 1 Com o apoio de: Índice 2 1 Análise Síntese 4 2 Resultados 7 1. Caracterização da amostra 8 2. Satisfação 15 4. Regressar e recomendar 20 3 Metodologia 23 Contextualização do Projecto

Leia mais

O turismo e o seu contributo para o desenvolvimento da Madeira

O turismo e o seu contributo para o desenvolvimento da Madeira O turismo e o seu contributo para o desenvolvimento da Madeira Lisboa, 5 de Julho 2012 Bruno Freitas Diretor Regional de Turismo da Madeira O Destino Madeira A Região Autónoma da Madeira (RAM) ocupa, desde

Leia mais

Atividade Turística com resultados positivos em 2014

Atividade Turística com resultados positivos em 2014 Estatísticas do Turismo 2014 28 de julho de 2015 Atividade Turística com resultados positivos em 2014 Segundo os dados provisórios da Organização Mundial de Turismo, as chegadas de turistas internacionais,

Leia mais

Em 2014, os dez principais mercados da RAEM foram como segue: Países e regiões Número de Percentagem (%)

Em 2014, os dez principais mercados da RAEM foram como segue: Países e regiões Número de Percentagem (%) Turismo A indústria do turismo é o pilar mais importante da economia de Macau. Para concretizar o objectivo de longo prazo da construção de Macau como Centro Mundial de Turismo e Lazer, a Direcção dos

Leia mais

BUSINESS BRIEFING COMÉRCIO DE LUXO LISBOA E PORTO

BUSINESS BRIEFING COMÉRCIO DE LUXO LISBOA E PORTO BUSINESS BRIEFING COMÉRCIO DE LUXO 3ª EDIÇÃO DEZEMBRO 2012 INTRODUÇÃO O comércio de rua continua a demonstrar um crescimento significativo no nosso país, em contraciclo com a indústria dos conjuntos comerciais.

Leia mais

Portugal 2020 O Financiamento às Empresas. Empreender, Inovar, Internacionalizar. Speaking Notes. Fevereiro 10, 2015. Vila Nova de Famalicão

Portugal 2020 O Financiamento às Empresas. Empreender, Inovar, Internacionalizar. Speaking Notes. Fevereiro 10, 2015. Vila Nova de Famalicão Portugal 2020 O Financiamento às Empresas Empreender, Inovar, Internacionalizar Speaking Notes Fevereiro 10, 2015 Vila Nova de Famalicão Casa das Artes Miguel Frasquilho Presidente, AICEP Portugal Global

Leia mais