ARBORICULTURA I. Por: Augusto Peixe

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1 ARBORICULTURA I Por: Augusto Peixe

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3 Enxertia DEFINIÇÃO Método de multiplicação assexuada que consiste em unir porções de plantas de modo a que formem um só indivíduo. Numa árvore enxertada, distinguem-se assim duas partes; uma situada abaixo do ponto de enxertia a que se dá o nome de hipobionte, portaenxerto ou cavalo e outra situada acima do ponto de enxertia e que toma o nome de epibionte, enxerto ou garfo. O conjunto designa-se por simbionte. O porta-enxerto pode ser obtido por via seminal e dizemos então que a enxertia é feita sobre franco, ou por auto-enraizamento, tomando então o nome de barbado ou clonal. A enxertia é sem dúvida a técnica de multiplicação mais utilizada em arboricultura. A ela se recorre para multiplicar tanto espécies com fraca capacidade rizogénica, como espécies onde apesar de uma fácil multiplicação por estaca se pretende tirar alguns dos benefícios seguintes:

4 Principais razões para efectivação da enxertia nadaptar as árvores às diferentes condições edafoclimáticas, através da utilização de enxertos com características especificas como sejam por exemplo; maior resistência a seca ou ao excesso de água, à salinidade, ao frio,etc nregular o crescimento e entrada em produção das árvores, através da utilização de porta-enxertos de distinto vigor. nprevenir ataques de parasitas, pela utilização de plantas resistentes ( Ex. da videira, dos citrinos e do castanheiro) nintrodução de polinizadoras ou substituição da variedade produtora, através da re-enxertia. ndiagnosticar viroses, através da técnica de indexagem. nreparar partes danificadas de arvores adultas e obter formas especiais de crescimento

5 Aspectos histogénicos da formação da União de Enxertia Tecidos frescos do garfo e do cavalo, capazes de actividade meristemática são colocados em contacto. Primeiro Passo: Formação do callus de enxertia. Tratase de células parenquimatosas produzidas por ambos os biontes, na região do câmbio. Segundo Passo: Junção e interpenetração das células do callus produzidas por ambos os biontes. Terceiro Passo: Diferenciação de algumas células parenquimatosas do callus em novas células cambiais. Quarto Passo: O novo câmbio, começa a sua função de produzir novos tecidos vasculares, permitindo assim a passagem de nutrientes e água entre os dois biontes.

6 Factores que condicionam o sucesso da enxertia Proximidade botânica Temperatura e humidade Ritmos de actividade dos tecidos em contacto Superfície de contacto dos câmbios Estado sanitário dos biontes Polaridade da enxertia Incompatibilidade Incompatibilidade na Enxertia A incompatibilidade caracteriza-se por uma impossibilidade de formação da união de enxertia, ou por uma quebra da planta pelo ponto de união, por vezes alguns anos após a realização desta técnica com sucesso. Como refere Baldini (1992), uma afinidade perfeita, só acontece no auto-enxerto. Em muitos casos, a incompatibilidade mantêm-se dentro de limites técnicos e económicos irrelevantes, mas noutros, pode atingir tais níveis, que é capaz de produzir verdadeiros fenómenos de rejeição, provocando mesmo a morte prematura das plantas.

7 Sintomas de incompatibilidade Falhas na formação da união de enxertia, numa percentagem significativa de casos Amarelecimento da folhagem seguida de desfoliação precoce. Morte prematura das plantas Diferenças significativas no crescimento do enxerto e do porta-enxerto. Aumentos anormais no volume do tronco, acima e/ou abaixo do ponto de enxertia. NOTA: A ocorrência isolada de um ou mesmo mais destes sintomas, pode não significar necessariamente que se trata de uma combinação incompatível, pois alguns destes sintomas verificamse também devido a condições edafoclimáticas desfavoráveis.

8 Tipos De Incompatibilidade Todos os processos de incompatibilidade implicam o aparecimento de de anomalias histológicas dos tecidos na zona de enxertia. Estas podem aparecer precocemente impedindo todo o processo de união. Nestes casos não se produz qualquer calo, nem ligação entre os câmbios dos dois biontes e dizemos que se trata de casos de INCOMPATIBILIDADE TOTAL. Por vezes o processo histogénico de união dos tecidos inicia-se, mas a união efectiva é fraca e com zonas evidentes de ruptura na ligação dos câmbios e tecidos vasculares dos dois biontes dizemos então que se trata de casos de INCOMPATIBILIDADE LOCALIZADA. Noutros casos ainda, as alterações histológicas não interferem no processo de união da enxertia. Os sintomas de incompatibilidade surgem mais tarde, por vezes anos depois e normalmente tomam a forma de zonas necrosadas nos tecidos formados durante o processo de união da enxertia, começando normalmente no floema, estas necroses estendem-se rapidamente ao câmbio e xilema, acabando a arvore por quebrar pela zona de enxertia, mostrando a zona de fractura superfícies de separação evidentes e planos de clivagem perfeitamente lisos, trata-se de INCOMPATIBILIDADE TRANSLOCADA

9 Causas de incompatibilidade A incompatibilidade parece estar directamente relacionada com diferenças genéticas entre os dois biontes, tendo como causas processos de natureza fisiológica, mas a verdade é que os mecanismos pelos quais se manifesta em cada caso particular, não estão totalmente esclarecidos. Os aspectos que as seguir se apresentam, têm sido muitas vezes utilizados para explicar casos de incompatibilidade, no entanto, não se poderá generalizar a sua aplicação, pois em muitos casos, poderão mostrar-se inadequados ou mesmo ambíguos; Diferentes padrões de crescimento do grafo e do cavalo. Diferenças fisiológicas e bioquímicas entre os biontes. Presença de vírus

10 O que é necessário para ter sucesso numa enxertia? Utilizar garfos e cavalos compatíveis Colocar em contacto os câmbios de ambos os biontes O cavalo e o garfo devem ser preparados no estado fisiológico ideal Todas as superfícies cortadas devem ser protegidas dos excesso de calor e ser mantidas com uma humidade relativa elevada Dar atenção as fases após a enxertia

11 Classificação e Descrição de Alguns Tipos de Enxertos - De encosto -De gomo De placa De borbulha De anel De gomo destacado De gomo pronto De gomo dormente -De garfo De topo De fenda terminal De fenda inglesa De incrustação lateral

12 ENXERTIAS DE GOMO Mais rápido do que a maioria dos outros métodos de enxertia Pode ser realizada em épocas de menos trabalho As taxas de sucesso são normalmente elevadas É uma das técnicas mais utilizadas em fruteiras

13 Épocas Para Realização das enxertias de gomo No Inicio do Outono Principal época de enxertia de árvores de fruto em viveiro Bom desenvolvimento dos cavalos e dos garfos Os ramos de onde se preparam os gomos para a enxertia devem: Ter um vigor moderado Estar isentos de doenças, especialmente viroses Conter gomos vegetativos bem desenvolvidos Vantagens da enxertia de gomo no inicio do outono As temperaturas amenas e o aumento da humidade, originam boas condições ambientais para a enxertia O desenvolvimento dos gomos utilizados é melhor Os garfos não necessitam de ser armazenados Desenvolvimento do enxerto no inicio da primavera

14 No Inicio da Primavera Deve realizar-se logo que começa o ciclo vegetativo anual Utilizam-se garfos armazenados, recolhidos durante o período de dormência Rápido desenvolvimento de enxerto 2 a 4 semanas após ter-se confirmado o pegamento da enxertia o cavalo deve ser rebaixado para favorecer o desenvolvimento do enxerto.

15 Em Junho/Julho Particularmente adaptada à enxertia de prunoideas em regiões de dias longos Produção da planta enxertada durante um único ciclo vegetativo Utilizam-se os ramos do ano para retirar os gomos, pelo que não existe necessidade de armazenamento Tal como na enxertia de Primavera, o rebaixamento do cavalo favorece o desenvolvimento do enxerto e neste caso deve ser efectuado logo após a enxertia

16 Enxertia de borbulha Amplamente utilizada em viveiros Limitada a cavalos de pequeno diâmetro O cavalo deve estar em período de actividade vegetativa A enxertia deve realizar-se do lado mais protegido do cavalo.

17 Enxertia de Placa É mais morosa e exige mais prática do que a enxertia de borbulha O tronco do cavalo e o ramo de onde se retira a placa devem ter aproximadamente o mesmo diâmetro Deve ser efectuada de gomo dormente

18 Enxertia de Gomo Destacado Muito utilizada em regiões de dias curtos Pode ser efectuada de gomo pronto ou de gomo dormente

19 ENXERTIAS DE GARFO Enxertia em Fenda Inglesa Difícil execução Sucesso elevado Considerável superfície de contacto entre os câmbios O garfo e o cavalo têm que possuir o mesmo diâmetro

20 Enxertia de garfo com fenda lateral

21 Enxertias de garfo com incrustração de topo

22 BIBLIOGRAFIA E.Baldini (1992), Arboricultura General Versão Espanhola de José de la Iglesia Gonzales, Ed.Mundi-Prensa, Madrid. Hartman, H. T et Kester, D.E, (1990), Plant Propagation (Principles and Practices) 4ª Ed. Prentice-Hall Inc.,Englewood, New Jersey,USA. Hartman, H. T. et Beutel, J. A, (1981), Propagation of Temperate-Zone Fruit Plants, University of California, Division of Agricultural Sciences, USA.

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