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1 A Defesa da Floresta Contra Incêndios Portugal Tiago Oliveira Protecção florestal Avila, Espanha 24 de Setembro 2009 (V congresso forestal Espanhol)

2 Agenda 1. O sector florestal em Portugal - overview 2. Desafios para reduzir o risco de incêndio 3. Desafio para aumentar valor dos activos 4. Exemplos de boas práticas

3 País de espaços florestais A área arborizada ocupa 38% do território nacional, isto é, 3.3 Milhões ha. Mas, no seu conjunto, os espaços florestais (que incluem também os matos, as pastagens naturais, as águas e os improdutivos - os sistemas naturais associados) constituem 64% de Portugal, isto é, 5.4 Mha Área Social 3% Floresta Matagais e pastagens Agricultura 33% Source: DGRF; Espaços Florestais 64% corine landcover 2000 instituto do ambiente

4 Espaços florestais com diversidade Área arborizada Agricult. Área social Floresta castanheiro 1% Eucalipto 21% Folhosas diversas 4% Pinheiro bravo 31% Água Outros carvalhos 4% Pinheiro manso 2% Improd. Matos Azinheira 14% Sobreiro 21% resinosas diversas 2% Produz Madeira, Caça e Pesca, Queijo, Carne, Castanhas, frutos silvestres, Cogumelos, Lazer, Conservação do solo, Melhoria Qualidade da água, regulação de dos regimes hídricos, Biodiversidade, Paisagem, sequestro Co2, Memória e Silêncio Source: DGRF; A floresta que temos hoje resulta de alterações tecnológicas na agricultura (intensificação e libertação de mão-de-obra), do êxodo rural, da industrialização, da intervenção na floresta pelo poder político e de uma economia dependente do petróleo. (Mather, 2001)

5 As indústrias florestais são estruturantes na economia nacional % do PIB Industrial 13% 400 mil proprietários florestais estimados % do PIB nacional 3% % das exportações 9% % do emprego 4% 0% 5% 10% 15% Sector produtos florestais inclui madeira, cortiça, pasta e papel, mobiliário de madeira e produtos resinosos Fonte: INE As indústrias florestais são responsáveis por cerca de 190 mil postos de trabalho em Portugal

6 O Grupo Portucel Soporcel é um dos grandes produtores europeus de papéis finos não revestidos [ Volume anual de negócios superior a Milhões Cacia [ Exporta mais de 92% das vendas de papel e de pasta, cerca de 3% das exportações portuguesas de bens [ 21% das exportações para mercados não comunitários [ Responsável por cerca de 10% do total da carga convencional e contentorizada movimentada em todos os portos nacionais [ Capacidade produtiva de 1,05 milhões de toneladas de papel e de 1,35 milhões de toneladas de pasta (das quais cerca 790 mil integradas em papel) [ Responsável pela gestão de cerca de 120 mil hectares de floresta [ 54,3% da floresta portuguesa certificada [ Assegura o emprego directo de mais de colaboradores Figueira Setúbal

7 Estrutura industrial e produtos O grupo tem três Centros Fabris. Dois, são fábricas de papel integradas com fábricas de pasta e o terceiro produz pasta para mercado Cacia Figueira Setúbal Source: Portucel Soporcel group

8 Perfil do Grupo > Área Florestal Floresta cuidadosamente gerida, especificamente orientada para produção de pasta e papel. Maior proprietário/gestor florestal privado português (0,7% e1,3 % do território nacional) 120 mil ha sob gestão Área floresta do Grupo para a gestão e explorção florestal RAIZ Instituto de Investigação da Floresta e Papel Floresta sustentada baseada nas melhores práticas e no state-of-the-art. Biodiversidade assegurada pela manutenção de diversas produções agro-florestais (vinho, cortiça, pastagens, etc.).

9 Mudanças sociais e económicas transformaram o uso do solo Foto cedida por Manuel Rainha As alterações nos territórios florestais e rurais aconteceram a um ritmo que ultrapassou a capacidade de gestão instalada (pessoas, instituições, conhecimento) -> perda de valor actual e redução drástica de rendimentos futuros

10 Mudanças sociais e económicas transformaram o uso do solo Gestão activa com definição de objectivos, competência técnica e recursos -> dedicação, estabilidade, sustentabilidade, riqueza e valorização do território

11 Agenda 1. O sector florestal em Portugal - overview 2. Desafios para reduzir o risco de incêndio 3. Desafios para aumentar valor dos activos 4. Exemplos de boas práticas

12 Os incêndios florestais são uma consequência % de área arborizada ardida ( ) Grande areas ardidas 5,00 4,00 % / N.º 3,00 2,00 1,00 0,00 Portugal Espanha França Itália Grécia Média anual de área florestal ardida (% ) N.º ocorrências / 1.000ha de floresta Áreas de povoamentos e matos nos países europeus mediterrânicos" e respectivas médias de áreas ardidas ( ). Fonte: (FAO, 2005), (DGRF, 2007a),(European Commission, 2008). das dinâmicas sociais, culturais e económicas sobre os territórios, sua utilização actual e expectativa

13 Os incêndios não são todos iguais Padrões espaciais distintos Número de ignições Área ardida Incidência das ocorrências Área ardida total Valores médios nacionais mascaram a realidade. As soluções são distintas (prevenção e combate) consoante o tipo de contexto 70% incêndios concentram-se em redor dos centros urbanos e são responsáveis por < 10% área ardida 30% dos incêndios > 90% da área ardida Source: DGRF/ ISA

14 Os incêndios são a principal ameaça ao investimento florestal Evolução da área arborizada ardida e nº incêndios ( ) 10,0% ha %área arborizada ardida ha ha 9,0% 8,0% 7,0% 6,0% 5,0% 4,0% 3,0% 2,0% 1,0% 0,0% % área arborizada ardida Nº incêndios nº incêndios Meta 2012 Meta 2018

15 Anos 2003 e 2005 foram marcos para definir estratégia e politicas Evolução da área arborizada ardida e nº incêndios ( ) 10,0% % área arborizada ardida ha %área arborizada ardida ha ha 9,0% 8,0% 7,0% 6,0% 5,0% 4,0% 3,0% 2,0% 1,0% 0,0% Nº incêndios nº incêndios Prioridades do sistema Vidas e Bens Edificados Parques Naturais Espaços Florestais Estratégia Nacional para as Florestas Plano Nacional de defesa da floresta contra incêndios Proposta técnica do Plano Nacional de defesa da floresta contra incêndios

16 Principais metas do Plano Nacional de Defesa da Floresta Contra Incêndios Em 2012 Redução do nº incêndios com áreas superiores a 1ha e redução dos reacendimentos para < 1% Eliminação de incêndios com áreas superiores a 1000ha 90% de todas as ocorrências são atacadas em 20 minutos e eliminação de tempos superiores a 60 minutos Reduzir para menos de 150 incêndios / ano com mais de 24horas activos Área ardida menor que ha (1,8%) em 2012 Em Reduzir para ha área ardida total ou 0,8% (25.000ha de área arborizada) - redução dos reacendimentos para < 0,5%

17 Aspectos positivos observados desde Adopção de um Plano Nacional de Defesa da Floresta Contra Incêndios, com metas e objectivos claros e mensuráveis. 2. Estratégia de primeiro ataque a incêndios Tempos de chegada Golpe único ataque massivo 3. Meios disponíveis (equipamento, estradas e pontos de água) 4. Conhecimento florestal começa a ser internalizado na decisão no T.O. Equipas Grupo Análise e Uso do Fogo (GAUF) 5. Gestão e controlo dos meios aéreos 6. Adopção de uma filosofia de Comando único na ANPC e legislação adequada

18 Oportunidades de melhorias 1. Floresta é uma prioridade política Valorização social da actividade Integração das políticas públicas (ordenamento território e políticas agrícolas, p.e.) Realização do cadastro 2. Operacionalização da prevenção Orientação dos estímulos à silvicultura preventiva Câmaras a receberem apoios em função da diminuição das ignições Dedução fiscal das despesas em silvicultura preventiva 3. Fiscalização e aplicação da Lei (queimadas) 4. Sistema de detecção (24h e precisão na detecção) 5. Competências dos recursos humanos gestão de grandes incêndios 6. Comando e controlo do programa dos Sapadores Florestais 7. Avaliação do Plano nacional de DFCI

19 Transformar o actual paradigma Representação ilustrativa do esforço comparativo (actual e desejado) entre as 4 principais actividades de DFCI PRE- SUPRESSÃO PRE- SUPRESSÃO Junho SUPRESSÂO PREVENÇÂO Nov A Maio Julho Agosto Set PREVENÇÂO Out SUPRESSÂO Hoje RECUPERAÇÃO Futuro RECUPERAÇÃO

20 Propostas para a construção de um sistema equilibrado de DFCI Objectivos de um programa equilibrado de defesa da floresta ü Maximizar valor econômico do bem a defender e ü Minimizar a soma ( Prevenção + Combate + Perdas) Principais actividades actuação 1 ª Reduzir a probabilidade de ignição 2 ª Reduzir o impacto do incêndio 3 ª Última oportunidade: Mitigar as consequências

21 Principais actividades para o sistema de DFCI Objectivo: Reduzir as ignições ü Educação e Sensibilização ü Informação ao público de risco ü Aplicação da lei e ü Vigilância de comportamentos

22 Principais actividades para o sistema de DFCI Objectivo: Reduzir o impacto do incêndio ügestão de combustível (Mecânico, pastagens e fogo) ügestão de combustíveis ao nível da paisagem üpadrões de corte e desbastes üremoção de resíduos de exploração ütreino e prontidão dos operadores de detecção e combate üconstrução de estradas e pontos de água üvigilância e detecção pronta e precisa O grupoportucelsoporcel efectua por ano mais ha de gestão de combustível e beneficiação de 5.000km caminhos por ano

23 Principais actividades para o sistema de DFCI 3 º Última oportunidade Objectivo: Mitigar as consequências ü Eficiência dos meios de combate ü Recuperação de salvados ü Seguros ü Reabilitação de solos, fauna e flora 1)

24 Agenda 1. O sector florestal em Portugal - overview 2. Desafios para reduzir o risco de incêndio 3. Desafios para aumentar valor dos activos 4. O contributo do gps

25 Aumentar rentabilidade da floresta gerir risco e valorar activos 1 - Reduzir o risco (frequência e magnitude) 2 - Aumentar o valor económico por hectare (VAL/ ) Prácticas sustentáveis Gerir investimentos considerando o risco Melhores plantas Escolher técnicas com maior custo/benefício Medir e compreender os fenómenos Produção de lenho + Sequestro Co2 Qualidade da água Conservação do solo 1 1 1) Fotos por João Pinho 3 Capturar o valor total da floresta (investidor/proprietário) recreio, lazer e turismo biodiversidade, conservação, estética e valores singulares pastagens, caça, pesca, mel, aromáticas, frutos e cogumelos solo, água (qualidade e quantidade) resíduos de exploração sequestro de carbono Pastagens e serviços associados Caça, pesca e frutos Recreio e lazer Outros serviços ambientais Outros produtos 1 1

26 Agenda 1. O sector florestal em Portugal - overview 2. Desafios para reduzir o risco de incêndio 3. Desafios para aumentar valor dos activos 4. Exemplos de boas práticas

27 Os riscos mudam com o tempo e as suas formas de mitigação também... Há um Valor em Risco -> é definida uma estratégia para evitar perda - > são empregues as técnicas mais eficientes - > para assegurar a retorno do capital investido Portugal, Ensaios de eucalipto, 1910 Modelos de suporte à decisão Eficiência na gestão da prevenção Arquivo DGRF DGRF

28 Locais críticos (queima de matos e sensibilização) Plano conjunto Torres Vedras Mafra 09 Acções de Sensibilização e envolvimento da comunidade até Julho 09 Matagais a queimar até Junho 09

29 Auto protecção de pinhal. Foto: Tiago Oliveira Malcata 08

30 S Martinho Tratamento a efectuar A construir

31 Valença 09 tratamento de matos contíguos a povoamentos Valença Valença

32 Faixas de gestão de combustíveis

33 Oportunidades estratégicas e técnicas para reduzir resíduos de exploração Braçal 09 remoção de resíduos em área crítica Cafede 09 Queima de resíduos exploração

34 Sever do Vouga - Risco de Incêndio Conjuntural BERGARIA-A-VELHA # # # AGUEDA SEVER DO VOUGA Ñ # OLIVEIRA DE FRADES # # VOUZELA TONDELA Monte telegrafo Corte de acácias Fronteiras_1.shp LAZER & FLORESTA PORTUCEL FLORESTAL PORTUCEL SA Concelhos.shp Meios afocelca07.shp #þ Autotanque r Brigada Helitransportada â Helicóptero Ñ Unidade %a Semi-Pesado Ë Torre Vigia Crcif2007charlie.shp Muito reduzido Reduzido Moderado Elevado Muito Elevado Ñ N # ANADIA W E # MORTAGUA S 1:271559

35 Serra do Socorro Maio 2009 Serra do Socorro Agosto 2008

36 Programa de Combate Incêndios 2009 Segurança em 1º lugar Prontidão (meios e competências) Espírito de Equipa 270 pessoas (Afocelca + gps + L&F) 1 Central de Operações ( 24hx7x4,5 meses) (10) e Oficiais de ligação sedeados nos CDOS (Centros Distritais de Operações de Socorro) (10) 4 Helicópteros 4 Brigadas helitransportadas com 5 sapadores operacionais (15) 35 Unidades de primeira intervenção com 4 sapadores florestais, mobilizados em carrinhas ligeiras equipadas com kits de 600 litros de água (156) 16 Unidades semipesados, com 5 sapadores, mobilizados em viaturas tipo Unimogs, equipados com kits de litros de agua e espuma (80) 24 supervisores de património + 6 guardas + 2 Supervisores e 2 brigadas L&F com carrinhas equipadas com kits de 500 litros de água

37 Obrigado

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