Junta de Freguesia de Verdoejo EDITAL

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1 Junta de Freguesia de Verdoejo EDITAL José Augusto Fernandes Martins Esteves, presidente da Junta de Freguesia de Verdoejo: Torna-se público que por deliberação da Junta de Freguesia em 24/11/2006 e pela Assembleia de Freguesia em 15/12/2006 foi aprovado o projecto de Regulamento do Cemitério Paroquial de Verdoejo, que entrará em vigor trinta dias após a sua publicação no Diário da Republica. O projecto de Regulamento em apreço foi objecto de apreciação pública nos termos do Código do Procedimento Administrativo. Para constar e devidos efeitos se lavrou o presente edital e outros de igual teor que irão ser afixados nos lugares públicos do costume O Presidente da Junta José Augusto Fernandes Martins Esteves 1

2 Junta de Freguesia de Verdoejo Regulamento do Cemitério Paroquial PREÂMBULO A entidade responsável pela administração do Cemitério Paroquial, pertença da freguesia, é a Junta de Freguesia. Considerando a normal actividade e finalidade do Cemitério Paroquial, com o respectivo enquadramento jurídico, é elaborado o presente Regulamento. Questão que se presta a alguns equívocos, designadamente entre os particulares, é a dos terrenos para sepulturas e jazigos. Sujeitos ao regime de concessão (artº 34º nº6 al.d) da Lei das Autarquias Locais) e não ao direito de propriedade pelos particulares, os terrenos do Cemitério continuam no domínio da freguesia que os concede para as respectivas finalidades. Desta forma não é possível que esses terrenos sejam objecto de contrato de compra e venda; não lhes é atribuído artigo matricial, não se inscrevem nas Finanças nem se registam nas Conservatórias do Registo Predial. CAPÍTULO I Organização e Funcionamento dos Serviços Artigo 1º Âmbito 1. O Cemitério da Freguesia de Verdoejo destina-se à inumação dos cadáveres de indivíduos naturais, falecidos ou residentes na área da Freguesia. 2. Poderão ainda ser inumados no Cemitério da Freguesia, observadas as disposições legais e regulamentares: a) Os cadáveres de indivíduos falecidos noutras freguesias do concelho quando, por motivo de insuficiência de espaço, não seja possível a inumação nos respectivos cemitérios de freguesia ou estes sejam inexistentes; 2

3 b) Os cadáveres de indivíduos falecidos fora da área da freguesia que se destinam a jazigos particulares ou sepulturas perpétuas; c) Os cadáveres dos indivíduos não abrangidos nas alíneas anteriores, mediante a autorização do Presidente da Junta de Freguesia, concedida em face de circunstâncias que se reputem ponderosas; Artigo 2º Recepção e Inumação de cadáveres 1. Considera-se inumação a colocação de cadáver em sepultura ou jazigo. 2. A recepção e inumação de cadáveres está a cargo do coveiro de serviço. 3.À Junta de Freguesia, compete a manutenção da limpeza e conservação do cemitério no que se refere aos espaços públicos e equipamento de propriedade da autarquia. Artigo 3º Procedimento 1. A pessoa ou entidade encarregada do funeral deve exibir o assento 1 ou boletim de óbito, que será arquivado na secretaria da Junta. Artigo 4º Serviços de Registo e Expediente Os serviços de registo e expediente geral funcionam na Secretaria da Junta de Freguesia, que dispõe de livros de registo de inumações, exumações, transladações e respectivos ficheiros e quaisquer outros actos considerados necessários ao bom funcionamento dos serviços. Artigo 5º Realização de Obras 1 Assento ou auto de declaração de óbito realizado na Conservatória do Registo Civil 3

4 a) A realização de obras nas campas, pelos titulares responsáveis, nomeadamente reconstrução, modificação ou revestimento de sepulturas perpétuas, deve ser comunicada à Junta de Freguesia; b) No âmbito da alínea anterior, são autorizados, com dispensa de qualquer formalidade, os titulares como responsáveis pelas campas, a procederem à limpeza das mesmas; Artigo 6º Serviços de Registo e Expediente Geral Os serviços de registo e expediente geral estarão a cargo da secretaria da Junta de Freguesia, onde existirão para o efeito, livros de registo de inumações, exumações, trasladações e respectivos ficheiros por ordem alfabética e numérica, assim como quaisquer outros considerados necessários ao bom funcionamento dos serviços. CAPÍTULO II Das Inumações Artigo 7 Locais de Inumação As inumações serão efectuadas em sepulturas perpétuas ou jazigos particulares e em locais de consumpção aeróbia de cadáveres. 1. Os cadáveres a inumar serão encerrados em caixões de madeira ou de zinco. 2. Os caixões de zinco devem ser hermeticamente fechados, para o que serão soldados, no cemitério, perante o funcionário responsável. 3. Antes do definitivo encerramento, devem ser depositadas nas urnas, materiais que acelerem a decomposição do cadáver ou colocados filtros depuradores e dispositivos adequados a impedir a pressão dos gases no seu interior, consoante se trate de inumação em sepultura ou em jazigo. Artigo 8º Prazo para a Inumação 4

5 1. Nenhum cadáver pode ser inumado nem encerrado em caixão de zinco, antes de decorridas vinte e quatro horas sob o óbito e sem que previamente se tenha lavrado o respectivo assento ou auto de declaração de óbito ou boletim de óbito. 2. Excepcionalmente, a inumação ou encerramento poderão ocorrer antes de decorrido o prazo referido no número anterior quando ordenada pela autoridade da saúde nos termos da lei 2. Artigo 9º Procedimento Os documentos referentes às inumações serão registadas no livro de inumações, mencionando-se o seu número de ordem, bem como a data de entrada do cadáver no cemitério e o local de inumação. Artigo 10º Não são permitidas inumações em sepultura comum não identificada, salvo: a) Em situação de calamidade pública; b) Tratando-se de fetos mortos abandonados ou peças anatómicas; Artigo 11º Sepulturas 1. As sepulturas terão em planta, a forma rectangular, obedecendo às seguintes dimensões mínimas. a) Para adultos: Comprimento: 2 m Largura: 0,70 m Profundidade 1,70m b) Para crianças: Comprimento: 1 m Largura: 0,65 m Profundidade: 1,5 m 2 Nos termos do artº 8º do DL 411/98 de 30 de Dezembro 5

6 2. As sepulturas devidamente numeradas, agrupar-se-ão em talhões procurando-se dar o melhor aproveitamento ao terreno. 3. Para melhor aproveitamento do terreno, os intervalos entre sepulturas e entre estas e os lados dos talhões serem inferiores a 0,40 m e mantendo-se, para cada sepultura, um acesso com o mínimo de 0,60 m de largura. Artigo 12º Locais de Inumação As sepulturas classificam-se em temporárias e perpétuas: Consideram-se temporárias as sepulturas para inumação por 3 anos, findos os quais poderá proceder-se à exumação; Artigo 13º Inumações em jazigos A inumação em jazigo terá de obedecer à seguintes regras: a) Nos jazigos só é permitido inumar cadáveres encerrados em caixões de zinco, devendo a folha empregada no seu fabrico ter espessura mínima de 0,4mm. b) Dentro do caixão devem ser colocados filtros depuradores e diapositivos adequados a impedir os efeitos da pressão dos gases no seu interior. Artigo 14º Manutenção 1. Deve ser facultado pelos concessionários de jazigos a inspecção aos mesmos. 2. Quando apresentar rotura ou qualquer outra deterioração, serão os responsáveis avisados, a fim de o mandar reparar, marcando-lhe, para o efeito, o prazo julgado conveniente. 3. Em caso de urgência, ou quando não se efectue a reparação prevista no número anterior, a Junta de Freguesia ordená-la-á, correndo as despesas por conta dos responsáveis, com um agravamento de 40% que reverterá como receita própria para a Junta. 6

7 4. Quando não possa reparar-se convenientemente o caixão deteriorado, encerrar-se-á noutro caixão de zinco ou será removido para sepultura, à escolha dos responsáveis ou por decisão da Junta de Freguesia, tendo esta lugar em casos de manifesta urgência ou sempre que aqueles não se pronunciem dentro do prazo que lhe for fixado, correndo todas as despesas por conta dos proprietários com o agravamento previsto no parágrafo anterior. Artigo 15º Inumações em local de consumpção aeróbia A inumação em local de consumpção aeróbia de cadáveres obedece às regras definidas por portaria conjunta dos Ministros do Equipamento, do Planeamento e da Administração do Território, da Saúde e do Ambiente. CAPÍTULO III Das Exumações Artigo 16º Noção 1. Entende-se por exumação, a abertura de sepultura ou caixão de metal onde se encontra inumado o cadáver. 2. Após a inumação é proibido abrir qualquer sepultura ou local de consumpção aeróbia antes de decorrer o período legal de inumação de 3 anos 3, salvo em cumprimento de mandado de autoridade judicial. Artigo 17º Procedimento 1. Passados 3 anos sobre a data da inumação, poderá proceder-se à exumação, excepto nas sepulturas perpétuas, observando-se os seguintes procedimentos: 3 Período legal de inumação artº 21º, nº1 do DL 411/98 de 30 de Dezembro 7

8 a) A Junta de Freguesia publicará editais notificando os interessados para acordarem com a secretaria, no prazo estabelecido, quanto à data em que aquela terá lugar e sobre o destino a dar às ossadas; b) Decorrido o prazo prescrito nos editais a que se refere o número anterior sem que os interessados promovam qualquer diligência, poderá considerar-se desinteresse e abandono cabendo à Junta de Freguesia tomar as medidas que entender necessárias para a remoção dos restos mortais; c) Se no momento da exumação não estiverem terminados os fenómenos de destruição da matéria orgânica, recobrir-se-á esta de novo, mantendo-se inumado por períodos sucessivos de dois anos, até à mineralização do esqueleto. CAPÍTULO IV Das Trasladações Artigo 18º Noção 1. Entende-se por Trasladação o transporte de cadáver inumado em jazigo ou de ossadas para local diferente daquele em que encontram, a fim de serem de novo inumados, cremados ou colocados em ossário. 2. Antes de decorridos três anos sobre a data da inumação só serão permitidas trasladações de restos mortais já inumados quando estes se encontrem em caixões de metal devidamente resguardados. Artigo 19º Processo 8

9 1. A trasladação de cadáver é efectuada em caixão de zinco, devendo a folha empregada no seu fabrico ter a espessura mínima de 0,4mm. 2. A trasladação de ossadas é efectuada em caixa de zinco com a espessura mínima de 0,4mm ou de madeira. 3. Quando a trasladação se efectuar para fora do cemitério terá que ser utilizada viatura apropriada e exclusivamente destinada a esse fim. 4. Pode também ser efectuada a trasladação de cadáver ou ossadas que tenham sido inumados em caixão de chumbo, ao tempo em que estes eram permitidos 4. Artigo 20º Requerimento As trasladações serão requeridas pelos interessados à Junta de freguesia só podendo efectuarse com autorização desta. Têm legitimidade para requerer a trasladação as pessoas ou entidades previstas na legislação aplicável. 1. A autorização será concedida mediante documento próprio emitido pela Junta de Freguesia. Artigo 21º Averbamento 1. Nos livros de registo do cemitério far-se-ão os averbamentos correspondentes às trasladações efectuadas. Artigo 22º Trasladação para Cemitério diferente 4 Antes da entrada em vigor do DL 411/98 de 30 de Dezembro (artº22º, nº2) 9

10 Quando a trasladação ocorrer para outro Cemitério, a Junta de Freguesia procede a comunicação à Conservatória do Registo Civil, para efeitos de averbamentos ao assento de óbito. CAPÍTULO V Construções Funerárias Artigo 23º Obras Nos jazigos devem efectuar-se obras de conservação, sempre que as circunstâncias o imponham. Artigo 24º A tudo o que nesta secção não se encontre especialmente regulado, aplicar-se-á o Regulamento geral das Edificações Urbanas. Artigo 25º Sinais e embelezamento de jazigos e sepulturas 1. A Junta de Freguesia poderá permitir o arranjo das sepulturas temporárias, porém com obrigação para o responsável, de remoção de todos os materiais aquando da exumação. 2. Quando o responsável não tiver condições para a remoção da pedra e dos adornos, poderão os serviços da autarquia proceder a esse trabalho, mediante indemnização das despesas efectuadas, não podendo em qualquer caso, os materiais retirados da exumação serem removidos para o exterior do cemitério. 10

11 Artigo 26º Trabalhos no cemitério A realização por particulares, ou a seu cargo, de quaisquer trabalhos no cemitério fica sujeita a prévia autorização da Junta e à orientação e fiscalização dos respectivos serviços. CAPÍTULO VI Sepulturas, Jazigos e Ossários abandonados Artigo 27º Concessionários Desconhecidos 1. Consideram-se abandonados, os jazigos e sepulturas perpétuas cujos proprietários não sejam conhecidos ou residam em parte incerta e não exerçam os seus direitos por períodos superiores a dez anos, nem se apresentem a reivindicá-los dentro do prazo de sessenta dias, depois de citados por meio de editais publicados em dois jornais mais lidos do Município e afixados nos lugares habituais. 2. O prazo a que este artigo se refere conta-se a partir da data da última inumação ou da realização das mais recentes obras de conservação ou de beneficiação que nas mencionadas construções tenham sido feitas, sem prejuízo de quaisquer outros actos dos proprietários, ou de situações susceptíveis de interromperem a prescrição. 3. Simultaneamente com a citação dos interessados, colocar-se-á no jazigo placa indicativa de abandono. Artigo 28º Declaração de Prescrição 1. Decorrido o prazo de sessenta dias previsto no artigo 23º, será o processo instruído com todos os elementos comprovativos dos factos constitutivos do abandono e do cumprimento das formalidades estabelecidas no mesmo artigo, presente à reunião da Junta de Freguesia para ser declarado abandono. 11

12 2. Feita a declaração de prescrição ser-lhe-á dada publicidade nos termos do artigo 23º, nº1. Artigo 29º Manutenção 1 Quando um jazigo se encontra em ruínas, desse facto se dará conhecimento aos interessados por meio de carta registada com aviso de recepção fixando-lhes prazo para procederem às obras necessárias. 2 Se houver perigo iminente de derrocada e as obras de recuperação ordenadas não se realizarem dentro do prazo fixado, pode o Presidente da Junta ordenar a demolição do jazigo. Artigo 30º Destino dos Restos Mortais Os restos mortais, existentes em jazigos a demolir ou declarados abandonados quando deles sejam retirados, depositar-se-ão com carácter de perpetuidade, no local reservado pela Junta para o efeito, caso não sejam reclamados no prazo de 30 dias sobre a data da demolição ou da declaração de abandono. Artigo 31º O preceituado neste capítulo aplica-se com as necessárias adaptações às sepulturas perpétuas. CAPÍTULO VII Disposições Gerais Artigo 32º Proibições no Recinto do Cemitério 12

13 No recinto do cemitério é proibido: a) Proferir palavras ou praticar actos ofensivos da memória dos mortos ou do respeito devido ao local; b) Entrar acompanhado de quaisquer animais; c) Transitar fora dos arruamentos ou nas vias de acesso que separam as sepulturas; d) Colher ou danificar plantas ou árvores; e) Plantar árvores de fruto ou quaisquer plantas que possam utilizar-se na alimentação; f) Danificar jazigos, sepulturas, sinais funerários e quaisquer outros objectos; g) A permanência de crianças até 12 anos de idade, salvo quando acompanhadas por adultos. h) Utilizar aparelhos áudio, excepto com auriculares. Artigo 33º Realização de cerimónias 1. Dentro do espaço do Cemitério, carecem de autorização da Junta de Freguesia: a) A entrada de força armada; b) Banda ou qualquer agrupamento musical; c) Missas campais ou outras cerimónias similares; d) Reportagens sobre a actividade cemiterial; 2. Carece de autorização da Junta de Freguesia, cujo pedido deve ser feito com 24 horas de antecedência, salvo por motivos ponderosos. Artigo 34º Incineração de Urnas Não podem sair do cemitério, aí devendo ser queimados, os caixões ou urnas que tenham contido corpos ou ossadas. Artigo 35º Sanções 13

14 1. A violação das disposições deste Regulamento constitui contra-ordenação sancionada com coima. 2. As infracções ao presente regulamento, para as quais não tenham sido previstas penalidades especiais, serão punidas com coima de 100 (cem euros). 3. A infracção indicada na alínea f) do artº 32 será punida, para além de indemnização pelos danos provocados, com coima de 250 (duzentos e cinquenta euros). 4. A competência para determinar a instrução de processos de contra-ordenação e para aplicação das coimas, pertence ao Presidente da Junta de Freguesia, podendo ser delegada em qualquer dos restantes membros. 5 Artigo 36º Omissões As situações não contempladas no presente Regulamento serão resolvidas caso a caso, por deliberação da Junta de Freguesia. Artigo 37º Entrada em vigor O presente Regulamento entra em vigor trinta dias após a sua publicação. É revogado o anterior Regulamento do Cemitério da Freguesia. O Presidente da Junta; José Augusto Fernandes Martins Esteves 5 Artigo 29º e 21º, al.b) da LFL (Lei Finanças Locais) 14

15 Junta de Freguesia de Verdoejo EDITAL José Augusto Fernandes Martins Esteves, presidente da Junta de Freguesia de Verdoejo: Torna público que por deliberação da Junta de Freguesia em 24/11/2006 e pela Assembleia de Freguesia em 15/12/2006 foi aprovado o projecto de Código de Posturas, que entrará em vigor trinta dias após a sua publicação no Diário da Republica, devendo este Código, ser revisto no prazo de dois anos. O projecto de Código de Posturas, em apreço foi objecto de apreciação pública nos termos do Código do Procedimento Administrativo. Para constar e devidos efeitos se lavrou o presente edital e outros de igual teor que irão ser afixados nos lugares públicos do costume O Presidente da Junta, José Augusto Fernandes Martins Esteves. 15

16 Código de Posturas Junta de Freguesia de Verdoejo Introdução O presente Código de Posturas enquadra-se na normal e necessária evolução legislativa, e até ao momento, inexistente. O sistema penal português evoluiu no sentido da Administração Pública ser chamada a intervir fortemente em várias áreas, através da fiscalização e aplicação de coimas, deixando de existir as denominadas transgressões e multas. Neste contexto, o Código consubstancia determinados procedimentos. Para além disso, os valores das então multas, encontram-se totalmente desadequados à presente situação económica do País. Assim, para as pessoas singulares, as coimas oscilam entre o limite mínimo de 25 e o máximo de 3740,97, ao passo que os ilícitos praticados por pessoas colectivas levaram a que o limite máximo ascendesse a 44891,81. No entanto esta Junta de Freguesia entendeu fixar um montante mínimo de 25 e um máximo de 250. Esperamos que a sua aceitação generalizada promova o desenvolvimento harmonioso de toda a Freguesia e do necessário aproveitamento de todas as suas potencialidades para que, enfrente com sucesso, os desafios do futuro O Presidente da Junta de Freguesia, José Augusto Fernandes Martins Esteves 16

17 CÓDIGO DE POSTURAS CAPITULO I DISPOSIÇÕES COMUNS Art.º 1.º O presente código vigora em toda a Freguesia de Verdoejo, salvo quando às disposições exclusivamente aplicáveis na sede do concelho ou em determinadas povoações ou áreas. Art.º 2.º 1- Todo aquele que, por acto ou omissão, contrariar o que se dispõe neste Código, será punido com a sanção nele expressamente declarada, e o infractor, logo que para esse fim for notificado ou avisado, deverá pagar na Junta de Freguesia, no prazo de 10 dias, a coima em que incorrer, e solicitar para o efeito guias na Secretaria. 2 Quando o infractor for reincidente, a sanção será agravada com um acréscimo de 1/3 da que, em concreto, for aplicada. 3- Há reincidência quando o infractor que foi condenado ou pagou voluntariamente a coima por qualquer contra-ordenação, cometer outra idêntica antes de decorridos seis meses sobre a dita punição ou pagamento. Art.º 3.º - Para observância do disposto no artigo anterior, existirá na Secretaria da Junta um registo em livro ou ficheiro, donde constem os seguintes elementos: nome e residência do infractor, natureza e local da contra-ordenação e data da condenação ou pagamento voluntário da coima. Art.º 4.º Quando a violação do que se encontra disposto neste Código for praticada por mais de uma pessoa, a cada uma delas será aplicada a respectiva coima. Art.º 5.º Quem auxiliar ou proteger, por qualquer forma, as infracções das posturas e regulamentos, ou impedir ou embaraçar a aplicação das coimas, será punido com a mesma pena em que tiver incorrido o infractor. 17

18 Art.º 6.º A Junta de Freguesia poderá mandar remover para os depósitos, e à custa do infractor, todos os materiais e objectos utilizados na contra-ordenação, que aquele não remover, depois de notificado para o efeito e independentemente da coima, que será fixada entre 25 e 250. Art.º 7.º O pagamento de qualquer coima devida, não isenta o transgressor da obtenção da respectiva licença, sob pena de lhe ser aplicada nova coima. CAPITULO II DOS BENS DO DOMINIO PÚBLICO OU DESTINADOS AO LOGRADOURO COMUM SECÇÃO I DAS VIAS PÚBLICAS Art.º 8.º 1 Nas ruas, passeios, praças, caminhos e outros lugares públicos, é proibido: a) Fazer despejos ou deitar imundícies, detritos alimentares e ingredientes perigosos ou tóxicos; b) Descarregar, depositar ou manter lenhas, matos, estrumes ou quaisquer outros materiais que impeçam, danifiquem a via pública ou para esta deitem resíduos, salvo se devidamente autorizado pelo tempo estritamente necessário; c) Levantar, sem prévia autorização e sem pagamento da respectiva taxa, o pavimento de qualquer parte da via pública ou passeios, fazer escavações ou cravar qualquer objecto; d) Prender animais a qualquer arvore, coluna ou poste de trânsito ou iluminação, desde que dentro das povoações, e fora destas que prejudiquem o trânsito; 18

19 e) Urinar e defecar; f) Entupir ou lançar quaisquer objectos ou águas poluídas ou com mau cheiro, nas valetas ou caixas que dão passagem a águas pluviais; 2 A prática de qualquer das infracções referidas no número anterior, é punida com a coima a fixar entre 25 e O infractor será ainda obrigado ao pagamento de todas as despesas necessárias à reparação dos bens públicos danificados. 4) A tentativa e a negligencia são puníveis. Art.º 9.º Não é permitida a existência de arvores, arbustos, latadas ou parreiras, que possam de algum modo obstruir as vias públicas, devendo o proprietário retirar ou cortar aquelas, sob pena de a Junta o fazer, debitando as respectivas despesas, e sem prejuízo da aplicação de coima nos termos do art.º 10.º, nº 2 Art.º 10.º 1 - É obrigatório roçar e aparar lateralmente, no período de 1 de Abril a 30 de Maio de cada ano, os silvados, balsas, sebes e arbustos, existentes nos valados ou vedações confinantes com as plataformas dos caminhos e remover, após o corte os desperdícios que neles caírem. 2 A infracção ao disposto no número anterior será punida com a coima a fixar entre 50 e 250. Art.º 11.º 1 Todo aquele que prejudicar ou alterar as águas das fontes, ou as próprias fontes públicas, será punido com coima a fixar entre 25 e 250, além da obrigação de indemnizar a Junta de Freguesia pelos prejuízos causados. 2 Quando o prejuízo causado tiver por fim utilizar em proveito particular a água extraviada, o infractor incorrerá na coima prevista no número anterior. Art.º 12.º 1 É proibido: 19

20 a) Utilizar as águas das fontes, tanques, reservatórios e chafarizes públicos para, no local praticar actos de higiene corporal ou lavar quaisquer objectos ou animais; b) Conspurcar de qualquer forma as fontes públicas; 2 A infracção ao disposto neste artigo é punida com coima afixar entre 25 e 250. Art.º 13º 1 É proibido plantar ou semear arvores a menos de 156 metros de distância das nascentes e a menos de 10 metros das fontes públicas ou canalizações de água para abastecimento público. 2 Tratando-se de eucaliptos, acácias ou outras árvores de grande porte, a distância a respeitar-se é de 30 metros em relação a nascentes e 20 metros em relação a fontes e canalizações de água para abastecimento público. 3 Os casos previstos no nº1 são punidos com a coima a fixar entre 50 e 250, e os do nº2 com coima a fixar entre 100 e 250, sendo de aplicar uma sanção pecuniária compulsória, equivalente a metade da coima fixada por cada mês passado sobre a data da notificação para proceder ao arranque, sem prejuízo do arranque pela Junta de Freguesia e débito das custas ao infractor, nos termos da Lei. Art.º 14º A Junta de Freguesia tem a faculdade de, em casos de emergência, requisitar as águas de quaisquer nascentes do Regadio Tradicional. SECÇÃO III DA ILUMINAÇÃO PÚBLICA, JARDINS E MONUMENTOS Art.º 15º Todo aquele que partir vidro ou lâmpada ou de algum modo danificar qualquer material de iluminação pública, será punido com coima a fixar entre 25 e 250, independentemente da obrigação do pagamento dos prejuízos causados, sendo punível a tentativa e a negligencia. 20

21 Art.º 16º 1 É proibido a outras pessoas que não sejam funcionários dos respectivos serviços, deslocar do seu sitio, alterar, modificar ou mexer em qualquer material de iluminação publica. 2 A contra-ordenação deste artigo é punida com coima a fixar entre 25 e 250, sendo punível a tentativa e a negligencia. Art.º 17º 1 Nos jardins e parque públicos, bem como noutros locais públicos ajardinados é proibido: 1) Entrar e circular de qualquer forma que não seja a pé; 2) Fazer-se acompanhar de animais, salvo quando os mesmos estejam presos por corrente ou trela e açaimados, se tal estiver determinado; único Exceptuam-se do disposto no nº1 deste artigo, as crianças até aos 7 anos de idade e os inválidos. 2 É punível a tentativa. Art.º 18º É proibido, sob pena do pagamento de coima afixar entre 25 e 250, destruir ou por qualquer forma danificar os bancos, vedações placas de sinalização e, em geral, qualquer ornato ou construção que neles exista, independentemente da obrigação do pagamento das despesas com as reparações respectivas, sendo punível a tentativa de negligência. SECÇÃO IV DOS BALDIOS E TERRENOS DO DOMÍNIO PÚBLICO Art.º 19º Em terrenos do domínio público ou destinados a logradouro comum, não é permitido, sem prévia licença da Junta de Freguesia, ouvida a Assembleia de Freguesia: 21

22 1) Abrir covas ou fossos, lavrar, fazer serventias ou plantações; 2) Extrair madeira, pedra, terra, areia, barro ou saibro, ou retirar entulhos; 3) Fazer quaisquer espécie de instalações, mesmo de carácter provisório 4) Lançar ou deitar terra, estrumes, entulhos, imundices, detritos tóxicos ou quaisquer objectos; Art.º 20º 1 As infracções ao disposto dos números do artigo anterior, serão punidas com coima a fixar entre 25 e 250, por metro quadrado. CAPITULO III DO REGISTO E POLÍCIA DE CÃES Art.º 21.º É obrigatório o registo dos animais de espécie canina, com 4 ou mais meses de idade, na Secretaria da Junta de Freguesia. Art.º 22.º 1- As licenças são solicitados na Secretaria da Junta de Freguesia e pagas no período determinado anualmente. A liquidação fora do prazo sofre um agravamento de 30%. 2- Para a obtenção da licença anual é necessário o boletim de vacinação. Art.º 23.º As taxas respeitantes às licenças são as estabelecidas na tabela de Taxas e Licenças, aprovadas pela Assembleia de Freguesia. Art.º 24.º 1- Durante o acto venatório, os cães de caça podem circular sem açaimo ou trela fora das povoações. 22

23 2- Os cães de caça deverão estar presos durante a época de defeso. Art.º 25 Os cães só podem andar na via ou em locais públicos se acompanhados pelos donos e com açaimo ou trela. Art.º 26 Os cães de guarda só podem andar à solta dentro das propriedades vedadas. Art.º 27.º As licenças a que este capítulo faz referência caducam no dia 31 de Julho do ano imediato, nos termos do n.º 3, do artigo 5.º do Decreto-Lei n.º 317/85, de 2 de Agosto. CAPITULO IV DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS Art.º 28.º Todas as contra-ordenações ao presente Código que não tenham penalidade expressamente prevista, ficam sujeitas ao pagamento de coima a fixar entre 25 e 250. Art.º 29.º Todas as dívidas resultantes da aplicação deste Código, quando não pagas voluntariamente, serão sujeitas ao regime das execuções fiscais; as coimas serão executadas de acordo com a Lei Geral. Art.º 30.º É aplicável ao presente Código o disposto no Dec-Lei n.º 433/82, de 27 de Outubro, bem como todas as suas alterações, considerando-se, em caso de superveniência de novas modificações legislativas, as remissões para os artigos da lei de acordo com o novo enquadramento legislativo. 23

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