[Digite texto] MEMORIAL. Silvia Maria do Espírito Santo
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- Glória Sintra Castelo
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1 MEMORIAL Silvia Maria do Espírito Santo Apresentado para avaliação da carreira docente Professor Doutor Área de conhecimento: Mediação e Informação, no Curso de Ciências da Informação e da Documentação, do Departamento de Educação, Documentação e Informação da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade de São Paulo 2011
2 ÍNDICE 1. Apresentação 2. Ingresso na vida universitária, a graduação e sobrevivência na capital 2.1. A importância das Oficinas Culturais da década de Ciências da Informação do mestrado ao doutorado: âmbito informacional 3. Arquivos, oficinas, museus e bibliotecas 4. Museu Histórico e Museu do Café de Ribeirão Preto 4. Ciências da Informação: instituições e acervos 5. A experiência de docência no quinquênio na USP 2004/ no Curso Ciência da Informação e da Documentação. Reflexões e práticas 6. Disciplinas de graduação ministradas e a relação como projeto de pesquisa e pedagógico 7. Referências
3 Apresentação O presente memorial foi elaborado com o objetivo de atender às exigências da organização da carreira acadêmica, no período do processo de avaliação e condições legais do plano de carreira. Candidata, professora doutora, Silvia Maria do Espírito Santo, filha de Sebastião José do Espírito Santo, comerciante de tecidos, sapatos e chapéus, e de Cecília Rigobello do Espírito Santo, costureira. Nasci em 28 de agosto de 1958, na cidade de Mococa São Paulo. Atualmente resido em Ribeirão Preto, Av. do Café, n 131 apt. 44 C Vila Tibério, CEP , Ribeirão Preto, Estado de São Paulo. Um breve percurso esclarecerá as particularidades das experiências da docência e permitirá conjugar os itens da formação superior com as opções profissionais e atuações de pesquisa, ensino e extensão. Nesta narrativa, em 2011, destinada à apresentação de um documento, reúno informações dos anos que se seguiram na trajetória acadêmica pós-doutorado, e aqui descrita, circunstanciada e são retratadas as atividades em sala de aula, a partir da formação de doutoramento, da Extensão comunitária e, principalmente, na Pesquisa desenvolvida com foco a partir da contratação em 2009, com o projeto intitulado A mediação da informação estruturada em instituições culturais, apresentado para concurso de carreia docente, professor doutor, ainda no Departamento de Física e Matemática da FFCLRP. Em breves linhas, adoto o recurso dos tópicos, na intenção de objetivar os fatos sociais, institucionais significativos para compor as experiências atuais. Entre os anos de 1977 a 2009, que tiveram incidência e influenciaram a maneira de atuar no ensino. Essa distinção contratual e documental terá efeito de registro neste memorial. Em 2004, para o recém-fundado curso de Ciências da Informação e Documentação, em Processo Seletivo para a disciplina Linguagens Documentárias, fui selecionada para vaga de docência entre nove candidatos. A Banca do Processo Seletivo foi composta pela Profa. Dra Marílda G. Lara (USP-SP) Giullia Grippa (USP-RP) e pelo Prof. Dr. José Augusto Guimarães (UNESP-Marília). Portanto permaneci durante seis anos na condição que caracterizada pelo termo precário, com contrato específico, em regime equivalente ao professor doutor, embora sujeito à condição temporária. Os relatórios apresentados à CERT tiveram a função de descrever e comprovar as atividades de docência, extensão, pesquisa e as publicações em três relatórios sistemáticos bienais ( ), uma vez aprovados permitiram a renovação do contrato com a Universidade de São Paulo. O ingresso na universidade como docente exigiu uma condição equipada ao cumprir a carga horária destinada no Regime RDIDP, de equivalente aos demais contratos dos professores contratados. A titulação obrigatória do Doutorado foi cumprida na Universidade de Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Campus de Marília, no curso de pós-graduação
4 da Ciência da Informação, na linha de pesquisa Organização da Informação, iniciado em 2006 e finalizado em 2009, com a apresentação de a tese a seguir: O colecionador público documentalista: museu histórico e de ordem geral "Plínio Travassos dos Santos" de Ribeirão Preto, com orientação de Marañon Murguia, Eduardo Ismael; sob julgamento da Banca Avaliadora os professores: Oswaldo Francisco de Almeida (UNESP-Marília), Suely Ceravalo (UBA-Salvador), Marília Cury Xavier (MAE-USP) e Maria Lúcia Lamounier (FEA-USPRP) 2. Ingresso na vida universitária, a graduação e sobrevivência na capital Em 1977, o país ainda procurava, substituir, sucessivamente, os presidentes da República, em representações colegiadas do voto indireto, excluindo a participação popular e objetivava com isso recompor a integração nacional. O regime político ditatorial-militar foi caracterizado pela sequência dos governos Castello Branco e Costa e Silva, a partir do Golpe Militar, de março de 1964 a dezembro de 1968, seguidos dos anos de sua consolidação no governo Médici( ), nos anos de transformação do regime ditatorial-militar do governo Geisel ( ) e da sua desintegração durante o governo Figueiredo ( ). A chamada fase de transição do regime ditatorial para o regime liberal-democrático efetivou-se no governo de José Sarney ( ), o primeiro presidente civil numa sequência apenas equiparada ao governo ditatoriais do Chile, Argentina ou Espanha. A Ditadura Militar, que nunca conseguiu manter os governos sem que houvesse a desaprovação popular, ou que valorizasse a economia na perspectiva do pertencimento da qualidade de vida dos indivíduos com a sociedade, perseguiu, reprimiu, censurou e não mediu o uso da violência das forças armadas - policiais e exército, sua sustentação. Adicionavam-se a essas forças os temores do avanço da ideologia comunista para o oeste mundial. A sociedade vivia sob o medo, o silêncio que, uma vez rompido deram início a uma série de manifestações sociais, nas ruas, praças, em passeatas, greves e ações organizadas. A concentração de jovens em passeatas organizadas engrossou o movimento nacional pelo fim da Ditadura Militar a partir dos anos da década de A maioria dos jovens do interior, que almejava cursar o nível superior, deslocava-se para os grandes centros como Campinas, Ribeirão Preto ou São Paulo. Naquela procurei estabelecer-me na capital, cujo cenário foi primeira manifestação em que participei foi uma Missa campal para um operário assassinado no ABC, no Largo da Sé. A receptividade ao novo - e ainda estava presente a inquietação por parte da sociedade organizada em sindicatos, associações e partidos políticos na clandestinidade - a crítica, a oposição clara à Ditadura, o que direcionava os jovens aos anseios a procura de uma formação na área das Humanidades e, desde aquele momento, procurava cursar uma área baseada no pensamento crítico. Com bolsa parcial de estudos, generosamente oferecida pelo Colégio e Cursinho Equipe, pude fazer um dos melhores cursos preparatórios para a universidade, em O Equipe possuía um grupo dirigente opositor à situação e além do ensino, desenvolvia atividades culturais de referência na cidade de São Paulo, entre apresentações musicais, teatrais e, associavam-se ao diferencial na educação com a oferta de atividades extra sala, como disciplinas de música, oficinas, jornalismo, desenho arquitetônico, a qual cursei,
5 com o objetivo de prestar o curso de Arquitetura na FAU- USP. Não consegui ser aprovada no vestibular, já unificado, na Universidade de São Paulo, no entanto, uma segunda opção estava clara Sociologia e Política. O roteiro para cursar humanas estabelecia essa segunda opção. A matrícula na Escola Livre de Sociologia e Política de São Paulo, escola, fundada em 1933, ainda guarda a memória da ação de professores da Escola de Chicago nos estudos das comunidades, liderados por Donald Pierson e, na vertente etnográfica, pelo alemão Emilio Willems; dos franceses cientistas, pesquisadores da democracia racial da ONU, como Roger Bastide e Paul Bastide; de Florestan Fernandes e Oracy Nogueira, entre outros. O quadro dos professores pesquisadores da Fundação Escola de Sociologia e Política - FESP, complementar da Universidade de São Paulo, nos anos de 1970, já não desenvolvia tais pesquisas etnográficas, estatísticas ou projetos sociológicos. A renomada Escola Livre já não existia, mas atingida pela crise, e ainda agregava pensadores contemporâneos das áreas como: antropologia, economia, história e sociologia. Todavia, a inserção de professores, como Gildo Marcel Brandão (vinculado à FFLCH/USP), Amando Boito (atualmente Professor Titular de Ciência Política da Unicamp), Guido Mantega (hoje Ministro da Fazenda) um jovem economista na época, Horacio Luis González (hoje Diretor da Biblioteca Nacional da República Argentina), entre outros, fortalecia o ensino na vertente teórica marxista e na visão da economia furtadiana, até mesmo combinadas às visões mais conservadoras de professores defensores do regime que também estavam vinculados ao seu corpo docente. Portanto, no auge do movimento estudantil, havia o Debate. Os auditórios sempre lotados do final da década dos anos 1970 e nos anos que se seguiram marcados pelo Movimento Estudantil, Luta pela Anistia, Contra a Carestia, Pelas Diretas Já, quando compartilhei tais experiências de forma participativa. No ambiente acadêmico estavam renascendo as possibilidades de acesso amplo à informação para o conhecimento. A FESP testemunhou as crises sociais e, na trajetória das instituições de ensino, pautou pela resistência em continuar funcionando frente às suas crises internas. O fechamento da escola durante um ano não intimidou os alunos a continuar as aulas e manter o curso, o que provocou nas autoridades e gestores uma atitude de retomada àquelas práticas remodeladas pelas forças da democracia. Finalizada a graduação, em 1982, iniciei uma nova direção da profissionalização na escolha da pesquisa em acervos documentais. 3. Arquivos, oficinas, museus e bibliotecas Em 1982, retornei à família, por um período de dois anos. Por convite, ministrei aulas na Escola Nova (ensino fundamental por um ano) e na Faculdade de Pedagogia e Biblioteconomia de Mococa. Com a perspectiva e da experiência didática no interior paulista bastante limitada, com crises permanentes administrativas naquela instituição, resolvi voltar para a capital. Desta vez, direcionada a retomar os estudos e a trabalhar com documentos históricos. Determinada, consegui uma vaga de auxiliar administrativo proporcionado por um convênio entre Secretaria de Estado da Cultura, Arquivo do Estado e Imprensa Oficial do Estado.
6 A sede do Arquivo, ainda estabelecido na Rua Dona Antônia de Queiroz, agregava jovens formandos na área de História da Universidade de São Paulo e Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Além de ser um ambiente instigante para o pesquisador, por constituir fundos documentais com milhares de metros lineares de documentos sobre a história do estado, ao ocupar uma antiga fábrica de tapetes, as condições físicas do prédio pouco protegia o seu acervo. A partir de um convênio entre Secretaria de Estado da Cultura e Imprensa Oficial do Estado, fui contratada como Auxiliar Administrativo e as atividades estavam vinculadas ao setor de Pesquisa e Documentação no Arquivo Histórico. Por ali circulavam pesquisadores da História, Arquivologia, Ciências Sociais e Biblioteconomia como a Profa. Dra. Ana Maria de Almeida Camargo (USP/SP), Prof. Dr. Sebastião Witter, Profa. Dea Fenelon (PUC/SP), Profa. Dra. Heloisa Bellotto (USP e Unesp), entre outros que desenvolviam, junto com os funcionários públicos e estagiários, o projeto de valorização da pesquisa histórica no Arquivo. Destacaram-se como pesquisadores: Carlos de Almeida Prado Bacellar (atual Diretor do Arquivo do Estado), Viviane Tessitore (historiadora do Cogea/PUC/SP) e Vânia Carneiro da Cunha (historiadora do Museu Paulista). O objetivo da equipe, além da organização do Sistema de Arquivos do Estado de São Paulo (Saesp), era realizar publicações do acervo junto à Imprensa Oficial do Estado; entre alguns fac-similes, desenvolver pesquisas para os Boletins do Arquivo; montar exposições temáticas como: escravidão, imigração, fontes de pesquisas; e, principalmente, estabelecer uma política de acervo na conquista de uma nova sede para o Arquivo do Estado, hoje instalado na Av. Voluntários da Pátria, também ocupando uma edificação de antiga fábrica têxtil. Outra oportunidade abriu-se nesse novo momento em que se estruturava a pesquisa da Arquivologia para a valorização do documento histórico, com a orientação de profissionais da informação no cotidiano de uma instituição pública de guarda. As historiadoras, bibliotecárias e funcionários construíram cursos internos nessas instituições, com caráter de treinamento, muito em razão da ausência de disciplinas universitárias que, naquele tempo, abrangessem a contento a necessidade da formação de posturas conscientes da preservação histórica. A participação proporcionou-me uma visão quanto ao envolvimento e à necessidade de organização de sistemas, cujos primeiros contatos com essa estrutura, auxiliou-me na definição de uma série de atitudes de pesquisa ao longo de minha vida profissional, principalmente em valorizar as séries documentais dos fundos arquivísticos do acervo. A documentação gerada por aquela entidade, ainda eram resguardados, mais pelos esforços individuais do que propriamente por uma política de preservação efetiva de governos. O Arquivo do Estado, que antes era apenas um órgão de Departamento da Secretaria de Cultura Estado, hoje pertence à Casa Civil, do Governo do Estado. A partir daquele momento, sempre esteve presente a busca da informação em acervos documentais, fontes primárias e o desejo de expor as informações dos corações das instituições: os acervos A importância das Oficinas Culturais da década de 1980
7 Paralelamente, na cidade de São Paulo, como programa de governo estadual mas alinhado ao processo de sedimentação da democracia, as animadas oficinas culturais ofereciam pequenos cursos no âmbito das artes, da cultura e da ciência. As Oficinas Culturais Três Rios, um órgão da Secretaria de Estado da Cultura, realizaram, em 1988, a oficina Noções básicas de preservação de fotografia. Tais oficinas, baseadas no modelo de Ação Cultural Cubana, eram organizadas por Pedro José Braz, agente cultural, agregador dos profissionais das instituições como Fundação Nacional de Artes (Funart), Universidade de São Paulo (USP), Cinemateca Brasileira etc. Alguns meses depois, conheci Julio Abe Wakahara que, na procura de alguns bicos, ofereceu-me a coordenação de pesquisa e textos do Projeto Museu de Rua do Embu, em Tomei esse trabalho de pesquisa no acervo da Secretaria da Cultura do Embu, no identificação de imagens das famílias locais, combinadas aos depoimentos colhidos com a comunidade como um desafio, envolvendo-me num procedimento adotado por Julio Abe. O eixo das discussões do papel do museu nos países subdesenvolvidos era apresentado pelo museólogo francês Hugues de Varine e Waldisia Russio, museóloga brasileira, que adicionava à pesquisa documental a produção de imagens, e à pesquisa direta com a comunidade. Além de utilizar como recurso as imagens fotográficas dos acervos familiares e da história oral, que ainda conhecida como entrevistas. Ao expô-las, editadas com legendas e pequenos textos em papel fotográfico nos espaços públicos, em formato de exposição, realizava-se a crítica aos museus, instituições fechadas em si mesmas, até então restringiam-se ao gosto da elite e não desenvolviam uma política cultural voltada para a população. Aos grupos de pesquisadores e gestores de instituições documentais, o que importava era que a informação poderia modificar a consciência do sujeito ao realizar atividades comunitárias com caráter da pesquisa histórica. Nesse mesmo ano, em maio, o historiador italiano Angelo Trento ministrou o Curso Un Secolo di Emigrazione Italiana in Brasile, através do Instituto Italiano de Cultura. O livro Do outro lado do Atlântico: um século de imigração italiana no Brasil proporcionou-me potencializar a pesquisa documental, apesar da timidez. Para melhor compreensão do contexto histórico e cultural, em função da grande influência italiana no Estado, aproveitava a condição de auxiliar administrativo, vínculo empregatício, para pesquisar os documentos acondicionados, ainda em latas (armazenados, do período imperial ao período republicano), nas horas vagas das atividades no setor de publicação do Arquivo do Estado. Incentivada com tantas possibilidades, organizamos várias exposições no espaço interno do prédio do Arquivo. Entre elas, a exposição do acervo: Fontes para a História da Escravidão em São Paulo, em conjunto com os históriadores Viviane Tessitore e Carlos Bacellar. Desta maneira, tentei aprimorar a experiência no Arquivo, de forma muito agradável, com as orientações, no horário do almoço ou após o expediente, do arquiteto e museólogo Julio Abe Wakahara, que foi selado no Curso de Treinamento Projeto Museu de Rua, também organizado pelas Oficinas Culturais Três Rios, no Bairro do Bom Retiro. Em 1985, a Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo, em parceria com a Fundação para Pesquisa Ambiental (FUPAM), sob coordenação do Prof. Dr. Nestor Goulart, desenvolveu o curso de Especialização em Patrimônio Cultural (360 h), com
8 professores com expressão literária e militância na área de preservação patrimonial, apresentando e ministrando temas inovadores para o momento, como: Patrimônio Cultural e Desenvolvimento, História e Patrimônio Cultural, Patrimônio e Acervo Fotográfico. Os professores convidados Ernani da Silva Bruno, Ulpiano Bezerra de Meneses, Regina Meyer, Cândido Malta, Julio Katinsky, entre outros, ministraram o curso e discutiram a memória e práticas de preservação patrimonial exemplificadas em visitas técnicas a acervos, ao centro da cidade de São Paulo e viagens curtas para a Usina de Itu, Paranapiacaba, o Engenho de Açúcar São Jorge dos Erasmos, objetivadas no estudo do Patrimônio Arquitetônico e Ambiental do Estado. Desse aprendizado, desenvolvi a monografia sobre os aspectos arquitetônicos e socioculturais da Santa Casa de Misericórdia de Mococa, fundada em Com esse exercício da pesquisa documental da República, da imigração italiana e da influência arquitetônica urbana no desenvolvimento social orientei-me para um olhar da preservação patrimonial com o viés da formação do acervo institucional. Esse foi, talvez, o ponto inicial da minha formação acadêmica que objetiva a pesquisa da mediação e interação do social em seu tempo. Em 1987, pude participar da III Semana Paulista de Fotografia, ao participar do curso sobre Montagem de Exposições, nas Oficinas Culturais Três Rios, e do IV Seminário Nacional de Arquivos Estaduais, da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo, organizado por Celina do Amaral Peixoto Moreira Franco, diretora do Arquivo Nacional. Definitivamente, o encontro com profissionais da área de arquivística auxiliou-me para compreender a construção de uma maneira de pensar e construir o trabalho profissional nessa área, ampliada por várias vertentes da descrição e da interpretação documental. A Profa. Dra. Ana Maria de Almeida Camargo, da Universidade de São Paulo, consultora do Arquivo do Estado, sempre presente nas orientações dos trabalhos dos pesquisadores, profissionais das instituições e empresas curadoras de seus acervos e estagiários, ministrou, com outros profissionais, o Curso de Arquivos e Princípios Arquivísticos, organizado pelo Departamento do Arquivo do Estado, cuja diretora era a historiadora Inês Etienne Romeu. Será relevante observar a carência de escola formal na formação do arquivista e do desenvolvimento de uma teoria sedimentada e que fosse suficiente para romper com a inércia das curadorias documentais e dos velhos paradigmas da conservação isentas da ação. Através das professoras citadas, além da Profa. Heloisa Bellotto, Profa. Daise Aparecida de Oliveira que, pioneiras da área da arquivologia, não abandonaram o aluno ingresso na universidade ou aqueles interessados na pesquisa documental. Naquele momento foi constituída da Associação dos Arquistas de São Paulo, ARQ-SP, a qual sou filiada. Uma outra visão de documento visão despontava no horizonte de novas mídias como da fotografia além do registro e do audiovisual. A IV Semana Paulista de Fotografia com a Oficina A fotografia e a pequena história de Walter Benjamin, coordenada por Maurício Lissovsky, na Oficina Cultural Oswald de Andrade identificava outro suporte para que pudéssemos trabalhar: a fotografia na discussão da arte-registro-documento. O vídeo foi por trinta anos a ferramenta ideal para o transito da arte e do documento videográfico.
9 Provocada por tantas possibilidades, após cinco anos de permanência no Arquivo do Estado, pedi transferência para o Museu da Imagem e do Som, também órgão da Secretaria de Estado da Cultura, onde desempenhei as funções de pesquisadora do acervo, criei produtos (instrumentos de pesquisa e exposições); de Chefe do Setor de Documentação e da função de atendimento ao público. Com isso, iniciei um processo de conhecimento do acervo de multimeios do MIS, compreendendo, ao mesmo tempo, que o atendente deveria saber contextualizar as solicitações do consulente. A partir do acervo (fotográfico e de objetos), iniciei pesquisas em temáticas culturais objetivando exposições, confeccionando catálogos, como instrumentos de pesquisa, documentação de trabalhos realizados nas coleções do Museu da Imagem e do Som de São Paulo, entre os quais: registros documentais fotográficos da TV e Rádio Bandeirantes e da coleção Miécio Café; exposição As cantoras do Rádio ( ); recuperação de conto/carta de Anita Malfatti O anjo fardado e exposição de objetos pessoais da artista. Em 1990, realizamos um pequeno diagnóstico do acervo e exposições temáticas como: Índios da Amazônia, do fotógrafo Harald Schultz ( ) e Estrada de Ferro Madeira Mamoré, do fotógrafo Dana Merril (1920). Nesta última, conseguimos a recuperação dos originais, fazendo a doação para o acervo do Museu Paulista, da Universidade de São Paulo, em Naquele momento, a parceria com o fotógrafo, arquiteto e antropólogo Pedro Ribeiro estimulava a sair do lugar comum, para dirigir o olhar para o processo de construção fotográfica e, numa tarefa museológica, para as necessidades da conservação e preservação do acervo. Assim, convidei João Sócrates, fotógrafo e especialista em preservação de fotografia hoje é referência mundial e possui uma empresa em Londres de preservação de filmes, para oferecer uma oficina aberta, capacitando os funcionários do Museu da Imagem e do Som. O lugar da fotografia, em amplas discussões museológicas e no âmbito acadêmico, migra de ilustração para fonte, surgindo daí profundas modificações na maneira de ver, construir, destruir e recriar a realidade a partir da imagem e suas inúmeras maneiras de reprodutividade. No ano seguinte, por estar trabalhando com o acervo do MIS/SP, o artista norueguês Bard Breivik, indicado para representar a Noruega e expor na 21ª Bienal Internacional no Brasil, convidou-me para realizar uma pesquisa de campo. Desta forma, o jornalista Jan Fjeld e eu elaboramos uma viagem baseada no percurso da Expedição Roncador-Xingu, realizada pelos irmãos Villas-Boas na década de Após um ano de pesquisa em acervos e arquivos etnográficos, partimos para o Parque Parabubure (Xavante) e Parque Nacional do Xingu (Kuikuro), pesquisa autorizada pela Funai, que derivou no escopo da pesquisa em que se baseou para desenvolver o seu trabalho para a Bienal Internacional. Jan Fjeld, jornalista norueguês, e eu elaboramos o projeto de pesquisa de campo, para se realizar a mediação, baseado no roteiro da Expedição Roncador-Xingu. Foi definido um trajeto de viagem para o Centro-Oeste, após consultarmos algumas lideranças: Orlando Villas-Boas, indigenista e responsável pela Expedição Roncador-Xingu; Ailton Krenak, criador da então União Nacional Indígena (UNI), do Centro de Cultura Indígena e que atualmente trabalha para a preservação da aldeia Krenak, na Serra do Cipó em Minas Gerais; Megaron Txucarramãe, na época diretor do Parque Nacional do Xingu (1992); os caciques xavantes Paulo Nonda Tsemova e José Luis, que atuavam na luta dos direitos sobre a terra e cultura xavantes.
10 Diante da tarefa de entender e mediar para o artista o que o índio percebe e constrói, optamos por estabelecer critérios nos moldes etnográficos, como os realizados por Harald Schultz em sua coleção de pesquisa etnográfica, cedida pelo etnólogo aos museus já mencionados. Por meio da fotografia materialidade dos sentidos culturais foi possível acompanhar o processo de criação do artefato indígena, na seleção e uso dos elementos vegetais e orgânicos, ainda amplamente aplicados para a confecção da tecnologia tradicional. A mediação da pesquisa e a mediação apropriativa das fontes cumpriram suas etapas a partir da elaboração do projeto, que exigiu critérios, procedimentos do mediar conteúdos temáticos da realidade indígena para conseguirmos o acesso aos parques nacionais, à documentação de acervos e aos depoimentos orais que permitissem o entendimento da cultura indígena pelo artista estrangeiro. Esse escopo teórico está presente no próprio conceito da pesquisa antropológica, nas relações interculturais de contato com o outro, mesmo que a ideia de contato nos remeta aos ideais das premissas e observação positivistas; forçosamente, o exercício de um distanciamento em relação à cultura do outro e ao próprio outro. É o que é denominado de distanciamento do objeto, apregoado pelas Ciências Sociais no período de formação das suas bases da teoria moderna. Reside na contradição do contato contemporâneo, da cultura do outro, a necessidade de interação ou de mergulho na cultura desconhecida No nosso caso, a cultura indígena formou-se como fonte mediadora para uma realização profissional artística conceitual. A responsabilidade das posturas criativas e a ética profissional são discutidas em trabalhos acadêmicos e profissionais, principalmente no que se refere à utilização da imagem do índio e do negro, seja fotográfica ou textual, cinematográfica ou iconográfica. O projeto exigiu um breve contato com os índios, cerca de dois meses, o que consideramos suficiente para os nossos objetivos. No entanto, restou-nos daí uma dívida temporal e conceitual, que não é possível transpor em transcrição textual. Ao menos os recursos informacionais podem sustentar a disseminação e apropriação do conhecimento, redimensionado a partir das mediações culturais em que as experiências superam as observações superficiais. Esta vertente indica que o meu trabalho profissional auxiliou na organização, na reflexão sobre a ideia de fazer um autorretrato e esclareceu sobre a necessidade de hierarquização de objetivos para identificar e caracterizar a mediação cultural. No ano de 1992, fiz uma viagem à Itália, especialmente visitei acervos (Arquivo da Igreja Católica sobre a América Latina em Verona), à Suíça (Biblioteca da Universidade e Faculdade de Direito de Berna) e à Inglaterra (Biblioteca da Royal College), onde o reconhecimento de bibliotecas, museus e arquivos favoreceu eliminar o sentimento, muitas vezes inevitável, do brasileiro, de se achar atrasado em relação à tecnologia europeia. Por longo período, defendi a ideia de que o pesquisador precisa imprimir a valorização do universo documental da cultura brasileira. Foi quando passei a ter uma empresa (microempresa encerrada), prestando serviços de organização de documentação e acervo para
11 museus, arquivos, coleções particulares, atuando em momentos políticos difíceis, como no período do governo Collor e do governo Fernando Henrique Cardoso, na presidência do Brasil. Em 1994, desenvolvi a pesquisa para o filme curta-metragem Criaturas que nasciam em segredo (21 min), de Chico Teixeira, prêmio de Melhor Documentário de Cinema no Festival de Gramado de Para esse trabalho, procurei pesquisar (bibliografia, entrevistas com autoridades médicas e da área da psicanálise) e analisar os documentos produzidos, além de frequentar a disciplina do antropólogo Prof. Dr. Edgar Assis Carvalho, da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Dessa vertente do universo cultural antropológico, realizei também a pesquisa, a partir de história oral, para o filme longa-metragem Carrego Comigo, de Chico Teixeira, cujo recorte foi a vida de gêmeos: confundidos pela polícia, um deles, gêmeo idêntico, acusado, cumpria pena na Casa de Detenção de São Paulo - Carandiru no lugar do irmão. Em 1996, trabalhei na pesquisa e roteiro do vídeo (SVHS, 5 min) Areia e Argila no Vale do Paraíba, para o Museu de Antropologia do Vale do Paraíba, em Jacareí, para a Fundação Cultural de Jacarehy, Estado de São Paulo. Além da assessoria, o projeto previa o tratamento e divulgação do acervo. Desta forma, realizamos exposições, catálogos e a organização de Ciclo de Palestras sobre Arte Sacra e Museologia, com professores titulares da Unicamp e da USP. A catalogação da Coleção de Arte Contemporânea/20 anos Galeria Luisa rina Bairro Cerqueira Cesar, São Paulo, com a elaboração de subsídios para a organização de Banco de Dados do acervo de arte contemporânea e a produção de catálogo da galeria, em parceria com a curadora Luciana Brito, permitiu recontextualizar a informação do artista com vínculo com essa galeria precursora da arte contemporânea no país. Ao mesmo tempo, senti a necessidade de conhecer melhor os públicos de cultura, denominados usuários de equipamentos culturais, e participei do grupo de monitoria para a 22ª Bienal Internacional de Artes de São Paulo, compreendendo que os conteúdos informacionais da Arte devem estar associados aos processos percorridos pelos participantes (artistas) e ao conhecimento apropriado pelo grupo monitorado (atores da mediação). No período da presidência da República de Fernando Henrique Cardoso, em 1998, a convite da professora e artista plástica Regina Silveira, participei do projeto Universidade Solidária do Conselho da Comunidade Solidária, na Unidade Móvel de Cultura no Nordeste, com a obra itinerante Quebra-Cabeça da América Latina (continua...), da própria artista plástica Regina Silveira, como consultora, a partir de contratação da Unesco, em parceria com o Conselho da Comunidade Solidária. No ano seguinte, atuei no Projeto Capacitação e Renda, junto a entidades civis/ongs na Paraíba, acompanhando o trabalho desenvolvido pelos museus de Pernambuco, Sergipe, Bahia e, posteriormente, documentando a construção de cisternas para captação e armazenamento da água da chuva. Dessa maneira, pude compreender a situação do meio ambiente prejudicado pelas condições sociais na seca, a luta pela sobrevivência do sertanejo no local e a inevitável migração para o Sudeste brasileiro. Ainda em relação ao Nordeste, fui convidada para documentar, com uma câmera VHS, as atividades de orientação musical da ONG Fundação Quinteto Violado (Pernambuco), o trabalho com o couro e as atividades de participação no mercado do terceiro setor. A pesquisa realizada para a artista plástica Rosângela Rennó, deu a esse trabalho não só um questionamento a possibilidade de
12 recriação das imagens do acervo ( ), produzido pelo psiquiatra Dr. Moraes Melo, material de negativos de vidro abandonado e isento de técnicas da organização documental, mas também da aprovação da pesquisa do mesmo acervo, liberado a partir de autorização da Secretaria de Administração Penitenciária, transformou-se em uma obra de arte Cicatrizes, de autoria de Rennó. A atuação no interior foi como consultora para a organização de acervo do Museu de Artes Plásticas Quirino da Silva, fundado na década de 50, Mococa, SP (por meio da Lei de Incentivo Estadual à Cultura), infelizmente sem continuidade. Em 1998, durante a pesquisa no Projeto de Exposição sobre Florestan Fernandes para uma homenagem no Arquivo do Estado de São Paulo, cuidei para não omitir os conceitos de relevância e relacionar os conceitos fundadores da Sociologia com o papel social e político de Florestan Fernandes. Entrevistas com familiares, com contemporâneos na Universidade de São Paulo e na formação do Partido dos Trabalhadores agregaram fontes extraordinárias para uma exposição itinerante. Em 2000, fui indicada para participar da elaboração do Dossiê Fotografia é Arte para o Projeto Êxodos do fotógrafo Sebastião Salgado (BEI-Comunicação), com o objetivo de esclarecer a categoria de Arte para a fotografia de Sebastião Salgado, inserida na discussão Fotografia-Arte. O meu trabalho foi documentar e reunir pareceres, artigos de especialistas, críticos, curadores e jornalistas, publicados em revistas e jornais (Veja, Humboldt, O Estado de S. Paulo, Jornal da Tarde, Jornal do Brasil, Gazeta Mercantil, Gazeta do Povo, O Globo, Le Monde), e textos publicados por pesquisadores, bem como informações retiradas dos catálogos de leilões da Sotheby s e indicações de suas cotações no mercado da arte fotográfica. Tal documentação também demonstrou a programação de exposições fotográficas dos museus de arte internacionais; o relatório publicado na enciclopédia QUID; o conceito de Patrimônio Cultural e a fotografia como patrimônio cultural na França e documentos do Curso de Artes Visuais e de Fotografia em Artes Plásticas da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo. Muito perto dessa elaboração, realizei o Projeto de Recuperação da Documentação Fotográfica Rondônia/1956, do Historiador Manoel Rodrigues Ferreira (com apoio na Lei Rouanet) e o Projeto de Documentação Fotográfica do Artesanato Nordestino Pernambucano junto à Cooperativa de Artesãos em Couro de Serrita, PE. O Projeto de Recuperação da Coleção Fotográfica do americano Dana Merrill (1912), fotógrafo da construção da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré, foi submetido à Lei Rouanet e, depois de um longo processo, pertence ao acervo disponibilizado em banco de dados do Museu Paulista da Universidade de São Paulo, desde A documentação proveniente de acervos públicos, históricos ou artísticos, foi o universo por mim pesquisado em diversas regiões do país, especificamente no Centro-Oeste, Nordeste e Sudeste brasileiros. Dentro das extremidades sociais e contradições das políticas de acervo, encontramos os sistemas de acesso digitalizados ou ainda disponibilizados de forma precária em simples listagens. Esses aspectos de acessibilidade não foram limitantes para as minhas pesquisas. A partir do ponto de vista institucional das regiões brasileiras, isto é, dos seus locais de armazenamento e estados de conservação, se assim poderão ser avaliados, tais conjuntos documentais são irregulares e não contavam com disponibilidade informacional. Ao contrário,
13 em todos esses anos de pesquisa em acervos, sempre contei mais com a disponibilidade humana nos serviços de referências do que com equipamentos informacionais. Na maioria das vezes, as pessoas são os melhores veículos para o acesso à informação, quando ainda não há recursos informacionais de uso público na inserção da tecnologia e inclusão social. A execução de projetos para apropriação pesquisa, recuperação, tratamento e disponibilização de informações, a partir de acervos, coleções e registros documentais de diversos suportes, necessitaram de pesquisa documental em dezenas de acervos privados, públicos e as experiências e atividades realizadas. Entre eles: Arquivo do Estado de São Paulo, Museu da Imagem e do Som, Fundação Bienal Internacional de São Paulo, Museu de Antropologia do Vale do Paraíba, Galeria Luisa Strina, Escritório Luciana Brito, Secretaria de Estado da Cultura, a experiência com o Museu Paulista da Universidade de São Paulo e as atividades no Conselho da Universidade Solidária, Unesco. 3. Ciências da Informação do mestrado ao doutorado: âmbito informacional Ao memorar o percurso acadêmico na área das Ciências da Informação e Documentação, identifico os argumentos pautados no sentido da busca em definir uma linha de atuação profissional diferenciada. Dos esforços na luta pela sobrevivência procurei associar a atuação na área documental, com conceitos teóricos através de disciplinas que procurei realizar sem um vínculo formal com a Universidade de São Paulo e Pontifícia Universidade Católica. Ainda, tais atuações criaram produtos que, entre eles, destaco os produtos construídos a partir das linhas de pesquisa da Ação Cultural (ME), da Organização da Informação (DO) e da Mediação e Informação (Projeto de Pesquisa). Nos campos de trabalho, museus, arquivos, bibliotecas foi possível elaborar instrumentos da pesquisa documental, de gêneros documentais diversos (imagem e texto), e utilizar processos tecnológicos utilizados na recuperação como aluguns catálogos do acervo do Museu da Imagem e do Som. As relações práticas e teóricas com História e Arte Contemporânea foram sinalizadas durante o período de mestrado. Assim como realizar a disciplina A vertigem do olhar: fotografia e Arte no século XX, ministrada pela profa. Annatereza Fabris, das Artes Plásticas da ECA/USP, e associar os focos de análise da criação fotográfica com outras ministradas pelas professoras Johanna Smit, Nair Kobashi e Fátima Tálamo, da disciplina Análise Documentária, no Curso de Pós-Graduação em Ciência da Informação e Documentação, em que se observavam os documentos além do seu suporte, a partir dos seus sentidos e significações nos contextos sociais, para processamento e disseminação. A preocupação com mediação veio quando iniciei o projeto de pesquisa para ingresso no mestrado. Naquele momento, o país atravessava um período mais animador do que se encontrava em anos anteriores. Afinal, foi eleito um presidente da República sociólogo Fernando Henrique Cardoso e professor da Universidade de São Paulo. As esperanças foram depositadas e ampliadas para a transformação da sociedade brasileira.
14 O país seguiu o rumo do projeto neoliberal, com suas incertezas e continuidade dos problemas, comuns à grande maioria dos brasileiros. Como trabalhar com cultura em uma sociedade não possuidora de uma Política Cultural eficiente? Como trabalhar em projetos que possam ter prosseguimentos sem ser interpelados ou ameaçados por uma ruptura política brusca e demolidora do que foi iniciado? A formação do mestrado, portanto, foi definitiva para esclarecer as possibilidades de Ação Cultural. Assim, apresentei e conheci projetos que foram discutidos com colegas, em sala de aula, durante as disciplinas das áreas específicas da medição, organização, tratamento, recuperação e disseminação da informação. A primeira vertente dessa relação com as Ciências da Informação diz respeito à articulação profissional, considerada pela orientação de disciplinas cumpridas ao longo de 20 anos, nas áreas das ciências humanas, antropologia, arte contemporânea e história, na Universidade de São Paulo e na Pontifícia Universidade Católica. O mestrado na Ação Cultural do Curso Ciências da Informação, com o tema Ação Cultural: relato de três experiências de mediação em arte contemporânea, orientado pelo Prof. Dr. Martin Grossmann (ECA/USP), revelou processos de pesquisa nos acervos institucionais, relatou procedimentos adotados, associando as informações arquivadas, indicou como foi construída a figura do mediador. A análise determinou territórios de atuação, enquanto campos de referência, para que as premissas institucionais pudessem iluminar e diferenciar a atuação do mediador frente aos acervos e seus suportes da informação. Cada um dos três capítulos da dissertação enfocou o projeto de autoria dos artistas, apresentando três momentos de procedimentos de mediação, relacionando questões históricas e sociais. Para dar suporte ao artista norueguês Bard Breivik, expositor da 21ª Bienal Internacional de São Paulo, cujo trabalho derivou na construção de instalações e esculturas, valorizando as técnicas construtivas dos povos indígenas, a mediação por mim realizada se definiu pela investigação em acervos culturais, associada à pesquisa de campo no Parque Xavante e Aldeia Kuikuro (Parque Nacional do Xingu). A segunda pesquisa, descrita na dissertação, foi realizada para a artista plástica Rosângela Rennó. Esse trabalho não só questionou a possibilidade de recriação da imagem do acervo produzido pelo psiquiatra Dr. Moraes Melo, na década de O Projeto Cicatriz recuperou e transformou um acervo de negativos de vidro, das coleções fotográficas produzidas para documentação e investigação policial e psiquiátrica, em obra de arte. A partir de seu convite para processar o tratamento documental, construí uma experiência profissional em que pude acompanhar o trabalho da artista que dialogou com a lógica de transformar a informação apropriada em acervo anônimo do universo social e, a partir da recriação e dos signos artísticos das tatuagens de corpos de presos (excluídos da vida social), o inseriu no contexto dos acervos da linguagem contemporânea das artes plásticas. A terceira pesquisa foi desenvolvida no Nordeste, em cidades de quatro estados Alagoas, Sergipe, Bahia e Pernambuco montando a obra O Quebra-Cabeças da América Latina...continua, da artista Regina Silveira, em pequenos grupos, permitindo apropriações e
15 recriações resultantes das provocações multiculturais proporcionadas pela manipulação de imagens da história latino-americana da obra da artista brasileira. Ao olhar um panorama profissional, de longo período, no cenário institucional paulistano, os problemas se ampliaram e uma das formas de se aproximar das soluções é buscar entender o crescimento dos profissionais nestas próprias soluções que, de forma definitiva, deixaram de improvisar. A decisão, ou talvez o encontro com os professores da área das Ciências da Informação da Escola de Comunicações e Artes da USP, com as opções das linhas de pesquisa e, principalmente, o caminho percorrido a partir do conceito de ação, mediação e informação, proporcionou-me, inicialmente, a opção de entendimento das ações que já estavam plantadas na atuação profissional desde 1985, no Arquivo do Estado de São Paulo. Devo esta confiança ao orientador de mestrado Prof. Dr. Martin Grossmann. Contribuições, identificações e realizações, todavia, as dúvidas surgem na fronteira social no emergir dos problemas que também podem responder a uma pergunta sobre a intervenção nos acervos e a observação dos contextos culturais e históricos. Os valores patrimoniais culturais: pertencimento do sujeito, cultura material e cultura imaterial, disponibilidade e acessibilidade dos bens sempre nortearam o ensino dos professores aos quais busquei orientação. Ao contrário de como é visto comumente o processo de pesquisa na Ciência da Informação, nos anos da década de 1980 estavam restritos aos procedimentos técnicos ou ao desprezo à sua aplicação do papel do mediador, do então denominado agente cultural (na atualidade, mediador). O que se construiu foi edificante para a linha de pesquisa mediação - um campo ainda mais vasto de atuação, porque se consideram as experiências empíricas, aplicações metodológicas, como segmentos práticos para a elaboração da teoria da Ciência da Informação. Contudo, as transformações de minha pesquisa e a análise acadêmica devem-se ao meu vínculo profissional com a Secretaria de Cultura do Município de Ribeirão Preto, na direção dos dois museus em Ribeirão Preto (Museu Histórico e Museu do Café), tomados como pesquisa de campo, por dois anos no desenvolvimento do doutorado, e à minha admissão no processo seletivo da Universidade de São Paulo, no Departamento de Física e Matemática, em 2004, no Curso de Ciência da Informação, nessa mesma cidade. Contudo, para melhor esclarecer os eixos de pesquisa, irei relatar o período de instalação na cidade de Ribeirão Preto. 4. Museu Histórico e Museu do Café de Ribeirão Preto Após a finalização do mestrado na ECA-US P, com a dissertação em Ação Cultural, com o término da Bolsa Capes, no valor de R$ 800,00 (oitocentos reais) não poderia sobreviver na cidade de São Paulo. Enviei o curriculo vitae para algumas instituições, prestei concursos públicos (Agência Nacional de Saúde e Fundação Oswaldo Cruz, ambas no Rio de Janeiro)
16 apesar de aprovada em duas fases, não fui selecionada para os cargos correspondentes, durante a entrevista. Em outubro de 2001 um trabalho temporário, durante a 2ª Feira do Livro de Ribeirão Preto, trouxe-me a Ribeirão Preto e, a convite do Secretário da Cultura, Galeno Amorim, passei a coordenar os trabalhos de preservação do arquivo público e de dois museus no cargo de coordenação da área patrimonial da Secretaria Municipal de Cultura. Assim, do projeto de Planejamento do Museu Histórico e do Café, Plano Diretor para os Museus, formação de comissões entre USP e Prefeitura Municipal (vale lembrar que os museus municipais ocupam a área do Campus USP e são tombados pelo patrimônio estadual) é possível identificar a magnitude dos problemas encontrados na edificação, entorno, cuidados do tratamento do acervo, reserva técnica, monitorias. Assim, no projeto apresentado ao secretário municipal relatei: [...] De outubro de 2001 a março de 2003, medidas de urgência e o projeto de reforma estrutural provocaram a identificação de problemas museológicos e a necessidade da elaboração de um Plano Diretor para estes museus [...]. (ESPÍRITO SANTO, 2003). Com planejamento conjunto com o Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico (Condephaat), órgão da Secretaria de Estado da Cultura, que tem por objetivo proteger, valorizar e divulgar o patrimônio cultural no estado, providenciamos a retirada das telhas e a sua lavagem, o que para mim representou uma atitude além do sentido da preservação. Ao recolocá-las, comprova-se o desafio da conservação no modo de fazer, de quem o fez, no sentido da beleza e na ação mediadora do patrimônio edificado (intervenção e criar acessibilidade) inicialmente numa fazenda produtora de café e, posteriormente, no Campus da Universidade de São Paulo, no Museu Histórico e de ordem geral Plínio Travassos dos Santos e no Museu do Café Cel. Francisco Schmidt. A realização de uma exposição: Novos Tempos para os Museus Histórico e do Café de Ribeirão Preto, deu início à reabertura dos museus após quatro meses de reforma estrutural e de recuperação dos prédios do século XIX e de 1948, e suporte à monitoria universitária na recepção e no agendamento de escolas do ensino fundamental, médio, superior e do público espontâneo. A exposição, composta de oito painéis, construídos a partir de sobras de madeira peroba rosa, solução econômica da maneira do reciclar, foi elaborada mediante a experiência, execução dos projetos e medidas urgentes. Conta com a exibição de documentos textuais, registros fotográficos do cotidiano da reforma dos prédios dos museus, fragmentos de composição das antigas construções, peças classificadas, objetos históricos encontrados nos porões, do uso da área verde pela comunidade, dos princípios e objetivos de um Plano Diretor para os museus. (ESPÍRITO SANTO, 2003).
17 Em 2003, com a apresentação do Projeto de Restauro dos museus Histórico e do Café ao Ministério Público, à Prefeitura Municipal e ao Condephaat e a participação no Curso Formação de Público em Ação Cultural, da Profa. Dra. Maria Helena Pires, da ECA/USP, no programa de doutorado, definiram-se as próximas fases desafiadoras na atividade de Coordenação da Memória Histórica de Ribeirão. Desta forma, nova questão surgiu compondo as ideias de intervenção: como associar a experiência com pesquisa cultural, mediação e a necessidade de tratar esses mesmos acervos e disseminação social? A atuação profissional nos museus da cidade de Ribeirão Preto, estado de São Paulo, contribuiu para uma discussão da importância da pesquisa em torno da identidade cultural desses museus, do distanciamento da academia apesar de ocupar um espaço interno na Universidade de São Paulo, da ausência de uma comunicação entre a produção de conhecimento e o atendimento público. Por isso, estratégias relacionadas a uma determinada política cultural do município foram tomadas. No exercício no cargo de Chefe de Preservação do Patrimônio Histórico da Secretaria de Cultura de Ribeirão Preto, com diretrizes estabelecidas pelo governo aos Museus e Arquivo Público Municipais, no período de outubro de 2001 a janeiro de 2004, pude contribuir para localizar os problemas comuns às administrações públicas, enfrentados no campo da Cultura, na ausência de um projeto de preservação. Mesmo assim, reorganizamos o Conselho de Patrimônio Arquitetônico, Artístico e Cultural de Ribeirão Preto (Conpaac), no qual atuei como primeira secretária, buscando compreender as necessidades da comunidade e, nesse campo de atuação (ESPÍRITO SANTO; REGISTRO, 2005), conseguindo várias vitórias práticas, como o uso público de verba compensatória para restauro dos museus em questão. Passaram-se os anos e boa parte desse tempo permaneci em instituições de guarda, preservação de acervos mediados pelas técnicas aplicadas à biblioteconomia, arquivologia e museologia. Todavia, agregam-se a participação e organização de seminários, de oficinas, encontros e, principalmente, ações sociais nos programas como Conselho da Comunidade Solidária e Projeto Rondon, em sua fase na democracia, a partir do Governo Lula. 5. A experiência de docência no quinquênio na USP 2004/ no Curso Ciência da Informação e da Documentação. Reflexões e práticas A narrativa deste memorial, a partir deste ponto, inclui a informação do vínculo como professora Assistente, admitida por processo seletivo na categoria MS-2, para ministrar disciplinas no Curso de Ciências da Informação e da Documentação, no Departamento de Física e Matemática, na Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras, no campus da Universidade de São Paulo em Ribeirão Preto. E após o quinquênio na condição precária, a aprovação no concurso para a vaga de Mediação e Informação, inaugurou uma nova fase em minha vida profissional e na acadêmia.
18 Nele estão demonstradas as atividades relativas à construção do Ensino, Pesquisa e Extensão, com dedicação exclusiva do vínculo empregatício, do funcionalismo público, com a Universidade de São Paulo, desde maio de Tais atividades procuraram e objetivaram consolidar o processo de formação profissional no contexto de competências da Ciência da Informação, cujas linhas de organização da informação e de mediação da informação orientam, até o presente momento, o exercício profissional. O desenvolvimento do projeto de doutorado, levando como tema a formação dos acervos dos museus Histórico e do Café, foi desenvolvido a partir do conceito de colecionismo, com foco na personagem empreendedora dos museus, em sua forte noção e ideário de uma instituição pública voltada para a educação, especialidade da liderança do educador, jornalista, advogado e museólogo Plínio Travassos dos Santos, de 1948 a A tese foi defendida no ano de 2009, na Universidade Estadual Júlio Mesquita (Unesp), campus de Marília. Procuro demonstrar, neste breve cenário, a experiência de docência no quinquênio ( ), a relação da pesquisa acadêmica com a orientação dos alunos sem bolsa e dos contemplados com as bolsas Ensinar com Pesquisa e Aprender com Cultura e Extensão, a criação e desenvolvimento dos projetos de extensão dirigidos à comunidade ribeirãopretana, além de discutir os processos da investigação da mediação da informação e da memória institucional, no município e região de Ribeirão Preto. No período de 2007 a 2009 as pesquisas orientadas de Trabalho de Conclusão de Curso focaram as materialidades de seus acervos, tonificadas pelas ênfases e fundamentos teóricos da Ciência da Informação, descrita abaixo: 1. Elaine Marcussi. Vila Tibério: um patrimônio da cidade em transformação. Documentação fotográfica e a Organização da Informação a partir do acervo do Jornal da Vila de Ribeirão Preto Trabalho de Conclusão de Curso (Ciências da Informação e Documentação) Faculdade de Filosofia Ciências e Letras, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, Ingresso no Mestrado na Escola de Enfermagem da USP/RP. 2.Marcel Santos. A Análise da Metodologia de Indexação: Documentos Iconográficos em Bibliotecas Escolares Trabalho de Conclusão de Curso (Ciências da Informação e da Documentação) Faculdade de Filosofia Ciências e Letras, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, Priscila Sato. O Museu de Arte de Ribeirão Preto: estudo do usuário Trabalho de Conclusão de Curso (Ciências da Informação e da Documentação) Faculdade de Filosofia Ciências e Letras, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, Talita Carvalho. Patrimônio Cultural em Descalvado: contexto e sistematização Trabalho de Conclusão de Curso (Ciências da Informação e da Documentação) Faculdade de Filosofia Ciências e Letras, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, Najara Gomes. Resgate de memória institucional: um estudo de caso da Companhia açucareira Vale do Rosário Trabalho de Conclusão de Curso (Ciências da Informação e da Documentação) Faculdade de Filosofia Ciências e Letras, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, 2007.
19 6. Gisele Machado da Silva. A linguagem dos documentos administrativos da Rede Estadual de Ensino: um estudo sobre o acesso e uso dos professores Trabalho de Conclusão de Curso (Ciências da Informação e Documentação) Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, Nair Silva de Oliveira. Proposta de Guia de Fontes Bibliográficas para profissionais do Programa de Saúde da Família Trabalho de Conclusão de Curso (Ciências da Informação e Documentação) Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, Paulo César Silveira de Alcântara. Subsídios para a implantação do C.E.M.M. - Centro Municipal de Memória de Sertãozinho Trabalho de Conclusão de Curso (Ciências da Informação e Documentação) Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, Juliana Sales. A Biblioteca de José Olympio (provisório) Curso (Ciência da Informação e da Documentação) Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, Paula Emboaba. Organização do acervo da Floresta da USP de Ribeirão Preto Orientação de outra natureza (Ciências da Informação e Documentação) Faculdade de Filosofia Ciências e Letras, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, Assim, tomei as próprias orientações aos alunos como ponto de referência e para contextualizar os argumentos da pesquisa nos acervos documentais e investigar a formação/mediação dos acervos das instituições curadoras da documentação pública. Na base da teoria documental, isto é, aquela que fortalece os laços com as materialidades do documento - foram retomados os itens do projeto anterior, intitulado: No corredor do café: as mediações das linguagens documentárias para as transformações das instituições-memória. No projeto inicial, no ingresso na docência, estão apresentados os conceitos norteadores de que a história se faz com as relações sócias, na análise documentária e discute os estudos de autores da Ciência da Informação, como Kobashi, Smit, Tálamo focando a representação a linguagens documentárias do projeto acadêmico ( ). Este norteou, redimensionou as discussões e formulou outros problemas ( ), representados no projeto ( ) intitulado Mediação da informação estruturada nas instituições culturais, baseado nas linhas da organização e mediação da informação. 6. Disciplinas de graduação ministradas e a relação como projeto de pesquisa e pedagógico As disciplinas ministradas nesse períodos são elencadas abaixo: Linguagens Documentárias
20 Legislação, Ética e Informação Representação Temática Políticas da Informação Documentação Audiovisual Mediação Cultural: Organização de Acervos e Produtos Ética e Informação Políticas da Informação Documentação Audiovisual Ética e Informação Mediação e recepção da informação Políticas da Informação Documentação Audiovisual Estágio Ética e Informação Mediação e recepção da informação Estágio Políticas da Informação Documentação Audiovisual Estágio Ética e Informação Mediação e recepção da informação Políticas da Informação Documentação Audiovisual Estágio Ética e Informação Mediação e recepção da informação 2010.
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