PREMATURO. Recomendações, esquemas e cuidados especiais. Recomendações da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) 2014/2015

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1 Calendário de vacinação do prematuro Comentários numerados devem ser consultados. Vacinas Recomendações, esquemas e cuidados especiais BCG ID (1) Em recém-nascidos com peso maior ou igual a g. Hepatite B (2) Palivizumabe (3) Pneumocócica conjugada (4) Influenza (gripe) (5) Poliomielite (6) Rotavírus (7) Tríplice bacteriana (difteria, tétano, coqueluche) DTPw e DTPa (8) Haemophilus influenzae tipo b (9) Aplicar a primeira dose nas primeiras 12 horas de vida. Recomendado para prematuros e crianças de maior risco. Iniciar o mais precocemente possi vel (aos 2 ), respeitando a idade cronológica. Tre s doses: aos 2, 4 e 6 e um reforço entre 12 e 15. Duas doses a partir dos 6 com intervalo de 30 dias entre elas. Utilizar somente vacina inativada (VIP) em RNs internados na unidade neonatal. Não utilizar a vacina em ambiente hospitalar. Utilizar preferencialmente vacinas acelulares. A combinação da vacina tri plice bacteriana acelular (DTPa) com a Hib e outros anti genos são preferenciais, pois permitem a aplicação ulta nea e se mostraram eficazes e seguras para os RNPTs. As demais vacinas do Calendário SBIm de vacinação da criança devem ser aplicadas de acordo com a idade cronológica. Observações: RECÉM-NASCIDO HOSPITALIZADO: deverá ser vacinado com as vacinas habituais, desde que clinicamente estável. Não usar vacinas de vi rus vivos: pólio oral e rotavi rus. PROFISSIONAIS DE SAÚDE E CUIDADORES: todos os funcionários da Unidade Neonatal, pais e cuidadores devem ser vacinados para influenza, varicela (se susceti veis) e receber uma dose da vacina tri plice acelular do tipo adulto, a fim de evitar a transmissão dessas infecções ao RN. VACINAÇÃO EM GESTANTES E PUÉRPERAS: a imunização da gestante para influenza (em qualquer idade gestacional) e pertussis (a partir da 20 a semana de gestação) constitui excelente estratégia na prevenção dessas doenças em recém-nascidos nos primeiros seis de vida, época que eles ainda não estão adequadamente imunizados. A prevenção do tétano neonatal não deve ser esquecida, e o momento do puerpério é oportuno para receber as vacinas para doenças para as quais a puérpera seja susceti vel: hepatite B, hepatite A, rubéola, sarampo, caxumba e varicela. VACINAÇÃO DE CONTACTANTES: a prevenção de doenças infeciosas em lactentes jovens e prematuros pode ser obtida com a vacinação de crianças, adolescentes e adultos que te m contato frequente com eles (mãe, pai, irmãos, avós, babás, e outros) que podem ser fontes, principalmente, das seguintes infecções imunopreveni veis: coqueluche, influenza, varicela, sarampo, caxumba e rubéola. A vacinação desses contactantes, inclusive a mãe, se não ocorreu antes da gravidez ou durante a mesma, deve se dar o mais precocemente possi vel após o nascimento do bebe, de prefere ncia no peri odo do puerpério. Comentários 1. BCG ID Deverá ser aplicada o mais precocemente possi vel, de prefere ncia ainda na maternidade, em RNs com peso g. 2. HEPATITE B Os RNs de mães portadoras do vi rus da hepatite B devem receber ao nascer, além da vacina, imunoglobulina especi fica para hepatite B (HBIG) na dose de 0,5 ml via intramuscular, logo após o nascimento, até, no máximo, o sétimo dia de vida. A vacina deve ser aplicada via IM no vasto lateral da coxa e a HBIG na perna contralateral. Em função da menor resposta à vacina em bebe s nascidos com menos de g, recomenda-se completar o esquema de quatro doses. 3. PALIVIZUMABE É um anticorpo monoclonal especi fico contra o Vi rus Sincicial Respiratório (VSR). Deve ser aplicado nos de maior circulação do VSR, no Brasil, de março a setembro, exceto na região Norte, onde o peri odo de circulação ocorre entre janeiro e fevereiro. É recomendado até 1 ano de idade para crianças nascidas com idade gestacional inferior a 29 semanas; e até 6 de idade para crianças nascidas com idade gestacional de semanas. Para crianças cardiopatas ou portadoras de doença pulmonar crônica, desde que em tratamento cli nico nos últimos seis (O², broncodilatador, diurético ou corticoide inalatório), independentemente da idade gestacional ao nascer, recomenda-se até os 2 anos de vida. O palivizumabe deverá ser aplicado também nos bebe s hospitalizados que estejam contemplados nestas recomendações. A dose é de 15 mg/kg de peso, por via IM em até cinco doses mensais consecutivas durante a estação de circulação do vi rus. 4. PNEUMOCÓCICA CONJUGADA Recém-nascidos pré-termo (RNPTs) e de baixo peso ao nascer apresentam maior risco para o desenvolvimento de doença pneumocócica invasiva, que aumenta quanto menor a idade gestacional e o peso ao nascimento. O esquema deve ser iniciado o mais precocemente possi vel, de acordo com a idade cronológica. 5. INFLUENZA Respeitar a idade cronológica e a sazonalidade da circulação do vi rus. 6. POLIOMIELITE A SBIm recomenda que todas as doses sejam com a VIP. Não utilizar a vacina oral (VOP) em crianças hospitalizadas. 7. ROTAVÍRUS Por se tratar de vacina de vi rus vivos atenuados, a vacina rotavi rus só deve ser realizada após a alta hospitalar, respeitando-se a idade máxima limite para administração da primeira dose (tre s e 15 dias). 8. TRÍPLICE BACTERIANA A utilização de vacinas acelulares reduz o risco de eventos adversos. 9. Haemophilus influenzae tipo b Na rede pública, para os RNPTs extremos, a DTPa é disponibilizada pelos Centros de Refere ncia para Imunológicos Especiais (Cries) e, nesses casos, a conduta do Ministério da Saúde é adiar a aplicação da vacina Hib para 15 dias após a DTPa. O reforço da vacina Hib deve ser aplicado nessas crianças aos 15 de vida. 1/9/2014 Preferir vacinas combinadas Sempre que possi vel, considerar aplicações ulta neas na mesma visita Qualquer dose não administrada na idade recomendada deve ser aplicada na visita subsequente Eventos adversos significativos devem ser notificados à Secretaria Municipal de Saúde Algumas vacinas podem estar especialmente recomendadas para pacientes portadores de comorbidades ou em outra situação especial. Consulte o Guia de vacinação SBIm pacientes especiais. PREMATURO

2 Calendário de Vacinação da criança Comentários numerados devem ser consultados. VACINAS Ao nascer 1 mês Do nascimento aos 2 anos de idade Dos 2 aos 10 anos 4 anos 5 anos 6 anos 9 anos DIsPONIBILIZAÇÃO DAS VACINAS na rede pública Clínicas privadas de vacinação CRIANÇA BCG ID (1) Hepatite B (2) Dose única 1ª dose 2ª 3ª dose (C) dose (C) Tríplice bacteriana 2ª 3ª 1ª dose (DTPw ou DTPa) (C) reforço (3) dose (C) dose (C) reforço (C) DTPw DTPa (C) Haemophilus 2ª 3ª, para as três 1ª dose influenzae tipo b (C) reforço (4) dose (C) dose (C) (C) primeiras doses Poliomielite 2ª 3ª 1ª dose (vírus inativados) (C) reforço (5) dose (C) dose (C) reforço (C) (C) Rotavírus (6) Duas ou três doses, de acordo com o fabricante Pneumocócica conjugada (7) 1ª dose 2ª dose 3ª dose reforço Sim, VIP para as duas primeiras doses e VOP nos maiores de 6, vacina monovalente, VPC10 até 2 anos, vacina monovalente e pentavalente VPC10 e VPC13 conjugada (8) 1ª dose 2ª dose reforço reforço, menc até 2 anos, menc e menacwy B 1ª dose 2ª dose 3ª dose reforço não Influenza (gripe) (9) Dose anual. Duas doses na primovacinação antes dos 9 anos de idade., até 5 anos Poliomielite oral (vírus vivos DIAS NACIONAIS DE VACINAÇÃO atenuados) (5) Febre amarela (10) 1ª dose 2 a dose Hepatite A (11) 1 a dose 2 a dose Dose única para crianças de 12 até 23 e 29 dias Tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola) (12,14) 1ª dose (C) 2ª dose (C) Varicela (catapora) (13,14) 1ª dose (C) 2ª dose (C) Dose única aos 15 HPV (15) Três doses. Vacina HPV6,11,16,18 para meninas menores de 13 anos 11 e 29 dias (C) = vacina combinada disponível. 17/6/2015 Preferir vacinas combinadas Sempre que possível, considerar aplicações ulta neas na mesma visita Qualquer

3 Calendário de Vacinação da criança [cont.] Comentários 1. BCG ID: deverá ser aplicado, o mais precocemente possível, de preferência ainda na maternidade, em recém-nascidos com peso maior ou igual a g. 2. Hepatite B: a) Aplicar a primeira dose nas primeiras 12 horas de vida. O esquema de quatro doses também pode ser utilizado, na dependência das vacinas combinadas a DTPw ou DTPa disponíveis (quando só disponível DTPa ou DTPw combinadas com hepatite B), nesse caso, após a dose ao nascimento, serão aplicadas mais três doses, aos 2, 4 e 6 de idade; b) Se mãe HBsAg+, administrar vacina e HBIG até sete dias após o parto. 3. Tríplice bacteriana: o uso da vacina DTPa é preferível ao da DTPw, pois os eventos adversos associados com sua administração são menos frequentes e intensos. O primeiro reforço (quarta dose) deve ter intervalo mínimo de seis da terceira; o segundo reforço (quinta dose) não é necessário se a quarta dose foi administrada após os 4 anos de idade. Para crianças com mais de 7 anos e em atraso com os reforcos de DTPw ou DTPa, recomenda-se o uso de alguma das seguintes apresentações da vacina tríplice bacteriana acelular:, DTPa-VIP ou -VIP. 4. Hib: recomenda-se o reforço aos 15-18, principalmente quando forem utilizadas, na série básica, vacinas Hib nas combinações com DTPa. 5. Poliomielite: a SBIm recomenda que todas as doses sejam com a VIP. Não utilizar VOP em crianças hospitalizadas. 6. Vacina rotavírus monovalente: disponível na rede pública e privada, com esquema de duas doses, idealmente aos 2 e 4 de idade. Vacina rotavírus pentavalente: disponível apenas na rede privada, com esquema de três doses, idealmente aos 2, 4 e 6 de idade. Para ambas as vacinas, a primeira dose pode ser feita a partir de 6 semanas de vida e no máximo até 3 e 15 dias, e a última dose até 7 e 29 dias. O intervalo mínimo entre as doses é de 30 dias. Se a criança cuspir, regurgitar ou vomitar após a vacinação, não repetir a dose. 7. Pneumocócica conjugada: iniciar o mais precocemente possível (no segundo mês de vida). As vacinas VPC10 e VPC13 são recomendadas até os 5 anos de idade. Crianças e adolescentes com risco aumentado para doença pneumocócica invasiva devem receber a vacina VPC13 e, nesses casos, também a vacina polissacarídica 23 valente (intervalo de dois entre elas). Quando a aplicação das vacinas 10 ou 13 não tiver sido iniciada aos 2 de vida, o esquema de sua administração varia conforme a idade em que a vacinação for iniciada: entre 7 e 11 de idade, duas doses com intervalo de dois, e terceira dose aos 15 de idade; entre 12 e 23 de idade, duas doses com intervalo de dois ; a partir do segundo ano de vida, dose única, exceto em imunodeprimidos, que devem receber duas doses com intervalo de dois entre elas. Crianças com esquema completo de VPC10 podem se beneficiar com uma dose adicional de VPC13 com o objetivo de ampliar a proteção em crianças de até 5 anos, respeitando o intervalo mínimo de dois da última dose. 8. conjugada: são recomendadas duas doses no primeiro ano de vida (aos 3 e 5 ou a partir dos 2 de idade); um reforço entre 12 e 15 ; e, em virtude da rápida redução dos títulos de anticorpos protetores, reforços são necessários: entre 5 e 6 anos (ou cinco anos após a última dose recebida depois dos 12 de idade) e na adolescência. No primeiro ano de vida, utilizar a vacina meningocócica C conjugada (MenC). Em crianças maiores de 1 ano, usar preferencialmente a vacina meningocócica conjugada ACWY (MenACWY), na primovacinação ou como reforço do esquema com MenC do primeiro ano de vida. No Brasil, para crianças menores de 1 ano de idade, a única vacina licenciada para uso é a vacina MenC; MenACWY-TT está licenciada a partir de 1 ano de idade e Men ACWY-CRM a partir de 2 anos de idade. 9. Influenza (gripe): é recomendada para todas as crianças a partir dos 6 de idade. Quando administrada pela primeira vez em crianças menores de 9 anos, aplicar duas doses com intervalo de 30 dias. Crianças menores de 3 anos de idade recebem 0,25 ml por dose e as maiores de 3 anos recebem 0,5 ml por dose. 10. Febre amarela: recomendada para residentes ou viajantes para áreas com recomendação da vacina (de acordo com classificação do MS). Crianças vacinadas aos 9 devem ser revacinadas aos 4 anos de idade. O PNI recomenda que crianças menores de 2 anos de idade não recebam as vacinas febre amarela e tríplice viral no mesmo dia. Nesses casos, e sempre que possível, respeitar intervalo de 30 dias entre as doses. Vacinar pelo menos 10 dias antes da viagem. 11. Hepatite A: para crianças a partir de 12 de idade não vacinadas para hepatite B no primeiro ano de vida, a vacina combinada hepatites A e B pode ser considerada para substituir a vacinação isolada para as hepatites A e B (duas doses: esquema 0 e 6 ). 12. Sarampo, caxumba e rubéola: é considerada protegida a criança que tenha recebido duas doses da vacina após 1 ano de idade. Em situação de risco por exemplo, surto de sarampo ou exposição domiciliar a primeira dose pode ser antecipada para antes de 1 ano de idade. Nesses casos, a aplicação de mais duas doses após a idade de 1 ano ainda será necessária. Além dessa situação, se preciso, a segunda dose também pode ser antecipada, obedecendo ao intervalo mínimo de um mês entre as doses. Veja considerações sobre o uso da vacina quádrupla viral (SCRV) no item Varicela: é considerada protegida a criança que tenha recebido duas doses da vacina após 1 ano de idade. Em situação de risco por exemplo, surto de varicela ou exposição domiciliar a primeira dose pode ser aplicada a partir de 9 de idade. Nesses casos, a aplicação de mais duas doses após a idade de 1 ano ainda será necessária. Além dessa situação, se necessário, a segunda dose também pode ser antecipada, obedecendo ao intervalo mínimo de três entre as doses. Veja considerações sobre o uso da vacina quádrupla viral (SCRV) no item 14. A vacina varicela pode ser recomendada na profilaxia pós-exposição dentro de cinco dias após contato, preferentemente nas primeiras 72 horas. 14. Aos 12 na mesma visita, aplicar a primeira dose da tríplice viral e varicela em administrações separadas (SCR + V) ou com vacina quádrupla viral (SCRV). A vacina quádrupla viral mostrou-se associada a uma maior frequência de eventos adversos quando comparados àqueles que receberam as vacinas em injeções separadas, na primeira dose. A partir dos 15 de idade, poderá ser aplicada a segunda dose de tríplice viral e varicela, preferencialmente com vacina quádrupla viral, mantendo intervalo mínimo de três da última dose de SCR ou SCRV. 15. HPV: duas vacinas estão disponíveis no Brasil: uma contendo VLPs dos tipos 6, 11, 16 e 18, licenciada para meninas, meninos e jovens de 9 a 26 anos de idade, e outra contendo VLPs dos tipos 16 e 18, licenciada para meninas e mulheres a partir dos 9 anos de idade. Esquema de doses: 0, 1-2 e 6. O PNI adotou esquema de vacinação estendido: 0, 6 e 60 para meninas menores de 13 anos.

4 Calendário de Vacinação do adolescente Vacinas Esquemas Comentários Tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola) É considerado protegido o adolescente que tenha recebido duas doses da vacina tri plice viral acima de 1 ano de idade, e com intervalo mi nimo de um me s entre elas. Contraindicada para imunodeprimidos e gestantes. Ate a idade de 12 anos, considerar aplicac a o de vacina combinada qua drupla viral (SCRV). Disponibilização das vacinas na rede pública SCR Clínicas privadas de vacinação SCR ou SCRV ADOLESCENTE Hepatites A, B ou A e B Hepatite A: duas doses no esquema 0 e 6. Adolescentes na o vacinados na infância para as hepatites A e B devem Hepatite B: tre s doses esquema 0, 1 e 6. ser vacinados o mais precocemente possi vel para essas infecc ões. Hepatite A e B: para menores de 16 anos: duas doses: 0 e 6 ; para maiores de 16 anos: tre s doses: 0, 1 e 6. A vacina combinada para as hepatites A e B e uma opc a o e pode substituir a vacinac a o isolada para as hepatites A e B. HPV Duas vacinas esta o disponi veis no Brasil: uma contendo VLPs dos tipos 6, 11, 16 e 18, licenciada para meninas, meninos e jovens de 9 a 26 anos de idade; e outra contendo VLPs dos tipos 16 e 18, licenciada para meninas e mulheres a partir dos 9 anos de idade. O esquema de doses para meninas e meninos e de tre s doses: 0, 1-2 e 6. A vacina HPV deve ser iniciada o mais precocemente possi vel. O Programa Nacional de Imunizac ões (PNI) adotou esquema de vacinac a o estendido: 0, 6 e 60 para meninas menores de 13 anos. Vacina contraindicada em GESTANTES.. Vacina HPV6,11,16,18 para meninas de ate 13 anos 11 e 29 dias Tríplice bacteriana acelular do tipo adulto () / Difteria, tétano e coqueluche Com esquema de vacinação básico para tétano completo: reforc o a partir dos 11 anos com a cada sete a dez anos após a última dose. Com esquema de vacinação básico para tétano incompleto: uma dose de a qualquer momento e completar a vacinac a o ba sica com uma ou duas doses de (dupla bacteriana do tipo adulto) de forma a totalizar tre s doses de vacina contendo o componente tetânico. Em ambos os casos: na impossibilidade do uso da vacina, substitui -la pela vacina ; e na impossibilidade da aplicac a o das outras doses com, substitui -la pela vacina, completando tre s doses da vacina com o componente tetânico. O uso da vacina, em substituic a o a, para adolescentes e adultos, objetiva, ale m da protec a o individual, a reduc a o da transmissa o da bacte ria Bordetella pertussis, principalmente para susceti veis com alto risco de complicac ões, como os lactentes. Para indivi duos que pretendem viajar para pai ses nos quais a poliomielite e ende mica, ou na falta de, recomendar a vacina combinada a pólio inativada (-VIP). não Varicela (catapora) Duas doses, com intervalo de tre s em menores de 13 anos e intervalo de um a tre s em maiores de 13 anos. Recomendada para aqueles sem história de infecc a o pre via. Contraindicada para imunodeprimidos e gestantes. Ate a idade de 12 anos, considerar a aplicac a o de vacina combinada qua drupla viral (sarampo, caxumba, rube ola e varicela) para os adolescentes susceti veis a varicela. Influenza (gripe) Dose única anual. Recomendada para todos os adolescentes. conjugada ACWY Aos 11 anos, seguida de uma dose de reforc o cinco anos depois. Na indisponibilidade da vacina meningocócica conjugada ACWY, substituir pela vacina meningocócica C conjugada. B Duas doses com intervalo de um me s. Na o se conhece ainda a durac a o da protec a o e, consequentemente, a necessidade de dose(s) de reforc o. Febre amarela Uma dose para residentes ou viajantes para a reas com recomendac a o da vacina (de acordo com classificac a o do MS e da OMS). Se persistir o risco, fazer uma segunda dose dez anos após a primeira. Pode ser recomendada para atender a s exige ncias sanita rias de determinadas viagens internacionais. Contraindicada para imunodeprimidos. Quando os riscos de adquirir a doenc a superam os riscos potenciais da vacinac a o, o me dico deve avaliar sua utilizac a o. Vacinar pelo menos dez dias antes da viagem. 17/6/2015 Preferir vacinas combinadas Sempre que possi vel, considerar aplicac ões ultâneas na mesma visita Qualquer dose na o administrada na idade recomendada deve ser aplicada na visita subsequente Eventos adversos significativos devem ser notificados a Secretaria Municipal de Saúde Algumas vacinas podem estar especialmente recomendadas para pacientes portadores de comorbidades ou em outra situac a o especial. Consulte o Guia de vacinação SBIm pacientes especiais.

5 Calendário de Vacinação da mulher Comentários numerados devem ser consultados. Vacinas Esquemas Duas vacinas estão disponi veis no Brasil: uma contendo VLPs dos tipos 6, 11, 16, 18, licenciada para meninas, meninos e jovens de 9 a 26 anos de idade, e outra HPV (1) contendo VLPs dos tipos 16 e 18, licenciada para meninas e mulheres a partir dos 9 anos de idade. Tre s doses: 0, 1-2 e 6. Tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola) (2) Hepatites A, B ou A e B (3) Tríplice bacteriana acelular do tipo adulto / Difteria, tétano e coqueluche (4) É considerada protegida a mulher que tenha recebido, em algum momento da vida, duas doses da vacina tri plice viral acima de 1 ano de idade, e com intervalo mi nimo de um me s entre elas. Hepatite A: duas doses, no esquema 0 e 6. Não gestante Gestante Puérpera Disponibilização das vacinas na rede pública Clínicas privadas de vacinação Contraindicada Contraindicada Considerar nas susceti veis, até os 49 anos Hepatite B: tre s doses, no esquema 0, 1 e 6. Indicada Hepatite A e B: tre s doses, no esquema 0, 1 e 6. Com esquema de vacinação básico para tétano completo: reforço com a cada dez anos. Com esquema de vacinação básico incompleto: uma dose de a qualquer momento e completar a vacinação básica com uma ou duas doses de (dupla bacteriana do tipo adulto) de forma a totalizar tre s doses de vacina contendo o componente teta nico. Em ambos os casos: na impossibilidade do uso da vacina, substitui la pela vacina ; e na impossibilidade da aplicação das outras doses com, substitui -la pela vacina, completando tre s doses da vacina com o componente teta nico. A ser considerada em situações de risco aumentado (2) Indicada / para gestantes* Durante a gestação (4) : ver quadro ao lado. Varicela (catapora) (2) Duas doses com intervalo de um a tre s entre elas. Contraindicada Influenza (gripe) (5) Dose única anual. Indicada Uma Febre (2, 6) amarela dose para residentes ou viajantes para áreas com recomendação da vacina (de acordo com classificação do MS e da OMS). Se persistir o risco, fazer uma segunda dose dez anos após a primeira. conjugada Considerar seu uso avaliando a situação epidemiológica. ACWY (7) Pneumocócica conjugada (8) Esquema sequencial de VPC13 e VPP23 é recomendado para mulheres com 60 anos ou mais (ver Calendário SBIm de vacinação do idoso). Herpes zóster (9) Recomendada para mulheres com 60 anos ou mais, dose única (ver Calendário SBIm de vacinação do idoso) 6/3/2015 Preferir vacinas combinadas Sempre que possi vel, considerar aplicações ulta neas na mesma visita Qualquer, para maiores de 60 anos ou gestantes Contraindicada (6) indicada na Contra- lactação (6) A ser considerada em situações de risco aumentado A ser considerada em situações de risco aumentado Contraindicada * Nos postos públicos de vacinação será disponibilizada a qualquer momento. HOMEM Observação Sempre que possi vel, evitar a aplicação de vacinas no primeiro trimestre de gravidez. Após a aplicação de vacinas de vi rus vivos atenuados (tri plice viral, varicela e febre amarela), a mulher deve ser orientada a aguardar o prazo de um me s para engravidar. Comentários 1. A vacinação de mulheres com mais de 26 anos, com ambas as vacinas, é considerada segura e eficaz por órgãos regulatórios de muitos pai ses. Mulheres mesmo que previamente infectadas podem se beneficiar da vacinação. 2. Vacinas de vi rus atenuados são de risco teórico para o feto, sendo, portanto, contraindicadas em gestantes. 3. Hepatite A é vacina inativada, portanto, não contraindicada em gestantes. Considerando-se que no Brasil são frequentes situações de risco aumentado de exposição ao vi rus, a vacinação de gestantes deve ser considerada. A vacina combinada para as hepatites A e B é uma opção e pode substituir a vacinação isolada para as hepatites A e B. 4. A melhor época para a aplicação da vacina em gestantes é entre a 27 a e a 32 a semana de gestação (permite transfere ncia de maior quantidade de anticorpos maternos para o feto), mas a vacina pode ser recomendada a partir da 20 a semana até o momento do parto. Mulheres não vacinadas na gestação devem ser vacinadas no puerpério, o mais precocemente possi vel. A vacinação com deve ser repetida a cada gestação. Para mulheres que pretendem viajar para pai ses nos quais a poliomielite é ende mica, ou na falta de, recomendar a vacina combinada à pólio inativada (-VIP). Histórico vacinal Previamente vacinada, com pelo menos tre s doses de vacina contendo o toxoide teta nico. Em gestantes que receberam vacinação incompleta tendo recebido uma dose de vacina contendo o toxoide teta nico na vida. Em gestantes que receberam vacinação incompleta para tétano, tendo recebido duas doses de vacina contendo o toxoide teta nico na vida. Em gestantes com vacinação desconhecida. Na falta de, substituir por -VIP. Conduta na gravidez Uma dose de a cada gestação. Uma dose de seguida de uma dose de no esquema 0 e 2. Se em falta, a pode ser substitui da por. Uma dose de. Uma dose de seguida de duas doses de no esquema 0, 2 e 4 ou 0, 2 e 6. Se em falta, pode ser substitui da por. Conduta após a gravidez Fazer no puerpério, se não vacinada durante a gestação. Fazer no puerpério, se não vacinada durante a gestação e completar esquema para o tétano. Fazer no puerpério, se não vacinada durante a gestação. Fazer no puerpério, se não vacinada durante a gestação e completar esquema para o tétano. 5. Recomendada para todos os adultos. A gestante é grupo de risco para as complicações da infecção pelo vi rus da influenza. A vacina influenza está recomendada nos da sazonalidade do vi rus, mesmo no primeiro trimestre de gestação. 6. A vacina febre amarela (de vi rus vivo atenuado) é contraindicada na gravidez, porém seu uso pode ser permitido após ponderação do risco/benefi cio da vacinação das gestantes: 1) não anteriormente vacinadas e que residem em áreas de grande risco para febre amarela; 2) que vão se deslocar para região de risco da doença, na impossibilidade total de se evitar a viagem durante a gestação. Gestantes que viajam para pai ses que exigem o Certificado Internacional de Vacinação e Profilaxia (CIVP), devem ser isentadas da vacinação, caso a viagem não seja de alto risco para a febre amarela. Essa vacina está contraindicada durante a lactação até que o bebe complete 6 de idade. Se necessária a vacinação, nesses casos, suspender o aleitamento materno por pelo menos 15 dias e preferencialmente 30 dias após a imunização. Vacina contraindicada para imunodeprimidas. Quando os riscos de adquirir a doença superam os riscos potenciais da vacinação, o médico deve avaliar sua utilização. Vacinar pelo menos 10 dias antes da viagem. 7. As vacinas meningocócicas conjugadas se mostraram seguras quando usadas em gestantes. Na indisponibilidade da vacina meningocócica conjugada ACWY, substituir pela vacina meningocócica C conjugada. 8. A VPC13 está licenciada a partir dos 50 anos de idade, ficando a critério médico sua recomendação nessa faixa etária. VPC13 e VPP23 são vacinas inativadas, portanto sem riscos teóricos para a gestante e o feto. Devem ser recomendadas para gestantes de alto risco para a doenca pneumocócica, não imunizadas previamente. 9. Vacina licenciada a partir dos 50 anos. Recomendada mesmo para aquelas que já apresentaram quadro de herpes zóster. Nesses casos, aguardar intervalo mi nimo de seis e preferencialmente de um ano, entre o quadro agudo e a aplicação da vacina. Contraindicada em imunodeprimidas. MULHER

6 Calendário de Vacinação do HOMEM Vacinas Esquemas Comentários Disponibilização das vacinas na rede pública Clínicas privadas de vacinação HOMEM Tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola) É considerado protegido o indivi duo que tenha recebido, em algum momento da vida, duas doses da vacina tri plice viral acima de 1 ano de idade, e com intervalo mi nimo de um me s entre elas. Contraindicada para imunodeprimidos., até os 39 anos Hepatites A, B ou A e B Hepatite A: duas doses, no esquema 0 e 6. Hepatite B: tre s doses, no esquema 0, 1 e 6. Homens não imunizados anteriormente para as hepatites A e B devem ser imunizados. A vacina combinada para as hepatites A e B é uma opção e pode substituir a vacinação isolada para as hepatites A e B. Hepatite A e B: tre s doses, no esquema 0, 1 e 6. HPV Vacina HPV6,11,16,18: tre s doses, no esquema 0, 2 e 6. A vacina HPV6,11,16,18 está licenciada e recomendada para meninos e jovens de 9 a 26 anos de idade. Tríplice bacteriana acelular do tipo adulto / Difteria, tétano e coqueluche Com esquema de vacinação básico para tétano completo: reforço com a cada dez anos. Com esquema de vacinação básico incompleto: uma dose de a qualquer momento e completar a vacinação básica com uma ou duas doses de (dupla bacteriana do tipo adulto) de forma a totalizar tre s doses de vacina contendo o componente teta nico. Em ambos os casos: na impossibilidade do uso da vacina, substitui -la pela vacina ; e na impossibilidade da aplicação das outras doses com, substitui -la pela vacina, completando tre s doses da vacina com o componente teta nico. O uso da vacina, em substituição à, para adolescentes e adultos, objetiva, além da proteção individual, a redução da transmissão da bactéria Bordetella pertussis, principalmente para susceti veis com alto risco de complicações, como os lactentes. Para indivi duos que pretendem viajar para pai ses nos quais a poliomielite é ende mica, ou na falta de, recomendar a vacina combinada à pólio inativada (-VIP). não Varicela (catapora) Duas doses com intervalo de um a tre s entre elas. Recomendada apenas para adultos sem história anterior de varicela. Contraindicada para imunodeprimidos. Influenza (gripe) Dose única anual. Recomendada para todos os adultos., para maiores de 60 anos conjugada ACWY Considerar seu uso avaliando a situação epidemiológica. Na indisponibilidade da vacina meningocócica conjugada ACWY, substituir pela vacina meningocócica C conjugada. Febre amarela Uma dose para residentes ou viajantes para áreas com recomendação da vacina (de acordo com classificação do MS e da OMS). Se persistir o risco, fazer uma segunda dose dez anos após a primeira. Pode ser recomendada para atender às exige ncias sanitárias de determinadas viagens internacionais. Vacina contraindicada para imunodeprimidos. Quando os riscos de adquirir a doença superam os riscos potenciais da vacinação, o médico deve avaliar sua utilização. Vacinar pelo menos dez dias antes da viagem. Pneumocócica conjugada Esquema sequencial de VPC13 e VPP23 é recomendado para indivi duos com 60 anos ou mais (ver Calendário SBIm de vacinação do idoso). A VPC13 está licenciada a partir dos 50 anos de idade, ficando a critério médico sua recomendação nessa faixa etária. Herpes zóster Recomendada para indivi duos com 60 anos ou mais, dose única (ver Calendário SBIm de vacinação do idoso). Vacina licenciada a partir dos 50 anos. Recomendada mesmo para aqueles que já apresentaram quadro de herpes zóster. Nesses casos, aguardar intervalo mi nimo de seis e preferencialmente de um ano, entre o quadro agudo e a aplicação da vacina. Contraindicada em imunodeprimidos. 6/3/2015 Preferir vacinas combinadas Sempre que possi vel, considerar aplicações ulta neas na mesma visita Qualquer

7 Calendário de Vacinação do idoso Vacinas Quando indicar Esquemas Comentários Disponibilização das vacinas na rede pública Clínicas privadas de vacinação IDOSO Influenza (gripe) Rotina. Dose única anual. Recomendada para todos os idosos. Os maiores de 60 anos fazem parte do grupo de risco aumentado para as complicações e óbitos por influenza. Vacina quadrivalente com duas cepas A e duas cepas B, se disponi vel, pode ser recomendada. Pneumocócicas (VPC13) e Pneumocócica 23 valente (VPP23) Rotina. Iniciar com uma dose da VPC13 seguida de uma dose de VPP23 dois depois, e uma segunda dose de VPP23 cinco anos depois. Para aqueles que já receberam a VPP23, recomenda-se o intervalo de um ano para a aplicação de VPC13 e de cinco anos para a aplicação da segunda dose de VPP23, com intervalo mi nimo de dois entre elas. Para os que já receberam duas doses de VPP23, recomenda-se uma dose de VPC13, com intervalo mi nimo de um ano após a última dose de VPP23. Se a segunda dose de VPP23 foi aplicada antes dos 65 anos, está recomendada uma terceira dose depois dessa idade, com intervalo mi nimo de cinco anos da última dose., VPP23 para grupos de risco Uma dose de vacina é recomendada, mesmo nos indivi duos que receberam a vacina dupla bacteriana do tipo adulto (). Tríplice bacteriana acelular do tipo adulto () / Difteria, tétano e coqueluche Hepatites A e B Febre amarela Rotina. Hepatite A: após avaliação sorológica ou em situações de exposição ou surtos. Com esquema de vacinação básico para tétano completo: reforço com a cada dez anos. Com esquema de vacinação básico para tétano incompleto: uma dose de a qualquer momento e completar a vacinação básica com uma ou duas doses de (dupla bacteriana do tipo adulto) de forma a totalizar tre s doses de vacina contendo o componente teta nico. Em ambos os casos: na impossibilidade do uso da vacina, substitui la pela vacina ; e na impossibilidade da aplicação das outras doses com, substitui -la pela vacina, completando tre s doses da vacina com o componente teta nico. Duas doses, no esquema 0 e 6. O indivi duo com mais de 60 anos é considerado de risco para as complicações relacionadas à coqueluche. A vacina está recomendada mesmo para aqueles que tiveram a doença, já que a proteção conferida pela infecção não é permanente. Na impossibilidade de acesso à vacina, deve ser recomendada vacina -VIP ou vacina. Na população com mais de 60 anos é maior a possibilidade de se encontrar indivi duos com anticorpos contra a hepatite A. Para esse grupo, portanto, a vacinação não é prioritária. A sorologia pode ser solicitada para definição da necessidade ou não de vacinar. Em contactantes de doentes com hepatite A, ou durante surto da doença, a vacinação deve ser acompanhada da aplicação de imunoglobulina padrão. Hepatite B: rotina. Tre s doses, no esquema 0, 1 e 6. Hepatite A e B: após avaliação sorológica ou em situações de exposição ou surtos. Rotina para residentes em áreas de vacinação. Se persistir o risco, fazer uma segunda dose dez anos após a primeira. Tre s doses, no esquema 0, 1 e 6. Recomendada para habitantes de áreas classificadas pelo MS como de vacinação e para as pessoas que vão viajar para essas regiões, as como para atender às exige ncias sanitárias para determinadas viagens internacionais. A vacina combinada para as hepatites A e B é uma opção e pode substituir a vacinação isolada para as hepatites A e B. Há relatos de maior risco de eventos adversos graves nos maiores de 60 anos, portanto, na primovacinação, avaliar risco/benefi cio nos casos de viagens. Vacinar pelo menos 10 dias antes da viagem. conjugada ACWY Surtos. Considerar seu uso avaliando a situação epidemiológica. Na indisponibilidade da vacina meningocócica conjugada ACWY, substituir pela vacina meningocócica C conjugada. Tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola) Situações de risco aumentado. É considerado protegido o indivi duo que tenha recebido, em algum momento da vida, duas doses da vacina tri plice viral acima de 1 ano de idade, e com intervalo mi nimo de um me s entre elas. Não deve ser rotina, mas, a critério médico (surtos, viagens, entre outros), pode ser recomendada. Contraindicada para imunodeprimidos. Em situações especiais Herpes zóster Rotina. Recomendada em dose única. Vacina recomendada mesmo para aqueles que já apresentaram quadro de herpes zóster. Nesses casos, aguardar intervalo mi nimo de seis e preferencialmente de um ano, entre o quadro agudo e a aplicação da vacina. Contraindicada em imunodeprimidos. 6/3/2015 Preferir vacinas combinadas Sempre que possi vel, considerar aplicações ulta neas na mesma visita Qualquer

8 Calendário de Vacinação ocupacional Comentários numerados devem ser consultados. As vacinas indicadas neste calendário refletem os riscos específicos de aquisição de doenças infecciosas associados à atividade profissional. Enfatiza as vacinas particularmente indicadas de acordo com risco ocupacional, para o profissional ou para sua clientela. Vacinas especialmente indicadas Esquemas Saúde Alimentos e bebidas Militares, policiais e bombeiros Indicações especiais para profissionais por área de atuação Profissionais que lidam com dejetos, águas contaminadas e coletores de lixo Crianças Animais Profissionais do sexo Profissionais administrativos Profissionais que viajam muito Receptivos de estrangeiros Manicures, pedicures e podólogos Profissionais que trabalham em regime de confinamento Profissionais e voluntários em campos de refugiados, situações de catástrofe e ajuda humanitária Atletas profissionais ocupacional Tríplice viral É (sarampo, caxumba (1, 2) e rubéola) considerado protegido o indivi duo que tenha recebido, em algum momento da vida, duas doses da vacina tri plice viral acima de 1 ano de idade, com intervalo mi nimo de um me s entre elas. Hepatite A: duas doses, no esquema 0 e 6. (9) (12) Hepatites A, B (3, 4, 5, 6) ou A e B Hepatite B: tre s doses, no esquema 0, 1 e 6. (9) (6) Hepatite A e B: tre s doses, no esquema 0, 1 e 6. A vacinação combinada das hepatites A e B é uma opção e pode substituir a vacinação isolada das hepatites A e B. (9) HPV (13) Duas vacinas disponi veis no Brasil: vacina HPV6,11,16,18 e vacina HPV16,18, com esquemas de intervalos de 0, 1-2 e 6. Tríplice bacteriana acelular do tipo adulto ( ou -VIP) Com esquema de vacinação básico para tétano completo: reforço com (ou -VIP, ou ) a cada dez anos. Com esquema de vacinac a o ba sico para te tano incompleto: uma dose de (ou -VIP, ou ) a qualquer momento e completar a vacinação básica com uma ou duas doses de (dupla bacteriana do tipo adulto) de forma a totalizar tre s doses de vacina contendo o componente teta nico. Em ambos os casos: na impossibilidade do uso da vacina (ou -VIP), substituir a mesma pela vacina ; e na impossibilidade da aplicação das outras doses com, substituir a mesma pela vacina (ou -VIP) completando tre s doses da vacina com o componente teta nico. (9) (10) -VIP ou (10) ou -VIP (10) Varicela (catapora) (1) Duas doses, com intervalo de um a tre s entre elas. (15) (15) Influenza (gripe) (16) Dose única anual. Uma dose, mesmo para aqueles vacinados na infa ncia ou há mais de cinco anos. conjugada (7) (9) (15) (9) (9) (17) Febre amarela (1) Uma dose para residentes ou viajantes para áreas com recomendação da vacina (de acordo com classificação internacional e do MS). Se persistir o risco, indicada segunda dose dez anos após a primeira. (15) (17) Raiva (8) Para pré-exposição: tre s doses, a segunda sete dias depois da primeira e a terceira 14 a 21 dias depois da segunda. (15) (14) (14) Febre tifoide (18) Poliomielite inativada (11) Dose única da vacina polissacari dica capsular Vi, por via intramuscular ou subcuta nea, para adultos e crianças a partir de 2 anos de idade. Pessoas nunca vacinadas: tre s doses de VIP (esquema 0, 1-2, 6-12 ). Pessoas já vacinadas com esquema completo: uma dose entre um e 12 antes da viagem. Pode ser feita combinada à. (15) (15) (15) (15) (15) (15) A disponibilidade das vacinas nas redes pública e privada pode ser verificada nos Calendários de vacinação da SBIm, para cada faixa etária. 1/9/2014 Preferir vacinas combinadas Sempre que possi vel, considerar aplicações ulta neas na mesma visita Qualquer

9 Calendário de Vacinação OCUPACIONAL [cont.] Todas as pessoas devem manter seus calendários de vacinação em dia, independente do risco ocupacional. As vacinas básicas para o adulto podem ser verificadas nos calendários especi ficos da SBIm da Mulher e do Homem, as como a informação sobre as vacinas integrantes do PNI. Algumas vacinas não indicadas na grade podem ser recomendadas em situações especiais, de acordo com análise dos riscos epidemiológicos e das atividades de algumas categorias profissionais associados a aumento de risco para determinadas doenças imunopreveni veis. Profissionais da área da saúde: médicos, enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem, patologistas e técnicos de patologia, dentistas, fonoaudiólogos, fisioterapeutas, pessoal de apoio, manutenção e limpeza de ambientes hospitalares, maqueiros, motoristas de ambula ncia, técnicos de RX e outros profissionais lotados ou que frequentam assiduamente os serviços de saúde, tais como representantes da indústria farmace utica e outros. Profissionais que lidam com alimentos e bebidas: profissionais que trabalham em empresas de alimentos e bebidas, cozinheiros, garçons, atendentes, pessoal de apoio, manutenção e limpeza, entre outros. Militares, policiais e bombeiros: riscos especiais para aqueles que atuam em missões, quando há a possibilidade de surtos na depende ncia de risco epidemiológico. Profissionais que lidam com dejetos, águas contaminadas e coletores de lixo: mergulhadores, salva-vidas, guardiões de piscinas, manipuladores de lixo e/ou esgotos e/ou águas pluviais, alguns profissionais da construção civil. Profissionais que trabalham com crianças: professores e outros profissionais que trabalham em escolas, creches e orfanatos. Profissionais que entram em contato frequente ou ocasional com animais: veterinários e outros profissionais que lidam com animais, e também os frequentadores e visitantes de cavernas. Profissionais do sexo: pessoas consideradas de risco para as doenças sexualmente transmissi veis (DSTs) e outras doenças infecciosas de transmissão por contato interpessoal, por via aérea ou secreções. Profissionais administrativos: que trabalham em escritórios, fábricas e outros ambientes geralmente fechados. Profissionais que viajam muito: aqueles que por viajarem muito dentro e fora do pai s expõem-se ao risco de adquirir doenças infecciosas ende micas nesses destinos. Receptivos de estrangeiros: operadores e guias de turismo, profissionais da hotelaria; transporte público, seguranças de estabelecimentos como estádios, ginásios, boates, entre outros. Manicures, pedicures e podólogos. Profissionais que trabalham em ambientes de confinamento: agentes penitenciários e carcerários, trabalhadores de asilos, orfanatos e hospitais psiquiátricos, trabalhadores de plataformas mari timas e embarcações radares para exploração de petróleo. Profissionais e voluntários que atuam em campos de refugiados, situações de catástrofes e ajuda humanitária. Atletas profissionais: recebem alto investimento e te m obrigação de apresentar resultados; vivem situações de confinamento e viajam frequentemente; passam por fases de treinamento intenso com prejui zo da resposta imunológica; esportes coletivos facilitam a transmissão interpessoal de doenças, com maior risco para surtos. Comentários 1. Vacinas vivas atenuadas são contraindicadas para imunodeprimidos e gestantes. 2. É recomendada para todos os indivi duos susceti veis e/ou sem comprovação de vacinação, estando disponi vel gratuitamente na rede pública. 3. A vacinação combinada contra as hepatites A e B é uma opção e pode substituir a vacinação isolada contra as hepatites A e B. 4. Esquema especial de vacinação para a hepatite B em imunocomprometidos e renais crônicos: ver Guia de vacinação SBIm pacientes especiais. 5. Sorologia 30 e 60 dias após a terceira dose da vacina é recomendada para: profissionais da saúde, imunodeprimidos e renais crônicos. Considera- -se imunizado o indivi duo que apresentar ti tulo anti-hbs 10 UI/mL. 6. Para profissionais que lidam com lixo e dejetos especiais ou hospitalares, potencialmente contaminados com secreções. 7. Sempre que possi vel, dar prefere ncia à vacina quadrivalente ACWY para uma proteção mais ampla. 8. A partir do 14º dia após a última dose é preciso verificar ti tulos de anticorpos para a raiva com o objetivo de avaliar a eventual necessidade de dose adicional. Profissionais que permanecem em risco devem fazer acompanhamento sorológico a cada seis ou um ano, e receber dose de reforço quando estes forem menores que 0,5 UI/mL. 9. Em relação à vacinação de profissionais lotados em serviços de saúde, considerar: a vacina coqueluche, especialmente indicada para profissionais da neonatologia, pediatria, geriatria; a vacina hepatite A está especialmente indicada para profissionais da lavanderia, da cozinha e manipuladores de alimentos; a vacina meningocócica conjugada ACWY está indicada para profissionais de saúde da bacteriologia e que trabalham em serviços de emerge ncia, que viajam muito e exercem ajuda humanitária/situações de catástrofes; a vacina varicela, para todos os susceti veis. 10. Para profissionais que trabalham com crianças menores de 12 (professores, cuidadores e outros), a vacina coqueluche está especialmente indicada. 11. Profissionais com destino a pai ses nos quais a poliomielite seja ainda ende mica devem receber a vacina inativada da pólio. A vacina disponi vel na rede privada é combinada à. 12. Considerar a vacina hepatite A para aqueles profissionais receptivos de estrangeiros que preparam ou servem alimentos para a proteção da clientela. 13. A vacina HPV6,11,16,18 é licenciada para homens e mulheres de 9 a 26 anos de idade. A vacina HPV16,18 é licenciada para mulheres a partir de 9 anos de idade. 14. Não há consenso, no Brasil, sobre a indicação rotineira da vacina para raiva a pessoas que moram em áreas com risco aumentado para adquirir essa doença, ou que viajam para tais regiões. 15. Para aqueles que atuam em missões ou outras situações em que há possibilidade de surtos e na depende ncia de risco epidemiológico. 16. Embora algumas categorias profissionais não apresentem risco ocupacional aumentado para o vi rus influenza, a indicação para TODAS as categorias profissionais é justificada por ser a maior causa de absentei smo no trabalho e pela grande freque ncia com que desencadeia surtos no ambiente de trabalho. 17. Considerar para aqueles que viajam para competições em áreas de risco. 18. A indicação deve ser analisada de acordo com o tempo de permane ncia em região de risco para a doença. No caso de o risco de infecção permanecer ou retornar, está indicada outra dose após tre s anos.

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