12. Não é justo o rating dado à Turquia. Ministro do Comércio Externo da Turquia critica agências. (pág. 15)
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1 RESUMO DE IMPRENSA Quinta-feira, 24 de Fevereiro de 2011 JORNAL DE NEGÓCIOS 1. Hoje. Seminário Lisboa. Seminário Oportunidades de Negócio da Região Ocidental do Canadá e EUA. Iniciativa da Associação Industrial Portuguesa - Câmara de Comércio e Indústria, sobre as oportunidades que estes países apresentam para as empresas portuguesas. Auditório Luís Morales, Praça das Indústrias, à Junqueira. (pág. 3) 2. Regresso da subida dos juros. Prestação da casa pode ficar 10% mais cara este ano. As prestações dos empréstimos à habitação vão subir este ano. É de acordo com as taxas de juro negociadas nos mercados dos encargos pode superar os 10% até final de (págs. 4 e 5) 3. Economistas colocam juros nos 2% em Dezembro de O BCE deverá começar a subir ainda este ano a taxa de juro, de forma progressiva. Esta decisão vai trazer mais encargos às famílias, que deverão ser as suas prestações da casa subirem mais de 10% este ano. E em 2012 continua. (págs. 4 e 5) 4. Empresas evitam novas emissões e protegem-se do aumento de juros. Cotadas não financeiras do PSI-20 têm mais de 37 mil milhões de dívida. (pág. 5) 5. BCE deverá aumentar juros assim que a inflação contamine os salários. BCE só vai acelerar subida dos juros se houver sinais de espiral inflacionista. (págs. 6 e 7) 1
2 6. Banca. Reforço de capital do BPN parado no Eurostat. Estado só injectará 500 milhões de euros depois de saber como vai contabilizar as suas imparidades. (págs. 8 e 9) 7. Banco soube da Operação Furacão antes das buscas. Fuga de informação permitiu à gestão de Oliveira Costa retirar documentos do banco encontrados nas buscas do caso do julgamento. (págs. 8 e 9) 8. Telecomunicações. Desde 2006, Zon paga mais dividendos do que lucra. A empresa garante que esta política não põe em causa solidez financeira. A partir de agora vai gerar mais meios. (pág. 10) 9. Entrevista Hélder Rosendo subdirector-geral do Citeve. Têxteis tecnológicos já valem 15% da facturação do sector. A reconversão das unidades tradicionais em indústrias de ponta ainda tem uma taxa de mortalidade alta. Aposta no I&D e na promoção é fundamental. (pág. 12) 10. Turquia traz a Portugal megaprojectos de energia e estradas. Ministro do Comércio Externo turco e António Mendonça querem que as relações económicas entre os dois países sejam mais intensas. (págs. 14 e 15) 11. Brisa quer que Turquia passe a ser um segundo mercado doméstico. A Turquia é, par da Índia, um dos mercados onde a Brisa pretende entrar no sector das concessões rodoviárias, estando a aguardar o lançamento do concurso de privatização da rede de auto-estradas do país. ( ) (págs. 14 e 15) 12. Não é justo o rating dado à Turquia. Ministro do Comércio Externo da Turquia critica agências. (pág. 15) 13. Tensão na Líbia pode levar petróleo aos $220. Barril já está acima dos $100 em Nova Iorque. Arábia Saudita e outros membros da OPEP 2
3 estão atentos à situação na Líbia e admitem aumentar o fornecimento de petróleo. (pág. 15) 14. Certificados do Tesouro. Estado vai pagar mais a particulares do que a grandes investidores. Escalada dos juros da dívida vai fazer disparar rendibilidade dos certificados do Tesouro, que deverá superar os 7% nas subscrições a realizar em Março. (págs. 16 e 17) 15. Turismo. Revisão do plano de turismo deverá ser apresentada em Junho. Já não é a primeira vez que o Governo utiliza a Bolsa de Turismo de Lisboa (BTL) para falar sobre o Plano Estratégico Nacional de Turismo, e este ano não foi diferente. O secretário de Estado do Turismo, que havia prometido apresentar a revisão do PENT na feira do turismo, que arrancou ontem, adiantou agora que prevê ter a proposta concluída em Junho próximo. ( ) (pág. 24) 16. Segurança Social. 197 mil independentes chamados a pagar contribuições sociais. Cartas serão enviadas já no próximo mês e terão efeitos retroactivos a 1 de Janeiro. (pág. 25) 17. Crise no mundo árabe. AICEP mandou regressar todos os estagiários que estavam no Norte de África. Participantes do programa Contacto colocados no Egipto e Líbia já voltaram e os que estão na Argélia e Marrocos também vão regressar por precaução. (págs. 26 e 27) 18. Saúde. Ninguém apoia um imposto para financiar o Serviço Nacional de Saúde. Especialistas não vêem vantagens e preferem colocar a solução do lado da despesa. Ministra admite hipótese. (pág. 29) DIÁRIO ECONÓMICO 19. S&P decide descida do rating português até ao fim da semana (manchete, págs. 8 a 10) 3
4 20. Entrevista. Rodrigo Costa, presidente da Zon. Acredito que vamos crescer durante este ano! (págs. 1 e 26) 21. Administrador da Brisa rende Luís Filipe Pereira à frente da Efacec (págs. 1 e 29) 22. Governo quer levar portugueses a aderir ao Cartão de Cidadão com campanha de descontos (págs. 1 e 16) 23. Receitas de turismo vão subir 10% durante o Carnaval. Empresários do turismo estão prudentes com as instabilidades políticas no Magrebe e em Portugal. Dias de venda ao público são ponto forte da BTL (págs. 1 e 4 a 7) 24. Visão empresarial. Conciliar produtividade e inovação com PME. AEP monitorizou cerca de 1500 empresas no Norte, Centro e Alentejo. Gabinete de Projectos Especiais da AEP (pág. 14) 25. Rave atribui ao aeroporto metade das receitas do TGV (pág. 28) 26. Seminário sobre TGV e Alcochete hoje no âmbito da BTL (pág. 38) 27. Governo encaixa mais 20 milhões com concurso das fotovoltaicas. Solar, mini-hídricas e offshore são as três áreas onde se projectam, a curto prazo, novas oportunidades (págs. 30 e 31) PÚBLICO 28. Mudança no mundo árabe. Discurso do guia não impediu novas demissões. Revolta avança na costa oeste, Khadafi isolado em Trípoli. Exército e manifestantes proclamam Bengasi cidade livre. Intelectuais preparam manifesto para o futuro. (págs. 2 e 3) 4
5 29. Berlim e Paris queriam tomada de posição mais dura. UE já começou a preparar sanções económicas e políticas. A União Europeia (EU) ameaçou ontem a Líbia com a aplicação de sanções para protestar contra a regressão violenta dos manifestantes, mas optou por usar uma linguagem prudente para não pôr em risco os dez mil cidadãos europeus que ainda não conseguiram sair do país. ( ) (págs. 6 e 7) 30. Mudança no mundo árabe. Entrevista com Taib Fassi Fihri, MNE de Marrocos. Espero que a Tunísia e o Egipto aprovem uma Constituição como a nossa. Para o MNE de Marrocos, a revolta que varre o Magrebe não atingirá o seu país, por causa do seu pluralismo. Já a queda da ditadura argentina ajudaria a resolver questão do Sara Ocidental. (págs. 8 e 9) 31. Educação. Há mais de 100 mil alunos do privado que são subsidiados. Estado apoia metade das escolas privadas existentes. Cerca de 25 mil alunos que têm subsídios custam menos ao Ministério da Educação do que um estudante da escola pública. (pág. 15) 32. Dívidas fiscais. Responsabilidade de administradores no centro do debate. Tribunal Constitucional dividido sobre aplicação de coimas da empresa a gerentes. Há dois acórdãos por cada lado. O próximo acórdão fixará o sentido da jurisprudência. Em causa a capacidade do fisco de cobrar aos gerentes as coimas de empresas sem património. (pág. 21) 33. CGD, BES e BPI demarcam-se do Santander e dizem que não têm operações artificiais. Bancos dizem que planeamento fiscal deve ser realizado cumprindo a lei. Banco central mantém silêncio sobre movimentos. (pág. 22) 34. Governo acusa PSD de promover insegurança laboral. Ministra do Trabalho diz que proposta do PSD, que hoje será chumbada pela Esquerda, é regresso à época medieval e penaliza trabalhadores e S. Social. (pág. 23) 5
6 35. Turismo reunido para estimular a procura. Bolsa de Turismo de Lisboa abriu ontem, com descontos em viagens que podem chegar a 50 por cento. Na semana em que se soube que as receitas do turismo cresceram mais de dez por cento em 2010, o sector estará reunido para estimular a procura, interna e externa. A Bolsa de Turismo de Lisboa (BTL) inaugurou ontem e estará aberta ao público a partir de amanhã. Há mais de 200 ofertas de produtos com descontos, que podem ir até 50 por cento. E, pela primeira vez, a oportunidade de fazer reservas directamente na feira. ( ) (pág. 25) 36. Autarcas criticam divulgação do plano turístico de Lisboa. O que era para ser a apresentação do Plano de Marketing Estratégico do Turismo de Lisboa e Vale do Tejo, integrada nas acções paralelas da Bolsa de Turismo de Lisboa (BTL), transformou-se numa simples sessão de forte componente técnica. Uma mudança que ocorreu depois de seis vice-presidentes da Entidade Regional de Turismo de Lisboa se terem demarcado da iniciativa, sustentando que desconheciam o referido plano de marketing. ( ) (pág. 27) JORNAL DE NOTÍCIAS 37. Scut. Circular na Via do Infante vai custar até oito euros. A24 (Chaves- Viseu)10 euros ; A23 (Torres Novas Guarda) 12 euros,a25 (Aveiro- Vilar Formoso), 12 euros. 52 pórticos até 15 de Abril para início da cobrança (manchete, pág. 2) 38. Corrida ao número fiscal para os filhos. Quase 30 mil pedidos para se poder entregar declaração de IRS em Março (págs. 1 e 5) 39. Correios evitam corte de 40% a quem tem salários baixos (pág. 44) 40. Alcobaça autoriza prospecção nos solos (pág. 44) 6
7 41.. Juros a cinco e dez anos acima de 7% (pág. 46) DIÁRIO DE NOTÍCIAS 42. Santana em colisão com Passos, PSD desvaloriza. Crise. O antigo primeiro-ministro diz que os portugueses ainda não confiam no líder do PSD. (pág. 8) 43. Suspeitas que envolvem 16 milhões. QREN. MP avalia queixa anónima sobre favorecimentos políticos em concursos pagos por fundos comunitários. (pág. 11) 44. Declaração. Travar salários de gestores públicos. Parlamento. Deputados do PS não desistem de conhecer quanto se pouparia com imposição de tecto salarial na administração pública. (pág. 12) 45. Espanha deixa Portugal à mercê dos mercados País vizinho, mais bem tratado pelos mercados, isola-se de Portugal na corrida para sair da crise. Resgate é assim mais provável. (DN bolsa pág. 34) 46. Portugal ganha corrida contra o défice mas perde com a recessão. Triunfo. Espanha é maior e deve crescer um pouco, argumentam analistas. Se o país falisse, seria muito mau para a Zona Euro. (DN bolsa pág. 34) 47. Mudar num geração para debater futuro de Portugal. Conferências. SEDES e DN unem-se numa iniciativa que procura perspectivar o rumo do País no curto prazo. Debates começam amanhã, no Auditório do DN. (DN bolsa pág. 36) 48. Bolsa de Turismo de Lisboa abriu com 980 expositores. Inauguração. A Bolsa de Turismo de Lisboa (BTL) arrancou ontem, na FIL, no Parque das Nações, com mais de 200 ofertas, incluindo descontos em hotéis 7
8 e em pacotes turísticos que podem chegar aos 50%. ( ) (DN bolsa pág. 38) CORREIO DA MANHÃ 49. Descontentamento. Sindicatos preparam pré-aviso de greve. Salário milionários na RTP. Presidente da RTP vai ser chamado ao Parlamento pelo BE para explicar ajustamentos de remunerações a alguns cargos de chefia. (págs. 4 e 5) 50. Diário da crise. Feira de Turismo na FIL aposta em promoções. Crise não trava férias. Portugueses continuam a ir de férias apesar da crise mas optam por tirar menos dias e por destinos menos remotos. Este é o principal sentimento dos agentes turísticos presentes na Bolsa de Turismo de Lisboa, que abriu ontem aos profissionais e que a partir de amanhã poderá ser visitada pelo público em geral por cinco euros. ( ) (pág. 24) 51. AICEP. Estado gasta 450 mil euros com salários da direcção. Basílio ganha 6278 euros por mês. Os gestores da agência recebem subsídio de almoço e têm seguro de saúde. (pág. 25) i 52. Alemanha fecha a porta à flexibilização do Fundo. Juros agradecem. Ontem foi a vez de as obrigações portuguesas a três anos superarem Maio. Rating português cortado até Junho. (pág. 10) 53. Entrevista Marques Mendes: Podemos ter de recorrer a ajuda externa daqui a quatro semanas. A situação é delicadíssima, garante o antigo governante. Recorrer à ajuda externa é uma questão de tempo. (págs. 20 a 22) 8
9 54. Congresso do PS. Moções do último congresso do PS não foram debatidas nem votadas. Dirigentes dizem que tentaram promover debate dos documentos mas sem sucesso. (pág. 23) 55. Gás. Portugal tem dos stocks mais baixos da Europa. Governo diz que chegam. As reservas de segurança de gás natural chegam para 20 dias em caso de ruptura. O governo diz que há alternativas e afasta reforço. (pág. 26) 56. Líbia. Corte na entrega de petróleo não ameaça abastecimento mundial, mas faz disparar preços. Ontem o Brent superou os 111 dólares por barril, o que não acontecia desde Agosto de Metade da produção da Líbia estará fora do mercado. (pág. 27) OJE 57. Media. Pais do Amaral compra 10% da Media Capital. (pág. 1) 58. Concessões rodoviárias. Brisa estuda entrada na Turquia. (pág. 1) 59. Matérias-primas. Petróleo supera os 111 dólares (pág. 4) 60. Zona Euro. Encomendas à indústria sobem 2,1% (pág. 7) 61. BTL abre amanhã ao público na FIL. Descontos e novas tecnologias marcam feira do turismo. Uma coisa é certa: depois de visitar a BTL, ninguém poderá afirmar que o Turismo não se adapta à mudança. A grande feira do sector, que abre amanhã ao público, multiplica-se em pacotes com descontos e em soluções tecnológicas de comércio com base nas novas plataformas on-line. ( ) Vertente profissional. Com 980 expositores, 75 novas empresas e mais 45 destinos internacionais, a BTL tem este ano, como destino internacional convidado, a Tailândia. Esta participação especial ocorre no ano em que se comemoram os 500 anos de relações históricas e diplomáticas 9
10 entre Portugal e a Tailândia. A edição deste ano, adiantou Fátima Vila Maior, conta ainda com expositores de cinco países que não estiveram representados anteriormente: Egipto, EUA, Coreia, Taipe, Uzbequistão. ( ) (págs.1 e 8) VISÃO 62. Onde há (bons) empregos lá fora. A Alemanha e o Brasil procuram engenheiros, o Reino Unido pede técnicos de saúde. Conheça o mapa das oportunidades de trabalho no estrangeiro para os próximos anos (tema de capa, pág. 54) 63. Radar. Mais & Menos. Quem ganhou e quem perdeu esta semana. ( ) Θ ( ) E enquanto os portugueses recontam os tostões, António Saraiva, presidente da CIP, diz que os salários são excessivos. De acordo mas só para alguns. Uma mensagem errada transmitida aos patrões, quando o ordenado médio bruto não chega aos mil euros. (pág. 24) SÁBADO 64. Publicidade. Porque é que as grandes marcas internacionais recolhem Portugal. Os bastidores das filmagens dos anúncios. Há quem tenha helicópteros dos serviços secretos e quem alugue carrinhas transformadas em pastelaria. O último catálogo da BMW foi feito na Quinta da Marinha (pág. 66) PME Líder 2011 (suplemento Diário Económico) 65. PME Líder futuro. Qual o futuro para as PME e para a Economia. Opinião. Jorge Rocha de Matos AIP. Duas áreas em que devem haver mudanças: Na campanha nacional contra os atrasos de pagamentos, 10
11 cabendo ao Governo criar as condições em termos de execução efectiva no que respeita ao funcionamento da justiça económica. Refira-se que próxima transposição da nova directiva comunitária relacionada com o late payment torna esta medida ainda mais oportuna Justificação: redução da necessidade de recursos financeiros e consequentes custos para o funcionamento normal da economia. ( ) (págs. 6 e 7) 66. Que poderá Portugal seguir. Investir no exterior para fugir à crise. O mercado nacional é muito limitado para a esmagadora maioria das empresas portuguesas.( ) António Saraiva, presidente da CIP. (págs. 8 e 9) EXAME 67. Um novo fôlego, nos negócios familiares. Demos à exploração uma entidade corporativa e criámos vários produtos sob a alçada da marca. O ex-oficial da Marinha Manuel Gomes Mota reactivou a adega da Maritávora, fundada pelo bisavô Guerra Junqueiro (tema de capa, pág. 36) 68. Economia. China domina o comércio mundial e Turquia emerge como novo BRIC (capa, pág. 64) On-line Norte de África: Conflitos com pequenos efeitos no turismo - quarta-feira, 23 de Fevereiro de : O presidente da Associação Industrial Portuguesa (AIP), Jorge Rocha de Matos, afirmou hoje que a situação nos países do Norte de África vai ter efeitos sobre o preço do petróleo, mas que no caso do turismo 11
12 o impacto não irá ser substancial. «Estou convencido de que a situação vai ter algum efeito em termos de custos, sobretudo ao nível dos preços do petróleo, mas no caso do turismo e de outros sectores da economia o impacto não irá ser muito substancial», disse Rocha de Matos, na primeira conferência internacional de Turismo da Bolsa de Turismo de Lisboa (BTL). Jorge Rocha de Matos considerou ainda que «é nos momentos difíceis que há janelas de oportunidade», embora tenha realçado que não gosta de desenvolver cenários sobre «aquilo que ainda é imperceptível», ou seja, sobre indefinição da situação do Norte de África». Turismo: Conflitos no Norte de África com pequenos efeitos no no turismo - Presidente da AIP 23 de Fevereiro de O presidente da Associação Industrial Portuguesa (AIP), Jorge Rocha de Matos, afirmou hoje que a situação nos países do Norte de África vai ter efeitos sobre o preço do petróleo, mas que no caso do turismo o impacto não irá ser substancial. "Estou convencido de que a situação vai ter algum efeito em termos de custos, sobretudo ao nível dos preços do petróleo, mas no caso do turismo e de outros sectores da economia o impacto não irá ser muito substancial", disse Rocha de Matos, na primeira conferência internacional de Turismo da Bolsa de Turismo de Lisboa (BTL). Jorge Rocha de Matos considerou ainda que "é nos momentos difíceis que há janelas de oportunidade", embora tenha realçado que não gosta de desenvolver cenários sobre "aquilo que ainda é imperceptível", ou seja, sobre indefinição da situação do Norte de África". 12
13 Indústria portuguesa quer entrar no mercado da CEDEAO através de câmaras de comércio caboverdianas - 23 de Fevereiro de 2011, 19: A Associação Industrial Portuguesa (AIP) pretende entrar no mercado da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), apoiando-se em parcerias com as câmaras de comércio cabo-verdianas. A AIP assinou na terça-feira um protocolo com as câmaras de comércio cabo-verdianas. Em declarações à agência Lusa, o presidente da Câmara de Comércio, Indústria e Serviços do Sotavento, Paulo Lima, indicou que uma delegação da AIP esteve na terça-feira, por poucas horas, na Cidade da Praia, tendo cancelado todo o programa previsto, devido ao atraso, de um dia, no voo da TAAG de São Tomé para a capital cabo-verdiana. A AIP, cuja delegação, chefiada pelo seu presidente, Jorge Rocha de Matos, esteve antes em São Tomé e Príncipe, assinou o protocolo com as câmaras de Comércio, Indústria e Serviços do Sotavento (CCISS) e de Comércio, Industria, Serviços e Agricultura do Barlavento (CCISAB). Segundo o protocolo, as três organizações vão promover, através de parcerias, actividades e negócios de interesse comum, incluindo as perspectivas de investimento e acesso aos mercados e organizações regionais que cada um integra - Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) e União Europeia (UE). Além dos espaços regionais, as três organizações pretendem também incrementar as acções no quadro da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), através da Confederação Empresarial dos "oito". A AIP compromete-se, por seu lado, a promover acções e projectos de cooperação ligados à assistência técnica, formação profissional, estudos prospectivos e intercâmbio de informação e documentação, bem como a realização de missões empresariais, feiras e outras iniciativas conjuntas. Além de Rocha de Matos, a delegação integrou também o presidente da Associação Portuguesa do Desenvolvimento Económico e Cooperação (ELO), Francisco Murteiras Nabo, que, em São Tomé e Príncipe, se reunira, ao longo 13
14 do fim-de-semana, com dirigentes políticos e empresariais tendo por objectivo fomentar as exportações portuguesas para países da África Central. O objectivo da deslocação aos dois estados lusófonos visou dar início às conversações com São Tomé e Cidade da Praia no âmbito da criação de uma plataforma para as empresas portuguesas exportarem para a Comunidade Económica e Monetária da África Central (CEMAC), espaço económico em que São Tomé e Príncipe se integra e na CEDEAO. 14
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