TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO PARÁ SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO E AUDITORIA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO PARÁ SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO E AUDITORIA"

Transcrição

1 TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO PARÁ SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO E AUDITORIA Cartiillha de Arrecadação de Recursos, Gastos Elleiitoraiis e Prestação de Contas BELÉM PARÁ 2012

2

3 APRESENTAÇÃO Aproxima-se mais uma eleição municipal e com ela vem o desejo de que a sociedade brasileira, exercendo seu dever cívico e seu direito constitucional de escolher diretamente seus representantes no Executivo e Legislativo Municipais, possa, através de escolhas livres, conscientes e responsáveis, eleger aqueles que venham a representá-la dignamente. Nesse contexto, a Justiça Eleitoral atua não apenas para garantir a legitimidade do exercício do voto, mas também para proporcionar a todos os cidadãos ferramentas que lhe auxiliem a conhecer seus direitos e deveres. O presente trabalho tem como objetivo apresentar a Partidos Políticos, Comitês Financeiros, Candidatos e à sociedade em geral, a Resolução TSE n.º /2012 e demais normas editadas sobre arrecadação e gastos de recursos para a campanha eleitoral 2012, em linguagem simples, ilustrada e de fácil compreensão, auxiliando-os no aprendizado da matéria para que possam adequadamente cumprir com suas obrigações perante a sociedade e a Justiça Eleitoral. Esperamos que esta Cartilha, que foi integralmente composta e editada pela equipe de servidores do Tribunal Regional Eleitoral do Pará, seja instrumento útil de apoio a todos os partícipes do processo eleitoral Desembargador RICARDO FERREIRA NUNES Presidente

4

5 SUMÁRIO Página 1. Aquecendo os motores: Procedimentos Prévios 02 Constituir Comitê Financeiro 02 Registrar Comitê Financeiro Largada: Início da Arrecadação e Gastos 03 Registro da Candidatura 04 CNPJ 04 Conta Bancária 05 o Onde abrir a Conta? 05 o O que você vai precisar para abrir a conta? 05 o Quem não está obrigado a abrir a conta? 05 Recibos Eleitorais Abasteça sua campanha: Arrecadação de Recursos 07 Você sabe o que são recursos? 07 Quem pode doar para a campanha? 07 Quem não pode doar (fontes vedadas)? 07 Como receber doações? 08 Limites de doação 08 Comercialização de bens /serviços e promoção de eventos 09 Arrecadação de recursos pela internet 09 Até quando se pode arrecadar recursos para campanha? Acelerando: Aplicação dos Recursos - Gastos Eleitorais 11 O que são gastos eleitorais? 11 Fundo de caixa 11 Documentos para legitimar as despesas 12 O que fazer no caso de extravio de documentos? 12 Aplicação de recursos pelos partidos políticos Bandeirada Final: Prestação de Contas 13 Quem deve prestar contas? 13 Prazo para prestar contas 13 Documentos que devem ser apresentados com a prestação 14 de contas Como elaborar a prestação de Contas 21 Como entregar a prestação de contas 22 Análise e Julgamento 23

6 Página 2 1. AQUECENDO OS MOTORES: PROCEDIMENTOS PRÉVIOS CONSTITUIR COMITÊ FINANCEIRO: Prazo: Até 10 dias úteis após a escolha dos candidatos em convenção. Atribuições dos Comitês Financeiros: (art. 11 da Res /2012): Arrecadar e aplicar recursos de campanha. Orientar os candidatos sobre arrecadação e aplicação de recursos e sobre a prestação de contas. Encaminhar a prestação de contas de candidatos, caso eles não o façam diretamente. É vedada a constituição de comitê financeiro de coligação partidária. (Art. 7º, 2º da Res. TSE nº /2012) O segredo de um trabalho bem-sucedido é apresentar um conteúdo útil ao leitor. REGISTRAR COMITÊ FINANCEIRO Prazo: Até 5 dias após a sua constituição. Como Requerer: Encaminhar Requerimento de Registro do Comitê Financeiro (RRCF) ao mesmo Juízo Eleitoral responsável pelo registro dos candidatos, Documentos a anexar: Original ou cópia autenticada da ata que constituiu o comitê financeiro, com data e tipo de comitê criado (único, de prefeito ou de vereador); Relação nominal assinada pelos membros, indicando suas funções e o CPF; Comprovante de regularidade do CPF do Presidente e do tesoureiro. ATENÇÃO O Partido Político pode optar por criar um único comitê para as campanhas do prefeito e dos vereadores, ou um comitê para cada campanha que apresentar candidato próprio. O RRCF é elaborado, gerado e impresso no pelo Sistema de Registro do Comitê Financeiro (SRCF), devendo ser entregue ao Cartório Eleitoral em meio eletrônico e via impressa, esta assinada pelo Presidente e tesoureiro. Endereço, número de telefone e de fac-símile por meio dos quais o comitê financeiro receberá notificações, intimações e comunicados da Justiça Eleitoral.

7 Página 3 1. LARGADA: INÍCIO DA ARRECADAÇÃO E GASTOS Antes de receber qualquer doação ou realizar qualquer tipo de gastos, os partidos políticos, candidatos e comitês financeiros devem cumprir 04 (quatro) requisitos: 1º Registre sua candidatura ou Comitê Financeiro. 2º Obtenha seu CNPJ. 3º Abra sua Conta Bancária Os partidos políticos, candidatos e comitês financeiros poderão arrecadar recursos para custear as despesas de campanha das eleições de Mas, ATENÇÃO!!! Cuidado para não queimar a largada de sua campanha!!! 4º Emita seus recibos eleitorais Os gastos efetivam-se no momento de sua contratação, independente da data do pagamento! Apenas a instalação física do comitê A seguir: Saiba como você pode preencher cada um desses requisitos! financeiro pode ser contratada a partir de 10/06/2012, sendo vedado qualquer pagamento antes de cumprido os 04 requisitos ao lado!

8 Página 4 O Registro da candidatura está regulamentado pela Res. TSE nº /2012. A entrega do registro em meio eletrônico é indispensável para que a Receita Federal do Brasil possa gerar seu CNPJ automaticamente. O prazo final para que os candidatos requeiram o registro é 05/07/ º Obtenha seu CNPJ. 1º Registre sua candidatura ou Comitê Financeiro. Após o recebimento do registro em meio eletrônico, os Sistemas da Justiça Eleitoral transmitem os dados à Receita Federal do Brasil, que, dentro de 48h irá gerar o seu CNPJ ATENÇÃO COMO PEGAR O NÚMERO DE SEU CNPJ O número de seu CNPJ pode ser consultado na internet, através de acesso à página da Receita Federal ( 1 Click em Empresa, Cadastro CNPJ e Consulta CNPJ Eleições. 2 Preencha seus dados e imprima seu Comprovante de Inscrição e Situação Cadastral A Receita Federal demora em média 48 horas para gerar o seu CNPJ. Fique atento. Somente na página da Receita você pode consultar e emitir seu Comprovante de Inscrição e Situação Cadastral.

9 Página 5 3º Abra sua Conta Bancária Acelere!!!! Você tem 10 dias para abrir sua conta bancária a contar da emissão do CNPJ! (confira data de emissão no Comprovante que você imprimiu no site da Receita Federal, no campo data de abertura ) IMPORTANTE: A obrigação de abrir conta bancária deverá ser cumprida por todos os candidatos, comitês financeiros e partidos políticos, mesmo que não ocorra arrecadação e/ou movimentação de recursos financeiros, mesmo que haja desistência, renúncia ou indeferimento do registro. A movimentação de recursos financeiros fora da conta específica de campanha implica a desaprovação das contas e o posterior envio dos autos ao Ministério Público Eleitoral para a propositura da ação cabível. ONDE ABRIR A CONTA? ATENÇÃO Em qualquer agência ou posto de atendimento bancário. Os partidos políticos devem abrir sua conta de campanha a partir de Se não existir banco em sua cidade, você poderá abrir sua conta de 1º/01 até 05/07/2012, Título campanha em outro município ou nos Correios, através do Banco Postal. utilizando o CNPJ que do já possuem. artigo O QUE VOCÊ VAI PRECISAR PARA ABRIR A CONTA? da Você deve levar na agência ou posto bancário: página Requerimento de Abertura de Conta Bancária Eleitoral (RACE/RACEP), disponível na página da internet anterior do TSE ( Comprovante de inscrição no CNPJ (aquele que você tira na Internet, na página da Receita Federal). Certidão de Composição Partidária, disponível na página da internet do TSE. Somente para os partidos políticos. ( QUEM NÃO ESTÁ OBRIGADO A ABRIR A CONTA? Diretórios, comitês e candidatos em municípios sem agência bancária e/ou correspondente bancário; Candidatos a Vice-Prefeito. Candidatos a vereador em municípios com menos de 20 mil eleitores. Abra sua conta mesmo que você não seja obrigado e faça transitar nela todo recurso financeiro que arrecadar! Assim você organizará melhor sua campanha e evitará complicações, como o uso de recursos de origem não identificada.

10 Página 6 Na Hora de ir ao Banco, Fique Por Dentro!!! O banco não pode se recusar a abrir sua conta de campanha. O banco deve abrir a conta em até 03 dias após sua solicitação. O banco não pode cobrar depósito mínimo, tarifas de confecção de cadastro e de manutenção. Todos os bancos tomaram conhecimento dessas regras através da Carta-Circular Nº 3.551, de 15/05/2012, expedida pelo Banco Central! O banco deve adotar os procedimentos necessários para que a conta eleitoral só aceite depósito ou transferência de recursos identificados com o CPF/CNPJ do doador. O banco não pode emitir folhas de cheques ao candidato ou representantes que figurarem no Cadastro de Emitentes de Cheques sem Fundos (CCF), nesse caso, a movimentação da conta será feita por cartão de débito ou cheque avulso. O banco deve identificar a conta da seguinte maneira: Comitê Financeiro: ELEIÇÕES 2012 COMITÊ FINANCEIRO, seguida da denominação cargo eletivo ao qual se destinarão os recursos, ou da expressão ÚNICO, do Município e da UF, e da sigla do partido. Candidato: ELEIÇÕES 2012, seguida do nome do candidato, do cargo ao qual concorrerá, do Município e da UF. Partido Político: ELEIÇÕES 2012, seguida da sigla do partido político e da identificação do seu órgão nacional, estadual ou municipal. 4º Obtenha seus Recibos Eleitorais Os candidatos, comitês financeiros e partidos políticos deverão emitir seus recibos eleitorais diretamente do Sistema de Prestação de Contas Eleitorais (SPCE), disponível na página da internet do TSE ( Este campo será preenchido automaticamente pelo Sistema, então você só terá de informar quantos recibos quer emitir! MAS, ATENÇÃO!!! Sempre que receber uma doação, financeira ou estimável em dinheiro, emita o recibo eleitoral, sob pena de desaprovação de suas contas!!! SÓ PARA OS PARTIDOS POLÍTICOS: Para emitir os recibos eleitorais das quantias arrecadadas até o dia 5 de julho use o SPCE-Recibos. A partir de 6 de julho, os recibos das doações recolhidas devem ser gerados, exclusivamente, no Sistema de Prestação de Contas Eleitorais Cadastro (SPCE-Cadastro). Para constar na prestação de contas do partido, os recibos gerados no SPCE-Recibos devem ser cadastros no SPCE-Cadastro.

11 Página 7 3. ABASTEÇA SUA CAMPANHA: ARRECADAÇÃO DE RECURSOS Você poderá receber doações das seguintes fontes: Recursos próprios dos candidatos. Pessoas físicas ou pessoas jurídicas. Outros candidatos e comitês financeiros. Diretamente dos partidos políticos (seja de recurso do Partido ou do Fundo Partidário). Receita decorrente da comercialização de bens e/ou serviços e/ou da promoção de eventos, bem como da QUQUAIS AS FONTES VEDADAS aplicação financeira dos recursos de campanha. QUEM NÃO PODE DOAR (FONTES VEDADAS)? Você Sabe o que são recursos??? TUDO que você arrecadar para pedir votos, divulgar sua candidatura ou fazer propaganda é considerado como recurso de campanha. Os recursos podem ser financeiros ou estimáveis em dinheiro. RECURSOS FINANCEIROS x RECURSOS ESTIMADOS Recursos Financeiros: são aqueles arrecadados para pagamento de despesas através de doações em dinheiro, cheques, transferências eletrônicas, boleto de cobrança, cartão de crédito ou cartão de débito. X Recursos Estimados: Os serviços gratuitos e/ou bens doados ou emprestados para sua campanha possuem um valor financeiro que deverá ser estimado e contabilizado na prestação de contas: Ex: Muro cedido pelo eleitor, seu carro utilizado na campanha, santinhos e gravações que o partido fizer para você. QUEM PODE DOAR PARA A CAMPANHA? RECURSOS PRÓPRIOS Se você utilizar recursos próprios para sua campanha, lembre-se: 1. Se for dinheiro, deve ser depositado na sua conta bancária de campanha. 2. Se for recurso estimado (seu carro, sua casa) deve constar da Declaração de bens entregue por ocasião do Registro de Candidatura. 3. Para todos, EMITA Recibo Eleitoral e o assine como beneficiário e como doador. Obs: Será exigido do candidato a apresentação de documentos que comprovem que ele era o dono do recurso financeiro ou estimado doado para campanha É proibido receber, direta ou indiretamente, doação em dinheiro ou estimável, inclusive por meio de publicidade de qualquer espécie, procedente de: Entidades: estrangeira ou governo estrangeiro, de utilidade pública; de classe ou sindical; esportivas, beneficentes e religiosas, ou de direito privado que receba, na condição de beneficiária, contribuição compulsória em virtude de lei. Órgão da administração pública direta e indireta ou fundação mantida com recursos provenientes do poder público. Concessionário ou permissionário de serviço público. Os recursos de fontes Pessoa jurídica sem fins lucrativos que receba recursos do exterior. vedadas não podem ser utilizados e deverão ser Organizações não governamentais que recebam recursos públicos; transferidos ao Tesouro Nacional Organizações da sociedade civil de interesse público. Sociedades cooperativas de qualquer grau ou natureza, cujos cooperados sejam concessionários ou

12 Página 8 COMO RECEBER DOAÇÕES? Você já viu o que são recursos e de quem você pode recebê-los, Agora saiba como arrecadá-los! Você pode receber recursos das seguintes formas: Cheques cruzados e nominais, transferência bancária, boleto de cobrança com registro, cartão de crédito ou cartão de débito. Depósitos em espécie na conta de campanha, devidamente identificados com o CPF/CNPJ do doador. DOAÇÕES ESTIMÁVEIS Doação ou cessão temporária de bens e/ou serviços estimáveis em dinheiro. Mas atenção, as pessoas físicas e jurídicas não podem lhe doar recursos ilimitadamente! CONHEÇA OS LIMITES IMPOSTOS PARA: 1 Pessoas Físicas: a) Limite das Doações Financeiras: 10% dos rendimentos brutos auferidos em 2011 e declarados à Receita Federal. b) Limite das Doações Estimáveis em Dinheiro: R$ ,00 relativas à utilização de bens móveis ou imóveis de propriedade do doador, apurados conforme o valor de mercado. Os bens e/ou serviços estimáveis em dinheiro doados por pessoas físicas e jurídicas devem constituir produto de seu próprio serviço, de suas atividades econômicas e, no caso dos bens permanentes, deverão integrar o patrimônio do doador. Por exemplo: Doação de bem: Postos de gasolina só podem doar combustíveis (produto de sua atividadeeconômica) Doação de serviço: pintores só podem doar serviços de pintura (produto de seu próprio serviço) c) 2 Pessoas Jurídicas: 2% do faturamento bruto auferido em 2011 e declarado à Receita Federal.. É vedada a realização de doações por pessoas jurídicas que tenham iniciado ou retomado as suas atividades no ano-calendário de A doação acima dos limites sujeita o infrator às seguintes penalidades: Pagamento de multa no valor de 5 a 10 vezes a quantia em excesso, sem prejuízo de responder o candidato por abuso do poder econômico, nos termos do art. 22 da Lei Complementar nº 64/90. Além de proibição de participar de licitações públicas e de celebrar contratos com o poder público pelo período de até 5 anos, por decisão da Justiça Eleitoral, em processo no qual seja assegurada a ampla defesa, se for pessoa jurídica. As doações entre candidatos, comitês e partidos não estão sujeitas aos limites acima. MAS, a doação de recursos próprios do candidato para outros prestadores de conta, deverá respeitar o limite legal estabelecido para pessoas físicas.

13 Página 9 Na pág.7, você viu que uma das fontes de recursos para campanha é a receita conseguida através da comercialização de bens/serviços e realização de eventos para promoção de sua candidatura. SOBRE COMERCIALIZAÇÃO DE BENS /SERVIÇOS E PROMOÇÃO DE EVENTOS: 1. Comunique a realização da venda de bens/serviços ou da promoção de eventos ao Juízo Eleitoral, via ofício e com antecedência mínima de 5 dias úteis. 2. Mantenha à disposição da Justiça Eleitoral a documentação necessária à comprovação da comercialização de bens ou serviços ou da promoção de eventos. 3. Emita recibo eleitoral para tudo que for arrecadado (Ex: venda de convites, doações recebidas, valor de venda do bem/ serviço). 4. Deposite o montante bruto arrecadado na conta bancária de campanha, antes de utilizá-lo. Ainda que você queira pagar os custos do próprio evento (despesas com refeições, aluguel de salão, decoração, som, etc.), você deve primeiro depositar os valores e só depois quitar as despesas. ARRECADAÇÃO DE RECURSOS PELA INTERNET: Para arrecadar recursos pela internet, o candidato, o comitê financeiro e o partido político deverão disponibilizar mecanismo em página eletrônica e cumprir os seguintes requisitos: 1.Identificar o doador pelo nome ou razão social com CPF/CNPJ; 2. Emitir recibo eleitoral para cada doação realizada; 3.Efetivar o crédito na conta bancária de campanha até o dia da eleição; 4.Fixar data de vencimento do boleto de cobrança até o dia da eleição; 5.Utilizar terminal de captura de transações para as doações por meio de cartão de crédito ou de débito. ATÉ QUANDO SE PODE ARRECADAR RECURSOS PARA CAMPANHA? O dia da eleição é o último dia para arrecadar recursos e realizar despesas. Obs: Depois da Eleição, só é permitido arrecadar recursos para pagar despesas contratadas até o dia do pleito e que ainda não tenham sido quitadas. As normas quanto aos limites legais de aplicação, às fontes vedadas e a necessidade de depósito em conta bancária também valem para essas arrecadações. Você deve quitar todas as despesas até a data da entrega da prestação de contas à Justiça Eleitoral, o que não for quitado poderá ser assumido pelo partido político, por decisão do seu órgão nacional de direção partidária (Lei nº 9.504/97, art. 29, 3º). No caso do partido assumir a dívida, este passará a responder solidariamente com o candidato. As despesas pagas após a Eleição deverão ser comprovadas por documento fiscal idôneo ou por outro permitido pela legislação tributária, emitido na data da realização da despesa. A conta de campanha não poderá ser encerrada se estiver com saldo negativo.

14 Página 10 Você já viu tudo sobre arrecadação, MAS, antes de aprender sobre gastos de campanha, Não esqueça: 1º Emita Recibo Eleitoral para tudo que arrecadar: Na pág. 06, você aprendeu como obter os recibos eleitorais. Agora é hora de utilizá-los!!! PREENCHIMENTO DOS RECIBOS ELEITORAIS Preencha todos os campos do recibo eleitoral corretamente, assine-o e peça ao doador para assinar também. Destaque a via do doador e entregue para ele e guarde a sua via para apresentar juntamente com suas contas COMO ESTIMAR O VALOR DE UMA DOAÇÃO? Muro, residência ou carro: Pense quanto você pagaria para alugar esses bens. Impressão de santinhos: Exija do doador uma cópia da Nota Fiscal e verifique quanto foi cobrado por esse serviço. 2º Identifique todos os seus doadores: Obs: Se você tiver dúvida no valor de mercado dos serviços e bens que lhe forem doados, pesquise em corretoras de imóveis, sindicatos de classe ou locadoras de veículos. Os Recursos de Origem Não Identificada, isto é, quando o doador é desconhecido, não poderão ser utilizados e deverão ser transferidos ao Tesouro Nacional, por meio de Guia de Recolhimento da União (GRU), até 5 dias após a decisão definitiva que julgar a prestação de contas de campanha, com a apresentação do respectivo comprovante de recolhimento dentro desse mesmo prazo. A falta de identificação do doador e/ou a informação de números de inscrição inválidos no CPF ou no CNPJ caracteriza o recurso como de origem não identificada.

15 Página ACELERANDO: GASTOS ELEITORAIS O QUE SÃO GASTOS ELEITORAIS? Confecção de material impresso, aluguel de locais para a promoção de atos de campanha eleitoral, despesas com transporte ou deslocamento de candidato e de pessoal a serviço das candidaturas, correspondências e despesas postais, despesas de instalação, organização e funcionamento de comitês financeiros e serviços necessários às eleições, remuneração ou gratificação paga a prestadores de serviços, montagem e operação de carros de som e assemelhados, comícios ou outros eventos destinados à promoção de candidatura, produção de programas de rádio, televisão ou vídeo, inclusive os destinados à propaganda gratuita, etc., etc. Ou seja, Tudo aquilo que você pagar durante a campanha é considerado como Gasto ou Despesa Eleitoral!!! REGRA GERAL: Os gastos eleitorais só poderão Ou seja, ser EXEMPLOS pagos por DE meio GASTOS de cheque DE CAMPANHA: nominal ou transferência bancária! (Art.30, 1º da Resolução TSE nº /2012) EXCEÇÃO: FUNDO DE CAIXA PARA DESPESAS DE PEQUENO VALOR Para o pagamento de despesas de pequeno valor, o candidato, o comitê financeiro e o partido político poderão constituir reserva individual rotativa em dinheiro (Fundo de Caixa), por todo o período da campanha eleitoral, e respeitados os seguintes critérios: QUQUAIS AS FONTES VEDADAS QUANTIDADE DE ELEITORES NO MUNICÍPIO Até Mais de até Mais de até Mais de até Mais de até Acima de VALOR MÁXIMO DO FUNDO DE CAIXA Até R$ 5.000,00 (cinco mil reais) Até R$ ,00 (dez mil reais) Até R$ ,00 (quinze mil reais) Até R$ ,00 (vinte mil reais); Até R$ ,00 (trinta mil reais); Até R$ ,00 (cinquenta mil reais). Esses recursos devem transitar obrigatoriamente na conta bancária de campanha antes de serem usados Despesas de pequeno valor são aquelas de até R$ 300,00 (trezentos reais).

16 Página 12 DOCUMENTOS PARA LEGITIMAR AS DESPESAS As despesas pagas pelo candidato deverão ser documentadas com: Notas fiscais de prestação de serviços ou venda de mercadorias, emitidas em nome do candidato, partido político ou comitê financeiro, com a identificação do seu número de inscrição no CNPJ. Contratos de prestação de serviço firmados. Recibo, apenas nas hipóteses permitidas pela legislação fiscal. Esses documentos deverão ser guardados, pois podem ser solicitados pela Justiça Eleitoral na hora da Prestação de Contas! O QUE FAZER NO CASO DE EXTRAVIO DE DOCUMENTOS? Providencie uma cópia autenticada da via do fornecedor (se, nota fiscal) ou do doador (se recibo eleitoral) Faça um Boletim de Ocorrência (B.O) e apresente ao Juízo Eleitoral junto com a sua Prestação de Contas. APLICAÇÃO DE RECURSOS PELOS PARTIDOS POLÍTICOS LIMITE DE GASTOS Os candidatos tem um limite de gastos que foi estabelecido pelo partido no registro de candidatura. Se você não conhece esse limite, informe-se no seu partido ou no Cartório Eleitoral. O valor máximo de gastos do candidato a Vice-Prefeito será incluído no limite do candidato a prefeito. EXTRAPOLAÇÃO DO LIMITE, SANÇÕES: Multa no valor de 5 a 10 vezes da quantia que exceder o limite. Os responsáveis podem responder, ainda, por abuso do poder econômico, sem prejuízo de outras sanções cabíveis. ALTERAÇÃO DO LIMITE: O Partido Político deve: Solicitar ao Juízo Eleitoral. Indicar fatos supervenientes e imprevisíveis que justifiquem a alteração. Aguardar decisão do Juiz. Enquanto não autorizada a alteração, deverá ser observado o primeiro limite informado. Os partidos políticos poderão aplicar ou distribuir pelas diversas eleições os recursos financeiros recebidos de pessoas físicas e jurídicas (mesmo em anos anteriores), devendo, obrigatoriamente: Discriminar a origem dos recursos, emitindo Recibo Eleitoral em nome do doador indicado. Observar as normas estatutárias e os critérios definidos pela direção nacional do partido. Depositar os recursos na conta de campanha do partido político, antes de destiná-los ou utilizá-los. Identificar o comitê ou candidato beneficiário. Obs: Os recursos do Fundo Partidário aplicados na campanha eleitoral devem ser movimentados diretamente na conta bancária estabelecida no art. 43 da Lei nº 9.096/95, vedada a transferência para a conta bancária específica de campanha. Lembre-se: 1 - Mantenha sempre escrituração contábil que identifique o destinatário ou beneficiário dos recursos. 2 - A esses recursos também se aplicam as normas eleitorais quanto a fontes vedadas e limites de doação.

17 Página 13 PRAZO PARA PRESTAR CONTAS: 5. BANDEIRADA FINAL: PRESTAÇÃO DE CONTAS QUEM DEVE PRESTAR CONTAS? Qualquer candidato que tenha solicitado registro: mesmo quem tenha renunciado ou desistido da candidatura, mesmo quem tenha sido substituído ou teve o seu registro indeferido ou quem não tenha realizado campanha. Comitês Financeiros: conjuntamente com a prestação de contas da direção municipal do partido político que o constituiu. Partidos Políticos: Em todas as suas esferas, ainda que não tenham arrecadado ou aplicado recursos na campanha eleitoral. ATENÇÃO a) Parciais da Prestação de Contas: 1ª Parcial: De 28/07 a 02/08/2012. Confecção 2ª Parcial: de material De 28/08 impresso, a 02/09/2012. aluguel de locais para Todos a promoção os documentos de atos da de campanha eleitoral, despesas com transporte ou deslocamento prestação de contas de candidato deverão e As parciais devem ser apresentadas de pessoal diretamente a serviço das na página candidaturas, da internet correspondências ser e assinados! despesas postais, criada pela Justiça Eleitoral, não despesas leve nenhuma de instalação, via impressa organização ao e Cartório funcionamento de comitês financeiros e serviços necessários às eleições, remuneração Eleitoral. QUEM ou DEVE gratificação ASSINAR paga AS a prestadores de serviços, montagem e operação de carros de som e CONTAS? b) Prestação de Contas Final: assemelhados, comícios ou outros eventos destinados à promoção de candidatura, produção de programas de rádio, televisão 1) O prazo é 06/11/2012: Para todos os Partidos Políticos e Comitês 1. Contas ou vídeo, do inclusive Candidato: os Financeiros (relativa à movimentação destinados financeira à propaganda realizada até gratuita, o primeiro etc., turno), etc., assinatura etc. do candidato ou de seu representante legal e, se bem como para aqueles candidatos que não concorrem ao 2º turno. houver, do administrador Ou seja, Tudo aquilo que você pagar durante a campanha é considerado O candidato que disputar o 2º turno deverá apresentar as contas financeiro. como Gasto referentes aos dois turnos até 27 / 11 / ou Despesa Também deverá Eleitoral prestar!!! contas 2. Contas dos diretórios nessa data o Partido Político que tenha candidato ao 2º turno, incluídas as nacionais e regionais dos contas de seus comitês financeiros, contemplando a arrecadação e a partidos políticos: assinatura aplicação dos recursos de toda a campanha Ou seja, eleitoral. EXEMPLOS DE GASTOS DE CAMPANHA: dos dirigentes partidários: Isto é sério, NÃO PERCA O PRAZO!!! Se você não apresentar as contas no prazo, a Justiça Eleitoral tem 05 dias para lhe notificar da obrigação de prestá-las. Aqueles que permanecerem omissos por 72 horas, terão suas contas imediatamente julgadas como não prestadas! 3. Contas do comitê/direção municipal do Partido Político: Dirigentes partidários, além do Presidente e do tesoureiro do comitê financeiro. Obs: Se suas contas forem julgadas como não prestadas, você estará inelegível! Mesmo se você apresentar posteriormente as contas, a inelegibilidade fica até o fim do mandato para o cargo que você concorreu, se você não apresentar você fica inelegível até que as apresente. Por isso, não pise no freio após as Eleições, apresente suas contas de campanha no PRAZO!

18 Página 14 Saiba quais documentos devem ser apresentados com a sua prestação de contas. ATENÇÃO: Serão consideradas não prestadas as contas que estiverem desacompanhadas de documentos que possibilitem a análise dos recursos arrecadados e dos gastos de campanha e cuja falta não seja suprida no prazo de 72 horas, contado da intimação do responsável. (Art. 51, c, e 2º da Resolução TSE nº /2012) DOCUMENTOS QUE DEVEM SER APRESENTADOS COM A PRESTAÇÃO DE CONTAS A prestação de contas, ainda que não haja movimentação de recursos financeiros ou estimáveis em dinheiro, deverá ser instruída com os seguintes documentos: 1 Ficha de Qualificação. 2 Demonstrativo dos Recibos Eleitorais. 3 Demonstrativo dos Recursos Arrecadados. 4 Demonstrativo com a Descrição Das Receitas Estimadas. 5 Demonstrativo de Doações Efetuadas a Candidatos, a Comitês Financeiros e a Partidos Políticos. 6 Demonstrativo de Receitas e Despesas. 7 Demonstrativo de Despesas Efetuadas. 8 Demonstrativo da Comercialização de Bens E/Ou Serviços E/Ou Da Promoção De Eventos. 9 Demonstrativo das Despesas Pagas após a Eleição. 10 Conciliação Bancária. 11 Extratos da Conta Bancária aberta em nome do Candidato, do Comitê Financeiro ou do Partido Político, demonstrando a movimentação financeira ou a sua ausência. 12 Comprovantes de Recolhimento (Depósitos/Transferências) à respectiva direção partidária das sobras financeiras de campanha. 13 Cópia do contrato firmado com instituição financeira ou administradora de cartão de crédito. 14 Declaração firmada pela direção partidária comprovando o recebimento das sobras de campanha constituídas por bens e/ou materiais permanentes, quando houver. 15 Canhoto dos Recibos Eleitorais Utilizados. 16 Documentação comprobatória das receitas estimadas Documentos comprobatórios da origem dos bens e recursos financeiros próprios eventualmente utilizados pelo candidato em sua campanha Documentos fiscais e outros legalmente admitidos, que comprovem a regularidade dos gastos realizados com recursos do fundo partidário. Obs: Os dcoumentos de 1 a 10 são emitidos pelo próprio Sistema de Prestação de Contas Eleitorais SPCE 2012

19 Página 15 Agora que você já sabe quais os documentos deve apresentar, vamos conhecer um pouco mais cada um deles: 1 FICHA DE QUALIFICAÇÃO: A Ficha de qualificação informará deus dados à Justiça Eleitoral. Preencha todos os campos da ficha de qualificação e informe um número de fac-símile que permita que a Justiça Eleitoral lhe envie comunicações, notificações e intimações sobre o seu processo. Atentar para o preenchimento correto dos números de CNPJ, CPF, título de eleitor, número da candidatura e cargo eletivo, pois estes campos serão validados no ato de entrega da prestação de contas parcial e final. No caso de erro de qualquer informação, a prestação de contas não será recebida na base de dados da Justiça Eleitoral. Veja exemplo de preenchimento da qualificação do prestador de contas no SPCE 2012, a partir do fornecimento das informações na tela abaixo. O SPCE 2012 gerará automaticamente a Ficha de Qualificação a ser entregue: 2 DEMONSTRATIVO DOS RECIBOS ELEITORAIS: Na hipótese do candidato a vice-prefeito realizar arrecadação de recursos deverá utilizar o recibo eleitoral do titular da chapa. Na tela do SPCE constante da pág. 6, você viu que a faixa de recibos eleitorais deverá ser informada livremente pelo prestador de contas, sendo que o prefixo do recibo eleitoral é montado automaticamente. Só poderão ser utilizados os recibos eleitorais declarados na prestação de contas. O SPCE não permite a gravação do mesmo recibo eleitoral para duas doações distintas. Apenas se você excluir uma doação, o número do recibo eleitoral ficará disponível para registrar outra doação.

20 Página 16 DOCUMENTOS, CONTINUAÇÃO... 3 DEMONSTRATIVO DOS RECURSOS ARRECADADOS: Contém a identificação das doações recebidas (financeiras ou estimáveis em dinheiro) e dos recursos obtidos na comercialização de bens e/ou serviços e da promoção de eventos. 4 DEMONSTRATIVO COM A DESCRIÇÃO DAS RECEITAS ESTIMADAS: Neste demonstrativo você deverá descrever todos os bens e/ou serviços que lhe foram cedidos ou doados durante a campanha, informando a quantidade, o valor unitário e avaliação pelos preços praticados no mercado, acompanhado do respectivo recibo eleitoral, devidamente preenchido. 5 DEMONSTRATIVO DE DOAÇÕES EFETUADAS A CANDIDATOS, A COMITÊS FINANCEIROS E A PARTIDOS POLÍTICOS: Neste demonstrativo constarão as doações financeiras ou estimadas efetuadas a outros prestadores de contas. Qualquer bem permanente recebido em doação ou adquirido por despesa deve ser registrado na prestação de contas antes da sua transferência a outro candidato, comitê financeiro ou partido. A identificação do recibo eleitoral refere-se ao beneficiário da doação. O SPCE só permite a doação de outros bens ou serviços estimáveis em dinheiro desde que informado na prestação de contas o recebimento da doação estimável ou a realização da despesa, ou seja, só é possível doar o que está informado na prestação de contas. Para que esse demonstrativo seja gerado você deve detalhar os dados de cada doação, no campo Despesa Doações a terceiros do SPCE, conforme exemplo abaixo:

21 Página 17 DOCUMENTOS, CONTINUAÇÃO... 6 DEMONSTRATIVO DE RECEITAS E DESPESAS: É gerado pelo SPCE 2012, a partir da consolidação das informações que você forneceu quanto aos recursos arrecadados, bem como quanto às despesas realizadas. Ele especificará as receitas, as despesas, os saldos e as eventuais sobras de campanha.

22 Página 18 DOCUMENTOS, CONTINUAÇÃO... 7 DEMONSTRATIVO DE DESPESAS EFETUADAS: Relacionará todas as despesas que você informou ter realizado. Para cada despesa informada, o SPCE lhe solicitará o preenchimento dos campos destacados na tela abaixo: 8 DEMONSTRATIVO DA COMERCIALIZAÇÃO DE BENS E/OU SERVIÇOS E/OU DA PROMOÇÃO DE EVENTOS: Neste documento deverão ser discriminados os seguintes dados da comercialização de bens e/ou serviços e/ou da promoção de eventos: o Período da sua realização De quando a quando. o Valor total auferido Total bruto que você arrecadou o Custo total despendido O valor total que você gastou para realizar a venda ou o evento o Especificações necessárias à identificação da operação Nome (venda de carro, leilão de gado, jantar de adesão, etc..) e local onde foi realizado. o Identificação dos adquirentes de bens Nome e CPF/CNPJ o Relação das doações recebidas Nome, CPF e CNPJ do doador, número do recibo eleitoral emitido, tipo e valor da doação.

23 Página 19 DOCUMENTOS, CONTINUAÇÃO... 9 DEMONSTRATIVO DAS DESPESAS PAGAS APÓS A ELEIÇÃO: Discriminará as obrigações assumidas até a data do pleito e pagas após essa data (ver pág.09). 10 CONCILIAÇÃO BANCÁRIA: Esta deverá ser efetuada quando, por ocasião da entrega das contas, ainda existirem débitos e os créditos não lançados pela instituição bancária, ou seja, quando houver diferença entre o saldo financeiro do demonstrativo de receitas e despesas e o saldo bancário registrado em extrato, de forma a justificá-la. 11 EXTRATOS DA CONTA BANCÁRIA ABERTA EM NOME DO CANDIDATO, DO COMITÊ FINANCEIRO OU DO PARTIDO POLÍTICO, DEMONSTRANDO A MOVIMENTAÇÃO FINANCEIRA OU A SUA AUSÊNCIA: Os extratos bancários devem ser entregues em sua forma definitiva, contemplando todo o período de campanha, vedada a apresentação de extratos sem validade legal, adulterados, parciais, ou que omitam qualquer movimentação financeira. Trata-se de documento indispensável para a comprovação do trânsito de todos os recursos financeiros na conta de campanha. A ausência de movimentação de recursos financeiros também deve ser comprovada através da apresentação dos correspondentes extratos bancários ou de declaração firmada pelo gerente da instituição financeira. CONTA DE FUNDO PARTIDÁRIO Além dos extratos da conta específica de campanha, o partido político deverá ainda apresentar os extratos bancários da conta do fundo Partidário, mesmo que não tenha havido movimentação ou repasse para a campanha. 12 COMPROVANTES DE RECOLHIMENTO (DEPÓSITOS/TRANSFERÊNCIAS) À RESPECTIVA DIREÇÃO PARTIDÁRIA DAS SOBRAS FINANCEIRAS DE CAMPANHA: Constituem sobras de campanha: A diferença positiva entre os recursos arrecadados e os gastos realizados em campanha (sobras financeiras); Os bens e materiais permanentes que foram doados para a campanha (sobras não financeiras). As sobras de campanhas eleitorais (financeiras ou não) serão transferidas ao órgão partidário, na circunscrição do pleito. Tratando-se de sobras financeiras de recursos oriundos do Fundo Partidário deverão ser restituídas ao partido político para depósito na conta bancária destinada à movimentação de recursos dessa natureza. 13 CÓPIA DO CONTRATO FIRMADO COM INSTITUIÇÃO FINANCEIRA OU ADMINISTRADORA DE CARTÃO DE CRÉDITO: Será exigido apenas para aqueles que firmarem esse tipo de contrato.

24 Página 20 DOCUMENTOS, CONTINUAÇÃO DECLARAÇÃO FIRMADA PELA DIREÇÃO PARTIDÁRIA COMPROVANDO O RECEBIMENTO DAS SOBRAS DE CAMPANHA CONSTITUÍDAS POR BENS E/OU MATERIAIS PERMANENTES, QUANDO HOUVER: Será exigido apenas para aqueles que tiverem sobras de campanha. 15 CANHOTO DOS RECIBOS ELEITORAIS UTILIZADOS: A comprovação dos recursos financeiros arrecadados será feita mediante a apresentação dos canhotos de recibos eleitorais emitidos e dos correspondentes extratos bancários da conta de campanha.por isso, é obrigatório entregar junto com a prestação de contas os canhotos de TODOS os Recibos Eleitorais utilizados. 16 DOCUMENTAÇÃO COMPROBATÓRIA DAS RECEITAS ESTIMADAS: A receita estimada, oriunda de doação/cessão ao candidato, ao comitê financeiro e ao partido político de bens e/ou serviços estimáveis em dinheiro, deverá ser comprovada com a apresentação dos seguintes documentos: o Documento fiscal emitido pela pessoa jurídica doadora e termo de doação por ele firmado; o Documentos fiscais emitidos em nome do doador ou termo de doação por ele firmado, quando se tratar de doação feita por pessoa física; o Termo de cessão, ou documento equivalente, quando se tratar de bens pertencentes ao cedente, pessoa física ou jurídica, cedidos temporariamente ao candidato, comitê financeiro ou partido político. ATENÇÃO: Para bens permanentes (carro, casa, equipamentos de som, etc) cedidos à campanha eleitoral, deve-se emitir o TERMO DE CESSÃO. A emissão do TERMO DE DOAÇÃO implica dizer que esses bens não voltarão para doador ao final da campanha, mas sim constituirão sobras de campanha que deverão ser entregues ao partido político DOCUMENTOS COMPROBATÓRIOS DA ORIGEM DOS BENS E RECURSOS FINANCEIROS PRÓPRIOS EVENTUALMENTE UTILIZADOS PELO CANDIDATO EM SUA CAMPANHA; o Exemplo: Se você utilizar um bem próprio na campanha, deverá contabilizá-lo como doação estimada de recurso próprio, emitir o recibo eleitoral assinado por você como beneficiário/doador e apresentar o documento que comprove que o bem é seu. Ex. de documentos que podem comprovar a origem do bem: Casa: Escritura pública, contrato de aluguel, recibo de compra e venda; Carro: CRV Certificado de Registro de Veículo, por exemplo; Computador e outros equipamentos: Nota fiscal DOCUMENTOS FISCAIS E OUTROS LEGALMENTE ADMITIDOS, QUE COMPROVEM A REGULARIDADE DOS GASTOS REALIZADOS COM RECURSOS DO FUNDO PARTIDÁRIO, FUNDO DE CAIXA E GASTOS DE CAMPANHA PAGOS APÓS A ELEIÇÃO: A regra é que as despesas não necessitam vir acompanhadas dos documentos fiscais, os quais podem ser solicitados pela Justiça Eleitoral. MAS, as despesas que forem pagas com recursos do fundo partidário fogem a essa regra, pois as notas fiscais desses gastos devem ser apresentadas à Justiça Eleitoral juntamente com a prestação de contas.

25 Página 21 ORGANIZE SUA PRESTAÇÃO DE CONTAS DESDE O INÍCIO DA CAMPANHA, COMO? Emitindo os recibos eleitorais no momento da doação. Solicitando que os doadores realizem depósito identificado ou transferência eletrônica. Exigindo os documentos fiscais no momento da prestação do serviço ou venda de mercadorias. Utilizando, desde o início, o SPCE 2012, sistema informatizado oficial fornecido pela Justiça Eleitoral. Registrando no SPCE 2012 toda movimentação (entrada e saída de recursos) diariamente. Guardando a documentação (recibos eleitorais, contratos e notas fiscais), de forma organizada. Consultando as fontes oficiais antes de praticar o ato sobre o qual tiver dúvidas. Agora que você já sabe quais documentos deve apresentar, veja como elaborar e entregar sua Prestação de Contas COMO ELABORAR A PRESTAÇÃO DE CONTAS? A elaboração da Prestação de Contas é feita no Sistema de Prestação de Contas Eleitorais (SPCE 2012), disponibilizado na página da Justiça Eleitoral, na internet. Para gerar a prestação de contas, retorne na ficha de qualificação para revisar: o Prestação de contas retificadora [sim] ou [não]? o Tipo da entrega: [1ª Parcial], [2ª Parcial] ou [Final]? o Concorre ao 2º turno [sim] ou [não]? o Tem candidato que concorre ao 2º turno [sim] ou [não]? (aplicável apenas a comitê e partido) o Esta prestação de contas é complementar [sim] ou [não]? (aplicável apenas comitê e partido) Revisando os dados antes da geração do arquivo. Para gerar qualquer tipo de prestação de contas é necessário que ela esteja fechada no SPCE Após gerada a prestação de contas, o SPCE 2012 permitirá que você salve o arquivo eletrônico e imprima os demonstrativos (Documentos de 1 a 10, elencados na pág. 14). O arquivo eletrônico conterá número de controle impresso no cabeçalho de todos os demonstrativos. Lembre-se de assinar todos os demonstrativos! (Para saber quem deve assinar as contas Ver pág.13).

26 Página 22 COMO ENTREGAR A PRESTAÇÃO DE CONTAS A prestação de contas parcial será encaminhada pelo candidato/comitê/partido eletronicamente via internet. A prestação de contas final deverá ser gerada no SPCE 2012 e entregue à Justiça Eleitoral em mídia eletrônica (CD, DVD, pendrive, etc.) juntamente com os documentos mostrados na pág.14. Saiba a que órgão da Justiça Eleitoral você deve entregar suas contas: PRESTADOR DE CONTAS Candidatos, Diretório partidário municipal e Comitê financeiro. Diretório partidário estadual Diretório partidário nacional ONDE ENTREGAR? Cartório Eleitoral da circunscrição do município Tribunal Regional Eleitoral Tribunal Superior Eleitoral. Se as contas forem recepcionadas eletronicamente o Juízo Eleitoral lhe entregará um Comprovante de Recebimento. ATENÇÃO: Não serão eletronicamente recebidas as prestações de contas que: Não tiverem o número de controle nos demonstrativos impressos ou tiver com números de controle diferentes nas peças impressas e na mídia eletrônica; Estiverem com inconsistência ou ausência de dados; Apresentarem falha na mídia: Pendrive que não abriu, por exemplo; Apresentarem qualquer outra falha que impeça a recepção eletrônica das contas na base de dados da Justiça Eleitoral. Nos casos acima, as peças apresentadas serão desconsideradas e será emitido aviso de impossibilidade técnica de sua recepção. Se isso acontecer, você deverá corrigir o erro e reapresentar suas contas, caso contrário elas poderão ser julgadas não prestadas. Depois da entrega das contas, elas serão analisadas e julgadas pela Justiça Eleitoral Os técnicos a Justiça Eleitoral analisarão sua prestação de contas e, se houver necessidade, poderão realizar diligências. Mas o que é Diligência? É uma solicitação da Justiça Eleitoral para que você sane falhas encontradas ou apresente documentos, informações ou esclarecimento no prazo de 72hs. Depois disso, o Juízo Eleitoral verificará a regularidade das contas, decidindo pela: 1. Aprovação, quando estiverem regulares; 2. Aprovação com ressalvas, quando verificadas falhas que não comprometem a regularidade; 3. Desaprovação, quando constatadas falhas que comprometam a sua regularidade; 4. Não prestação, quando: a) não apresentados, tempestivamente, as peças e documentos obrigatórios. b) não reapresentadas as peças que as compõem. c) apresentadas desacompanhadas de documentos que possibilitem a análise dos recursos arrecadados e dos gastos realizados na campanha.

27

28 Página 23 Pronto! Agora você já pode arrecadar recursos, realizar gastos e prestar suas contas de forma legal! Boa Campanha!

29

30 Concepção Original: Tribunal Regional Eleitoral do Pará Secretaria de Controle Interno e Auditoria Coordenadoria de Auditoria Seção de Auditoria nas Contas Eleitorais e Partidárias Ficha Técnica: Concepção, Redação e Programação visual: Hérika Carla da Costa Sodré Revisão: Marcos Antônio Barreiros Leão Responsáveis Técnicos: Marcos Antônio Barreiros Leão, Hérika Carla da Costa Sodré e João Carlos Fonseca Martins

31

32 Este guia foi elaborado com o intuito de auxiliar os candidatos, partidos políticos e comitês financeiros no cumprimento de suas obrigações relativas à arrecadação e aplicação de recursos de campanha, bem como sobre a prestação de contas a ser entregue à Justiça Eleitoral. Trata-se, portanto, de material didático que não substitui a Resolução TSE nº /2012 e outros normativos sobre a matéria, não vinculando a decisão do Juízo Eleitoral, que formará seu livre convencimento a partir dos elementos que examinar nos casos concretos sob sua jurisdição. Tribunal Regional Eleitoral do Pará

Pontos da Res. TSE nº 23.376/12 diretamente relacionados à internet: I A Arrecadação dos Recursos a emissão dos Recibos Eleitorais:

Pontos da Res. TSE nº 23.376/12 diretamente relacionados à internet: I A Arrecadação dos Recursos a emissão dos Recibos Eleitorais: Pontos da Res. TSE nº 23.376/12 diretamente relacionados à internet: I A Arrecadação dos Recursos a emissão dos Recibos Eleitorais: Art. 4º Toda e qualquer arrecadação de recursos para a campanha eleitoral,

Leia mais

PRESTAÇÃO DE CONTAS PERGUNTAS E RESPOSTAS

PRESTAÇÃO DE CONTAS PERGUNTAS E RESPOSTAS PRESTAÇÃO DE CONTAS PERGUNTAS E RESPOSTAS Eleição 2012 Brasília - 2012 Partido do Movimento Democrático Brasileiro Diretório Nacional PMDB - Diretório Nacional Tesouraria Nacional do PMDB Senado Federal

Leia mais

Financiamento de campanhas e prestação de contas

Financiamento de campanhas e prestação de contas Financiamento de campanhas e prestação de contas Crescimento do gasto declarado com campanhas (total nacional) ANO TOTAL DE GASTOS (R$ milhões) ELEITORADO (milhões) CANDIDATOS (unidades) GASTO POR ELEITOR

Leia mais

Belo Horizonte, junho de 2012. Desembargador Brandão Teixeira Presidente do TRE-MG

Belo Horizonte, junho de 2012. Desembargador Brandão Teixeira Presidente do TRE-MG O adequado controle sobre o financiamento das campanhas eleitorais tem sido objeto de constante aprimoramento por parte Justiça Eleitoral que, no cumprimento de sua missão institucional, busca oferecer

Leia mais

Prestação de contas do Juízo comum e da Justiça Eleitoral:

Prestação de contas do Juízo comum e da Justiça Eleitoral: PRESTAÇÃO DE CONTAS Prestação de contas do Juízo comum e da Justiça Eleitoral: Conceitos: Nós juízes, em especial os que atuam na área cível, somos acostumados com a obrigação de prestação de contas de

Leia mais

INSTRUÇÃO Nº 402, DE 27 DE JANEIRO DE 2004

INSTRUÇÃO Nº 402, DE 27 DE JANEIRO DE 2004 Ministério da Fazenda Comissão de Valores Mobiliários INSTRUÇÃO Nº 402, DE 27 DE JANEIRO DE 2004 Estabelece normas e procedimentos para a organização e o funcionamento das corretoras de mercadorias. O

Leia mais

DE ARRECADAÇÃO ELEIÇÕES

DE ARRECADAÇÃO ELEIÇÕES MANUAL DE ARRECADAÇÃO E APLICAÇÃO DE RECURSOS E DE PREST RESTAÇÃO DE CONT ONTAS ELEIÇÕES 2008 2 a EDIÇÃO Brasília 2008 Tribunal Superior Eleitoral Diretor-Geral da Secretaria Athayde Fontoura Filho Tribunal

Leia mais

CONTABILIDADE ELEITORAL PRESTAÇÃO DE CONTAS

CONTABILIDADE ELEITORAL PRESTAÇÃO DE CONTAS CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Departamento de Desenvolvimento Profissional www.crc.org.br - E-mail: cursos@crcrj.org.br CONTABILIDADE ELEITORAL PRESTAÇÃO DE CONTAS LUIS

Leia mais

Ano 2010, Número 043 Brasília, quinta-feira, 4 de março de 2010

Ano 2010, Número 043 Brasília, quinta-feira, 4 de março de 2010 Ano 2010, Número 043 Brasília, quinta-feira, 4 de março de 2010 Página 66 AYRES BRITTO, PRESIDENTE- ARNALDO VERSIANI, RELATOR RICARDO LEWANDOWSKI CÁRMEN LÚCIA- FELIX FISCHER- MARCELO RIBEIRO. PUBLICAÇÃO

Leia mais

TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO E AUDITORIA

TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO E AUDITORIA ORIENTAÇÕES TÉCNICAS PARA A ELABORAÇÃO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS DOS DIRETÓRIOS PARTIDÁRIOS Tendo em vista a obrigação das agremiações partidárias de prestar contas até 30 de abril de 2014, referente ao exercício

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 001/2013

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 001/2013 1 INSTRUÇÃO NORMATIVA N 001/2013 "Estabelece normas de controle para o Patrimônio do Poder Executivo Municipal." A Unidade Central de Controle Interno, no uso de suas atribuições, conforme determina o

Leia mais

Documentos para o processo seletivo ProUni 200902

Documentos para o processo seletivo ProUni 200902 Documentos para o processo seletivo ProUni 200902 Os alunos pré-selecionados deverão marcar horário para entrevista através do telefone (51)3586.89.01, ficando ciente que a documentação abaixo deverá ser

Leia mais

Sistema Integrado de Gerenciamento de Imposto Sobre Serviços.

Sistema Integrado de Gerenciamento de Imposto Sobre Serviços. Sistema Integrado de Gerenciamento de Imposto Sobre Serviços. 1 Sumário: Tópico: Página: 2 Apresentação: O Sistema Integrado de Gerenciamento de Imposto Sobre Serviços ou SIG-ISS é um sistema para gerenciamento

Leia mais

GERÊNCIA DE OPERAÇÕES BANCÁRIA Germano de Brito Lyra Gerente. GERÊNCIA DE FISCALIZAÇÃO FINANCEIRA Arino Ramos da Costa Gerente, interino

GERÊNCIA DE OPERAÇÕES BANCÁRIA Germano de Brito Lyra Gerente. GERÊNCIA DE FISCALIZAÇÃO FINANCEIRA Arino Ramos da Costa Gerente, interino 1 CIRCULAR Nº 52 Às Instituições Financeiras Comunicamos que a Diretoria deste Banco Central deliberou estabelecer, para e- xecução dos Serviços de Compensação de Cheques e outros Papéis, o Regulamento

Leia mais

TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE ALAGOAS. Direção-Geral Coordenadoria de Controle Interno Assessoria de Contas Eleitorais

TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE ALAGOAS. Direção-Geral Coordenadoria de Controle Interno Assessoria de Contas Eleitorais TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE ALAGOAS Direção-Geral Coordenadoria de Controle Interno Assessoria de Contas Eleitorais FINANCIAMENTO DE CAMPANHAS ELEITORAIS E PRESTAÇÕES DE CONTAS NAS ELEIÇÕES DE 2008

Leia mais

RESPOSTAS A PERGUNTAS MAIS FREQUENTES DA SOCIEDADE (inciso VI do art. 8º da Lei nº 12.527/2011) SUMÁRIO. 1. Registro Profissional...

RESPOSTAS A PERGUNTAS MAIS FREQUENTES DA SOCIEDADE (inciso VI do art. 8º da Lei nº 12.527/2011) SUMÁRIO. 1. Registro Profissional... SUMÁRIO 1. Registro Profissional... 2 2. Isenção de Anuidade... 3 3. Transferência de Regional... 4 4. Cancelamento de Registro (Pessoa Física)... 5 5. Reativação de Registro Profissional... 6 6. Parcelamento

Leia mais

Sobre o Sistema FiliaWEB

Sobre o Sistema FiliaWEB Setembro/2009 SUMÁRIO SOBRE O SISTEMA FILIAWEB... 3 I - PAPÉIS E RESPONSABILIDADES NA NOVA SISTEMÁTICA DAS LISTAS DE FILIAÇÃO PARTIDÁRIA... 4 II CADASTRAMENTO DE USUÁRIO... 5 III REGISTRO DE FILIADOS...

Leia mais

BuscaLegis.ccj.ufsc.Br

BuscaLegis.ccj.ufsc.Br BuscaLegis.ccj.ufsc.Br Eleições 2008: passo a passo da candidatura a vereador Eduardo de Souza Floriano* Com base na legislação atinente ao processo eleitoral, foi elaborado um passo a passo para os candidatos

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 22.250. INSTRUÇÃO Nº 102 CLASSE 12ª DISTRITO FEDERAL (Brasília).

RESOLUÇÃO Nº 22.250. INSTRUÇÃO Nº 102 CLASSE 12ª DISTRITO FEDERAL (Brasília). RESOLUÇÃO Nº 22.250 INSTRUÇÃO Nº 102 CLASSE 12ª DISTRITO FEDERAL (Brasília). Relator: Ministro Gerardo Grossi. Dispõe sobre a arrecadação e a aplicação de recursos nas campanhas eleitorais e sobre a prestação

Leia mais

Doações aos Fundos dos Direitos da Criança e do Adolescente

Doações aos Fundos dos Direitos da Criança e do Adolescente Doações aos Fundos dos Direitos da Criança e do Adolescente Apesar de ter sido sancionada em 13 de junho de 1990, a Lei nº 8.069, que permite às empresas e às pessoas físicas destinar parte do que pagam

Leia mais

REGRAS E PARÂMETROS DE ATUAÇÃO

REGRAS E PARÂMETROS DE ATUAÇÃO REGRAS E PARÂMETROS DE ATUAÇÃO Esta Sociedade Corretora, em atenção ao disposto no art. 6º da Instrução nº 387/03 da CVM e demais normas expedidas pela BM&F BOVESPA, define através deste documento, suas

Leia mais

REGULAMENTO DO CREDENCIAMENTO PARA COMPOR O CADASTRO DE CONSULTORES DO MOVIMENTO CATARINENSE PARA EXCELÊNCIA

REGULAMENTO DO CREDENCIAMENTO PARA COMPOR O CADASTRO DE CONSULTORES DO MOVIMENTO CATARINENSE PARA EXCELÊNCIA REGULAMENTO DO CREDENCIAMENTO PARA COMPOR O CADASTRO DE CONSULTORES DO MOVIMENTO CATARINENSE PARA EXCELÊNCIA O processo de credenciamento acontecerá de acordo com as etapas abaixo, a serem aplicadas a

Leia mais

Definição: Documentação que comprova os atos e fatos que originam o lançamento na escrituração contábil da entidade Ministério da Previdência Social.

Definição: Documentação que comprova os atos e fatos que originam o lançamento na escrituração contábil da entidade Ministério da Previdência Social. Definição: Documentação que comprova os atos e fatos que originam o lançamento na escrituração contábil da entidade Ministério da Previdência Social. Documentos que possuem validade fiscal perante o fisco

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº CLASSE 19 BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL

RESOLUÇÃO Nº CLASSE 19 BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL RESOLUÇÃO Nº INSTRUÇÃO Nº CLASSE 19 BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL Relator: Ministro Gilmar Mendes Interessado: Tribunal Superior Eleitoral Dispõe sobre pesquisas eleitorais para as eleições de 2016. O Tribunal

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº INSTRUÇÃO Nº 539-35.2015.6.00.0000 CLASSE 19 BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL

RESOLUÇÃO Nº INSTRUÇÃO Nº 539-35.2015.6.00.0000 CLASSE 19 BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL RESOLUÇÃO Nº INSTRUÇÃO Nº 539-35.2015.6.00.0000 CLASSE 19 BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL Relator: Ministro Gilmar Mendes Interessado: Tribunal Superior Eleitoral Dispõe sobre pesquisas eleitorais para o pleito

Leia mais

Prestação de Contas Eleitorais 2010

Prestação de Contas Eleitorais 2010 Prestação de Contas Eleitorais 2010 Tribunal Regional Eleitoral do Estado do Rio Grande do Sul Secretaria de Controle Interno e Auditoria Contas Eleitorais e Partidárias pcontas@tre-rs.gov.br Legislação

Leia mais

O PREFEITO DE GOIÂNIA, no uso de suas atribuições legais, e CAPÍTULO I DO FUNDO MUNICIPAL DE ESPORTE E LAZER

O PREFEITO DE GOIÂNIA, no uso de suas atribuições legais, e CAPÍTULO I DO FUNDO MUNICIPAL DE ESPORTE E LAZER 1 Gabinete do Prefeito DECRETO Nº 4139, DE 11 DE SETEMBRO DE 2013. Regulamenta o Fundo Municipal de Esporte e Lazer e o Incentivo ao Esporte e Lazer e dá outras providências. O PREFEITO DE GOIÂNIA, no

Leia mais

REGULAMENTO FINANCEIRO DO CDS/PP

REGULAMENTO FINANCEIRO DO CDS/PP DO CDS/PP (APROVADO EM CONSELHO NACIONAL A 24 DE NOVEMBRO DE 2007) Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º (Âmbito de aplicação) 1. O presente Regulamento aplica-se a todos os órgãos nacionais, regionais

Leia mais

TELEFONES: (0XX11) 3175 5351 Mesa de Operações FAX: (0XX11) 3283 5849

TELEFONES: (0XX11) 3175 5351 Mesa de Operações FAX: (0XX11) 3283 5849 REGRAS E PARÂMETROS DE ATUAÇÃO BM&F TELEFONES: (0XX11) 3175 5351 Mesa de Operações FAX: (0XX11) 3283 5849 ALFA CORRETORA DE CÂMBIO E VALORES MOBILIÁRIOS S.A. Nº 04, com sede no Município de São Paulo,

Leia mais

Programa de Fortalecimento das Cadeias e Arranjos Produtivos Locais - APLs

Programa de Fortalecimento das Cadeias e Arranjos Produtivos Locais - APLs Programa de Fortalecimento das Cadeias e Arranjos Produtivos Locais - APLs Realização de Convênios Convênios São acordos firmados por entidades públicas, ou entre estas e organizações particulares para

Leia mais

INSTRUÇÃO ADMINISTRATIVA Nº 01/2006, ATUALIZADA EM 7 DE FEVEREIRO 2012

INSTRUÇÃO ADMINISTRATIVA Nº 01/2006, ATUALIZADA EM 7 DE FEVEREIRO 2012 INSTRUÇÃO ADMINISTRATIVA Nº 01/2006, ATUALIZADA EM 7 DE FEVEREIRO 2012 REGRAS E CRITÉRIOS PARA O FUNCIONAMENTO DAS OPERAÇÕES DE CONTAS A PAGAR ATRAVÉS DA FADEX TERESINA PI, FEVEREIRO DE 2012 INSTRUÇÃO

Leia mais

Passo a passo para regularização dos Diretórios Municipais PSDB (prestação de contas).

Passo a passo para regularização dos Diretórios Municipais PSDB (prestação de contas). Passo a passo para regularização dos Diretórios Municipais PSDB (prestação de contas). 1º PASSO: VERIFICAÇÕES: a) Certificar-se junto ao site do TRE quanto à validade do prazo do mandato da direção. b)

Leia mais

Arrecadação Gastos Prestação de contas

Arrecadação Gastos Prestação de contas Arrecadação Gastos Prestação de contas Tatão Bom de Voto História ilustrativa e simplificada de como arrecadar recursos, realizar despesas e prestar contas à Justiça Eleitoral. Arrecadação Gastos Prestação

Leia mais

DECRETO Nº 12.069, DE 13 DE JANEIRO DE 2010.

DECRETO Nº 12.069, DE 13 DE JANEIRO DE 2010. 1 DECRETO Nº 12.069, DE 13 DE JANEIRO DE 2010. INSTITUI E REGULAMENTA A DECLARAÇÃO MENSAL DE SERVIÇO DE INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS - DMS-IF E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O Prefeito do Município de Uberlândia,

Leia mais

Luiz A. Paranhos Velloso Junior Presidente da Junta Comercial do Estado do Rio de Janeiro ID. 1919046-8

Luiz A. Paranhos Velloso Junior Presidente da Junta Comercial do Estado do Rio de Janeiro ID. 1919046-8 PORTARIA JUCERJA N.º 1.408, DE 25 DE AGOSTO DE 2015. APROVA REGULAMENTO DE CREDENCIAMENTO DE PERITOS GRAFOTÉCNICOS, NO ÂMBITO DA JUCERJA. O PRESIDENTE DA JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, no

Leia mais

Tribunal Superior Eleitoral

Tribunal Superior Eleitoral ESOLUÇÃO N O 22.715/2008 INSTRUÇÃO N O 118 RESOLUÇÃO Dispõe sobre a arrecadação e a aplicação de recursos por candidatos e comitês financeiros e prestação de contas nas eleições municipais de 2008. Brasília

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 23.216 TÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

RESOLUÇÃO Nº 23.216 TÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS RESOLUÇÃO Nº 23.216 INSTRUÇÃO Nº 22-06.2010.6.00.0000 BRASÍLIA DF Relator: Ministro Arnaldo Versiani. Interessado: Tribunal Superior Eleitoral. Dispõe sobre a arrecadação de recursos financeiros de campanha

Leia mais

Regulamento Financeiro do Partido Social Democrata (Aprovado na Comissão Política Nacional de 11.12.2006)

Regulamento Financeiro do Partido Social Democrata (Aprovado na Comissão Política Nacional de 11.12.2006) Regulamento Financeiro do Partido Social Democrata (Aprovado na Comissão Política Nacional de 11.12.2006) PREÂMBULO O presente regulamento define as normas relacionadas com a actividade financeira a observar

Leia mais

A mais um CURSO realizado pela

A mais um CURSO realizado pela A mais um CURSO realizado pela Aqui tem qualificação de Verdade! CONTROLE INTERNO Reforma Política: o que podemos melhorar? Dr. Luiz Fernando Pereira PERÍODO 09h00 X 12h00 09/12/2015 15h às 17h Por gentileza

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE COLÉGIO ELEITORAL ESPECIAL COMISSÃO ELEITORAL

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE COLÉGIO ELEITORAL ESPECIAL COMISSÃO ELEITORAL INSTRUÇÕES PARA AS MESAS RECEPTORAS E APURADORAS DA ELEIÇÃO AOS CARGOS DE REITOR E VICE-REITOR DA UFAC QUADRIÊNIO 2012/2016 APRESENTAÇÃO Senhores membros das Mesas Receptoras e Apuradoras de votos, Ressaltando

Leia mais

CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL POR EXPERIÊNCIA DE ADMINISTRADORES. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES Fluxo e Detalhamento

CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL POR EXPERIÊNCIA DE ADMINISTRADORES. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES Fluxo e Detalhamento CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL POR EXPERIÊNCIA DE ADMINISTRADORES DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES Fluxo e Detalhamento ICSS 2013 1 2 Índice 1 FLUXO DO PROCESO DE CERTIFICAÇÃO POR EXPERIÊNCIA... 4 2 DETALHAMENTO DO

Leia mais

Nota Fiscal de Serviço eletrônica NFSe. Manual de acesso e utilização do sistema

Nota Fiscal de Serviço eletrônica NFSe. Manual de acesso e utilização do sistema PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO LEOPOLDO Nota Fiscal de Serviço eletrônica NFSe Manual de acesso e utilização do sistema Versão: 1.0.30 Maio/2011 SUMÁRIO 1. TELA INICIAL... 3 2. CADASTRO DO PRESTADOR... 4

Leia mais

JUSTIÇA ELEITORAL PRESTAÇÃO DE CONTAS - ELEIÇÕES 2014

JUSTIÇA ELEITORAL PRESTAÇÃO DE CONTAS - ELEIÇÕES 2014 JUSTIÇA ELEITORAL PRESTAÇÃO DE CONTAS - ELEIÇÕES 214 PROCESSO Nº:161-68.215.6.5. PROTOCOLO Nº: 47.95/214 ASSUNTO: PRESTAÇÃO DE CONTAS RELATIVA À ARRECADAÇÃO E APLICAÇÃO DE RECURSOS FINANCEIROS NA CAMPANHA

Leia mais

ESTATUTO SOCIAL DO CLUBE DE INVESTIMENTO SINERGIA

ESTATUTO SOCIAL DO CLUBE DE INVESTIMENTO SINERGIA ESTATUTO SOCIAL DO CLUBE DE INVESTIMENTO SINERGIA I Denominação e Objetivo Artigo 1º O Clube de Investimento SINERGIA é constituído por número limitado de membros que têm por objetivo a aplicação de recursos

Leia mais

CONTRATO CONTA DE DEPÓSITOS PESSOA FÍSICA CNPJ 20.961.629/0001-05

CONTRATO CONTA DE DEPÓSITOS PESSOA FÍSICA CNPJ 20.961.629/0001-05 CONTRATO CONTA DE DEPÓSITOS PESSOA FÍSICA 1 - DADOS DA INSTITUIÇÃO FINANCEIRA Nº Cooperativa PAC 4031 00 Nome CECM DOS COLABORADORES CVRD LTDA 2 - DADOS PESSOAIS Nome 1 titular CNPJ 20.961.629/0001-05

Leia mais

RESOLUÇÃO 23.190 INSTRUÇÃO Nº 127 CLASSE 19ª BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL. Relator: Ministro Arnaldo Versiani. Interessado: Tribunal Superior Eleitoral.

RESOLUÇÃO 23.190 INSTRUÇÃO Nº 127 CLASSE 19ª BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL. Relator: Ministro Arnaldo Versiani. Interessado: Tribunal Superior Eleitoral. RESOLUÇÃO 23.190 INSTRUÇÃO Nº 127 CLASSE 19ª BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL. Relator: Ministro Arnaldo Versiani. Interessado: Tribunal Superior Eleitoral. Dispõe sobre pesquisas eleitorais (Eleições de 2010).

Leia mais

Memorando nº 08/2015 Em 07 de Maio de 2015

Memorando nº 08/2015 Em 07 de Maio de 2015 DESTINATÁRIO (S): ASSUNTO: Aos Senhores Magistrados e Servidores das Varas com competência Criminal, Juizado Especial Criminal e de Execução de Penas e Medidas Alternativas Instrução Normativa Conjunta

Leia mais

ESTATUTO SOCIAL DO CLUBE DE INVESTIMENTO "NOVO LEBLON"

ESTATUTO SOCIAL DO CLUBE DE INVESTIMENTO NOVO LEBLON ESTATUTO SOCIAL DO CLUBE DE INVESTIMENTO "NOVO LEBLON" I - Denominação e Objetivo ARTIGO 1º - O Clube de Investimento Novo Leblon, doravante designado Clube é constituído por número limitado de membros

Leia mais

Banco Mundial. Capacitação em Gestão de Convênios e Projetos

Banco Mundial. Capacitação em Gestão de Convênios e Projetos Banco Mundial Capacitação em Gestão de Convênios e Projetos Versão: Agosto/2011 O QUE É O PROGRAMA PRODUZIR? O PRODUZIR é um programa do Governo do Estado da Bahia, coordenado pela CAR - Companhia de Desenvolvimento

Leia mais

FRBL FUNDO DE RECONSTITUIÇÃO DE BENS LESADOS

FRBL FUNDO DE RECONSTITUIÇÃO DE BENS LESADOS FRBL FUNDO DE RECONSTITUIÇÃO DE BENS LESADOS Orientações para Organizações da Sociedade Civil sem Fins Lucrativos (OSCs) Expediente Material produzido pelo ICom - Instituto Comunitário Grande Florianópolis

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE PRÓ REITORIA DE GRADUAÇÃO COLÉGIO UNIVERSITÁRIO GERALDO REIS EDITAL Nº 002/ 2015

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE PRÓ REITORIA DE GRADUAÇÃO COLÉGIO UNIVERSITÁRIO GERALDO REIS EDITAL Nº 002/ 2015 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE PRÓ REITORIA DE GRADUAÇÃO COLÉGIO UNIVERSITÁRIO GERALDO REIS EDITAL Nº 002/ 2015 SORTEIO PARA ADMISSÃO DE ALUNOS AO COLÉGIO UNIVERSITÁRIO GERALDO

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO RESOLUÇÃO CRMV-RJ Nº 47/2015

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO RESOLUÇÃO CRMV-RJ Nº 47/2015 RESOLUÇÃO CRMV-RJ Nº 47/2015 Ementa: Estabelece requisitos a serem observados para obtenção de apoio financeiro e/ou institucional junto ao CRMV-RJ. O - CRMV-RJ, no uso das atribuições que lhe são conferidas

Leia mais

EDITAL Nº 01/2015 AUXÍLIO FINANCEIRO PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS

EDITAL Nº 01/2015 AUXÍLIO FINANCEIRO PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS EDITAL Nº 01/2015 AUXÍLIO FINANCEIRO PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS Este edital dispõe sobre as normas para solicitação, concessão e utilização de auxílio financeiro para participação em eventos extracurriculares,

Leia mais

NORMAS DE PROCEDIMENTO PARA ATUAÇÃO EM BOLSAS DA CREDIT SUISSE HEDGING-GRIFFO CORRETORA DE VALORES S.A.

NORMAS DE PROCEDIMENTO PARA ATUAÇÃO EM BOLSAS DA CREDIT SUISSE HEDGING-GRIFFO CORRETORA DE VALORES S.A. As normas de procedimento descritas a partir desta página, são para conhecimento do cliente, não sendo obrigatório o envio para a Credit Suisse Hedging-Griffo. NORMAS DE PROCEDIMENTO PARA ATUAÇÃO EM BOLSAS

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE OURO BRANCO ESTADO DE MINAS GERAIS Procuradoria Geral DECRETO Nº 6.487, DE 27 DE OUTUBRO DE 2011.

PREFEITURA MUNICIPAL DE OURO BRANCO ESTADO DE MINAS GERAIS Procuradoria Geral DECRETO Nº 6.487, DE 27 DE OUTUBRO DE 2011. DECRETO Nº 6.487, DE 27 DE OUTUBRO DE 2011. REGULAMENTA A UTILIZAÇÃO DA NOTA FISCAL DE SERVIÇOS ELETRÔNICA NFSE E DECLARAÇÃO FISCAL DE SERVIÇOS ELETRÔNICA NO MUNICÍPIO DE OURO BRANCO, E DÁ OUTRAS PRIVIDÊNCIAS.

Leia mais

REGULAMENTO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO COMUNICAÇÃO SOCIAL PUBLICIDADE E PROPAGANDA FAPEPE FACULDADE DE PRESIDENTE PRUDENTE

REGULAMENTO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO COMUNICAÇÃO SOCIAL PUBLICIDADE E PROPAGANDA FAPEPE FACULDADE DE PRESIDENTE PRUDENTE REGULAMENTO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO COMUNICAÇÃO SOCIAL PUBLICIDADE E PROPAGANDA FAPEPE FACULDADE DE PRESIDENTE PRUDENTE CAPITULO I INTRODUÇÃO Artigo 1 - O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é

Leia mais

REGULAMENTO PROJETO SERVIÇOS E CIDADANIA

REGULAMENTO PROJETO SERVIÇOS E CIDADANIA REGULAMENTO PROJETO SERVIÇOS E CIDADANIA Este documento descreve as práticas gerais de uso do PROJETO SERVIÇOS E CIDADANIA do Grupo Paranaense de Comunicação, administrado pelo Instituto GRPCOM. O PROJETO

Leia mais

Instruções para o cadastramento da Operação de Transporte e geração do Código Identificador da Operação de Transporte CIOT.

Instruções para o cadastramento da Operação de Transporte e geração do Código Identificador da Operação de Transporte CIOT. Instruções para o cadastramento da Operação de Transporte e geração do Código Identificador da Operação de Transporte CIOT. Versão: 01/2013 As presentes instruções aplicam-se a todas as Operações de Transportes

Leia mais

EDITAL Nº 008/2015, DE 18 DE JUNHO DE 2015. Processo Administrativo nº. 1.045.514/15

EDITAL Nº 008/2015, DE 18 DE JUNHO DE 2015. Processo Administrativo nº. 1.045.514/15 EDITAL Nº 008/2015, DE 18 DE JUNHO DE 2015. Processo Administrativo nº. 1.045.514/15 Processo seletivo simplificado para contratação emergencial por tempo determinado de um(a) professor(a) de História.

Leia mais

Informações para o dia da eleição

Informações para o dia da eleição Tribunal Regional Eleitoral do Ceará Justiça Eleitoral Informações para o dia da eleição NO DIA DA ELEIÇÃO O QUE É PERMITIDO? É permitida a manifestação individual e silenciosa da preferência do cidadão

Leia mais

GUIA DE ORIENTAÇÃO. 1- Para acessar o sistema é necessário seguir os passos abaixo:

GUIA DE ORIENTAÇÃO. 1- Para acessar o sistema é necessário seguir os passos abaixo: GUIA DE ORIENTAÇÃO 1- Para acessar o sistema é necessário seguir os passos abaixo: 1.1 - ACESSAR O SITE DA PREFEITURA: 1.2 - CLICAR NA OPÇÃO: SERVIÇOS >> NOTA FISCAAL ELETRÔNICA 1.3 - Aguarde carregar

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS RESOLUÇÃO N 137, DE 21 DE JANEIRO DE 2010.

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS RESOLUÇÃO N 137, DE 21 DE JANEIRO DE 2010. PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS RESOLUÇÃO N 137, DE 21 DE JANEIRO DE 2010. Dispõe sobre os parâmetros para a criação e o funcionamento dos Fundos Nacional, Estaduais e Municipais

Leia mais

JUSTIÇA ELEITORAL TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO GRANDE DO SUL

JUSTIÇA ELEITORAL TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO GRANDE DO SUL PROCESSO: RE 118-06.2013.6.21.0170 PROCEDÊNCIA: CANOAS RECORRENTE: FRANCIELE CARRETOS STEFFEN RECORRIDA: JUSTIÇA LEITORAL -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002/2014

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002/2014 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002/2014 DISPÕE SOBRE A CONCESSÃO DE SUBVENÇÃO SOCIAL, AUXÍLIO FINANCEIRO, CONTRIBUIÇÃO E OUTRAS FONTES DE RECURSO NO ÂMBITO DO PODER EXECUTIVO. A Controladoria Geral do Município

Leia mais

MANUAL DE NEGOCIAÇÃO E INTERMEDIAÇÃO DE OPERAÇÕES

MANUAL DE NEGOCIAÇÃO E INTERMEDIAÇÃO DE OPERAÇÕES 1. OBJETIVO MANUAL DE NEGOCIAÇÃO E INTERMEDIAÇÃO DE OPERAÇÕES O objetivo deste manual é servir de referência para demonstrar o funcionamento operacional dos serviços da Orla DTVM, relativo à sua mesa de

Leia mais

FAP Faculdade de Apucarana CESUAP Centro de Ensino Superior de Apucarana CNPJ 73243164/0001-13. NR5 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes

FAP Faculdade de Apucarana CESUAP Centro de Ensino Superior de Apucarana CNPJ 73243164/0001-13. NR5 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes NR5 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes DO OBJETIVO 5.1 a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA - tem como objetivo a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho, de modo

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Engenharia Mecânica é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares

Leia mais

RESOLUÇÃO N.º 001, de 07 de dezembro de 2001.

RESOLUÇÃO N.º 001, de 07 de dezembro de 2001. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA EXECUTIVA RESOLUÇÃO N.º 001, de 07 de dezembro de 2001. Dispõe sobre o atendimento pelo estabelecimento particular de ensino

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO I. DENOMINAÇÃO / SEDE

REGULAMENTO INTERNO I. DENOMINAÇÃO / SEDE I. DENOMINAÇÃO / SEDE Art.º 1.º A Instinto, Associação Protetora de Animais da Covilhã, é uma associação sem fins lucrativos, que se rege pelos Estatutos, pelo presente Regulamento Interno e demais disposições

Leia mais

3. QUEM PODE PRESTAR O SERVIÇO DE RADCOM?

3. QUEM PODE PRESTAR O SERVIÇO DE RADCOM? 1. O QUE É RADIODIFUSÃO COMUNITÁRIA? A Radiodifusão Comunitária RadCom é o serviço de radiodifusão sonora, em frequência modulada (FM), operado em baixa potência (25 watts ERP) e que tem por finalidade

Leia mais

Manual de Operacionalização do Módulo de Prestação de Contas PCS

Manual de Operacionalização do Módulo de Prestação de Contas PCS Manual de Operacionalização do Módulo de Prestação de Contas PCS Versão Fevereiro/2013 Índice PCS - Módulo de Prestação de Contas...3 Acesso ao Módulo PCS...3 1. Contas financeiras...5 1.1. Cadastro de

Leia mais

Sistema de Gerenciamento de Projetos V 1.01 MANUAL DO COORDENADOR

Sistema de Gerenciamento de Projetos V 1.01 MANUAL DO COORDENADOR Roteiro para utilização do GEP Versão de referência: GEP V1.00 Índice analítico I Apresentação... 2 I.1 Controles básicos do sistema;... 2 I.2 Primeiro acesso... 2 I.3 Para trocar a senha:... 3 I.4 Áreas

Leia mais

ABDEPP/Freinet ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA DIVULGAÇÃO, ESTUDOS E PESQUISAS DA PEDAGOGIA FREINET.

ABDEPP/Freinet ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA DIVULGAÇÃO, ESTUDOS E PESQUISAS DA PEDAGOGIA FREINET. ABDEPP/Freinet ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA DIVULGAÇÃO, ESTUDOS E PESQUISAS DA PEDAGOGIA FREINET. Capítulo I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FORO ART. 1 o - Sob a denominação de ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA DIVULGAÇÃO,

Leia mais

O que determina a Instrução Normativa (IN) nº 1.343?

O que determina a Instrução Normativa (IN) nº 1.343? N 1.343 PERGUNTAS E RESPOSTAS 1 O que determina a Instrução Normativa (IN) nº 1.343? A IN permite aos participantes, que iniciaram o recebimento do benefício de aposentadoria ou resgate no período de 01/01/2008

Leia mais

VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX TRIBUTOS RECOM Regulamentação Orientador Empresarial DECRETO nº 7.319/2010 DOU: 29.09.2010 Regulamenta a aplicação do Regime Especial de Tributação

Leia mais

REGULAMENTO DE CREDENCIAMENTO DE PESSOAS JURÍDICAS PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PROFISSIONAIS DE CONSULTORIA, INSTRUTORIA EM PROJETOS.

REGULAMENTO DE CREDENCIAMENTO DE PESSOAS JURÍDICAS PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PROFISSIONAIS DE CONSULTORIA, INSTRUTORIA EM PROJETOS. REGULAMENTO DE CREDENCIAMENTO DE PESSOAS JURÍDICAS PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PROFISSIONAIS DE CONSULTORIA, INSTRUTORIA EM PROJETOS. TOLEDO-PR Página 2 de 6 1. OBJETIVO 1.1 O presente regulamento objetiva

Leia mais

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.419, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2006. Mensagem de veto Dispõe sobre a informatização do processo judicial; altera a Lei no 5.869,

Leia mais

Política de Divulgação de Atos ou Fatos Relevantes da Quality Software S.A. ( Política de Divulgação )

Política de Divulgação de Atos ou Fatos Relevantes da Quality Software S.A. ( Política de Divulgação ) Política de Divulgação de Atos ou Fatos Relevantes da Quality Software S.A. ( Política de Divulgação ) Versão: 1.0, 08/03/2013 Fatos Relevantes v 1.docx 1. INTRODUÇÃO E OBJETIVO... 3 2. PESSOAS SUJEITAS

Leia mais

RESOLUÇÃO N 1832. Art. 3º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Francisco Roberto André Gros Presidente

RESOLUÇÃO N 1832. Art. 3º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Francisco Roberto André Gros Presidente RESOLUÇÃO N 1832 Divulga regulamento que disciplina a constituição e a administração de carteira de valores mobiliários mantida no país por investidores institucionais constituídos no exterior. O BANCO

Leia mais

ARRENDAMENTO DO RESTAURANTE-BAR, NO RAMO DE ESTABELECIMENTO DE RESTAURAÇÃO, SITO NA PISCINA MUNICIPAL, RUA DR. EDMUNDO CURVELO, EM ARRONCHES

ARRENDAMENTO DO RESTAURANTE-BAR, NO RAMO DE ESTABELECIMENTO DE RESTAURAÇÃO, SITO NA PISCINA MUNICIPAL, RUA DR. EDMUNDO CURVELO, EM ARRONCHES 1 ARRENDAMENTO DO RESTAURANTE-BAR, NO RAMO DE ESTABELECIMENTO DE RESTAURAÇÃO, SITO NA PISCINA MUNICIPAL, RUA DR. EDMUNDO CURVELO, EM ARRONCHES CADERNO DE ENCARGOS Artigo 1.º Objeto A Câmara Municipal de

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Nutrição é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais

Leia mais

Regulamento de Associados/as. Art. 1º. (Admissão e Recusa de Associados)

Regulamento de Associados/as. Art. 1º. (Admissão e Recusa de Associados) Regulamento de Associados/as Art. 1º (Admissão e Recusa de Associados) 1 Sobre proposta de um associado, qualquer pessoa pode solicitar à Direção a sua admissão como associado da Associação Fermentelense

Leia mais

DECRETO Nº 15.114,DE 8 DE JANEIRO DE 2013 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

DECRETO Nº 15.114,DE 8 DE JANEIRO DE 2013 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS DECRETO Nº 15.114,DE 8 DE JANEIRO DE 2013 Disciplina a celebração de convênios e operações de crédito com previsão de ingresso de recursos financeiros que beneficiem órgãos e entidades da Administração

Leia mais

Contas a Pagar de Locação - Sami ERP++

Contas a Pagar de Locação - Sami ERP++ Contas a Pagar de Locação - Sami ERP++ Neste roteiro será explicado os processos de cadastro, controle e quitação das contas a pagar de condomínios. 1. Cadastro das Contas a Pagar Acesse o módulo FINANCEIRO/

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS ORÇAMENTOS

MANUAL DE PROCEDIMENTOS ORÇAMENTOS Conteúdo MANUAL DE PROCEDIMENTOS ORÇAMENTOS... 2 Conceito de Manual Procedimentos... 2 Objetivos do Manual... 2 Aspectos Técnicos... 2 1. ACESSO AO SISTEMA ODONTOSFERA... 3 2. STATUS DO PACIENTE NO SISTEMA...

Leia mais

EDITAL COMPLEMENTAR AO EDITAL UFU/PROGRAD Nº 01 - Edital de Solicitação de Matrícula

EDITAL COMPLEMENTAR AO EDITAL UFU/PROGRAD Nº 01 - Edital de Solicitação de Matrícula EDITAL COMPLEMENTAR AO EDITAL UFU/PROGRAD Nº 01 - Edital de Solicitação de Matrícula A Universidade Federal de Uberlândia (UFU) torna pública a divulgação do Edital Complementar ao Edital UFU/PROGRAD Nº

Leia mais

1 BNDES. 1. ENCAMINHAMENTO DA OPERAÇÃO AO BNDES. A operação poderá ser encaminhada ao BNDES por meio de FRO Consulta ou Consulta Prévia.

1 BNDES. 1. ENCAMINHAMENTO DA OPERAÇÃO AO BNDES. A operação poderá ser encaminhada ao BNDES por meio de FRO Consulta ou Consulta Prévia. Capítulo III PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS Os Procedimentos Operacionais contemplam as etapas de Encaminhamento da Operação (Item 1), Aprovação (Item 2), Contratação (Item 3), Liberação (Item 4), Prestação

Leia mais

REGULAMENTO PARA SUBVENÇÃO DIRETA AOS PRODUTORES DE CANA-DE-AÇÚCAR NA REGIÃO NORDESTE, EXCLUSIVAMENTE NA SAFRA 2008/2009

REGULAMENTO PARA SUBVENÇÃO DIRETA AOS PRODUTORES DE CANA-DE-AÇÚCAR NA REGIÃO NORDESTE, EXCLUSIVAMENTE NA SAFRA 2008/2009 REGULAMENTO PARA SUBVENÇÃO DIRETA AOS PRODUTORES DE CANA-DE-AÇÚCAR NA REGIÃO NORDESTE, EXCLUSIVAMENTE NA SAFRA 2008/2009 1. DO OBJETIVO. Estabelecer, exclusivamente para a safra 2008/2009, as condições

Leia mais

FACULDADE 7 DE SETEMBRO

FACULDADE 7 DE SETEMBRO FACULDADE 7 DE SETEMBRO EDITAL Nº 18/2015 A Faculdade 7 de Setembro (FA7), com base no seu Regimento Interno e nas disposições da legislação em vigor, torna pública, a abertura das inscrições do seu Processo

Leia mais

Prestar contas é fácil: um guia passo a passo

Prestar contas é fácil: um guia passo a passo Lembre-se de que este guia foi elaborado para facilitar a sua compreensão do que é prestar contas à Justiça Eleitoral. Todas as normas, que contêm o assunto detalhadamente, estão disponíveis na página

Leia mais

Prestar contas é fácil: um guia passo a passo

Prestar contas é fácil: um guia passo a passo Quais as regras que devem ser observadas para a Prestação de Contas nas Eleições 2012? Além das normas contidas na Lei nº 9.096/1995 (a Lei dos Partidos Políticos) e na Lei nº 9.504/1997 (a Lei das Eleições),

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE COMISSÃO DE AVALIAÇÃO E MONITORAMENTO DE PROJETOS DO FMDCA EDITAL N 02/2014

CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE COMISSÃO DE AVALIAÇÃO E MONITORAMENTO DE PROJETOS DO FMDCA EDITAL N 02/2014 CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE COMISSÃO DE AVALIAÇÃO E MONITORAMENTO DE PROJETOS DO FMDCA EDITAL N 02/2014 EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA DE PROJETOS PARA FINANCIAMENTO COM RECURSOS

Leia mais

EDITAL COMPLEMENTAR AO EDITAL UFU/PROGRAD/DIRPS Nº 04/2016 - Edital de Solicitação de Matrícula

EDITAL COMPLEMENTAR AO EDITAL UFU/PROGRAD/DIRPS Nº 04/2016 - Edital de Solicitação de Matrícula EDITAL COMPLEMENTAR AO EDITAL UFU/PROGRAD/DIRPS Nº 04/2016 - Edital de Solicitação de Matrícula A Universidade Federal de Uberlândia (UFU) torna pública a divulgação do Edital Complementar ao Edital UFU/PROGRAD/DIRPS

Leia mais

MINUTA DE RESOLUÇÃO. Capítulo I DO OBJETO

MINUTA DE RESOLUÇÃO. Capítulo I DO OBJETO MINUTA DE RESOLUÇÃO Dispõe sobre a atividade de corretagem de resseguros, e dá outras providências. A SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS - SUSEP, no uso da atribuição que lhe confere o art. 34, inciso

Leia mais

SUMÁRIO EXECUTIVO Resumo do Regulamento de Utilização do seu Cartão de Crédito Bradesco

SUMÁRIO EXECUTIVO Resumo do Regulamento de Utilização do seu Cartão de Crédito Bradesco SUMÁRIO EXECUTIVO Resumo do Regulamento de Utilização do seu Cartão de Crédito Bradesco A seguir você encontrará um resumo dos seus direitos e deveres e das principais condições e informações a respeito

Leia mais

Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009

Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Dispõe sobre estágios no âmbito da Administração Pública Direta e Indireta do Estado do Piauí para estudantes regularmente matriculados e com frequência efetiva, vinculados

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO SECRETARIADO NACIONAL DA MULHER

REGIMENTO INTERNO DO SECRETARIADO NACIONAL DA MULHER REGIMENTO INTERNO DO SECRETARIADO NACIONAL DA MULHER PREÂMBULO O Estatuto do PSDB, aprovado em 1988, previu em sua Seção V, art. 73, 2º a criação do Secretariado da Mulher como parte integrante da Executiva

Leia mais