Conexão e Mobilidade - o currículo na cultura digital

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Conexão e Mobilidade - o currículo na cultura digital"

Transcrição

1 Conexão e Mobilidade - o currículo na cultura digital Maria da Graça Moreira Resumo Este artigo busca refletir sobre a integração das tecnologias ao currículo tomando como argumento central a importância da apropriação social desses dispositivos e a leitura crítica e a interpretação da cultura digital pelos professores, alunos e pela comunidade escolar. Versa sobre o papel da autoria a conscientização de tornar públicas as produções de professores e alunos para além dos espaços da sala de aula. A ação dos de leitores e navegadores para autores. Portanto, a inserção das tecnologias digitais da informação e comunicação é entendida em conjunto com novas oportunidades para repensar-se em novos currículos e, ao mesmo tempo, reconstruí-los. Palavras-chave: aprendizagem com mobilidade; tecnologias e educação; tecnologias digitais de informação e comunicação na educação Apresentação As mudanças nas organizações sociais foram aceleradas nos últimos anos, principalmente pelos avanços científicos e tecnológicos que, juntamente com as transformações sociais e econômicas, revolucionaram as formas como nos comunicamos, nos relacionamos com as pessoas, com os objetos e com o mundo. Encurtam-se as distâncias, expandem-se fronteiras, o mundo fica globalizado. Na esteira da economia o mundo torna-se plano para as comunicações. (FRIEDMANN, 2005) Na sociedade contemporânea vivemos sob conexão e em conexão com outros, vivemos num mundo já, em parte, imerso na cultura digital e esse mundo, repleto de mídias e de dispositivos em formatos diversos, acrescenta novas funções e componentes à comunicação e novos conceitos às práticas sociais. Vivemos na era da conexão. Muitos manifestam a necessidade de estar conectados o dia inteiro, com o celular ligado, com o aberto, pronto para 1

2 receber, enviar ou comentar qualquer notícia. Estar e ser conectado pode ser considerado como uma condição à inclusão à contemporaneidade e, nesta perspectiva, Weinberger (2003) conceitua esta era como a era das conexões pontuando que a conexão se configura como um dos princípios constitucionais da democracia e da economia nas sociedades. Desta forma, o não acesso e a não conexão impele os indivíduos à exclusão digital e social. Green (2009) cunha o jargão surfo logo sou como um desafio à democratização da internet e a participação em redes colaborativas e sociais como elemento de humanização, vislumbrando o que já está acontecendo em países e comunidades mais afastadas e ciente que a cultura digital não abrange as enormes populações que não têm acesso à eletricidade e muito menos ao universo informatizado. Em nosso cotidiano deparamo-nos com recursos possíveis à comunicação, que valemo-nos para a realização de diversos tipos de transações e na produção e no acesso e compartilhamento de informações. A evolução tecnológica é responsável por inaugurar essa nova forma de acessar e de produzir informações, marcada notadamente pela disseminação e uso de microcomputadores (computadores pessoais) em diferentes segmentos da sociedade nos anos 70 do século passado e pela popularização do uso das internet e Web de meados dos anos 90 até os dias atuais. O advento da microinformática e da internet favoreceu, dessa forma, o desenvolvimento de uma cultura de uso das mídias e, por conseguinte, de uma configuração social pautada num modelo digital de pensar, criar, produzir, comunicar, aprender, o qual já nos permite afirmar que os dias atuais são pautados pela comunicação e pelo gerenciamento da informação. Para Lemos (2004), cultura digital é fruto de uma confluência entre uma sociabilidade que emergia na década de 1960 e uma posição contrária a alguns discursos hegemônicos da era moderna, como a razão, a ciência e a técnica. Para o autor a microinformática surge ao mesmo tempo que a contracultura, é fruto da contracultura. e, desta forma, situa os primórdios da cultura digital a partir da popularização da microinformática, que possibilitou, a um cidadão, ter na sua mão um instrumento de produção de informação sem a dependência de grandes grupos de mídia ou do Estado. Esse instrumento o 2

3 microcomputador - foi se transformando e se recontextualizando e, com a disseminação do acesso e uso da internet, se converteu em um instrumento de produção e de consumo de informação, com a possibilidade de produção coletiva, colaborativa e distributiva da informação. Lemos, identifica três fases no desenvolvimento da microinformática. A primeira fase é o Personal Computer ou computador pessoal, o PC, cuja característica era o uso de programas para produtividade no trabalho, entretenimento, software educacionais dentre outros, mas para uso individual, sem conexão. A segunda fase, intitulada como a fase do Computador Coletivo ou o computador conectado, surge a partir da década de 1990, quando esses dispositivos passam a ter a possibilidade de conexão à rede mundial. A terceira fase, denominada por CCM, ou Computação Coletiva Móvel, é caracterizada pelo uso de computadores portáteis conectados e móveis, mas que apenas possuem sentido quando usados coletivamente, à exemplo do estabelecimento de redes sociais por meio do uso das ferramentas das mídias sociais. Portanto, a apropriação social e coletiva dos instrumentos tecnológicos é uma característica da cultura digital. A era da conexão é a era da mobilidade (LEMOS, 2006). São considerados móveis os dispositivos portáteis com comunicação via tecnologia móvel sem fio, como: telefone celular, tocadores de áudio (ipod, mp3 etc.), console de games; computadores portáteis como notebook, netbook, tablet além de dispositivos como e-book etc. Usualmente os dispositivos móveis possuem dimensões reduzidas, são leves e multifuncionais permitindo a comunicação via textos, áudio, vídeo e com serviços como geolocalização. Para conexão, os dispositivos móveis devem contar com infraestrutura tecnológica de redes que possibilitam a conexão. A tecnologia provê a infraestrutura e dispositivos, o suporte à cultura digital, e para a comunicação, mas é seu uso que faz a diferença. A cultura digital, por sua vez, não é conceituada pelo determinismo tecnológico, mas emerge como consequência do intenso uso e apropriação social dessas tecnologias de informação e comunicação no dia a dia. 3

4 Santaella (2003), por sua vez, coloca não devemos cair no equívoco de julgar que as transformações culturais são devidas apenas ao advento de novas tecnologias e novos meios de comunicação e cultura, pois os meios de comunicação, não passam de meros canais para a transmissão de informação, mas, prossegue a autora...estariam esvaziadas de sentido não fossem as mensagens que nelas se configuram (grifo nosso, p.25) São, isto sim, os tipos de signos que circulam nesses meios, os tipos de mensagens e processos de comunicação que neles se engendram os verdadeiros responsáveis não só por moldar o pensamento e a sensibilidade dos seres humanos, mas também por propiciar o surgimento de novos ambientes socioculturais. (p.24) Para a autora é a evolução da cultura oral, das mídias para a cultura digital que reconfigura a forma de pensar, interagir e viver de muitas pessoas e grupos sociais. Mobilidade O indivíduo móvel é um nômade, que se move de um lugar para outro sem perder contato com o coletivo da aldeia eletrônica. Desde que estejam em sua rede de recepção, eles ainda estão (presumivelmente) disponíveis. (LICHTY, 2006). Os dispositivos móveis, nomeadamente, são responsáveis por grande parte do estabelecimento da nova configuração social da cultura digital. O telefone celular é o dispositivo que nos vem à mente quando falamos de tecnologias móveis. É fato, nós utilizamos esse dispositivo e dele nos apropriamos, não apenas para a função de telefonia, mas para envio de mensagens, geolocalização, burca de informações, participação em redes sociais etc. De acordo com Keegan (2002) a telefonia móvel representa o conceito de mobilidade e de conexão. A ele já agregamos muitos serviços e, na educação, também não é diferente. Há um caráter novo na mobilidade: o lugar, o tempo e a audiência para a comunicação. Comunicamo-nos em tempo real, de qualquer lugar onde 4

5 estejamos, desde que conectados, para uma pequena ou grande audiência. A conexão nos dá a possibilidade da mobilidade. A mobilidade tem diversas características: a tecnológica, que permite a utilização de um dispositivo em diferentes localidades e a do conteúdo, que diz respeito ao acesso à informação, ao lugar onde ela pode ser produzida, onde se encontra, não importando o fato em si, mas a capacidade de ser distribuída, compartilhada e acessada por um ou muitos. Trata-se também da utilização dos dispositivos em deslocamento, como o uso dos aparelhos celulares e igualmente com os computadores portáteis. Podemos nos referir ao modo pleno da mobilidade: comunicar, a qualquer hora, de qualquer lugar em diferentes contextos a partir de um dispositivo móvel com uma ou muitas pessoas. A mobilidade e a apropriação social e coletiva dos dispositivos móveis é, também, uma característica da cultura digital. Lemos (2004), traz o seguinte caráter à mobilidade: espaços sociais conectados, definidos pelo uso de interfaces portáteis como os nós da rede... a transformação das interfaces estáticas em interfaces móveis, o que define nossa percepção de espaços digitais (p. 1). Nosso cotidiano é repleto de situações práticas na qual nos valemos da mobilidade tecnológica. Capturamos uma imagem na câmera do celular e temos a função envio. Em instantes, uma rede social, um endereço na internet, um celular ou recebe a imagem. Os tocadores de mp3, por exemplo, armazenam as preferências musicais que podem ser acessadas a qualquer momento. Com os computadores portáteis, basta estarmos conectados para navegar pela web, enviar mensagens instantâneas, postar notícias em redes sociais, abrir a correspondência eletrônica, entre outras possibilidades. O armazenamento de informações pode ficar na nuvem da internet e pode ser acessado a cada conexão e por meio de qualquer dispositivo. E se utilizarmos as redes sem fio, nos conectamos à internet em qualquer lugar onde esteja disponível um ponto de acesso. A conexão sem fio é um avanço na mobilidade. É a mobilidade conectada. A conexão pode se dar utilizando-se um serviço de 5

6 telecomunicação móvel com acesso direto do dispositivo à internet. A outra via é a dos computadores móveis, que acessam a internet por meio de redes sem fio, as quais distribuem o sinal vindo de um aparelho ligado a um provedor de serviços dessa natureza. Usuários de dispositivos móveis costumam acessar a web nos mais diversos locais, como ônibus, metrô, escolas, praças, cafés, shoppings, aeroportos etc. Podemos pensar numa possível privatização do espaço público, na rua, praça ou em qualquer lugar da cidade é nos comunicamos através de nossos dispositivos digitais móveis. Nas cidades contemporâneas, novos fluxos estão existindo permitindo assim uma redefinição do uso do espaço criando possíveis lugares digitais. Com o advento da internet, após ser considerada como espaço digital desconectado da realidade física, muitos autores se permitiram estudar as comunidades virtuais como lugares de libertação de seus corpos materiais e de criação de novas realidades. Anos depois, com a popularização e desenvolvimento de dispositivos móveis, que atualmente possibilitam conexão constante com a internet, não faz mais sentido dissertar sobre a desconexão entre espaço físico e digital, um novo conceito emerge, denominado espaço híbrido. Espaços híbridos são espaços móveis, criados pela constante movimentação de usuários que carregam dispositivos portáteis de comunicação continuamente conectados à internet e a outros usuários (Sousa e Silva, 2006). Os espaços híbridos conectam o físico com o digital, desta forma, a constante conexão e a possibilidade de mobilidade define o espaço híbrido. O espaço híbrido toma forma quando não se precisa mais sair do mundo físico e entrar no mundo digital, os limites entre espaço digital e físico são mais claramente definidos com a utilização da internet fixa e o mesmo não acontece com o uso das tecnologias móveis: Fica claro que essas tecnologias estão redesenhando rapidamente a cultura contemporânea, e consolidando uma cultura de rede que se espalha pela cidade ao mesmo tempo em que adensa o tráfego de informações pelas vias invisíveis que nos 6

7 conectam a tudo e todos, mesmo quando isto não é percebido.(artemov, 2006, p.1). De fato, são inúmeras as redes virtuais que possibilitam uma presencialidade via acesso remoto. Essas redes, criadas em universidades, escolas, entre outros, tornam-se cada vez mais viáveis devido à mobilidade tecnológica. O grau de convergência de mídias também é muito acentuado. Uma mesma informação pode ser disponibilizada por meio de áudio (podcast), de vídeo e de texto e, ainda, permite ao usuário comentar e interagir. Portanto, a convergência também possibilita maior grau de interatividade. E, mesmo inseridos nessa cultura digital móvel e conectada, de que forma reconhecemos essas potencialidades quando se trata de pensar na integração entre mobilidade e educação? A disseminação e o uso das tecnologias móveis provocam a reflexão sobre os conceitos de proximidade, distância e mobilidade, bem como a construção de novos conceitos, pois com seu uso emergem novas práticas sociais. De fato, as possibilidades tecnológicas da cultura digital no qual se consegue, por meio de dispositivos sem fio, comunicar e informar a qualquer tempo e de qualquer lugar estão viabilizando mais que informação e entretenimento. Em outras palavras, isso significa que há espaço para que o processo educacional também se desenvolva a partir de um conceito que podemos denominar educação móvel e conectada. Mas, tratando-se da educação, como aplicar esse conceito e como recontextualizar a prática pedagógica para que ela também incorpore esse novo, outra forma de dar acesso à informação e a produção e troca coletiva? Esse cenário traz novas implicações à educação, objeto de nosso estudo. A partir dessas reflexões, analisaremos a articulação entre mobilidade e educação. Mobilidade e educação A mobilidade tem sido alvo de investigações e já são identificados conceitos que emergem da integração da mobilidade e educação e alguns deles serão retomados neste artigo. Cabe alertar que não é possível fazer a leitura da 7

8 integração entre educação e mobilidade com o mesmo olhar da educação (não móvel) convencional, pois, conforme pontua Almeida (2009), A leitura deste mundo não pode ser feita com os mesmos instrumentos de mundos passados (p.30) e, portanto, a educação na perspectiva da cultura digital móvel e conectada sugere novos olhares e novos instrumentos de leitura. A integração entre educação e mobilidade, neste artigo, não é entendida segundo o componente de deslocamento do humano ou do computador, mas a partir da leitura crítica da cultura digital móvel conectada e suas possibilidades na educação. Portanto, ao distribuir um computador por aluno em uma escola, por exemplo, a mobilidade não se limita ao deslocamento dos alunos para o estudo em diferentes espaços ou no deslocamento dos computadores para um ou outro espaço. Para adensar essa reflexão, retomaremos alguns conceitos cunhados por pesquisadores e educadores sobre o tema. Keegan (2002), um dos precursores no estudo da mobilidade e educação, identificou e analisou, no ano de 2001, trinta exemplos de uso de dispositivos móveis na educação e termo empregado pelo autor e seus colaboradores para este uso foi mobile-learning ou m-learning. O autor pontua em seus estudos a evolução do e-learning (eletronic learning, ou aprendizagem por meios eletrônicos) para o m-learning, tendo ambos se originado na educação a distância. Keegan, em seu estudo, identifica o telefone celular como um dispositivo possível para aprendizagem devido ao acesso à internet e uma ampla gama de possibilidades para manter o estudante mesmo que a distância em contato a instituição de ensino, com os serviços de suporte, em contato com materiais e com seus colegas de aprendizagem, tanto no ambiente de aprendizagem propriamente dito como no trabalho ou em viagens. De acordo com Rheingold (2003): a mobilidade estabelece uma nova revolução social nesse estágio de comunicação pessoal, que se traduz por uma sociedade móvel e conectada. Alunos e professores podem estar em casa, na escola, em museus, em diferentes espaços sociais ou mesmo em deslocamento: 8

9 conectados e interagindo. É importante destacar que a convergência das mídias e dos dispositivos móveis contribui para o crescimento da aprendizagem com mobilidade. Marçal, Andrade e Rios (2005) destacam o uso de dispositivos móveis no processo educacional, citando seus principais objetivos: Melhorar os recursos para o aprendizado, que poderá contar com um dispositivo para execução de tarefas, anotação de idéias, consulta de informações via internet, registros digitais e outras funcionalidades; Prover acesso aos conteúdos em qualquer lugar e a qualquer momento; Aumentar as possibilidades de acesso a conteúdos, incrementando e incentivando a utilização dos serviços providos pela instituição; Expandir as estratégias de aprendizado disponíveis, através de novas tecnologias que dão suporte tanto à aprendizagem formal como à informal; Fornecer meios para o desenvolvimento de métodos inovadores de ensino, utilizando os recursos de computação e de mobilidade. (p. 3). M-learning não se refere unicamente ao acesso à conteúdos a qualquer hora e em qualquer local e em deslocamento por alunos e professores, como materiais digitais educacionais, informações, notícias, mas envolvem também a interação, colaboração, socialização, aulas online, pesquisas, publicações etc., distribuídos nas redes, nos ambientes educacionais em formatos e mídias diversas. A educação com mobilidade deve considerar, inclusive, o contexto do aluno e professor e suas implicações. Cada dispositivo possui peculiaridades e isso também diferencia a forma de acessar os recursos, os conteúdos e de disponibilizar e organizar as informações. Assim, ao analisarmos as questões que envolvem educação e mobilidade, também é necessário compreender que as tecnologias móveis não podem ser unificadas e sim diferenciadas na metodologia, conteúdo e contexto da educação. 9

10 Schlemer, Saccol, Barbosa e Reinhard (2007) em um estudo sobre o uso de m-learning no Brasil e incorporam o conceito de aprendizagem com mobilidade que, para os autores, a se aproxima com o conceito de aprendizagem pervasiva, citando Thomas ( 2005, p. 01): [...] Na sua essência, a aprendizagem pervasiva diz respeito a utilizar a tecnologia que um aprendiz tem em mãos para criar situações de aprendizagem significativa e relevante, de autoria do próprio aprendiz, no contexto que o aprendiz entender como significativo e relevante (ibidem). É importante destacar neste conceito que o foco não dado à tecnologia. A UNESCO (2010) identifica e aponta algumas mudanças na prática pedagógica decorrente da aprendizagem com mobilidade, como a eliminação de laboratórios ou salas especiais com computadores, a possibilidade de alunos e professores acessarem aplicações sempre que necessário ou, ainda a realização de uma atividade e a comunicação ao mesmo tempo. Porém, destaca as possíveis mudanças, dentre as quais: Dinâmica da sala de aula provendo novas formas de comunicação e colaboração e a forma de conexão da aprendizagem dos alunos com outras aprendizagens e a jornada casa/escola entre as aulas. Conexão com alunos remotos oportunizando aos alunos a troca de informações, expressão de dúvidas e o desenvolvimento habilidades no local onde se encontram. Alunos como produtores de informações permitindo a atuação mais colaborativa e mediadora do professor por meio de atividades que envolvam comentários, discussão, construção e compartilhamento de recursos digitais pelos alunos. Aprendizagem ao longo da vida - assumindo, com o tempo, a responsabilidade e os hábitos de aprendizagem, facilitado pelo acesso móvel à redes sociais que podem apoiar os objetivos de aprendizagem e progressão na carreira ao longo da vida. A breve leitura da educação móvel conectada nos possibilita vislumbrar que algumas características dessa cultura devem ser investigadas com maior 10

11 profundidade. Evidencia-se, portanto, que a mobilidade na educação diminui e torna fluidas as fronteiras de comunicação entre escola, residência e trabalho, uma interferindo e influenciando e se imbricando na outra. Uma das principais características dos dispositivos móveis, além da possibilidade de acesso a informações, de suas características de mobilidade e imersão é a possibilidade de interação entre os alunos e entre alunos e professores, a qualquer momento e em qualquer lugar. O outro fica muito mais acessível, próximo. No âmbito pedagógico, a introdução de computadores nas mãos dos alunos descortina inúmeras possibilidades para o processo de ensino e aprendizagem, porém, essa utilização deverá ser precedida pela formação dos professores e gestores escolares. O processo de formação não pode estar centrado na aprendizagem do uso dos laptops, dos programas e da internet. Deve ir mais além, englobando a formação dos educadores para sua apropriação e inserção na era digital móvel, que implica na escola se enxergar como partícipe deste mundo digital, móvel e conectado e, desta forma, atuar como leitora crítica e autora deste mundo. A apropriação do uso das TDIC pela escola se dá por meio de processos de capacitação no contexto que se mesclam com a reflexão sobre os paradigmas e os temas emergentes da educação. A leitura crítica e interpretação do mundo digital são fundamentais nesse contexto. No entender deste estudo, a apropriação do uso de computadores portáteis (um por aluno) e seu uso inovador, pode se iniciar, mas não se limita ao uso desses dispositivos na escola e não se encerra com a descoberta de novos contextos de sua utilização, e envolve, nesse processo, a consciência do papel da escola como integrante da cultura digital móvel e as possíveis mudanças em sua ecologia. As tecnologias móveis conectadas podem reestruturar a escola para novas formas de comunicar, de informar, de gerenciar, de ensinar e de aprender. Os computadores portáteis, nesse cenário, mostram-se como o dispositivo de comunicação propício à conexão. O uso de um computador por aluno, além da 11

12 conexão, se caracteriza pela possibilidade imersiva, isto é, os estudantes podem fazer uso intenso dos computadores conectados à internet, não apenas em laboratórios de informática com acesso uma ou duas vezes por semana, mas no uso em sala de aula, no desenvolvimento de projetos em grupos, em estudos extraclasses, fora da escola e em casa. A idéia é que o aluno possa levar esses dispositivos para sua casa e amplie a rede de conexão para sua família e comunidade. A chegada de computadores portáteis na escola provoca, de imediato, alterações no cotidiano escolar: São necessárias instalações de infraestrutura para conexão sem fio; acesso à internet em banda larga, locais para armazenamento; método e locais para carregamento dos laptops; segurança dos equipamentos; suporte técnico e estrutura para manutenção dos equipamentos dentre outras providências de ordem organizacional e estrutural. A tecnologia toma a cena e ao ultrapassar esses obstáculos, a escola aprofunda seu uso pedagógico. Tratamos aqui do papel da autoria como um dos principais fatores potencializadores para apropriação e incorporação do uso inovador das TDIC da escola ao currículo no mundo digital. Interpretar o mundo e colocar suas palavras nele, no caso do mundo digital, alcança um significado mais ampliado, pois os espaços públicos do mundo digital podem alcançar o mundo todo. Considerações A educação está diante dos desafios contemporâneos provocados pela era da conexão e avanços tecnológicos que caminham em aliança com mudanças, que se manifestam na cultura e também na economia e na política. O uso das tecnologias da informação e comunicação pode imprimir na educação tanto a modernização como a mudança (Almeida, 2003). A mudança pedagógica está relacionada com raízes mais profundas na educação e de novos paradigmas educacionais. Deve-se juntar a tal conceito de mudança o seu compromisso com alterações profundas nas plataformas políticas da sociedade como a democracia e a justiça social. As mudanças sociais que vem se operando no mundo não se realizam pelas tecnologias 12

13 como muitos crêem, mas não se operam sem elas. São condições e não suas causas. A integração das tecnologias digitais da informação e comunicação (TDIC) ao currículo demanda que os agentes da educação (professor, aluno, comunidade e gestor), além do domínio operacional das ferramentas tecnológicas e de suas possibilidades para a educação, façam a leitura do mundo de forma crítica, o interprete e lance sobre ele suas palavras, buscando trazer o contexto de Paulo Freire para os dias atuais. No cenário da cultura digital, lançar sobre o mundo suas palavras pode, no contexto da internet, ampliar as possibilidades de conferir voz ao professor e aluno e, por meio da expressão de suas vozes, possibilitar a autoria e empoderá-los. Trata-se de democratizar o acesso e a expressão da voz dos professores e alunos por meio das TDIC e, a um só tempo, integrá-la ao currículo e oportunizar o processo de apropriação social da tecnologia e seu uso inovador pelos professores. Como poderia a mobilidade característica da cultura digital ser inserida na escola e provocar mudanças no currículo? Na educação emergem novas práticas a partir das potencialidades das TDIC. São portais de conhecimento, redes sociais, ambientes virtuais de aprendizagem e as demais ferramentas e recursos da Web 2.0, entre outros, os atuais suportes à inovação educacional. De fato, essa inovação, movida pela capacidade de comunicação característica do mundo digital, volta-se para uma utilização cada vez mais intensa das tecnologias digitais, requerendo práticas pedagógicas harmônicas com a forma de comunicar, informar e aprender nesse mundo globalmente conectado. Trata-se de uma mudança na maneira de pensar, de agir e de interagir por meio da internet decorrente, retomando a fala de Santaella (2003), da circulação nesses meios de diversos tipos de signos, mensagens e processos de comunicação que vem a propiciar o surgimento de novos ambientes socioculturais, como os ambientes de aprendizagem. Dessa forma, a apropriação e uso inovador das TDIC e sua integração ao currículo demanda o reconhecimento da capacidade de autoria e co-autoria do 13

14 professor e aluno. Se num passado muito recente eram apenas usuários ou navegadores do mundo digital e conectado, atualmente professores e alunos vivem cercados de tecnologias e mídias que convergem para permitir, além da comunicação, que aprendam e sejam produtores, difusores e compartilhadores da informação: passam a redatores de suas autorias e de suas práticas.... na sociedade digital, o currículo não se modifica para agregar a tecnologia como mero recurso. Ele resignifica-se no modo de pensar que emerge com a sociedade digital em sua interação com os dispositivos digitais pois as tecnologias exercem a função estruturante das representações da informação, de nosso modo de ler e de viver no mundo digital. (JOSÉ, 2010, p.26) A autoria, porém, é precedida pela leitura do mundo, mas A leitura deste mundo não pode ser feita com os mesmos instrumentos de mundos passados (Almeida, 2009, p.30), quais instrumentos, então, serão necessários para esta nova leitura crítica no mundo digital? Quais os temas que emergem deste mundo e que nos permitem escrevê-lo? Como problematizá-lo? Quais são seus códigos? Como dominá-los para a comunicação? Quais os problemas que trazem dentro de si? Como usá-los para intervir na realidade desumanizante? Faz parte da autoria dos educadores e professores equacionarem as respostas a tais questões. Referências ALMEIDA, F. J. (2003) Notas de aula. Disciplina do curso de pósgraduação em Educação: Currículo da PUC SP. Publifolha.. (2009) Paulo Freire. Folha explica 81. São Paulo: ARTEMOV. (2007). Notas sobre a linguagem audiovisual em mídias portáteis e ubíquas: Ou, porque as redes não são mais as mesmas. In: Artemov. Edição FRIEDMAN, Thomas L. (2005): O Mundo é Plano: Uma História Breve do Século XXI. Rio de Janeiro: Objetiva. 14

15 GREEN, Duncan. (2009).Da Pobreza ao Poder. São Paulo: Cortez; Oxford: Oxfan International. JOSÉ, M. A. (2010) Educação a distância na prática numa abordagem dialógica de currículo. In: atas do ENDIPE. Belo Horizonte. KEEGAN, D. (2002). The future of learning: From elearning to mlearning. Acedido em Julho,19, 2011 de LEMOS, A. (2004). Cibercultura e mobilidade: a era da conexão. Em Derivas: cartografias do ciberespaço, Lucia Leão (org.). São Paulo: Annablume, LICHTY, P. (2006). Pensando a Cultura Nomádica: Artes Móveis e Sociedade. In: Artemov, Edição 04. Acedido em Julho,19, 2011 de MARÇAL, E.; ANDRADE, R.; Rios, R. (2005). Aprendizagem utilizando Dispositivos Móveis com Sistemas de Realidade Virtual. In RENOTE: revista novas tecnologias na educação: V.3 Nº 1, Maio, Porto Alegre: UFRGS, Centro Interdisciplinar de Novas Tecnologias na Educação. RHEINGOLD, H. (2003) Smart Mobs. The next social revolution. New York. Perseus Publishing, SANTAELLA, L. (dezembro, 2003) Da cultura das mídias à cibercultura: o advento do pós-humano. Revista FAMECOS, 22, Porto Alegre. SCHLEMMER, E.; Zanela, S. A.; Barbosa, J.; Reinhard, N. (2007) M- Learning ou Aprendizagem com Mobilidade: Casos no contexto Brasileiro. IN: anais do 13º Congresso Internacional de Educação à Distância. Curitiba. SOUSA E SILVA, A. (2006) Do ciber ao híbrido: tecnologias móveis como interfaces de espaços híbridos. IN: Araújo, D. C. (org.). Imagem (ir) realidade: comunicação e cibermídia. Porto Alegre: Sulina. UNESCO. Mobile learning for quality education and social education. In: Policy brief. Dezembro/2010. Moscou: Institute for Information Technologies in Education. Acedido em Julho,19,2011 de 15

16 WEINBERGER, D. (2003). Why Open Spectrum Matters. The end of the broadcast nation. Acedido em Julho,19, 2011 de 16

A Parceria UNIVIR / UNIGLOBO- Um Case Focado no Capital Intelectual da Maior Rede de TV da América Latina

A Parceria UNIVIR / UNIGLOBO- Um Case Focado no Capital Intelectual da Maior Rede de TV da América Latina A Parceria UNIVIR / UNIGLOBO- Um Case Focado no Capital Intelectual da Maior Rede de TV da América Latina Blois, Marlene Montezi e-mail: mmblois@univir.br Niskier, Celso e-mail: cniskier@unicarioca.edu.br

Leia mais

Ciência Tecnologia - Inovação

Ciência Tecnologia - Inovação Ciência Tecnologia - Inovação Tecnologias da informação A Tecnologia da Informação assumiu nos últimos anos um papel imprescindível no contexto das Instituições de Ensino Superior. agilidade flexibilidade

Leia mais

Novas Tecnologias no Ensino de Física: discutindo o processo de elaboração de um blog para divulgação científica

Novas Tecnologias no Ensino de Física: discutindo o processo de elaboração de um blog para divulgação científica Novas Tecnologias no Ensino de Física: discutindo o processo de elaboração de um blog para divulgação científica Pedro Henrique SOUZA¹, Gabriel Henrique Geraldo Chaves MORAIS¹, Jessiara Garcia PEREIRA².

Leia mais

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,

Leia mais

O futuro da educação já começou

O futuro da educação já começou O futuro da educação já começou Sua conexão com o futuro A 10 Escola Digital é uma solução inovadora para transformar a sua escola. A LeYa traz para a sua escola o que há de mais moderno em educação, a

Leia mais

SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA

SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA Resumo: O programa traz uma síntese das questões desenvolvidas por programas anteriores que refletem sobre o uso de tecnologias

Leia mais

ANEXO 1 - QUESTIONÁRIO

ANEXO 1 - QUESTIONÁRIO ANEXO 1 - QUESTIONÁRIO 1. DIMENSÃO PEDAGÓGICA 1.a) ACESSIBILIDADE SEMPRE ÀS VEZES NUNCA Computadores, laptops e/ou tablets são recursos que estão inseridos na rotina de aprendizagem dos alunos, sendo possível

Leia mais

USANDO A REDE SOCIAL (FACEBOOK) COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM

USANDO A REDE SOCIAL (FACEBOOK) COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM Introdução USANDO A REDE SOCIAL (FACEBOOK) COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM Paula Priscila Gomes do Nascimento Pina EEEFM José Soares de Carvalho EEEFM Agenor Clemente dos Santos paulapgnascimento@yahoo.com.br

Leia mais

BLOG: A CONSTRUÇÃO DE UM AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM

BLOG: A CONSTRUÇÃO DE UM AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM BLOG: A CONSTRUÇÃO DE UM AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM Suzana Aparecida Portes FC UNESP- Bauru/SP E-mail: suzanaapportes@gmail.com Profa. Dra. Thaís Cristina Rodrigues Tezani FC UNESP- Bauru/SP E-mail:

Leia mais

As Tecnologias de Informação e Comunicação para Ensinar na Era do Conhecimento

As Tecnologias de Informação e Comunicação para Ensinar na Era do Conhecimento As Tecnologias de Informação e Comunicação para Ensinar na Era do Conhecimento Nirave Reigota Caram Universidade Sagrado Coração, Bauru/SP E-mail: nirave.caram@usc.br Comunicação Oral Pesquisa em Andamento

Leia mais

O USO DE REDES SOCIAIS E TECNOLOGIA MÓVEL NA EAD NA PERSPECTIVA DO PROFESSOR

O USO DE REDES SOCIAIS E TECNOLOGIA MÓVEL NA EAD NA PERSPECTIVA DO PROFESSOR 1 O USO DE REDES SOCIAIS E TECNOLOGIA MÓVEL NA EAD NA PERSPECTIVA DO PROFESSOR São Carlos - SP - abril - 2014 Helena Gordon Silva Leme - UFSCar - hgsleme@gmail.com Kenia Rosa de Paula Nazario - UFSCar

Leia mais

PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS

PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS A língua é um sistema que se estrutura no uso e para o uso, escrito e falado, sempre contextualizado. (Autor desconhecido)

Leia mais

VAMOS CONSTRUIR A MELHOR EXPERIÊNCIA EM EDUCAÇÃO.

VAMOS CONSTRUIR A MELHOR EXPERIÊNCIA EM EDUCAÇÃO. VAMOS CONSTRUIR A MELHOR EXPERIÊNCIA EM EDUCAÇÃO. A Blackboard é líder no setor de soluções de e-learning, atendendo 72% das 200 maiores universidades do mundo. Sediada em Washington, DC, e criada em 1997,

Leia mais

Introdução a EaD: Um guia de estudos

Introdução a EaD: Um guia de estudos MÓDULO BÁSICO PROFESSORES FERNANDO SPANHOL E MARCIO DE SOUZA Introdução a EaD: Um guia de estudos Realização: guia de estudo SUMÁRIO UNIDADE 1 ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA 1.1 Entendendo a EaD 5

Leia mais

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA Tema debatido na série Integração de tecnologias, linguagens e representações, apresentado no programa Salto para o Futuro/TV Escola, de 2 a 6 de maio de 2005 (Programa 1) INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO

Leia mais

SOLUÇÕES EM EDUCAÇÃO 3.0

SOLUÇÕES EM EDUCAÇÃO 3.0 SOLUÇÕES EM EDUCAÇÃO 3.0 www.cisco.com.br/educação 2011 Cisco and/or its affiliates. All rights reserved. 1 Educação 1.0 Educação 2.0 Educação 3.0 Tecnológica Rural Tradicional 2011 Cisco and/or its affiliates.

Leia mais

O CIBERESPAÇO NO ENSINO E GEOGRAFIA: A PROBLEMÁTICA DO USO/DESUSO DO GOOGLE EARTH EM ESCOLAS PÚBLICAS DE DIAMANTINA

O CIBERESPAÇO NO ENSINO E GEOGRAFIA: A PROBLEMÁTICA DO USO/DESUSO DO GOOGLE EARTH EM ESCOLAS PÚBLICAS DE DIAMANTINA O CIBERESPAÇO NO ENSINO E GEOGRAFIA: A PROBLEMÁTICA DO USO/DESUSO DO GOOGLE EARTH EM ESCOLAS PÚBLICAS DE DIAMANTINA Bernadeth Rocha de Araujo bernarocha2006@yahoo.com.br Bacharel em Humanidades e Licencianda

Leia mais

Utilizando a ferramenta de criação de aulas

Utilizando a ferramenta de criação de aulas http://portaldoprofessor.mec.gov.br/ 04 Roteiro Utilizando a ferramenta de criação de aulas Ministério da Educação Utilizando a ferramenta de criação de aulas Para criar uma sugestão de aula é necessário

Leia mais

Internet: Site da Simonsen e Secretaria Online

Internet: Site da Simonsen e Secretaria Online Capítulo 9 Internet: Site da Simonsen e Secretaria Online 9.1 Introdução a Internet A palavra Internet é o resultado da junção dos termos inter (internacional) e net (rede), e é o nome da grande rede mundial

Leia mais

O blog no processo de ensino e aprendizagem em Ciências: horizontes e possibilidades

O blog no processo de ensino e aprendizagem em Ciências: horizontes e possibilidades O blog no processo de ensino e aprendizagem em Ciências: horizontes e possibilidades Rodolfo Fortunato de Oliveira Universidade Estadual Júlio de Mesquita Filho UNESP, Bauru/SP rodolfo_fdeoliveira@hotmail.com

Leia mais

Currículo e tecnologias digitais da informação e comunicação: um diálogo necessário para a escola atual

Currículo e tecnologias digitais da informação e comunicação: um diálogo necessário para a escola atual Currículo e tecnologias digitais da informação e comunicação: um diálogo necessário para a escola atual Adriana Cristina Lázaro e-mail: adrianaclazaro@gmail.com Milena Aparecida Vendramini Sato e-mail:

Leia mais

Módulo II - Aula 3 Comunicação

Módulo II - Aula 3 Comunicação Módulo II - Aula 3 Comunicação O surgimento da comunicação entre as pessoas por meio de computadores só foi possível após o surgimento das Redes de Computadores. Na aula anterior você aprendeu sobre a

Leia mais

Observatórios Virtuais

Observatórios Virtuais UNIVASF: UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE SÃO FRANCISCO TRABALHO DE ASTROFÍSICA ALUNO: PEDRO DAVID PEDROSA PROFESSOR: MILITÃO CURSO: MESTRADO NACIONAL PROFISSIONAL EM ENSINO DE FÍSICA Observatórios Virtuais

Leia mais

O USO DAS TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS COMO FERRAMENTA DIDÁTICA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

O USO DAS TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS COMO FERRAMENTA DIDÁTICA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM O USO DAS TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS COMO FERRAMENTA DIDÁTICA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM Luiz Carlos Chiofi Universidade Estadual de Londrina - PDE luizquinzi@seed.pr.gov.br Marta Regina Furlan

Leia mais

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas.

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SANTOS, Silvana Salviano silvanasalviano@hotmail.com UNEMAT Campus de Juara JESUS, Lori Hack de lorihj@hotmail.com UNEMAT

Leia mais

O papel educativo do gestor de comunicação no ambiente das organizações

O papel educativo do gestor de comunicação no ambiente das organizações O papel educativo do gestor de comunicação no ambiente das organizações Mariane Frascareli Lelis Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho UNESP, Bauru/SP e-mail: mariane_lelis@yahoo.com.br;

Leia mais

A INTERATIVIDADE EM AMBIENTES WEB Dando um toque humano a cursos pela Internet. Os avanços tecnológicos de nosso mundo globalizado estão mudando a

A INTERATIVIDADE EM AMBIENTES WEB Dando um toque humano a cursos pela Internet. Os avanços tecnológicos de nosso mundo globalizado estão mudando a A INTERATIVIDADE EM AMBIENTES WEB Dando um toque humano a cursos pela Internet Por Carolina Cavalcanti * Os avanços tecnológicos de nosso mundo globalizado estão mudando a maneira que nossa sociedade está

Leia mais

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Michele Gomes Felisberto; Micheli de Oliveira; Simone Pereira; Vagner Lean dos Reis Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Introdução O mundo em que vivemos

Leia mais

Artigo Publicado na revista Eletrônica F@pciência, Apucarana-PR, v.1, n.1, 61-66, 2007. INCLUSÃO DIGITAL

Artigo Publicado na revista Eletrônica F@pciência, Apucarana-PR, v.1, n.1, 61-66, 2007. INCLUSÃO DIGITAL Artigo Publicado na revista Eletrônica F@pciência, Apucarana-PR, v.1, n.1, 61-66, 2007. Resumo INCLUSÃO DIGITAL Leandro Durães 1 A inclusão digital que vem sendo praticada no país tem abordado, em sua

Leia mais

Fundamentos de Sistemas de Informação Sistemas de Informação

Fundamentos de Sistemas de Informação Sistemas de Informação Objetivo da Aula Tecnologia e as Organizações, importância dos sistemas de informação e níveis de atuação dos sistemas de informação Organizações & Tecnologia TECNOLOGIA A razão e a capacidade do homem

Leia mais

Educação a Distância: Limites e Possibilidades

Educação a Distância: Limites e Possibilidades Educação a Distância: Limites e Possibilidades Bernardo de Azevedo Ramos Brillian Aquino Fernandes Lucas Fernandes Barbosa Rafael Castro e Abrantes RESUMO: O trabalho tem como meta avaliar a Educação a

Leia mais

Projeto Escola com Celular

Projeto Escola com Celular Projeto Escola com Celular Rede Social de Sustentabilidade Autores: Beatriz Scavazza, Fernando Silva, Ghisleine Trigo, Luis Marcio Barbosa e Renata Simões 1 Resumo: O projeto ESCOLA COM CELULAR propõe

Leia mais

OBJETOS DE APRENDIZAGEM EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL: CONHEÇA O AMBIENTE ATRAVÉS DO WIKI Rosane Aragón de Nevado 1 ; Janaína Oppermann 2

OBJETOS DE APRENDIZAGEM EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL: CONHEÇA O AMBIENTE ATRAVÉS DO WIKI Rosane Aragón de Nevado 1 ; Janaína Oppermann 2 OBJETOS DE APRENDIZAGEM EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL: CONHEÇA O AMBIENTE ATRAVÉS DO WIKI Rosane Aragón de Nevado 1 ; Janaína Oppermann 2 RESUMO Os hábitos e costumes humanos tem alterado intensamente os ecossistemas

Leia mais

Pedagogia. Objetivos deste tema. 3 Sub-temas compõem a aula. Tecnologias da informação e mídias digitais na educação. Prof. Marcos Munhoz da Costa

Pedagogia. Objetivos deste tema. 3 Sub-temas compõem a aula. Tecnologias da informação e mídias digitais na educação. Prof. Marcos Munhoz da Costa Pedagogia Prof. Marcos Munhoz da Costa Tecnologias da informação e mídias digitais na educação Objetivos deste tema Refletir sobre as mudanças de experiências do corpo com o advento das novas tecnologias;

Leia mais

Aula 1. Por Um Novo Ensino em Saúde. Profa.Dra. Silvia Helena Cardoso Prof. Dr. Renato M.E. Sabbatini

Aula 1. Por Um Novo Ensino em Saúde. Profa.Dra. Silvia Helena Cardoso Prof. Dr. Renato M.E. Sabbatini Aula 1 Por Um Novo Ensino em Saúde Profa.Dra. Silvia Helena Cardoso Prof. Dr. Renato M.E. Sabbatini Objetivo da Aula Promover uma reflexão sobre a importância e a necessidade de repensar o ensino em saúde

Leia mais

ü Curso - Bacharelado em Sistemas de Informação

ü Curso - Bacharelado em Sistemas de Informação Curso - Bacharelado em Sistemas de Informação Nome e titulação do Coordenador: Coordenador: Prof. Wender A. Silva - Mestrado em Engenharia Elétrica (Ênfase em Processamento da Informação). Universidade

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

GÊNEROS TEXTUAIS E ENSINO DE LÍNGUA INGLESA: UM BREVE ESTUDO

GÊNEROS TEXTUAIS E ENSINO DE LÍNGUA INGLESA: UM BREVE ESTUDO GÊNEROS TEXTUAIS E ENSINO DE LÍNGUA INGLESA: UM BREVE ESTUDO Analine Bueno Scarcela Cuva Faculdade da Alta Paulista, Tupã/SP e-mail: analine.bueno@gmail.com Pôster Pesquisa Concluída Introdução Toda disciplina

Leia mais

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT 1 RESOLUÇÃO CONSU 2015 04 de 14/04/2015 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT Campus Virtual 2 A. JUSTIFICATIVA A vida universitária tem correspondido a um período cada vez mais

Leia mais

Curso de atualização Educação Integral e Integrada. Tutorial Moodle. Belo Horizonte, 2013.

Curso de atualização Educação Integral e Integrada. Tutorial Moodle. Belo Horizonte, 2013. Curso de atualização Educação Integral e Integrada Tutorial Moodle Belo Horizonte, 2013. 1. INTRODUÇÃO... 3 2. ACESSANDO O AMBIENTE... 4 3. CONHECENDO O AMBIENTE... 5 3.1. CAIXAS DE UTILIDADES... 5 4.

Leia mais

Um espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra

Um espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra Um espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra Anne Caroline Paim Baldoni Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho,

Leia mais

Uma análise sobre a produção de conteúdo e a interatividade na TV digital interativa

Uma análise sobre a produção de conteúdo e a interatividade na TV digital interativa Uma análise sobre a produção de conteúdo e a interatividade na TV digital interativa Mariana da Rocha C. Silva Mariana C. A. Vieira Simone C. Marconatto Faculdade de Educação-Unicamp Educação e Mídias

Leia mais

PVANET: PRINCIPAIS FERRAMENTAS E UTILIZAÇÃO DIDÁTICA

PVANET: PRINCIPAIS FERRAMENTAS E UTILIZAÇÃO DIDÁTICA 11 PVANET: PRINCIPAIS FERRAMENTAS E UTILIZAÇÃO DIDÁTICA O PVANet é o ambiente virtual de aprendizagem (AVA) de uso exclusivo da UFV. Os AVAs apresentam diferenças de layout, forma de acesso, funcionamento,

Leia mais

Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador

Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador 1. Introdução O Programa Mais Educação e o Programa Ensino Médio Inovador são estratégias do Ministério da Educação

Leia mais

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS E O USO INTEGRADO DE TECNOLOGIAS DIGITAIS Sérgio Abranches

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS E O USO INTEGRADO DE TECNOLOGIAS DIGITAIS Sérgio Abranches PRÁTICAS PEDAGÓGICAS E O USO INTEGRADO DE TECNOLOGIAS DIGITAIS Sérgio Abranches A presença de tecnologias digitais no campo educacional já é facilmente percebida, seja pela introdução de equipamentos diversos,

Leia mais

CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA

CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA Elba Siqueira de Sá Barretto: Os cursos de Pedagogia costumam ser muito genéricos e falta-lhes um

Leia mais

Tecnologias e tempo docente

Tecnologias e tempo docente http://portalrevistas.ucb.br/index.php/raead ISSN: 2357-7843 Tecnologias e tempo docente Autor 1 1 : Ana Maria Brigatte KENSKI, Vani Moreira. Tecnologias e tempo docente ocente. Papirus Editora, 2013.

Leia mais

SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2

SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 1.1 Introdução... 2 1.2 Estrutura do IP... 3 1.3 Tipos de IP... 3 1.4 Classes de IP... 4 1.5 Máscara de Sub-Rede... 6 1.6 Atribuindo um IP ao computador... 7 2

Leia mais

Profissionais de Alta Performance

Profissionais de Alta Performance Profissionais de Alta Performance As transformações pelas quais o mundo passa exigem novos posicionamentos em todas as áreas e em especial na educação. A transferência pura simples de dados ou informações

Leia mais

1ª Oficina - 2013 Curso 4

1ª Oficina - 2013 Curso 4 1ª Oficina - 2013 Curso 4 1ª Oficina - 2013 Curso 4 Bem-vindo ao curso de formação de Professores do Programa Um Computador por Aluno PROUCA Iniciamos o nosso curso de formação desenvolvendo a 1ª Oficina

Leia mais

Manual Ambiente Virtual de Aprendizagem Moodle-ESPMG 2.0

Manual Ambiente Virtual de Aprendizagem Moodle-ESPMG 2.0 Manual Ambiente Virtual de Aprendizagem Moodle-ESPMG 2.0 Adriano Lima Belo Horizonte 2011 SUMÁRIO Apresentação... 3 Acesso ao Ambiente Virtual de Aprendizagem AVA ESP-MG... 3 Programação do curso no AVA-ESPMG

Leia mais

Java. para Dispositivos Móveis. Thienne M. Johnson. Novatec. Desenvolvendo Aplicações com J2ME

Java. para Dispositivos Móveis. Thienne M. Johnson. Novatec. Desenvolvendo Aplicações com J2ME Java para Dispositivos Móveis Desenvolvendo Aplicações com J2ME Thienne M. Johnson Novatec Capítulo 1 Introdução à computação móvel 1.1 Computação móvel definições Computação móvel está na moda. Operadoras

Leia mais

PERSPECTIVAS DO PROJETO ENSINO A DISTÂNCIA (EAD) NA EEEC * PALAVRAS-CHAVE: Ensino a Distância (EaD), TelEduc, Moodle, Conexões de Saberes.

PERSPECTIVAS DO PROJETO ENSINO A DISTÂNCIA (EAD) NA EEEC * PALAVRAS-CHAVE: Ensino a Distância (EaD), TelEduc, Moodle, Conexões de Saberes. PERSPECTIVAS DO PROJETO ENSINO A DISTÂNCIA (EAD) NA EEEC * Ricardo Henrique Fonseca ALVES 1 ; Getúlio Antero de DEUS JÚNIOR 2 ; Marcelo Stehling DE CASTRO 3 e Rodrigo Pinto LEMOS 4 1 Estudante não bolsista

Leia mais

Aline de Souza Santiago (Bolsista PIBIC-UFPI), Denis Barros de Carvalho (Orientador, Departamento de Fundamentos da Educação/UFPI).

Aline de Souza Santiago (Bolsista PIBIC-UFPI), Denis Barros de Carvalho (Orientador, Departamento de Fundamentos da Educação/UFPI). A Produção de pesquisas sobre Educação dos Programas de Pós-graduação (Mestrados e Doutorados) cadastrados na Biblioteca Digital de Teses e Dissertações BDTD. Aline de Souza Santiago (Bolsista PIBIC-UFPI),

Leia mais

Faculdade de Ciências Humanas Programa de Pós-Graduação em Educação RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA

Faculdade de Ciências Humanas Programa de Pós-Graduação em Educação RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA TÍTULO: TRABALHO DOCENTE NO ESTADO DE SÃO PAULO: ANÁLISE DA JORNADA DE TRABALHO E SALÁRIOS DOS PROFESSORES DA REDE PÚBLICA PAULISTA RESUMO O cenário atual do trabalho

Leia mais

CURSO REDES DE COMPUTADORES ALANA CAMILA ARICLÉCIO DOMINGOS EUDES JUNIOR HILDERLENE GOMES

CURSO REDES DE COMPUTADORES ALANA CAMILA ARICLÉCIO DOMINGOS EUDES JUNIOR HILDERLENE GOMES 1 CURSO REDES DE COMPUTADORES ALANA CAMILA ARICLÉCIO DOMINGOS EUDES JUNIOR HILDERLENE GOMES CANINDÉ 2013 2 ALANA CAMILA ARICLÉCIO DOMINGOS EUDES JUNIOR HILDERLENE GOMES Trabalho realizado como requisito

Leia mais

Jogos e Mobile Learning em contexto educativo

Jogos e Mobile Learning em contexto educativo Jogos e Mobile Learning em contexto educativo Razões justificativas da acção e a sua inserção no plano de actividades da entidade proponente A sociedade atual exige que os seus cidadãos desenvolvam novas

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE ESTATÍSTICAS EDUCACIONAIS COORDENAÇÃO-GERAL DO CENSO ESCOLAR DA EDUCAÇÃO BÁSICA ORIENTAÇÕES PARA

Leia mais

Tecnologias Digitais e Educação a Distância: letramento digital e formação de professores

Tecnologias Digitais e Educação a Distância: letramento digital e formação de professores Tecnologias Digitais e Educação a Distância: letramento digital e formação de professores Prof. Dr. Luís Paulo Leopoldo Mercado Universidade Federal de Alagoas Conteúdos Cenário das práticas pedagógicas

Leia mais

OS LIMITES DO ENSINO A DISTÂNCIA. Claudson Santana Almeida

OS LIMITES DO ENSINO A DISTÂNCIA. Claudson Santana Almeida OS LIMITES DO ENSINO A DISTÂNCIA Claudson Santana Almeida Junho 2012 Introdução O que o leitor encontrará neste artigo? Uma apresentação do sistema de Ensino a Distância (EAD), conhecer as vantagens e

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

Ensino na Administração: A Qualidade Necessária Prof. Stavros Xanthopoylos

Ensino na Administração: A Qualidade Necessária Prof. Stavros Xanthopoylos Ensino na Administração: A Qualidade Necessária Prof. Stavros Xanthopoylos Rio de Janeiro, 18 de maio de 2015 Tópicos FGV Cenário na Era Digital Impacto na Aprendizagem Impacto na Qualidade da Educação

Leia mais

Universidade Católica de Petrópolis Centro de Engenharia e Computação Introdução as Telecomunicações. Professor: Erasmus Couto de Miranda Aluno: Rgu:

Universidade Católica de Petrópolis Centro de Engenharia e Computação Introdução as Telecomunicações. Professor: Erasmus Couto de Miranda Aluno: Rgu: Universidade Católica de Petrópolis Centro de Engenharia e Computação Introdução as Telecomunicações Professor: Erasmus Couto de Miranda Aluno: Rgu: ATIVIDADE 1: REALIZAR PESQUISA A RESPEITO DO SEGUINTE

Leia mais

A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil

A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil As crianças das novas gerações desde pequenas estão inseridas nesta realidade da tecnologia,

Leia mais

Débora Regina Tomazi FC UNESP- Bauru/SP E-mail: deboratomazi@hotmail.com. Profa. Dra. Thaís Cristina Rodrigues Tezani. E-mail: thaist@fc.unesp.

Débora Regina Tomazi FC UNESP- Bauru/SP E-mail: deboratomazi@hotmail.com. Profa. Dra. Thaís Cristina Rodrigues Tezani. E-mail: thaist@fc.unesp. AS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO ENSINO E APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: A UTILIZAÇÃO DE PLATAFORMAS EDUCACIONAS ADAPTATIVAS E A PRÁTICA DOCENTE. Débora

Leia mais

TÍTULO: Plano de Aula UMA FATIA DE PIZZA OU UMA BANDA DE INTERNET? Ensino Fundamental/ Anos Iniciais. 5º ano. Matemática

TÍTULO: Plano de Aula UMA FATIA DE PIZZA OU UMA BANDA DE INTERNET? Ensino Fundamental/ Anos Iniciais. 5º ano. Matemática Plano de Aula Org.: Claudio André - 1 Autora: Regina França TÍTULO: UMA FATIA DE PIZZA OU UMA BANDA DE INTERNET? Nível de Ensino: Ano/Semestre estudo de Ensino Fundamental/ Anos Iniciais 5º ano Componente

Leia mais

para imprensa Brand Book

para imprensa Brand Book para imprensa Brand Book Release Passei Direto Uma ferramenta que vem para revolucionar a experiência dos estudantes universitários O Passei Direto (www.passeidireto.com) é uma rede social com foco acadêmico

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

A PÁGINA DISCIPLINAR DE MATEMÁTICA DO PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO

A PÁGINA DISCIPLINAR DE MATEMÁTICA DO PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO A PÁGINA DISCIPLINAR DE MATEMÁTICA DO PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO Resumo: Dolores Follador Secretaria de Estado da Educação do Paraná e Faculdades Integradas do Brasil - Unibrasil doloresfollador@gmail.com

Leia mais

tido, articula a Cartografia, entendida como linguagem, com outra linguagem, a literatura infantil, que, sem dúvida, auxiliará as crianças a lerem e

tido, articula a Cartografia, entendida como linguagem, com outra linguagem, a literatura infantil, que, sem dúvida, auxiliará as crianças a lerem e Apresentação Este livro tem o objetivo de oferecer aos leitores de diversas áreas do conhecimento escolar, principalmente aos professores de educação infantil, uma leitura que ajudará a compreender o papel

Leia mais

NET, Claro e Embratel se unem para transformar a oferta de telecomunicações e entretenimento no Brasil

NET, Claro e Embratel se unem para transformar a oferta de telecomunicações e entretenimento no Brasil NET, Claro e Embratel se unem para transformar a oferta de telecomunicações e entretenimento no Brasil Empresas investem na integração das suas redes e lançam a mais completa oferta convergente de serviços

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO ESPECIALIZAÇÃO DE MÍDIAS NA EDUCAÇÃO VÂNIA RABELO DELGADO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO ESPECIALIZAÇÃO DE MÍDIAS NA EDUCAÇÃO VÂNIA RABELO DELGADO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO ESPECIALIZAÇÃO DE MÍDIAS NA EDUCAÇÃO VÂNIA RABELO DELGADO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI UTILIZAÇÃO DO LABORATORIO DE INFORMÁTICA Guarapuava 2013

Leia mais

MBA MARKETING DE SERVIÇOS. Turma 19. Curso em Ambiente Virtual

MBA MARKETING DE SERVIÇOS. Turma 19. Curso em Ambiente Virtual MBA MARKETING DE SERVIÇOS Turma 19 Curso em Ambiente Virtual São Paulo, 1 de Setembro de 2011 1. Apresentação O MBA em Marketing de Serviços, coordenado pelos Professores Marcos Cortez Campomar e Geraldo

Leia mais

Técnicas Assistivas para Pessoas com Deficiência Visual

Técnicas Assistivas para Pessoas com Deficiência Visual Técnicas Assistivas para Pessoas com Deficiência Visual Aula 15 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina oferecida pela UNINOVE.

Leia mais

:::Informática Aplicada à::: :::Educação Ambiental::: Criando Mídias

:::Informática Aplicada à::: :::Educação Ambiental::: Criando Mídias :::Informática Aplicada à::: :::Educação Ambiental::: Criando Mídias jorge.cavalcanti@univasf.edu.br 13/02/2014 Projeto Escola Verde 1 Programa 1. Introdução e conceitos básicos. 2. Tecnologias de informação

Leia mais

:: Telefonia pela Internet

:: Telefonia pela Internet :: Telefonia pela Internet http://www.projetoderedes.com.br/artigos/artigo_telefonia_pela_internet.php José Mauricio Santos Pinheiro em 13/03/2005 O uso da internet para comunicações de voz vem crescendo

Leia mais

Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1

Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1 PROGRAMA ÉTICA E CIDADANIA construindo valores na escola e na sociedade Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1 Ulisses F. Araújo 2 A construção de um ambiente ético que ultrapasse

Leia mais

#10 PRODUZIR CONTEÚDO SUPER DICAS ATRATIVO DE PARA COMEÇAR A

#10 PRODUZIR CONTEÚDO SUPER DICAS ATRATIVO DE PARA COMEÇAR A #10 SUPER DICAS PARA COMEÇAR A Pantone 715 C 100% Black 80% Black C: 0 M: 55 Y: 95 K: 0 C: 0 M: 0 Y: 0 K: 100 C: 0 M: 0 Y: 0 K: 80 PRODUZIR CONTEÚDO ATRATIVO DE Confira estas super dicas para você produzir

Leia mais

10 DICAS DE TECNOLOGIA PARA AUMENTAR SUA PRODUTIVIDADE NO TRABALHO

10 DICAS DE TECNOLOGIA PARA AUMENTAR SUA PRODUTIVIDADE NO TRABALHO 10 DICAS DE TECNOLOGIA PARA AUMENTAR SUA PRODUTIVIDADE NO TRABALHO UMA DAS GRANDES FUNÇÕES DA TECNOLOGIA É A DE FACILITAR A VIDA DO HOMEM, SEJA NA VIDA PESSOAL OU CORPORATIVA. ATRAVÉS DELA, ELE CONSEGUE

Leia mais

Programa do Governo Federal, voltado a promover inclusão digital e social em todo território nacional.

Programa do Governo Federal, voltado a promover inclusão digital e social em todo território nacional. O que é o GESAC? Programa do Governo Federal, voltado a promover inclusão digital e social em todo território nacional. Plataforma com diversas facilidades que possibilitam apoiar outras iniciativas no

Leia mais

Conecta Positivo 2014 MANTER E INOVAR. Assessoria da Área de Informática Educativa

Conecta Positivo 2014 MANTER E INOVAR. Assessoria da Área de Informática Educativa Conecta Positivo 2014 MANTER E INOVAR Assessoria da Área de Informática Educativa http://tinyurl.com/avaliacao-spe Assessoria da Área de Informática Educativa Marileusa G. de Souza mgsouza@positivo.com.br

Leia mais

OS FORMATOS DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

OS FORMATOS DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA EAD se diversifica e assume modelos de aprendizagem que atendem a necessidades específicas do mundo corporativo Quem conhece pouco sobre Educação a Distância tem a sensação de que estudar de maneira não

Leia mais

Curso de Especialização em Saúde da Família

Curso de Especialização em Saúde da Família MÓDULO: FAMILIARIZAÇÃO TECNOLÓGICA COM EAD UNIDADE 03 DOCÊNCIA E TUTORIA NA EAD Prof. Msc Rômulo Martins 2.1 Introdução A Educação a Distância, por meio dos inúmeros recursos didáticos e tecnológicos,

Leia mais

DISCIPLINA A PROBLEMÁTICA AMBIENTAL E A GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS

DISCIPLINA A PROBLEMÁTICA AMBIENTAL E A GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS CAPÍTULO 1. Atividade 1 Ligando as ideias Pág.: 5 O documento "Declaração sobre o ambiente humano" está disponível na Biblioteca Virtual da Acesse esse documento e, após realizar uma leitura atenta, identifique

Leia mais

Resenha. Fernanda Gabriela Gadelha ROMERO 1

Resenha. Fernanda Gabriela Gadelha ROMERO 1 Resenha As redes sociais na internet: instrumentos de colaboração e de produção de conhecimento (Redes Sociais na Internet. Raquel Recuero. Porto Alegre: Sulina, 2009) Fernanda Gabriela Gadelha ROMERO

Leia mais

DIRETRIZES DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NO SISTEMA INTEGRADO DE FORMAÇÃO DA MAGISTRATURA DO TRABALHO - SIFMT

DIRETRIZES DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NO SISTEMA INTEGRADO DE FORMAÇÃO DA MAGISTRATURA DO TRABALHO - SIFMT DIRETRIZES DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NO SISTEMA INTEGRADO DE FORMAÇÃO DA MAGISTRATURA DO TRABALHO - SIFMT 1 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO 2. CENÁRIO PROFISSIONAL 3. CONCEPÇÃO DA APRENDIZAGEM E METODOLOGIA 4. ESTRATÉGIAS

Leia mais

Organizando Voluntariado na Escola. Aula 1 Ser Voluntário

Organizando Voluntariado na Escola. Aula 1 Ser Voluntário Organizando Voluntariado na Escola Aula 1 Ser Voluntário Objetivos 1 Entender o que é ser voluntário. 2 Conhecer os benefícios de ajudar. 3 Perceber as oportunidades proporcionadas pelo voluntariado. 4

Leia mais

A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE Universidade Estadual De Maringá gasparin01@brturbo.com.br INTRODUÇÃO Ao pensarmos em nosso trabalho profissional, muitas vezes,

Leia mais

Biblioteca Virtual do NEAD/UFJF GOOGLE APPS EDUCATION: FERRAMENTA DE EDIÇÃO, COMUNICAÇÃO E PESQUISA

Biblioteca Virtual do NEAD/UFJF GOOGLE APPS EDUCATION: FERRAMENTA DE EDIÇÃO, COMUNICAÇÃO E PESQUISA GOOGLE APPS EDUCATION: FERRAMENTA DE EDIÇÃO, COMUNICAÇÃO E PESQUISA Módulo de Acolhimento UAB/UFJF 2008 PrezadoCursista, Baseado na perspectiva de que você terá que se familiarizar com alguns recursos

Leia mais

Mesa Redonda Novas agendas de atuação e os perfis profissionais em bibliotecas universitárias

Mesa Redonda Novas agendas de atuação e os perfis profissionais em bibliotecas universitárias Mesa Redonda Novas agendas de atuação e os perfis profissionais em bibliotecas universitárias Profa. Dra. Lillian Maria Araújo de Rezende Alvares Coordenadora-Geral de Pesquisa e Manutenção de Produtos

Leia mais

Projeto Político-Pedagógico Estudo técnico de seus pressupostos, paradigma e propostas

Projeto Político-Pedagógico Estudo técnico de seus pressupostos, paradigma e propostas Projeto Político-Pedagógico Estudo técnico de seus pressupostos, paradigma e propostas Introdução A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional afirma que cabe aos estabelecimentos de ensino definir

Leia mais

PROJETO INFORMÁTICA NA ESCOLA

PROJETO INFORMÁTICA NA ESCOLA EE Odilon Leite Ferraz PROJETO INFORMÁTICA NA ESCOLA AULA 1 APRESENTAÇÃO E INICIAÇÃO COM WINDOWS VISTA APRESENTAÇÃO E INICIAÇÃO COM WINDOWS VISTA Apresentação dos Estagiários Apresentação do Programa Acessa

Leia mais

Índice. Introdução 2. Quais funcionalidades uma boa plataforma de EAD deve ter? 4. Quais são as vantagens de ter uma plataforma EAD?

Índice. Introdução 2. Quais funcionalidades uma boa plataforma de EAD deve ter? 4. Quais são as vantagens de ter uma plataforma EAD? Índice SUA EMPRESA DE TREINAMENTOS ESTÁ PARADA NO TEMPO? Introdução 2 Quais funcionalidades uma boa plataforma de EAD deve ter? 4 Quais são as vantagens de ter uma plataforma EAD? 6 A gestão de cursos

Leia mais

MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015

MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 Está em andamento o processo de revisão da Norma ISO 9001: 2015, que ao ser concluído resultará na mudança mais significativa já efetuada. A chamada família ISO 9000

Leia mais

APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA

APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA Maria Ignez de Souza Vieira Diniz ignez@mathema.com.br Cristiane Akemi Ishihara crisakemi@mathema.com.br Cristiane Henriques Rodrigues Chica crischica@mathema.com.br

Leia mais

Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO)

Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Parte: 1 Prof. Cristóvão Cunha Objetivos de aprendizagem

Leia mais

Educação, Tecnologias e Formação de Professores

Educação, Tecnologias e Formação de Professores Educação, Tecnologias e Formação de Professores Luís Paulo Leopoldo Mercado Universidade Federal de Alagoas Coordenadoria Institucional de Educação a Distância Universidade Aberta do Brasil Aula Inaugural

Leia mais

GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO DO CURRICULO ANO 2 - APROFUNDAMENTO

GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO DO CURRICULO ANO 2 - APROFUNDAMENTO ESTRUTURA GERAL DOS ROTEIROS DE ESTUDOS QUINZENAL Os roteiros de estudos, cujo foco está destacado nas palavras chaves, estão organizados em três momentos distintos: 1º MOMENTO - FUNDAMENTOS TEÓRICOS -

Leia mais