LITERATURA E CINEMA: UMA ANÁLISE DO FILME A HORA DA ESTRELA
|
|
- Alfredo David Rijo Gomes
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 LITERATURA E CINEMA: UMA ANÁLISE DO FILME A HORA DA ESTRELA Marcio Carvalho da Silva (especialista/unit) Antonielle Menezes Souza (especialista/unit) O artigo que definimos como referencial teórico é resultado do artigo a A obra de arte na época de suas técnicas de reprodução, do filósofo alemão Walter Benjamin. Nesta pesquisa, fundamentaremos o objeto de estudo com uma análise acerca da reprodutibilidade técnica da obra de arte como objetivo de discorrer uma leitura estética do filme A hora da estrela, pelo viés da recriação cinematográfica pela análise do Randal Johnson na perspectiva da transposição do suporte literário para o fílmico. De forma enfática é possível perceber que Walter Benjamin não se posiciona de forma hermética, quanto às técnicas de reprodução artística em voga no seu tempo. Caso repudiasse peremptoriamente, é possível supor que ele não afirmaria acerca das novas condições de criação artística, quando reconhecendo o surgimento das condições o teórico de certa forma assevera que a arte sempre foi passível de reprodução desde as mais remotas épocas das fundições e cunhagens gregas até o advento do cinema. Anda segundo o teórico há um paralelo, ou dos elementos equidistantes na reprodução da obra de arte. Estes elementos resultam das técnicas de reprodução na perspectiva que desvalorizam o hic et nunc, ou o aqui e agora da obra de arte, visto que a noção de autenticidade não tem sentido para qualquer reprodução, sejam elas técnicas advindas da máquina ou não, surgidas como resultado do trabalho artesanal. Outro momento em que se destaca o pensamento benjaminiano sobre a temática, é quando o autor destaca o aprofundamento das percepções advindas com as técnicas de reprodução: Alargando o mundo dos objetos dos quais tomamos conhecimento, tanto no sentido visual como no auditivo, o cinema acarretou, em conseqüência, um aprofundamento da percepção. E é em decorrência disso que suas realizações podem ser analisadas de forma bem mais exata e com número bem maior de perspectivas do que aquelas oferecidas pelo teatro ou pintura. Com relação à pintura a superioridade do cinema se justifica naquilo que lhe permite melhor analisar o conteúdo dos filmes e pelo fato de fornecer ele, assim, um levantamento da realidade incomparavelmente mais preciso. [...] 1
2 Graças ao cinema e aí está uma das suas funções revolucionárias pode-se conhecer, doravante, a identidade entre o aspecto da fotografia e o seu uso científico, até então amiúde divergente. (BENJANIM, 1969, p. 28). Ao que parece no tocante a citação, Benjamin reconhece no cinema o suporte de aprofundamento dos elementos perceptivos ao público cinematográfico. Portanto, os elementos técnicos de luz e som corroboram para desvincular a visão do público de uma consciência captada de forma imediata, constituída por um determinado instante estático. Mas os elementos intrínsecos um amálgama de elementos intrínsecos a obra para exercício dialético analítico do espectador, quando este se desvincula da perspectiva da objetiva a fim de explorar múltiplos ângulos de visão. Configura-se desse modo o segundo trecho exposto acima, a primazia do cinema frente à pintura e ao teatro ao conceber nestas duas manifestações artísticas a quantidade de perspectivas menor que no cinema. Pois, a referida perspectiva do filme aborda as instâncias mais profundas do conteúdo, desvinculando-se da mera objetividade da obra em questão. Prosseguindo em nível de elucidação, é relevante ressaltar ainda a observação de Benjamin acerca da importância da função revolucionária do cinema no contexto fílmico. Assim sendo, à medida que é discorrida a análise sobre o estudo cinematográfico, é relevante realizar uma leitura perspicaz dos elementos que encadeiam o discurso cinematográfico. Reforçando que: [...] o discurso cinematográfico inscreve suas configurações significantes em suportes sensoriais de cinco espécies: a imagem, o som musical, o som fonético das falas, o ruído, o traçado gráfico das menções escritas. A análise estrutural, é verdade, interessa-se pela figura, não por seu suporte material. (METZ, 1971, p. 15). Desta forma, Christian Metz argumenta que o discurso do cinema, ressalta a evidência da linguagem cinematográfica pela relação sensorial das mensagens expressas por este sistema de linguagem. Sobre a linguagem é relevante destacam no filme: A realidade fílmica de uma imagem visual, no caso de um filme, é um jogo de luz e sombras que transmite uma ilusão de realidade, uma ilusão produzida por um aparato complexo que desaparece no processo de produção. A imagem é uma representação analógica, contínua, icônica da realidade. A linguagem verbal é uma 2
3 representação não analógica, descontínua e basicamente simbólica da realidade (JOHSON, p. 12, 1982). Tomando como referência a sinestesia, característica da linguagem cinematográfica, o filme A hora da estrela representa um exemplo muito interessante acerca pelo intrincado sistema de linguagens da arte audiovisual. O texto fílmico é resultado da adaptação do romance homônimo da escritora Clarice Lispector, produzido no ano de 1985, pela cineasta Suzana Amaral. O texto narra da trajetória e os dramas da personagem protagonista Macabéa, interpretada pela atriz Marcela Cartaxo, ao interpretar de forma quase visceral as desventuras de viver, ou melhor, sobreviver de uma migrante nordestina na metrópole do Rio de Janeiro. Na narrativa fílmica é explanada uma história aparentemente simplória e comum a um segmento estereotipado do migrante nordestino representado pela personagem principal, personagens quase desvalidos em busca da ideia utópica da cidade grande. Uma vida simples é representada sem grandes produções, como cenário, figurino, trilha sonora ou um trabalho mais perspicaz no que se refere a elementos técnicos para a produção de uma película. Como é possível perceber no bojo da obra: O silêncio, na obra de Clarice Lispector, é tanto um tema com o qual seus personagens estão às voltas, como uma atmosfera que marca o espaço interno dessas mesmas personagens, ou algo que está no horizonte do processo de criação da autora, que sinaliza para ele quando, por exemplo, identifica o romance A hora da estrela como um silêncio (CLB, 2004, 248). É relevante observar que o filme assim como o romance, aborda com bastante veracidade um tema recorrente o silêncio característico da situação dos migrantes nordestinos há anos atrás, na perspectiva de chegar a cidade grande, e se deparara com agruras enfrentadas frente à nova si com a nova realidade: longe da família, desvalidos e sem recursos financeiros, atroz realidade muito bem representava pelas desventuras da personagem Macabéa. O discurso cinematográfico expresso por Metz ressalta que os suportes sensoriais são de cinco espécies, nesta pesquisa será aborda de forma detalhada alguns elementos no filme A hora da estrela, com o objetivo de mostrar como o cinema, apesar das técnicas de reprodução, mentem elementos artísticos. É relevante principiar pela a reflexão acerca da recriação: 3
4 A impossibilidade evidente de traduzir mensagens estéticas neste caso, textos de poesia e prosa leva Haroldo de Campos propôs uma teoria de tradução como recriação: com base nesta recriação teremos, como quer Bense, em outra língua, uma outra informação estética, autônoma, mas ambas estarão ligadas por uma relação de isomorfia: serão diferentes enquanto linguagem, mas como os corpos isomorfos, cristalizar-se-ão dentro de um mesmo sistema (JOHNSON, p. 6, 1982). Conforme é possível verificar, a concepção de recriação é resultado da reflexão do Haroldo de Campos acerca da produção de mensagens estéticas, neste caso o texto fílmico. O argumento do teórico vem corroborar com o surgimento de uma nova obra de arte a partir de uma nova informação, tomando como pressuposto neste caso o texto de Clarice Lispector e a recriação realizada pela cineasta Suzana Amaral. Desta forma, é possível ilustrar a atuação do cineasta quando explora com bastante propriedade a imagem: A imagem fílmica também não tem nada que corresponda à primeira articulação da linguagem verbal. Teorias cinematográficas tradicionais definem o plano, a unidade elementar do discurso fílmico, como o equivalente a uma palavra na linguagem verbal. Assim como as palavras se combinam em frases, os planos se combinam em sequencias. Esta teoria está baseada na falta de uma profunda investigação da natureza da unidade linguística e da imagem (o plano) como unidade elementar do filme (JOHSON, p. 14, 1982). Tomando como parâmetro o argumento do pesquisador americano, é possível estabelecer um nexo entre o processo de recriação e o cinema de autor, tomando como referência a direção de Suzana Amaral quando trabalha com a imagem cinematogr. O cinema autoral é uma expressão criada com o objetivo de nomear uma proposta estética com o propósito de criar um filme cuja proposta é artística, desvinculando-se da mera referência ao texto literário. Fundamentando assim um dos suportes sensoriais Marschal Mcluran afirma que o vestuário e habitação são extensões da pele do ser humano. O trecho que segue constituirá referencial para a posterior análise do filme, segundo o teórico: O vestuário, como extensão da pele, pode ser visto como um mecanismo de controle térmico e como meio de definição do ser social. Nisto o vestuário e a habitação são parentes próximos, quase gêmeos, embora a roupa seja o mais próximo e o mais velho. A habitação prolonga os mecanismos internos de controle térmico de 4
5 nosso organismo, enquanto a roupa é a extensão mais direta da superfície do nosso corpo (MACLUHAN, 2000, p. 140). Em conseguinte, Metz afirma que o cinema de arte expressa significância universal independente da língua, já que o seu aspecto mais relevante é a relação estabelecida entre uma série de discursos artísticos, sociais, políticos, a depender da temática da obra. Confirmando: Também não vemos de que maneira uma abordagem semiológica poderia negligenciar a forma do conteúdo dos diferentes filmes (este termo é tomado no sentido de Hjelmslev): arranjo de que chamamos os temas do filme (e que, mesmo analisando de outra forma, permanece de natureza temática ), semiológica encontra inevitavelmente a sociologia, a história das culturas, a estética, a psicanálise [...] (METZ, 1971, p. 16). Ao ressaltar a palavra conteúdo do fragmento anterior, é possível estabelecer um diálogo com Walter Benjamin, quando expressou anteriormente no tocante ao conteúdo da obra de arte, fato também abordado por Christian Metz, onde será possível construir uma relação de analogia nos princípios operantes dos dois pesquisadores quanto à expressão do texto fílmico. Metz explicita que a análise semiológica em vista de sua natureza investigativa, açambarca as demais teorias da análise do filme, desvinculando-se da linguística e penetrando no estudo de todo o tipo de linguagem do signo cinematográfico com o objetivo de analisar incisivamente o seu conteúdo. Além do conteúdo é relevante explicitar que a especificidade da forma, não constitui antagonismo quanto ao plano da expressão, mas é verificada a coexistência entre os dos elementos primordiais no bojo da obra. Desta forma, tomando como parâmetro o vasto universo da semiologia é possível realizar o estudo dos códigos implícitos e explícitos do objeto de estudo, atentando para a narrativa, figurino, fotografia, trilha sonora e a direção com o objetivo de desvelar a o entrelaçamento de códigos distintos no filme: cromático, musical e linguístico. Antes de prosseguir análise acerca da semiótica da imagem e a recriação do filme cabe salientar, que será abordada a reprodutibilidade técnica da obra de arte tomando como parâmetro a teoria abordada e as análises realizadas buscando elucidar, que apesar de serem advindas da máquina produtora de símbolos no texto 5
6 fílmico os objetos sejam inanimados ou não expressam poesia um inovação estática expressa pelo cinema autoral. Um dos critérios que distinguem o cinema comercial cuja meta é atingir uma grande audiência pela exposição de temas polêmicos pelo sexo, violência ou uma visão exótica de certos segmentos culturais, difere do cinema de arte na qual a função estética ou poética mantém uma relação de ambigüidade com o código de origem, a exemplo da obra literária abordada. Cabe distinguir que as imbricações entrelaçadas nos dois códigos são indissociáveis já que, não é possível operar na disposição do poético sem comprometer o seu conteúdo. Em vista da reclusão e da falta de potencialidade comercial, é possível constatar esse fato tomando como parâmetro e como ponto de irradiação as leituras realizadas entre o pesquisador norte-americano e Walter Benjamin. Logo, nesta perspectiva é possível verificar que o discurso poético desvela os recônditos mais obscuros do signo em rotação de traduções, cuja leitura se descola de forma frenética ininterruptamente. Assim sendo, analisar este fecundo universo fílmico em consideração a palavra ou imagem resultaria em um equívoco gravíssimo visto que, a hegemonia dos códigos convergiu no filme, resultando no conteúdo cinematográfico. Sobre a interpolação os pesquisadores comentam: De fato, é na poesia que os interstícios da palavra e da imagem visual e sonora sempre foram levados e níveis de engenhosidade surpreendentes. Muito antes de a lingüística ter colocado em evidência (graças, aliás, às prodigiosas aventuras do poético) os regramentos significantes que comandam o engendramento dos signos linguísticos, a poesia trazia, desde suas origens, à flor da pele da imagem, os labirínticos jogos de palavras, fragmentos de palavras, quase-palavras, fluxos e refluxos de vocábulos, forças de tradição e repulsão do som, da letra e do sentido que compõem o campo magnético da poesia (SANTAELLA & NÖTH, p ). Afirmativamente, segundo os autores, as lacunas que distanciavam e divergiam da palavra da imagem, encontrou na poesia um ambiente fértil de convergência resultando na intricada miríade imagética em movimento. Realizando a conexão com o que fora afirmado no trecho acima acerca da atemporal relação entre o signo não verbal e a palavra, é relevante perceber que a matriz da essência dos objetos no qual o texto fílmico reafirmaria a sua relevância poética quando constada com a duração do 6
7 romance, desempenhando definitivamente com o que por ventura venha a ser chamado de cinema global. Com o intuito de estabelecer uma relação estética, e concomitantemente b Buscar elementos teóricos que reconheçam a estética poética advinda da máquina produtora de símbolos, ressalta Walter Benjamin: Para o homem hodierno, a imagem do real fornecida pelo cinema é infinitamente mais significativa, pois se ela atinge esse aspecto das coisas que escapa a qualquer instrumento o que se trata de exigência legítima de toda obra de arte ela só consegue exatamente porque utiliza instrumentos destinados a penetrar, do modo mais intensivo, no coração da realidade (BENJAMIN, 1969, p. 26). No trecho acima, Benjamin admite que os instrumentos técnicos do cinema, constituem significância para apreensão da linguagem cinematográfica pelo homem moderno. Logo, em vista da força incisiva da fala poética o pesquisador destaca que o homem contemporâneo em questão não é um ser passivo prostrado na tela do cinema, este homem da modernidade é capaz entre o filme de arte e o comercial. Além disso, é possível verificar que o autor não se dirige diretamente ao fato fílmico, mas reconhece ser a estética do filme de arte a importância na imagem em razão de ressaltar ser um pré-requisito de legitimidade de toda obra de arte. Segundo Benjamin (1969, p. 26) fica claro que os elementos destinados a penetrar pela imagem cinematográfica, foram operados com êxito pelo cineasta (cineasta), segundo a opinião de Marques: Da necessidade de interiorizar o olhar cinematográfico (que, por natureza, é objetivo) resultou essa visão expressionista, em estado de transe, que apesar da distância de meios quanto de fins, poderia ser associada á estética da fome de Glauber Rocha (à linguag em dos filmes gritados e desesperados onde nem sempre a razão falou mais alto ) (MARQUES, 2001, p. 41). De acordo com Marques os filmes gritados e desesperados representam uma expressiva característica do cineasta Glauber Rocha, quando assinala que este elemento estético também está presente no cinema novo, com o advento de uma linguagem cinematográfica descolonizada em voga na America Latina. Ou seja, apesar de ser fruto da indústria da reprodutibilidade simbólica o filme A hora da estrela é resultado de uma miríade de elementos translinguísticos que 7
8 pode manifestar-se em múltiplas linguagens de forma autônoma, sem a modificação essencial. Expressando uma manifestação cinematográfica contemporânea, fundindo na película momentos da vida universal ou individual do ser humano, em que se materializam em linguagens pela ação do som, da luz, dos figurinos, da fotografia, da trilha sonora e direção artística. REFERÊNCIAS AMARAL, Suzana. A hora da estrela. Direção de Suzana Amaral. Brasil, 1985, 96 min. color. son. CADERNOS DE LITERATURA BRASIEIRA. nº 17 e 18. SÃO Paulo: Instituto Moreira Sales, BENJAMIN, Walter. Coleção os Pensadores. São Paulo: Abril Cultural, JOHNSON, Randal. Literatura e cinema Macunaíma: do modernismo na literatura ao cinema novo. São Paulo: T. A. Queiroz, MACLUHAN, Marshall. Os meios de comunicação como extensão do homem. 13. ed. são Paulo: Cultriz. MARQUES, Ivan. A geografia barroca do destino. In: Cult, nº 52, novembro São Paulo. p METZ, Christian. Linguagem e cinema. São Paulo: Perspectiva,
Fraturas e dissonâncias das imagens no regime estético das artes
Fraturas e dissonâncias das imagens no regime estético das artes Raquel do Monte 1 RESENHA RANCIÈRE, Jacques. O destino das imagens. Rio de Janeiro: Contraponto, 2012. 1. Doutoranda em Comunicação, PPGCOM-UFPE.
Leia maisQUEM LÊ ALFA É O CARA: AS RELAÇÕES ARGUMENTATIVAS ESTABELECIDAS ENTRE ENUNCIADOR E ENUNCIATÁRIO
QUEM LÊ ALFA É O CARA: AS RELAÇÕES ARGUMENTATIVAS ESTABELECIDAS ENTRE ENUNCIADOR E ENUNCIATÁRIO Ana Karla Pereira de MIRANDA Universidade Federal do Mato Grosso do Sul PPGMEL ak_miranda@hotmail.com Resumo:
Leia maisEsta é uma breve análise de uma peça publicitária impressa que trabalha com o
Chapeuzinho Vermelho ou Branca de Neve? O sincretismo imagem, texto e sentido. 1 Autor: Fernanda Rodrigues Pucci 2 Resumo: Este trabalho tem por objetivo analisar um anúncio de publicidade impressa em
Leia maisWalter Benjamin e o papel do cinema na sociedade
Walter Benjamin e o papel do cinema na sociedade Em sua obra A Obra de arte na era da sua reprodutibilidade técnica (1936), Walter Benjamin (1892-1940) analisa as novas técnicas da reprodução da arte abordando
Leia maisO RÁDIO COMO INSTRUMENTO DE PERPETUAÇÃO DA CULTURA DOS POVOS ÉTNICOS DE IJUÍ
O RÁDIO COMO INSTRUMENTO DE PERPETUAÇÃO DA CULTURA DOS POVOS ÉTNICOS DE IJUÍ VAN RIEL, Oscar Michel dos Santos 1 ; SANTOS, Janaíne dos 2 Palavras-chave: Linguagem Radiofônica. Cultura. Identidade Étnica.
Leia maisSistema de signos socializado. Remete à função de comunicação da linguagem. Sistema de signos: conjunto de elementos que se determinam em suas inter-
Algumas definições Sistema de signos socializado. Remete à função de comunicação da linguagem. Sistema de signos: conjunto de elementos que se determinam em suas inter- relações. O sentido de um termo
Leia maisO que é uma instalação?
O que é uma instalação? A arte contemporânea vive, pulsa, voa, viaja e morre. Absorve e constrói o espaço à sua volta ao mesmo tempo que o desconstrói. A desconstrução de espaços, de conceitos e idéias
Leia maisProf. Volney Ribeiro
A REDAÇÃO NO ENEM Prof. Volney Ribeiro Professor de língua portuguesa Especialista em Gestão Educacional Mestrando em Letras A prova de redação exigirá de você a produção de um texto em prosa, do tipo
Leia maisINTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA
INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação
Leia maisEXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA
EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA Rogério Santos Grisante 1 ; Ozilia Geraldini Burgo 2 RESUMO: A prática da expressão corporal na disciplina de Artes Visuais no Ensino Fundamental II pode servir
Leia maisO Planejamento Participativo
O Planejamento Participativo Textos de um livro em preparação, a ser publicado em breve pela Ed. Vozes e que, provavelmente, se chamará Soluções de Planejamento para uma Visão Estratégica. Autor: Danilo
Leia maisCURIOSIDADE É UMA COCEIRA QUE DÁ NAS IDÉIAS
PAUTA DO ENCONTRO Início : 13hs30 1. Parte teórica 20 2. Oficina elaboração de mapas conceituais e infográficos ( processo) 40 3. Socialização dos resultados ( produto) 40 4. Avaliação geral da proposta
Leia mais1 Um guia para este livro
PARTE 1 A estrutura A Parte I constitui-se de uma estrutura para o procedimento da pesquisa qualitativa e para a compreensão dos capítulos posteriores. O Capítulo 1 serve como um guia para o livro, apresentando
Leia maisConhecendo o Aluno com Deficiência Múltipla
I - [FICHA DE AVALIAÇÃO SOBRE O ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA] Usar letra de forma É importante considerarmos que o aluno com deficiência múltipla da Rede Municipal de Ensino do Rio de Janeiro possui
Leia maisSIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE
SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes
Leia maisA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática
1 A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática Introdução Neste artigo apresenta-se uma pesquisa 1 que tem por tema a formação inicial de professores
Leia maisCONFERÊNCIA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ARTÍSTICA. A educação artística como arte de educar os sentidos
CONFERÊNCIA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ARTÍSTICA Porto, Casa da Música, 29-31 de Outubro de 2007 A educação artística como arte de educar os sentidos Yolanda Espiña (Escola das Artes Universidade Católica Portuguesa)
Leia maisLÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA BRASILEIRA. Apontar não é falta de educação
LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA BRASILEIRA Leia o texto a seguir e responda à questão 13. Apontar não é falta de educação A apontação na língua de sinais brasileira faz parte da língua. Ela serve para diferentes
Leia maisObjetivos. Introdução. Letras Português/Espanhol Prof.: Daniel A. Costa O. da Cruz. Libras: A primeira língua dos surdos brasileiros
Letras Português/Espanhol Prof.: Daniel A. Costa O. da Cruz Libras: A primeira língua dos surdos brasileiros Objetivos Apresentar a discussão atual sobre a primeira língua dos surdos: a língua de sinais;
Leia maisO mundo lá fora oficinas de sensibilização para línguas estrangeiras
O mundo lá fora oficinas de sensibilização para línguas estrangeiras Ligia Paula Couto (Universidade Estadual de Ponta Grossa) Introdução Este artigo relatará a experiência de um grupo de alunos e professores
Leia maisApresentação. Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil
Apresentação Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil 2 No Brasil, no final da década de 1990, as questões colocadas pela globalização, tais como o desemprego, a falta de qualificação de
Leia maisCidadania, Infância e a Estética do Olhar
Cidadania, Infância e a Estética do Olhar Professora: Ana Lúcia Machado Professora da Rede Municipal de Florianópolis desde 1987 MSc. Em Educação e Cultura UDESC O que vem a ser a pesquisa como princípio
Leia maisI OS GRANDES SISTEMAS METAFÍSICOS
I OS GRANDES SISTEMAS METAFÍSICOS A principal preocupação de Descartes, diante de uma tradição escolástica em que as espécies eram concebidas como entidades semimateriais, semi-espirituais, é separar com
Leia maisComposição dos PCN 1ª a 4ª
Composição dos PCN 1ª a 4ª Compõem os Parâmetros os seguintes módulos: Volume 1 - Introdução - A elaboração dos Parâmetros curriculares Nacionais constituem o primeiro nível de concretização curricular.
Leia maisELABORAÇÃO DE PROJETOS
Unidade II ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA Profa. Eliane Gomes Rocha Pesquisa em Serviço Social As metodologias qualitativas de pesquisa são utilizadas nas Ciências Sociais e também no Serviço Social,
Leia maisSistemas de Informação I
+ Sistemas de Informação I Teoria geral dos sistemas Ricardo de Sousa Britto rbritto@ufpi.edu.br + Introdução n Necessário entender inicialmente os conceitos básicos e base filosófica que norteiam sistemas
Leia maisCRISTO E SCHOPENHAUER: DO AMAR O PRÓXIMO COMO A TI MESMO À COMPAIXÃO COMO FUNDAMENTO DA MORAL MODERNA
CRISTO E SCHOPENHAUER: DO AMAR O PRÓXIMO COMO A TI MESMO À COMPAIXÃO COMO FUNDAMENTO DA MORAL MODERNA JÉSSICA LUIZA S. PONTES ZARANZA 1 WELLINGTON ZARANZA ARRUDA 2 1 Mestranda em Filosofia pela Universidade
Leia maisA LEITURA NA VOZ DO PROFESSOR: O MOVIMENTO DOS SENTIDOS
A LEITURA NA VOZ DO PROFESSOR: O MOVIMENTO DOS SENTIDOS Victória Junqueira Franco do Amaral -FFCLRP-USP Soraya Maria Romano Pacífico - FFCLRP-USP Para nosso trabalho foram coletadas 8 redações produzidas
Leia maisElaboração de perfis longos dentro do projeto Memória Visual através da fotografia: revitalização do Cais Mauá
Elaboração de perfis longos dentro do projeto Memória Visual através da fotografia: revitalização do Cais Mauá José Lourenço Degani 1 1. Introdução Quando, dentro do projeto Memória Visual Através da Fotografia:
Leia maisO COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR
Título do artigo: O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Área: Gestão Coordenador Pedagógico Selecionadora: Maria Paula Zurawski 16ª Edição do Prêmio Victor Civita Educador
Leia maisESTATÍSTICAS, O ABECEDÁRIO DO FUTURO
ESTATÍSTICAS, O ABECEDÁRIO DO FUTURO Maria João Valente Rosa Membro do Conselho Superior de Estatística; Professora Universitária da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas/ Universidade Nova de Lisboa;
Leia maisProcesso de Pesquisa Científica
Processo de Pesquisa Científica Planejamento Execução Divulgação Projeto de Pesquisa Relatório de Pesquisa Exposição Oral Plano de Pesquisa Pontos de referência Conhecimento Científico É a tentativa de
Leia maisRESENHA resenha resumo resenha crítica Título: Identificação do resenhista: Referência: Dados sobre o(s) autor(es): Dados sobre a obra: Apreciação:
RESENHA Resenha é a apreciação crítica sobre uma determinada obra (livro, artigo, texto, filme, etc.). Trata-se de um breve texto, semelhante a um resumo, que visa comentar um trabalho realizado. Será
Leia maisUNIDADE I OS PRIMEIROS PASSOS PARA O SURGIMENTO DO PENSAMENTO FILOSÓFICO.
UNIDADE I OS PRIMEIROS PASSOS PARA O SURGIMENTO DO PENSAMENTO FILOSÓFICO. PARTE 1 O QUE É FILOSOFIA? não é possível aprender qualquer filosofia; só é possível aprender a filosofar. Kant Toda às vezes que
Leia maisProf. Kildo Adevair dos Santos (Orientador), Prof.ª Rosângela Moura Cortez UNILAVRAS.
BARBOSA, S. L; BOTELHO, H. S. Jogos e brincadeiras na educação infantil. 2008. 34 f. Monografia (Graduação em Normal Superior)* - Centro Universitário de Lavras, Lavras, 2008. RESUMO Este artigo apresenta
Leia maisRESENHA. Magali Aparecida Silvestre. Universidade Federal de São Paulo Campus Guarulhos e-mail: magali.silvestre@unifesp.br
RESENHA Magali Aparecida Silvestre Universidade Federal de São Paulo Campus Guarulhos e-mail: magali.silvestre@unifesp.br Resenha da obra: Didática: embates contemporâneos Maria Amélia Santoro Franco (org.)
Leia mais5 CONCLUSÃO. 5.1. Resumo
70 5 CONCLUSÃO 5.1. Resumo Conforme visto no capítulo anterior, por meio das análises dos resultados da pesquisa de campo, realizadas no software SPSS 17.0 versão Windows, foram obtidas as funções de utilidade;
Leia maisExercícios Teóricos Resolvidos
Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Exatas Departamento de Matemática Exercícios Teóricos Resolvidos O propósito deste texto é tentar mostrar aos alunos várias maneiras de raciocinar
Leia maisResenha: SEMPRINI, Andrea. A Marca Pós-Moderna: Poder e Fragilidade da Marca na Sociedade Contemporânea. São Paulo : Estação das Letras, 2006.
Resenha: SEMPRINI, Andrea. A Marca Pós-Moderna: Poder e Fragilidade da Marca na Sociedade Contemporânea. São Paulo : Estação das Letras, 2006. Nicole Plascak 1 Resumo: A marca pós-moderna é resultado de
Leia maisPedagogia Estácio FAMAP
Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas
Leia maisFILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1. Introdução. Daniel+Durante+Pereira+Alves+
I - A filosofia no currículo escolar FILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1 Daniel+Durante+Pereira+Alves+ Introdução O+ ensino+ médio+ não+ profissionalizante,+
Leia maisA DISLEXIA E A ABORDAGEM INCLUSIVA EDUCACIONAL
A DISLEXIA E A ABORDAGEM INCLUSIVA EDUCACIONAL Adriana de Souza Lemos dryycalemos@hotmail.com Paulo Cesar Soares de Oliveira libras.paulo@hotmail.com FACULDADE ALFREDO NASSER RESUMO: O objetivo dessa pesquisa
Leia maisDenise Fernandes CARETTA Prefeitura Municipal de Taubaté Denise RAMOS Colégio COTET
O DESENVOLVIMENTO DA LINGUAGEM INFANTIL NAS PERSPECTIVAS SÓCIO-HISTÓRICA, ANTROPOLÓGICA E PEDAGÓGICA: UM ESTUDO DO REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL DA EDUCAÇÃO INFANTIL Denise Fernandes CARETTA Prefeitura
Leia maisCONSCIÊNCIA ECOLÓGICA E POLINIZAÇÃO DE PLANTAS DO BIOMA CAATINGA: A UTILIZAÇÃO DE METODOLOGIAS DIFERENCIADAS EM SALA DE AULA.
CONSCIÊNCIA ECOLÓGICA E POLINIZAÇÃO DE PLANTAS DO BIOMA CAATINGA: A UTILIZAÇÃO DE METODOLOGIAS DIFERENCIADAS EM SALA DE AULA. Iara Késia Alves dos Santos (1); Tamires Araújo Fortunato (2); Jorgeana de
Leia maisFotografia: Arte,Ciência e Tecnologia
Fotografia: Arte,Ciência e Tecnologia E.E. Frontino Guimarães Sala 5 2ª Sessão Professor(es) Apresentador(es): Meire Pereira de França Roseli Fernandes Euquério Lima Realização: Foco Desenvolvimento da
Leia maisJUQUERIQUERÊ. Palavras-chave Rios, recursos hídricos, meio-ambiente, poluição, questão indígena.
JUQUERIQUERÊ Resumo Neste breve documentário, um índio faz uma retrospectiva de como ele vivia na região do Rio Juqueriquerê, localizada no litoral norte do Estado de São Paulo. Em seu relato, compara
Leia maisINCLUSÃO DE ALUNOS SURDOS: A GESTÃO DAS DIFERENÇAS LINGUÍSTICAS
INCLUSÃO DE ALUNOS SURDOS: A GESTÃO DAS DIFERENÇAS LINGUÍSTICAS Patrícia Graff (Universidade Federal de Santa Maria UFSM¹) (Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul UNIJUI²) Um
Leia maisUSO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA
USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA Daricson Caldas de Araújo (IFPE) daricsoncaldas@gmail.com RESUMO Este artigo de revisão de literatura
Leia maisBrasil. 5 O Direito à Convivência Familiar e Comunitária: Os abrigos para crianças e adolescentes no
Introdução A convivência familiar e comunitária é um dos direitos fundamentais 1 garantidos pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA, 1990). A lei ainda enfatiza que: Toda criança ou adolescente
Leia maisA HISTÓRIA DA MATEMÁTICA As Fronteiras do Espaço
A HISTÓRIA DA MATEMÁTICA As Fronteiras do Espaço Resumo O interesse do Homem pelo espaço em que vive é coisa muito antiga. Ao longo de muitos séculos, o Homem vem tentando conhecer e representar as diferentes
Leia maisAvaliar uma resenha... Ana Matte/Texto Livre/FALE/UFMG
Basicamente, são 6 pontos a considerar Mas voce não pode deixar de ter em mente a definição: Resenhar é criar um texto próprio e compacto que permita ao leitor conhecer um texto maior, de outro autor,
Leia maisA TEORIA DA PROPOSIÇÃO APRESENTADA NO PERIÉRMENEIAS: AS DIVISÃO DAS PRO- POSIÇÕES DO JUÍZO.
A TEORIA DA PROPOSIÇÃO APRESENTADA NO PERIÉRMENEIAS: AS DIVISÃO DAS PRO- POSIÇÕES DO JUÍZO. Ac. Denise Carla de Deus (PIBIC/CNPq/UFSJ 2000-2002) Orientadora: Prof. Dra. Marilúze Ferreira Andrade e Silva
Leia maisA INFORMÁTICA E O ENSINO DA MATEMÁTICA
A INFORMÁTICA E O ENSINO DA MATEMÁTICA Nélia Caires da Silva Acadêmico de Matemática da FACITEC Andreia Júlio de Oliveira Rocha MSc. Em Ensino de Ciências Naturais e Matemática FACITEC Resumo Essa pesquisa
Leia maisPSICOLOGIA E DIREITOS HUMANOS: Formação, Atuação e Compromisso Social
DESENVOLVIMENTO PSÍQUICO DO BEBÊ DE ZERO A UM ANO DE IDADE À LUZ DA PSICOLOGIA HISTÓRICO-CULTURAL Nadia Mara Eidt; Departamento de Educação; Universidade Estadual de Londrina; Londrina; Paraná, Brasil.
Leia maisIntrodução. instituição. 1 Dados publicados no livro Lugar de Palavra (2003) e registro posterior no banco de dados da
Introdução O interesse em abordar a complexidade da questão do pai para o sujeito surgiu em minha experiência no Núcleo de Atenção à Violência (NAV), instituição que oferece atendimento psicanalítico a
Leia maisPEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL
PEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL Kelly Cristina Costa de Lima, UEPA Aline Marques Sousa, UEPA Cassia Regina Rosa
Leia maisDensímetro de posto de gasolina
Densímetro de posto de gasolina Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia Tema Materiais: propriedades Conteúdos Densidade, misturas homogêneas e empuxo Usos / objetivos Introdução ou aprofundamento do
Leia maisProfa. Ma. Adriana Rosa
Unidade I ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Profa. Ma. Adriana Rosa Ementa A teoria construtivista: principais contribuições, possibilidades de trabalho pedagógico. Conceito de alfabetização: história e evolução.
Leia maisADMINISTRADOR LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E RECURSOS HUMANOS CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DOS CARGOS DO QUADRO DE PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2015. Ensino Médio
Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Médio Etec Etec: Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Área de conhecimento: Ciências humanas e suas tecnologias. Componente Curricular: geografia Série:
Leia maisAntropologia, História e Filosofia
Antropologia, História e Filosofia Breve história do pensamento acerca do homem Um voo panorâmico na história ocidental Cosmológicos 1. Embora o objeto não seja propriamente o homem já encontramos indícios
Leia maisESCOLA ESPECIAL RENASCER- APAE PROFESSORA: JULIANA ULIANA DA SILVA
ESCOLA ESPECIAL RENASCER- APAE PROFESSORA: JULIANA ULIANA DA SILVA PROJETO: ARTES NA EDUCAÇÃO ESPECIAL O CORPO E A MENTE EM AÇÃO LUCAS DO RIO VERDE 2009 APRESENTAÇÃO Em primeiro lugar é preciso compreender
Leia maisCONTRIBUIÇÃO AO PROCESSO DE AUDIÊNCIA PÚBLICA n o 001/2008:
CONTRIBUIÇÃO AO PROCESSO DE AUDIÊNCIA PÚBLICA n o 001/2008: Procedimentos para análise dos limites, condições e restrições para participação de agentes econômicos nas atividades do setor de energia elétrica
Leia maisUMA TOPOLOGIA POSSÍVEL DA ENTRADA EM ANÁLISE 1
UMA TOPOLOGIA POSSÍVEL DA ENTRADA EM ANÁLISE 1 Celso Rennó Lima A topologia..., nenhum outro estofo a lhe dar que essa linguagem de puro matema, eu entendo por aí isso que é único a poder se ensinar: isso
Leia maisOFICINA DE JOGOS MATEMÁTICOS E MATERIAIS MANIPULÁVEIS
OFICINA DE JOGOS MATEMÁTICOS E MATERIAIS MANIPULÁVEIS Mais informações: Site PIBID: http://www.pibid.ufrn.br/ Site LEM/UFRN: http://www.ccet.ufrn.br/matematica/lemufrn/index.html E-mail do LEM/UFRN: lem2009ufrn@yahoo.com.br
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2013. Ensino Médio
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Médio ETEC PAULINO BOTELHO Código: 091 Município: SÃO CARLOS (SP) Área de conhecimento: CIÊNCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS Componente Curricular: GEOGRAFIA Série
Leia mais1 EDUCAÇÃO INFANTIL NATUREZA E SOCIEDADE O TEMPO PASSA... Guia Didático do Objeto Educacional Digital
Guia Didático do Objeto Educacional Digital NATUREZA E SOCIEDADE 1 EDUCAÇÃO INFANTIL O TEMPO PASSA... Este Objeto Educacional Digital (OED) está relacionado ao tema da Unidade 4 do Livro do Aluno. NATUREZA
Leia maisA dimensão sensível da voz e o saber do corpo
A dimensão sensível da voz e o saber do corpo Resumo Autor: Fernando Aleixo publicado em Cadernos da Pós-Graduação. Instituto de Arte/ UNICAMP, Campinas, SP - Brasil, 2005. (ISSN1516-0793) Este artigo
Leia maisQUESTÕES FILOSÓFICAS CONTEMPORÂNEAS: HEIDEGGER E O HUMANISMO
QUESTÕES FILOSÓFICAS CONTEMPORÂNEAS: HEIDEGGER E O HUMANISMO Bernardo Goytacazes de Araújo Professor Docente de Filosofia da Universidade Castelo Branco Especialista em Filosofia Moderna e Contemporânea
Leia maisC - Objetivos de aprendizagem (conceituais e procedimentais/habilidades):
ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO FINAL DE FILOSOFIA Nome: Nº 9 a. Série Data: / /2014 Professores: ALESSANDRO E BENTO Nota: (valor: 2,0) A - Introdução Neste ano, sua média foi inferior a 6,0 e você não assimilou
Leia maisEventos independentes
Eventos independentes Adaptado do artigo de Flávio Wagner Rodrigues Neste artigo são discutidos alguns aspectos ligados à noção de independência de dois eventos na Teoria das Probabilidades. Os objetivos
Leia maisGestão do Conhecimento
Gestão do Conhecimento Universidade de Brasília Faculdade d de Ciência i da Informação Prof a Lillian Alvares ESPIRAL DO CONHECIMENTO: NONAKA E TAKEUCHI, 1997 Obra referencial cujos objetivos são: Construir
Leia maisNascemos a ver ou aprendemos a ver?
Nascemos a ver ou aprendemos a ver? A visão é uma função essencialmente aprendida pelos organismos superiores. Podemos dizer que o processo de visão compreende a sensação e a percepção. A sensação consiste
Leia maisPRÊMIO INOVAR BH EDITAL SMARH N
Secretaria Municipal de Planejamento, Orçamento e Informação - Secretaria Municipal Adjunta de Recursos Humanos PRÊMIO INOVAR BH EDITAL SMARH N 01/2013 PROPOSTA DE PROJETO FERRAMENTAS PARA QUALIFICAÇÃO
Leia maisWanessa Valeze Ferrari Bighetti Universidade Estadual Paulista, Bauru/SP e-mail: wanessa_ferrari@hotmail.com
O papel da media literacy na capacitação de jovens eleitores para o exercício da cidadania um estudo sobre o reconhecimento do apelo à memória como ferramenta de convencimento nas eleições de 2014 Wanessa
Leia maisGEOGRAFIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. 2 a Etapa SÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO. FAÇA LETRA LEGÍVEL. Duração desta prova: TRÊS HORAS.
2 a Etapa GEOGRAFIA SÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Leia atentamente o CARTAZ sobre ELIMINAÇÃO AUTOMÁTICA, afixado na parede da sala, à sua frente, e as instruções que se
Leia maisRESENHAS SCHMITT E STRAUSS: UM DIÁLOGO OBLÍQUO
RESENHAS SCHMITT E STRAUSS: UM DIÁLOGO OBLÍQUO MEIER, Heinrich. Carl Schmitt & Leo Strauss. The Hidden Dialogue. Including Strauss s Notes on Schmitt s Concept of the Political & Three Letters from Strauss
Leia maisSÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FILOSOFIA 2 a Etapa SÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO. Leia atentamente as instruções que se seguem. 1 - Este Caderno de Prova contém cinco questões, abrangendo um total de
Leia maisMito, Razão e Jornalismo 1. Érica Medeiros FERREIRA 2 Dimas A. KÜNSCH 3 Faculdade Cásper Líbero, São Paulo, SP
Mito, Razão e Jornalismo 1 Érica Medeiros FERREIRA 2 Dimas A. KÜNSCH 3 Faculdade Cásper Líbero, São Paulo, SP Resumo Este trabalho tem como objetivo relacionar os temas mito, razão e jornalismo. Com uma
Leia maisMódulo 6 Cultura organizacional, Liderança e Motivação
Módulo 6 Cultura organizacional, Liderança e Motivação Um ambiente em constante mutação, com alterações cada vez mais rápidas e significativas, exige uma empresa com capacidade de adaptação crescente ao
Leia maisGuia prático do alfabetizador
Guia prático do alfabetizador Maristela Marques de Almeida Silva Graduanda Normal Superior UNIPAC E-mail: sms@ufsj.edu.br Fone: (32)3371-8331 Data de recepção: 17/11/2009 Data de aprovação:16/12/2009 Resenha
Leia maisCIÊNCIA E PROGRESSO: notas a partir do texto de Pierre Auger denominado Os métodos e limites do conhecimento científico.
CIÊNCIA E PROGRESSO: notas a partir do texto de Pierre Auger denominado Os métodos e limites do conhecimento científico. Rafael Augusto De Conti 1. Pensar no progresso da ciência, nos conduz, necessariamente,
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS
ANEXO II DA RESOLUÇÃO CEPEC nº 680 EMENTAS DAS DISCIPLINAS DISCIPLINAS DA ÁREA DE PORTUGUÊS: Introdução aos estudos da Linguagem Panorama geral dos fenômenos da linguagem e suas abordagens científicas.
Leia maisO professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino
O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino Wérica Pricylla de Oliveira VALERIANO 1 Mestrado em Educação em Ciências e Matemática wericapricylla@gmail.com
Leia maisGênero: Temas Transversais e o Ensino de História
Gênero: Temas Transversais e o Ensino de História Thayane Lopes Oliveira 1 Resumo: O tema Relações de gênero compõe o bloco de Orientação Sexual dos temas transversais apresentados nos parâmetros curriculares
Leia maisDesenho: da imagem mental à representação gráfica - uma proposta para o ensino da Matemática
Desenho: da imagem mental à representação gráfica - uma proposta para o ensino da Matemática Patricia Andretta 1 Ana Maria P. Liblik 2 Resumo O presente projeto de pesquisa terá como objetivo compreender
Leia maisO Brasil em Evidência: A Utopia do Desenvolvimento.
Aula Inaugural do Programa de Pós-Graduação em Políticas Sociais Centro de Ciências do Homem Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro O Brasil em Evidência: A Utopia do Desenvolvimento.
Leia maisPROFESSOR FORMADOR, MESTRE MODELO? ANDRÉ, Marli Eliza Dalmazo Afonso de PUC-SP PASSOS, Laurizete Ferragut UNESP GT-20: Psicologia da Educação
PROFESSOR FORMADOR, MESTRE MODELO? ANDRÉ, Marli Eliza Dalmazo Afonso de PUC-SP PASSOS, Laurizete Ferragut UNESP GT-20: Psicologia da Educação Considerando a importância de estudos que abordem dimensões
Leia maisGABARITO - FILOSOFIA - Grupo L
GABARITO - FILOSOFIA - Grupo L Os comentários e indicações relativos a cada questão constituem apenas uma dentre linhas possíveis de abordagem. Como buscamos formular questões que combinassem os conhecimentos
Leia maisMÓDULO 4 DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIAS
MÓDULO 4 DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIS Como vimos no módulo 1, para que nós possamos extrair dos dados estatísticos de que dispomos a correta análise e interpretação, o primeiro passo deverá ser a correta
Leia maisDESENVOLVIMENTO INFANTIL EM DIFERENTES CONTEXTOS SOCIAIS
DESENVOLVIMENTO INFANTIL EM DIFERENTES CONTEXTOS SOCIAIS Coordenadoras: Karla da Costa Seabra (Universidade do Estado do Rio de Janeiro / Faculdade de Educação) Susana Engelhard Nogueira (Instituto Federal
Leia maisPARADOXO DA REALIZAÇÃO DE TRABALHO PELA FORÇA MAGNÉTICA
PARADOXO DA REALIZAÇÃO DE TRABALHO PELA FORÇA MAGNÉTICA Marcelo da S. VIEIRA 1, Elder Eldervitch C. de OLIVEIRA 2, Pedro Carlos de Assis JÚNIOR 3,Christianne Vitor da SILVA 4, Félix Miguel de Oliveira
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DO SUJEITO PESQUISADOR NAS AULAS DE LEITURA: CONSTRUÇÃO DE SENTIDOS ATRAVÉS DAS IMAGENS
AS CONTRIBUIÇÕES DO SUJEITO PESQUISADOR NAS AULAS DE LEITURA: CONSTRUÇÃO DE SENTIDOS ATRAVÉS DAS IMAGENS INTRODUÇÃO Ângela Mª Leite Aires (UEPB) (angelamaryleite@gmail.com) Luciana Fernandes Nery (UEPB)
Leia maisANTROPOLOGIA FILOSÓFICA DE EDITH STEIN. Prof. Helder Salvador
ANTROPOLOGIA FILOSÓFICA DE EDITH STEIN Prof. Helder Salvador 3 - A ANTROPOLOGIA COMO FUNDAMENTO DA PEDAGOGIA. Para Edith Stein existe uma profunda relação entre os termos metafísica, antropologia e pedagogia
Leia mais1.1. O que é a Filosofia? Uma resposta inicial. (Objetivos: Conceptualizar, Argumentar, Problematizar)
INICIAÇÃO À ATIVIDADE FILOSÓFICA 1.1. O que é a Filosofia? Uma resposta inicial (Objetivos: Conceptualizar, Argumentar, Problematizar) As primeiras perguntas de qualquer estudante, ao iniciar o seu estudo
Leia maisA ICONICIDADE LEXICAL E A NOÇÃO DE "VER COMO
A ICONICIDADE LEXICAL E A NOÇÃO DE "VER COMO Ana Lúcia Monteiro Ramalho Poltronieri Martins (UERJ) anapoltronieri@hotmail.com Darcilia Marindir Pinto Simões (UERJ) darciliasimoes@gmail.com 1- Da noção
Leia maisCotagem de dimensões básicas
Cotagem de dimensões básicas Introdução Observe as vistas ortográficas a seguir. Com toda certeza, você já sabe interpretar as formas da peça representada neste desenho. E, você já deve ser capaz de imaginar
Leia maisANÁPOLIS: UM MOSAICO DE REMINISCÊNCIAS. Daniela Garcia Lemes 1 e Euda Fátima Castro 2
ANÁPOLIS: UM MOSAICO DE REMINISCÊNCIAS Daniela Garcia Lemes 1 e Euda Fátima Castro 2 1 Graduanda em Letras, Bolsista PBIC-UEG 2 Mestre em Literatura Brasileira, Professora do Curso de Letras, Orientadora
Leia maisANÁLISE DE MATRIZES CURRICULARES DE CURSOS DE PEDAGOGIA/LICENCIATURA: A PESQUISA NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES
ANÁLISE DE MATRIZES CURRICULARES DE CURSOS DE PEDAGOGIA/LICENCIATURA: A PESQUISA NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES RESUMO Solange Maria Santos Castro PPGE UECE Anne Heide Vieira Bôto UECE Ivo Batista
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Médio
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Médio Etec Etec: PAULINO BOTELHO Código: 091 Município: SÃO CARLOS (SP) Área de conhecimento: CIÊNCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS Componente Curricular: GEOGRAFIA
Leia mais