ANEXO 4 - SUGESTÕES SOBRE O TEXTO DA MINUTA DE RESOLUÇÃO 395-PCH_2 AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL

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1 ANEXO 4 - SUGESTÕES SOBRE O TEXTO DA MINUTA DE RESOLUÇÃO 395-PCH_2 AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO N.º XXXXX, DE DDDD DE MMMMMM DE 2002 Estabelece os procedimentos para registro, elaboração, análise e aprovação de projeto básico e para autorização de aproveitamento de potencial de energia hidráulica, com características de Pequena Central Hidrelétrica (PCH). O DIRETOR-GERAL DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL, no uso de suas atribuições regimentais, de acordo com deliberação da Diretoria, tendo em vista o disposto nos arts. 3º, 26 e 28 da Lei nº 9.427, de 26 de dezembro de 1996, nos incisos I, IV, XXI, XXVI, XXXI, XXXIII e XXXIV, art. 4º, Anexo I, do Decreto nº 2.335, de 6 de outubro de 1997, o que consta do Processo nº /98-58, e considerando que: existe a necessidade de revisão dos procedimentos para registro, elaboração, análise e aprovação de projeto básico, assim como para autorização de aproveitamento de potencial de energia hidráulica, com características de PCH; e as contribuições recebidas dos diversos agentes e setores da sociedade, por meio da Audiência Pública nº xxx, realizada no período de dddddd de mmmmmm de 2002, permitiram o aperfeiçoamento deste ato regulamentar, resolve: Art. 1º Estabelecer, na forma desta Resolução, os procedimentos para registro, elaboração, análise e aprovação de projeto básico e para autorização, relativos a aproveitamento de potencial hidráulico de potência superior a kw e igual ou inferior a kw, destinado a produção independente ou autoprodução e com características de Pequena Central Hidrelétrica (PCH). Capítulo I DO REGISTRO DA ELABORAÇÃO DE PROJETO BÁSICO Art. 2º Para fins de registro da elaboração de projeto básico, o interessado deverá protocolizar na ANEEL os seguintes documentos: I requerimento de registro assinado pelo representante legal da empresa, acompanhado de ata da assembléia-geral de acionistas ou de procuração que comprove a representação legal; 1 de 134

2 I requerimento de registro assinado por pessoa física interessada ou representante legal da empresa, acompanhado de ata da assembléia-geral de acionistas ou de procuração devidamente registrada em cartório que comprove a representação legal; Justificativa: Ampliar as possibilidades e compatibilizar o texto com o formulário de solicitação de registro (Anexo 1). II formulário constante do Anexo I desta Resolução, com todos os campos preenchidos; e III cópia integral, legível e em cores, da última versão de carta planialtimétrica publicada por entidade oficial, dispondo de escala, sistema de coordenadas geográficas, legendas e data de publicação, assim como da indicação do local do barramento e da casa de máquinas, além da identificação do aproveitamento. Parágrafo único. Não será dado provimento à solicitação de registro da elaboração de projeto básico de aproveitamento que não dispuser do respectivo estudo de inventário aprovado. Art. 3º De posse da documentação completa de que trata o artigo anterior, a ANEEL, no prazo máximo de quinze dias, analisará os documentos e, se for o caso, dará publicidade ao registro por meio de Despacho. Art. 3º De posse da documentação completa de que trata o artigo anterior, a ANEEL, no prazo máximo de quinze dias, analisará os documentos e, caso aceito, dará publicidade ao registro por meio de Despacho. Justificativa: Para melhorar a forma. 1º Caso não sejam atendidas as condições para a realização do registro, o interessado será informado, por meio de oficio, sobre as razões da recusa do pedido. 2º O registro para elaboração de projeto básico terá validade de dezoito meses, improrrogáveis, contados a partir da data de protocolo de recebimento da documentação completa de que trata o artigo anterior, deixando de gerar quaisquer efeitos após o referido prazo. 3º A elaboração de projeto básico é por conta e risco do interessado, cabendo ao mesmo administrar o prazo de validade e as demais condições do registro, arcando com eventuais ônus decorrentes da atividade ou da aplicação deste regulamento. Art. 4º O interessado, detentor do registro, poderá comunicar à ANEEL sua desistência, em qualquer fase, devendo a Agência publicar, no prazo máximo de quinze dias, contados a partir do protocolo do pedido, Despacho cancelando o registro correspondente. Capítulo II DA AUTORIZAÇÃO PARA LEVANTAMENTOS DE CAMPO 2 de 234

3 Art. 5º A autorização para levantamentos de campo será emitida por meio de Despacho da ANEEL, publicado no Diário Oficial da União (DOU), após o respectivo requerimento do interessado, detentor de registro, com cópia do recibo de depósito da caução, os dados relativos à localização das áreas a serem acessadas, bem como a denominação dos proprietários das mesmas. 1º A autorização de que trata o caput terá validade de noventa dias e permitirá que as áreas indicadas sejam acessadas para fins de realização dos trabalhos necessários. Sugestões: Art. 5º A autorização para levantamentos de campo será emitida por meio de Despacho da ANEEL, publicado no Diário Oficial da União (DOU), após o respectivo requerimento do interessado, detentor de registro, com cópia do recibo de depósito da caução real, os dados relativos à localização das áreas a serem acessadas, a denominação dos proprietários das mesmas, bem como a validade desejada, nunca inferior a noventa dias. 1º A autorização de que trata o caput poderá ter validade renovada por requerimento do interessado protocolado quinze dias antes do seu vencimento, indicando a nova validade. Justificativa: O prazo de validade de autorização pré-definido para levantamentos de campo pode não atender as múltiplas especificidades dos estudos. Entendemos ser preferível que o requerente defina suas necessidades, sempre ao arbítrio dessa Agência. Os levantamentos para estudos de meio ambiente, por exemplo, são comumente mais demorados. Da mesma forma, nos estudos de engenharia, é de boa prática realizar-se investigações geológicas mais acuradas nos sítios do arranjo selecionado, serviços esses executados na parte final dos estudos de engenharia, muito tempo depois das investigações geológicas iniciais. Por outro lado, em caso de existência de estudos prévios, pode-se necessitar de levantamentos adicionais mínimos. Por isso, a fixação, a priori, de validade curta pode trazer dificuldades no cronograma e de validade muito longa implicaria em retenção da caução por período desnecessário. 2º O valor da caução corresponderá a dois por cento do dispêndio com o estudo ou projeto, previsto pelo interessado no formulário que compõe o Anexo I desta Resolução, a ser depositado em conta bancária específica. 2º O valor da caução corresponderá a dois por cento do dispêndio com o serviço de levantamento de campo, objeto da autorização, conforme estimativa de dispêndio apresentada pelo interessado na forma prevista pelo art. 6º, IX, desta Resolução, a ser depositado em conta bancária específica. Justificativa: Sugerimos vincular o valor da caução com o valor do serviço. 3º A caução será devolvida sessenta dias após expirado o prazo da autorização, mediante declaração dos proprietários das áreas acessadas sobre a inexistência de ações judiciais indenizatórias decorrentes da autorização. 3 de 334

4 3º A caução será devolvida sessenta dias após expirado o prazo da autorização, mediante declaração dos proprietários das áreas acessadas sobre a inexistência de ações judiciais indenizatórias decorrentes da autorização, ou certidão negativa de ações contra o empreendedor, emitida pelo próprio cartório do município onde estiver sendo realizado o levantamento. Justificativa: Dependendo das características fundiárias da região do estudo, o proprietário pode não ser encontrado com facilidade. Ademais, pode-se reduzir a quantidade de declarações substituindo-as por certidões negativas. Capítulo III DAS CONDIÇÕES GERAIS DO PROJETO BÁSICO Art. 6º O projeto básico deverá ser protocolizado na ANEEL, durante o período de validade do registro correspondente e decorrido, no mínimo, cento e vinte dias da publicação do Despacho a que alude o art. 3º, de acordo com as seguintes condições: I - redigido em português, em duas vias impressas e duas em meio magnético; I o estudo deve ser redigido em português, sendo entregue duas vias impressas e duas em disco ótico; Justificativa: O disco ótico é o meio mais prático e mais barato que os meios magnéticos comuns disponíveis para armazenar arquivos contendo estudos de inventário. Sugere-se, também, alterações para manter paralelismo no estilo dos incisos. II - todo o arquivo deverá ser encaminhado em meio magnético e formato compatível com os programas de computador relacionados na página da ANEEL na internet; II - todos os arquivos deverão ser encaminhados em meio magnético e formato compatível com os programas de computador relacionados na página da ANEEL na internet; Justificativa: Para melhorar a forma e eliminar repetição. III- os mapas, plantas e gráficos deverão representar as condições da região afetada pelo aproveitamento e indicar, além da localização prevista para as instalações da central, as benfeitorias, os acidentes geográficos, as unidades de conservação, os limites estaduais, municipais e das propriedades atualizados, e demais aspectos de relevância existentes; III - mapas, plantas e gráficos deverão representar as condições da região afetada pelo aproveitamento, indicar fronteiras da bacia e sub-bacia hidrográfica, a localização prevista para as instalações da central, benfeitorias, acidentes geográficos, 4 de 434

5 unidades de conservação, limites estaduais, e municipais e das propriedades atualizados, e demais aspectos de relevância existentes; Justificativa: Para deixas os mapas mais completos e para melhorar a redação.iii - mapas, plantas e gráficos deverão representar as condições da região afetada pelo aproveitamento, indicar fronteiras da bacia e sub-bacia hidrográfica, a localização prevista para as instalações da central, benfeitorias, acidentes geográficos, unidades de conservação, limites estaduais, municipais e das propriedades atualizados, e demais aspectos de relevância existentes; Justificativa: Para deixar os mapas mais completos e para melhorar a redação. IV - as plantas deverão ser apresentadas com escala adequada para a observação dos detalhes que caracterizem o arranjo, seqüencialmente numeradas e identificadas de forma legível e destacada, não sendo aceita reduções ou ampliações sem a indicação da escala gráfica adequada; IV - as plantas deverão ser apresentadas com escala adequada para a observação dos detalhes que caracterizem o arranjo, seqüencialmente numeradas e identificadas de forma legível e destacada, não sendo aceitas reduções ou ampliações sem a indicação da escala gráfica adequada; Justificativa: Para melhorar a forma. V - a conexão da central à Rede Básica, rede elétrica local ou unidade de consumo deverá ser contemplada de acordo com o previsto no Anexo II; VI - todos os desenhos, mapas, plantas, gráficos, orçamentos, cronogramas, pareceres, relatórios técnicos e anexos integrantes do estudo de viabilidade ou de projeto básico deverão estar assinados pelo respectivo engenheiro responsável, constando da declaração o número de seu registro e região do CREA correspondente, assim como a respectiva Anotação de Responsabilidade Técnica - ART, não sendo aceita cópia de assinatura; VI - todos os desenhos, mapas, plantas, gráficos, orçamentos, cronogramas, pareceres, relatórios técnicos e anexos integrantes do estudo de viabilidade ou de projeto básico deverão estar assinados ou rubricados pelo respectivo engenheiro responsável, constando da declaração o número de seu registro e região do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia - CREA correspondente, assim como da respectiva Anotação de Responsabilidade Técnica - ART, não sendo aceita cópia de assinatura; Justificativa: Os projetos básicos, em geral, são extensos. Dependendo do estilo da assinatura e do número de folhas que compõem o relatório, torna-se um trabalho árduo para o engenheiro responsável. É dentro desse espírito que sugerimos a alternativa da rubrica. Por oportuno, sugerimos incluir modelo da declaração nos anexos. VII atendimento ao conteúdo mínimo definido no Anexo II desta Resolução; 5 de 534

6 VII o conteúdo mínimo definido no Anexo II desta Resolução deverá ser atendido; Justificativa: Sugere-se manter paralelismo no estilo dos incisos. VIII - comprovação do estágio do processo de licenciamento ambiental pertinente, assim como quanto a articulação formal junto aos órgãos responsáveis pela gestão dos recursos hídricos, no âmbito federal e estadual, e, se for o caso, pelas reservas minerais, arqueológicas e antropológicas. VIII - o estágio do processo de licenciamento ambiental pertinente, assim como quanto a articulação formal junto aos órgãos responsáveis pela gestão dos recursos hídricos, no âmbito federal e estadual, e se for o caso, pelas reservas minerais, arqueológicas e antropológicas deve ser comprovado. Justificativa: Sugere-se manter paralelismo no estilo dos incisos. IX - apresentação do Relatório Demonstrativo de Dispêndio RDD, contendo comprovação documental para os serviços executados, contratados ou sub-contratados pela empresa titular do registro, em especial os seguintes documentos: IX - o Relatório Demonstrativo de Dispêndio RDD deverá ser apresentado, contendo comprovação documental para os serviços executados, contratados ou subcontratados pela empresa titular do registro, em especial os seguintes documentos: Justificativa: Sugere-se manter paralelismo no estilo dos incisos. a. contratos dos serviços prestados por terceiros; b. notas fiscais emitidas pelas empresas prestadoras dos serviços; c. relação da equipe técnica própria envolvida nos trabalhos, acompanhada de comprovação de vínculo empregatício; d. Anotação de Responsabilidade Técnica ART, referente aos serviços prestados ou executados por equipe própria, registrada no respectivo Conselho Regional de Arquitetura e Engenharia CREA; e e. planilha de quantidade e custo unitário para os serviços contratados ou executados por equipe própria. 1º A ANEEL disponibilizará, em sua página na internet, relação de referências bibliográficas disponíveis em seu Centro de Documentação e indicadas como acervo técnico mínimo para a elaboração de projeto básico. 2º Dependendo da complexidade e especificidade do aproveitamento, poderão ser solicitados documentos, estudos ou avaliações não explicitadas neste regulamento. 6 de 634

7 3º São de total responsabilidade do requerente a veracidade e a legalidade, inclusive sobre aos direitos autorais, quanto ao conteúdo das informações constantes dos relatórios e documentos apresentados. Capítulo IV DA QUALIFICAÇÃO TÉCNICA DO PROJETO BÁSICO Art.7º Sendo entregue o primeiro projeto básico, será publicado Despacho no DOU, assinalando prazo de cento e vinte dias a outros interessados, que possuam o correspondente registro, para a entrega do projeto à ANEEL. Art. 7º Sendo entregue o primeiro projeto básico e considerado qualificado, será publicado Despacho no DOU, assinalando prazo de cento e vinte dias a outros interessados, que possuam o correspondente registro, para a entrega do projeto à ANEEL. Justificativa: Melhorar a redação. Parágrafo único A partir da data de publicação do Despacho não serão aceitos novos pedidos de registro de elaboração de projeto básico para o aproveitamento em questão. Art. 8º O projeto básico, para fins de sua qualificação técnica pela ANEEL, será objeto de avaliação quanto aos seguintes aspectos: I compatibilidade com as definições do estudo de inventário aprovado, justificando eventuais diferenças; e II atendimento ao conteúdo e abrangência de que trata o art. 6º desta Resolução. Parágrafo único. O projeto básico apresentado deverá respeitar os níveis d água e demais condições determinadas no estudo de inventário aprovado para o respectivo trecho do rio, sendo admitidas variações desde que não incorram em prejuízos de outros aproveitamentos da cascata e do potencial energético inventariado, ou sejam resultantes de aferição dos dados considerados no inventário, o que deverá ser comprovado tecnicamente no projeto. Art. 9º Efetuada a entrega do projeto básico, a ANEEL poderá convocar o interessado para apresentação do respectivo projeto, caso em que será informado, no instrumento de convocação, os itens a serem apresentados. Parágrafo único. Informações que não constem no projeto básico, decorrentes de esclarecimentos solicitados pela ANEEL, deverão ser formalizadas pelo interessado no prazo de cinco dias úteis após a apresentação a que alude o caput. 7 de 734

8 Parágrafo único. Informações que não constem no projeto básico, decorrentes de esclarecimentos solicitados pela ANEEL, deverão ser formalizadas pelo interessado no prazo especificado na solicitação, nunca inferior a cinco dias após a apresentação a que alude o caput. Justificativa: As solicitações podem ser de natureza muito variada. Via de regra, cinco dias são suficientes, mas dependendo dos esclarecimentos solicitados, esse prazo pode ser um prazo muito curto. Especificar prazo caso a caso certamente evitará solicitações de prorrogação de prazo. Deixar a presente Resolução exclusiva para estudo de viabilidade. Art. 10. Decorrido o prazo a que se refere o art. 7º, a ANEEL publicará Despacho sobre a qualificação técnica dos projetos básicos entregues, a qual terá validade de cento e oitenta dias, contados a partir da data de publicação. Parágrafo único. O projeto básico entregue à ANEEL será apensado ao respectivo processo, em volume técnico anexo, o qual, somente após a respectiva qualificação técnica poderá ser acessado por outros interessados que não o titular do registro do estudo ou projeto. Capítulo V DO REQUERIMENTO PARA OUTORGA DE AUTORIZAÇÃO Art. 11. Para fins da autorização de que trata o inciso I do art. 26 da Lei nº 9.427, de 1996, é necessária a apresentação dos seguintes documentos: I requerimento de autorização assinado por representante legal da empresa detentora de registro, acompanhada de ata da assembléia-geral de acionistas ou de procuração devidamente registrada que comprove a representação legal; I requerimento de autorização assinado por pessoa física interessada ou representante legal da empresa detentora de registro, acompanhada de ata da assembléia-geral de acionistas ou de procuração devidamente registrada em cartório que comprove a representação legal; Justificativa: Ampliar as possibilidades, considerando a possibilidade de ser pessoa física. II - cópia da publicação do Despacho qualificando tecnicamente o projeto básico adotado pelo requerente; e III organograma do grupo do qual o requerente faça parte, explicitando a participação societária do requerente, de seu controlador, de suas controladas e coligadas ou vinculadas, conforme definições expressas na Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976, e qualquer participação superior a 5% ou que o acionista fizer parte do grupo de controle por meio de acordo de acionistas. 1º No atendimento ao disposto no inciso II, será admitido projeto básico, cujo o requerente não seja o titular, desde que este não seja também requerente e que 8 de 834

9 conjuntamente seja apresentado documentação de cessão de direitos, necessariamente biunívoca, assinada pelo representante legal do titular do projeto qualificado. 1º No atendimento ao disposto no inciso II, será admitido projeto básico, cujo o requerente não seja o titular, desde que este não seja também requerente e que conjuntamente seja apresentado documentação de cessão de direitos, necessariamente biunívoca, assinada pelo representante legal do titular do projeto qualificado. Justificativa: Para melhorar a forma. 2º Somente será aceito requerimento de autorização após trinta dias da publicação de que trata o caput do art. 10 desta Resolução. 3º Recebido o primeiro requerimento de autorização, nos termos deste artigo, será dada publicidade conferindo prazo de 15 dias para o requerimento de autorização por outros interessados. Sugestão de capítulo novo: Capítulo VI DA OBTENÇÃO DE DECLARAÇÃO DE UTILIDADE PÚBLICA Art. 12. Para obtenção de declaração de utilidade pública junto à ANEEL, conforme dispõe o art. 10 da Lei no 9.074, de 7 de julho de 1995, com a redação dada pelo art. 3º da Lei no 9.648, de 27 de maio de 1998, para fins de desapropriação ou instituição de servidão administrativa das áreas necessárias à implantação de instalações de geração de agentes produtores de energia elétrica, deverão ser encaminhados pelo interessado, os seguintes documentos: I declaração especificando a destinação das áreas a serem desapropriadas, com as suas extensões; II resumo contendo as extensões de áreas a serem declaradas de utilidade pública, por município; III demonstração da compatibilidade da solicitação com as licenças ambientais em vigor e demais entendimentos com os órgãos responsáveis; IV planta topográfica, em escala adequada, para avaliação da solicitação, devidamente referida às coordenadas geográficas ou UTM; V memorial descritivo contendo a descrição simplificada, porém inequívoca, dos limites da área a ser declarada de utilidade pública; VI breve relatório definindo a situação negocial da área no momento da solicitação, com especificação das parcelas porventura já adquiridas, daquelas em negociação ou já negociadas, dos problemas detectados, das pendências jurídicas ou de qualquer ordem. 9 de 934

10 Justificativa: A Resolução N? 395, de 04 de Dezembro de 1998, apresenta um capítulo tratando da obtenção de declaração de utilidade pública. Entendemos ser de grande importância a sua manutenção. Capítulo VI Capítulo VII DA SELEÇÃO ENTRE REQUERENTES Art. 12. Existindo mais de um requerente para o mesmo aproveitamento, nos termos do artigo anterior, a ANEEL, visando aumentar o número de agentes e assegurar maior competição no setor elétrico, selecionará, pela ordem, segundo os seguintes critérios: Art. 13. Existindo mais de um requerente para o mesmo aproveitamento, nos termos do artigo anterior, a ANEEL, visando aumentar o número de agentes e assegurar maior competição no setor elétrico, selecionará, pela ordem, segundo os seguintes critérios: Justificativa: Adequar o número seqüencial do Artigo. I aquele que possuir participação percentual na potência elétrica instalada nacional inferior a um por cento; Eliminar. Justificativa: A principal motivação para a reestruturação do Setor Elétrico brasileiro foi a diminuição das tarifas para o consumidor, através do aumento de concorrência entre os diferentes agentes. Este é um critério restritivo e vai contra o consumidor. Ademais, a retirada deste inciso não restringe a entrada de novos agentes. II - aquele que possuir participação na comercialização de energia elétrica no território nacional inferior a 300 GWh/ano; Eliminar. Justificativa: A principal motivação para a reestruturação do Setor Elétrico brasileiro foi a diminuição das tarifas para o consumidor, através do aumento de concorrência entre os diferentes agentes. Este é um critério restritivo e vai contra o consumidor. Ademais, a retirada deste inciso não restringe a entrada de novos agentes. 10 de 1034

11 III aquele que for concessionário ou permissionário de distribuição com mercado próprio inferior a 300 GWh/ano, inclusive cooperativa de eletrificação rural assim enquadrada, desde que seja para atender sua área de concessão ou permissão; Eliminar. Justificativa: A principal motivação para a reestruturação do Setor Elétrico brasileiro foi a diminuição das tarifas para o consumidor, através do aumento de concorrência entre os diferentes agentes. Este é um critério restritivo e vai contra o consumidor. Ademais, a retirada deste inciso não restringe a entrada de novos agentes. IV - aquele que não seja do mesmo grupo econômico da distribuidora de energia elétrica da área de concessão ou sub-concessão onde esteja localizado o aproveitamento; Eliminar. Justificativa: A principal motivação para a reestruturação do Setor Elétrico brasileiro foi a diminuição das tarifas para o consumidor, através do aumento de concorrência entre os diferentes agentes. Este é um critério restritivo e vai contra o consumidor. Ademais, a retirada deste inciso não restringe a entrada de novos agentes. V - o requerente cujo projeto básico apresentado tiver a maior relação energia assegurada/área do reservatório; I - o requerente cujo projeto básico apresentado tiver a maior energia assegurada, definida pela ANEEL; Justificativa: Entendemos que os principais critérios para seleção devam ser aqueles relacionados ao aproveitamento. Nesse sentido este critério valoriza o projeto com maior energia, um recurso escasso. No entanto, ao contrário da proposta de Resolução, sugerimos a comparação da energia em valor absoluto. Acreditamos que a relação da energia assegurado com a área do reservatório pode levar a distorções, visto que, por exemplo, os reservatórios que possibilitam regularização seriam fortemente prejudicados, apesar dos benefícios energéticos e de uso múltiplo. Nem sempre a relação energia assegurada/área do reservatório redunda na melhor solução técnico/ambiental. VI - o requerente responsável pela elaboração do estudo de inventário hidrelétrico aprovado que inclua o aproveitamento em questão, não havendo outro estudo de inventário para o mesmo trecho qualificado tecnicamente e cujo titular seja também requerente; II - o requerente responsável pela elaboração do estudo de inventário hidrelétrico aprovado que inclua o aproveitamento em questão; Justificativa: Adequar o número seqüencial dos incisos. Entendemos que, igualmente, é importante incentivar os interessados, valorizando o investidor em estudos de inventário, mitigando a ação de oportunistas. 11 de 1134

12 VII - o requerente que apresentar melhor desempenho frente a suas obrigações junto ao órgão regulador; e III - o requerente que apresentar melhor desempenho frente a suas obrigações junto ao órgão regulador; e Justificativa: Adequar o número seqüencial dos incisos. Sugerimos que os requerentes sejam selecionados através de pontuação, ponderando os itens acima? suas obrigações junto ao órgão regulador?, de forma semelhante à Resolução que trata da Seleção de Estudos de Inventário. De qualquer forma há necessidade de explicitar os critérios de forma clara e objetiva, estabelecendo indicadores, para definir o melhor desempenho. VIII - o requerente com menor participação no mercado de energia elétrica nacional. Eliminar. Justificativa: Entendemos que na seleção deve prevalecer a qualificação técnica e empresarial. 1º O disposto neste artigo aplica-se ao requerente, ao seu controlador, às suas controladas e coligadas ou vinculadas, conforme definições expressas na Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de º Entende-se por área do reservatório a área da planta a montante do barramento, delimitada pelo nível d'água máximo normal de montante. Eliminar. Justificativa: Desnecessário pela eliminação da relação energia assegurada/área do reservatório do caput I. 3º Para o cálculo da energia assegurada de PCH, serão aplicados, no que couber, os critérios definidos em regulamentação específica da ANEEL para centrais não despachadas centralizadamente, considerando os dados constantes do respectivo projeto básico e admitindo, por simplificação, indisponibilidade total, forçada e programada, de dez por cento e rendimento de oitenta e cinco por cento do conjunto turbina - gerador. 2º Para o cálculo da energia assegurada de PCH, serão aplicados, no que couber, os critérios definidos em regulamentação específica da ANEEL para centrais não despachadas centralizadamente, considerando os dados constantes do respectivo projeto básico e admitindo, por simplificação, indisponibilidade total, forçada e programada, de dez por cento e rendimento de oitenta e cinco por cento do conjunto turbina - gerador. Justificativa: Adequar o número seqüencial dos parágrafos. Art. 13. Selecionado o requerente com base nos critérios definidos no artigo anterior, a ANEEL publicará o resultado no Diário Oficial da União. 12 de 1234

13 Art. 14. Selecionado o requerente com base nos critérios definidos no artigo anterior, a ANEEL publicará o resultado no Diário Oficial da União. Justificativa: Adequar o número seqüencial dos artigos. Capítulo VII Capítulo VIII DA APROVAÇAO DO PROJETO BÁSICO Art. 14. Após selecionado o requerente ou existindo apenas um interessado na autorização e sendo apresentada a Licença Ambiental de Instalação emitida pelo órgão competente, será efetuada análise do correspondente projeto básico qualificado tecnicamente, oportunidade em que poderá ser solicitada complementações ou detalhamentos a serem atendidos no prazo de quinze dias. Art. 15. Após selecionado o requerente ou existindo apenas um interessado na autorização e sendo apresentada a Licença Ambiental de Instalação emitida pelo órgão competente, será efetuada análise do correspondente projeto básico qualificado tecnicamente, oportunidade em que poderão ser solicitadas complementações ou detalhamentos a serem atendidos no prazo especificado na solicitação, nunca inferior a quinze dias. Justificativa: As solicitações podem ser de natureza muito variada. Via de regra, cinco dias são suficientes, mas dependendo dos esclarecimentos solicitados, esse prazo pode ser um prazo muito curto. Especificar prazo caso a caso certamente evitará solicitações de prorrogação de prazo. Adequar o número seqüencial dos artigos. 1º No caso do requerente não dispor da Licença Ambiental de Instalação do aproveitamento, mas vir a atender ao disposto nos arts. 15 e 16 desta Resolução, a autorização da ANEEL será expedida nos termos do inciso II do art. 18 deste regulamento. 2º Concluída a análise e atendidas as eventuais complementações ou detalhamentos, será dada a aprovação do projeto básico, no que tange a sua compatibilidade ao aproveitamento ótimo, por Despacho da ANEEL a ser publicado no Diário Oficial da União. Capítulo VIII 13 de 1334

14 Capítulo IX DA OUTORGA DE AUTORIZAÇÃO Art. 15. Para fins de autorização, a ANEEL exigirá a apresentação pelo requerente, no prazo de até quinze dias, da documentação comprovando sua regularidade jurídica e fiscal, a capacidade de execução do empreendimento, bem como a responsabilidade técnica pelo empreendimento, conforme especificação a seguir: Art. 16. Para fins de autorização, a ANEEL exigirá a apresentação pelo requerente, no prazo de até quinze dias, da documentação comprovando sua regularidade jurídica e fiscal, a capacidade de execução do empreendimento, bem como a responsabilidade técnica pelo empreendimento, conforme especificação a seguir: Justificativa: Adequar o número seqüencial dos artigos. I certificado de regularidade perante a Seguridade Social (INSS) e o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS); II certidão de regularidade para com a Fazenda Federal, Estadual e Municipal do domicílio ou sede do interessado; III certidão negativa de falência ou concordata, expedida pelo(s) cartório(s) de distribuição da sede da interessada, com data de até trinta dias corridos e anteriores à data de protocolo dos documentos na ANEEL; IV- demonstrações contábeis do último exercício social, já exigidas e apresentadas na forma da lei, que permitam aferir a condição financeira da empresa; V ato constitutivo, estatuto ou contrato social em vigor, devidamente registrado no órgão competente, acompanhado do ato que instituiu a atual administração, observando, no que couber, o disposto na Lei nº 6.404, de 15 de setembro de 1976 (Lei das Sociedades por Ações) e que só serão considerados os documentos com o carimbo do órgão competente ou cópias autenticadas na forma da lei; VI contrato de constituição de consórcio, quando for o caso, por instrumento público ou particular, na forma estabelecida no art. 279 da Lei das Sociedades por Ações (Lei nº 6.404, de 1976), subscrito pelos representantes legais das empresas consorciadas, com firma reconhecida, do qual deverá constar, em cláusulas específicas: a. a indicação da participação percentual de cada empresa e a designação da líder do consórcio, que será a responsável, perante a ANEEL, pelo cumprimento das obrigações descritas no ato autorizativo; b. a obrigatoriedade, por parte das demais consorciadas, de prestar informações de interesse da autorização ao líder, com vistas a fiscalização da ANEEL e de forma que o mesmo possa cumprir suas responsabilidades; e 14 de 1434

15 c. quanto a responsabilidade solidária das empresas consorciadas pelos atos praticados em consórcios; VII quadro de usos e fontes dos recursos de investimento; VIII cronograma físico de implantação do empreendimento, com os seguintes eventos: a. obtenção da licença prévia LP; b. solicitação de acesso para conexão da PCH; c. obtenção da licença de instalação LI; d. início da montagem do canteiro e acampamento; e. início das obras civis das estruturas; f. desvio do rio (discriminando por fase); g. término da concretagem da casa de força; h. término da montagem eletromecânica; i. obtenção da licença de operação LO; j. término do enchimento do reservatório; k. descida do rotor de cada unidade geradora; e k. instalação de cada unidade geradora; e Justificativa: Adequação do termo. l. início da operação comercial de cada unidade geradora. IX documentos relativos ao responsável técnico, que deverá ser profissional habilitado de nível superior com registro e regularidade perante o Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia CREA e vinculado à requerente, conforme indicação a seguir: a. comprovantes de registro e regularidade perante o Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia - CREA; b. certidão de acervo técnico, fornecida pelo CREA, acompanhada do(s) atestado(s) fornecido(s) por pessoas jurídicas de direito público ou privado, que comprove(m) o desenvolvimento de serviços de engenharia em projeto, ou construção, ou ainda supervisão e fiscalização de usinas hidrelétricas com capacidade geradora superior que 1 MW; c. comprovante de vínculo contratual com a requerente; 15 de 1534

16 1º A empresa constituída no mesmo ano fiscal em que ocorrer o requerimento e que não possua demonstrações contábeis, poderá atender o disposto no inciso IV deste artigo mediante apresentação da cópia do balanço de abertura, extraída do livro diário devidamente chancelado pela correspondente Junta Comercial e o patrimônio líquido poderá ser comprovado, alternativamente, pelos acionistas ou quotistas da mesma. 2º O vínculo contratual de que trata a alínea "d" do inciso IX deste artigo deverá ser comprovado com o registro em carteira profissional ou contrato de prestação de serviços, inclusive com a empresa líder do consórcio. 2º O vínculo contratual de que trata a alínea "c" do inciso IX deste artigo deverá ser comprovado com o registro em carteira profissional ou contrato de prestação de serviços, inclusive com a empresa líder do consórcio. Justificativa: Correção do texto. 3º No atendimento ao disposto no inciso IV deste artigo, é vedada a apresentação de balancetes ou balanços provisórios, podendo-se, a título de atualização, empregar o Índice Geral de Preços do Mercado (IGPM), calculado pela Fundação Getúlio Vargas, quando encerrados há mais de 03 (três) meses da data de protocolo dos documentos na ANEEL. Art. 16. A ANEEL analisará a qualificação jurídica, fiscal e econômicafinanceira, a responsabilidade técnica do requerente, conforme os seguintes critérios: Art. 17. A ANEEL analisará a qualificação jurídica, fiscal e econômicofinanceira, a responsabilidade técnica do requerente, conforme os seguintes critérios: Justificativa: Adequar o número seqüencial dos artigos e correção do texto. I a qualificação jurídica e fiscal e a responsabilidade técnica, será obtida com base no atendimento ao disposto no artigo anterior; II - adimplemento de obrigações setoriais de que tratam as Leis nº 8.631, de 4 de março de 1993, e nº 9.427, de 1996, se a requerente for titular de concessão ou autorização para exploração de serviço público de energia elétrica; III a qualificação econômico-financeira, será obtida com base no atendimento ao disposto no artigo anterior, e das seguintes condições: a. idoneidade financeira maior que 0,1 (um décimo), apurada a partir da comprovação do patrimônio líquido, com base nos índices de Liquidez Geral (LG) e Liquidez Corrente (LC) e mediante a aplicação das fórmulas abaixo, a serem evidenciadas nas demonstrações contábeis do interessado: LG? Ativo Circulante? Re alizável Passivo Circulante? Exigível Longo Longo Pr azo Pr azo 16 de 1634

17 Ativo Circulante LC? Passivo Circulante b. no caso de consórcio, será considerado o somatório dos valores de cada empresa consorciada, na proporção da respectiva participação, da seguinte forma:? Consórcio?? LG1 * P1? LG2 * P2?...? LG n Pn LG *? Consórcio?? LC1 * P1? LC2 * P2?...? LC n Pn LC * Onde: LGn é o índice de Liquidez Geral da empresa (n); Pn é a participação relativa a empresa (n) no consórcio; LCn é o índice de Liquidez Corrente da Empresa (n); c. patrimônio líquido mínimo exigido de 6,5% (seis e meio por cento) do valor do orçamento da central, apresentado no projeto básico; 1º A ANEEL examinará o histórico do requerente quanto ao comportamento e penalidades acaso imputadas, no desenvolvimento de outros processos de autorização e concessão dos serviços de energia elétrica. 2º Caso o interessado não tenha apresentado as condições exigidas, o mesmo será eliminado e se aplicará aos demais requerentes o procedimento de seleção de que trata o art. 12, devendo o selecionado submeter-se ao disposto neste e no artigo anterior, e assim sucessivamente, até que um dos requerentes atenda as exigências. 3º Se nenhum dos requerentes atender as condições exigidas será iniciado um novo processo de autorização. Art. 17. As empresas, incluindo suas subsidiárias, e as autarquias que já operam como concessionária de serviço público de distribuição de energia elétrica, ficam impedidas de receber a outorga de autorização nos termos desta Resolução. Eliminar Justificativa: O Artigo deve ser eliminado, já que existe legislação específica sobre o assunto. Parágrafo único. Caso o acionista controlador da concessionária pretenda receber autorização nos termos desta Resolução, o mesmo deverá apresentar empresa distinta e sem a participação societária da concessionária, mediante a prévia anuência da ANEEL. Eliminar o parágrafo. Justificativa: O parágrafo perde sentido com a eliminação dor artigo. Art. 18. Tendo o requerente se qualificado pelos critérios dispostos nos artigos 11, 15 e 16 desta Resolução, será emitida pela ANEEL a outorga de autorização, que poderá ser: 17 de 1734

18 Art. 18. Tendo o requerente se qualificado pelos critérios dispostos nos artigos 11, 16 e 17 desta Resolução, será emitida pela ANEEL a outorga de autorização, que poderá ser: Justificativa: Adequar o número dos artigos. I plena: quando já tiver sido apresentado a respectiva Licença Ambiental de Instalação e aprovado o projeto básico; ou II condicionada: quando o requerente não apresentou a Licença Ambiental de Instalação. Parágrafo único. No caso do inciso II deste artigo, o ato de autorização terá validade de até 3 anos e será convertido em autorização plena, caso seja, durante sua validade, apresentado a Licença Ambiental de Instalação e aprovado o projeto básico. Capítulo IX Capítulo X DA AMPLIAÇÃO E RECAPACITAÇÃO Art. 19. Nos casos de ampliação ou recapacitação de centrais com características de PCH, deverá ser previamente solicitada a autorização da ANEEL mediante a protocolização dos seguintes documentos: I requerimento de autorização para ampliação ou recapacitação da central, assinado pelo representante legal da empresa, acompanhado de ata da assembléia-geral de acionistas ou de procuração devidamente registrada que comprove a representação legal; II - revisão do projeto básico aprovado, apresentando, no que couber, a documentação relacionada no art. 6 o desta Resolução, em especial o que permite identificar as alterações; II projeto básico de ampliação ou recapacitação, apresentando, no que couber, a documentação relacionada no art. 6 o desta Resolução, em especial o que permite identificar as alterações; Justificativa: Adequar a redação. III - relatório demonstrando que as alterações não causam prejuízo a outros aproveitamentos existentes ou inventariados; e IV - licença ambiental para as modificações, quando aplicável. 18 de 1834

19 1º Quando do acréscimo de capacidade de geração, a potência final da central hidrelétrica resultar superior a kw, visando o aproveitamento ótimo, o empreendimento autorizado não mais fará jus ao enquadramento como PCH. 2º O aproveitamento autorizado que venha a ter acréscimo de capacidade, visando o aproveitamento ótimo, poderá ter a autorização prorrogada por prazo suficiente à amortização dos investimentos, limitada a vinte anos. Criar capítulo sobre ressarcimentos. Capítulo XI DA SELEÇÃO E RESSARCIMENTO DE PROJETO BÁSICO Art. 20. Quando do processo de seleção entre requerentes, poderá ser escolhido pelo vencedor, um outro projeto básico que não o seu, o qual fará jus ao ressarcimento de acordo com o respectivo edital. 1º Previamente ao processo de seleção, será dado conhecimento ao responsável pelo projeto, sobre os resultados da auditagem da ANEEL definindo os custos a serem ressarcidos, no caso de seu projeto ser escolhido pelo selecionado, ficando garantido o direito de recurso. 2º Os critérios e procedimentos que serão utilizados na auditagem pela ANEEL, para definição dos custos a serem ressarcidos, deverão ser objeto de regulamentação específica. Justificativa: Pelos critérios de seleção apresentados na presente Resolução, não há garantia de o melhor projeto ser contemplado. Por isso devemos prever a possibilidade de o selecionado escolher um outro projeto, definindo critério de ressarcimento. Capítulo X Capítulo XII DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS Art. 20. Será anulado o registro da elaboração de projeto básico ou desqualificado o requerente de autorização caso constatado que o titular vise, direta ou indiretamente, apenas alcançar resultados que inibam ou desestimulam a iniciativa de outros agentes, a formação de reserva potencial para seu uso futuro ou que forneceu informações falsas quando da qualificação técnica, fiscal, financeira ou na composição do grupo de sociedades. 19 de 1934

20 Transferir o presente artigo para o Capítulo I - do registro da elaboração de projeto básico. Art. 21. A autorização poderá ser revogada, a qualquer tempo, se verificado que não foram atendidas as condições estipuladas para a obtenção da mesma, em especial as que foram empregadas no critério de seleção de que trata o art. 12 desta Resolução. Transferir o presente artigo para o Capítulo IX - da outorga de autorização. Art. 22. No caso de transferência da titularidade da autorização, deverá ser dada preferência, necessariamente, aos requerentes participantes do processo de seleção, na ordem resultante da sucessiva aplicação dos critérios estabelecidos no art. 12 desta Resolução. 1º Deverá ser apresentado documentação comprobatória, nos casos de desistência e dissolução de requerentes. 1º Deverá ser apresentada documentação comprobatória, nos casos de desistência e dissolução de requerentes. Justificativa: Correção do texto. 2º O candidato à autorização deverá atender, no que couber, as condições estabelecidas nos artigos 15 e 16 desta Resolução. Transferir o presente artigo e os parágrafos para o Capítulo IX - da outorga de autorização. Art. 23. O registro de projeto básico em tramitação na ANEEL deverá ter sua documentação complementada, no prazo de cento e vinte dias, a partir da data de publicação desta Resolução, sendo considerado insubsistente aquele que não se adequar aos termos deste regulamento. Art. 21. O registro de projeto básico em tramitação na ANEEL deverá ter sua documentação complementada, no prazo de cento e vinte dias, a partir da data de publicação desta Resolução, sendo considerado insubsistente aquele que não se adequar aos termos deste regulamento. Justificativa: Para adaptar a numeração. 1º Será considerado como prazo de validade do registro em tramitação na ANEEL, aquele anteriormente definido pelo interessado para a entrega do projeto, limitado a dezoito meses após a data de publicação desta Resolução. 2º O projeto básico e o requerimento de autorização já entregue ou cuja a entrega já foi convocada, com base no art. 17 da Resolução ANEEL nº 395, de 04 de dezembro de 1998, será analisado segundos os procedimentos e critérios anteriormente definidos no referido regulamento. 20 de 2034

21 3º Para a seleção entre requerentes prevalecem os critérios constantes do art. 18 da Resolução ANEEL nº 395, de 4 de dezembro de 1998, caso na disputa para autorização sejam verificadas as seguintes condições: I - requerimento de autorização efetuado em até doze meses após a data de publicação desta Resolução, por titular de registro ativo da elaboração de inventário ou projeto básico relativos ao aproveitamento em questão, na data de publicação desta Resolução; e II - comprovação, pelo requerente referido no inciso anterior, da propriedade de terra diretamente atingida pelo empreendimento, por meio de registro em cartório em data anterior a de publicação desta Resolução. Art. 24. Ficam revogadas a Resolução ANEEL nº 395, de 04 de dezembro de 1998, e o Despacho ANEEL nº 173, de 07 de maio de 1999, observado, excepcionalmente, os casos previstos no artigo anterior. Art. 22. Ficam revogadas a Resolução ANEEL nº 395, de 04 de dezembro de 1998, e o Despacho ANEEL nº 173, de 07 de maio de 1999, observado, excepcionalmente, os casos previstos no artigo anterior. Justificativa: Para adaptar a numeração. Art. 25. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Art. 23. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Justificativa: Para adaptar a numeração. JOSÉ MÁRIO MIRANDA ABDO 21 de 2134

22 FOLHA 1/2 1. ETAPA DE ESTUDO/PROJETO 2. QUALIFICAÇÃO INTERESSADO (*) Nome / Razão Social CPF / CNPJ Endereço Estudo de Inventário ANEXO I FORMULÁRIO DE SOLICITAÇÃO DE REGISTRO Estudos de Viabilidade Projeto Básico(UHE) CEP Cidade Estado Telefones Responsável Legal Documento de Identidade (RG) PROJETISTA CONTRATADA (SE FOR O CASO) Nome / Razão Social CPF / CNPJ Endereço Fax Cadastro de Pessoa Física (CPF) CEP Cidade Estado Telefones Responsável Legal Documento de Identidade (RG) 3. INFORMAÇÕES HIDROGRÁFICAS DO TRECHO OBJETO DE ESTUDO Nome do Curso d Água Afluente do Nome da Sub-Bacia Nome da Bacia 4. LOCALIZAÇÃO DO TRECHO OBJETO DE ESTUDOS Município(s) Fax Cadastro de Pessoa Física (CPF) Nº da Sub-Bacia Nº da Bacia Estado(s) DATA: / / Projeto Básico(PCH) 5. COORDENADAS GEOGRÁFICAS APROXIMADAS DO EIXO DO BARRAMENTO E CASA DE FORÇA Eixo do Barramento Latitude Sul º Longitude Oeste º Casa de Força Latitude Sul º Longitude Oeste º 6. CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DO APROVEITAMENTO HIDRELÉTRICO Potência estimada a ser instalada (MW) Área inundada pelo reservatório (km 2 ) N.A. maximorum montante (m) N.A. máximo normal montante (m) N.A. mínimo normal montante (m) N.A. máximo canal de fuga (m) N.A. médio normal montante (m) Queda bruta (m) 22 de 2234

23 FOLHA 2/2 7. REGIME DE EXPLORAÇÃO DE ENERGIA ANEXO I FORMULÁRIO DE SOLICITAÇÃO DE REGISTRO DATA: / / Produção Independente Auto Produção Concessionária Serviço Público 7. CRONOGRAMA Data de Início Data de Conclusão/Entrega Duração Total (meses) 8. PREVISÃO DE DISPÊNDIO COM A ELABORAÇÃO DOS ESTUDOS/PROJETO Valor Total (R$) 9. INFORMAÇÕES DE ESTUDOS DIVERSOS UTILIZADOS COMO BASE (CASO EXISTAM) Nome do Autor dos Estudos Data de Publicação Utilização Total (especificar título do estudo) Utilização Parcial (especificar principais assuntos) 10. INFORMAÇÕES DOS ESTUDOS DE INVENTÁRIO APROVADOS E UTILIZADOS COMO BASE (**) Nome do Agente Autor dos Estudos Nº do Processo ANEEL Nº do Despacho de Aprovação ANEEL Data de Publicação do Despacho no D.O.U. 11. OBSERVAÇÕES (*) O interessado deverá apresentar, juntamente com a documentação de solicitação de registro, cópia autenticada dos seguintes documentos: PESSOA JURÍDICA (autoprodução ou produção independente): Ato constitutivo da empresa, devidamente registrado no órgão competente; Contrato de constituição do consórcio, quando for o caso, com a indicação da participação de cada empresa, sua condição na futura exploração do aproveitamento e a designação da líder do consórcio; Inscrição no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ); Inscrição no cadastro de contribuintes estadual e municipal, relativo ao domicílio ou sede da empresa interessada. Caso o ramo de atividade da interessada não exija sua inscrição em um dos cadastros, esta isenção deverá ser devidamente comprovada pela interessada mediante a apresentação de documentos expedidos pelos órgãos competentes, declarando de forma expressa que a interessada está isenta da referida inscrição ou apresentando os documentos comprobatórios de inexigibilidade das inscrições. PESSOA FÍSICA (autoprodução): Cadastro de Pessoa Física (CPF); Documento de Identidade (RG). (**) Preencher este campo no caso de solicitação de revisão de estudos de inventário hidrelétrico. Neste caso, o interessado deverá apresentar, anexas à solicitação de registro, as justificativas que o fez concluir pela necessidade da referida revisão. 23 de 2334

24 ANEXO II ITEMIZAÇÃO DO RELATÓRIO FINAL DE PROJETO BÁSICO VOLUME 1 - TEXTO 1) Apresentação PEQUENAS CENTRAIS HIDRELÉTRICAS a. Apresentação do empreendimento b. Apresentação do empreendedor 2) Introdução 2.1 Objetivo dos Estudos 2.2 Estudos Anteriores a. Estudos de inventário e/ou partição de queda; b. Demais estudos realizados que abrangeram o aproveitamento ou o trecho do rio em estudo. 2.3 Organização do Relatório 2.4 Localização e Acessos a. Bacia e sub-bacia hidrográfica (nome e código); b. Curso d água; c. Coordenadas geográficas; d. Municípios e Estados; e. Principais vias de acesso. 2.5 Descrição Geral do Empreendimento a. Obras de desvio; b. Reservatório; c. Barragens, muros e diques; d. Vertedouro, tomada d água, sistema de adução; e. Casa de força, canal de fuga; 24 de 2434

ANEXO 05 - Minutas de Ato Autorizativo para PCH

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