Inglês sem fronteira

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1 Inglês sem fronteira Ana Cristina da Silva Brito 1 Educação, políticas públicas e gestão educacional Pôster Resumo: Muitos estudantes pleiteiam uma vaga em programas de intercâmbio, e acabam esbarrando no problema da falta de domínio da língua estrangeira, ou ainda o que é pior, alguns ingressam no programa supramencionado, porém, não conseguem ter o aproveitamento esperado, pois estão em países onde o inglês é a língua oficial, e os estudantes brasileiros não tem domínio deste idioma. Sendo assim, esta pesquisa visa analisar se o Programa Inglês sem Fronteiras é capaz de fazer a formação de recursos humanos com domínio da língua estrangeira, de forma altamente qualificados, permitindo que nossos alunos estudem nas melhores universidades e instituições de pesquisa estrangeiras, com vistas a promover a internacionalização da ciência e tecnologia nacional, estimulando pesquisas que gerem inovação e assim, aumentar a competitividade das empresas brasileiras, bem como a realização pessoal e profissional destes. Palavras-chave: educação, língua estrangeira, internacionalização. Introdução O problema norteador do presente plano de investigação é: qual(is) implementação(ões) pode(em) ser observada(as) nas instituições de educação superior a partir da criação do programa Inglês sem fronteira/idiomas sem fronteiras? O meu interesse por esse objeto de pesquisa se dá devido a minha formação acadêmica em Letras/Inglês pela Universidade Estadual de Mato Grosso do 1 Aluno Especial Universidade Federal da Grande Dourados UFGD - MS

2 2 Sul de Dourados - MS, e também por participar como aluno especial no curso de pós-graduação da Universidade Federal da Grande Dourados- UFGD, e principalmente por ser professora de Língua inglesa. Através desse estudo procuro verificar a necessidade do ensino de idiomas como ferramenta para ingresso em programas de intercâmbios. Antes de entrar no tema Programa Inglês sem Fronteiras, precisamos fazer algumas considerações sobre o universo científico, a nossa situação nacional e de programas como o Ciências sem Fronteira, para depois falarmos do objeto central da pesquisa. O desenvolvimento da ciência pelo homem, sempre foi o avanço nas diversas áreas de conhecimento, quanto mais se desenvolvem as ciências, mais se desenvolve um país e melhor vai sendo a qualidade de vida dos cidadãos, porém, para que isto ocorra, deve-se melhorar cada vez mais a educação de seu povo. Conforme VARGHESE (2008, p. 6): O conhecimento é universal e as instituições produtoras de conhecimento têm apelo universal, ou seja, por universidades permaneceram entidades internacionais, mesmo quando o nacionalismo estava em ascensão. Hoje em dia, conhecimento tornou-se um bom assunto internacional a ser negociado, e transcende as fronteiras nacionais mais rápido do que capitais e pessoas. Outro aspecto que chama a atenção é a baixa interação entre a pesquisa acadêmica e o setor empresarial e a sociedade civil. As publicações científicas brasileiras apresentam uma baixa frequência de colaboração internacional, e as análises recentes mostram que a internacionalização da produção científica tem efeito importante sobre o impacto das publicações em termos da utilização das informações publicadas. Segundo VARGHESE (2008, p.12): Isto dá economias baseadas no conhecimento de uma orientação global, escopo e operação, tornando-os agentes catalisadores no processo de globalização. Com a globalização, a produção de conhecimento em si tornou-se um processo dependente das forças de mercado. Este tem implicações para as instituições envolvidas na produção de conhecimento

3 3 Também, vale notar que todas as boas instituições acadêmicas e bons centros de pesquisa mundo afora, vem passando por um intenso processo de internacionalização, aumentando a sua visibilidade e respondendo às necessidades do mundo globalizado atual. Para que evoluamos cada vez mais em todas as áreas científicas é necessário trocarmos experiências com países que estão mais desenvolvidos e avançados, sendo necessário uma integração que pode ser feita através do programa Ciências sem fronteiras. Na atualidade temos um problema, as instituições brasileiras, muito novas no cenário mundial, encontram-se ainda, em sua maioria, em estado muito latente nesse processo. Em relação à aproximação da pesquisa acadêmica com o setor empresarial, é baixa a taxa de registros de patentes nos âmbitos nacional e internacional, o que prejudica a inovação, com conseqüências ruins para a nossa economia, não contribuindo para o necessário aumento da competitividade. A localização geográfica, a língua, o sistema educacional e até mesmo a cultura são fatores que dificultam uma formação e uma visão mais internacional dos brasileiros. A língua portuguesa, mesmo sendo uma das mais faladas no âmbito universal, nas Américas é falada exclusivamente pelos brasileiros. O sistema educacional, por sua vez, não tem ações eficazes direcionadas para amplificar a interação dos estudantes brasileiros com outros países e outras culturas. Pelo exposto acredita-se ser necessário desenvolver no seio do sistema educacional, o Programa Inglês sem Fronteira, pois será um dos instrumentos que possibilitarão aos estudantes dominar a língua inglesa, podendo participar do Programa Ciências sem Fronteiras, ou mesmo outros programas de intercâmbios, sem encontrar a barreira do idioma, ampliando o seu desenvolvimento no campo educacional, que por sua vez melhora os campos de pesquisa, social e econômico.

4 4 Metodologia Os procedimentos metodológicos, utilizados na construção das discussões do tema passarão pela pesquisa bibliográfica, através de textos nacionais e internacionais (artigos científicos, dissertações e teses) além de livros existentes tanto em modelo impresso quanto eletrônico. Na modalidade eletrônica, pretende-se consultar as bases de dados disponíveis, inclusive em que alguns textos, em uma primeira busca, já foram catalogados: - SciElo BALL (2009); KNIGHT (2006); ROBERTSON (2009), VILLANUEVA (1993), MORAES (1999), VARGHESE (2013). A Pesquisa documental serão as análises dos documentos disponibilizados no site oficial do Ministério da Educação que tratam do Programa Ciências sem Fronteiras e posteriormente do Programa Idiomas sem Fronteiras, criado posteriormente de forma a não focar só o inglês, mas também outros idiomas, como por exemplo, o francês. Segundo OLABUENAGA e ISPIZÜA (1989): A análise de conteúdo é uma técnica para ler e interpretar o conteúdo de toda classe de documentos, que analisados adequadamente nos abrem as portas ao conhecimento de aspectos e fenômenos da vida social de outro modo inacessíveis. Esses documentos estão acessíveis no seguinte endereço eletrônico: Pretende privilegiar nessa análise documentos já disponíveis como: - Portaria de Criação dos Programas; - As ações desenvolvidas; - Os editais e chamadas realizadas ao longo de seu desenvolvimento. Conforme MORAES (1999, p.7): A análise de conteúdo constitui uma metodologia de pesquisa usada para descrever e interpretar o conteúdo de toda classe de documentos e textos. Essa análise, conduzindo

5 5 a descrições sistemáticas, qualitativas ou quantitativas, ajuda a reinterpretar as mensagens e a atingir uma compreensão de seus significados num nível que vai além de uma leitura comum. Essa metodologia de pesquisa faz parte de uma busca teórica e prática, com um significado especial no campo das investigações sociais. Constitui-se em bem mais do que uma simples técnica de análise de dados, representando uma abordagem metodológica com características e possibilidades próprias. Com relação ao trabalho de campo, pretende-se apreender a implementação do programa Inglês sem fronteira/idiomas sem fronteiras no contexto das instituições de ensino superior, especialmente no que se refere ao aumento ou não da mobilidade internacional. Para tanto, pretende-se realizar entrevistas com os responsáveis pelo programa nas duas universidades federais localizadas no estado de Mato Grosso do Sul. Essa medida se justifica uma vez que, trata-se de um programa elaborado na esfera federal o que explicita a sua viabilidade nesses contextos institucionais. Segundo VILLANUEVA (1993, p.17): A política é um processo que se desenvolve por etapas, e informa que na prática etapas pode sobrepor-se umas pelas outras e recomenda que se proceda etapas por etapas, proibindo avançar a subseqüente caso não tenha sido completada a anterior, ou seja, a separação analítica não deve ser confundida com uma separação real Segundo PALUMBO (1998, p.16): (...) uma política é como um alvo em movimento, não é algo quer possa ser observado, tocado ou sentido. Ela tem que ser inferida a partir da série de ações e comportamentos (...) envolvidos na execução da política ao longo do tempo (...) Desta forma, a opção pelo recorte geográfico é respaldada na centralidade dessa questão para os estados localizados distantes dos eixos sul e sudeste, onde o impacto de programas como este teria maior importância. Também considerando a importância e a carência de estudos que tratam especificamente de Mato Grosso do Sul, região na qual há intencionalidade em

6 6 trazer contribuições na definição de políticas neste contexto, na qual se insere a pesquisadora. Assim este trabalho de campo, tem a finalidade de fundamentar, dar consistência e voracidade ao meu objeto de estudo, visto que serão entrevistados os responsáveis pelos programas nas instituições pesquisadas. Resultados e discussão Precisamos analisar se este Programa visa também contribuir para o processo de internacionalização das instituições de ensino superior e dos centros de pesquisa brasileiros, propiciando maior visibilidade da pesquisa acadêmica e científica que é feita no país, por meio da colaboração e do estabelecimento de projetos de pesquisa conjuntos com instituições parceiros estrangeiros, identificando pontos que devem ser mantidos ou alterados, para que o projeto cumpra seu papel social de capacitar nossos pesquisadores de forma adequada. O trabalho aqui proposto tem a finalidade de demonstrar a contribuição deste programa para a educação Brasileira, o que poderá ser o início da transformação estratégica na formação de recursos humanos especializados preparando para as necessidades do desenvolvimento nacional, ao expor estudantes brasileiros a um ambiente de alta competitividade e empreendedorismo, enfatizado por ROBERTSON (2009, p. 410): Dentro desse Espaço, a mobilidade de docentes e discentes deveria ser reforçada com o alinhamento da garantia de qualidade nacional; uma estrutura compatível para a formação acadêmica seria desenvolvida com base no modelo (licenciatura, mestrado e doutorado), a adoção de um sistema de transferência de créditos, e uma maneira comum de descrever as qualificações a serem delineadas estariam em um suplemento ao diploma pessoal, e para isso os mesmos devem dominar a língua estrangeira que terão contato em suas especializações. Desta maneira, aumenta-se a chance dos programas integrados de internacionalização permitir a elevação de nossas universidades a padrões de classe internacional, e propiciem o aumento de sua visibilidade e

7 7 articulação em nível global qualificando a produção de conhecimento e a formação de pessoas, necessários ao desenvolvimento e a soberania nacional. Segundo VARGHESE (2008, p. 9): Hoje, o conhecimento é a chave para o desenvolvimento, e a falta deste, é um dos principais entraves para o progresso econômico e social. O potencial de crescimento da economia depende em grande parte de sua capacidade de produzir e absorver conhecimento. Em muitos países, os setores baseados no conhecimento tornaram-se motores do crescimento. Também, examina o progresso dos espaços da política de educação superior no mundo, focalizando em particular a Europa e Estado Unidos, e seu projeto de globalizar a educação superior, assim como as implicações desse projeto para outras economias nacionais e regionais. Ainda VARGHESE (2008, p.11): As universidades são cada vez mais chamadas a responder às exigências do mercado, e eles também se tornaram globais em sua operação. Globalização do ensino superior tornou-se uma atividade orientada para o mercado atrair capital estrangeiro, convidando competição, e produção de um lucro por vezes mais elevado do que em outros setores. Desta maneira, através do aprendizado da língua estrangeira do país ao qual o aluno deseja ir para estudar, ou como forma de especialização após a sua graduação, será muito importante a sua preparação em relação ao idioma, bem como a cultura do país destinatário, a fim de que, não tenha dificuldades tanto de relacionamento quanto de aprendizagem, fazendo com que a sua experiência tanto na área pessoal quanto na profissional seja de forma definitiva e gratificante. Referências KNIGHT, Jane. Higher Education Crossing Borders: A Guide to the Implications of the General Agreement on Trade in Services (GATS) for Cross-border Education. France: Commonwealth of Learning, 2006.

8 8 MORAES, Roque. Análise de conteúdo. Revista Educação. Porto Alegre, v. 22, n. 37, p. 7-32, PALUMBO, Dennis. A abordagem de política pública para o desenvolvimento político na América. In SOUZA, Eda C. B. Machado de (Org). A avaliação e a formulação de políticas públicas em educação: leituras complementares. Brasília: MEC/UnB, p ROBERTSON, Susan L., GOMES, Alfredo Macedo e KAY, Roderick Somerville. O processo de Bolonha da Europa torna-se global: modelo, mercado, mobilidade, força intelectual ou estratégia para construção do Estado?. Rev. Bras. Educ., Dez 2009, vol.14, no.42, p VARGHESE, N.V. Globalization of higher education and cross-border student mobility. International Institute for Education Planning, Paris, VILLANUEVA, L. F. A. Problemas públicos y agenda de gobierno. 1. ed. Mexico: Maporrúa, p Obras Consultadas ALTBACH, PG. Ensino superior comparativo: Conhecimento, da Universidade e do Desenvolvimento.Chestnut Hill: Centro de Ensino Superior International, Boston College e Ablex Publishing Corporation, BOHM, A; DAVIES, A; MEARES, D; PEARCE, D. Mobilidade estudantil global. Sydney: IDP Education, BOURNE, R. Universidades e desenvolvimento. Londres: Association of Common Wealth Universidades, GOODWIN, CD. O investimento internacional no capital humano: a educação no exterior para desenvolvimento. New York: Instituto de Educação Internacional, 1993.

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