SÃO PAULO E A SUA GUERRA DE SECCESSÃO

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1 SÃO PAULO E A SUA GUERRA DE SECCESSÃO PEDBO LESSA. Outro grande mal brasileiro é a politiquice ou politicagem. Desde que a maioria dos políticos se compõe de exploradores da carreira politica, sem preparo, sem predicados pessoaes, e sem disposições para o trabalho esforçado, que lhes garantam em qualquer profissão honesta os meios de subsistência ou (o que é muito frequente) a posição social que a politica lhes dft, nada mais natural do que a sua exclusiva preoccupação com os assumptos e negócios politicos de interesse meramente individual. A CAUSA IMMEDIATA As proporções que, logo de começo, apresentou o movimento armado pelos politicos de São Paulo contra o Governo Provisório, indicam uma obra longamente premeditada, visando fins mais definitivos do que uma simples reclamação contra o retardamento da constitucionalisação do Paiz. O profissionalismo dos politicos paulistas, agindo reaccionariamente contra o governo qu pôz um termo definitivo á sua preponderância na vida nacional, trabalhou, calculadamente, aos poucos, obstan do o desenvolvimento da progressista acção revoluciona-

2 128 Almachio Diniz SÃO PAULO E ria, coroada de um primeiro êxito, não só na administração geral do Estado, como também nas diversas administrações das vinte unidades, que compõem a Republica Federativa. As pequenas phrases attribuidas aos seus intellectuaes, as opposições systematicas aos actos governamentaes, a repulsa intransigente aos representantes do governo da União, vinham demonstrando a granau conspiração contra a obra revolucionaria, explodida em 9 de Julho de O reaceionarismo das depostas loiças politicas, com o prestigio malíasejo de um veneno corrosivo, veiu aos poucos ganhando impetuosidade. Começou com a fácil allegação de que São Paulo ficava amesquinhado, entregando-se, aliás como todos os Estados da federação, a governos estranhos aos (extremados partidarismos locaes. Mas, quase todos os Estados, tinham interventores alheios ás velhas competições do lugar. Não valia a regra geral, porque os reaccionários paulistas não se conformavam com a perda do poder, e, vigilantes, abusando da tolerância com que foram tratados, vieram aos poucos alastrando o seu ódio, pela contaminação de um preconceito bairrista, que, não sendo de agora, a vingar, seria a annullação da integridade nacional do Brasil, indispondo elementos resabiados contra o Governo da Republica. Ardilosamente, a reacção da velha politica mascarou-se com a rejeição dos mandatários do poder, quando, no intimo, era a explosão do ódio contra a Revolução de Davam-se todos os recursos, para que, conservando as suas tradições de hegemonia na vida republicana, São Paulo entrasse com os seus irmãos do Norte e do Sul, na prosperidade social,

3 A SUA GUERRA DE SECCESSÃO 129 que a Revolução lhes outorgou, pela egualdade das atten coes e equivalência dos favores. Os antigos dominadores viam nessa eguai repartição, o seu afastamento peremptório das posições, com que individualmente se engrandeceram, e socialmente destacaram o seu Estado, deixando os demais em humilhante inferioridade do apoio geral da União. O que se tramava não era em lavor do grande Estado, mas era contra a Revolução, a que, victima dos seus despeitos de depostos, atacavam sorrateiramente, como enxames ferroadores, assanhados pela fome d» mando perdido. A todos os nomes apresentados para a interventoria no Estado, criavam-se obstáculos. E quando um delles medrava, porque a obra da insânia politica, nào tinha razões de primeira mão para recusai-, as lufadas do ódio percuciente começavam de soprar, instigando astuciosamente indisposições sem bases, até que se fortaleciam as manhas da politicagem com os fermentos do velho ódio, e o meio artificiosamente repellia os elementos de ordem e de progresso, com que se mimoseavam São Paulo. O reaceionarismo foi trazendo, assim, a conjuração contra a Revolução de 1930, num pleito de duas «indignidades nacionaes ou a reconquista de domínio de todo o Brasil, como no passado, pelos mesmos elementos de arrumação, ou a separação do Estado, que passaria a mandar-se a si mesmo. A obra do movimento armado com que os politicos de São Paulo provocaram os sentimentos de solidariedade nacional de todo o Brasil, foi longamente premeditada pelo reaceionarismo dos seus politicos decahidos. E, a esta hora, já está desmoronada dentro de seu próprio impoderio.

4 130 Almachio Diniz SÃO PAULO E Teve esse movimento uma alavanca prestigiosa no verbo enganoso de JOÃO NEVES DA FONTOURA, que, ainda nas vésperas de declarar-se a guerra, penetrava, á meianoit e embora não no palácio do Governo, no Guanabara, mas, no rescesso do lar do presidente GETULIO VARGAS na intimidade do chefe da Dictadura, quando já tinha firmado o seu pacto com os paulistas para a declaração da guerra civil. O velho politico, como outros muitos, deputado e vice-presidente de seu Estado que foi, profissional da Republica deposta em 1930, extremara a campanha constitucionalista. Envenenara, porém, a sua acção, que seria proba com outras ligações, intromettendo-se com os elementos contrariados da Republica inaugurada com a Revolução, como também com os próprios elementos depostos. Os reaccionários de todos os Estados, exactamente os mais temerosos de que se procedessem a devassas no passado politico do Brasil e se perquirissem as origens de suas fortunas particulares, certos de que a Republica teria de confiscal-as, compuzeram a caravana de JOÃO NEVES. Engrossaram a caudal do constitucionalismo desfraldado ha perto de um anno, não com o fito de reconduzir o Paiz a um regimen de lei constitucional, mas com a objectiva de retiral-o das mãos dos que venceram na Revolução de Era que o reaceionarismo de BORGES DE MEDEIROS, no Rio Grande do Sul, de ARTHUR BERNARDES, em Minas Geraes, de EURICO DE Í SOUZA LEÃO, em Pernambuco, de MARCELLINO MACHADO, no Maranhão, bem como o interesseirismo de WENCESLAU BRAZ e THEODOMIRO SANTIAGO, em Minas Geraes, de BA PTISTA LUZARDO e de LINDOLPHO COLLOR, no Rio Grande

5 A SUA GUERRA DE SECCESSÃO 131 do Sul, de ADOLVHO BERGAMINI, no Districto Federal, e de outros que tiveram os seus falsos valores repellidos pela Republica de 1930, não tinham idéas, mas gasturas, não tinham cérebro, para pensar, mas mucosas, para apprehenderem... Não teve, por esta razão, idealistas a revolução de São Paulo, proclamada com proporções de guerra civil. Só teve ideólogos e aproveitadores. Dahi o seu primeiro fracasso, logo de entrada, no terreno das ideas, todos comprehendendo, logo, que, embora conglomerados figurantes de todos os Estados, predominava a finalidade seccessionista do grande Estado de São Paulo sobre toda e qualquer ideologia de politicos de outro Estado. Sem sinceridade de ideal, o que, na pratica, equivale a uma falta de programma, o movimento teve 1<>^<> a feição criminosa de uma sedição, e, assim, moralmente fracassou, pelo seu caracter de franco reaceionarismo. Mas, a agitação revolucionaria revestiu-se de um caracter victorioso, com a primeira investida das forças minadas por São 1'aulo. Km horas, essas forças adredemente preparadas, ultrapassaram os limites de São Paulo, invadindo os Estados, adormecidos tia confiança do êxito da Revolução de 1930, de Minas Geraes e d" Bio de Janeiro. O ímpeto foi tal que seria d: 1 crer-se em unia victoria completa, dentro de dias. Entretanto, por falta de cominando para a offensiva, (pie é a força dos triumphos nas guerras, também fracassou logo militarmente a guerra civil. Tudo ficou reduzido, ou simplificado, a operações de investida, por parte das forças do Governo e de recuo, por parte das de São Paulo, que só contou com o apoio immediato de parte de Matto

6 132 Almachio Diniz SÃO PAULO E Grosso, conservando-se fieis á Dictadura as autorid estaduaes, chefiadas pelo interventor federal. Das forças paulistas estavam alheiados os elementos que provinham da Revolução de Noticiava-se a prisão do general MIGUEL COSTA, verdadeiro amigo de São Paulo, a cuja causa politica dedicou todas as suas liberdades e a sua vida. Houve companheiros seus que tiveram de, com riscos e disfarces, abandonar o seu Estado (1), e dentro des te, as prisões encheram-se de revolucionários de 1930 (2). E os reaccionários eram generaes da contrarevolução, perdida já a funcção separatista do movimento. O reaceionarismo esteve em plena acção de commando, conhecendo-se desenvolvimentos feitos pelos seus vultos de maior destaque. Assim, com a noticia divulgada da chegada do Batalhão d'oeste á capital paulista (3), a I o de Agosto, revelando a tendência separatista do movimento belicoso a que levaram o grande Estado, contra a União, os politicos reaccionários, pela exhibição da bandeira de São Paulo, á testa da tropa, com exclusão absoluta da bandeira nacional, veiu uma outra revelação não menos importante: foi a de que ALTINO ARANTES, velho politico reaccionário, foi quem, como improvisado general, sem botas e sem esporas, passou revista ao garboso batalhão da mocidade paulistaua. Argumentar-se que a revolução de São Paulo não estava sendo dirigida pelos politicos reaccionários, com o fito de deixar-se sobresahir um falso caracter constitucionalista, que se lhe queria emprestar, e apresentar-se como um general, para a revista de (1) Entre estes MAURÍCIO GOULART. (2> Depoimento de WALTER PQMFÍTO a imprensa do Rio. (3) Diário de São Paulo, de 3 de Agosto de 1932.

7 A SUA GUERRA DE SECCESSÃO 133 tropas novas, um politico decahido, daquelles de quem São Paulo menos saudades terá, foi incidir em verdadeira contradição. O politico ALTINO ARANTES foi elemento sempre de grande evidencia no Partido Republicano Paulista, virus politico que levou o paiz intoxicado ao desabafo revolucionário de Outubro de Como presidente do Estado não desmentiu as credenciaes de reaceionarismo de seu partido. Transmittiu, por herança, ao substituto, que aquelle partido escolheu, a presidência da Republica. Não é, pois, persona grata para uma libertação de São Paulo. Ao contrario, aos bons paulistas, aos paulistas patrióticos, seu generalato, para a revista de tropas frescas, deve ter irritado como uma nefasta sobrevivência do perrepismo. Outra significação que o facto da presença do ex-presidente de São Paulo indicou, á comprehensão de todo o mundo, foi o consorcio estabelecido, si não o detestável conubio, para grandes males, entre o separatismo e o perrepismo, que é a exponencia real do reaceionarismo paulista. Não ha como se poderem distinguir os três flagellos de São Paulo: o perrepismo, que foi o profissionalismo politico em sua quintessência ; o reaceionarismo, que é a contrarevolução, para derrocar a obra patriótica de Outubro de 1930; e o separatismo, que é a única possibilidade de, entregando-se São Paulo a sua própria sorte, recuperar o P.R.P. seu terroristico domínio. O comparecimento de ALTINO ARANTES, para receber, como general, o Batalhão d'oe8te, iudica a collaboração predominante do perrepisnio no separatismo. Os homens mascaram-se, aparentam patriotismos novos. Mas a soberba da ambição não os deixa

8 134 Almachio Diniz SÃO PAULO E bem escondidos. O acaso é o grande avisador dos fact sociaes, que não são susceptíveis de previsão. Assim foi que o acaso da chegada de um jornal paulista, com a noticia da entrada ali do Batalhão ã'oestc, composto com a fina flor das cidades de Batataes, Cajurtí, Ituve rava, Ribeirão Preto e Bebedouro, desvendou, claramente, a interferência generalesca de ALTINO ARANTES no estado maior das forças reaccionárias de São Paulo. O acaso é um curso de força. Suas revelações destemperam os homens em suas manobras occultas. Quando pensou o politico ALTINO ARANTES, que, antes de encerrada a revolução em que se tem tornado, como reaccionário, uma magna pars, viesse a ser conhecida, fora da capital paulista, além dos limites de seu Estado, sua acção de general revolucionário? Todos os impulsos do acaso são lições sociológicas: não os contemplemos, pois, desprevenidamente, Ao lado do separatismo, que exconjurou a bandeira nacional, desvendou-se o reaceionarismo, que graduou AL TINO ARANTES no posto de general, para passar revista ás tropas contrarevolucionarias. A este tempo, emquanto os politicos forçavam a violência armada do movimento eminentemente revolucionário, os seus dois generaes maiores BERTHOLDO KLINGER e IsinoRo DIAS LOPES assumiam desconcertantes attitudes. A I o de Agosto já elles sentiam o fragoroso desastre da guerra civil, pelos recuos constantes das suas forças, sem nenhuma reconquista ou conquista nova. E, relembrando a conspiração da paz (1) em que se envolveram, (1) Lê-se em A Batalha, de Rio, 24 de Outubro de 1932, sob o titulo de * Uma restricção a victoria dos verdadeiros ideaes re

9 A SUA GUERRA DE SECCESSÃO 135 com o então coronel BERTHOLDO KLINOEK os generaes que, assim, em 1930, trahiram o presidente WASHINGTON Lrnz, e afamaram a farça de 24 de Outubro, nas ruas desta capital, resolvendo-se em uma junta governativa, composta cos generaes TASSO FRAGOSO e MENNA BARRETTO, e almirante ISAÍAS OE NORONHA, O governo de transição para a Dictadura ainda victoriosa em 1932, recorreram a uma reprise da enscenação burlesca, com os seguintes telegrammas, que se têm divulgado já agora, para instru eçâo do historiador futuro: "Sr. GETULIO VAEOAS Kio Os milhões de habitante* de Suo Paulo e Matto Grosso, sublevados em armas e em espirito, e os milhões de habitantes de todas as outras regiões de todo o Brasil, não menos sublevados em espíritos contra a dictadura, qne nominalmente presidis, dão» VOBS8 iinpatriotica e immoral permanência apparente á testa do governo do paiz o cunho duma Impa trio tica e Immoral usurpação, duma absoluta usurpação ao suffragio nacional. Mn bilisae as ultimas reservas de vosso patriotismo de brasileiro, de vosso pundonor de creatura humana e cumpri o único dever que nesta hora a Pátria espera de vos: rompei o dominós Como se manifesta numa palestra vigorosa o (ir. Almachio Diniz:" "O professor Almachio Diniz, combatente resoluto, foi um dos revolucionários impenitentes e ardorosos com a sua fé de officio cheia de serviços & causa triumphante em 24 de Outubro. Jurista de renome ido em todo o paiz; polemista brilhantíssimo, foi um dos elemento! mus destacados entre quantos, pela palavra e pela RCÇfi.0, collaboraram no movimento revolucionário. natural que ao Ulustre professor abordássemos, como o fizemos hontem, pedindo-lhe impressões sobre os factos da actualidade e sobre a data que se commemora bojo. O dr. Almachio Diniz, falando com franqueza, resumiu assim, em vigorosa palestra, a sua opinião: A data de boje n&o tem nenhuma significação histórica, ao meu sentir de antigo revolucionário, Tive na tarde daquelle dia 24 de Outubro de 193o, a sensação de desanimo, experimentada, em 1922, em 1924, e em 1926, quando os presidentes Epltacio Pessoa e Artluir Bernardes BUffocaram as primeiras sortidas do espirito revolucionário. que, na data, cujo primeiro anniversario hoje se commemora a

10 136 Almachio Diniz SAO PAULO E cerco em que vos prendem falsos amigos, meros aproveitadores pessoaes do prolongamento do flagello nacional que representa o vosso perdurar no poder, restitui esse poder aos chefes militares terra e mar de quem o recebestes, generaes TASSO FBAGOSO, MENNA BARRETO e ISAÍAS DE NORONHA, que o entregarão á suprema direcção do movimento constitucionalista, o qual responde aos universaes anseios do Brasil pe'a sua prompta volta ao regimen da Ordem e da Justiça (Assignados) General ISIDORO DIAS LOPES e general BEB- THOLDO KLINQEB." Nos termos desse despacho, foi também transmittido aos três membros da junta governativa de 24 de Outubro, este outro: "Generaes TASSO FRAGOSO, MENNA BARRETO e ISAÍAS NO RONHA Rio Urgente Em nome suprema direcção movimento constitucionalista, solicitamos vossencias recebam do Dr. GETULIO VARGAS o governo, conforme appello ao mesmo dirigido e do qual recebereis copia. São Paulo, General ISIDORO DIAS LOPES General BERTHOLDO KLINGER." Foram as primeiras manifestações do desespero da Revolução, patrioticamente inaugurada, a 3 de Outubro, pelos três Estados Parahyba, ao Norte, Minas, ao Centro e Rio Grande, ao Sul se desvirtuou de seus fins, abafada que foi, sem ser victoriosa, pela conspiração da Paz, empreendida pelos que não quizeram enfrentar a acção guerreira dos revolucionários. O facto de fazer-se acabar pela bandeira branca de uma pacificação, sem se definirem vencidos e vencedores, foi de grande importância para o rumo que a reorganização politica do nosso paiz teve de seguir. Si os revolucionários aqui tivessem tomado pelas armas com o tirocínio sangrento que vinham trazendo gloriosamente, as posições da victoria, outro êxito teria tido o movimento. Mas aos que vinham lutando do Rio Grande, de Minas e da Parahyba, foi imposta de longe dos campos da luta uma paz, que não foi assim conquistada pela derrota do adversário, mas, apenas, pela intervenção, para evitar o sangue neceessario, de militares que teriam de sacrificar-se contra a Revolução. E esta fracassou portanto, porque não havendo nem vencedores neem

11 A SUA GUERRA DE SECCESSÃO 137 causa. As:dm reconheciam os dois generaes o fracasso militar da guerra civil, appellando, em conjuncto, para uma nova intervenção traiçoeira da "conspiração da paz", de que BERTHOLDO KLINGER foi um dos protagonistas. Mas, já faltavam os outros generaes da proclamação de 24 de Outubro: FIRMINO BORBA, preso, quando seduzia os seus camaradas, em Juiz de Fora, contra o governo, que, nas vésperas lhe entregara um commando de confiança, e, por isto, também, reformado administrativamente; PANTALEÃO TELLES, preso e reformado administrativamente, deante de provas esmagadoras de seu entendimento com KLINGER para a guerra civil de São Paulo, e LEITE DE CASTRO, impossibilitado, por seu caracter digno, de envolver-se contra o governo, ao qual servira intelligentemente como seu primeiro ministro da guerra. E, assim, ficou o appello dos generaes KLINGER e ISIDORO voando eternamente nas ondas hertzeanas... Por sobre os escombros dos campos da lueta, proseguia, porém, z. obra reaccionária. E' que o reaceionarismo do P.it.P. foi um dos symptomas positivos do vencidos desde que um terceiro elemento, aproveitando-s,e do desarrolo dos factos favorável ao êxito das armas revolucionarias, Impôz a pacificação, serri que se tivesse dado uma decisão guerreira definitiva, ;> obra que se pretendeu teve de ceder aos embates das conveniências pacificadoras. 13. assim, em 24 de Outubro do anno passado, ao cair da tarde, jã eu tinha a impressão desoladora de annos anteriores: a Revolução, mais uma vez, estava abafada, sem que os seus Ideaes tivessem trlumphndo pelo embate das armas. Effectlvamente foi o que se verificou. Os generaes revolucionários tiveram de ceder a muitos compromissos forçados pela conspiração da Paz. De sorte que por força dessa conclusão inesperada, extingulndo-so a luta, não pela fumaça dos canhões e pelo silvo das balas mas polo ensarilhamento das armas e congraçamento dos antagonistas, figuras, para as quaes estiveram, muito.1tistr\mente, afiados ns cutelos revolucionários se conservaram em postos avançados, si não conquistaram novos, na verdade, como premio as suas acções de deslealdade para com o governo a que, contra os combatentes pelos ideaes revolucionários juraram em começo de Outubro, fideli-

12 138 Almachio Diniz SÃO PAULO E movimento armado de 9 de Julho de O celebre partido que dominou o Brasil, pondo á testa de seu governo, si não sempre paulistas, no maior numero de casos pessoas que serviam a São Paulo, com desinteresse por todo o resto da Nação, não quiz admittir sua deposição das eminências politicas de nossa pátria. E muito menos admittiu a reprovação categórica que lhe decretou a Revolução de Descobrindo seus intentos reaccionários, elle confessou, audaciosamente, as saudades que ficou tendo inextinguíveis do governo, quando, em janeiro de 1932, assanhando-se com a tolerância governamental, deitou manifesto, em preparo da agitação armada em que o Estado de São Paulo esteve debatendo-se. Suas palavras iniciaes caracterizam perfeitamente bem as convicções de que, no regimen de saneamento moral instituído pela victoria da Revolução, a degradada potencia partidária, que toldou a existência constitucional da Repu blica até á dictadura deposta em 24 de Outubro de 1930, poderia sobreviver. Era uma falsa suspeita de que não valeria a excommunhâo nacional a que foi votado. Assim, dade e para com os revolucionários, a que vieram suffragar quando tiveram certeza da victoria forçando a paz. Não me envolvo, pois, nas commemorações do dia de hoje. Muito justas foram as de 3 de Outubro celebrando-se o começo de uma grande revolução, que, se infelizmente, teve, a 24 de Outubro, os seus ideaes envoltos na mortalha branca da paz, envés de sobrepujados ás bandeiras rubras da guerra. E a peor consequência de tudo isto, ahi está: o governo revolucionário controlado pelos inimigos da Revolução, os quaes á ultima hora, estorvando a victoria das armas revolucionarias, criaram-se direitos para substituírem a sua voz de fogo que deram contra as forças libertadoras, pela de commando, que usurparam aos verrt arteiros generaes da Revolução. A esta hora, de jubilo fingido eu lhe transmuto, meu caro amigo, correspondendo á sua fidalga attenção de ouvir-me a respeito, a minha impressão de revolucionário radical: o dia de hoje deve ser de concentrações tristes, para os que vinham querendo. trabalhados por grandes Ideaes, um paiz renovado por uma Revolução victoriosa pelaa armas e não rendida pela conspiração da Paz.

13 A SUA GUERRA DE SECCESSÃO 139 turbilhando audácias e restnigindo empaphias, foi nest lermos, que começou o Manifesto do Partido Republicano de São Paulo, datado de 19 de Janeiro de l!jo_': "O movimento revolucionário de Outubro, destruindo, no paiz, o regimen constituído, interrompeu a actividade politica de todos os partidos, que se conservaram extranhos com o ensejo a seu pronunciamento. Mas não os dissolveu. Não poderia fazel-o. Pode a força julgar-se, ás vezes, omnipotente; pôde ainda, em suas demasias, arrebatar aos homens todos os direitos e até a vida. Mas não consegue desunir as consciências, que a mesma fé patriótica irmanou, nem logra dispersar aquelles que, iullainmados por ideaes de pura abnegação e lidimo civismo, nobre mente se aggregaram para o trabalho coninium em beneficio da Pátria". Foi com essas palavras iniciaes, que, de sua excommunhâo nacional, o P.R.P. ousou falar, pela primeira vez, em manifesto dirigido ao indignado povo de sua terra. E' de salientar o arrojo com que os politicos excommuugados investiam para retomar sua presa, retirada de suas garras aduncas no momento de eatertoração geral. Elles mencionaram ali que o movimento revolucionário de Outubro destruiu, no paiz, o regimen constituído. E' uma propositada obliteração da verdade. O regimen constituído foi aquelle que levou o paiz á revolução armada, obtendo rapidamente uma estrondosa victoria, contra a qual se revolucionam agora os desprestigiados profissionaes da politica paulistana..mas esse regimen, que, audaciosamente, foi reputado constituído pelo P.R.P., incontinente na sua vesgueira, ficou estigmatizado pelas palavras de fogo dos chefes re-

14 140 Almachio Diniz SÃO PAULO E volucionarios de Foram do general TASSO FRAGOSO, passando o governo da Revolução ao presidente OETULIO VARGAS, as seguintes affirmativas: "Durante o governo do L>r. WASHINGTON LUIZ, a violação dos princípios íundamentaes do regimen republicano e os attentados contra a liberdade, subiram ao auge. Vimos com magua sua intervenção desabusada em todos os assumptos, a imposição de sua vontade exclusiva como suprema iei do paiz, a lei a que todos deviam submetter-se incondicionalmente, e, o que é mais contristador, mnumeros políticos que se prestavam obedientes a essa escravidão moral, de que resultava a ruiua da JNaçáo e seu progressivo descrédito". -Não fez o chefe da junta governativa de 1930 uma descripçáo somente do regimen anarchicó em que se debatia o paiz sob o guante do P.R.P. Mas uma photographia rigorosa do momento decadente da Republica de 1«69. Pois é a esse regimen de anarchia, de despotismo, de absolutismo, que o P.R.P., em seu manifesto de 19 de Janeiro, já em preparo da irrupção bellica posterior, chamava de regimen constituído. Pois é a essa acção fora da lei e da liberdade que elle attribuiu uma origem em inflammados ideaes de pura abnegação e lídimo civismo, nobremente se aggregando para o trabalho commuin em beneficio da pátria. A revivescência que o P.R.P. se attribuiu foi puramente reaccionária emprehendendo uma contrarevolução para separar São Paulo da collectividade nacional. De impatriotica, como reaccionária, a obra de resurreição do P.R.P. se tornou em sanguinária, como contrarevolução. A ella, pois, a re-

15 A SUA GUERRA DE SECCESSÃO 141 provação pelas armas, que todo o Brasil lhe foi ministrando victoriosamente. Como sempre aconteceu em suas grandes empreitadas politicas do regimen passado, os reaccionários paulistas não pesaram suas responsabilidades, lançando o operoso e progressista Estado de São Paulo nesta dolorosa aventura de seccessionismo e de contrarevolução. A vida humana jamais foi objecto de cogitação para os desmontados dominadores de São Paulo. Em qualquer pleito eleitoral, as arruaças eram de praxe, chegando, não raro, ás eliminações de vidas, nos collegios em que o partidarinmo do governo do Estado só poderia vencer pelo abuso da força e pelo império da fraude. Os representantes do Partido Democrático foram, não poucas vezes, chegando a uma exclusão completa no pleito de 1 de Março de 1930, prejudicados pelos processos fraudulentos e faceio sos do Partido Republicano Paulista. Entretanto, esquecidos aquelles das indignas preterições soffridas, não ha muito colligaram-se com seus adversários do passado, e formaram uma frente única, a cujo inexpressivo estandarte de união heterogénea, si não de frueto hybrido, pudessem conduzir o grandioso São Paulo, de formosa cultura iutellectual e de grandioso desenvolvimento económico, a essa aventura ingratíssima e ímpatriotica de restaurar o reaceionarismo decahido, embora com a separação do Estado, em desprestigio da união perpetua e indissolúvel formada desde os tempos monarchicos, pelas unidades federativas do Brasil de hoje, e pelas províncias unidas de hontem. Pouco interessou aos paulistas o sangue brasileiro que teria de correr com o desenvol-

16 142 Almachio Diniz SÃO PAULO E vimento da campanha guerreira em que se empenharam. Houve uma única determinante para o sangrento empre hendimento: a ambição de mando. jtfunca os reaccionários olharam os interesses económicos e sociaes de São Paulo, por outro prisma que não o de sua convergência para o êxito de um profissionalismo incondicional nas representações do Estado. Tornou-se invencível a insatisfação trazida pela ausência do poder. O iucontentamento solapou o animo inexperto das ciasses conservadoras. E vaiendo-se do mal, que elles próprios semearam durante quatro décadas de annos, si não se levarem em conta tempos outros da monarchia, intoxicaram a alma paulista para o desatino em que a nata de sua juventude, o escol de suas forças sociaes, e o melhor de suas energias se foram exgotando em morticínios, que deshonram a civilização brasileira pelo apagamento de suas causas... Os reaccionários paulistas, propelindo seus conterrâneos liara essa lueta sem glorias, não pesaram suas Responsabilidades. Lançaram mais uma cartada, com a mesma displicência com que, em outros tempos, mandavam typos arruaceiros e motineiros contumazes arrebatar urnas, em que vacilava ou não havia o prestigio de seus cabos eleitoraes. Pelas continuas noticias recebidas, a lição que a União Brasileira foi inflingindo á unidade, desgarrada pela orientação impatriotica de seus contrarevolucionarios, foi sempre coroando-se do mais completo êxito. De todo o paiz, de norte a sul, os olhos lacrimosos de pães, de filhos, de esposos, de irmãos, de noivas, estiveram voltados para os campos sangrentos de São Paulo, onde explodiam carniceiramente as granadas da ambição

17 A SUA GUERRA DE SECCESSÃO 143 reaccionária, onde caiam as bombas do seccessionismo cobiçoso de São Paulo, desencaminhado de sua gloriosa senda de progresso, e onde trabalharam as metralhas do profissionalismo politico, cioso da reconquista de posições, que o sanaemento moral do Brasil lhes retirou da occupação improfícua e prejudicial. De todo o paiz, de norte a sul, vozes unisonas não cessaram de clamar a maldição para a politicagem que nos seus últimos escabujos, ainda infelicitou São Paulo e ensanguentou o Brasil. Foi preciso que São Paulo recorresse a outros meios para continuar em sua funcção de illudir ao seu povo, sobre as suas condições de Iriuinpho. Da correspondência de JOÃO NEVKS OA FONTOURA, surprehendida, segundo informações officiaes, em Minas Geraes, deprehendeu-se que, conhecido o desastre da campanha militar, estava sendo preciso distrahir as attenções do Governo Provisório, para outros focos revolucionários que se criassem. Na immiuencia das quedas de Cruzeiro, de Tunnel e de Campinas, por um lado, e de Itapetininga, pelo sul, seria asphyxiante o momento guerreiro dos paulistas. Paia evitar as aperturas do estrangulamento, vieram os casos da Bahia, do Amazonas, do Pará o de Minas Geraes, referidos como os mais importantes entre outros de menor vulto. Considerável, ainda mais, era a escassez das munições, não obstante a providencia geral do Departamento Central de Munições (1), prohibindo, terminante- (1) Na Integra, como foi publicado, o edital foi este: "EDITAL Departamento Central de JfuniçSe» (Creado pelo decreto n. 5.G18, de > de Agosto de 1932). faço srlente a todos a rjucm possa interessar 'inr ficirn terminantemente piohibidas as vendas, transferenciai ou quaebquer outras transações de metaes, como sejam cobre, estanho, zinco, latão, nlckel,

18 144 Almachio Diniz SÃO PAULO E mente, as vendas, transferencias, ou quaesquer outras transacções, de metaes, como fossem, cobre, estanho, zinco, latão, nickel, mailchort, ou outra liga qualquer, sem a previa autorisação. A alimentação ia soffrendo desfalques sensíveis, com a diminuição de stock da farinha de trigo, pelo que se viram as autoridades do Estado na contingência de decretar o pão de guerra (1). Mas, as falsidades corriam em affirmativas de victorias e de acontecimentos de grande tomo, prejudiciaes á causa nacional, e isto dos primeiros aos últimos dias, durante os quaes a vida de São Paulo, por sequestrada da verdade da vida do Brasil, artificialisou-ae na convicção de mailchort ou outra liga qualquer, sem a previa autorização deste Departamento. Todas as pessoas ou firmas commerciaes ou industriaes que possuam taes artigos deverão enviar dentro de 24 horas, a partir da data de publicação deste edital, uma relação minuciosa e completa indicando a espécie, a quantidade assim como o local onde se encontram, ficando os infractores sujeitos ás penalidades militares previstas. Os interessados que, porventura, já tenham feito tal communicação á Federação das Industrias, deverão ractificar junto a este Departamento as informações já prestadas, indicando rigorosamente a situação actual dos referidos artigos. Todas as communicações deverão ser feitas para a rua Barão de Paranaplacaba, numero 1, 4.o andar. São Paulo, 4 de Agosto de Major Carlos Abreu, chefe do Material Bélico da 2.a Região Militar." (1) Houve providencias egualmente sobre o consumo da gazolina como so vê do edital abaixo: PREFEITURA DO MTJNCIPIO DE SAO PAULO INTEN DÊNCIA GERAL DOS MERCADOS AOS PROPRIETÁRIOS DE AUTOMÓVEIS. A Intendência Geral dos Mercados solicita dos proprietários de automóveis da Capital e do Interior do Estado, a máxima economia no consumo de gazolina, com o que se poderão evitar providencias de limitação nos fornecimentos. O estoque existente é sufficiente para o consumo normal de longo tempo; entretanto, tratando-se de combustível essencial para as organizações dos serviços militares, é dever patriótico a cooperação de cada um para afastar a hypothese de vir a faltar São Paulo, 14 de Julho de O intendente,' (a) José Vergueiro Stetdel, '

19 A SUA GUERRA DE SECCESSÃO 145 victorias fictícias. Era, entretanto, JOÃO NEVES quem se apavorava com o "prussianismo" do general BERTHOLOO KLINOKR e denunciava o seccessionismo paulista, motivado pelo seu descabido bairrismo. Como remediação, appellava para movimentos solidários de Minas Geraes e do Rio Grande do Sul contra os voos largos do bairrismo incontentado do paulistano em geral. Sob essa influencia do leadei- verboso da guerra civil, o furúnculo contaminou certas zouas do organismo e manifestou-se a furunculose: a loucura epidemica de São Paulo foi contagiosa e conseguiu pequenas repetições logo dominadas, conforme logo se foi sabendo. Em Santa Cathariua, a paz foi restabelecida de prompto, segundo um commnnicado official, de incontestada veracidade: "De Florianópolis,!i No dia fí. nn florescente villa Cruzeiro, onde ultimava a sua organização, afiiu de seguir para a frente de operações, o 3 o B.R., com o effecttvo de 330 homens, foi sublevado, pelo capitfio-commandante da 8" companhia, num golpe audacioso e traidor, combinado com reaccionários, entre os quaes Wonceslau Breves, Manoel Maia, José Rupp e Ivo Aquino. Presos: o prefeito João Fontoura, o commandante do batalhão, major António de Lara Ribas, e vários de seus officiaes. Manoel Maia, (ex-prefeito, condemuado pela Junta de Saneções a restituir aos cofres do Estado mais de cem contos por desvios, durante a sua gestão), assumiu a direcoiío do movimento. No mesmo diaíl noite, Ivo Aquino, ex-secretario do governo deposto, oceupa, a villa de Campos Novos, vizinha de Cruzeiro. O major Lara Ribas. contando com alguns officiaes fieis, entre os rebeldes, ejíi com a confiança de todas as praças, embora recrutas, poude, mesmo da prisfío, na parte superior do prédio que servia de Quartel General dos rebeldes, planejar um eontra-golpe. para 0 dia seguinte. Este, vibrado impetuosamente, libertou o com-

20 146 Almachio Diniz SÃO PAULO E mandante Lara, após tiroteio cerrado, assirn como os seus companheiros, reassumindo elle o commando do batalhão e prendendo Manoel Maia, Custodio Campos, capitão Aldo Fernandes e outros. Weneeslau Breves, com 10 homens, foi preso em Perdizes, pelas forças do commandante Eliziario Paim. Conseguiram fugir Ivo Aquino e José Rupp, que estão sendo perseguidos. Está, portanto, restabelecida a paz no Estado. As tropas governistas, em elevado numero já se haviam deslocado e hoje esmagariam os rebeldes. Cordiaes saudações. (a) P. Assis, interventor federal." Do que houve no Pará, o conhecimento foi tomado atravéz da seguinte nota, feita publicar pelo interventor MAGALHÃES BARATA: "AO POVO PARAENSE Todos vós, paraeuses ou não. que viveis comnosco, aqui, no Pará, sois testemunhas de que, tanto quanto pôde o esforço humano, venho fazendo sempre como indica a sincera vontade de acertar, para o engrandecimento desta querida terra. Sois também testemunhas de que meus rancorosos inimigos puzeram em pratica a maior das vilanias de que já se usou no Brasil, no terreno das luctas politico-sociaes-: armaram e sacudiram contra mim, contra o meu governo e meus auxiliares, a classe estudantina, desde a juventude do Gymnasio â mocidade académica, afim de que, na dolorosa, mas indeclinável contingência de manter a ordem, chamássemos para nós a odiosidade publica. Esses jovens, esses moços bravos mas inexperientes, constituiram a vanguarda dos amotinados da noite de 6 para 1 do corrente. Que fazer? Cruzar os braços diante do ataque? Que respondam os homens de bem, com toda a autoridade zelosa do seu brio! Os responsáveis pela morte de Paulo Cicero de Azevedo Teixeira e pelos ferimentos em outros estudantes, são aquelles que atiraram esses jovens á lueta que um único objectivo teve: malquistar o governo com o povo e com as dignas e respeitáveis familías paraenses.

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