UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI EDUARDO FRANCELINO DE OLIVEIRA REUTILIZAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DE DEMOLIÇÃO EM OBRAS RESIDENCIAIS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI EDUARDO FRANCELINO DE OLIVEIRA REUTILIZAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DE DEMOLIÇÃO EM OBRAS RESIDENCIAIS"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI EDUARDO FRANCELINO DE OLIVEIRA REUTILIZAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DE DEMOLIÇÃO EM OBRAS RESIDENCIAIS SÃO PAULO 2009

2 2 EDUARDO FRANCELINO DE OLIVEIRA REUTILIZAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DE DEMOLIÇÃO EM OBRAS RESIDENCIAIS Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como exigência parcial para a obtenção do título de Graduação do Curso de Engenharia Civil da Universidade Anhembi Morumbi Orientador: Profª. Drª. Adir Janete Godoy dos Santos SÃO PAULO 2009

3 3 EDUARDO FRANCELINO DE OLIVEIRA REUTILIZAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DE DEMOLIÇÃO EM OBRAS RESIDENCIAIS Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como exigência parcial para a obtenção do título de Graduação do Curso de Engenharia Civil da Universidade Anhembi Morumbi Trabalho apresentado em: 27 de Novembro de 2009 Profª. Drª. Adir Janete Godoy dos Santos Profº. Drº. Lincoln L. Romualdo Comentários:

4 4 RESUMO A disposição inadequada do resíduo gerado pelas demolições de edificações pode ser considerada o maior gerador de resíduos na construção civil, podendo ser um sério problema sanitário, ambiental e estético. No entanto, a construção civil é a única indústria capaz de absorver quase totalmente os resíduos que produz. Assim, a reutilização dos resíduos sólidos de demolição pode ser considerada a melhor alternativa para ter um desenvolvimento sustentável das construções, reduzindo a geração de resíduos, a extração de recursos naturais e conseqüentemente reduzir o custo da obra. Nesse trabalho foi apresentado o processo de demolição, assim como a possibilidade de reaproveitamento dos resíduos gerados no processo. A partir da análise dos dados coletados, com base em conceitos da literatura estudada, foram apresentadas algumas alternativas de reutilização dos resíduos gerados pela demolição, observando-se a influência de fatores econômicos, ambientais, sociais e culturais, que também são importantes e muitas vezes decisivo para viabilizar o reuso. Como estudo de caso, foi realizada uma visita técnica no local conhecido como O Velhão que é um centro cultural que foi todo construído utilizando resíduos de demolição e hoje é composto por bares, restaurantes, lojas, área de lazer, sendo esse local melhor apresentado no desenvolver desse trabalho. Demonstrou-se também o custo relacionado aos materiais reaproveitados das demolições, bem como o comparativo desses custos em relação aos materiais novos e materiais executados com resíduos sólidos de demolição. Outro estudo de caso foi o acompanhamento da demolição de imóveis do empreendimento TOUCAN Empreendimentos Ltda, onde foi apresentado o processo de demolição e reutilização dos resíduos. Palavras Chave: Reutilização, Resíduos Sólidos, Demolição.

5 5 ABSTRACT The inadequate disposal of demolition generated residues of buildings might be considered as the greatest generator of residues in Civil Construction, and being such, a serious sanitary, environmental and esthetic problem. Nevertheless, Civil Construction is the only industry capable of absorbing almost entirely all the residues it produces. Thus, the reuse of solid residues of demolition might be considered as the best alternative for a sustainable development of constructions, reducing the generation of residues, the extraction of natural resources, and consequently, the cost of the work. In this assignment it has been presented the process of demolition, as well as the possibility of reutilization of the residues generated in the process. From the analysis of the data collected, based on the concept of the literature studied, it has been presented some alternatives for the reuse of the demolition generated residues, observing the influence of economical, environmental, social and cultural aspects, which are also important and many times decisive to make the reuse feasible. As a case study, a technical visit was performed in the place known as O Velhão which is a cultural center built from demolition residues and today is composed of bars, restaurants, shops, leisure areas, this place being the best presented in the development of this work. It has also been shown the cost related to the demolition reutilized material, as well as a comparative of these costs in relation to new material and the material executed with solid demolition residues. Another case study was the follow-up of the demolition of real state from the TOUCAN Empreendimentos Ltda entrepreneurship, where the process of demolition and reutilization of residues was presented. Key words: Reuse, Solid Residues, Demolition.

6 6 LISTA DE FIGURAS Figura 5.1 Vigas de concreto protendido na categoria Figura Vigas de concreto protendido na categoria Figura 5.3 Madeiras provenientes de imóveis que foram demolidos Figura 5.4 Retirada da estrutura metálica da cobertura Figura 5.5 Telhas provenientes de imóveis que foram demolidos Figura 5. 6 Corpos de prova de concreto utilizado como contenção em córrego Figura 5. 7 Retirada de portas reaproveitáveis Figura 5. 8 Retirada de janelas reaproveitáveis Figura 5.9 Demolição convencional manual com utilização de marreta Figura 5.10 Martelete pneumático Figura 5.11 Rompedor pneumáticos Figura 5.12 Escavadeiras com rompedor Figura 5.13 Miniescavadeiras com rompedor Figura 5.14 Retroescavadeira com rompedor Figura 5.15 Perfuração diamantada Figura 5.16 Perfuração Percussiva Figura 5.17 Corte de laje com serra Figura 5.18 Corte de parede com serra Figura 5.19 Serra portátil Figura 5.20 Corte de estrutura com fio diamantado Figura 5.21 Hidrodemolição de concreto Figura 5.22 Caçamba metálica para acondicionamento de materiais passíveis de reciclagem Figura 5.23 Caçamba metálica para acondicionamento de madeira Figura 5.24 Material triturado na Usina Britex Figura 5.25 Equipamento para triturar concreto na Usina Britex Figura 5.26 Telha de fibrocimento Figura 5.27 Caçamba metálica para acondicionamento de materiais passíveis de reciclagem Figura 5.28 Demolição de m² de piso de concreto Figura 5.29 Britagem do RSD... 59

7 7 Figura 5.30 Construção dos sobrados do Villagio Maia utilizando blocos de concreto produzidos com RSD Figura 6.1 Alguns dos imóveis que foram demolidos para compor a área do empreendimento Figura 6.2 Alguns dos imóveis que foram demolidos para compor a área do empreendimento Figura 6.3 Retirada de esquadrias Figura 6.4 Retirada de piso de granito Figura 6.5 Telhas provenientes de imóveis que foram demolidos Figura 6.6 Madeiras retiradas de telhado Figura 6.7 Madeiras retiradas de telhado Figura 6.8 Portas produzidas com madeiras provenientes de demolição Figura 6.9 Portas produzidas com madeiras provenientes de demolição Figura 6.10 Retirada de estrutura metálica da cobertura Figura 6.11 Demolição manual para reaproveitamento dos tijolos Figura 6.12 Retroescavadeira com rompedor pré triturando o RSD na obra Figura 6.13 Equipamento da Britex utilizado para triturar concreto Figura 6.14 Concreto proveniente de RSD triturado na usina Britex Figura 6.15 RSD triturado e disposto na obra Toucan Figura 6.16 Piso de estacionamento da obra Toucan executado com RSD Figura 6.17 Caçamba para disposição de RSD metálico colocada no empreendimento Toucan Figura 6.18 Ferro disposto na serralheria Figura 6.19 Equipamento para recuperação do ferro Figura 6.20 Ferro recuperado (endireitado) Figura 6.21 Armação montada com ferro recuperado de demolição Figura 6.22 Centro cultural localizado a beira da rodovia, todo construído com RSD Figura 6.23 Centro cultural que foi todo construído com RSD Figura 6.24 Edificações no Velhão, que foram toda executada com RSD Figura 6.25 Edificações no Velhão, que foram toda executada com RSD Figura 6.26 Marcenaria no Velhão, que utiliza apenas RSD como matéria-prima. 80 Figura 6.27 Serralheria no Velhão, que utiliza apenas RSD como matéria-prima.. 81 Figura 6.28 RSD retirado de demolição e levado para a serralheria no Velhão... 81

8 8 Figura 6.29 Foto tirada das edificações e artigos decorativos provenientes de RSD, que podem ser vistos no Velhão Figura 6.30 Foto tirada dos artigos decorativos provenientes de RSD e que estão expostos no velhão Figura 6.31 Foto tirada do quadro provenientes de RSD exposto no Velhão... 82

9 9 LISTA DE QUADROS E TABELAS Quadro 5.1 Tipos de demolição recomendado em diversas condições Quadro 5.2 Classificação do RSD Quadro 5.3 Formas de acondicionamento dos RSD Quadro 5.4 Brita corrida Quadro 5.5 Areia reciclada Quadro 5.6 Pedrisco reciclado Quadro 5.7 Brita reciclada Quadro 5.8 Rachão Quadro 5.9 Material que pode ser reciclado Tabela 7.1 Comparativo de Custos Tabela 7.2 Relação entre Custos de Materiais Usados e Novos... 85

10 10 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS ABNT CETESB CTR EPC EPI Ltda. NBR RCC RCD RSD SEAP TCC Associação Brasileira de Normas Técnicas Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental Controle de Transporte de Resíduos Equipamento de Proteção Coletiva Equipamento de Proteção Individual Limitada Norma Brasileira Registrada Resíduos da Construção Civil Resíduos da Construção e Demolição Resíduos Sólidos de Demolição Secretaria de Estado da Administração e do Patrimônio Trabalho de Conclusão de Curso

11 11 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO OBJETIVOS Objetivo Geral Objetivo Específico MÉTODO DE TRABALHO JUSTIFICATIVA TECNOLOGIAS NA DEMOLIÇÃO Definição e métodos das demolições conforme a Norma ABNT Planejamento e metas para a demolição Estudo preliminar Projeto Básico Projeto Executivo Métodos de demolição manual Métodos de demolição mecanizada Demolição mecânica com empurrador Demolição mecânica por colapso planejado Demolição mecânica com bola de demolição Demolição mecânica com o uso de cabos puxadores Métodos de demolição por explosivos Tipos de demolições recomendados em diversas condições Novas classificações dos métodos de demolição Demolição convencional Demolição convencional manual Demolição convencional mecanizada Demolição controlada Perfuração diamantada Perfuração percussiva Corte de pisos e lajes com serra Corte de parede com serra Serras portáteis... 37

12 Corte de estrutura com fio diamantado Hidrodemolição Demolição por Implosão Classificação dos explosivos Propriedades Tipos de explosivos Acessórios de detonação Armazenamento e manuseio dos explosivos Carregamento dos explosivos Procedimento executivo Manejo e transporte de materiais Limpeza e organização Segregação Transporte externo (destinação final) Tratamento e reaproveitamento de materiais Potencial de reutilização de materiais Riscos ocupacionais associados Riscos associados ao amianto Exigências para a área de estocagem Responsabilidades, fiscalização e penalidades Seguro e Responsabilidade Civil Cuidados a serem observados em obras de demolição Fiscalização das demolições Penalidades Avaliação econômica Avaliação técnica Durabilidade e desempenho ESTUDO DE CASO Demolição dos imóveis no empreendimento Toucan Retirada e normas técnicas para esquadrias Equipamento e infra-estrutura elétrica Equipamentos e infra-estrutura hidro-sanitárias Revestimentos Itens e estrutura do telhado... 71

13 Estrutura de madeira Estrutura metálica Vedação Sistema estrutural Centro turístico e cultural construído com RSD ANÁLISE DOS RESULTADOS Comparativo de custos CONCLUSÕES RECOMENDAÇÕES REFERÊNCIA... 89

14 14 1. INTRODUÇÃO A construção civil tem uma importante representação mundial no consumo de recursos naturais, assim como na geração de impactos ambientais. Ela abrange desde a fabricação de cimento e suas emissões de gás carbônico na atmosfera até a deposição de resíduos em aterros, sendo, portanto, considerada uma das maiores indústrias geradoras de resíduos. O processo de crescimento das principais capitais brasileiras vem desempenhando um ritmo acelerado nos últimos anos e o ritmo da construção civil continua intenso, refletindo um processo permanente de destruição e construção da cidade. Essa é a dinâmica do processo de urbanização dos países em desenvolvimento onde o novo substitui o velho, os prédios substituem as casas, a área comercial invade os bairros tradicionalmente residenciais, conferindo à paisagem urbana uma face sempre renovada. Nesse processo contínuo de destruição e construção muitos materiais são perdidos e desperdiçados, gerando um grande volume de resíduos sólidos originados pela demolição (RSD). A deposição inadequada do RSD é um sério problema sanitário, ambiental e estético, podendo gerar graves conseqüências para a cidade e sua população, colocando em risco a saúde da população gerando vetores causadores de doenças como insetos, ratos, dentre outros. Assim, com o conceito de desenvolvimento sustentável e a necessidade de adequar as relações da população com o meio ambiente, a construção civil passou por importantes transformações, entre elas a reciclagem e reutilização dos RSD. Dessa forma consegue-se amenizar a ação nociva dos resíduos no ambiente urbano, pois proporciona uma disposição adequada e gera ainda novos produtos que podem ser reutilizados, sendo assim também vantajoso economicamente. No Brasil, diversos estudos vêm sendo desenvolvidos buscando quantificar o volume de resíduo de construção e demolição (RCD) produzido diariamente nas grandes cidades (JOHN e AGOPYAN, 2005).

15 15 Há também um grande número de pesquisas que estão sendo desenvolvidas buscando alternativas de reaproveitamento e incorporação desses RSD na produção de agregados para concretos e argamassas. Mas existe também outra forma de abordar o problema da geração de resíduos, sobretudo, aqueles provenientes da demolição, que é através da recuperação e reuso dos materiais utilizados na construção antes que esses se tornem RSD, ou seja, materiais amorfos sem função definida. Para isso, torna-se necessário já na etapa de projeto a consideração de estratégias visando facilitar e promover a recuperação de materiais da construção que possam ser reaproveitados após a vida útil do edifício. Alguns pesquisadores (CROWTHER, 2002; GUY e SHELL, 2002; DURMISEVIC, 2006), no âmbito internacional, vem tratando da elaboração de forma e conceitos que devem ser considerados no projeto de maneira a alcançar esses objetivos. Essa nova abordagem é denominada de design for disassembly (DfD) ou seja design para a desmontagem e os benefícios ambientais dessa abordagem vem sendo evidenciado nas pesquisas desenvolvidas. Entretanto, um aspecto ainda pouco explorado é a questão social e cultural associada à idéia de reuso de materiais, elementos e componentes anteriormente já utilizados em uma construção que foi demolida. Conforme a resolução do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA) nº 307 de 2002, que estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos de construção civil (RCC), os RCC são classificados da seguinte forma: - Classe A - Resíduos reutilizáveis ou recicláveis como agregados, tais como: a) de construção, demolição, reformas e reparos de pavimentação e de outras obras de infra-estrutura, inclusive solos provenientes de terraplenagem; b) de construção, demolição, reformas e reparos de edificações: componentes cerâmicos (tijolos, blocos, telhas, placas de revestimento etc.), argamassa e concreto; c) de processo de fabricação e/ou demolição de peças pré-moldadas em concreto (blocos, tubos, meios fios etc.) produzidas nos canteiros de obras. - Classe B - Resíduos recicláveis para outras destinações, tais como plásticos, papel, papelão, metais, vidros, madeiras e outros.

16 16 - Classe C - Resíduos para os quais não foram desenvolvidas tecnologias ou aplicações economicamente viáveis que permitam a sua reciclagem/recuperação, tais como os produtos oriundos do gesso. - Classe D - Resíduos perigosos oriundos do processo de construção, tais como tintas, solventes, óleos e outros, ou aqueles contaminados ou prejudiciais à saúde, oriundos de demolições, reformas e reparos de clínicas radiológicas, instalações industriais e outros, bem como telhas e demais objetos e materiais que contenham amianto ou outros produtos nocivos à saúde. Este tipo de resíduo teve nova redação dada pela resolução do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA) nº 348 de 2004, que altera a Resolução CONAMA nº 307, incluindo o amianto na classe de resíduos perigosos.

17 17 2. OBJETIVOS Esse trabalho apresentou algumas das alternativas de reutilização e reciclagem de materiais provenientes de demolições, as quais buscam uma forma de diminuir os resíduos sólidos da demolição (RSD), proporcionando assim diminuir o impacto causado pela construção civil ao Meio Ambiente. 2.1 Objetivo Geral Apresentar as metodologias de retirada de materiais, na fase de demolição, demonstrando o tratamento e manejo dos materiais que podem ser reaproveitados. Ênfase às demolições de casas e galpões que são realizadas para liberação de área e novos empreendimentos. Discutir os parâmetros econômicos, ambientais e sociais que influenciam na viabilidade de reaproveitamento dos materiais gerados pelas demolições. 2.2 Objetivo Específico O foco específico foi descrever o reaproveitamento do material gerado pelas demolições no município de São Paulo, visando, apresentar os dados relevantes para uma área densamente povoada. Visa também apresentar o potencial econômico, estético e estrutural dos materiais de demolição e a teoria dos 3 R s, que visa Reduzir, Reutilizar e Reciclar os resíduos gerados.

18 18 3. MÉTODO DE TRABALHO Esse trabalho foi desenvolvido considerando-se as seguintes fontes bibliográficas de pesquisas: livros, trabalhos de conclusão de curso (TCC), revistas técnicas e sites de Internet sobre metodologias executivas para demolições e reaproveitamento de resíduos sólidos. Foi realizada pesquisa em memoriais e especificações técnicas utilizadas para reciclagem de resíduos sólidos gerados pela construção civil, assim como visitas técnicas e acompanhamento do processo de demolição. Fez-se visita técnica na Usina Britex, onde foi verificado o processo de recebimento, trituração e armazenamento do material, mais especificamente o concreto, proveniente de demolição de edificações. Foi realizada também visita ao Centro Cultura, O Velhão, onde toda edificação foi construída com material proveniente de demolição. No acompanhamento da demolição do empreendimento Toucan, verificou-se o processo de demolição e obteve-se informações sobre a viabilidade de reaproveitamento dos resíduos gerados. Apresentou também uma análise de custos referentes aos materiais que podem ser reutilizados e os materiais novos, levando em consideração a avaliação das características dos materiais.

19 19 4. JUSTIFICATIVA Esse trabalho justifica-se pela importância que tem a preservação do meio ambiente sobre a sociedade e a economia. Com o aumento nos últimos anos dos lançamentos de novos empreendimentos em toda cidade, muitas vezes é necessária a demolição de casas e galpões para liberação de áreas, sendo assim necessários mais locais apropriados para manejo e destino final dos resíduos gerados pelas demolições (RSD). Os resíduos originados pela demolição geram poluição e custos elevados de transporte e despejo em Áreas de Transbordo e Triagem (ATT) ou aterros. Assim, a reutilização dos mesmos, possibilita adequada gestão da demanda dos recursos naturais empregados na fabricação de materiais, redução de custos e dos impactos ambientais da atividade. Portanto, a partir do conhecimento das ocorrências e ao observar as atividades executadas pela demolição, surgiu o desejo de se estudar as maneiras pelas quais os impactos causados pela geração de resíduos sólidos da demolição pudessem ser mitigados. Analisando-se a questão verifica-se que a extração de matéria-prima pode ser mitigada com a reciclagem e reutilização dos próprios RSD, como exemplo a madeira, que pode ser tratada e reutilizada. Além da questão ambiental, o tratamento dos RCC faz-se necessário devido à conseqüência que o despejo sem tratamento em locais inapropriados causa ao meio ambiente, como exemplos podemos citar a margem das rodovias onde são despejados RCC, ou os terrenos baldios que também são alvos para despejos inadequados de RCC. Na demolição, além da preservação do meio ambiente, muitos resíduos sólidos podem ser reaproveitados em sua forma original, após tratamento, proporcionando assim economia para o empreendimento.

20 20 Este trabalho mostrou a importância do tratamento desses resíduos gerados na demolição, a forma regularmente prevista de segregação desses materiais, o manejo e tratamento para reutilização de materiais provenientes de demolições, os impactos ambientais por eles gerados e as ações que podem ser desenvolvidas pelas empresas para mitigá-los. Este trabalho se justifica pois contribui para a discussão sobre o reuso de materiais provenientes de demolição, uma das responsabilidades do engenheiro civil.

21 21 5. TECNOLOGIAS NA DEMOLIÇÃO Nesse capítulo, será abordado sucintamente um pouco sobre os métodos de demolição, assim como será descrito os procedimentos para demolição, retirada, segregação e destinação dos RSD. 5.1 Definição e métodos das demolições conforme a Norma ABNT A norma NBR 5682, da Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT (1977), que se refere à Contratação, Execução e Supervisão de Demolições, é a norma utilizada que aborda o assunto desse capítulo, porém atualmente existem no mercado diversos tipos de equipamentos (portáteis ou não), que diversificam ainda mais as metodologias de demolições. O objeto da norma NBR 5682 (ABNT, 1977) é sobre a Contratação, Execução e Supervisão de Demolições, a qual determina condições exigíveis para. Contratação e licenciamento de trabalhos de demolição. Providências e precauções a serem tomadas antes, durante e após os trabalhos de demolição. Métodos de execução de demolições. A norma NBR 5682 foi cancelada pela ABNT em 2004 devido a falta de atualizações, no entanto essa norma ainda é utilizada para especificações de serviços de demolições. Segundo a NBR 5682 (ABNT, 1977), demolição é toda e qualquer operação destinada a demolir ou desmontar, parcialmente ou totalmente, construções ou instalações e equipamentos, usando método apropriado. Os métodos de demolições, segundo a NBR 5682 (ABNT, 1977), são classificados em: demolição manual, demolição mecânica com empurrador, demolição mecânica com colapso planejado, demolição mecânica com a bola de demolição, demolição mecânica com uso de cabos puxadores e demolição por explosivos.

22 Planejamento e metas para a demolição As principais etapas de um projeto de demolição são: estudo preliminar, projeto básico e projeto executivo, conforme descrito em seqüência Estudo preliminar O estudo preliminar consiste no estudo da viabilidade técnica e econômica da demolição, comparando as diversas soluções e alternativas. Os parâmetros e critérios de comparação têm por objetivo encontrar a melhor solução para o Contratante, considerando os aspectos de economia, facilidades de execução, recursos disponíveis, prazo, segurança dentre outros fatores específicos apresentados pela SEAP Secretaria de Estado da Administração e Patrimônio (2006). Segundo SEAP (2006), nesta etapa são delineados todos os serviços necessários à execução da demolição, em atendimento às normas e cadernos de encargos, obedecidas as diretrizes de redução de eventual impacto ambiental. Deverão ser apresentados nessa fase. Plantas ou esquemas da edificação, em escala adequada, com indicação das partes a serem demolidas, protegidas e preservadas. Relatório justificativo, contendo os estudos comparativos entre os diversos métodos de demolição aplicáveis à edificação Projeto Básico O Projeto Básico consiste em dimensionar a solução aprovada na fase anterior, inclusive definição de áreas a serem protegidas e preservadas, de forma a permitir a previsão dos custos de execução com grau de precisão acordado com o Contratante. O Projeto Básico conterá os itens descritos na Lei de Licitações e Contratos, devendo ter uma atenção especial para o fornecimento do orçamento detalhado da execução da demolição, fundamentado em quantitativos de serviços e

23 23 fornecimento perfeitamente especificados, e as indicações necessárias à fixação de prazos de execução (SEAP, 2006). Deverão ser apresentados nessa fase. Plantas ou esquemas da edificação, em escala adequada, com indicação das partes a serem demolidas, protegidas e preservadas, inclusive edificações e instalações vizinhas. Desenhos do método de demolição, com a indicação da seqüência de operações e da proteção das partes da edificação a serem conservadas ou das edificações vizinhas. Quantitativos e especificações técnicas de materiais, serviços e equipamentos. Orçamento detalhado da demolição, baseado em quantitativos de materiais e serviços. Relatório técnico Projeto Executivo Conforme SEAP (2006), o projeto executivo consiste no desenvolvimento do Projeto Básico, apresentando o detalhamento das soluções de demolições da edificação. Deverá conter de forma clara e precisa todos os detalhes necessários à perfeita execução da demolição. Deverão ser apresentados nessa fase. Plantas ou esquemas da edificação, conforme o Projeto Básico, com indicação precisa das áreas a serem protegidas e preservadas, inclusive edificações e instalações vizinhas. Desenhos de detalhes do método de demolição, com indicação da seqüência de operações e detalhes de proteção das partes da edificação a serem conservadas ou das edificações vizinhas. Relatório técnico, que contenha, se for o caso, a localização e o cálculo das quantidades de explosivos necessários à demolição, bem como o volume dos materiais a serem removidos e distância de transportes pertinentes ao projeto de demolição.

24 Métodos de demolição manual Segundo a NBR 5682 (ABNT, 1977), a demolição de uma construção por métodos manuais deve ser feita progressivamente usando-se ferramentas manuais ou ferramentas portáteis motorizadas. Podem ser usados equipamentos de guindar para suspender uma ou várias peças estruturais devidamente seccionadas. São algumas das recomendações para execução desse tipo de demolição. A demolição deve-se processar, sempre que possível, na ordem inversa da construção, respeitando-se as características da construção a demolir. A remoção do entulho para fora da área construída deve ser feita por meio de calhas ou tubos de descarga (tubo que transfere fragmentos de um nível para outro). Essas calhas não podem ter inclinação superior a 45. O local de descarga do entulho deve ser cercado, de maneira a impedir a passagem de estranhos. É permitida a remoção de entulhos em queda livre pelas aberturas feitas nos pisos inferiores desde que essas aberturas tenham área inferior a 25% da área total do piso e estejam totalmente desimpedidas, permitindo a passagem livre do material. As aberturas feitas nos pisos inferiores devem ser protegidas por cerca de um metro de altura, afastada no mínimo dois metros do bordo de cada abertura. Nenhuma das cercas podem ser removidas antes de completada a demolição dos andares acima. Deve ser evitada a acumulação de entulho que venha a exercer sobrecarga excessiva sobre os pisos ou pressão lateral excessiva sobre as paredes. Quando se pretende demolir apenas parte de uma construção, deve-se verificar a estabilidade da parte remanescente. 5.4 Métodos de demolição mecanizada Segundo a NBR 5682 (ABNT, 1977), os métodos de demolição mecanizada são classificados em: demolição mecânica com empurrador, demolição mecânica com colapso planejado, demolição mecânica com a bola de demolição, demolição mecânica com uso de cabos puxadores.

25 Demolição mecânica com empurrador Na NBR 5682 (ABNT, 1977), entende-se por empurrador, a máquina ou o equipamento com dispositivo para exercer esforços horizontais contra a estrutura a demolir. Inicialmente a altura da estrutura deve ser reduzida por demolição manual até a altura apropriada ao uso do equipamento. Daí em diante é iniciado o empurro mecânico das seções, progressivamente, até o nível do solo. Quando a estrutura for ligada às construções vizinhas, Deve-se primeiramente executar a separação dos elementos estruturais utilizando métodos manuais. Para uso do equipamento devem ser seguidas as recomendações dos fabricantes. O espaço livre em volta do equipamento deve ser de no mínimo seis metros. O equipamento não pode ser colocado sobre qualquer via pública sem permissão oficial (ABNT, 1977) Demolição mecânica por colapso planejado Define-se colapso planejado o colapso provocado em uma estrutura, de tal maneira que os resíduos se amontoem em uma área pré-determinada. Esse método consiste em remover peças fundamentais da estrutura, ocasionando o colapso total ou parcial por seções. A aplicação desse tipo de demolição só pode ser empregada em construções isoladas e terreno nivelado, devendo ser acompanhada por profissional habilitado e quando se pretende demolir toda a edificação (ABNT, 1977) Demolição mecânica com bola de demolição Segundo a NBR 5682 (ABNT, 1977), consiste na destruição de uma edificação pela queda ou movimento oscilatório de um peso suspenso por cabos presos a um guindaste ou outro equipamento. Este método não deve ser usado em partes de estrutura com altura superior a trinta metros e nem quando a construção a demolir distar de prédios vizinhos com menos da metade de sua altura.

RESOLUÇÃO N o 307, DE 5 DE JULHO DE 2002 Publicada no DOU nº 136, de 17/07/2002, págs. 95-96

RESOLUÇÃO N o 307, DE 5 DE JULHO DE 2002 Publicada no DOU nº 136, de 17/07/2002, págs. 95-96 RESOLUÇÃO N o 307, DE 5 DE JULHO DE 2002 Publicada no DOU nº 136, de 17/07/2002, págs. 95-96 Correlações: Alterada pela Resolução nº 448/12 (altera os artigos 2º, 4º, 5º, 6º, 8º, 9º, 10 e 11 e revoga os

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA

CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA Resolução nº 307, de 5 de Julho de 2002. Estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da construção civil, disciplinando as ações

Leia mais

Resíduos da Construção Civil INEA DIRETORIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL (DILAM)

Resíduos da Construção Civil INEA DIRETORIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL (DILAM) Resíduos da Construção Civil INEA DIRETORIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL (DILAM) Legislação e Normas Resolução CONAMA n 307 de 04 de Maio de 2002 Estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 307, DE 5 DE JULHO DE 2002 (DOU de 17/07/2002)

RESOLUÇÃO Nº 307, DE 5 DE JULHO DE 2002 (DOU de 17/07/2002) RESOLUÇÃO Nº 307, DE 5 DE JULHO DE 2002 (DOU de 17/07/2002) Estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da construção civil. Correlações: Alterada pela Resolução nº 469/15

Leia mais

ULC/0417 PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL. 1.0 18/08/09 Ajuste de layout para adequação no sistema eletrônico.

ULC/0417 PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL. 1.0 18/08/09 Ajuste de layout para adequação no sistema eletrônico. CONTROLE DE REVISÃO Código do Documento: Nome do Documento: ULC/0417 PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL Responsável pela Elaboração: Gerente de Segurança e Meio NE/SE Responsável

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE

CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE RESOLUÇÃO N. 307, DE 05 DE JULHO DE 2002 Alterações: Resolução CONAMA n. 348, de 16.08.04 Resolução CONAMA n. 431, de 24.05.11 Resolução CONAMA n. 448, de 18.01.12 Resolução

Leia mais

Eloisa Maria Wistuba Dezembro/2014

Eloisa Maria Wistuba Dezembro/2014 Eloisa Maria Wistuba Dezembro/2014 1. Marcos legais no município 2. Resoluções Conselho Nacional do Meio Ambiente 3. Classificação dos resíduos de construção civil 4. Plano Integrado de Gerenciamento de

Leia mais

E S T A D O D O M A T O G R O S S O. Prefeitura Municipal de Jaciara

E S T A D O D O M A T O G R O S S O. Prefeitura Municipal de Jaciara MEMORIAL DESCRITIVO REDE CEGONHA - HOSPITAL MUNICIPAL JACIARA/MT O presente memorial descritivo define diretrizes referentes à reforma do espaço destinado a Programa REDE CEGONHA no Hospital Municipal

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL (PGRCC)

TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL (PGRCC) TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL (PGRCC) 1 JUSTIFICATIVA Este Termo de Referência tem como finalidade orientar os grandes e pequenos geradores

Leia mais

- Pisos e revestimentos Industriais (pinturas especiais, autonivelantes, uretânicas, vernizes...);

- Pisos e revestimentos Industriais (pinturas especiais, autonivelantes, uretânicas, vernizes...); A TECNIKA iniciou suas atividades em meados de 2003, impulsionada pela demanda do mercado, sempre preocupada em buscar e oferecer soluções técnicas inovadoras, tendo como focos principais as áreas de impermeabilização

Leia mais

CURSO DE CAPACITAÇÃO PARA A GESTÃO DOS MUNICÍPIOS. Marcos Vieira Analista Ambiental GELSAR/INEA

CURSO DE CAPACITAÇÃO PARA A GESTÃO DOS MUNICÍPIOS. Marcos Vieira Analista Ambiental GELSAR/INEA CURSO DE CAPACITAÇÃO PARA A GESTÃO DOS MUNICÍPIOS Marcos Vieira Analista Ambiental GELSAR/INEA Março/2012 Gerência ESTRUTURA GELSAR 1 Gerente SERURB SERVIÇO DE RESÍDUOS URBANOS 1 Chefe de Serviço, 5 analistas

Leia mais

DECRETOS E RESOLUÇÕES - RESÍDUOS INERTES / CONSTRUÇÃO CIVIL

DECRETOS E RESOLUÇÕES - RESÍDUOS INERTES / CONSTRUÇÃO CIVIL Decreto / Norma Emissor Assunto Diretrizes e procedimentos / Resíduos da Construção Civil. Define a tipologia de resíduos da construção civil Artigo2º, tem I: Resíduos da construção civil: São os provenientes

Leia mais

Relatório de Estágio Curricular. Rafael Menezes Albuquerque

Relatório de Estágio Curricular. Rafael Menezes Albuquerque Instituto Tecnológico de Aeronáutica Divisão de Engenharia de Infra-Estrutura Aeronáutica Relatório de Estágio Curricular Rafael Menezes Albuquerque São José dos Campos Novembro2005 Relatório de Estágio

Leia mais

Profª. Angela A. de Souza DESENHO DE ESTRUTURAS

Profª. Angela A. de Souza DESENHO DE ESTRUTURAS DESENHO DE ESTRUTURAS INTRODUÇÃO A estrutura de concreto armado é resultado da combinação entre o concreto e o aço. Porém, para a sua execução, não é suficiente apenas a presença desses dois materiais;

Leia mais

ALVENARIA ESTRUTURAL: DISCIPLINA: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II PROF.: JAQUELINE PÉRTILE

ALVENARIA ESTRUTURAL: DISCIPLINA: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II PROF.: JAQUELINE PÉRTILE ALVENARIA ESTRUTURAL: BLOCOS DE CONCRETO DISCIPLINA: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II PROF.: JAQUELINE PÉRTILE O uso de alvenaria como sistema estrutural já vem sendo usado a centenas de anos, desde as grandes

Leia mais

200888 Técnicas das Construções I FUNDAÇÕES. Prof. Carlos Eduardo Troccoli Pastana pastana@projeta.com.br (14) 3422-4244 AULA 3

200888 Técnicas das Construções I FUNDAÇÕES. Prof. Carlos Eduardo Troccoli Pastana pastana@projeta.com.br (14) 3422-4244 AULA 3 200888 Técnicas das Construções I FUNDAÇÕES Prof. Carlos Eduardo Troccoli Pastana pastana@projeta.com.br (14) 3422-4244 AULA 3 O que são?: São elementos estruturais cuja função é a transferência de cargas

Leia mais

CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X / 00Y 03DM.11.- -.--. Entende-se a demolição como um todo, elegendo-se a unidade (Un).

CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X / 00Y 03DM.11.- -.--. Entende-se a demolição como um todo, elegendo-se a unidade (Un). 03DM.11.- TÍTULO03DM.--. DEMOLIÇÕES CAPÍTULO.1-. DEMOLIÇÕES TOTAIS SUB.CAPº.11. SIMPLES I. UNIDADE E CRITÉRIO DE MEDIÇÃO Entende-se a demolição como um todo, elegendo-se a unidade (Un). II. DESCRIÇÃO DO

Leia mais

Segurança e Higiene do Trabalho

Segurança e Higiene do Trabalho Guia Técnico Segurança e Higiene do Trabalho Volume XXXI Trabalhos com segurança em telhados um Guia Técnico de Copyright, todos os direitos reservados. Este Guia Técnico não pode ser reproduzido ou distribuído

Leia mais

Gestão, Arquitetura e Urbanismo

Gestão, Arquitetura e Urbanismo CONCURSO PETROBRAS ENGENHEIRO(A) CIVIL JÚNIOR ENGENHEIRO(A) JÚNIOR - ÁREA: CIVIL Gestão, Arquitetura e Urbanismo Questões Resolvidas QUESTÕES RETIRADAS DE PROVAS DA BANCA CESGRANRIO Produzido por Exatas

Leia mais

INSTRUÇÕES PARA INSTALAÇÃO DE FOSSA SÉPTICA E SUMIDOURO EM SUA CASA

INSTRUÇÕES PARA INSTALAÇÃO DE FOSSA SÉPTICA E SUMIDOURO EM SUA CASA INSTRUÇÕES PARA INSTALAÇÃO DE FOSSA SÉPTICA E SUMIDOURO EM SUA CASA A participação da Comunidade é fundamental Na preservação do Meio Ambiente COMPANHIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL DO DISTRITO FEDERAL ASSESSORIA

Leia mais

Armazém Planear a construção

Armazém Planear a construção Planear a construção Surgem muitas vezes problemas associados às infra-estruturas dos armazéns, como por exemplo, a falta de espaço para as existências, para a movimentação nos corredores e áreas externas,

Leia mais

DER/PR ES-D 11/05 DRENAGEM: DEMOLIÇÃO DE DISPOSITIVOS DE CONCRETO

DER/PR ES-D 11/05 DRENAGEM: DEMOLIÇÃO DE DISPOSITIVOS DE CONCRETO DRENAGEM: DEMOLIÇÃO DE DISPOSITIVOS DE CONCRETO Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Paraná - DER/PR Avenida Iguaçu 420 CEP 80230 902 Curitiba Paraná Fone (41) 3304 8000 Fax (41) 3304 8130

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO

ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO TUBULÕES A AR COMPRIMIDO Grupo de Serviço OBRAS D ARTE ESPECIAIS Código DERBA-ES-OAE-07/01 1. OBJETIVO Esta especificação de serviço define os critérios que orientam a cravação

Leia mais

MÉTODO/TÉCNICA CONSTRUTIVA

MÉTODO/TÉCNICA CONSTRUTIVA CONCEITO É uma estaca de pequeno diâmetro concretada in loco, cuja perfuração é realizada por rotação ou roto-percussão (no caso de rochas), em direção vertical ou inclinada. Utilizada para reforço de

Leia mais

COLETA SELETIVA VIDRO

COLETA SELETIVA VIDRO PROJETO COLETA SELETIVA VIDRO Florianópolis, 29 de abril de 2013 Assessoria Técnica - ASTE Departamento Técnico DPTE 2 1. CONTEXTUALIZAÇÃO As obrigações impostas pela Política Nacional de Resíduos Sólidos

Leia mais

Resíduos de Construção e. Vanderley M. John Dr.Eng., Prof. Associado Depto. Eng. Construção Civil Escola Politécnica da USP

Resíduos de Construção e. Vanderley M. John Dr.Eng., Prof. Associado Depto. Eng. Construção Civil Escola Politécnica da USP Resíduos de Construção e Demolição Vanderley M. John Dr.Eng., Prof. Associado Depto. Eng. Construção Civil Escola Politécnica da USP Roteiro Desenvolvimento sustentável Resíduos e desenvolvimento sustentável

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO Julho / 2015. Escola Básica Municipal Encano Central Reforma da Cobertura Indaial / SC

MEMORIAL DESCRITIVO Julho / 2015. Escola Básica Municipal Encano Central Reforma da Cobertura Indaial / SC MEMORIAL DESCRITIVO Julho / 2015 Escola Básica Municipal Encano Central Reforma da Cobertura Indaial / SC 1. INFORMAÇÕES PRELIMINARES 1.1. RESPONSÁVEL TÉCNICO PELO PROJETO Carlos Henrique Nagel Engenheiro

Leia mais

A Engenharia Civil e as Construções Sustentáveis

A Engenharia Civil e as Construções Sustentáveis Engenharia A Engenharia Civil e as Construções Sustentáveis A construção sustentável é um novo conceito que está surgindo dentro da engenharia civil. A construção sustentável além de tornar a obra ecológica,

Leia mais

ENTECA 2003 IV ENCONTRO TECNOLÓGICO DA ENGENHARIA CIVIL E ARQUITETURA

ENTECA 2003 IV ENCONTRO TECNOLÓGICO DA ENGENHARIA CIVIL E ARQUITETURA 614 LEVANTAMENTO E ANÁLISE COMPARATIVA DA CONSTITUIÇÃO DO RCD DE OBRAS DE REFORMA E DEMOLIÇÃO NA CIDADE DE LONDRINA-PR MENDES, Thiago Melanda 1 & MORALES, Gilson 2 1.Aluno de Iniciação Científica e bolsista

Leia mais

INSTITUTO ALGE DE CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL JANILSON CASSIANO

INSTITUTO ALGE DE CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL JANILSON CASSIANO CONSTRUINDO NO SISTEMA (CES) LIGHT STEEL FRAMING O sistema Light Steel Frame é caracterizado por um esqueleto estrutural leve composto por perfis de aço galvanizado que trabalham em conjunto para sustentação

Leia mais

Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem

Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem 1) COMO FUNCIONA? O PROBLEMA OU SITUAÇÃO ANTERIOR Anteriormente, todos os resíduos recicláveis ou não (com exceção do papelão), ou seja, papel, plásticos, vidros,

Leia mais

6As áreas de abastecimento representam uma possível fonte de poluição ao meio

6As áreas de abastecimento representam uma possível fonte de poluição ao meio ÁREA DE ABASTECIMENTO E ARMAZENAMENTO DE COMBUSTÍVEL 6As áreas de abastecimento representam uma possível fonte de poluição ao meio ambiente e seu manuseio e armazenagem também apresentam considerável grau

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO SUBSTITUIÇÃO DA COBERTURA DA CASA DE PASSAGEM DO MUNICÍPIO DE CAÇADOR

MEMORIAL DESCRITIVO SUBSTITUIÇÃO DA COBERTURA DA CASA DE PASSAGEM DO MUNICÍPIO DE CAÇADOR MEMORIAL DESCRITIVO SUBSTITUIÇÃO DA COBERTURA DA CASA DE PASSAGEM DO MUNICÍPIO DE CAÇADOR 1 SUMÁRIO SUMÁRIO 2 MEMORIAL DESCRITIVO 3 I. DADOS FÍSICOS LEGAIS 3 II. DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 3 III. SERVIÇOS

Leia mais

Disciplina: Construção Civil I O Canteiro de Obras

Disciplina: Construção Civil I O Canteiro de Obras UniSALESIANO Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium Curso de Engenharia Civil Disciplina: Construção Civil I O Canteiro de Obras André Luís Gamino Professor Área de Construção Civil Canteiro

Leia mais

Empresa jovem e 100 % nacional, a Bazze está sediada em PORTÃO RS e é referência na extrusão de perfis em PVC.

Empresa jovem e 100 % nacional, a Bazze está sediada em PORTÃO RS e é referência na extrusão de perfis em PVC. Empresa jovem e 100 % nacional, a Bazze está sediada em PORTÃO RS e é referência na extrusão de perfis em PVC. Comprometida com a qualidade e o desenvolvimento dos nossos produtos investimos continuamente

Leia mais

ESTRUTURAS MISTAS: AÇO - CONCRETO

ESTRUTURAS MISTAS: AÇO - CONCRETO ESTRUTURAS MISTAS: AÇO - CONCRETO INTRODUÇÃO As estruturas mistas podem ser constituídas, de um modo geral, de concreto-madeira, concretoaço ou aço-madeira. Um sistema de ligação entre os dois materiais

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE MATERIAIS E SERVIÇOS DE INSTALAÇÕES SANITÁRIAS

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE MATERIAIS E SERVIÇOS DE INSTALAÇÕES SANITÁRIAS ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE MATERIAIS E SERVIÇOS DE INSTALAÇÕES SANITÁRIAS ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE MATERIAIS E SERVIÇOS - SANITÁRIA - Arquivo 828-M-SAN.DOC Página 1 1. SERVIÇOS COMPLEMENTARES Serão executados

Leia mais

TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO

TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO Curso Técnico de Edificações Profª Engª Civil Alexandra Müller Barbosa EMENTA Estudos de procedimentos executivos: Estruturas portantes, Elementos vedantes, Coberturas, Impermeabilização,

Leia mais

MANUAL DE OPERAÇÃO E SEGURANÇA. Todos os direitos reservados. Proibida reprodução total ou parcial sem autorização Locatec-2012. GUINCHO VELOX e HUCK

MANUAL DE OPERAÇÃO E SEGURANÇA. Todos os direitos reservados. Proibida reprodução total ou parcial sem autorização Locatec-2012. GUINCHO VELOX e HUCK MANUAL DE OPERAÇÃO E SEGURANÇA GUINCHO VELOX e HUCK ÍNDICE INTRODUÇÃO... 2 1. INFORMAÇÕES TÉCNICAS... 2 2. PROCEDIMENTOS GERAIS DE SEGURANÇA... 2 2.1. USO DOS GUINCHOS... 3 2.2. LUBRIFICAÇÃO... 3 2.3.

Leia mais

PEC I - Primeiro Painel Temático de Pesquisa da Engenharia Civil da UNIJUÍ 14 de Outubro de 2014

PEC I - Primeiro Painel Temático de Pesquisa da Engenharia Civil da UNIJUÍ 14 de Outubro de 2014 PEC I - Primeiro Painel Temático de Pesquisa da Engenharia Civil da UNIJUÍ 14 de Outubro de 2014 NOME: AVALIAÇÃO DO USO DE AGREGADO MIÚDO OBTIDO ATRAVÉS DA RECICLAGEM DE ENTULHOS EM CONCRETO DE CIMENTO

Leia mais

FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE PALMAS DIRETORIA DE CONTROLE AMBIENTAL GERÊNCIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL

FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE PALMAS DIRETORIA DE CONTROLE AMBIENTAL GERÊNCIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL TERMO DE REFÊRENCIA PARA ELABORACÃO DE PROJETO AMBIENTAL DE DEDETIZADORAS, LIMPA FOSSA E EMPRESAS QUE PRESTA SERVIÇO DE LIMPEZA. Este Termo de Referência visa orientar na elaboração de PROJETO AMBIENTAL

Leia mais

COMO EVITAR O DESPERDÍCIO

COMO EVITAR O DESPERDÍCIO Economia de Água Um universo de possibilidades ao seu alcance COMO EVITAR O DESPERDÍCIO Nossas casas, edifícios e indústrias desperdiçam água, antes mesmo do seu consumo. Aplicar os princípios do uso racional

Leia mais

METODOLOGIA DE EXECUÇÃO - PASSO A PASSO PARA CONSTRUIR ALVENARIAS DE BLOCOS VAZADOS DE CONCRETO

METODOLOGIA DE EXECUÇÃO - PASSO A PASSO PARA CONSTRUIR ALVENARIAS DE BLOCOS VAZADOS DE CONCRETO METODOLOGIA DE EXECUÇÃO - PASSO A PASSO PARA CONSTRUIR ALVENARIAS DE BLOCOS VAZADOS DE CONCRETO Segurança Antes do início de qualquer serviço, verificar a existência e condições dos equipamentos de segurança

Leia mais

FICHA TÉCNICA - MASSA LEVE -

FICHA TÉCNICA - MASSA LEVE - FICHA TÉCNICA - MASSA LEVE - Massa Leve é um aditivo capaz de produzir concreto poroso de baixa massa especifica aparente, com ótima estabilidade, isto é, com reduzida queda de volume na aplicação. Características

Leia mais

UniVap - FEAU CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO Prof. Minoru Takatori ESTUDO PRELIMINAR

UniVap - FEAU CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO Prof. Minoru Takatori ESTUDO PRELIMINAR 1 ESTUDO PRELIMINAR OBJETIVOS Analise e avaliação de todas as informações recebidas para seleção e recomendação do partido arquitetônico, podendo eventualmente, apresentar soluções alternativas. Tem como

Leia mais

C o n s t r u t o r a

C o n s t r u t o r a C o n s t r u t o r a Trabalhamos em todo território nacional, com equipes qualificadas, supervisão diária, trazendo qualidade, preço, prazo e excelência em sua obra. Clientes Principais Serviços Projetos

Leia mais

CURSO TÉCNICO DE EDIFICAÇÕES. Disciplina: Projeto de Estruturas. Aula 7

CURSO TÉCNICO DE EDIFICAÇÕES. Disciplina: Projeto de Estruturas. Aula 7 AULA 7 CURSO TÉCNICO DE EDIFICAÇÕES Disciplina: Projeto de Estruturas CLASSIFICAÇÃO DAS ARMADURAS 1 CLASSIFICAÇÃO DAS ARMADURAS ALOJAMENTO DAS ARMADURAS Armadura longitudinal (normal/flexão/torção) Armadura

Leia mais

A importância da Manutenção de Máquina e Equipamentos

A importância da Manutenção de Máquina e Equipamentos INTRODUÇÃO A importância da manutenção em máquinas e equipamentos A manutenção de máquinas e equipamentos é importante para garantir a confiabilidade e segurança dos equipamentos, melhorar a qualidade

Leia mais

Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional Identificação: PROSHISET 06

Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional Identificação: PROSHISET 06 Extintores de Incêndio Portáteis. Revisão: 00 Folha: 1 de 7 1. Objetivo Assegurar que todos os canteiros de obras atendam as exigências para utilização dos extintores de incêndio portáteis de acordo com

Leia mais

DCC - RESPONDENDO AS DÚVIDAS 14. MUROS

DCC - RESPONDENDO AS DÚVIDAS 14. MUROS DCC - RESPONDENDO AS DÚVIDAS 14. MUROS Av. Torres de Oliveira, 76 - Jaguaré CEP 05347-902 - São Paulo / SP MUROS Os muros são construções feitas de alvenaria de blocos de concreto ou tijolos, que tem a

Leia mais

Gerenciamento e Reciclagem de Resíduos de Construção & Demolição no Brasil. Dr. Eng. Sérgio Angulo scangulo@ipt.br (11) 3767 4151

Gerenciamento e Reciclagem de Resíduos de Construção & Demolição no Brasil. Dr. Eng. Sérgio Angulo scangulo@ipt.br (11) 3767 4151 Gerenciamento e Reciclagem de Resíduos de Construção & Demolição no Brasil Dr. Eng. Sérgio Angulo scangulo@ipt.br (11) 3767 4151 PROBLEMATIZAÇÃO Coleta do RCD: um problema logístico Uma empresa de coleta

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGRS

TERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGRS TERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGRS 1. JUSTIFICATIVA O presente Termo de Referência tem por fim orientar a elaboração do PGRS conforme previsto no

Leia mais

VAZAMENTOS E INFILTRAÇÕES

VAZAMENTOS E INFILTRAÇÕES VAZAMENTOS E INFILTRAÇÕES Um dos maiores inimigos das estruturas, tanto de concreto, aço ou madeira é a umidade, ela age no local por anos silenciosamente e quando damos conta lá está um enorme prejuízo

Leia mais

EXECUÇÃO DA ESTRUTURA DE CONCRETO Resumo dos requisitos de atendimento à NBR 15575/ 14931 Execução de estruturas de concreto

EXECUÇÃO DA ESTRUTURA DE CONCRETO Resumo dos requisitos de atendimento à NBR 15575/ 14931 Execução de estruturas de concreto EXECUÇÃO DA ESTRUTURA DE CONCRETO Resumo dos requisitos de atendimento à NBR 15575/ 14931 Execução de estruturas de concreto Item a ser atendido Exigência de norma Conforme / Não Conforme Área Impacto

Leia mais

Ideal Qualificação Profissional

Ideal Qualificação Profissional 2 0 1 1 Finalista Estadual - SP Categoria Serviços de Educação 2 0 1 2 Vencedora Estadual - SP Categoria Serviços de Educação 2 0 1 2 Finalista Nacional Categoria Serviços de Educação Apresentação O desenvolvimento

Leia mais

Abordagem ao Ciclo de Vida Reintegração de Materiais em Fim de Vida. Ana Paula Duarte, Rui Frazão LNEG-UPCS

Abordagem ao Ciclo de Vida Reintegração de Materiais em Fim de Vida. Ana Paula Duarte, Rui Frazão LNEG-UPCS Abordagem ao Ciclo de Vida Reintegração de Materiais em Fim de Vida Ana Paula Duarte, Rui Frazão LNEG-UPCS Workshop Ciclo de Vida dos Edifícios 31 de janeiro de 2012 ENQUADRAMENTO A nível mundial, há uma

Leia mais

Má execução de obras de Engenharia com estudo de casos

Má execução de obras de Engenharia com estudo de casos Má execução de obras de Engenharia com estudo de casos Engª MsC Silvania Miranda do Amaral Engenheira Civil e de Segurança do Trabalho Especialista em Georreferenciamento Mestre em Engenharia Civil Má

Leia mais

CEMIG DISTRIBUIÇÃO. Autores. Alex Antonio Costa Carlos Miguel Trevisan Noal Eustáquio do Nascimento Amorim Jorge Pereira de Souza Renato Claro Martins

CEMIG DISTRIBUIÇÃO. Autores. Alex Antonio Costa Carlos Miguel Trevisan Noal Eustáquio do Nascimento Amorim Jorge Pereira de Souza Renato Claro Martins A INTEGRAÇÃO DO SESMT COM A ENGENHARIA CIVIL NA ADEQUAÇÃO DAS INSTALAÇÕES VISANDO REALIZAÇÃO DE ATIVIDADES DE CONSERVAÇÃO E LIMPEZA EXECUTADAS EM DIFERENÇA DE NÍVEL Autores Alex Antonio Costa Carlos Miguel

Leia mais

REQUISITOS E CONSIDERAÇÕES GERAIS REF. NBR 10898 DA ABNT

REQUISITOS E CONSIDERAÇÕES GERAIS REF. NBR 10898 DA ABNT ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA JUNTO A DGST REQUISITOS E CONSIDERAÇÕES GERAIS REF. NBR 10898 DA ABNT ANÁLISE E VISTORIA DOS SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA Objetivo

Leia mais

Gestão de Resíduos nos Canteiros: Resultados e Continuidade. Engª Tatiana G. de Almeida Ferraz, MSc. SENAI - BA

Gestão de Resíduos nos Canteiros: Resultados e Continuidade. Engª Tatiana G. de Almeida Ferraz, MSc. SENAI - BA Gestão de Resíduos nos Canteiros: Resultados e Continuidade Engª Tatiana G. de Almeida Ferraz, MSc. SENAI - BA Impacto dos Resíduos de Construção Resíduos nas obras Impacto dos Resíduos de Construção Resíduos

Leia mais

Gerenciamento dos Resíduos da Construção

Gerenciamento dos Resíduos da Construção Gerenciamento dos Resíduos da Construção Resíduos da Construção e Demolição Engenheiro Civil e Doutor em Engenharia Ambiental Joácio Morais Júnior João Pessoa - 2013 Problemática 2 ANÁLISE DO CICLO DE

Leia mais

NORMA TÉCNICA N o 16 SISTEMAS DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO

NORMA TÉCNICA N o 16 SISTEMAS DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO ANEXO XVI AO DECRETO N o 3.950, de 25 de janeiro de 2010. NORMA TÉCNICA N o 16 SISTEMAS DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO 1. OBJETIVO Esta Norma Técnica estabelece critérios para proteção contra incêndio

Leia mais

P.42 Programa de Educação Ambiental - PEA. Cisterna Junho/2013

P.42 Programa de Educação Ambiental - PEA. Cisterna Junho/2013 P.42 Programa de Educação Ambiental - PEA Cisterna Junho/2013 Sendo a água doce um recurso natural escasso, as diversas questões a ela relacionadas são hoje motivo de preocupação em todo o mundo. Dentre

Leia mais

A cobertura pode ser feita com telhas que podem ser metálicas, de barro ou ainda telhas asfálticas tipo shingle.

A cobertura pode ser feita com telhas que podem ser metálicas, de barro ou ainda telhas asfálticas tipo shingle. CONCEITO Light (LSF estrutura em aço leve) é um sistema construtivo racional e industrial. Seus principais componentes são perfis de aço galvanizado dobrados a frio, utilizados para formar painéis estruturais

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA MOBILIZAÇÃO, CONSTRUÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO DO CANTEIRO

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA MOBILIZAÇÃO, CONSTRUÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO DO CANTEIRO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA MOBILIZAÇÃO, CONSTRUÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO DO CANTEIRO 1. VIA DE ACESSO 1.1 - GENERALIDADES Será utilizada como acesso às obras, durante a fase de construção, as vias já existentes

Leia mais

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004

Leia mais

CONSTRUÇÕES RURAIS: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO. Vandoir Holtz 1

CONSTRUÇÕES RURAIS: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO. Vandoir Holtz 1 Vandoir Holtz 1 ARGAMASSA Classificação das argamassas: Segundo o emprego: Argamassas para assentamento de alvenarias. Argamassas para revestimentos; Argamassas para pisos; Argamassas para injeções. DOSAGEM

Leia mais

MANUAL DE INSTALAÇÃO. Este manual também pode ser visualizado através do site www.amanco.com.br > Produtos > Predial > Reservatórios

MANUAL DE INSTALAÇÃO. Este manual também pode ser visualizado através do site www.amanco.com.br > Produtos > Predial > Reservatórios Bomba d Água Amanco Modelos XKM60 110V XKM60 220V XKM80 110V XKM80 220V MANUAL DE INSTALAÇÃO M a n u a l d e I n s t a l a ç ã o B o m b a d Á g u a A m a n c o Este manual também pode ser visualizado

Leia mais

e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br

e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br Assunto: Serviços Preliminares Prof. Ederaldo Azevedo Aula 2 e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br A obra de construção de edifícios tem seu início propriamente dito, com a implantação do canteiro de obras.

Leia mais

guia de instalação cisterna vertical

guia de instalação cisterna vertical guia de instalação cisterna vertical FORTLEV CARACTERÍSTICAS FUNÇÃO Armazenar água pluvial ou água potável à temperatura ambiente. APLICAÇÃO Residências, instalações comerciais, fazendas, escolas ou qualquer

Leia mais

SISTEMA CONSTRUTIVO EM PAREDES DE CONCRETO:

SISTEMA CONSTRUTIVO EM PAREDES DE CONCRETO: SISTEMA CONSTRUTIVO EM PAREDES DE CONCRETO: Adequações frente às s normas de desempenho. Marcelo Moacyr Diretor de Engenharia, Construção e Relacionamento 1 Escolha do Sistema Construtivo 2 Avaliações

Leia mais

São assim denominados pois não utilizam o processo de queima cerâmica que levaria à derrubada de árvores para utilizar a madeira como combustível,

São assim denominados pois não utilizam o processo de queima cerâmica que levaria à derrubada de árvores para utilizar a madeira como combustível, TIJOLOS ECOLÓGICOS Casa construída com tijolos ecológicos Fonte: paoeecologia.wordpress.com TIJOLOS ECOLÓGICOS CARACTERÍSTICAS São assim denominados pois não utilizam o processo de queima cerâmica que

Leia mais

Qualidade e Segurança em Locação de Equipamentos. Geradores l Compactadores l Plataformas Aéreas l Balancins l Andaimes. www.plmaquinas.com.

Qualidade e Segurança em Locação de Equipamentos. Geradores l Compactadores l Plataformas Aéreas l Balancins l Andaimes. www.plmaquinas.com. Qualidade e Segurança em Locação de Equipamentos Geradores l Compactadores l Plataformas Aéreas l Balancins l Andaimes www.plmaquinas.com.br Andaime Tubular Equipamento leve e econômico que destina-se

Leia mais

Qualificação de Procedimentos

Qualificação de Procedimentos Qualificação de Procedimentos Os equipamentos em geral são fabricados por meio de uniões de partes metálicas entre si empregando-se soldas. Há, portanto a necessidade de se garantir, nestas uniões soldadas,

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO PREFEITURA MUNICIPAL DE CATALÃO SECRETARIA DE 0BRAS 1.0 INTRODUÇÃO 2.0 DISPOSIÇÕES GERAIS

MEMORIAL DESCRITIVO PREFEITURA MUNICIPAL DE CATALÃO SECRETARIA DE 0BRAS 1.0 INTRODUÇÃO 2.0 DISPOSIÇÕES GERAIS MEMORIAL DESCRITIVO OBRA: Nova Instalação da SEMMAC LOCAL: Rua Dr. Lamartine Pinto de Avelar, 2338. Setor Ipanema. Catalão GO TIPO DE SERVIÇO: Reforma e Ampliação. 1.0 INTRODUÇÃO A finalidade do presente

Leia mais

Estaca Strauss CONCEITO

Estaca Strauss CONCEITO CONCEITO A estaca Strauss é uma fundação de concreto (simples ou armado), moldada no local e executada com revestimento metálico recuperável. Pode ser empregada em locais confinados ou terrenos acidentados,

Leia mais

Parede de Garrafa Pet

Parede de Garrafa Pet CONCEITO As paredes feitas com garrafas pet são uma possibilidade de gerar casas pré fabricadas através da reciclagem e é uma solução barata e sustentável. As garrafas pet são utilizadas no lugar dos tijolos

Leia mais

FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE PALMAS DIRETORIA DE CONTROLE AMBIENTAL GERÊNCIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL

FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE PALMAS DIRETORIA DE CONTROLE AMBIENTAL GERÊNCIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO AMBIENTAL DE EMPREENDIMENTOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Este Termo de Referência visa orientar na elaboração de PROJETO AMBIENTAL PA para empreendimentos de serviços

Leia mais

JATEAMENTO - INTRODUÇÃO APLICAÇÃO

JATEAMENTO - INTRODUÇÃO APLICAÇÃO www.sinto.com.br JATEAMENTO - INTRODUÇÃO APLICAÇÃO O Jateamento com abrasivo é um método de trabalho a frio que consiste no arremesso de partículas contra uma determinada superfície, a elevadas velocidades,

Leia mais

Instalações Máquinas Equipamentos Pessoal de produção

Instalações Máquinas Equipamentos Pessoal de produção Fascículo 6 Arranjo físico e fluxo O arranjo físico (em inglês layout) de uma operação produtiva preocupa-se com o posicionamento dos recursos de transformação. Isto é, definir onde colocar: Instalações

Leia mais

As Diretrizes de Sustentabilidade a serem seguidas na elaboração dos projetos dos sistemas de abastecimento de água são:

As Diretrizes de Sustentabilidade a serem seguidas na elaboração dos projetos dos sistemas de abastecimento de água são: OBJETIVO A SANEPAR busca prestar serviços de Saneamento Ambiental de forma sustentável, a fim de contribuir com a melhoria da qualidade de vida. Portanto evidencia-se a necessidade de considerar o conceito

Leia mais

PORTAS E JANELAS: A LIGAÇÃO DA CASA COM O MUNDO

PORTAS E JANELAS: A LIGAÇÃO DA CASA COM O MUNDO PORTAS E JANELAS: A LIGAÇÃO DA CASA COM O MUNDO É dito no ditado popular que os olhos de uma pessoa são as janelas de sua alma, trazendo este pensamento para uma residência, podemos entender que as janelas

Leia mais

NPT 015 CONTROLE DE FUMAÇA PARTE 8 18 ASPECTOS DE SEGURANÇA DO PROJETO DE SISTEMA DE CONTROLE DE FUMAÇA

NPT 015 CONTROLE DE FUMAÇA PARTE 8 18 ASPECTOS DE SEGURANÇA DO PROJETO DE SISTEMA DE CONTROLE DE FUMAÇA Janeiro 2012 Vigência: 08 Janeiro 2012 NPT 015 Controle de fumaça Parte 8 Aspectos de segurança CORPO DE BOMBEIROS BM/7 Versão: 02 Norma de Procedimento Técnico 6 páginas SUMÁRIO 18 Aspectos de segurança

Leia mais

DESAFIOS DA GESTÃO DOS RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL RCC CASE GR2 SANTA MARIA

DESAFIOS DA GESTÃO DOS RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL RCC CASE GR2 SANTA MARIA DESAFIOS DA GESTÃO DOS RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL RCC CASE GR2 SANTA MARIA PALESTRANTES GILSON TADEU AMARAL PIOVEZAN JUNIOR Engenheiro Civil - UFSM Especialista em Gestão de Recursos Hídricos - UFSM

Leia mais

PLANO DE CARREIRA DOS CARGOS TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO DESCRIÇÃO DO CARGO

PLANO DE CARREIRA DOS CARGOS TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO DESCRIÇÃO DO CARGO DENOMINAÇÃO DO CARGO: AUXILIAR DE CARPINTARIA : ESCOLARIDADE: Fundamental Incompleto Auxiliar em todas as atividades de carpintaria tais como: corte, armação, instalação e reparação de peças de madeira.

Leia mais

PRÊMIO ESTANDE SUSTENTÁVEL ABF EXPO 2014

PRÊMIO ESTANDE SUSTENTÁVEL ABF EXPO 2014 PRÊMIO ESTANDE SUSTENTÁVEL ABF EXPO 2014 1. APRESENTAÇÃO Com o intuito de disseminar práticas de responsabilidade socioambiental entre as empresas do sistema de franchising, a Associação Brasileira de

Leia mais

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO INDÚSTRIA MADEIREIRA Desdobro Primário da Madeira

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO INDÚSTRIA MADEIREIRA Desdobro Primário da Madeira PROJETO DE IMPLANTAÇÃO INDÚSTRIA MADEIREIRA Desdobro Primário da Madeira 1. INFORMAÇÕES GERAIS 1.1. Tipo e Características do solo: 1.2. Topografia: 1.3. Cobertura Vegetal: 1.4. Descrição do acesso: 1.5.

Leia mais

MANUAL TÉCNICO DRENO CORRUGADO CIMFLEX

MANUAL TÉCNICO DRENO CORRUGADO CIMFLEX 1. INTRODUÇÃO O DRENO CIMFLEX é um tubo dreno corrugado fabricado em PEAD (Polietileno de Alta Densidade), de seção circular e com excelente raio de curvatura, destinado a coletar e escoar o excesso de

Leia mais

DESENHO E ARQUITETURA COBERTURA E NOÇÕES DE ESTRUTURA

DESENHO E ARQUITETURA COBERTURA E NOÇÕES DE ESTRUTURA CURSO TÉCNICO EM TRANSAÇÕES IMOBILIÁRIAS DESENHO E ARQUITETURA COBERTURA E NOÇÕES DE ESTRUTURA Elisa Furian elisafurian@outlook.com COBERTURAS Constituem estruturas de múltipla função que tem por objetivo:

Leia mais

INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO DA CORRENTE

INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO DA CORRENTE UNP-130408 1 de 6 INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS A vida útil das correntes transportadoras e elevadoras está diretamente ligada aos cuidados com a instalação, lubrificação

Leia mais

Reavaliação: a adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo, quando esse for superior ao valor líquido contábil.

Reavaliação: a adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo, quando esse for superior ao valor líquido contábil. Avaliação e Mensuração de Bens Patrimoniais em Entidades do Setor Público 1. DEFINIÇÕES Reavaliação: a adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo, quando esse for superior

Leia mais

2 DESCRIÇÃO DO LOCAL. Figura 1 Edifício Philadélphia

2 DESCRIÇÃO DO LOCAL. Figura 1 Edifício Philadélphia 4 1 INTRODUÇÃO Esse relatório tem como objetivo apresentar as atividades desenvolvidas pelo acadêmico Joel Rubens da Silva Filho no período do estágio obrigatório para conclusão do curso de Engenharia

Leia mais

BRICKA ALVENARIA ESTRUTURAL

BRICKA ALVENARIA ESTRUTURAL BRICKA ALVENARIA ESTRUTURAL BRICKA ALVENARIA ESTRUTURAL Indice ALVENARIA ESTRUTURAL MANUAL DE EXECUÇÃO E TREINAMENTO...1 O QUE É ALVENARIA ESTRUTURAL?...1 Seu trabalho fica mais fácil...1 CUIDADOS QUE

Leia mais

FAQ - Frequently Asked Questions (Perguntas Frequentes)

FAQ - Frequently Asked Questions (Perguntas Frequentes) FAQ - Frequently Asked Questions (Perguntas Frequentes) 1- Qual tipo de aço da vigota e qual a sua norma? São produzidas com aço estrutura ZAR 345, com revestimento Z275, no qual segue as prescritivas

Leia mais

RESIDENCIAL SANTA MONICA MEMORIAL DESCRITIVO ANEXO I

RESIDENCIAL SANTA MONICA MEMORIAL DESCRITIVO ANEXO I RESIDENCIAL SANTA MONICA MEMORIAL DESCRITIVO ANEXO I CONTRATO N.º ANEXO I MEMORIAL DESCRITIVO DO RESIDENCIAL SANTA MÔNICA A INFRAESTRUTURA DE IMPLANTAÇÃO DO LOTEAMENTO RESIDENCIAL SANTA MONICA OBEDECERÁ

Leia mais

Aqui você encontra artigos que irão auxiliar seu trabalho a partir de informações relevantes sobre segurança e dicas de instalações elétricas.

Aqui você encontra artigos que irão auxiliar seu trabalho a partir de informações relevantes sobre segurança e dicas de instalações elétricas. Artigos técnicos 02 Aqui você encontra artigos que irão auxiliar seu trabalho a partir de informações relevantes sobre segurança e dicas de instalações elétricas. Instalação elétrica defasada é foco de

Leia mais

Acumuladores de Calor

Acumuladores de Calor Acumuladores de Calor Em virtude da atividade de muitas pessoas se desenvolver, diariamente, no interior de edifícios, tal obriga a que as condições de conforto, principalmente as relacionadas com a qualidade

Leia mais

XIX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica. SENDI 2010 22 a 26 de novembro. São Paulo - SP - Brasil

XIX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica. SENDI 2010 22 a 26 de novembro. São Paulo - SP - Brasil XIX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2010 22 a 26 de novembro São Paulo - SP - Brasil Título do Trabalho: Reciclagem de Porcelanas danificadas para confecção de placas de concreto

Leia mais

MEMORIAL DE INSTALAÇÕES HIDROSANITÁRIAS

MEMORIAL DE INSTALAÇÕES HIDROSANITÁRIAS 1 MEMORIAL DE INSTALAÇÕES HIDROSANITÁRIAS A presente especificação destina-se a estabelecer as diretrizes básicas e definir características técnicas a serem observadas para execução das instalações da

Leia mais

Técnicas da Construção Civil. Aula 02

Técnicas da Construção Civil. Aula 02 Técnicas da Construção Civil Aula 02 Necessidades do cliente e tipos de Estruturas Taciana Nunes Arquiteta e Urbanista Necessidades do Cliente Função ou tipo de edificação? Como e quanto o cliente quer

Leia mais