UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO DIRETORIA DE RECURSOS HUMANOS

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1 UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO DIRETORIA DE RECURSOS HUMANOS MANUAL DE APOIO À GESTÃO DE PESSOAS CASCAVEL

2 REITOR Wilson Luis Iscuissati Pró-Reitor de Administração e Planejamento Cláudio Schultz Diretora de Recursos Humanos Ester de Souza de Oliveira Equipe de Elaboração, Digitação e Revisão Diretoria de Recursos Humanos: Divisão de Seleção e Acompanhamento Divisão de Planejamento e Registro Divisão de Documentação e Pagamento

3 UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO DIRETORIA DE RECURSOS HUMANOS MANUAL DE APOIO À GESTÃO DE PESSOAS CASCAVEL

4 APRESENTAÇÃO A Pró-Reitoria de Administração e Planejamento da Universidade Estadual do Oeste do Paraná está colocando à disposição da Comunidade Universitária a 1ª Edição do Manual de Apoio à Gestão de Pessoas, resultado de um esforço integrado da equipe da Diretoria de Recursos Humanos de Para facilitar o manuseio, o referido manual está sendo disponibilizado pela Internet, na home page da PRAP/DRH; em disquete, contendo instruções para sua utilização; e através de impressos. Trata-se, portanto, de uma ação que visa dotar a Administração da Unioeste de um conjunto padronizado e sistematizado de informações, e os servidores docentes e técnicos, de acesso a orientações acerca de sua vida funcional, seus direitos e prerrogativas, seus deveres, bem como o procedimento em cada caso. Ester de Souza de Oliveira Diretora de Recursos Humanos SUMÁRIO SERVIDORES: DOCENTES E TÉCNICOS-ADMINISTRATIVOS... ABANDONO DE CARGO ACUMULAÇÃO DE CARGOS, EMPREGOS E FUNÇÕES ADICIONAL NOTURNO ADICIONAL POR TEMPO DE SERVIÇO (QÜINQÜÊNIOS) AFASTAMENTO DO PAÍS PELO PERÍODO DE ATÉ 30 DIAS AFASTAMENTO PARA A JUSTIÇA ELEITORAL AFASTAMENTO PARA EXERCÍCIO DE MANDATO ELETIVO AJUDA DE CUSTO APOSENTADORIA COMPULSÓRIA APOSENTADORIA POR INVALIDEZ APOSENTADORIA VOLUNTÁRIA AUXÍLIO ALIMENTAÇÃO AUXÍLIO FUNERAL AVERBAÇÃO DE TEMPO DE SERVIÇO CONCESSÕES DESIGNAÇÃO DE CARGO COMISSIONADO DESIGNAÇÃO PARA FUNÇÃO GRATIFICADA (FG) DISPENSA DE FUNÇÃO GRATIFICADA (FG) DISPOSIÇÃO FUNCIONAL

5 EXERCÍCIO FÉRIAS GRATIFICAÇÃO DE INSALUBRIDADE GRATIFICAÇÃO DE PERICULOSIDADE GRATIFICAÇÃO PELA PRESTAÇÃO DE SERVIÇO EXTRAORDINÁRIO (HORAS EXTRAS) GRATIFICAÇÃO NATALINA (13º SALÁRIO) JORNADA DE TRABALHO LICENÇA À ADOTANTE LICENÇA À GESTANTE/LICENÇA PATERNIDADE LICENÇA PARA TRATAMENTO DE SAÚDE LICENÇA SEM VENCIMENTOS PARA TRATAR DE ASSUNTOS PARTICULARES LICENÇA POR MOTIVO DE DOENÇA EM PESSOA DA FAMÍLIA LICENÇA-PRÊMIO POR ASSIDUIDADE (LICENÇA ESPECIAL) PENALIDADES PROCESSO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR REMOÇÃO SINDICÂNCIA DOCENTES AFASTAMENTO PARA QUALIFICAÇÃO E AFASTAMENTO PARA O EXTERIOR POR PRAZO SUPERIOR A TRINTA DIAS ALTERAÇÃO DE REGIME DE TRABALHO DE DOCENTE ASCENSÃO FUNCIONAL DE DOCENTE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO ESTÁGIO PROBATÓRIO GRATIFICAÇÃO DE INCENTIVO FUNCIONAL POR TITULAÇÃO LICENÇA SABÁTICA PROMOÇÃO FUNCIONAL DE DOCENTE TÉCNICO-ADMINISTRATIVO AFASTAMENTO PARA QUALIFICAÇÃO E AFASTAMENTO DO PAÍS POR PRAZO SUPERIOR A 30 DIAS AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AVALIAÇÃO DE ESTÁGIO PROBATÓRIO PROGRESSÃO FUNCIONAL DOS SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS INTRODUÇÃO O Manual de Apoio à Gestão de Pessoas da Unioeste consiste numa necessidade antiga da Administração para com a comunidade universitária, e tem como objetivo oferecer aos servidores o conhecimento e acesso facilitado a informações sempre atualizadas referentes aos seus direitos e deveres, bem como adotar procedimentos que visem racionalizar, dinamizar, e conseqüentemente facilitar o fluxo de serviços, em busca da satisfação dos servidores envolvidos no processo e acima de tudo dos usuários. Com esta primeira edição pretendemos disponibilizar a legislação básica de pessoal, formulada pelos órgãos superiores da Unioeste e pelos governos estadual e federal. Pretendemos apresentar os temas estruturados da seguinte forma: definição básica, requisitos necessários, procedimentos, informações gerais, e identificação do dispositivo legal. Por se tratar de assuntos sujeitos a constantes modificações, caberá à Diretoria de Recursos Humanos a responsabilidade de processar as complementações e atualizações necessárias. Ester de Souza de Oliveira

6 Diretora de Recursos Humanos SERVIDORES: DOCENTES E TÉCNICOS-ADMINISTRATIVOS ABANDONO DE CARGO É a ausência, sem justa causa, do servidor ao serviço, por 30 dias consecutivos, ou por sessenta dias interpoladamente, no período de doze meses. A configuração do abandono intencional do cargo se dá através de Processo Disciplinar. 1. O chefe imediato do servidor deverá informar à unidade de Recursos Humanos para os procedimentos necessários ao lançamento das faltas em folha de pagamento e histórico funcional, e antes de caracterizar o abandono de cargo (trinta dias consecutivos), deverá encaminhar correspondência à residência do servidor, convocando-o a comparecer ao serviço e justificar sua ausência continuada. 2. Completado o período de 30 dias consecutivos ou sessenta interpolados, e não respondendo o servidor à convocação, o abandono deverá ser confirmado pela chefia à DRH, que providenciará o encaminhamento à Procuradoria Geral do Estado para abertura de Processo Administrativo por abandono de cargo. Deverá ser aberto Processo Disciplinar para apurar as causas do abandono e assegurar o direito a ampla defesa do servidor. 1. Art. 293, 1º e 2º; art. 293, V, b ; e arts.306 e 330 da Lei 6.174/70. ACUMULAÇÃO DE CARGOS, EMPREGOS E FUNÇÕES É a situação do servidor que ocupa mais de um cargo, emprego ou função pública, em desconformidade com as exceções previstas em lei. Existência de acúmulo de cargos, empregos ou funções. Conforme a Constituição Federal, somente é permitida a acumulação de: 1. Dois cargos de professor; 2. Um cargo de professor com outro técnico ou científico; 3. Dois cargos ou empregos privativos de profissionais de saúde, com profissões regulamentadas (RN). 1. Para instrução de processo de nomeação: declaração de acúmulo de cargo, preenchida, assinada e datada. Se a acumulação ilegal se configurar na fase de admissão, o candidato deve fazer opção na fase da contratação.

7 2. Se a acumulação ilegal for detectada no decorrer do vínculo empregatício, verificar a declaração preenchida no momento da admissão. Se foi feita pelo candidato e não observada pelo responsável pela admissão, ou se não declarado. Em ambos os casos a administração pública tem o dever de reverter a situação, se ilegal, e apurar responsabilidades, seja do candidato ou do responsável pela admissão. 1. A proibição de acumular estende-se a empregos e funções e abrange autarquias, empresas públicas, sociedades de economia mista e fundações mantidas pelo Poder Público. 2. Deve-se verificar, sempre, a compatibilidade de horários, respeitando-se intervalos para repouso, alimentação e distância a ser percorrida entre um emprego/cargo ou função e outro. 3. A acumulação de proventos e vencimentos somente é permitida quando se tratar de cargos, funções ou empregos acumuláveis na atividade, na forma permitida pela Constituição. (Arts. 37, incisos XVI, XVII, 95, parágrafo único, inciso I da CF). 4. São considerados cargos técnicos ou científicos os estabelecidos na Resolução n.º 1.185/99, de 06/08/99, da Secretaria de Estado da Administração (DOU 20/08/99). 5. O docente em regime de Dedicação Exclusiva não poderá exercer outra atividade remunerada pública ou privada, salvo as exceções previstas na Lei 6.174/70 (Art. 58, 2º), e Resolução n.º 177/97- CADE (Art. 3º). 6. No caso de acumulação ilegal, comprovada a boa fé, através de processo administrativo, o servidor optará por um dos cargos, empregos ou funções. (Art. 273, caput ). 7. Nos casos de acumulação ilegal, comprovada a má fé, a pena prevista é a de demissão após a conclusão do Processo Administrativo, e restituição do valor que tiver recebido indevidamente (Art. 273, Único). 1. Art. 37, incisos XVI e XVII da Constituição Federal. 2. Art. 17, 1º e 2º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias. 3. Emenda Constitucional n.º 34, de 13/12/ Arts. 20, 272, 273, 274 e 285, I da Lei 6.174/ Resolução n.º 177/97-CADE. ADICIONAL NOTURNO Adicional devido aos servidores pela prestação de serviço no horário compreendido entre 22 (vinte e duas) horas de um dia e 5 (cinco) horas do dia seguinte, no percentual de 20% (vinte por cento) sobre o valor da hora diurna. Prestar serviços no período compreendido entre 22 (vinte e duas) horas de um dia e 5 (cinco) horas do dia seguinte. A chefia imediata informará à Seção de Recursos Humanos as horas trabalhadas no horário noturno, e esta, por sua vez, encaminhará à DRH para pagamento do adicional noturno. 1. A hora noturna é computada como de 52 (cinqüenta e dois) minutos e 30 (trinta) segundos. 2. O adicional noturno não se incorpora à remuneração ou provento. 3. A percepção do adicional noturno não é permitida quando dos afastamentos do servidor.

8 1. Art. 7º, inciso IX da Constituição Federal, e Art. 34, V da Constituição Estadual. ADICIONAL POR TEMPO DE SERVIÇO (QÜINQÜÊNIOS) Adicional devido a cada 5 anos de serviço público efetivo prestado ao Estado do Paraná, à razão de 5% (cinco por cento), incidente sobre o vencimento do cargo efetivo. Completar o interstício necessário à aquisição do adicional. O tempo de serviço público deve ser efetivo e prestado ao Estado do Paraná. Completo o interstício de 05 anos, o pagamento do adicional por tempo de serviço é automático, dependendo do servidor, somente, a solicitação de averbação de tempo de serviço porventura prestado a outros órgãos do Estado do Paraná. 1. Adicional por tempo de serviço corresponde a 5%, os quais são pagos juntamente com o vencimento do mês. 2. As ausências e afastamentos não considerados como de efetivo exercício, nos termos do Art. 128 da Lei n.º 6.174/70, serão descontados do interstício para concessão de qüinqüênio. 3. O adicional por tempo de serviço é limitado ao máximo de 25% (vinte e cinco por cento). (Art. 170 da Lei n.º 6.174/70) 4. O adicional por tempo de serviço incidirá exclusivamente sobre o vencimento básico do cargo efetivo, ainda que investido o servidor em função ou cargo de confiança. 1. Arts. 170 e 171 da Lei 6.174/70. AFASTAMENTO DO PAÍS PELO PERÍODO DE ATÉ 30 DIAS Afastamento do servidor de suas atividades para participar de cursos de aperfeiçoamento, seminário, programa, congresso, palestra ou atividades correlatas de estudo no exterior, por prazo igual ou inferior a 30 dias. 1. Comprovante de inscrição, Carta de aceitação ou convite oficial. 2. Compatibilidade do curso com o cargo exercido. 3. Interesse da Instituição no afastamento solicitado. 1. Solicitação, através do requerimento padrão anexo à Resolução n.º 036/00-COU, mediante apresentação de comprovante de inscrição, convite da entidade promotora ou carta de aceite, e programa detalhado do evento.

9 2. Apreciação pelo Conselho de Centro e de Campus, para Docentes. 3. Apreciação pelo Conselho do Campus de exercício do servidor técnico administrativo, ou pela Pró- Reitoria de Administração e Planejamento, quando servidor em exercício na Reitoria. 4. Informação funcional da Diretoria de Recursos Humanos. 5. Apreciação pelo Reitor. 6. Expedição de Portaria pela Secretaria Geral. 1. Deverá ser obedecido o prazo de 60(sessenta) dias antes do início do afastamento para protocolo de pedidos, tanto iniciais como eventuais prorrogações. 2. O servidor afastado obriga-se a apresentar à unidade de exercício, até 30 (trinta) dias contados da data em que reassumiu suas funções, relatório circunstanciado, com comprovação de freqüência e aproveitamento do curso/evento. 3. Compete ao servidor requerente o acompanhamento do processo nas diversas instâncias. 4. Através do Decreto n.º 453/99 as Instituições de Ensino Superior do Paraná foram dispensadas do cumprimento das normas do Decreto n.º 444/95, sendo delegado ao Reitor a análise, avaliação e autorização dos afastamentos de servidores. 1. Decreto n.º 453/ Resolução n.º 036/2000-COU. AFASTAMENTO PARA A JUSTIÇA ELEITORAL Afastamento do Servidor de suas atividades em razão de serviços prestados à Justiça Eleitoral, junto a Mesas Receptoras, Juntas Eleitorais ou Auxiliares. Declaração expedida pela Justiça Eleitoral atestando a efetiva prestação do serviço. 1. Requerimento dirigido à chefia imediata do servidor, com antecedência mínima de 05 (cinco) dias úteis, com comprovação do serviço prestado, através de declaração da Justiça Eleitoral. 1. Os servidores que prestarem serviços à Justiça Eleitoral mediante requisição desta, serão dispensados do serviço, sem prejuízo do salário, vencimento ou qualquer outra vantagem, pelo dobro dos dias da convocação. 1. Art. 98 da Lei 9.504, de 30/09/97 (D.O.U 01/10/97). AFASTAMENTO PARA EXERCÍCIO DE MANDATO ELETIVO Afastamento permitido ao servidor, quando investido em mandato eletivo federal, estadual, ou municipal.

10 Ter o servidor sido eleito para o desempenho de mandato eletivo federal, estadual, ou municipal. 1. Requerimento do servidor dirigido ao Reitor, com opção de vencimentos, quando for o caso. 2. Comprovação do mandato eletivo a ser desempenhado (diploma do TRE ou outro documento oficial). 1. Tratando-se de mandato federal ou estadual, o servidor ficará afastado do cargo ou emprego. (Art. 38, I da Constituição Federal, e Art. 131 da Lei 6.174/70) 2. Investido em mandato de Prefeito, o servidor será afastado do cargo ou emprego, sendo-lhe facultado optar pela sua remuneração. (Art. 38,II da Constituição Federal e art. 131, 1º da Lei 6.174/70) 3. Investido em mandato de Vereador, o servidor optará por uma das seguintes possibilidades: (Art. 38, inciso III da Constituição Federal e art. 131, 2º da Lei 6.174/70)) a) havendo compatibilidade de horários, perceberá as vantagens de seu cargo ou emprego, sem prejuízo da remuneração do cargo eletivo; b) não havendo compatibilidade de horários, será afastado do cargo ou emprego, sendo-lhe facultado optar pela remuneração do cargo eletivo. 4. O exercício remunerado de mandato de Vereador, por docente em regime de dedicação exclusiva, implica na desvinculação do TIDE, enquanto durar o mandato. 5. O período de Afastamento para Exercício de Mandato Eletivo é considerado como de efetivo exercício, exceto para promoção. 6. Para efeito de benefício previdenciário, no caso de afastamento, os valores serão determinados como se no exercício estivesse. 1. Art. 38 da Constituição Federal e art. 28 da Constituição Estadual. 2. Art. 131 da Lei 6.174/70. AJUDA DE CUSTO Compensação de despesas de viagem e instalação concedida ao funcionário que, em virtude de remoção, nomeação para cargo em comissão ou designação para Função Gratificada, serviço ou estudo, passe a ter exercício em nova sede. Mudar de sede em virtude de remoção, nomeação para cargo em comissão ou designação para função gratificada, serviço ou estudo. 1. O servidor deverá requerer Ajuda de Custo ao Reitor. 2. Anexar os seguintes documentos: a) comprovação da mudança de sede do servidor, através do ato de remoção, nomeação ou designação, e comprovantes de residência anterior e posterior. 3. Informações funcionais pela DRH. 4. Análise da viabilidade financeira pela Pró-Reitoria de Administração e Planejamento. 5. Deliberação final pelo Reitor.

11 1. Considera-se sede o município onde esteja instalado o campus (ou Reitoria) onde o servidor é lotado. 2. A Ajuda de Custo é arbitrada pelo Reitor, em importância variável de um a três meses de vencimento, dependendo das condições de vida na nova sede, a distância, o tempo de viagem e os recursos orçamentários disponíveis. 3. Não será concedida Ajuda de Custo ao funcionário: a) que em virtude de mandato eletivo deixar ou reassumir o exercício do cargo; b) posto à disposição de entidade de direito público; e c) removido por permuta. 4. O funcionário restituirá a Ajuda de Custo: a) quando não se transportar para o local de missão; b) quando, antes de terminada a incumbência, regressar, pedir exoneração ou abandonar o serviço. 5. A restituição é da exclusiva responsabilidade pessoal, e poderá ser feita parceladamente. 6. Não haverá obrigação de restituir: a) quando o retorno do funcionário for determinado ex officio ou decorrer de doença comprovada ou de motivo de força maior; b) quando o pedido de exoneração for apresentado noventa dias após a designação da missão. 1. Art. 182 e seguintes da Lei 6.174/ Parecer n.º 747/98 da Divisão Jurídica de Recursos Humanos/Secretaria de Estado da Administração. APOSENTADORIA COMPULSÓRIA Passagem obrigatória do servidor da atividade para a inatividade por ter completado 70 (setenta) anos de idade, independente de sexo. Ter o servidor completado 70 (setenta) anos de idade. No dia imediatamente posterior ao que completar 70 (setenta) anos de idade, o servidor deverá afastar-se de todas as suas atividades na instituição, e apresentar-se à Diretoria de Recursos Humanos, para preenchimento do requerimento de aposentadoria, munido dos documentos abaixo, para abertura do processo: a)fotocópia do último comprovante de pagamento; b)cópia da carteira de identidade; c)comprovante de endereço (fatura de conta de luz ou telefone); d)carteira de trabalho original, se prestou serviços ao Estado pela CLT; e)fotocópia autenticada do diploma de titulação (para professor); f)declaração de percepção de outro benefício (aposentadoria/pensão). 1. Os proventos de Aposentadoria compulsória serão proporcionais ao tempo de contribuição. 2. O servidor aposentado tem direito ao saque integral do PASEP. 3. A Diretoria de Recursos Humanos comunicará à Chefia Imediata e ao servidor, que um dia após completar 70 (setenta) anos, o mesmo não mais poderá exercer suas atividades na Instituição. 4. A aposentadoria compulsória com tempo integral de serviço será com proventos integrais.

12 1. Art. 40, inciso II da Constituição Federal/88 e Art. 35,II da Constituição Estadual/89, com redação dada pela Emenda Constitucional n.º 20/ Art. 138,III da Lei 6.174/ Emenda Constitucional n.º 20/98. APOSENTADORIA POR INVALIDEZ Passagem do servidor da atividade para a inatividade, com proventos integrais ou proporcionais, por estar incapacitado para o exercício de qualquer atividade laboral. Estar o servidor incapacitado para o exercício de qualquer atividade laboral, mediante avaliação médicopericial. O servidor deverá submeter-se a avaliação médico-pericial, munido de atestado médico e exames complementares que demonstrem a incapacidade para o trabalho. 1. A aposentadoria por invalidez é de iniciativa e sugestão da DIMS Divisão de Medicina e Saúde Ocupacional da Secretaria de Estado da Administração, e posterior avaliação médica e homologação pelo Paraná Previdência, não havendo necessidade de solicitá-la através de Processo. 2. Em geral, os proventos na aposentadoria por invalidez são proporcionais ao tempo de contribuição. Serão integrais, todavia, se decorrente de acidente em serviço, moléstia profissional ou doença grave, contagiosa ou incurável, especificadas em lei. 3. Até a publicação do ato de aposentadoria, o servidor será considerado em licença para tratamento de saúde. 4. A aposentadoria por invalidez vigorará a partir da data da publicação do respectivo ato. Art. 40, inciso I da Constituição Federal/88 e art. 35, inciso I da Constituição Estadual (com redação dada pela Emenda Constitucional n.º 20/98 - D.O.U. 11/12/98). Art. 138, I, e Parágrafo 3º da Lei 6.174/70. Manual da Divisão de Medicina e Saúde Ocupacional da Secretaria de Estado da Administração. APOSENTADORIA VOLUNTÁRIA Passagem do servidor da atividade para a inatividade, com proventos integrais ou proporcionais, por ter completado o tempo de serviço e idade exigidos por lei. : 1)Tempo mínimo de dez anos de efetivo exercício no serviço público e cinco anos no cargo efetivo em que se dará a aposentadoria. 2) Para a aposentadoria com proventos integrais: a) sessenta anos de idade e trinta e cinco de contribuição, se homem; e cinqüenta e cinco anos de idade e trinta de contribuição, se mulher. 3) Para a aposentadoria com proventos proporcionais: a) sessenta e cinco anos de idade, se homem, e sessenta anos de idade, se mulher.

13 : 1) O servidor deverá preencher o requerimento de aposentadoria junto à Diretoria de Recursos Humanos, e deverá apresentar os documentos abaixo para abertura do processo: a)fotocópia do último comprovante de pagamento; b)cópia da carteira de identidade; c)comprovante de endereço (fatura de conta de luz ou telefone); d)carteira de trabalho original, se prestou serviços ao Estado pela CLT; e)fotocópia autenticada do diploma de titulação (para professor); f)declaração de percepção de outro benefício (aposentadoria/pensão). 2) Aguardar a publicação da Resolução aposentatória emitida pela Secretaria de Estado da Administração e Paraná Previdência. : 1. Os requisitos de idade e de tempo de contribuição serão reduzidos em cinco anos para professor que comprove exclusivamente, tempo de efetivo exercício das funções de magistério na educação infantil e no ensino fundamental e médio. (Art. 40, 5º CF/88 com a redação dada pela Emenda Constitucional n.º 20/98) 2. Os proventos de aposentadoria e as pensões, por ocasião de sua concessão, não poderão exceder a remuneração do respectivo servidor no cargo efetivo em que se deu a aposentadoria ou que serviu de referência para a concessão da pensão, devendo os proventos, na ocasião da concessão, ser calculados com base na remuneração do servidor no cargo efetivo em que se der a aposentadoria. (Art. 40, 2º e 3º da CF/88 com a redação dada pela Emenda Constitucional n.º 20/98) 3. É vedada a percepção de mais de uma aposentadoria à conta do regime de previdência, ressalvadas as aposentadorias decorrentes dos cargos acumuláveis na forma da Constituição. (Art. 40, 6º da CF/88, com a redação dada pela Emenda Constitucional n.º 20/98) 4. Para efeito de aposentadoria, é assegurada a contagem recíproca do tempo de contribuição na administração pública e na atividade privada, rural e urbana. (Art. 1, 9 da Emenda Constitucional n.º 20, que altera o Art. 201 da CF/88) 5. É assegurada a concessão de aposentadoria e pensão a qualquer tempo aos servidores públicos que, até a data da publicação da Emenda Constitucional n 20, de 16/12/98, tenham cumprido os requisitos para a atenção destes benefícios, com base nos critérios da legislação então vigente. (Art.3 da Emenda Constitucional n.º 20/98) 6. O servidor que tenha completado as exigências para aposentadoria integral e que opte por permanecer em atividade, fará jus à isenção da contribuição previdênciária até completar as exigências para aposentadoria citados no item l. (Art. 3, 1, Emenda Constitucional n.º 20/98) 7. Os proventos da aposentadoria a ser concedida aos servidores públicos, em termos integrais ou proporcionais ao tempo de serviço já exercido até a data da publicação da Emenda Constitucional n.º 20/98, em 16/12/98, bem como as pensões de seus dependentes, serão calculados de acordo com a legislação em vigor à época em que foram atendidas as prescrições nela estabelecidas para a concessão destes benefícios ou nas condições da legislação vigente. (Art. 3, 2 - Emenda Constitucional n.º 20/98) 8. É assegurado o direito à aposentadoria voluntária com proventos calculados de acordo com o Art. 40, 3 da Constituição Federal, àquele que tenha ingressado regularmente em cargo efetivo na Administração Pública, direta, autárquica e fundacional, até 16/12/98, data da publicação da Emenda Constitucional n.º 20/98, quando o servidor, cumulativamente: (Art. 8, Emenda Constitucional n.º 20/98 e Art. 10 e 11 da Instrução Normativa SEAP 05/99) a) tiver cinqüenta e três anos de idade, se homem, e quarenta e oito anos de idade, se mulher; b) tiver cinco anos de efetivo exercício no cargo em que se dará a aposentadoria; c) contar tempo de contribuição igual, no mínimo, à soma de trinta e cinco anos, se homem, e trinta anos, se mulher, e um período adicional de contribuição equivalente a vinte por cento do tempo que, na

14 data da publicação da Emenda Constitucional n.º 20/98, de 16/12/98, faltaria para atingir o limite de tempo para a aposentadoria. 9. É assegurado o direito à aposentadoria voluntária, com proventos proporcionais ao tempo de contribuição, ao servidor que tenha ingressado regularmente em cargo efetivo na Administração Pública direta, autárquica e fundacional até 16/12/98, e que preencha, acumulativamente, os requisitos: (Art. 9 - Emenda Constitucional n.º 20/98) I. Cinqüenta e três anos se homem, e quarenta e oito se mulher; II. Cinco anos de efetivo exercício no cargo em que se dará a aposentadoria; III. Tempo de contribuição igual, no mínimo, à soma de trinta anos se homem, e vinte e cinco anos se mulher, e um período adicional de contribuição equivalente a 40% do tempo que faltaria para atingir o limite de tempo citado. IV. Valor da aposentadoria proporcional será equivalente a 70% (setenta por cento) do valor da aposentadoria, acrescido de 5% (cinco por cento) por ano de contribuição que supere a soma citada acima, até o limite de 100% (cem por cento). 10. O professor que até 16/12/98, data da publicação da Emenda Constitucional n.º 20, tenha ingressado em cargo efetivo de magistério e que opte por aposentar-se proporcionalmente, conforme item 9, terá o tempo de serviço exercido até 16/12/98, data da publicação da Emenda Constitucional 20, contado com acréscimo de 17% (dezessete por cento) se homem. 11. É proibida a percepção simultânea de proventos de aposentadoria com a remuneração de cargo, emprego ou função pública, ressalvados os cargos acumuláveis previstos na Constituição, os cargos em comissão declarados em lei de livre nomeação e exoneração. Essa vedação não se aplica aos membros de poder e aos servidores inativos e militares, que, até 16/12/98, data da publicação da Emenda Constitucional n.º 20, tenham ingressado novamente no serviço público por concurso público, de provas ou de títulos, e pelas demais formas previstas na Constituição Federal, sendo-lhes proibida a percepção de mais de uma aposentadoria pelo regime de previdência a que se refere o Art. 40 da Constituição Federal, aplicando-se-lhes, em qualquer hipótese, o limite de que trata o 11 deste mesmo artigo. (Art. 11 Emenda Constitucional n.º 20/98 que cria o 10 do Art. do 37 CF/88) 12. É vedado, a partir de 17 de dezembro de 1998, o cômputo de qualquer tempo de contribuição fictício, para efeito de concessão de aposentadoria. 13. Os adicionais de insalubridade e de periculosidade não se incorporam aos proventos de aposentadoria. 14. O servidor aguardará em exercício a publicação do ato de aposentadoria. 15. Os aposentados têm direito ao saque integral do PASEP. 16. Recomenda-se que o servidor usufrua suas férias regulamentares antes de sua aposentadoria. 17. Não será concedida aposentadoria ao servidor que se encontre em estágio probatório. (Emenda Constitucional n.º 20/98) 18. Não há previsão legal para conceder aposentadorias com redução de tempo de serviço, pelo exercício de atividades consideradas penosas, insalubres ou perigosas. 19. O servidor que, após completar os requisitos para aposentadoria voluntária integral, mediante requerimento, poderá ser isento da contribuição até completar 60 anos de idade. 1. Art. 40, III, a e b da Constituição Federal, e Art. 35, III, a e b da Constituição Estadual, com redação dada pela Emenda Constitucional n.º 20/ Art. 140 da Lei 6.174/ Emenda Constitucional n.º 20, de 15/12/99 (D.O.U. 16/12/99). 4. Parecer Normativo n.º 010/ Da Diretoria Jurídica do Paraná Previdência. AUXÍLIO ALIMENTAÇÃO

15 Benefício concedido ao servidor para aquisição de gêneros alimentícios in natura ou para consumo imediato em estabelecimentos comerciais. 1. Estar em efetivo exercício. 2. Jornada de trabalho de, no mínimo, 40 (quarenta) horas semanais. 3. Remuneração mensal de até 02 (dois) salários mínimos. Cumpridos os requisitos, a implantação do Auxílio Alimentação será automática, não dependendo de requerimento do servidor. 1. O servidor que acumula cargo ou emprego na forma da Constituição fará jus à percepção de um único auxílio-alimentação. (Art. 2º, Único da Lei n.º /94) 2. O auxílio-alimentação pode ser acumulável com a percepção de vantagens da mesma natureza, tal como cesta-básica. (Art. 2º, Único do Decreto n.º 4.512/98) 3. O auxílio-alimentação não será incorporado ao vencimento ou remuneração para quaisquer efeitos, nem sofrerá incidência de contribuições trabalhistas, previdenciárias ou fiscais. (Art. 3º da Lei n.º /94) 4. Não fará jus ao auxílio-alimentação o servidor: a) afastado para serviço militar; b) afastado para tratar de interesses particulares; c) afastado para concorrer a cargo eletivo; d) afastado para estudo ou missão no exterior; e) afastado ou em licença com perda da remuneração; f) afastado para acompanhamento de cônjuge, sem remuneração; g) afastado por motivo de suspensão, inclusive de caráter preventivo (afastamento preventivo), instauração de processo disciplinar ou sindicância, ou por motivo de reclusão); h) exonerado; i) aposentado; 5. O valor atual do auxílio-alimentação, fixado pelo Decreto n.º 2269/00, é de R$ 50,00 (cinqüenta reais). 1. Lei /94 (DOE 30/12/94) 2. Decreto n.º 4.512/98 (DOE 22/06/98) 3. Decreto n.º 2269/2000 (DOE 30/06/00) 4. Lei nº 6.174/70. AUXÍLIO FUNERAL Benefício devido ao cônjuge ou a terceiro que tenha custeado o funeral de servidor falecido, em valor equivalente a um (01) mês da remuneração. Apresentação do atestado de óbito do servidor e nota fiscal das despesas com o funeral.

16 Requerimento endereçado à Diretoria de Recursos Humanos, apresentando os seguintes documentos: a) cópia do atestado de óbito do servidor; b) comprovante de despesas: nota fiscal da funerária, nominal ao requerente; c) cópia da carteira de identidade e CPF do requerente; d) número da conta bancária, nome do Banco e da agência do requerente; 1. O Auxílio-Funeral corresponderá a um mês da remuneração a que o servidor faria jus se vivo fosse, no mês do falecimento. (Art. 205 da Lei n.º 6.174/70) 2. Se o servidor acumulava cargos legalmente, o Auxílio-Funeral será pago somente em razão do cargo de maior remuneração. (Art. 206, da Lei n.º 6.174/70) 1. Arts. 205 a 207 da Lei n.º 6.174/70. AVERBAÇÃO DE TEMPO DE SERVIÇO É o registro do tempo de serviço prestado a outras instituições, públicas ou privadas, junto à Unioeste. Ter o servidor prestado serviço a órgãos públicos ou a empresas particulares. Não ter averbado esse tempo em outro órgão público ou perante a Previdência Social. 1. Requerimento através de formulário específico da DRH, anexando original da certidão de tempo de serviço expedida pelo INSS, quando for atividade privada ou autônoma, ou certidão expedida por órgão público federal, estadual, ou municipal, quando for atividade pública, onde conste a apuração do tempo de serviço em anos, meses e dias. INFORMAÇÃOES GERAIS 1. O tempo de serviço prestado ao serviço público estadual, desde que remunerados, será contado para todos os efeitos legais (Art. 129 da Lei n.º 6.174/70). 2. O tempo de serviço prestado ao serviço público federal, municipal ou estadual prestado a outros Estados, será contado apenas para aposentadoria e disponibilidade (Art. 130, inciso I da Lei n.º 6.174/70). 3. O tempo de serviço prestado em atividade privada ou fundações de direito privado será contado apenas para aposentadoria. 4. O tempo de serviço prestado em empresas públicas, sociedades de economia mista, ou fundação instituída pelo Poder Público Estadual, será contado para fins de aposentadoria e disponibilidade. 5. O tempo de serviço prestado às Forças Armadas, em tempo de paz, será contado para aposentadoria e disponibilidade (Art. 100 e 130, inciso II da Lei n.º 6.174/70). 6. O tempo de serviço prestado à Instituição de caráter privado, que tiver sido transformado em estabelecimento de serviço público, será contado para aposentadoria e disponibilidade. (art. 130, IV da Lei 6.174/70) 7. O tempo em que o servidor ficou afastado do exercício do cargo para o exercício de mandato eletivo Federal, Estadual ou Municipal será contado para efeito de aposentadoria. 8. É vedada a contagem de tempo de serviço prestado concorrentemente em dois ou mais cargos ou funções.

17 1. Arts. 128 a 133 da Lei 6.174/70. CONCESSÕES Ausência remunerada do servidor por: a) Doação de sangue: 1 dia. b) Casamento: 8 dias consecutivos incluída a data do casamento. c) Falecimento de cônjuge, filho, pai, mãe e irmão: 8 dias consecutivos contados da data do óbito. Apresentar à chefia imediata do servidor a documentação comprobatória. 1. A chefia imediata é responsável pela conferência da documentação exigida e pelo registro na freqüência. 2. Documentação a ser apresentada: a)doação de sangue: declaração ou atestado comprovando a doação; b)casamento: certidão de casamento; c)falecimento de pessoa da família: certidão de óbito. 3. A documentação deverá ser arquivada na unidade de lotação do servidor. Quando necessário, a DRH poderá requisitar o referido documento. 4. As ausências acima mencionadas são consideradas como efetivo exercício para o servidor público estadual, não havendo necessidade de compensação de horário. 1. Art. 128 da Lei nº 6.174/70. DESIGNAÇÃO DE CARGO COMISSIONADO São cargos para provimentos em comissão se destinam a atender encargos de direção, de chefia, de consulta ou de assessoramento. 1. Ser ou não ocupante de cargo público em caráter efetivo do quadro próprio da Instituição. 1. A escolha de ocupante de cargo em comissão pode ou não recair em servidor do Quadro de Pessoal Efetivo da universidade. 2. O nomeado para ocupar cargo em comissão, não pode acumular o respectivo vencimento com outro cargo comissionado ou receber função gratificada, na universidade. 3. A jornada de trabalho de ocupante de cargo em comissão é de tempo integral e dedicação exclusiva. 4. A posse do ocupante de cargo em comissão, deve possuir, no mínimo, formação superior, a nível de graduação. 5. É vedado o pagamento de prestação de serviços e/ou hora extra ao ocupante de cargo em comissão. 6. A posse do ocupante de cargo em comissão, que integrar o Quadro de Pessoal Efetivo, determinará o concomitante afastamento do cargo de que for titular.

18 1. Os servidores que eventualmente forem convocados para ocuparem cargos em comissão, em substituição aos titulares, por período igual ou superior a dez (10) dias consecutivos, têm direito à remuneração proporcional a este cargo em comissão, ocupado durante a substituição. 2. O número de ocupantes de cargos comissionados serão preenchidos gradativamente, de acordo com o estabelecido na Estrutural Regimental, no Regimento da Reitoria e nos Regulamentos dos órgãos da universidade, aprovados pelos Conselhos Superiores competentes. 3. As atribuições e responsabilidades dos cargos em comissão são definidas nas leis próprias ou nos regulamentos das respectivas repartições. 4. A dispensa do cargo em comissão cabe à autoridade competente para a respectiva designação. 1. Resolução n.º 005/95-COU. 2. Estatuto dos Funcionários Públicos do Estado do Paraná, Art. n.º 12 e 15. DESIGNAÇÃO PARA FUNÇÃO GRATIFICADA (FG) Ato de investidura do servidor integrante do quadro da Instituição, retribuída com gratificação, pelo exercício de encargos de chefia, de assessoramento, de secretariado, e outros que ato específico determinar. Ser ocupante de cargo público em caráter efetivo do quadro próprio da Instituição. Indicação pela autoridade competente, e designação através de Portaria do Reitor. 1. O ocupante de Função Gratificada deve cumprir obrigatoriamente o regime de tempo integral - 40 (quarenta) horas semanais de trabalho, podendo ser convocado sempre que houver interesse da Administração. 2. Ao servidor investido em Função Gratificada é devida uma gratificação de acordo com o código da função exercida, nos valores fixados em Tabela própria. 3. A Função Gratificada não constitui em cargo, mas em vantagem assessória ao vencimento do cargo de carreira, a este não incorporável para qualquer efeito ou causa, e seu detentor é destituível a qualquer momento, a critério da autoridade competente. 4. Os servidores que eventualmente forem designados para ocuparem cargos de função gratificadas, com exceção da função de Assistente, em substituição aos titulares, tem direito à remuneração proporcional à função gratificada ocupada durante a substituição. 5. O exercício de cargo com função gratificada é incompatível com a percepção de gratificação pela prestação de horas extras. 6. A Gratificação de Função será mantida nos casos de afastamento em virtude de: a) férias; b) casamento, até oito dias; c) luto por falecimento do cônjuge, filho, pai, mãe e irmão, até oito dias; d) júri e outros serviços obrigatórios por lei; e) licença especial; f) licença para tratamento de saúde; g) licença a funcionário que sofrer acidente no trabalho ou for atacado de doença profissional; h) licença à funcionária gestante;

19 i) faltas até o máximo de três durante o mês, por motivo de doença comprovada na forma regulamentar; j) licença por motivo de doença em pessoa da família: cônjuge, filho, pai, mãe ou irmãos, até noventa dias num qüinqüênio. 1. Arts. 15; 70; 172, I; e 174, da Lei 6.174/ Arts. 11 a 15 da Resolução n.º 005/95-COU. DISPENSA DE FUNÇÃO GRATIFICADA (FG) Ato de exoneração do exercício de Função Gratificada, a pedido ou a juízo da autoridade competente. Estar investido em Função Gratificada. 1. Ofício do servidor interessado ou da autoridade competente, dirigido à Diretoria de Recursos Humanos, solicitando sua própria dispensa, ou do atual ocupante da função. 2. Após informação funcional a Diretoria de Recursos Humanos encaminha a solicitação à Secretaria Geral para emissão de Portaria. 1. A dispensa de Função Gratificada se dará através de Portaria do Reitor. 2. Nos casos de término de mandato não se expede Portaria de dispensa. : 1. Art. 12 da Resolução n.º 005/95-COU. 2. Art. 15, 2º da Lei 6.174/70. DISPOSIÇÃO FUNCIONAL Cessão de servidor para ter exercício em outro órgão da Administração Direta ou Indireta do Poder Executivo, a órgãos de outros Poderes do Estado ou de outras esferas de governo, sempre por prazo certo e para fim determinado. Ser requisitado por outros órgãos da Administração Direta e Indireta do Poder Executivo, por órgãos de outros Poderes do Estado ou por outras Esferas de Governo. 1.Quando se tratar de disposições funcionais de servidores para órgãos da Administração Direta e Autárquica do Poder Executivo: a) As solicitações devem seguir o Manual de Instruções para a rotina de disposição funcional, implementado através da Resolução n.º 2011, de 30/06/2000, pela Secretaria de Estado da Administração.

20 b) Além dos setores constantes no Manual acima citado, deverão manifestar-se, também, a Chefia Imediata do servidor, o Conselho de Campus, tanto para disposição de servidores docentes como técnicos, e o Reitor. c) A anuência ou discordância final é competência da Secretaria de Estado da Administração e Previdência SEAP. 3. Quando se tratar de disposições funcionais de servidores para órgãos de outros Poderes do Estado ou para outras esferas de Governo: a) Ofício da autoridade interessada na cessão do servidor ao Reitor, especificando o motivo da requisição, período, bem como se o órgão interessado assumirá o ônus com a remuneração do servidor, além de constar o nome do servidor requerido, cargo efetivo e função. b) Anuência da Chefia Imediata. c) Manifestação do Conselho de Campus. d) Informação funcional pela Diretoria de Recursos Humanos. e) Manifestação do Reitor. f) Autorização final pelo Secretário de Estado do Governo. 1. O ato de autorização da disposição funcional deverá ser publicado no Diário Oficial do Estado, antes do efetivo deslocamento do servidor. (Art. 1º, 2º do Decreto n.º 2245/93). 2. As disposições funcionais somente serão permitidas para fim determinado e até 31 de dezembro do respectivo ano, podendo ser prorrogado por até 08 (oito) anos. 3. As solicitações de disposição funcional e prorrogações deverão ser solicitadas, exclusivamente, no período de 1º de janeiro a 28 de fevereiro, e 1º de dezembro a 31 de dezembro de cada ano. 4. As disposições funcionais poderão ser efetivadas: a) Quando da Administração Direta, Autárquica, Sociedades de Economia Mista e Empresas Públicas para Sociedades de Economia Mista e Empresas Públicas do Poder Executivo, com ônus para o órgão de origem, com ônus mediante ressarcimento ou sem ônus. b) Quando da Administração Direta e Indireta do Poder Executivo para outros Poderes do Estado, sem ônus ou com ônus para o órgão de origem, mediante ressarcimento do valor correspondente à remuneração percebida e encargos sociais. c) Quando da Administração Direta e Indireta do Poder Executivo para outros Estados e Municípios, sem ônus ou com ônus para o órgão de origem, mediante ressarcimento do valor correspondente à remuneração percebida e encargos sociais ou através de permuta. 5. As disposições funcionais de servidores da Administração Direta ou Indireta do Poder Executivo para o Governo Federal poderão ser efetivadas com ou sem ônus para a origem, com ônus mediante ressarcimento ou através de permuta, a critério exclusivo do Chefe do Poder Executivo. 6. É vedada a percepção de quaisquer vantagens pecuniárias à conta do órgão em que o servidor estiver prestando serviços, salvo se a disposição funcional, efetivada com ônus ou mediante ressarcimento, for para o exercício de cargo de provimento em comissão, função de direção ou função gratificada de chefia, casos em que o servidor poderá optar pela remuneração do cargo ou função, ou pela remuneração do cargo efetivo, acrescido das vantagens correspondentes estabelecidas em legislação própria. 1. Decreto n.º 2245/93 (DOE 13/04/93) 2. Decreto n.º 511/95 (DOE 09/03/95) 3. Decreto n.º 1.531/95 (DOE 05/01/96) 4. Resolução n.º 2011/2000 (DOE 05/07/2000) 5. Lei n.º /2000 (DOE 20/11/2000) 6. Art. 52, 1º da Lei 6.174/ Emenda Constitucional n.º Art. 43 da Constituição Estadual.

21 EXERCÍCIO É o início do efetivo desempenho das atribuições do cargo ou função para a qual o servidor foi nomeado ou designado. Ter sido previamente empossado em cargo público. 1. O servidor técnico administrativo deverá se apresentar, em data previamente marcada, à Direção Geral do Campus no qual foi lotado. 2. No caso de servidores da Carreira do Magistério, após a posse, efetuada pelo Reitor, os docentes poderão se dirigir aos Centros em que estarão lotados para iniciar o exercício, a partir de ato do Diretor. 1. O exercício do cargo ou da função terá início no prazo de trinta dias contados: a) da data da publicação oficial do ato, no caso de reintegração, remoção e transferência; b) da posse, nos demais casos. 2. O prazo de trinta dias poderá ser prorrogado, por solicitação do interessado e a juízo da autoridade competente, desde que a prorrogação não ultrapasse 30 (trinta) dias. 3. O funcionário removido ou transferido, quando licenciado, terá quinze dias de prazo para entrar em exercício, a partir do término da licença. 1. Arts. 44 a 50 da Lei 6.174/70. FÉRIAS Período anual de descanso remunerado com duração de 30 dias. Para o primeiro período aquisitivo serão exigidos 12 (doze) meses de efetivo exercício. PROCEDIMENTO O gozo de férias obedecerá escala previamente elaborada em cada unidade ou órgão em listagem divulgada uma vez por ano, a qual será oficializada através de Portaria emitida pelo Reitor. 1. Adicional de Férias ou Abono Constitucional corresponde a 1/3 (um terço) da remuneração, e é pago no pagamento anterior ao do início das férias. 2. Remuneração é o vencimento do cargo efetivo acrescido das vantagens pecuniárias. 3. É vedado levar à conta das férias qualquer falta ao trabalho. 4. As férias dos docentes deverão ser usufruídas no mês de janeiro de cada ano. 5. As férias não poderão ser fracionadas, salvo nos casos em que as mesmas devam ser suspensas por justificada exigência do serviço.

22 6. O funcionário que, por imperiosa necessidade do serviço, deixar de gozar férias no período marcado, poderá gozar em outra época, num limite de 02 (dois) períodos por ano. 7. Durante as férias o funcionário terá direito a todas as vantagens, como se estivesse em exercício. 8. Ao entrar em férias o funcionário comunicará ao chefe imediato o seu endereço eventual, sendo-lhe facultado goza-las onde lhe aprouver. 1. Art. 7º, inciso XVII, Art. 39, 2º da Constituição Federal, e art. 34, X, da Constituição Estadual. 2. Arts. 149 a 155 da Lei 6.174/70. GRATIFICAÇÃO DE INSALUBRIDADE Gratificação a que fazem jus os servidores que trabalham com habitualidade em condições insalubres. Exercício de atividades em condições insalubres. 1. Solicitação do servidor, com a descrição das atividades, instalações e produtos que manuseia, com visto da chefia imediata, atestando as informações prestadas pelo requerente. 2. Se já houver laudo referente àquele ambiente e a solicitação se enquadra naquela hipótese, a DRH implanta o pagamento. Se não, a Diretoria de Recursos Humanos encaminha a solicitação do servidor à Divisão de Medicina e Saúde Ocupacional da Secretaria de Estado da Administração, que emitirá Laudo Conclusivo. 1. O Adicional de Insalubridade corresponde aos percentuais de 10% (dez por cento), 20% (vinte por cento) e 40% (quarenta por cento), de acordo com os graus mínimo, médio ou máximo, estabelecidos em laudo pelo Serviço de Saúde Ocupacional, calculados sobre o vencimento inicial da tabela do Quadro Geral do Estado, não inferior ao salário mínimo vigente (Art. 10 da Lei /93). 2. Os Adicionais de Insalubridade e de Periculosidade são inacumuláveis, devendo, quando for o caso, ser paga a de maior valor. (Art. 12 da Lei n.º /93) 3. O direito à percepção de Adicional de Insalubridade cessa com a eliminação das condições ou dos riscos que deram causa à sua concessão, cabendo à chefia imediata do servidor informar a DRH alterações das condições ou do local de trabalho. 4. O Adicional de Insalubridade não é incorporável aos proventos de aposentadoria por falta de amparo legal. 5. Não será devida a gratificação de insalubridade quando o servidor se afastar do exercício das atribuições que ensejaram a periculosidade, exceto nos casos previstos nos incisos I, II, III, V, VI, VIII, IX e XI do art. 249 da Lei 6.174/70, quais sejam: férias e trânsito; casamento, até oito dias; luto por falecimento de cônjuge, filho, pai, mãe e irmão, até oito dias; júri e outros serviços obrigatórios por lei; licença para tratamento de saúde, até o máximo de seis meses por qüinqüênio; licença por acidente em serviço ou moléstia profissional; licença à funcionária gestante; e moléstia devidamente comprovada, até três dias por mês.(art. 9º da Lei /93). 1. Art. 7º, XXIII da Constituição Federal e Art. 34, XV da Constituição Estadual. 2. Art. 172, XI da Lei 6.174/ Lei , de 27/12/1993.

23 GRATIFICAÇÃO DE PERICULOSIDADE Gratificação a que fazem jus os servidores que trabalham com habitualidade em condições perigosas, assim consideradas aquelas que por sua natureza, condições ou métodos de trabalho, impliquem no contato permanente com inflamáveis, sistema elétrico de potência, geração, transmissão e medição, radiação ionizante, explosivos, fiscalização, medições, coletas e amostras em rios e reservatórios, medições e monitoramento em rios e lagos em condições de risco acentuado. Exercício de atividades em condições perigosas. 1. Solicitação do servidor, com a descrição das atividades, instalações e produtos que manuseia, com visto da chefia imediata, atestando as informações prestadas pelo requerente. 2. Se já houver laudo referente àquele ambiente e a solicitação se enquadra naquela hipótese, a DRH implanta o pagamento. Se não, a Diretoria de Recursos Humanos encaminha a solicitação do servidor à Divisão de Medicina e Saúde Ocupacional da Secretaria de Estado da Administração, que emitirá Laudo Conclusivo quanto à concessão ou não da gratificação. 1. Adicional de Periculosidade corresponde ao percentual de 30% (trinta por cento), calculado sobre o vencimento básico do cargo do servidor. (Art. 11 da Lei n.º /93) 2. Os Adicionais de Periculosidade e de Insalubridade são inacumuláveis, devendo ser paga, quando for o caso, a de maior valor (Art. 12 da Lei /93). 3. O direito ao Adicional de Periculosidade cessa com a eliminação das condições ou dos riscos que deram causa à sua concessão, cabendo à chefia imediata do servidor informar à DRH alterações das condições ou local de trabaho. 4. O Adicional de Periculosidade não é incorporável aos proventos de aposentadoria por falta de amparo legal. 1. Art. 7º, XXIII da Constituição Federal e Art. 34, XV da Constituição Estadual. 2. Art. 172, XI da Lei 6.174/ Lei /93. GRATIFICAÇÃO PELA PRESTAÇÃO DE SERVIÇO EXTRAORDINÁRIO (HORAS EXTRAS) Gratificação que se destina a remunerar os serviços prestados fora do período normal de trabalho a que estiver sujeito o funcionário no desempenho das atribuições de seu cargo, no percentual de 50% (cinqüenta por cento) sobre o valor da hora normal de trabalho. Prestar serviços em tempo excedente ao da duração normal estabelecida para a categoria funcional ocupada.

24 As horas extras executadas mediante solicitação da chefia imediata do servidor, e em virtude de excepcional interesse do serviço, serão registradas no controle de freqüência do servidor, que após o visto da chefia será enviado à Seção de Recursos Humanos. Através de relatório próprio, a Seção de Recursos Humanos encaminhará o relatório das horas extras à Diretoria de RH, que se confirmada a regularidade das horas extras executadas, implantará o pagamento. 1. A comprovação da realização de horas extras é de responsabilidade da chefia imediata do servidor. 2. Somente será permitido serviço extraordinário para atender situações excepcionais e temporárias, sendo que o valor a ser pago a este título não poderá ultrapassar 50% (cinqüenta por cento) do valor do vencimento mensal do funcionário, acrescido dos adicionais legais que estiver percebendo (adicional por tempo de serviço). 3. O cálculo da hora extra incide sobre o valor do vencimento mais o adicional por tempo de serviço. 4. É vedado o pagamento de horas extras aos docentes. 5. A Gratificação por Serviço Extraordinário é incompatível com a percepção de Função Gratificada ou Cargo Comissionado. 6. Se a hora extra for noturna (prestada entre as 22 horas de um dia e as 5 horas do dia seguinte), o percentual de 20% (vinte por cento) incidirá sobre o valor da hora diurna acrescida de 50% (cinqüenta por cento). 1. Art. 7º, inciso XVI, da Constituição Federal, e Art. 34, IX, da Constituição Estadual. 2. Art. 172, II da Lei 6.174/70. GRATIFICAÇÃO NATALINA (13º SALÁRIO) É a gratificação correspondente à remuneração do servidor no mês de dezembro, devida na proporção de 1/12 (um doze avos) por mês ou fração superior a 15 (quinze) dias de exercício no respectivo ano. Exercício por mais de 15 (quinze) dias no ano civil. 1. O pagamento da Gratificação Natalina dos servidores se dá no mês de dezembro de cada ano. 2. Em caso de exoneração, o servidor receberá Gratificação Natalina proporcional aos meses de exercício no ano, com base na remuneração do mês de exoneração. 3. A Gratificação Natalina sofre incidência de desconto de contribuição para a Previdência. 4. Há incidência de desconto de Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF), porém, separadamente dos demais rendimentos recebidos no mês pelo beneficiário. 1. Art. 34, IV da Constituição Estadual. JORNADA DE TRABALHO Carga horária semanal de trabalho prevista em lei, a ser cumprida obrigatoriamente, pelos servidores.

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