Comunicação e educação para a cidadania

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1 Comunicação e educação para a cidadania Rodrigo Eduardo Zambon 1 GT 6: Estado, meios de comunicação e movimentos sociais. RESUMO: Trabalhamos numa concepção de cidadania como soberania popular, ou seja, o conjunto de cidadãos tem uma participação ativa na formação do governo e no controle da vida social. No Brasil a cidadania ainda é imatura devido seu processo histórico. Acreditamos que o caminho mais sólido a se percorrer é a organização da sociedade através da participação da população na efetivação dos direitos adquiridos e na luta por outros direitos. Como meio de organização da sociedade, é pertinente a criação de uma comunicação popular e comunitária que promova o exercício da cidadania através de uma metodologia libertadora. INTRODUÇÃO O homem é um ser social e a comunicação faz parte da natureza humana. Os níveis de comunicação são diversos: verbal, gestual, escrita, imagens, sons, inter-pessoal, comunitário, entre outros. Nosso interesse neste estudo será delimitado numa comunicação social como transmissão dialógica inerente ao conflito social dentro do atual momento histórico capitalista. Dentro deste quadro de conflito social, nosso objetivo concentra-se numa comunicação popular e comunitária que visa promover a cidadania. Para nós, o termo cidadania está relacionado ao processo de conquistas de direitos e à participação na construção de uma sociedade justa e solidária. O termo cidadania nos remete a polis grega, onde os cidadãos tinham direitos que garantiam sua participação na gestão da cidade. No entanto, o termo cidadania não é unívoco, ou seja, ele é usado por classes sociais diferentes e que têm interesses diferentes; devido o teor ideológico que cada palavra carrega. No Brasil contemporâneo este conceito tem sido difundido alargadamente, contudo, não sem sentidos ideológicos contraditórios. A 1 Projeto de Monografia do Curso de Especialização em Comunicação Popular e Comunitária do Departamento de Comunicação da Universidade Estadual de Londrina. Graduado em Serviço Social pela Universidade Estadual de Londrina. rodzam@terra.com.br

2 história acerca da cidadania no Brasil nos apresenta fatores marcantes para entender o atual cenário brasileiro de desigualdade social e de uma democracia imatura. Assim como a cidadania, também a questão da participação como exercício da cidadania tem seus vários aspectos contraditórios. Haja vista o incentivo de alguns a uma participação de assistir, subordinada aos interesses da classe dominante; até a defesa de outros a uma participação plena, de autogestão da nação. O papel de uma comunicação popular, por vezes autoritária historicamente; e de uma comunicação comunitária, também historicamente, nem sempre voltada aos interesses da classe subalterna; é o de promover a cidadania. A produção, difusão e controle da informação têm grandes impactos nas relações sociais de uma nação, e não podendo contar com os meios de comunicação de massa como fonte segura de construção da cidadania, a utilização de meios de comunicação alternativos se tornam necessários. A partir de referenciais teóricos buscaremos elucidar os termos cidadania e participação com vistas à construção de uma nova ordem societária; e também, a utilização de uma comunicação popular e comunitária como instrumentos de promoção da cidadania. Nossa intervenção visa promover junto ao Grupo de Jovens, a partir da metodologia de Paulo Freire, uma tomada de consciência acerca da cidadania e potencializar o exercício da mesma; a fim de contribuir na construção de uma cidadania plena no Brasil. O universo da pesquisa se dará num Grupo de Jovens localizado no Jardim Bandeirantes, na Região Oeste da Cidade de Londrina/PR. O Grupo é formado por aproximadamente trinta jovens com idade entre 18 e 29 anos. O interesse na intervenção neste determinado Grupo se deu devido pertencermos ao mesmo e participarmos de sua realidade. Começar pelo local mais próximo onde se estabelece relações sociais é um passo na promoção da cidadania. O exercício da cidadania em nível microssocial, que faça também uma leitura do todo, pode servir de incentivo a uma participação macrossocial. Nosso objetivo principal é verificar em que medida este Grupo de Jovens consegue criar uma comunicação popular e comunitária que promova a

3 cidadania em sua comunidade; e, colaborar na criação deste meio alternativo de comunicação. Nossos objetivos específicos junto ao Grupo de Jovens são: propiciar uma tomada de consciência acerca da cidadania; atentar para uma leitura crítica dos meios de comunicação; promover a produção e difusão da informação e colaborar na elaboração de conhecimento através da análise da dinâmica desta intervenção social. A metodologia na qual determinará a organização e o modo que conduziremos nossa pesquisa, de tipo qualitativa, estará pautada nos princípios do materialismo dialético; que nos permitirá elucidar a dinâmica de todo o processo da pesquisa. A técnica que utilizaremos será a da pesquisaação. Tratando-se de uma pesquisa que visa uma intervenção social, a pesquisa-ação, nos fornece meios para dar uma maior eficiência ao problema no qual nos propomos a intervir. Outro fator é o de que ela também vem de encontro à nossa proposta político-pedagógica pautada em Paulo Freire. Os instrumentos que utilizaremos serão: Entrevistas Coletivas; Seminários; Relatórios Sínteses; Diários de Campo; Oficinas Sócio-educativas; Oficinas Sócio-comunicativas e Ações Comunicativas. Apesar de esta pesquisa ser de caráter empírico, o referencial teórico que utilizaremos consistirá em gerar idéias, hipóteses e/ou diretrizes para orientar a pesquisa e as interpretações. Numa inter-relação entre pesquisador e participantes, objetivaremos a solução do problema colocado, que é de ordem prática; e realizar uma possível transformação dentro da situação observada. Nossa análise procurará contemplar os limites e possibilidades que pesquisador e participantes encontrarão durante o processo de realização da intervenção e; com isso, tentar apreender toda a dinâmica deste processo, sistematizando e concebendo a elaboração de material com vistas a colaborar na produção do conhecimento científico. Após a concretização da pesquisa-ação, objetivaremos o retorno da informação ao Grupo, provavelmente através dos próprios canais de comunicação que pretendemos criar. Esta ação visa fazer conhecer os resultados da pesquisa que, por sua vez, poderá gerar reações e contribuir

4 para a dinâmica da tomada de consciência e, eventualmente, sugerir o início de mais um ciclo de ação e de investigação. DESENVOLVIMENTO O tema cidadania tem sido altamente explorado em nossos dias. E o conceito de cidadania encontra-se atualmente num jogo de disputa de interesses. A palavra é o fenômeno ideológico por excelência (Bakhtin, 1997: 36). Sendo assim, trabalhar com o conceito de cidadania, parece-nos imprescindível expor nossa posição ético-política de uma cidadania plena em defesa da classe subalterna. Classe social e comunidade semiótica não se confundem. Pelo segundo termo entendemos a comunidade que utiliza um único e mesmo código ideológico de comunicação. Assim, classes sociais diferentes servem-se de uma só e mesma língua. Consequentemente, em todo signo ideológico confrontam-se índices de valor contraditórios. O signo se torna a arena onde se desenvolve a luta de classe. (Bakhtin, 1997; 47). Segundo Coutinho (2000), após o Renascimento a modernidade trabalha uma nova concepção de cidadania, articulando cidadania e democracia. Este conceito, democracia, é sintetizado pelo autor como soberania popular, ou seja, o conjunto de cidadãos têm uma participação ativa na formação do governo e no controle da vida social. E é a mais exitosa tentativa até hoje inventada de superar a alienação na esfera política. Para Coutinho (2000), soberania popular, democracia e cidadania são expressões que, em última instância, sintetizam a mesma coisa; e, devem ser pensadas como processos históricos de conquistas de novas determinações e não como algo dado, que vem de cima para baixo. De acordo com Coutinho (2000), apesar de alguns limites da obra do sociólogo britânico T. H. Marshall foi muito importante sua contribuição para a compreensão da dimensão histórica da cidadania quando... definiu três níveis de direitos de cidadania... (civil, político e social) e também de insistir na dimensão histórica, processual, do conceito e da prática da cidadania na modernidade.

5 Baseando-se em Gramsci, Coutinho (2000) coloca que a realização da cidadania plena, o que também é a superação do sistema capitalista, se dá principalmente na conquista de novos espaços na esfera pública. A correlação de forças entre a burguesia e a classe subalterna se dá principalmente na nova configuração do Estado; que, através de estratégias a classe trabalhadora possa conseguir a hegemonia neste espaço e realizar seu projeto de emancipação e construção de uma nova sociedade. A questão da participação se torna então um meio para legitimar ou superar o atual modelo capitalista, visto que, uma participação que busque concretizar uma cidadania plena (cidadania entendida como soberania popular) vem de encontro à construção de uma nova ordem societária. Contudo, assim como o termo cidadania, o conceito participação também sofre desvios conforme sua definição. Segundo Teixeira (2002:27) independentemente das formas de que se pode revestir, a participação significa fazer parte, tomar parte, ser parte de um ato ou processo, de uma atividade pública, de ações coletivas. Mesmo que seja uma participação por hora apenas simbólica ou principalmente orientada para a decisão, de forma organizada, não episódica, para a concretização da cidadania. A participação se torna como exercício da cidadania ativa e entender a participação como processo significa perceber a interação contínua entre os diversos atores que são partes, o Estado, outras instituições políticas e a própria sociedade. (Teixeira, 2002:30). Teixeira (2002) aponta para uma participação cidadã que não nega a representação, mas tende querer controlá-la cada vez mais, política e juridicamente usando e aperfeiçoando os canais de participação institucionalizados e criando outros. A participação cidadã visa à inclusão de todos no processo políticosocial numa dimensão de exercício de direitos, inclusive daqueles em condições econômico-sociais de exclusão, e também a superação de dicotomias entre representação e participação. Ainda segundo Teixeira (2002:36-37) a função pedagógica da participação, desde que visem à emancipação da lógica do capital e sejam exercidas reflexões sobre as ações tomadas acerca dos erros e acertos - viabilizam habilidades e procedimentos

6 democráticos aos cidadãos; sem, contudo, esquecer-se dos desafios postos por desigualdades econômicas, sociais, culturais e étnicas que dificultam o processo de solidificação de uma sociedade democrática. Assim a participação torna-se uma aquisição e extensão da cidadania contra a lógica liberal; como noção de soberania popular que detém o controle público do poder nos setores do Executivo, do Legislativo e do Judiciário e; também, em toda esfera política, inclusive na política econômica. Associações em redes e as novas tecnologias de comunicação e informação. Segundo Peruzzo (1998), a concretização da participação no Brasil é algo difícil de ser alcançado devido à experiência histórica de valores autoritários e paternalistas. A população brasileira está impregnada de alienação e acomodação, ficando à espera de um messias salvador da pátria. Não obstante, a participação é algo que se conquista, e não que se ganha do alto. Para Peruzzo (1998:78-86) a participação pode ser passiva, controlada ou de poder. Na participação passiva e controlada o poder é de tipo autoritário, onde se assume uma postura de espectador e de conformismo; delegando cargos para que estes governem. Existe uma limitação de quem participa, esta limitação se dá quando as instâncias detentoras do puder se sentem ameaçadas. A participação poder é democrática, ativa e autônoma. As pessoas são tidas como sujeitos. Por vezes é limitada, mas não passiva e nem manipulada; pois, partilha do poder. Ela pode ser divida em co-gestão e autogestão. Na co-gestão existe a co-participação ativa no gerenciamento de uma instituição, uma associação, uma empresa ou um órgão público. Há uma participação ativa nas decisões, mas, não se altera o poder central. Funciona dentro de permissões, mas, promove a democracia. A autogestão refere-se à participação direta da população no que se refere à tomada de decisões em todas as esferas da vida: econômica, social, política, jurídica e cultural. É a estrutura básica de uma sociedade democrática. Todas as decisões são tomadas pela coletividade. A designação de representantes é indispensável, contudo, na autogestão a coletividade elege e destitui os representantes sempre que necessário e sem muita burocracia.

7 Dentre os avanços e retrocessos na conquista de uma cidadania plena, percebe-se que a participação, aliada a um projeto emancipador, é fundamental para consolidar o projeto de uma nova ordem societária que garanta a democracia plena e uma sociedade justa e solidária. Segundo Carvalho (2001), uma das dificuldades para a consolidação de uma cidadania plena no Brasil é a inversão cronológica da construção da cidadania. No Brasil a pirâmide dos direitos analisada por Marshall foi colocada de cabeça para baixo. Nossas liberdades civis foram historicamente suprimidas enquanto o Executivo praticou uma política paternalista de empregos e favores. Dentre as conseqüências que esta inversão gerou na população brasileira, em contraste com a cidadania, uma delas foi à instituição de uma cultura de estadania, ou seja, uma valorização excessiva no Poder Executivo e a não utilização de verdadeiras representações políticas na sociedade civil; ficando assim, à espera de um messias político. Outra conseqüência foi a de uma visão corporativista dos interesses coletivos (Carvalho, 2001). Ou seja, cada grupo procura negociar com o Governo ou com os legisladores (por troca de voto) seus benefícios particulares: funcionários públicos, professores, banqueiros, empresários, centrais operárias, etc. Não há uma luta por interesses comuns, para o bem de todos. De acordo com Carvalho (2001), a cidadania no Brasil apresenta uma sensação de incompletude devido o drama da desigualdade social no país. Infelizmente, apenas o fato da instituição da Carta Constituinte de 88 não significa a efetivação destes direitos ao cidadão. O Brasil apresenta um dos maiores índices de desigualdade do mundo, quaisquer que sejam as medidas utilizadas. De acordo com Carvalho (2001), o remédio para muitos estaria nas reformas políticas (eleitoral, partidária, forma de governo, etc.). Mas, principalmente, o caminho mais sólido a se percorrer é a organização da sociedade para a construção de uma verdadeira cidadania democrática, através da participação da população na efetivação dos direitos adquiridos e na luta por outros direitos. Portanto, o processo histórico de conquista da cidadania pelo povo brasileiro, encontra-se ainda em grande desafio. Os direitos conquistados

8 devem servir como estímulo para a luta de um Brasil justo, democrático e que concretamente assegure a dignidade do ser humano. Sendo assim, além de reformas e políticas públicas necessárias ao andar da carruagem, a revolução cidadã no Brasil só será concreta quando o povo conseguir uma organização que os coloque como os verdadeiros gestores dos interesses coletivos. Contudo, haja vista a cidadania imatura que se pratica no Brasil, sair de uma cidadania passiva que simplesmente procura observar o que está imposto para uma cidadania ativa em que se é sujeito e protagonista do processo de construção de uma nova ordem necessária requer uma formação para a cidadania. Uma formação para a cidadania é uma educação que promove o comprometimento dos cidadãos e sua participação no exercício do poder, e que se baseia numa participação com autonomia e informação. Porque a manipulação e a cooptação descaracterizam e desestimulam a participação livre e ativa dos cidadãos como sujeitos que têm a capacidade de transformar. Somente um ser que é capaz de sair de seu contexto, de distanciar-se dele para ficar com ele; capaz de admirá-lo para, objetivando-o, transforma-lo e, transformando-o, saber-se transformado pela sua própria criação; um ser que é e está sendo no tempo que é o seu, um ser histórico, somente este é capaz, por tudo isto, de comprometer-se. (Freire, 1983:17). Esta ação-reflexão (práxis) faz do homem um ser da práxis. O homem se desenvolve na sua relação (ação-reflexão) com o mundo (realidade, meio). Quando um homem comprometido (que tem uma responsabilidade histórica com a humanização e estão engajados na transformação da realidade) é impedido de atuar, esta condição de frustração causa nele um sentimento de superação desta frustração. Segundo Freire (1983:19) o comprometimento com a humanização, compromisso com a solidariedade, não pode compactuar com a neutralidade. A neutralidade é impossível, porque ou você se compromete com a humanização ou com a desumanização que é desumanizar-se também. O humanismo é um compromisso radical com o homem concreto. Compromisso que se orienta no sentido de transformação de qualquer situação objetiva na qual o homem concreto esteja sendo impedido de ser mais.

9 Segundo Freire (1983:28) o homem busca a educação porque sabe que é um ser inacabado, ele quer ser mais; porém, esta busca não pode ser solitária, necessita-se ser mais com os outros, se não sozinho busca-se ter mais e ser menos. A partir da proposta libertadora de Paulo Freire, uma formação para a cidadania deve ser pautada em uma educação que valoriza os saberes entre educador e educando e tem como objetivo principal a transformação social. O homem deve ser o sujeito de sua própria educação. Não pode ser o objeto dela. Por isso, ninguém educa ninguém (Freire, 1983:28). Há uma troca de saberes, a do educador (saber formal) e a do educando (saber informal). Neste tipo de educação, é preciso quebrar a postura unilateral de que saber formal é mais importante e que o educando não sabe nada. Promove-se uma interação entre educador e educando no processo de ensinoaprendizagem. Nesta perspectiva de uma educação para a cidadania como colaboração para a transformação social, a comunicação exerce um papel fundamental. O fluxo informacional é considerado elemento decisório para o exercício real da cidadania, além de imprescindível instrumento democrático. (Paiva, 1998:157) Cabe, porém, uma tomada de consciência quanto à utilização dos meios de comunicação de massa e seus interesses, como também a definição de uma comunicação popular e comunitária. Sabendo utilizar-se de um e de outro em favor da cidadania aqui almejada. Conceituar a Comunicação Popular e Comunitária nos remete a definir a junção de Comunicação Popular e de Comunicação Comunitária. Pois, ambas são entendidas aqui como diferentes uma da outra, não excludentes, mas diferentes em características. Sua semelhança é apreendida apenas no que tange como uma comunicação alternativa aos meios de comunicação de massa. Para nós, a Comunicação Popular é aquela voltada na defesa da classe subalterna. É um meio alternativo de comunicação que visa os interesses da classe dominada. Sua principal característica é seu marcante caráter político, crítico e emancipatório com vistas à transformação social. A Comunicação comunitária é um meio alternativo de comunicação que considera as pessoas como protagonistas, independentemente de classe social

10 e de território. Visa o comprometimento no interesse comum da comunidade, um meio de comunicação que interliga, atualiza e organiza a comunidade, e realiza os fins a que ela se propõe... para promover maior coesão social. (Paiva, 1998:154 apud Marcondes Filho, 1986:161). Portanto, o conceito Comunicação Popular e Comunitária é a adoção de conceitos da Comunicação Popular e da Comunicação Comunitária. Procura apropriar o cunho político da Comunicação Popular e o comunitário da Comunicação Comunitária. Visando criar um meio de comunicação que contribua na construção de uma nova ordem societária. Portanto, promover uma cidadania pautada na participação efetiva requer também potencializar esta participação. Todos conhecem o ditado de que informação é poder. Socializa-la é, então, um primeiro passo no sentido de compartir o poder com o grupo, os membros e a comunidade (Peruzzo, 1998:283). CONCLUSÃO A transição do período de ditadura militar no Brasil foi marcada por intensas mobilizações de redemocratização no país. Houve um significativo crescimento na luta por direitos e pelo reconhecimento como sujeitos e cidadãos. A população brasileira, através dos movimentos sociais, promoveu sua participação política. Segundo Teixeira (2002:25), a partir da década de 90 houve diminuição de ações diretas movimentos sociais e aumento da participação em ações cidadãs (conselhos, conferências, terceiro setor, etc.). Também tentativas de articulação entre os movimentos sociais através de redes e fóruns. Dentre a leitura destes dois movimentos (luta pela redemocratização) e (ações cidadãs) podemos verificar diferentes modos de participação da população na esfera pública; e, também, diferentes modos de participação na esfera privada. Considerando que o exercício da cidadania no Brasil é permeado por ideologias e a desigualdade social do país é uma das conseqüências de uma cidadania imatura; faz-se necessário uma tomada de consciência acerca da cidadania e a criação de canais que promovam o exercício da mesma.

11 Esta educação para a cidadania deve estar pautada numa metodologia que considere os saberes formais e informais, que não seja unilateral; mas sim, que haja uma troca de saberes. E que seja uma educação que promova a transformação social. Nesta perspectiva uma comunicação popular e comunitária com vistas à promoção da cidadania torna-se imprescindível, visto que, a detenção da informação pelos meios de comunicação de massa não valorizam a comunidade e as classe subalterna. A partir da tomada de consciência acerca da cidadania, da participação, da leitura crítica da realidade, dos meios de comunicação e da criação de meios de comunicação alternativos que promovam uma cidadania plena, estaremos construindo uma nova ordem societária pautada na justiça social e na solidariedade. BIBLIOGRAFIA BAKHTIN, Mikhail (1997). Marxismo e Filosofia da Linguagem. São Paulo: Hucitec. CARVALHO, José Murilo (2001). Cidadania no Brasil: o longo caminho. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira. COUTINHO. Carlos Nelson (2000). Contra a corrente ensaios sobre democracia e socialismo. São Paulo: Cortez. COVRE, Maria de Lourdes Manzini (1996). O que é Cidadania. São Paulo: Editora Brasiliense. FREIRE, Paulo (1983). Educação e Mudança. Rio de Janeiro: Paz e Terra. GOHN, Maria da Glória (2001). Conselhos gestores e participação sociopolítica. São Paulo, Cortez. PAIVA, Raquel (1998). O Espírito Comum: Comunidade, Mídia e Globalismo. Petrópolis: Vozes. PEREIRA, Larissa Dahmer. Os direitos de cidadania na LOAS, a PNAS e o SUAS limites e desafios. Caderno Especial nº21. Disponível em Acesso em: abril de 2006.

12 PERUZZO, Cicília Maria Krohling (1998). Comunicação nos Movimentos Populares: a participação na construção da cidadania. Petrópolis, RJ: Vozes. TEIXEIRA, Elenaldo Celso (2002). O Local e o Global: Limites e desafios da participação cidadã. 3. ed. São Paulo: Cortez : Recife : EQUIP : Salvador : UFBA.

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