Voz sobre IP. De acordo com Shulzrinne (2000) três fatores foram preponderantes para o crescimento da tecnologia de VoIP:

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Voz sobre IP. De acordo com Shulzrinne (2000) três fatores foram preponderantes para o crescimento da tecnologia de VoIP:"

Transcrição

1 Voz sobre IP O contexto altamente competitivo no qual as empresas estão inseridas exige que estas sejam cada vez mais dinâmicas, adaptando-se às necessidades de seus clientes de forma constante e progressiva, com o intuito não só de aumentar a sua fatia de mercado, mas também, assegurar sua lucratividade e sobrevivência. Para superar os desafios dessa constante adaptação, as empresas estão procurando soluções com o apoio de tecnologias que as auxiliem no estabelecimento de vantagens competitivas proporcionando um diferencial que agregue valor aos seus produtos e serviços e resultem em uma maior margem de contribuição. Neste sentido, a implementação da tecnologia VoIP (voz sobre IP) tem sido cada vez mais utilizada no universo empresarial. A utilização da internet como meio de comunicação de voz vem aumentando e se tornando uma opção econômica se comparada à telefonia convencional, principalmente nas chamadas de longas distâncias. A popularização da Internet como um meio de comunicação de alcance global e de baixo custo, aliado a um aumento constante na velocidade da transmissão de voz via rede, de acordo com Monteiro (2000), criou um ambiente viável para a utilização da tecnologia para a transmissão de áudio digital em tempo real, tal tecnologia, denomina-se Voice over IP, ou VoIP. Segundo Bernal (2003) a comunicação de voz em redes utilizando o IP (Internet Protocol) é chamada VoIP e sua evolução resultou no aparecimento da Telefonia IP, que consiste no fornecimento de serviços de telefonia utilizando a rede IP para o estabelecimento de chamadas e comunicação de voz. As estatísticas referentes ao uso da tecnologia VoIP apontam um crescimento significativo em sua utilização, pois, seu consumo global cresceu de 16 milhões em 2005 para mais de 50 milhões em O Brasil terminou 2006 com mais 262 mil assinantes de telefonia fixa VoIP, sendo as maiores prestadoras de serviços de Telefonia Fixa VoIP a Embratel/Net e a GVT (TELECO, 2006; IN- STAC, 2007). De acordo com Shulzrinne (2000) três fatores foram preponderantes para o crescimento da tecnologia de VoIP: O desenvolvimento e padronização do protocolo que permite a qualidade do serviço em redes IP; O desenvolvimento acelerado de métodos de compressão de voz; A popularização da utilização da Internet. Partindo deste contexto faz-se necessário identificar as reais vantagens da implementação desta nova tecnologia, em termos de confiabilidade, qualidade, segurança, rapidez, flexibilidade, duplicação e custos.

2 Evolução VoIP e Telefonia IP O uso da internet para interligar pessoas não é um advento novo, e sim uma evolução do que aconteceu no século XIX quando Alexander Graham Bell inventou o telefone. O conceito VoIP existe há mais de 15 anos, quando as primeiras redes de computadores foram implementadas (NEC, 2006). Segundo Baalam (2006), o uso do sistema VoIP, primeiramente, teve como objetivo conectar os sistemas tradicionais de comunicação, diminuindo o custo de telefonemas interurbanos pelo uso da rede de dados, seus primeiros testes foram realizados na década de 90, porém, há apenas três anos, esta tecnologia difundiu-se popularmente. O conceito VoIP consolidou-se por volta de 1990, quando surgiu o primeiro software comercial, o Internet Phone da VocalTec Communications, que possibilitava a comunicação transportando amostras de voz por pacotes IP, porém, a qualidade de comunicação era precária (COLCHER et al, 2006). Em 1998, algumas pequenas companhias já eram capazes de oferecer serviço de VoIP, com certa qualidade, interligado ao serviço de telefonia convencional. Por volta de 2003, a tecnologia VoIP começou a se difundir no universo empresarial, e estima-se que até o ano de 2009, sessenta por cento (60%) das ligações sejam realizadas através de VoIP (COLCHER et al, 2005; BAALAM, 2006; NEC, 2006). No atual contexto destaca-se a evolução do VoIP, resultando no aparecimento da telefonia IP que vêm sendo implementado nas organizações como forma de redução de custos em ligações. Em 2005, na America Latina, o uso da telefonia IP aumentou 44,3%, se comparada ao ano de 2004, sendo que esta expectativa de crescimento vem se confirmando e a tendência é que grande parte das empresas utilizem esse novo de sistema de comunicação até o ano de 2009 (BERNAL, 2007; NEC, 2006). Conceitos VoIP VoIP é a comunicação de Voz sobre redes IP. Essas redes podem ser de 2 tipos: Públicas: a Internet representa a rede IP pública usada para comunicações VoIP. O usuário deve ter preferencialmente um acesso de banda larga (ADSL, cabo, rádio, Wimax, etc.) instalado para poder fazer uso do serviço VoIP. Privadas: as redes corporativas das empresas representam as redes privadas usadas para comunicações VoIP. Podem ser desde pequenas redes locais (LAN) até grandes redes corporativas (WAN) de empresas com presença global.

3 O uso mais simples de VoIP é a comunicação Computador a Computador usando a Internet, sendo o skype o programa mais utilizado para este fim. Telefonia IP Telefonia IP é a aplicação de VoIP para estabelecer chamadas telefônicas com a rede de telefonia pública (fixa e celular). Os serviços de Telefonia IP existentes são de 2 tipos: Para fazer chamadas para rede pública: neste caso o usuário disca o número convencional do telefone de destino para completar a chamada. Para fazer e receber chamadas da rede pública: neste caso o usuário recebe um número convencional de telefone, para receber as chamadas da rede pública, e disca o número convencional do telefone de destino para fazer a chamada para a rede pública.

4 Em ambos os casos, o usuário pode fazer e receber chamadas de outro usuário do mesmo prestador de serviços VoIP, geralmente sem custo, porém não consegue chamar usuários de outros provedores VoIP. A telefonia IP envolve a integração entre um terminal IP e os serviços de comunicação VoIP com o Sistema de Telefonia Fixa Comutada (STFC). Neste caso, dois componentes, o gateway de voz e o gateway de sinalização, são adicionados. O gateway de voz, conhecido, também, como gateway (GW), responsabiliza-se pela interoperabilidade entre a rede IP e o STFC repassando o fluxos de áudio entre o STFC e a rede IP, suas principais funções caracterizam-se pela: codificação e decodificação da voz digital quando a transmissão de voz na STFC é analogica; transcodificação dos formatos digitais quando a codificação usada em uma STFC difere da usada na rede IP; finalização das chamadas telefônicas na STFC; e transmissão e recepção das amostras de áudio digital encapsuladas em datagramas IP (unidades básicas de dados no nível IP). O gateway de sinalização, conhecido, também, como gateway controller (GC), responsabiliza-se pelo controle e geração das informações de sinalização das chamadas em andamento realizadas pelo gateway de voz para iniciar, acompanhar e terminar uma chamada entre dois terminais distintos, suas principais funções caracterizam-se pela: conversão da sinalização, traduzindo as mensagens ou tons especiais de sinalização usados na STFC para a sinalização VoIP, e controle de gateways mídia, requisitando a geração de sinais nas linhas telefônicas, como tom de discagem ou ocupado, ou notificando eventos disparados nas mesmas, como fone fora do gancho e número discado. Telefonia Convencional x VoIP Característica Conexão na casa do usuário Falta de Energia Elétrica Telefonia Convencional Cabo de cobre (par trançado) Continua funcional Telefonia VoIP Banda larga de Internet Pára de funcionar Mobilidade Limitada a casa do Acesso em qualquer lugar do

5 usuário Número Telefônico Associado ao domicílio do usuário Chamadas locais Área local do domicílio do usuário mundo, desde que conectado a Internet Associado à área local do número contratado Área local do número contratado Da mesma forma que na Internet, os serviços VoIP são Nômades, ou seja, não importa qual a localização física do prestador do serviço VoIP ou do usuário para que o serviço seja utilizado. O número telefônico, no entanto, não é nômade e está associado à área local do número contratado. Para efeito de comparação entre os sistemas de telefonia fixa convencional e o sistema de telefonia IP, quanto suas vantagens e desvantagens, serão utilizados como parâmetros os critérios de desempenho de um sistema de comunicação frente aos custos de sua implementação e utilização. Segundo Medeiros (2004), o bom desempenho dos sistemas de comunicação relaciona-se com o projeto, qualidade dos equipamentos e desempenho das equipes técnicas de instalação e manutenção. O sistema de comunicação deve atender os requisitos de confiabilidade, qualidade, segurança, rapidez de respostas, flexibilidade e duplicação dos meios; apontados na tabela a seguir. Requisitos Essenciais de Eficiência de um Sistema de Comunicação. Confiabilidade Qualidade Segurança Continuidade da comunicação, garantia da efetivação do enlace, garantia de conexão com os usuários de destino e ausência de interrupções. Caso haja interrupção inesperada do sistema, um meio de comunicação paralelo deve assegurar a continuidade das operações de comunicação. Condições das informações recebidas entre os usuários, medida através da relação sinal/ruído e distorção. Aplicações de medidas de proteção dos enlaces que visam dificultar o entendimento de informações captadas por terceiros e prevenir possíveis interferências. Rapidez Flexibilidade Duplicação Decurso de tempo entre a ação inicial do assinante que inicia o Convergência com outros sistemas com diferentes tipos de sinal, Possibilidade de ampliação dos meios de comunicação caso haja

6 processo de chamada e a efetivação do enlace. Confiabilidade como voz, dados e vídeos. Fonte: Adaptado de Medeiros (2004). um aumento de demanda pelo sistema. Segundo Lima (2006), o serviço VoIP caracteriza-se por menor confiabilidade quando comparado a telefonia convencional, uma vez que a disponibilidade da rede oscila conforme a operadora VoIP contratada e de acordo com sistema de alimentação de rede. Caso haja uma interrupção da alimentação de rede e a empresa não possuir um sistema de no-break (alimentação paralela), as ligações telefônicas a serem realizadas via VoIP serão temporariamente cessadas até a normalização do abastecimento de energia. Para tanto, as empresas devem providenciar meios paliativos de comunicação em situações de interrupção do sistema vigente. No sistema convencional, a alimentação dos terminais é fornecida pela própria central telefônica, portanto, caso haja uma interrupção da alimentação local o sistema de comunicação não será interrompido, dispensando sistemas paralelos de comunicação. Outro parâmetro de confiabilidade é o indicador denominado PAB. Índice de chamadas não completadas (perdidas) no assinante B, aquele que receberia as chamadas. Este indicador considera aceitável percentual acima de 70% de chamadas completadas. Um levantamento deste indicador nas concessionárias do STFC, tanto para chamadas locais quanto LDN, trazem como resultado médio a superação deste percentual. A telefonia IP se ressente da falta de estatísticas associadas a este indicador, mas há a expectativa que apresente valores muito abaixo destes. Pesquisas que mensurem este dado necessitam ser levadas avante. Qualidade A telefonia convencional caracteriza-se por possuir uma maior qualidade de voz, se comparada à telefonia IP, uma vez que a conexão entre os usuários estabelece circuitos dedicados, resultando em atraso e eco constantes. Na telefonia IP, o tráfego de pacotes não é constante, uma vez que o envio dos mesmos não obedece a uma rota fixa, variando de acordo com a disponibilidade e fluxo das rotas na rede. Tal fator é responsável pelo atraso e eco inconstantes, que diminuem a qualidade do serviço. Segundo Fagundes (2004), atingir um nível de qualidade pelo menos igual das companhias telefônicas é visto como uma exigência básica. De acordo com

7 Lima (2006), a qualidade da ligação em telefonia IP depende diretamente das condições da conexão dos usuários. Apesar da qualidade de reprodução de voz em uma rede ser subjetiva, medidas desenvolvidas pelo ITU podem ser utilizadas para sua avaliação (FAGUNDES, 2004). Essas medidas são apresentadas a seguir: Delay (Atraso): envolve os efeitos de eco e sobreposição de sinal. No sistema convencional, a informação leva de 2 a 30 ms para chegar ao destinatário (tempo de latência). No sistema VoIP, excede 50 ms, podendo facilmente chegar 120/150 ms. Quando o tempo para que um pacote de áudio gerado na origem chegue até o seu destino ultrapassa o patamar aceitável de tolerância, ocorre a sobreposição de voz. Santos Filho (2005), recomenda que na implementação de VoIP os usuários não devem tolerar tempos de latência acima de 200 ms. O eco caracteriza-se pela percepção que o locutor tem de sua própria voz, porém atrasada. Ocorre quando parte do sinal transmitido retorna à origem tornando-se inconveniente quando o tempo de ida-e-volta supera 50 ms, neste caso os sistemas de VoIP devem prover mecanismos de cancelamento de eco. No sistema convencional, o eco normalmente não é percebido devido ao seu baixo tempo de latência (menor que 25 ms). Jitter (Variação do atraso): consiste na variação de tempo entre chegadas de pacotes do endereço de origem pacotes devido aos diferentes atrasos ao longo da rede. Os pacotes enviados pelo usuário podem trafegar na rede por diferentes rotas e diferentes meios, portando, o tempo de chegada dos mesmos pode variar, fato que diminui a qualidade do serviço. Remover o jitter significa segurar os pacotes por tempo que permita que os pacotes mais lentos sejam alocados na seqüência correta, o que ocasiona um atraso adicional. No sistema convencional a conexão entre os usuários é dedicada, portanto, as informações de voz trafegam pelo mesmo caminho, não sofrendo variações de tempo. Perda de pacote: na transmissão das informações emitidas por um usuário via rede, alguns pacotes podem ser perdidos quando esta estiver nos períodos de congestionamento ou sobrecarga. Perdas de pacote maior que 10% geralmente não são toleráveis. A interpolação entre pacotes é uma solução encontrada para solucionar este problema de perda, uma vez que a qualidade de voz é sensível ao tempo de entrega dos pacotes. Segurança No que diz respeito à segurança, no sistema de telefonia convencional, as informações trocadas entre os usuários são facilmente interceptadas através da escuta telefônica pela utilização de um método conhecido popularmente como grampo telefônico. Já no sistema de telefonia IP, interceptar as informações entre usuários exige um conhecimento avançado em redes.

8 A Simantec (2007) afirma que os mesmos tipos de ataques que afetam as redes de dados podem afetar as redes de VoIP. Conseqüentemente, o conteúdo de comunicações por VoIP fica vulnerável a ataques, hackers, alterações, interceptações ou redirecionamentos. Como as comunicações de dados e voz compartilham a mesma infra-estrutura, um ataque ao sistema pode comprometer toda a disponibilidade da rede IP, prejudicando a capacidade da empresa de se comunicar por voz e/ou por dados. A seguir apresentam-se os principais riscos associados á segurança envolvendo o sistema VoIP: Escuta: Terceiros não autorizados podem obter nomes de usuários, senhas e números de telefone, através da monitoração de pacotes de sinais de chamadas, podendo, dessa maneira, conseguir controle sobre planos de chamadas, correios de voz, encaminhamento de chamadas, informações de cobrança de acesso e informações confidenciais da empresa e pessoais. Phishing: obtenção de informações sigilosas como senhas ou números de cartão de crédito, através de um correio de voz deixado para o proprietário da conta de alguém que se faz passar por uma pessoa ou empresa confiável. Essas mensagens de voz podem incluir um número de telefone ou endereço na Web disfarçado, como se fosse o de um banco ou de um serviço de pagamento on-line legítimo. Cobranças fraudulentas: ocorre quando um invasor obtém controle da rede de VoIP passando-se pelo usuário autorizado ou assume o controle da rede e usa a conta do proprietário para fazer chamadas de longa distância. Rapidez O tempo típico necessário para o estabelecimento de chamadas e a porcentagem referente à disponibilidade de rede podem ser observadas na tabela a seguir. Tempo para o Estabelecimento de Chamada e Disponibilidade de Rede. Tempo Típico Necessário para Estabelecimento de Chamadas Função Tempo para o tom de discagem Telefonia Convencional 0,5 segundos Telefonia IP 0,5 a 5 segundos Alerta de chamada Tempo de desconexão 0,75 a 2 segundos 1 a 2 segundos 1 a 10 segundos 1 a 5 segundos Tempo de recuperação para o próximo 1 a 2 segundos 1 a 5

9 tom de discagem Porcentagem da Disponibilidade de Rede segundos Rede ocupada 0,01% 0,01% a 2% Probabilidade de perda de chamada 0,001% 0,001% a 2% Fonte: Adaptado de Audin e Lodge (2006). Como se pode perceber, tanto o tempo médio necessário para o estabelecimento de chamadas, quanto a porcentagem da disponibilidade de rede são maiores na telefonia IP. Flexibilidade No requisito flexibilidade a telefonia IP caracteriza-se por ser mais vantajosa do que a telefonia convencional. Enquanto a primeira converge com diferentes sistemas de sinais (dados, voz e imagens), a segunda, converge apenas com o sistema de sinais de voz. No primeiro caso, a infra-estrutura de voz, dados e imagem, pode ser compartilhada, fato que apresenta grande economia; o que não acontece no segundo caso. Segundo Canuto (2006), a integração dos serviços de telefonia com as redes de dados possibilita uma comunicação mais eficiente dentro das empresas, resultando numa maior agilização dos processos administrativos e aumento significativo na produtividade interna, simplificação e redução da infra-estrutura de rede. A Implementação de uma infra estrutura única de rede convergente em contraste com as atuais plataformas independentes representa redução do custo operacional e de manutenção. Duplicação Tanto o sistema de telefonia convencional quanto o sistema de telefonia IP permitem a ampliação do número de terminais caso haja necessidade. Porém, cabe ressaltar que no caso da telefonia IP deve-se contratar da operadora um serviço de banda larga de maior capacidade quando a quantidade de terminais ultrapassar o limite de oferta de banda da empresa, podendo comprometer a qualidade de serviço. Telefones para VoIP Os serviços VoIP utilizam telefones apropriados para as redes IP, e que são muito diferentes, em complexidade, dos telefones analógicos convencionais, por serem digitais e possuírem recursos semelhantes àqueles encontrados nos computadores. Normalmente utilizam-se os seguintes tipos de telefones IP: Computador: o próprio computador pode ser usado como telefone IP, desde que tenha uma placa de som, um microfone, alto falantes ou fones de ouvidos, e um programa do tipo softphone, que possui todos os recursos para funcionar como um telefone IP.

10 Adaptador para Telefone Analógico (ATA):é um dispositivo que funciona como um conversor de telefone IP para um telefone analógico convencional. O ATA é conectado a um acesso de banda larga (rede IP) e a um telefone analógico convencional, que pode ser usado normalmente para fazer e receber ligações do serviço VoIP contratado. Telefone IP: é um telefone que possui todos os recursos necessários para um serviço VoIP. Para ser usado é necessário apenas conectá-lo a um acesso de banda larga (rede IP) para fazer e receber ligações do serviço VoIP. Regulamentação A Anatel, assim como a maioria dos órgãos regulatórios no mundo, procura regular os serviços de telecomunicações e não as tecnologias usadas para implementá-los. As tecnologias VoIP servem como meio e não como fim para os serviços de telefonia. Não existe ainda uma regulamentação específica para VoIP no Brasil. Entretanto, devido ao novo paradigma os serviços VoIP têm sido oferecidos no mercado de telecomunicações distribuídos em 4 classes: Classe 1: oferta de um Programa de Computador que possibilite a comunicação de VoIP entre 2 (dois) ou mais computadores (PC a PC), sem necessidade de licença para prestação do serviço. Classe 2: uso de comunicação VoIP em rede interna corporativa ou mesmo dentro da rede de um prestador de serviços de telecomunicações, desde que de forma transparente ao usuário. Neste caso, o prestador do serviço de VoIP deve ter pelo menos a licença SCM. Classe 3: uso de comunicação VoIP irrestrita, com numeração fornecida pelo Órgão Regulador e interconexão com a Rede Pública de Telefonia (Fixa e Móvel). Neste caso o prestador do serviço de VoIP deve ter pelo menos a licença STFC. Classe 4: uso de VoIP somente para fazer chamadas, nacionais ou internacionais. Neste caso a necessidade de licença depende da forma como o serviço é caracterizado, e de onde (Brasil ou exterior) e por qual operadora é feita a interconexão com a rede de telefonia pública. Informações Adicionais Apresenta-se a seguir as prestadoras de serviços VoIP via Internet no Brasil classificadas em três categorias: Provedores de telefonia fixa VoIP. Estas prestadoras possuem autorização de STFC no Brasil e podem oferecer um número telefonico para receber chamadas como acontece em um telefone convencional. prestam serviço semelhante ao oferecido pela Vonage nos Estados Unidos.

11 Provedores de telefonia fixa VoIP no Exterior. Oferecem a possibilidade de um número telefonico no exterior. Provedores de chamadas VoIP. Oferecem apenas a possibilidade de fazer chamadas via Internet. Não oferecem um número telefonico fixo no Brasil ou no exterior. Provedores de Telefonia Fixa VoIP no Brasil São as operadoras que possuem autorização STFC. As operadoras com sinal + têm seus indicadores de qualidades divulgados pela Anatel. Telefonia Fixa Brasil (14) Brasil Telecom VoipFone + Varejo Corporativo Número Fixo Brasil CTBC VoIP Brasil DirectCall Brasil, EUA, Canadá, Argentina, Itália, Hong Kong, Porto Rico, Reino Unido e China DSLi VOX3 + - GT Group - Hip Telecom Brasil IPCorp - Net fone via Embratel Brasil NetSite TudoMais Número de URA em Cidades do Brasil Oi VoIP Tmais + Brasil Transit + Brasil Brasil (para assinantes do Exterior), EUA e Canadá Voicemax Sercomtel + Londrina (PR) Vono GVT + Brasil Provedores de Telefonia Fixa VoIP no Exterior Telefonia Fixa Exterior (10) Varejo Corporativo Número Fixo

12 Cliconnect Argentina, Chile, EUA e Europa deltathree DiscaVoIP EUA, Áustria, Bélgica, França, Alemanha, Irlanda, Israel, Itália,Espanha, Suiça e Reino Unido e outros paises EUA, Áustria, Bélgica, França, Alemanha, Irlanda, Israel, Coréia do Sul, Itália, Espanha, Suiça e Reino Unido Disk A Vontade** EUA evoipnet EUA Neo Voice EUA e Canadá Sistema-IP Peoplecall Espanha Skype Brasil, EUA e países da Europa, Asia e América Latina Terravon EUA e outros países VarPhonex EUA, Canadá e Reino Unido ** Marketing multinível. Provedores de Chamadas VoIP Serviços VoIP (79) Varejo Corporativo Número Fixo Alô Fácil - Alô MUNDO Brasil e EUA Amazon VoIP Brasil e EUA AtivaVoIP Brasil e EUA Azzu Brasil BlasterPhone Brasil BlueVoip - brasiltel Brasil CMSW.Telecom - Cordia DigaAlô - Brasil, Américas, Europa, Ásia e outros países

13 Ditel VoIP Brasil Dhrastel Brasil evoipnet - FaleSemParar - FoneVoip Telecom - GigaFone - GigaVoip - GlobalNova - Hiperfone - hiper Voip - Império VoIP - InfoVoIP - Brasil, Américas, Europa, Ásia e outros países IPPhone Brasil Brasil, EUA, Canadá, Argentina, Chile, França, Itália, Japão, Peru, Singapura e Espanha IVOZ - JETVoIP - Lig - LigLivre - LIGVoIP - LigWay - LocalNet BR - Macrovox - Matrix Telecom Brasil, Américas, Europa e Ásia MundiBrasil Brasil e EUA NetBras VoIP Brasil NetJet VoIP Brasil Nitrofone - NixVoip - NovaVida VOIP -

14 Onda Empresas Brasil Othos Telecomunicações - Planeta VOIP Brasil Plistel - PoliVoip - SIMphonia - Taho - Telefone Virtual Brasil Teletrim Voip - Tellestar - Tellfree Brasil, EUA e outros países Tellium Networks - TerraSip - Terra VoIP - Tesa Brasil Brasil (São Paulo) Tribo Brasil Trinnphone Brasil TRIVOIP - TurboVia - TVA Voz Brasil univoip Brasil (Porto Alegre) UNOVOIP Brasil UOL: Voip Pré-Pago, Voip IN Brasil Velip Via Voice - VIPVOX - VOICE TELECOM - VoIP de Graça Brasil Brasil, Argentina, Espanha, EUA, França, Inglaterra e Japão

15 VoIP do Brasil - VoIPFAST - VoipMLT - VOIPMAX - VOIPMUNDO - Voip RT - VOIPTEN Brasil, EUA e outros países VoipTrade Brasil, EUA e outros países Voitel - Vox2Go - VoxFone Brasil XVoIP - * Global INFO; ** Marketing Multinível. Observações: A lista de operadoras divulgada tem por objetivo apenas informar o nome de empresas que oferecem serviços de VoIP. O portal não se responsabiliza por qualquer informação apresentada pelas empresas ou por sua qualidade de serviço. As informações fornecidas pelos sites das operadoras são de sua inteira responsabilidade. Algumas empresas VoIP estão utilizando formas de marketing alternativo, tais como marketing de rede e marketing muitinível, entre outros, para a venda de serviços de VoIP. O futuro assinante e eventual representante que aderir a esses serviços deve analisar com cuidado as propostas oferecidas para ter ciência de quais serão suas obrigações e direitos, de forma a evitar problemas futuros.

Telefonia IP: Vantagens e Desvantagens do Uso no Universo Empresarial

Telefonia IP: Vantagens e Desvantagens do Uso no Universo Empresarial Telefonia IP: Vantagens e Desvantagens do Uso no Universo Empresarial O conteúdo deste tutorial foi obtido do artigo de autoria da Priscila Stawski Rambalducci para a etapa de classificação do III Concurso

Leia mais

:: Telefonia pela Internet

:: Telefonia pela Internet :: Telefonia pela Internet http://www.projetoderedes.com.br/artigos/artigo_telefonia_pela_internet.php José Mauricio Santos Pinheiro em 13/03/2005 O uso da internet para comunicações de voz vem crescendo

Leia mais

Se eu tenho o serviço de Voz sobre Internet, para quem posso ligar?

Se eu tenho o serviço de Voz sobre Internet, para quem posso ligar? 1 Conheça o sistema de Voz sobre IP (ou VOIP) O que é Voz sobre IP / Voz sobre Internet Protocolo? R. Voz sobre IP permite que você faça ligações telefônicas utilizando uma rede de computadores, como a

Leia mais

SCM Conceitos, Conflitos e sua Aplicação para VoIP

SCM Conceitos, Conflitos e sua Aplicação para VoIP SCM Conceitos, Conflitos e sua Aplicação para VoIP Este tutorial apresenta o conceito da licença de Serviço de Comunicação Multimídia (SCM), os conflitos com outros serviços de telecomunicações e sua aplicabilidade

Leia mais

A Regulação dos Serviços de Telecomunicações Convergentes para a Inclusão Social

A Regulação dos Serviços de Telecomunicações Convergentes para a Inclusão Social A Regulação dos Serviços de Telecomunicações Convergentes para a Inclusão Social 50 0 PAINEL TELEBRASIL 2006 Angra dos Reis, RJ, 2 de junho de 2006 José Leite Pereira Filho Conselheiro Diretor Conselheiro

Leia mais

SOBRE A CALLIX. Por Que Vantagens

SOBRE A CALLIX. Por Que Vantagens Callix PABX Virtual SOBRE A CALLIX Por Que Vantagens SOBRE A CALLIX Por Que Vantagens Por Que Callix Foco no seu negócio, enquanto cuidamos da tecnologia do seu Call Center Pioneirismo no mercado de Cloud

Leia mais

8º CONGRESSO BRASILEIRO DE JORNAIS ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE JORNAIS (ANJ) PAINEL: LIBERDADE DE EXPRESSÃO NA ERA DIGITAL.

8º CONGRESSO BRASILEIRO DE JORNAIS ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE JORNAIS (ANJ) PAINEL: LIBERDADE DE EXPRESSÃO NA ERA DIGITAL. 8º CONGRESSO BRASILEIRO DE JORNAIS ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE JORNAIS (ANJ) São Paulo, 19 de agosto de 2010 PAINEL: LIBERDADE DE EXPRESSÃO NA ERA DIGITAL Apresentação: A Anatel, a ampliação dos acessos de

Leia mais

INTERNET, RÁDIO E TV NA WEB

INTERNET, RÁDIO E TV NA WEB INTERNET, RÁDIO E TV NA WEB Moysés Faria das Chagas Graduado em Comunicação Social - Rádio e TV (Unesa) Pós-graduado em Arte-Educação (Universo) Mídia-Educação (UFF) MBA em TV Digital, Radiodifusão e Novas

Leia mais

A Convergência do Ponto de Vista Regulatório

A Convergência do Ponto de Vista Regulatório A Convergência do Ponto de Vista Regulatório 48 0 Painel da Telebrasil Ilha de Comandatuba, 1 a 4 de julho de 2004 José Leite Pereira Filho Conselheiro 1 Conteúdo Conceituação da Convergência Questões

Leia mais

Cartilha Explicativa sobre o Software de Medição de Qualidade de Conexão (Serviço de Comunicação Multimídia)

Cartilha Explicativa sobre o Software de Medição de Qualidade de Conexão (Serviço de Comunicação Multimídia) Cartilha Explicativa sobre o Software de Medição de Qualidade de Conexão (Serviço de Comunicação Multimídia) Cartilha disponibilizada em atendimento ao disposto na Resolução Anatel n.º 574/2011 Página

Leia mais

Qualidade na Telefonia Fixa

Qualidade na Telefonia Fixa Qualidade na Telefonia Fixa Este tutorial apresenta os indicadores básicos utilizados pela Anatel para acompanhar a Qualidade do Serviço prestado pelas operadoras do Serviço Telefônico Fixo Comutado no

Leia mais

PORTABILIDADE NUMÉRICA UMA SOLUÇÃO ORIENTADA PELA SIMPLICIDADE, QUALIDADE E BAIXO CUSTO

PORTABILIDADE NUMÉRICA UMA SOLUÇÃO ORIENTADA PELA SIMPLICIDADE, QUALIDADE E BAIXO CUSTO PORTABILIDADE NUMÉRICA UMA SOLUÇÃO ORIENTADA PELA SIMPLICIDADE, QUALIDADE E BAIXO CUSTO 1 Introdução A portabilidade é a facilidade que possibilita ao assinante de telefonia manter o número do seu telefone

Leia mais

Da cidade de pedra à cidade virtual

Da cidade de pedra à cidade virtual Cidades Infovia Inteligentes Municipal (Uma nova revolução social) Da cidade de pedra à cidade virtual Prof. Leonardo Mendes Departamento de Comunicações Fac. Engenharia Elétrica e de Computação UNICAMP

Leia mais

VoIP (Voz sobre IP): Trajetória Tecnológica e Perspectivas para o Brasil no cenário de Convergência Tecnológica

VoIP (Voz sobre IP): Trajetória Tecnológica e Perspectivas para o Brasil no cenário de Convergência Tecnológica IV CONGRESSO ACORN-REDECOM POLÍTICAS PÚBLICAS: IMPACTO SOCIOECONÔMICO DAS TICs NAS AMÉRICAS VoIP (Voz sobre IP): Trajetória e Perspectivas para o Brasil no cenário de Convergência Michele Cristina Silva

Leia mais

TRANSMISSÃO DE DADOS

TRANSMISSÃO DE DADOS TRANSMISSÃO DE DADOS Aula 5: Comutação Notas de aula do livro: FOROUZAN, B. A., Comunicação de Dados e Redes de Computadores, MCGraw Hill, 4ª edição Prof. Ulisses Cotta Cavalca

Leia mais

Topologia de rede Ligação Ponto-a-Ponto

Topologia de rede Ligação Ponto-a-Ponto TIPOS DE REDE Tipos de Redes Locais (LAN - Local Area Network), Redes Metropolitanas (MAN - Metropolitan Area Network) e Redes Remotas (WAN - Wide Area Network). Redes que ocupam um pequeno espaço geográfico

Leia mais

Câmara dos Deputados CCTCI: Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática

Câmara dos Deputados CCTCI: Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática Câmara dos Deputados CCTCI: Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática A relevância tecnológica, econômica e estratégia da Computação em Nuvem (Cloud Computing) para a competitividade

Leia mais

Guia Técnico Inatel Guia das Cidades Digitais

Guia Técnico Inatel Guia das Cidades Digitais Guia Técnico Inatel Guia das Cidades Digitais Módulo 3: VoIP INATEL Competence Center treinamento@inatel.br Tel: (35) 3471-9330 As telecomunicações vêm passando por uma grande revolução, resultante do

Leia mais

Programa de Parceria

Programa de Parceria SUMÁRIO O PROGRAMA DE PARCERIA 2 1 - Procedimentos para tornar-se um parceiro Innovus 2 2 - Benefícios oferecidos aos Parceiros 2 2.1 - Anúncios nos Portais 2 2.2 - Anúncios no site Central de Revendas

Leia mais

VOIP A REVOLUÇÃO NA TELEFONIA

VOIP A REVOLUÇÃO NA TELEFONIA VOIP A REVOLUÇÃO NA TELEFONIA Introdução Saiba como muitas empresas em todo mundo estão conseguindo economizar nas tarifas de ligações interurbanas e internacionais. A História do telefone Banda Larga

Leia mais

1. O Contexto do SBTVD

1. O Contexto do SBTVD CT 020/06 Rio de Janeiro, 27 de janeiro de 2006 Excelentíssimo Senhor Ministro Hélio Costa MD Ministro de Estado das Comunicações Referência: Considerações sobre o Sistema Brasileiro de Televisão Digital

Leia mais

Marketing Empresarial Ofertas Fixo e Banda Larga

Marketing Empresarial Ofertas Fixo e Banda Larga Marketing Empresarial Ofertas Fixo e Banda Larga Rio de Janeiro, 04 de Setembro de 2013 Fixo 1 2 Portfolio de Fixo Oi Conta Completa e Sob Medida Local Franquia Quantidade de Terminais 800 min 1 2.000

Leia mais

Uso das ferramentas de monitoramento de gerência de redes para avaliar a QoS da rede.

Uso das ferramentas de monitoramento de gerência de redes para avaliar a QoS da rede. Disciplina: Qualidade de Serviço Prof. Dinaílton José da Silva Descrição da Atividade: Uso das ferramentas de monitoramento de gerência de redes para avaliar a QoS da rede. - - - - - - - - - - - - - -

Leia mais

Facilidades diferenciadas

Facilidades diferenciadas Facilidades do PABX P ABX Dígitro T9 Facilidade de Discagem pelo nome (7690) Identificação Vocalizada (*570) Gravação de chamadas Grupo de Ramais Captura de Chamada (Grupo:*65, Ramal: *60) Lista branca

Leia mais

Marketing Empresarial Ofertas Fixo e Banda Larga. Rio de Janeiro, 04 de Setembro de 2013

Marketing Empresarial Ofertas Fixo e Banda Larga. Rio de Janeiro, 04 de Setembro de 2013 Marketing Empresarial Ofertas Fixo e Banda Larga Rio de Janeiro, 04 de Setembro de 2013 Fixo 1 Portfolio de Fixo Oi Fixo Empresa Franquia Quantidade de Terminais 600 min 1 2.000 min 1 a 2 4.000 min 2 a

Leia mais

Figura 1: Como um PABX IP se integra na Rede. PSTN, em português, é Rede de Telefonia Pública Comutada.

Figura 1: Como um PABX IP se integra na Rede. PSTN, em português, é Rede de Telefonia Pública Comutada. O Que é um PABX IP? Um PABX IP é um sistema completo de telefonia que fornece chamadas telefônicas em cima da redes de dados IP. Todas as conversações são enviadas como pacotes de dados sobre a rede. A

Leia mais

1 O Problema 1.1 Introdução

1 O Problema 1.1 Introdução 1 O Problema 1.1 Introdução As teorias de adoção e de difusão de novos produtos em tecnologia sustentam que, no lançamento, os produtos ainda são acessíveis a apenas poucos consumidores que estão dispostos

Leia mais

Central Inteligente Manual de utilização

Central Inteligente Manual de utilização Central Inteligente 4 Benefícios 5 Funcionalidades 5 Portal de Configuração 5 Índice Área de Cliente 6 Registo Área de Cliente 7 Login Área de Cliente 7 Menu Área de Cliente 7 Portal de Configuração da

Leia mais

TRANSMISSÃO DE DADOS Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar http://www.ricardobarcelar.com

TRANSMISSÃO DE DADOS Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar http://www.ricardobarcelar.com - Aula 3-1. A CAMADA DE REDE (Parte 1) A camada de Rede está relacionada à transferência de pacotes da origem para o destino. No entanto, chegar ao destino pode envolver vários saltos em roteadores intermediários.

Leia mais

1 Introduc ao 1.1 Hist orico

1 Introduc ao 1.1 Hist orico 1 Introdução 1.1 Histórico Nos últimos 100 anos, o setor de telecomunicações vem passando por diversas transformações. Até os anos 80, cada novo serviço demandava a instalação de uma nova rede. Foi assim

Leia mais

Conceitos Básicos de Rede. Um manual para empresas com até 75 computadores

Conceitos Básicos de Rede. Um manual para empresas com até 75 computadores Conceitos Básicos de Rede Um manual para empresas com até 75 computadores 1 Conceitos Básicos de Rede Conceitos Básicos de Rede... 1 A Função de Uma Rede... 1 Introdução às Redes... 2 Mais Conceitos Básicos

Leia mais

Política de Privacidade do Serviço OurSound para Estabelecimentos

Política de Privacidade do Serviço OurSound para Estabelecimentos Política de Privacidade do Serviço OurSound para Estabelecimentos Esta Política de privacidade explica a política do OurSound no que tange a coleta, utilização, divulgação e transferência de informações,

Leia mais

Transmissão de Voz em Redes de Dados (VoIP)

Transmissão de Voz em Redes de Dados (VoIP) Transmissão de Voz em Redes de Dados (VoIP) Telefonia Tradicional PBX Telefonia Pública PBX Rede telefônica tradicional usa canais TDM (Time Division Multiplexing) para transporte da voz Uma conexão de

Leia mais

Infra-estrutura para inovação e desenvolvimento

Infra-estrutura para inovação e desenvolvimento Infra-estrutura para inovação e desenvolvimento Painel: Telecomunicações, acessibilidade, TICs e inovação As telecomunicações constituem um setor de infra-estrutura de importante impacto no crescimento

Leia mais

REGULAMENTO DA PROMOÇÃO Oferta de Vivo Internet Fixa"

REGULAMENTO DA PROMOÇÃO Oferta de Vivo Internet Fixa REGULAMENTO DA PROMOÇÃO Oferta de Vivo Internet Fixa" Esta Promoção é realizada pela Telefônica Brasil S.A, doravante denominada Vivo, nas seguintes condições: A promoção decorre de oferta conjunta de

Leia mais

PLANO DE AÇÃO PARA MELHORIA DA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO DE TELEVISÃO POR ASSINATURA.

PLANO DE AÇÃO PARA MELHORIA DA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO DE TELEVISÃO POR ASSINATURA. PLANO DE AÇÃO PARA MELHORIA DA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO DE TELEVISÃO POR ASSINATURA. CTBC CELULAR S/A IMAGE TELECOM TV VÍDEO CABO LTDA Sobre a Algar Telecom Diferenciada pelo atendimento eficaz e uso de tecnologias

Leia mais

ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 1

ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 1 ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 1 Índice 1. Introdução...3 1.1. O que é um Computador?... 3 1.2. Máquinas Multiníveis... 3 2 1. INTRODUÇÃO 1.1 O QUE É UM COMPUTADOR? Para estudarmos como um computador

Leia mais

Comparativo entre câmeras analógicas e Câmeras IP.

Comparativo entre câmeras analógicas e Câmeras IP. Comparativo entre câmeras analógicas e Câmeras IP. VANTAGENS DAS SOLUÇÕES DE VIGILÂNCIA DIGITAL IP É verdade que o custo de aquisição das câmeras digitais IP, é maior que o custo de aquisição das câmeras

Leia mais

2. Referencial Prático 2.1 Setor das Telecomunicações

2. Referencial Prático 2.1 Setor das Telecomunicações 19 2. Referencial Prático 2.1 Setor das Telecomunicações Até os anos 50, as concessões dos serviços de telecomunicações eram distribuídas indistintamente pelos governos federal, estadual e municipal. Tal

Leia mais

Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com /

Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / andre.belini@ifsp.edu.br MATÉRIA: SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO Aula N : 15 Tema:

Leia mais

FMU - FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS E-COMMERCE, SOCIAL COMMERCE, MOBILE MARKETING E MARKETING DE PERMISSÃO.

FMU - FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS E-COMMERCE, SOCIAL COMMERCE, MOBILE MARKETING E MARKETING DE PERMISSÃO. FMU - FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS E-COMMERCE, SOCIAL COMMERCE, MOBILE MARKETING E MARKETING DE PERMISSÃO. São Paulo - SP 2016 RENAN ROCHA ALVES - RA: 6448758 E-COMMERCE, SOCIAL COMMERCE, MOBILE MARKETING

Leia mais

REGULAMENTO OFERTAS LIGADO EXCLUSIVO PARA A CIDADE UBERLÂNDIA

REGULAMENTO OFERTAS LIGADO EXCLUSIVO PARA A CIDADE UBERLÂNDIA REGULAMENTO OFERTAS LIGADO EXCLUSIVO PARA A CIDADE UBERLÂNDIA 1. OBJETIVO: o presente regulamento tem por objetivo estabelecer a relação entre as empresas Companhia de Telecomunicações do Brasil Central,

Leia mais

Soluções de Voz. Otimize os serviços de comunicações e os custos de telefônia com nossas soluções integradas de voz.

Soluções de Voz. Otimize os serviços de comunicações e os custos de telefônia com nossas soluções integradas de voz. Nossas Soluções Soluções de Voz Otimize os serviços de comunicações e os custos de telefônia com nossas soluções integradas de voz. lâmina_option_voz.indd 1 10/30/13 2:47 PM Soluções de Voz Soluções Integradas

Leia mais

Administração de Sistemas de Informação I

Administração de Sistemas de Informação I Administração de Sistemas de Informação I Prof. Farinha Aula 03 Telecomunicações Sistemas de Telecomunicações 1 Sistemas de Telecomunicações Consiste de Hardware e Software transmitindo informação (texto,

Leia mais

Virtual VoIP Manager. Comunicação eficaz e acessível.

Virtual VoIP Manager. Comunicação eficaz e acessível. Comunicação eficaz e acessível. é a central telefônica Dígitro (PABX) desenvolvida dentro dos mais avançados conceitos de telefonia IP. Pode ser instalado em computadores comuns ou em uma das seguintes

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES

REDES DE COMPUTADORES Eriko Carlo Maia Porto UNESA Universidade Estácio de Sá eriko_porto@uol.com.br Última revisão Julho/2003 REDES DE COMPUTADORES TOPOLOGIAS TOPOLOGIA Estrutura geral da rede: Conjunto de módulos processadores;

Leia mais

Metadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados

Metadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados 1. Introdução O governo é um dos maiores detentores de recursos da informação. Consequentemente, tem sido o responsável por assegurar que tais recursos estejam agregando valor para os cidadãos, as empresas,

Leia mais

PROTEÇÃO DA INFRAESTRUTURA CRÍTICA DE TELECOMUNICAÇÕES

PROTEÇÃO DA INFRAESTRUTURA CRÍTICA DE TELECOMUNICAÇÕES PROTEÇÃO DA INFRAESTRUTURA CRÍTICA DE TELECOMUNICAÇÕES Nelson Mitsuo Takayanagi 1 1. CONTEXTO Quando se fala em telecomunicações, a maneira mais adequada de entender do que se trata, inicialmente, é aquela

Leia mais

Sistemas de Telecomunicações I

Sistemas de Telecomunicações I Introdução aos Sistemas de Telecomunicações José Cabral Departamento de Electrónica Industrial Introdução aos Sistemas de Telecomunicações 1-16 Introdução aos Sistemas de Telecomunicações Tópicos: Redes

Leia mais

Comunicado Técnico 20

Comunicado Técnico 20 Comunicado Técnico 20 ISSN 2177-854X Novembro. 2012 Uberaba - MG Redes PLC Uma nova alternativa para a transmissão de dados Instruções Técnicas Responsável: Thiago Lara dos Reis Graduado no curso de Sistemas

Leia mais

Índice. Introdução 2. Quais funcionalidades uma boa plataforma de EAD deve ter? 4. Quais são as vantagens de ter uma plataforma EAD?

Índice. Introdução 2. Quais funcionalidades uma boa plataforma de EAD deve ter? 4. Quais são as vantagens de ter uma plataforma EAD? Índice SUA EMPRESA DE TREINAMENTOS ESTÁ PARADA NO TEMPO? Introdução 2 Quais funcionalidades uma boa plataforma de EAD deve ter? 4 Quais são as vantagens de ter uma plataforma EAD? 6 A gestão de cursos

Leia mais

Meios de Pagamento. Leandro Vilain

Meios de Pagamento. Leandro Vilain Meios de Pagamento Leandro Vilain Principais Conceitos Funções da Moeda Unidade de Troca: a moeda funciona como meio intermediário de todas as transações econômicas, tanto de bens e serviços, quanto de

Leia mais

Curso: Redes II (Heterogênea e Convergente)

Curso: Redes II (Heterogênea e Convergente) Curso: Redes II (Heterogênea e Convergente) Tema da Aula: Redes Heterogênea e Convergente Professor Rene - UNIP 1 Redes heterogêneas Redes Heterogêneas Todo ambiente de rede precisa armazenar informações

Leia mais

TERMO DE SUBLICENCIAMENTO E AUTORIZAÇÃO DE USO DE SOFTWARE

TERMO DE SUBLICENCIAMENTO E AUTORIZAÇÃO DE USO DE SOFTWARE TERMO DE SUBLICENCIAMENTO E AUTORIZAÇÃO DE USO DE SOFTWARE GLOBAL VILLAGE TELECOM S.A., com sede na cidade de Maringá, estado do Paraná, na Rua João Paulino Vieira Filho, nº 752, 2º andar, Novo Centro,

Leia mais

CONVERGÊNCIA, VOIP E TRIBUTAÇÃO. Por Leonardo Mussi da Silva

CONVERGÊNCIA, VOIP E TRIBUTAÇÃO. Por Leonardo Mussi da Silva CONVERGÊNCIA, VOIP E TRIBUTAÇÃO Por Leonardo Mussi da Silva Evolução do sistema telefônico como tudo começou 1875 Alexander Graham Bell e Thomas Watson, em projeto dedicado a telegrafia, se depararam com

Leia mais

VoIP. Voice Over IP. lmedeiros@othos.com.br

VoIP. Voice Over IP. lmedeiros@othos.com.br VoIP Voice Over IP lmedeiros@othos.com.br Índice O que Significa? Como funciona? Porque utilizar? Equipamentos VoIP Desvantagens Provedores VoIP Conclusão O que significa? VoIP é uma tecnologia que usa

Leia mais

GUIA DE PRODUTOS E SERVIÇOS NET

GUIA DE PRODUTOS E SERVIÇOS NET GUIA DE PRODUTOS E SERVIÇOS NET 1 SEJA BEM-VINDO à net! Caro cliente, Este guia foi desenvolvido para você conhecer um pouco mais sobre os produtos e serviços NET que estão à sua disposição. Aproveite

Leia mais

Unidade 1. Conceitos Básicos

Unidade 1. Conceitos Básicos Unidade 1 Conceitos Básicos 11 U1 - Conceitos Básicos Comunicação Protocolo Definição de rede Rede Internet 12 Comunicação de dados Comunicação de dados comunicação de informação em estado binário entre

Leia mais

LIGUE TELECOM SOLUÇÕES INOVADORAS PARA QUEM BUSCA COMUNICAÇÃO SEM LIMITES.

LIGUE TELECOM SOLUÇÕES INOVADORAS PARA QUEM BUSCA COMUNICAÇÃO SEM LIMITES. v8.art.br LIGUE TELECOM SOLUÇÕES INOVADORAS PARA QUEM BUSCA COMUNICAÇÃO SEM LIMITES. www.liguetelecom.com.br 0800 888 6700 VOIP FIXO INTERNET LIGUE TELECOM SOLUÇÕES INOVADORAS PARA QUEM BUSCA COMUNICAÇÃO

Leia mais

Guia de utilização da notação BPMN

Guia de utilização da notação BPMN 1 Guia de utilização da notação BPMN Agosto 2011 2 Sumário de Informações do Documento Documento: Guia_de_utilização_da_notação_BPMN.odt Número de páginas: 31 Versão Data Mudanças Autor 1.0 15/09/11 Criação

Leia mais

Qualidade da Banda Larga Fixa (SCM) Relatório de Indicadores de Desempenho Operacional

Qualidade da Banda Larga Fixa (SCM) Relatório de Indicadores de Desempenho Operacional Qualidade da Banda Larga Fixa (SCM) Relatório de Indicadores de Desempenho Operacional 2014 Superintendência de Controle de Obrigações - SCO Gerência de Controle de Obrigações de Qualidade - COQL Brasília,

Leia mais

CAPÍTULO 2. Entendendo a Internet

CAPÍTULO 2. Entendendo a Internet CAPÍTULO 2 Entendendo a Internet 2.1 O que é a Internet Internet é a rede mundial pública de computadores interligados, por meio da qual se transmite informações e dados para outros computadores conectados

Leia mais

Caixa Postal Avançada - Corporativo

Caixa Postal Avançada - Corporativo Caixa Postal Avançada - Corporativo Conceito A antiga Caixa Postal do Corporativo era isenta de cobrança, pois era baseada em um modelo totalmente tradicional, sem nenhuma inovação ou benefício que justificasse

Leia mais

Infinidade de recursos e qualidade, Um gigante ao seu alcance. Sua empresa precisa deste toque! um investimento à frente da própria evolução.

Infinidade de recursos e qualidade, Um gigante ao seu alcance. Sua empresa precisa deste toque! um investimento à frente da própria evolução. Um gigante ao seu alcance. Sua empresa precisa deste toque! Infinidade de recursos e qualidade, um investimento à frente da própria evolução. Facilidade que gera mais produtividade, capacidade para atender

Leia mais

Argumentos de Vendas. Versão Maio/2016. Nossa melhor ligação é com você

Argumentos de Vendas. Versão Maio/2016. Nossa melhor ligação é com você Argumentos de Vendas Versão Maio/2016 Nossa melhor ligação é com você Algumas perguntas que podem ser feitas Você está satisfeito com sua operadora atual? Você é bem atendido quando liga na central de

Leia mais

ICORLI INSTALAÇÃO, CONFIGURAÇÃO E OPERAÇÃO EM REDES LOCAIS E INTERNET

ICORLI INSTALAÇÃO, CONFIGURAÇÃO E OPERAÇÃO EM REDES LOCAIS E INTERNET INSTALAÇÃO, CONFIGURAÇÃO E OPERAÇÃO EM REDES LOCAIS E INTERNET 2010/2011 1 Introdução às redes e telecomunicações O que é uma rede? Uma rede de computadores é um sistema de comunicação de dados constituído

Leia mais

Plano Pós-Pago Alternativo de Serviço

Plano Pós-Pago Alternativo de Serviço 1 - Aplicação Plano Pós-Pago Alternativo de Serviço Plano Nº 044 - Claro Online 5GB Requerimento de Homologação Nº 8876 Este Plano Pós-Pago Alternativo de Serviço é aplicável pela autorizatária CLARO S.A.,

Leia mais

PLANO ALTERNATIVO PA nº. 107 - Pacote de Minutos Locais Mensais V

PLANO ALTERNATIVO PA nº. 107 - Pacote de Minutos Locais Mensais V PLANO ALTERNATIVO PA nº. 107 - Pacote de Minutos Locais Mensais V A. Empresa Telecomunicações de São Paulo S.A. TELESP B. Nome do Plano Técnico: Planos de Minutos Locais Mensais V Comercial: em definição

Leia mais

Disciplina: Redes de Comunicação. Curso Profissional Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos. Setembro 2013

Disciplina: Redes de Comunicação. Curso Profissional Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos. Setembro 2013 Disciplina: Redes de Comunicação Curso Profissional Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos. João Oliveira Turma: 10º 13ª Setembro 2013 INTRODUÇÃO Este trabalho apresenta os principais

Leia mais

Plano Pós-Pago Alternativo de Serviço

Plano Pós-Pago Alternativo de Serviço 1 - Aplicação Plano Pós-Pago Alternativo de Serviço Plano Nº 045 - Claro Online Sem internet Requerimento de Homologação Nº 8879 Este Plano Pós-Pago Alternativo de Serviço é aplicável pela autorizatária

Leia mais

CAPÍTULO 4 Interface USB

CAPÍTULO 4 Interface USB Interfaces e Periféricos 29 CAPÍTULO 4 Interface USB Introdução Todo computador comprado atualmente possui uma ou mais portas (conectores) USB. Estas portas USB permitem que se conecte desde mouses até

Leia mais

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica. Atendimento Sempre Ligado

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica. Atendimento Sempre Ligado XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de outubro Olinda - Pernambuco - Brasil Atendimento Sempre Ligado Sidnei Dimas Bortolotti Alex Pitrie Braz Marcos Artur Rolim

Leia mais

Computador E/S, Memória, Barramento do sistema e CPU Onde a CPU Registradores, ULA, Interconexão interna da CPU e Unidade de controle.

Computador E/S, Memória, Barramento do sistema e CPU Onde a CPU Registradores, ULA, Interconexão interna da CPU e Unidade de controle. Introdução Os principais elementos de um sistema de computação são a unidade central de processamento (central processing unit CPU), a memória principal, o subsistema de E/S (entrada e saída) e os mecanismos

Leia mais

Arquitetura de Rede de Computadores

Arquitetura de Rede de Computadores TCP/IP Roteamento Arquitetura de Rede de Prof. Pedro Neto Aracaju Sergipe - 2011 Ementa da Disciplina 4. Roteamento i. Máscara de Rede ii. Sub-Redes iii. Números Binários e Máscara de Sub-Rede iv. O Roteador

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2006. Art. 1º Esta lei estabelece pena para interceptação ou a recepção não

PROJETO DE LEI Nº, DE 2006. Art. 1º Esta lei estabelece pena para interceptação ou a recepção não PROJETO DE LEI Nº, DE 2006 Altera dispositivo no Art. 155 e insere parágrafo no Art. 180 no decreto-lei n.º 2.848, de 7 de dezembro de 1940 - Código Penal - Parte Especial. O Congresso Nacional decreta:

Leia mais

Redes de Computadores. Origem, Conceitos e Métodos

Redes de Computadores. Origem, Conceitos e Métodos Redes de Computadores Origem, Conceitos e Métodos Rede de Computadores Uma rede de computadores consiste em 2 ou mais computadores e outros dispositivos interligados entre si, de modo que possam compartilhar

Leia mais

REDE DE COMPUTADORES TECNOLOGIA ETHERNET

REDE DE COMPUTADORES TECNOLOGIA ETHERNET SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL REDE DE COMPUTADORES TECNOLOGIA ETHERNET Prof. Airton Ribeiro de Sousa E-mail: airton.ribeiros@gmail.com ARQUITETURA ISDN (Integrated Services Digital Network)

Leia mais

MARCELO BECHARA Maio de 2013

MARCELO BECHARA Maio de 2013 MARCELO BECHARA Maio de 2013 Contextualização HISTÓRICO DA INTERNET ORIGEM: Década de 60 Guerra Fria (EUA) conexão entre computadores de forma descentralizada. Após dois anos, expansão da rede com crescimento

Leia mais

Equipamentos de rede. Repetidores. Repetidores. Prof. Leandro Pykosz Leandro@sulbbs.com.br

Equipamentos de rede. Repetidores. Repetidores. Prof. Leandro Pykosz Leandro@sulbbs.com.br 1 Equipamentos de rede Prof. Leandro Pykosz Leandro@sulbbs.com.br Repetidores É o dispositivo responsável por ampliar o tamanho máximo do cabeamento de rede; Como o nome sugere, ele repete as informações

Leia mais

Interconexão de Redes. Aula 03 - Roteamento IP. Prof. Esp. Camilo Brotas Ribeiro cribeiro@catolica-es.edu.br

Interconexão de Redes. Aula 03 - Roteamento IP. Prof. Esp. Camilo Brotas Ribeiro cribeiro@catolica-es.edu.br Interconexão de Redes Aula 03 - Roteamento IP Prof. Esp. Camilo Brotas Ribeiro cribeiro@catolica-es.edu.br Revisão Repetidor Transceiver Hub Bridge Switch Roteador Domínio de Colisão Domínio de Broadcast

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES

REDES DE COMPUTADORES REDES DE COMPUTADORES Prof. Esp. Fabiano Taguchi http://fabianotaguchi.wordpress.com fabianotaguchi@gmail.com RESUMO 1 COMUTAÇÃO DE CIRCUITOS Reservados fim-a-fim; Recursos são dedicados; Estabelecimento

Leia mais

CABEAMENTO ESTRUTURADO INTRODUÇÃO E HISTÓRICO. Professor Carlos Muniz

CABEAMENTO ESTRUTURADO INTRODUÇÃO E HISTÓRICO. Professor Carlos Muniz CABEAMENTO ESTRUTURADO INTRODUÇÃO O principal objetivo de um ambiente de rede é o compartilhamento de informações e recursos por várias máquinas com qualidade, eficiência, velocidade e segurança. Para

Leia mais

Histórico e Conceitos

Histórico e Conceitos CETEL- Centro Tecnológico de Eletroeletrônica César Rodrigues APRENDIZAGEM INDUSTRIAL Disciplina: Fundamentos de Telecomunicações Histórico e Conceitos Histórico das Telecomunicações Linha do Tempo As

Leia mais

Regimento Interno do Sistema

Regimento Interno do Sistema Identificação: R.01 Revisão: 05 Folha: 1 / 14 Artigo 1 - Objetivo do documento 1.1. Este documento tem como objetivo regulamentar as atividades para credenciamento de uma planta de produção com o SELO

Leia mais

REDE DE COMPUTADORES

REDE DE COMPUTADORES SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL REDE DE COMPUTADORES Tecnologias de Rede Topologias Tipos de Arquitetura Prof. Airton Ribeiro de Sousa E-mail: airton.ribeiros@gmail.com 1 REDES LOCAIS LAN -

Leia mais

LGW4000 Labcom Media Gateway. Labcom Media Gateway Apresentação Geral 10/11/2011

LGW4000 Labcom Media Gateway. Labcom Media Gateway Apresentação Geral 10/11/2011 LGW4000 Labcom Media Gateway Labcom Media Gateway Apresentação Geral 10/11/2011 LGW4000 Labcom Media Gateway LGW4000 é um Media Gateway desenvolvido pela Labcom Sistemas que permite a integração entre

Leia mais

Buscamos sempre a solução mais eficaz, de acordo com o avanço tecnológico dos sistemas de Telecomunicações e Tecnologia da Informação.

Buscamos sempre a solução mais eficaz, de acordo com o avanço tecnológico dos sistemas de Telecomunicações e Tecnologia da Informação. A T7 Solutions Informática e Telecomunicações atua como prestadora de serviços de Infraestrutura de TI e Telecom, com foco no desenvolvimento e implementação de soluções de Infraestrutura, Dados e Voz.

Leia mais

Rede PLC Power Line Conection

Rede PLC Power Line Conection Rede PLC Power Line Conection Por: Luiz Fernando Laguardia Campos Semana do Técnico Colégio PioXII Outubro 2008 Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina Cora Coralina Rede PLC - Tópicos

Leia mais