Índice. AS REGIÕES VITINÍCOLAS Vinhos generosos. Porto Madeira Setúbal Carcavelos. Outros vinhos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Índice. AS REGIÕES VITINÍCOLAS Vinhos generosos. Porto Madeira Setúbal Carcavelos. Outros vinhos"

Transcrição

1

2

3 Índice VINHOS PORTUGUESES Um vocabulário indispensável AS REGIÕES VITINÍCOLAS Vinhos generosos Porto Madeira Setúbal Carcavelos Outros vinhos Vinho Verde Douro Bairrada Dão Lisboa Península de Setúbal Alentejo Vinhos de outras regiões Os Rosés CONSELHOS PARA UM BOM APRECIADOR DE VINHOS Um vinho para cada prato Cuidados a ter com os vinhos antes de os servir O serviço do vinho A GARRAFEIRA PARTICULAR

4 Vinhos PORTUGUESES A escolha certa de um vinho e saber servi-lo correctamente têm uma importância decisiva no êxito de uma refeição. Esta magnífica bebida proporciona sempre, ao redor de uma mesa, as mais animadas conversas, porque o acto de apreciar um vinho constitui, só por si, uma arte. A qualidade de um vinho nasce invariavelmente da qualidade da vinha e dessa matriz depende todo o processo evolutivo a jusante, considerando cinco aspectos decisivos: o solo onde a vinha está implantada, as castas seleccionadas, o clima local, a orientação e disposição das videiras e por fim o processo de vinificação. Se um destes parâmetros falha, compromete o resultado final. Portugal é actualmente o 12.º produtor mundial de vinho e tem uma grande e antiga tradição vinícola. Aqui se produzem os mais variados tipos de vinho, em geral de boa qualidade, numa grande diversificação, fruto de uma conjugação de factores naturais e humanos que os condicionam e distinguem. Os produtos vínicos nacionais abrangem um vasto leque de tipos de vinho, sistematizados em função da sua origem e características, e controlados por entidades certificadoras credenciadas. Neste guia, só nos ocupamos dos principais tipos de vinho de consumo e dos vinhos generosos. 3

5 Um vocabulário indispensável Os bons apreciadores servem-se de um ritual e de um vocabulário extenso e por vezes ininteligível aos não iniciados... De tudo isto convém conhecer-se um pouco, sob pena de se «ficar de fora» quando à volta da mesa se discutir um vinho. Se este é servido em garrafa originária, a primeira atenção, embora discreta, do conhecedor deve dirigir- -se à própria garrafa. Depois, no copo, aprecie-se-lhe a cor e o aspecto geral. Aspire-se-lhe seguidamente o aroma, fazendo-o revelar-se enquanto se gira docemente o copo entre os dedos. Para preparar o paladar, à mesa, pode mastigar-se um pedacinho de pão ou a tradicional bolacha de água e sal, habitualmente utilizada nas provas. Para provar um vinho deve beber-se apenas um pequeno gole, sendo possível ainda um segundo, depois de uma pequena pausa. Quanto à cor, os vinhos podem ser tintos, rosés, claretes ou palhetes e brancos. Os tintos, por sua vez, conforme a sua tonalidade, podem ser retintos, tintos, rubis, tintos alourados, casca de cebola e alourados. Os brancos podem ser brancos pálidos, citrinos, brancos palha, brancos doirados, etc. Note-se que a coloração num vinho não se mantém imutável, antes varia com o tempo. Quanto ao aspecto, há a considerar a limpidez, a viscosidade e a espuma ou rama (nos vinhos novos). Quanto à limpidez, 4

6 os vinhos podem ser brilhantes, límpidos, encobertos, irisados, enevoados, sujos ou turvos. Por viscosidade entende-se a maior ou menor aderência do vinho ao copo, ou seja, a intensidade com que, nas paredes deste, se forma a chamada lágrima, de grande interesse para a apreciação dos vinhos generosos. A espuma ou rama pode ser apreciada quanto à cor (incolor, esbranquiçada, rósea, etc.), quanto à persistência (persistente, fugaz ou evanescente, etc.) e quanto à natureza (fina, grossa, etc.). Pelo olfacto aprecia-se o aroma geral dos vinhos nos seus diferentes matizes (os bons: a flores, a fruta, etc.; os maus: a rolha, a mofo, a terra, a enxofre, etc.). Nos vinhos tintos avalia-se geralmente o bouquet (o aroma resultante da combinação das diferentes essências no decurso da evolução do vinho, podendo assim ser mais ou menos acentuado); a apreciação dos vinhos brancos é usualmente feita pelo perfume, que pode ser mais ou menos intenso. Os caracteres gustativos são revelados pelo paladar. Um vinho deve ser apreciado quanto à doçura (brutos apenas em relação aos espumantes, extra secos, secos, meio secos, doces, muito doces, ajeropigados), quanto à adstringência (macios, suaves, aveludados ou redondos os não adstringentes; ásperos ou duros os adstringentes), quanto à acidez (insípidos, frescos, acidulados e ácidos) e quanto ao corpo (sensação de enchimento e riqueza alcoólica do vinho ao paladar). Dizem-se os vinhos muito ou pouco encorpados. Os pouco encorpados também se chamam leves ou ligeiros. 5

7 AS REGIÕES VITIVINÍCOLAS A classificação dos vinhos era, em si própria, uma ciência à parte, com categorias que nos habituámos a conhecer, como por exemplo, VQPRD Vinhos de Qualidade Produzidos em Região Determinada, mas que têm caído em desuso, especialmente depois de 2009 com as novas classificações da União Europeia. De igual modo, o Vinho de Mesa passou a designar-se simplesmente Vinho. Hoje em dia, os vinhos podem enquadrar-se em três grandes categorias: os que possuem Denominação de Origem (ou DO), os que possuem Indicação Geográfica (ou IG, também conhecidos como Vinhos Regionais) e os restantes Vinhos (antigamente conhecidos como Vinhos de Mesa, tal como acima referido). Na rotulagem dos «Vinhos com DO», podem ser utilizadas as menções DOC (DO Controlada) ou DOP (DO Protegida), designações associadas a regiões e regras bem definidas. Para os «Vinhos com IG», pode ser utilizada a menção «Vinho Regional» ou «Vinho da Região de» ou «Indicação Geográfica Protegida» (IGP). Há 14 zonas de produção com IG, que cobrem a quase totalidade do território nacional, e 31 zonas com DO, que ocupam uma área substancialmente menor. Para se perceber melhor, por exemplo, na IG Lisboa, há 6

8 várias pequenas zonas DO, como Colares, Bucelas e outras. Na IG Península de Setúbal, há apenas duas DO, a de Palmela e a de Setúbal, que ocupam uma pequena proporção daquela IG. Na vasta IG Alentejo, as regiões DO têm o mesmo nome, Alentejo, mas abrangem áreas muito mais pequenas, de que são exemplo as sub- -regiões de Borba, Redondo ou Vidigueira. Já a IG Minho corresponde geograficamente à DO Vinho Verde. Quase se pode dizer que cada caso é um caso... Enfim, uma classificação complexa, como rica é a tradição vitivinícola portuguesa! VINHO VERDE IGP Minho 1 DOP Vinho Verde BEIRA INTERIOR IGP Terras da Beira 9 DOP Beira Interior ALENTEJO IGP Alentejano 22 DOP Alentejo TRÁS-OS-MONTES IGP Transmontano 2 DOP Trás-os-Montes DOURO IGP Duriense 3 DOP Douro 4 DOP Porto TÁVORA-VAROSA IGP Terras de Cister 5 DOP Távora-Varosa DÃO IGP Terras do Dão 6 DOP Lafões 7 DOP Dão BAIRRADA IGP Beira Atlântico 8 DOP Bairrada LISBOA IGP Lisboa 10 DOP Encostas d Aire 11 DOP Óbidos 12 DOP Alenquer 13 DOP Arruda 14 DOP Torres Vedras 15 DOP Lourinhã 16 DOP Bucelas 17 DOP Carcavelos 18 DOP Colares TEJO IGP Lisboa 19 DOP DoTejo PENÍNSULA DE SETÚBAL IGP Península de Setúbal 20 DOP Setúbal 21 DOP Palmela 7 ALGARVE IGP Algarve 23 DOP Lagos 24 DOP Portimão 25 DOP Lagos 26 DOP Tavira MADEIRA IGP Terras Madeirenses 27 DOP Madeira 28 DOP Madeirense AÇORES IGP Açores 29 DOP Graciosa 30 DOP Biscoitos 31 DOP Pico

9 8

10 VINHOS GENEROSOS Os portugueses sempre tiveram um grande orgulho na qualidade dos seus vinhos generosos, vinhos esses que, além do mais, representam um capital importante de prestígio internacional, fruto do peso que as exportações desses produtos representam no contexto económico da sua produção. Porto região do Vinho do Porto está demarcada desde A 1756, sendo a mais antiga do mundo. No seu centro geográfico fica o Pinhão, em cujas imediações se situam «quintas» famosas. A Régua é o seu centro de actividade económica e comercial. Em 2001, o Alto Douro Vinhateiro foi classificado pela UNESCO como Património Mundial da Humanidade pela sua «paisagem cultural, evolutiva e viva». É no entreposto de Vila Nova de Gaia que se efectua, na maioria, a armazenagem e o envelhecimento do Vinho do Porto e é aí, também, que tradicionalmente se situam os armazéns dos grandes exportadores. Daí, da proximidade ao Porto, o nome por que é mundialmente conhecido. De entre as castas cultivadas destacam-se, para os vinhos tintos, as Bastardo, Mourisco Tinto, Tinta Amarela, Tinta Barroca, Tinta Francisca, Tinta Roriz, Tinta Cão, Touriga Franca e Touriga Nacional; para os vinhos brancos assinalam-se as Donzelinho, Esgana Cão, Folgazão, Gouveio ou Verdelho, Malvasia Fina, Rabigato e Viosinho. O Vinho do Porto distingue-se dos vinhos comuns pelas suas características particulares: uma enorme diversidade de tipos, surpreendendo pela riqueza e intensidade de aromas incomparáveis, uma persistência 9

11 muito elevada, quer de aromas quer de sabor, um teor alcoólico elevado (geralmente entre os 19 e os 22% vol., ou graus), numa vasta gama de doçuras e grande diversidade de tons. Existem vinhos do Porto brancos e tintos. Dentro da sua classificação, distinguem-se dois grandes grupos: a) Sem Data de Colheita onde se incluem os vinhos do Porto Ruby, Vintage Character, Tawny e Tawny com indicação de idade (neste grupo estão os Porto 10 Anos, 20, 30, 40 e mais Anos), que constituem uma lotação de vinhos de diferentes colheitas, envelhecidos em madeira, cuja idade média é a indicada no rótulo. b) Com Data de Colheita neste grupo distinguem-se dois tipos de vinho do Porto. Os que são envelhecidos em madeira (envelhecimento oxidativo, com estágio mínimo de 7 anos, que aparecem com ano de colheita no rótulo) e os que após um estágio relativamente curto em madeira, prosseguem o envelhecimento em garrafa (envelhecimento redutivo), de que são exemplo os Vintage, «jóia da coroa», e os LBV Late Bottled Vintage, vinhos datados, também de grande qualidade, mas que têm uma passagem por madeira um pouco mais longa que os Vintage. Como, tradicionalmente, a Inglaterra era o grande consumidor de Vinho do Porto, e também porque eram os ingleses os principais exportadores, são frequentes as designações em inglês nos rótulos (Vintage, L.B.V., etc.). Quanto à cor os vinhos também se designam usualmente por Full ou Red (vermelho- -escuro, geralmente novo e doce), Ruby (vermelho vivo, menos novo, também doce), Tawny (alourado, geralmente mais velho, meio seco e doce) e White (branco, geralmente seco). 10

12 O Vinho do Porto valoriza-se extraordinariamente com a idade (dentro de certos limites, é claro), mas naturalmente a qualidade varia muito de ano para ano. Além do Vinho do Porto, a região produz muito bons vinhos comercializados com a designação «Douro», referida em local próprio neste guia. Ainda na região, e com base na casta Moscatel, pequenas áreas produzem bons vinhos licorosos, de entre os quais se destaca o Moscatel de Favaios. Madeira vinha foi das primeiras culturas introduzidas na ilha A após o seu descobrimento. A paisagem vitícola na Região da Madeira é única e caracterizada pela orografia acidentada do relevo. As condições particulares do solo, de origem vulcânica, a proximidade com o mar, as condições climatéricas e o processo único de produção conferem ao vinho características únicas e singulares. As zonas mais importantes de vinhedos situam-se em Câmara de Lobos, São Vicente e Santana. O Madeira é um vinho generoso, com uma graduação alcoólica entre os 18 e os 20 graus. Conforme as castas cultivadas, variam as suas características organolépticas. Assim, o Sercial é um vinho seco, leve, de cor clara e perfume suave. O Malvasia é muito doce, encorpado, cor escura e perfume forte. Como tipos intermédios entre estes dois extremos situam-se o Verdelho (meio- -seco) e o Boal (meio-doce). A designação Solera, com grande tradição, associada a uma data de vindima, aplica-se a vinhos de determinada 11

13 colheita, lotados com outros vinhos de acordo com certas regras, e desde que o produto apresente uma qualidade destacada. O Madeira, que, como todos os vinhos generosos, melhora com a idade, é dos que se conserva mais tempo, encontrando-se ainda hoje vinhos muito velhos que constituem verdadeiras preciosidades. Setúbal região, situada na zona dos Três Castelos (Palmela, A Sesimbra, Setúbal), produz, na parte mais declivosa, o conhecido Moscatel de Setúbal, proveniente da casta com o mesmo nome, com acentuado perfume e agradável frescura, graduação alcoólica de graus, e tonalidade que vai do topázio-claro ao topázio-queimado. No mercado encontram-se com facilidade, além de vinhos sem qualquer qualificação especial, vinhos com indicação de idade (5, 20, 25 anos), mais raramente vinhos de anos especiais (1900, 1934, etc.) e, mais raramente ainda, poderão encontrar-se até vinhos mais velhos. Na região, conhecida com a designação Terras do Sado e mais recentemente Península de Setúbal, produzem- -se também muito bons vinhos de consumo, incluindo os DO Palmela, adiante referidos. Carcavelos É produzido actualmente por um número muito reduzido de produtores, na Costa do Estoril, em muito pequenas quantidades, a partir das castas 12

14 Galego-Dourado, Arinto e Boal (brancas), Trincadeira, Torneiro e Negra-Mole (tintas). A proximidade do rio e do mar, aliada à exposição sul dos vinhedos e ao solo calcário em que estão implantados, proporcionam um meio óptimo para a maturação das uvas. Suave e aveludado, com boas características para um rápido envelhecimento, é comercializado hoje apenas como meio doce. A sua graduação é de graus. OUTROS VINHOS Vinho Verde Estendendo-se praticamente por toda a região natural de Entre Douro e Minho, estes vinhos ocupam uma posição de grande relevo entre os vinhos portugueses, pelas suas características básicas inconfundíveis; certas particularidades, contudo, permitem considerar várias sub-regiões, como Amarante, Ave, Baião, Basto, Cávado, Lima, Monção, Paiva e Sousa. As castas tintas mais importantes são as Vinhão, Borraçal, Espadeiro e Azal Tinto; das brancas, citem-se Azal Branco, Dourado e Loureiro. Na zona de Monção e Melgaço a casta predominante é a Alvarinho. Naturalmente gasosos (com agulha), o que lhes imprime agradável frescura, os vinhos verdes são geralmente de baixa graduação alcoólica (9-11,5 graus), com excepção do Alvarinho, que chega a atingir 13 graus. A frescura destes vinhos deve-- 13

15 se principalmente à sua elevada acidez fixa e ao anidrido carbónico natural que contêm. Os vinhos tintos apresentam uma cor vermelho- -violeta, espuma vermelha e certa adstringência. Os brancos são de cor citrina, bastante acidulados, com aroma fino e delicado, frutado; tradicionalmente são secos, mas preparam-se também ligeiramente doces. Estes vinhos, brancos ou tintos, são muito dessedentantes. Devido ao seu baixo teor alcoólico, não suportam o envelhecimento, com a relativa excepção do Alvarinho de Monção e Melgaço, que se aguenta «em forma» por alguns anos. Douro diversidade que distingue a Região Demarcada A do Douro é a sua grande riqueza, tratando-se de uma região vitivinícola com duas denominações de origem, Porto (para os generosos) e Douro, com cerca de 50% da produção para cada uma. Protegida pelas serras que a cercam, a Região Demarcada do Douro, com as suas encostas de xisto e a disposição dos vinhedos em socalcos, beneficia de uma diversidade de microclimas e está dividida em três sub-regiões: Baixo Corgo, Cima Corgo e Douro Superior. Os vinhos do Douro são produzidos a partir de castas autóctones como a Touriga Nacional, Touriga Franca, Tinta Roriz, Tinta Barroca e Tinto Cão. A grande maioria dos vinhos resulta de um lote de várias castas, com uma complexidade e riqueza ímpares, que lhes imprimem um perfil característico da região. Tintos, brancos e rosés, são vinhos de fermentação completa que se afirmaram no mercado mundial, ganhando 14

16 notoriedade e revelando o dinamismo dos viticultores durienses, nas suas muitas quintas e adegas regionais. Bairrada produção de vinho na região, situada entre as A serras do Caramulo e Buçaco e o litoral, e com o seu maior centro produtor na Anadia, remonta ao tempo dos romanos. As vinhas, em geral, situam-se em terrenos planos ou de meia encosta. As castas características são, para os vinhos tintos, as Baga, Castelão ou Periquita e Rufete; para os vinhos brancos as Bical, Fernão Pires e Rabo de Ovelha. O vinho tinto apresenta cor granada, é bem equilibrado, encorpado e desenvolve um belo bouquet, de aroma e sabor penetrantes. Ganha apreciavelmente com o envelhecimento. O vinho branco é fino, aromático e de cor citrina, sendo largamente utilizado na preparação de espumantes naturais, vinhos de que foi uma das regiões nacionais pioneiras na sua adopção e exploração. O clima fresco, húmido e de forte ascendência marítima favorece a sua elaboração, oferecendo uvas de baixa graduação alcoólica e acidez elevada, condição indispensável para a produção dos vinhos espumantes. Dão zona com DO Dão, de longa tradição vinhateira, A tem o centro em Viseu e é atravessada pelos rios Dão e Mondego. 15

17 Das castas cultivadas são de destacar as tintas Touriga Nacional, Tinta Pinheira, Jean, Alfrocheiro Preto e Alvarelhão; e as brancas Arinto do Dão, Barcelo, Cerceal, Encruzado e Bical. Os tintos são perfumados, de gosto suave, com uma maravilhosa cor rubi; melhoram muitíssimo com a idade, oferecendo então um bouquet esplendoroso e, ao serem suavemente agitados no copo, a cor rubi toma laivos atijolados. Os brancos são frescos, suaves, de uma bela cor citrina, com aroma e sabor pronunciado a fruta. Lisboa A cultura da vinha na Idade Média, a partir do Séc. XII desenvolveu-se consideravelmente, devendo-se este facto à acção de diversas Ordens Religiosas, com particular destaque para Alcobaça. Identificada como uma das maiores regiões vitivinícolas do país em termos de área de vinha e de produção de vinho, na sua parte central encontramos as mais vastas manchas de vinha desta região, instaladas nas encostas suaves das colinas, onde, para além do vinho com Indicação Geográfica «Lisboa», foram reconhecidas pelas suas características de elevada qualidade as Denominações de Origem «Alenquer», «Arruda», «Torres Vedras», provavelmente o maior centro produtor do país, e «Óbidos», onde se produzem brancos relativamente secos. 16

18 Junto ao mar é de referir uma zona produtora de vinhos particularmente vocacionados para a produção de aguardentes de qualidade, e que mereceram o reconhecimento da DO «Lourinhã». Na zona mais a Norte, encontram-se os vinhos com direito à DO «Encostas d Aire». Na parte Sul da região estão as zonas vitícolas de três Denominações de Origem conhecidas pela sua tradição e prestígio: «Carcavelos», já referido aquando da menção aos generosos, «Bucelas» e «Colares». Na zona de DO Bucelas só os vinhos brancos têm direito à DO, embora na zona se produzam também vinhos tintos de apreciável qualidade. As castas brancas mais importantes são Arinto e Sercial. O vinho apresenta-se bastante ácido quando novo, e seco, com características inconfundíveis de aroma e paladar, quando envelhecido. Os terrenos em que estão implantados os vinhedos característicos da zona de DO Colares dividem-se em duas subzonas: «chão de areia» (região das dunas) e «chão rijo» (solos calcários, pardos de margas ou afins). As características únicas do vinho que se produz nesta região devem-se às castas, ao solo e ao clima, sendo de realçar o facto de continuar a ser mantida a tradição de «pé franco» sendo a vara «unhada» no estrato de argila subjacente à camada de areia. A casta que serve de base aos vinhos tintos é a Ramisco. De entre as castas brancas assinale-se a Malvasia. De graduação alcoólica pouco elevada, o vinho tinto é de cor rubi, áspero e adstringente enquanto novo mas, se envelhecido, desenvolve um belíssimo aroma, torna-se macio e a sua tonalidade aproxima-se da casca de cebola. Deve, assim, ser bebido muito velho (7-10 anos), a uma temperatura próxima dos 18º C. O vinho branco, de cor citrina, é geralmente mais alcoólico que o tinto, fresco, de aroma agradável, acentuado sabor a fruta, e melhora também extraordinariamente com o 17

19 envelhecimento, devendo ser bebido frio (a 12º, sendo velho, 10º quando novo). Península de Setúbal qualidade dos vinhos desta região justificou o A reconhecimento das DOC «Setúbal» para a produção do vinho generoso, e «Palmela», na qual, para além dos vinhos branco e tinto, se inclui também a produção de vinho frisante, espumante, rosado e licoroso. O Vinho Regional «Península de Setúbal» produz-se em todo o distrito de Setúbal, principalmente a partir da casta tinta Castelão, também chamada Periquita, com uma graduação alcoólica nunca inferior a 12 graus. Alentejo Alentejo produz vinhos de muito boa qualidade e O que vão sendo cada vez mais considerados pelos apreciadores. Destacam-se, merecidamente, os tintos de Reguengos de Monsaraz, os brancos da Vidigueira, e os brancos e tintos de Borba, Redondo e Portalegre. Os tintos são de cor rubi, aromáticos, robustos, de elevado teor alcoólico, beneficiando muito com o envelhecimento. Provêm, principalmente das castas Trincadeira, Tinta Carvalha, Monvedro, Castelão e Moreto. Os brancos são de cor citrina, de sabor agradável e alta graduação alcoólica; as castas principais são Boal, Arinto, Roupeiro e Tamarez. A similitude das características organoléticas dos vinhos do Alentejo justificam a comum DO «Alentejo», na qual estão incluídas as seguintes 8 sub-regiões: Portalegre, Borba, Redondo, Reguengos, Vidigueira, Évora, Granja- -Amareleja e Moura. 18

20 A IG do Vinho Regional «Alentejano» abrange a totalidade dos distritos de Évora, Beja e Portalegre. Vinhos de outras regiões Muitas outras regiões vitivinícolas mereceriam um justo destaque. É o caso de Entre Varosa e Távora, que produz vinhos tintos e brancos, sendo especialmente apreciados pela sua leveza e frescura. Ou Pinhel, que produz um vinho clarete leve, muito agradável. Na região de Lafões, encravada entre as regiões dos Vinhos Verdes e do Dão, os vinhos têm características próximas dos vinhos verdes mas menos acentuadas, são pouco alcoólicos, apresentam elevada acidez e sabor a fruto. Na actual região Tejo, antigo Ribatejo, Almeirim e Cartaxo são os principais centros produtores. Na generalidade os vinhos são bastante alcoólicos e os tintos de cor forte e encorpados. No Algarve, os vinhos tintos são de cor bastante aberta, pouco encorpados, macios mesmo quando novos, com sabor a fruta e elevada graduação alcoólica (os brancos apresentam cor citrina, são também bastante alcoólicos mas, apesar disso, suaves e aromáticos). Além dos vinhos de consumo, produzem-se no Algarve certos vinhos especiais de que cumpre destacar o vinho aperitivo obtido a partir da casta Crato, que é envelhecido em cascos de madeira. Tem uma graduação 19

21 mínima de 15 graus, é seco, cor citrina, e possui aroma e sabor característicos. Nos Açores, para além dos vinhos da Graciosa e dos Biscoitos (ilha Terceira), tem uma tradição vinícola muito antiga a ilha do Pico onde se produz, a partir das castas Arinto e Verdelho, um belíssimo vinho de elevada graduação alcoólica entre 15 e 17 graus muito apreciado como aperitivo. Os rosés Dada a posição que Portugal obteve no comércio internacional dos vinhos rosés, as autoridades competentes consideraram necessário regulamentar as respectivas técnicas de vinificação e características analíticas e organolépticas. De acordo com tais princípios, estes vinhos são produzidos a partir de castas tintas mas por processos muito semelhantes aos usados no fabrico dos vinhos brancos, donde resulta a sua cor rosada. Podem ser secos ou mais ou menos doces. Todos os rosés têm aroma frutado, são leves ao paladar e possuem a graduação alcoólica normal dos vinhos de consumo. Ao contrário do que durante muito tempo se pensou, os vinhos rosés não são um tinto de 2.ª linha, mas sim um vinho premium planeado e concebido como tal, desde a escolha criteriosa das castas até ao momento da vindima e da opção sobre o método da vinificação. 20

22 CONSELHOS PARA UM BOM APRECIADOR Um vinho para cada prato Se, para uma refeição comum, um só vinho pode acompanhá-la totalmente, ao pretender-se um pouco mais de requinte, dois vinhos são indispensáveis, ou mesmo três, mas não mais. Deve ter-se presente que a comida e os vinhos devem constituir um todo harmónico, pelo que a escolha daquela e destes se deve fazer simultaneamente (sempre que possível). Até se pode dar o caso de a existência em casa de um vinho excepcional, com que se quer obsequiar um amigo, dever condicionar a escolha das iguarias a servir, para que as qualidades do vinho possam ser devidamente expostas e apreciadas. Ora, harmonizar os componentes de uma boa refeição é sempre possível e... não é difícil. Aqui ficam alguns conselhos: Com aperitivos Vinho generoso seco ou meio-seco (Porto branco seco, Madeira Sercial, Madeira Verdelho, Pico) ou vermutes. No tempo quente, o Alvarinho pode constituir um magnífico e elegante aperitivo. Depois da sopa, deve logo ser servido o vinho que irá acompanhar o primeiro prato e que será: Com ostras, ameijoas, etc. Vinho branco muito seco e leve: Vinhos Verdes, Lafões ou Vale do Varosa; 21

23 Com crustáceos e peixes frios Vinho branco seco ou ligeiramente doce, encorpado: Bucelas, Colares, Douro, Bairrada, Alcobaça, Algarve; Com peixes quentes, lampreia, atum Vinho branco mais aveludado e mais encorpado: Dão, Vidigueira, Borba, Palmela; Com peixes guisados ou caldeirada, bacalhau assado e sardinhas assadas Além dos vinhos indicados para os peixes quentes, um vinho tinto também se pode harmonizar: Ribatejo, Dão, Alentejo; Com entradas ou charcutarias frias Vinho leve, branco ou rosé: Bairrada, Lafões, Pinhel, Vinhos Verdes; Com entradas ou charcutarias quentes Vinhos brancos mais encorpados ou tintos medianamente encorpados: Dão, Douro, Bucelas, Colares, Alentejo (brancos) ou Dão, Douro, Alcobaça, Algarve (tintos); Com criação e caça de penas Um grande vinho envelhecido: Dão, Reguengos, Colares; Com carnes brancas assadas e grelhadas Vinho tinto medianamente encorpado: Borba, Portalegre, Colares, Alcobaça. Com certos assados, especialmente o leitão, harmoniza-se bem o espumante natural bruto; Com carnes vermelhas, assadas e grelhadas ou guisadas Vinho tinto velho encorpado: Dão, Bairrada, Palmela, Ribatejo, Reguengos, Vinhos Verdes (Amarante e Penafiel); Com queijo Se este for servido antes dos doces ou fruta, pode ser acompanhado com o vinho que tiver acompanhado a carne. Ou é então a ocasião de servir a melhor preciosidade que se possui em vinho tinto, bem encorpado e de grande bouquet: velhos tintos do Dão, de Reguengos de Monsaraz, de Borba ou de Colares. Se 22

24 o queijo for depois do doce ou da fruta, pode servir-lhe de companhia um bom vinho generoso meio-seco ou doce: Porto, Carcavelos, Madeira (Boal ou Malvasia); Com doces Para além dos generosos já referidos, como um Porto, Moscatel ou um Madeira, também os brancos de colheita tardia poderão ser adequados; Com o café Uma aguardente velha. Cuidados a ter com os vinhos antes de os servir vinho, para expandir todas as suas qualidades, O deve ser servido a uma temperatura correcta, que varia conforme os tipos de vinhos. De uma maneira geral, devem ser servidos à temperatura ambiente, ou ligeiramente superior (18-22º C), os vinhos generosos doces, os vinhos velhos e os tintos encorpados, ainda que recentes, bem como as aguardentes. Os vinhos tintos leves, os brancos secos, os claretes, palhetes e os rosés, e também os generosos secos, devem beber-se ligeiramente frios (7 a 12º C). Muito frios beber-se-ão os vinhos brancos doces e os espumantes naturais. O vinho nunca deve ser sujeito a variações bruscas de temperatura, mas antes ser levado gradualmente àquela que se pretende. Por isso, nem deve, no frigorífico, ser colocado na zona de congelação, nem, para o aquecer, se deve usar calor directo. As garrafas de bons vinhos devem ser abertas cerca de 30 minutos antes do serviço, para que a oxidação do produto, ao contacto com o ar, provoque um começo de desenvolvimento do bouquet. Convém usar um saca- -rolhas de rosca ou espiral, munido de alavanca para 23

25 evitar sacudir o vinho. Tratando-se de vinhos velhos, convém sempre prová-los antes de os servir, para evitar surpresas desagradáveis (pode estar passado ou morto). O serviço do vinho Os vinhos devem ir à mesa nas próprias garrafas originais, depois de devidamente limpas, tendo o cuidado de as apresentar de forma que se vejam os rótulos, excepto em caso de necessidade de decantação. Devem servir-se sempre com cuidado. Os brancos podem ser vertidos nos copos de altura de cm, sobretudo quando se quiser evidenciar o desprendimento de espuma; os tintos, especialmente se forem velhos, devem ser servidos de menor altura, ou até encostando o gargalo da garrafa ao copo e deixando o vinho correr suavemente. O uso de um anti-pingos também é recomendável. Os copos nunca devem ser completamente cheios, mas até 2 /3 tratando-se de vinho branco, ainda um pouco menos se for tinto ou generoso, para melhor se apreciarem os aromas. Os copos devem ser incolores, suficientemente grandes para que se lhes possa imprimir um certo movimento de rotação, indispensável ao desprendimento do bouquet, sem o perigo de o vinho sair; devem, de preferência, ter pé e boca mais ou menos fechada e, finalmente, ser discretos para não desviarem excessivamente a atenção do vinho que contêm. Deve pegar-se pelo pé e base e não no corpo do copo para não alterar a temperatura do vinho. Quando não se disponha de mais de dois tipos de copos para os vinhos de consumo, devem ser usados os mais pequenos para o vinho branco e os maiores para o tinto. 24

26 OS COPOS MAIS APROPRIADOS 25

27 A GARRAFEIRA PARTICULAR Ter uma pequena mas cuidada garrafeira não é tão difícil como à primeira vista se supõe. E a sua manutenção constitui um óptimo passatempo, além de ser uma prova de consideração para com os convidados. Idealmente, a garrafeira deve ser uma ampla divisão, em princípio, na cave, com pouca luz, isenta de vibrações, arejada, mantendo uma temperatura média de 10 a 12º C e um pouco húmida. Mas num andar citadino também é possível manter uma pequena garrafeira que permita, em qualquer momento, desfrutar do prazer de um bom vinho cujo envelhecimento se foi acompanhando. Uma parede da despensa pode conter facilmente 100 a 200 garrafas (100 garrafas, em cacifos plásticos, ocupam aproximadamente 1 m 2 ). E o que deve conter uma garrafeira (ou o seu embrião)? Naturalmente, algumas garrafas de vinhos generosos: Porto Vintage ou L.B.V., de boas colheitas, Porto seco, Madeira seco e doce. Se se quiser diversificar um pouco mais, acrescentar Carcavelos que, pela sua raridade, empresta sempre uma nota de distinção ao serviço. No capítulo dos vinhos brancos são indispensáveis umas garrafas bem escolhidas de Bucelas, Colares, Dão, Alentejo e algum Vinho Verde. O vinho do Douro também faz falta numa garrafeira cuidada. 26

28 No que respeita aos vinhos tintos é fundamental que não faltem os Douro, os Dão envelhecidos, de grande bouquet, e bem assim os Alentejo (especialmente Reguengos de Monsaraz e Borba) e os Colares. Um bom vinho da Bairrada também se pode considerar importante assim como alguns vinhos verdes bem escolhidos. É evidente que estas indicações não pretendem excluir nenhum vinho português da garrafeira de cada um. Pelo contrário. O que se pretende é que cada um, à medida que se vai tornando «conhecedor», faça as suas próprias «descobertas» e vá, de dia para dia, personalizando a sua garrafeira, seja ela grande ou pequena. E, para os que se vão iniciar, um último conselho: explorem as adegas cooperativas dispersas pelo país e vão descobrindo os seus segredos. Encontram-se, frequentemente, verdadeiras preciosidades. É de grande utilidade ter-se um Livro da Garrafeira, onde se irão anotando as aquisições de cada vinho, a data de entrada, a origem, o ano da colheita, e outras indicações particulares. 27

29 FONTES CONSULTADAS Anuário do Instituto da Vinha e do Vinho Instituto do Vinho do Porto Vinhos e Queijos Portugueses Guia de Vinhos Proteste

30

31

32

1 M O N Ç Ã O & M E L G A Ç O

1 M O N Ç Ã O & M E L G A Ç O 1 MONÇÃO & MELGAÇO Monção e Melgaço pertence à Região Demarcada dos Vinhos Verdes, uma das regiões vitícolas mais antigas de Portugal. Esta região centenária situa-se no noroeste de Portugal e o facto

Leia mais

Catálogo de Natal 2015 Período de compras de 24 de Novembro a 31 de Dezembro

Catálogo de Natal 2015 Período de compras de 24 de Novembro a 31 de Dezembro Catálogo de Natal 2015 Período de compras de 24 de Novembro a 31 de Dezembro Adega de Portalegre A frescura e a elegância em grandes vinhos com grandes prémios Na Serra de S. Mamede, nascem grandes vinhos

Leia mais

Catálogo de Natal 2014 Período de compras de 25 de Novembro a 31 de Dezembro

Catálogo de Natal 2014 Período de compras de 25 de Novembro a 31 de Dezembro Catálogo de Natal 2014 Período de compras de 25 de Novembro a 31 de Dezembro Adega de Portalegre A frescura e a elegância em grandes vinhos com grandes prémios 1 2 Na Serra de S. Mamede, nascem grandes

Leia mais

Como servir: Ideal para acompanhar pratos de carne, grelhados, queijos e pastas. Deve ser servido a uma temperatura de 14ºC a 16º C.

Como servir: Ideal para acompanhar pratos de carne, grelhados, queijos e pastas. Deve ser servido a uma temperatura de 14ºC a 16º C. Alentejo-pt sãopaulo-br ALENTEJO Syrah, Cabernet Sauvignon, Touriga Nacional e Alicante Bouschet Grau de Teor Alcoólico: 13,5% Vinificação em depósitos de aço inox com controle da temperatura. Todas as

Leia mais

CVIP COOPERATIVA VITIVINÍCOLA DA ILHA DO PICO, C.R.L. Catálogo. VINHOS DO PICO Produtos CVIP

CVIP COOPERATIVA VITIVINÍCOLA DA ILHA DO PICO, C.R.L. Catálogo. VINHOS DO PICO Produtos CVIP CVIP COOPERATIVA VITIVINÍCOLA DA ILHA DO PICO, C.R.L. Catálogo VINHOS DO PICO Produtos CVIP Quality Crown - Londres 2002 A vitivinicultura na Ilha do Pico Oreconhecimento da excelente qualidade das tradicionais

Leia mais

Pág: Online Secção: Data: 24-06-2014 Tipo: Blogue Origem: Portugal. A volta da Covela

Pág: Online Secção: Data: 24-06-2014 Tipo: Blogue Origem: Portugal. A volta da Covela Data: 24-06-2014 Tipo: Blogue Origem: Portugal Pág: Online Secção: A volta da Covela Como a rapariga loura de um dos melhores contos de Eça de Queirós, a Quinta de Covela tem muitas singularidades. A mais

Leia mais

MINHO E DOURO. Portugal. gourmet life terroir. 54 GOURMET life GOURMET life 55. Os vinhos mais conhecidos de Portugal

MINHO E DOURO. Portugal. gourmet life terroir. 54 GOURMET life GOURMET life 55. Os vinhos mais conhecidos de Portugal Portugal MINHO E DOURO Os vinhos mais conhecidos de Portugal encontram-se na região norte do país. São também os que apresentam características únicas no mundo. Falamos do Vinho Verde, no Minho, e do vinho

Leia mais

- Estrutura orgânica. A região. Os números

- Estrutura orgânica. A região. Os números - Estrutura orgânica A região Os números COMISSÃO DE VITICULTURA DA REGIÃO DOS VINHOS VERDES A CVRVV foi criada em 1926 para regular a PRODUÇÃO e o COMÉRCIO do Vinho Verde. Actualmente é uma entidade certificadora

Leia mais

ARROJO 2011 BRANCO DOC DOURO

ARROJO 2011 BRANCO DOC DOURO Clique aqui e conheça os prêmios desse produtor ARROJO 2011 BRANCO DOC DOURO Teor Alcoólico: 12,50 %vol. Acidez Total: 5,30 g/l Ácido Tartárico. Açucares redutores: 2,00 g/dm³ PH: 3,33. Castas: Malvasia

Leia mais

A VINHA E O VINHO: Inovação e Competitividade do Sector. As Castas dos Vinhos do Alentejo

A VINHA E O VINHO: Inovação e Competitividade do Sector. As Castas dos Vinhos do Alentejo ATEVA Associação Técnica dos Viticultores do Alentejo VINIPAX Experiências a Sul A VINHA E O VINHO: Inovação e Competitividade do Sector As Castas dos Vinhos do Alentejo Francisco Mata Parque de Feiras

Leia mais

Comissão Vitivinícola Regional Alentejana

Comissão Vitivinícola Regional Alentejana Comissão Vitivinícola Regional Alentejana Regulamento Interno da Rotulagem da Comissão Vitivinícola Regional Alentejana 21 de Janeiro de 2013 (Revisto a 2 de Maio de 2013) O presente Regulamento estabelece

Leia mais

ESPUMANTES. QUINTA DAS BÁGEIRAS Bruto Natural 2013... 16.00

ESPUMANTES. QUINTA DAS BÁGEIRAS Bruto Natural 2013... 16.00 ESPUMANTES QUINTA DAS BÁGEIRAS Bruto Natural 2013... 16.00 Branco. Castas: Maria Gomes, Baga. Alc: 12% Enólogo: Mário Sérgio Alves Nuno. Como todos os espumantes da Quinta das Bágeiras (Bairrada), este

Leia mais

ALENTEJO. PORTUGAL 2011-2012

ALENTEJO. PORTUGAL 2011-2012 ALENTEJO. PORTUGAL 2011-2012 estimado cliente É com o maior prazer que a Francisco B. Fino Sociedade Agrícola, Lda apresenta os seus vinhos Monte da Penha e as suas embalagens especiais para oferta. Temos

Leia mais

III. CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES Estatuto: Em anexo Nome do processo: DO - Caderno Especificações DO Vinho Verde - final.pdf

III. CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES Estatuto: Em anexo Nome do processo: DO - Caderno Especificações DO Vinho Verde - final.pdf I. NOME(S) A REGISTAR: Vinho Verde II. DADOS RELATIVOS AO REQUERENTE: Nome e título do requerente: Instituto da Vinha e do Vinho, IP Estatuto jurídico: Instituto Público Nacionalidade: Portugal Endereço:

Leia mais

Touriga Nacional, Touriga Franca, Tinta Barroca, Alicante Bouschet e Aragonês, Trincadeira Cabernet Sauvignon. vinhos Encostas de Estremoz

Touriga Nacional, Touriga Franca, Tinta Barroca, Alicante Bouschet e Aragonês, Trincadeira Cabernet Sauvignon. vinhos Encostas de Estremoz É nas Encostas de Estremoz, na Quinta da Esperança, que nascem os nossos vinhos. Adaptamos as novas tecnologias de Viticultura à nossa realidade, inspirados no melhor do Novo Mundo, e preservando sempre

Leia mais

949 kz. 999 kz. 799 kz. 599 kz. 1.190 kz. 1.990 kz 1.190. 1.291 kz. 869 kz. 677 kz. 1.422 kz. 2.490 kz VINEA CARTUXA VINHO TINTO 75CL ESTEVA

949 kz. 999 kz. 799 kz. 599 kz. 1.190 kz. 1.990 kz 1.190. 1.291 kz. 869 kz. 677 kz. 1.422 kz. 2.490 kz VINEA CARTUXA VINHO TINTO 75CL ESTEVA VINEA CARTUXA REF: 9080238 869 799 ESTEVA REF: 9051296 CHOURIÇO PICANTE QUINTA DE JUGAIS 290G 1.190 949 REF: 9076112 677 599 1/2 QUEIJO CASTELÕES 575G REF: 9079650 MONTE MAYOR REF: 9051660 1.190 2.490

Leia mais

www.vinhosmaximum.com.br www.vinhosmaximum.com.br contato@vinhosmaximum.com.br

www.vinhosmaximum.com.br www.vinhosmaximum.com.br contato@vinhosmaximum.com.br Rodovia RS 444, Km 18.3, s/n - Caixa Postal 824 Vale dos Vinhedos, Bento Gonçalves, RS CEP 95700-000 54 3459.1258 3459.1208 contato@vinhosmaximum.com.br www.vinhosmaximum.com.br www.vinhosmaximum.com.br

Leia mais

SELECÇÃO DA VIDEIRA. Guia para escolha de materiais (clones)a plantar

SELECÇÃO DA VIDEIRA. Guia para escolha de materiais (clones)a plantar SELECÇÃO DA VIDEIRA Guia para escolha de materiais (clones)a plantar SELECÇÃO GENÉTICA E SANITÁRIA EM FAVOR DA VITICULTURA PORTUGUESA: 4ª DÉCADA A Associação Portuguesa para a Diversidade da Videira (PORVID)

Leia mais

ÍNDICE GRANDE DEGUSTAÇÃO DOS DE PORTUGAL 2016 PORTO ALEGRE - 13 DE ABRIL NOME DO PRODUTOR NÚMERO DE MESA AVELEDA 1 20 CAMINHOS CRUZADOS 2 21 PÁGINA CASA SANTOS LIMA - COMPANHIA DAS VINHAS 3 22 ESPORÃO

Leia mais

BARBARESCO Denominaçao de Origem Controlada e Garantida

BARBARESCO Denominaçao de Origem Controlada e Garantida BARBARESCO Denominaçao de Origem Controlada e Garantida VARIEDADE VINHA: 100% Nebbiolo. COLHEITA: 15-30 Outubro RENDIMENTO: 8 toneladas VINIFICAÇÃO: barris de aço inoxidável, de 15-20 dias de fermentação

Leia mais

catalogo2.indd 1 10/03/2013 22:04:37

catalogo2.indd 1 10/03/2013 22:04:37 catalogo2.indd 1 10/03/2013 22:04:37 1 Vinho Tinto Seco Fino Cabernet Sauvignon Uva originária da França, produz um vinho tinto seco de cor vermelho-rubi, com reflexos violáceos, boa intensidade e lágrimas

Leia mais

COMPRAR GATO POR LEBRE

COMPRAR GATO POR LEBRE PUBLICADO NA EDIÇÃO IMPRESSA SEGUNDA-FEIRA, 4 DE MARÇO DE 2013 POR JM CAVALO POR VACA É A VERSÃO ATUAL DE COMPRAR GATO POR LEBRE O consumo da carne de cavalo é encarado, ainda, com uma certa conotação

Leia mais

A vinícola foi criada em 2006 com o intuito de reinterpretar, dentro de um contexto moderno, os vinhos tradicionais da Sicília.

A vinícola foi criada em 2006 com o intuito de reinterpretar, dentro de um contexto moderno, os vinhos tradicionais da Sicília. A vinícola foi criada em 2006 com o intuito de reinterpretar, dentro de um contexto moderno, os vinhos tradicionais da Sicília. Sua inovação tecnológica reside no aproveitamento de fontes alternativas

Leia mais

M alva Real Portug al 1

M alva Real Portug al 1 1 2 WINE OF DOURO (Portugal) QUINTA DA FONTE NOVA D.O.C. O GRUPO MALVA REAL representa e distribui os vinhos do Douro QUINTA DA FONTE NOVA DOC. Trata-se de vinhos premiados e de alta qualidade, revelando

Leia mais

Ocupação em Empreendimentos Turísticos. Taxa de ocupação-quarto 2012

Ocupação em Empreendimentos Turísticos. Taxa de ocupação-quarto 2012 Ocupação em Empreendimentos Turísticos Taxa de ocupação-quarto 2012 Ocupação em Empreendimentos Turísticos Síntese A taxa de ocupação-quarto registada no país, em 2012, foi de 51,5%, com os residentes

Leia mais

LINHA - HABITAT. Comercializado em caixas de 6 unidades. Comercializado em caixas de 6 unidades.

LINHA - HABITAT. Comercializado em caixas de 6 unidades. Comercializado em caixas de 6 unidades. Cabernet Sauvignon LINHA - HABITAT Safra - 2008 Fermentação Tanques de aço inoxidável 16 meses de amadurecimento em carvalho francês. Graduação alcoólica 12,5% Lançamento março 2011 Visual Vermelho rubi

Leia mais

DISCUSSÕES UE/EUA RELATIVAS AO ACORDO SOBRE EQUIVALÊNCIA VETERINÁRIA

DISCUSSÕES UE/EUA RELATIVAS AO ACORDO SOBRE EQUIVALÊNCIA VETERINÁRIA MEMO/97/37 Bruxelas, 3 de Abril de 1997 DISCUSSÕES UE/EUA RELATIVAS AO ACORDO SOBRE EQUIVALÊNCIA VETERINÁRIA Na sequência da conclusão dos acordos da OMC de 1993 no sector agrícola, a União Europeia (UE)

Leia mais

31/10/1992 Jornal Oficial L 316

31/10/1992 Jornal Oficial L 316 DIRECTIVA 92/83/CEE DO CONSELHO de 19 de Outubro de 1992 relativa à harmonização da estrutura dos impostos especiais sobre o consumo de álcool e bebidas alcoólicas CONSELHO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS, Tendo

Leia mais

TECNOLOGIA DO FRIO NA INDÚSTRIA VITIVINÍCOLA

TECNOLOGIA DO FRIO NA INDÚSTRIA VITIVINÍCOLA www.google.pt TECNOLOGIA DO FRIO NA INDÚSTRIA VITIVINÍCOLA O VINHO Há2 milhões de anos jácoexistiam as uvas e o homem que as podia colher (Hugh Johnson, The Story of Wine(1989) Na União Europeia, o vinho

Leia mais

Vinhos de Altitude com atitude

Vinhos de Altitude com atitude Vinhos de Altitude com atitude 1 Terras De Alter C.V. Fundada em 2004, Terras De Alter está orgulhosamente situada em pleno Alto Alentejo e é constituída por duas empresas de grande tradição agrícola na

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCAS

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCAS 2416 Diário da República, 1.ª série N.º 79 23 de Abril de 2009 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCAS Portaria n.º 426/2009 de 23 de Abril Ainda que os vinhos com direito ao uso

Leia mais

Da quinta para a mesa

Da quinta para a mesa The Seasons Restaurante de Formação da MUST Restauração e Formação Caminham em Paralelo Universidade de Ciência e Tecnologia de Macau www.must.edu.mo Da quinta para a mesa Na primavera de 2014, o The Seasons

Leia mais

Com a missão de explorar este tesouro

Com a missão de explorar este tesouro DOURO PORTUGAL Quem somos A Quinta do Javali é uma pequena propriedade de cerca de 20 ha dos quais dez são destinados a plantação de vinha. Localiza se junto à margem esquerda do rio Douro na freguesia

Leia mais

DOCES. Comércio de Produtos Regionais

DOCES. Comércio de Produtos Regionais DOCES TRADIÇÕES Comércio de Produtos Regionais Catálogo 01 válido a partir de 1 de Dezembro de 2005 Azeite A capacidade de transformar o simples em sensacional... Ref.:A004 Azeite Virgem Extra DOP de Moura

Leia mais

Jancis Robinson prova mais de 100 vinhos portugueses

Jancis Robinson prova mais de 100 vinhos portugueses Data: 14-03-2011 Tipo: Mensal Origem: Portugal Pág: Secção: Notícias Jancis Robinson prova mais de 100 vinhos portugueses A conhecida crítica de vinhos britânica publicou recentemente no seu site um conjunto

Leia mais

Jornal Oficial da União Europeia

Jornal Oficial da União Europeia 6.2.2003 L 31/3 REGULAMENTO (CE) N. o 223/2003 DA COMISSÃO de 5 de Fevereiro de 2003 que diz respeito aos requisitos em matéria de rotulagem relacionados com o modo de produção biológico aplicáveis aos

Leia mais

Data: ABN. Cafés especiais do Brasil consolidam novos mercados

Data: ABN. Cafés especiais do Brasil consolidam novos mercados Veículo: Assunto: Data: ABN 28/09/2012 Cafés especiais do Brasil consolidam novos mercados http://www.abn.com.br/editorias1.php?id=71860 Que o Brasil há muitos anos produz cafés de qualidade excepcional

Leia mais

ADENDA AO MANUAL SOBRE A APLICAÇÃO PRÁTICA DO REGULAMENTO INN

ADENDA AO MANUAL SOBRE A APLICAÇÃO PRÁTICA DO REGULAMENTO INN ADENDA AO MANUAL SOBRE A APLICAÇÃO PRÁTICA DO REGULAMENTO INN Trata-se de uma adenda à primeira edição do Manual sobre a aplicação prática do Regulamento (CE) n.º 1005/2008 do Conselho, de 29 de Setembro

Leia mais

QUINTA DE GÓIOS. Quinta de Góios Lugar de Góios 4740 533 Marinhas Contacto: 966 394 703

QUINTA DE GÓIOS. Quinta de Góios Lugar de Góios 4740 533 Marinhas Contacto: 966 394 703 VINHOS VERDES ÚNICOS O concelho de Esposende pertencendo à grande Região Demarcada dos Vinhos Verdes e à sub-região do Cávado (Esposende, Barcelos, Braga, Vila Verde, Amares e Terras do Bouro ) revela

Leia mais

Resolução da Assembleia da República n.º 64/98 Convenção n.º 162 da Organização Internacional do Trabalho, sobre a segurança na utilização do amianto.

Resolução da Assembleia da República n.º 64/98 Convenção n.º 162 da Organização Internacional do Trabalho, sobre a segurança na utilização do amianto. Resolução da Assembleia da República n.º 64/98 Convenção n.º 162 da Organização Internacional do Trabalho, sobre a segurança na utilização do amianto. Aprova, para ratificação, a Convenção n.º 162 da Organização

Leia mais

O Batido. O leite e a fruta apresentam na sua constituição um. Os batidos constituem-se como uma excelente fonte de

O Batido. O leite e a fruta apresentam na sua constituição um. Os batidos constituem-se como uma excelente fonte de O Batido Resulta de uma extraordinária combinação de sabores! O leite e a fruta apresentam na sua constituição um interessante perfil nutricional a sua combinação é, por isso, de excelência! Os batidos

Leia mais

PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 149 (Novembro/Dezembro de 2003) KÉRAMICA n.º 264 (Janeiro/Fevereiro de 2004)

PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 149 (Novembro/Dezembro de 2003) KÉRAMICA n.º 264 (Janeiro/Fevereiro de 2004) TÍTULO: Atmosferas explosivas risco de explosão AUTORIA: Paula Mendes PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 149 (Novembro/Dezembro de 2003) KÉRAMICA n.º 264 (Janeiro/Fevereiro de 2004) INTRODUÇÃO A protecção contra

Leia mais

Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições

Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições 2009R0041 PT 10.02.2009 000.001 1 Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições B REGULAMENTO (CE) N. o 41/2009 DA COMISSÃO de 20 de Janeiro de 2009 relativo à composição

Leia mais

Alimentos e Bebidas Vinhos e Espumantes

Alimentos e Bebidas Vinhos e Espumantes Comemorativo 80 Anos Este vinho foi especialmente elaborado para comemorar os 80 anos do patriarca Laurindo Brandelli, e os 20 anos da Vinícola Don Laurindo. O cuidado com a terra, o cultivo da videira,

Leia mais

Montepio, Portugal. Tecnologia de recirculação de notas na optimização dos processos de autenticação e de escolha por qualidade

Montepio, Portugal. Tecnologia de recirculação de notas na optimização dos processos de autenticação e de escolha por qualidade Montepio, Portugal Tecnologia de recirculação de notas na optimização dos processos de autenticação e de escolha por qualidade A qualidade e fiabilidade dos recirculadores Vertera foram determinantes na

Leia mais

PEDRA ESCRITA SOLO GRANÍTICO ALTITUDE 575 MTS

PEDRA ESCRITA SOLO GRANÍTICO ALTITUDE 575 MTS QUINTA DA PEDRA ESCRITA SOLO GRANÍTICO ALTITUDE 575 MTS QUINTA DA PEDRA ESCRITA DOURO SUPERIOR: GRANITO E ALTITUDE A Quinta da Pedra Escrita está localizada em Freixo de Numão, no Douro Superior, a uma

Leia mais

GASTRONOMIA E SERVIÇOS/ 2015

GASTRONOMIA E SERVIÇOS/ 2015 GASTRONOMIA E SERVIÇOS/ 2015 ALMOÇOS E JANTARES ALMOÇO E JANTAR nº 1 Preço: 49 por pessoa IVA incluído NOSSA GARRAFEIRA Vinho tinto Altano Quinta do Ataíde Produção Biológica 2012 Douro DOC Água mineral

Leia mais

*Acresce taxa de IVA em vigor 1

*Acresce taxa de IVA em vigor 1 QS 04 TINTO DOC DOURO CONSENSUAL GRANDE RESERVA 2003 É um vinho com boa concentração e muito bonito na cor. Aroma fino, com fruto limpo de amora e figo, fresco e floral com ligeiras notas balsâmicas. A

Leia mais

Infraestruturas para instalação de empresas

Infraestruturas para instalação de empresas Infraestruturas para instalação de empresas A proximidade a Lisboa, a infraestruturas portuárias e aeroportuárias, e a existência de um conjunto de acessibilidades marcadas por eixos rodoviários (A1, A6,

Leia mais

AnAs Tinto 2012 Vinho Tinto

AnAs Tinto 2012 Vinho Tinto AnAs 2012 Vinho A, situada na Vidigueira, em pleno coração do, foi AnAs As vinhas da foram plantadas na margem do Rio Guadiana, que corre magestoso à nossa porta, em solos franco-argilosos e pedregoso

Leia mais

Química na cozinha: www.interaulaclube.com.br

Química na cozinha: www.interaulaclube.com.br Química na cozinha: funções químicas Na Aula 43, você estudou um processo chamado fermentação, que determinados seres vivos promovem para sobreviver. Você aprendeu qual a importância da fermentação para

Leia mais

Aspectos Sócio-Profissionais da Informática

Aspectos Sócio-Profissionais da Informática ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA I N S T I T U T O P O L I T É C N I C O D E C A S T E L O B R A N C O ENGENHARIA INFORMÁTICA Aspectos Sócio-Profissionais da Informática Jovens Empresários de Sucesso e Tendências

Leia mais

Ecologia para Aldeias de Pesquisa para a Paz

Ecologia para Aldeias de Pesquisa para a Paz Ecologia para Aldeias de Pesquisa para a Paz O Centro de Pesquisa para a Paz Tamera está a desenvolver um modelo de grande escala para renaturalização da paisagem e produção de alimentos em cooperação

Leia mais

Termoseladora Automática

Termoseladora Automática Termoseladora Automática O sistema de termoselagem O sistema de termoselagem Enterpack oferece uma ampla gama de soluções de selagem para uma grande variedade de produtores da indústria alimentar. Este

Leia mais

AS ÁREAS RURAIS EM MUDANÇA Produtos agrícolas de qualidade DOP / IGP / ETG. Fonte: Porto Editora

AS ÁREAS RURAIS EM MUDANÇA Produtos agrícolas de qualidade DOP / IGP / ETG. Fonte: Porto Editora AS ÁREAS RURAIS EM MUDANÇA Produtos agrícolas de qualidade DOP / IGP / ETG Fonte: Porto Editora Existe em toda a Europa uma imensa riqueza e variedade de produtos alimentares. Mas quando um produto adquire

Leia mais

Título da apresentação. Lisboa, Fevereiro 2009

Título da apresentação. Lisboa, Fevereiro 2009 Título da apresentação Lisboa, Fevereiro 2009 Principais castas portuguesas Espadeiro Tintas Trincadeira Touriga Nacional Jaen Castelão Touriga Franca Baga Alfroncheiro Moreto Tinta Negra Tinta Barroca

Leia mais

Brochura. Apenas ao saborear o vinho moderada e calmamente, os seus sabores complexos podem ser apreciados e desfrutados na totalidade.

Brochura. Apenas ao saborear o vinho moderada e calmamente, os seus sabores complexos podem ser apreciados e desfrutados na totalidade. Brochura Vinho com moderação Vinho: a cultura da moderação A produção e consumo de vinho são parte da cultura europeia desde há milénios. A UE é a maior produtora de vinhos do mundo, bem como a líder mundial

Leia mais

Territorio. Vinhas. Vinhas Valgranda: com fundo cascalhoso e arenoso, com superfícies onduladas dá aromas intensos.

Territorio. Vinhas. Vinhas Valgranda: com fundo cascalhoso e arenoso, com superfícies onduladas dá aromas intensos. Territorio Vinhas Nossa empresa está localizada em Fontanelle, Italia, na zona do Rio Piave, bem no coração da Marca Trevigiana que é a região entre Treviso e Veneza onde se originam a nossa história e

Leia mais

SANEAMENTO AMBIENTAL I CAPTAÇÕES DE ÁGUA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA EDUARDO RIBEIRO DE SOUSA

SANEAMENTO AMBIENTAL I CAPTAÇÕES DE ÁGUA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA EDUARDO RIBEIRO DE SOUSA SANEAMENTO AMBIENTAL I CAPTAÇÕES DE ÁGUA EDUARDO RIBEIRO DE SOUSA LISBOA, SETEMBRO DE 2001 ÍNDICE DO TEXTO 1. INTRODUÇÃO... 1 2. CAPTAÇÕES DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS... 1 3. CAPTAÇÕES DE ÁGUAS SUPERFICIAIS...

Leia mais

Compostagem doméstica: como fazer?

Compostagem doméstica: como fazer? Compostagem, o que é? É um processo dereciclagem de resíduos orgânicos (de cozinha, da horta, do jardim...) realizado através de microrganismos que transformam os resíduos biodegradáveis num fertilizante

Leia mais

região madeira acaporama adrama madeira leste e porto santo madeira norte e oeste projetos leader 122

região madeira acaporama adrama madeira leste e porto santo madeira norte e oeste projetos leader 122 TERRITÓRIO região madeira madeira leste e porto santo acaporama 124 madeira norte e oeste adrama 126 projetos leader 122 minha terra 123 acaporama território madeira leste e porto santo www.acaporama.org

Leia mais

Mercados informação sectorial

Mercados informação sectorial Mercados informação sectorial Noruega Evolução da Venda de Vinhos Portugueses Fevereiro 2011 Índice 1. Generalidades 3 2. Evolução das vendas de vinho tinto 4 3. Evolução das vendas de vinho rosé 9 4.

Leia mais

FERMENTAÇÃO ALCOÓLICA VINHO

FERMENTAÇÃO ALCOÓLICA VINHO FERMENTAÇÃO ALCOÓLICA VINHO Prof(a): Erika Liz 2011 VINHO - DEFINIÇÃO Vinho é a bebida obtida por fermentação alcoólica do suco de uva (mosto). O ph varia entre 2,9 e 3,8. O teor alcoólico varia de 7 a

Leia mais

[VERDE] Garrafa. Local. Exterior

[VERDE] Garrafa. Local. Exterior [VERDE] Quinta de Gomariz Loureiro 11,50 4,00 8,00 Adoraz 11,50 3,50 5,50 Alvarinho Pouco Comum (Quinta da Lixa) 14,00 9,50 Soalheiro Alvarinho 16,00 9,50 Quinta Alderiz Alvarinho 16,50 5,50 11,00 Quinta

Leia mais

ESTADO DO PARANÁ SECRETARIA DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO DEPARTAMENTO DE ECONOMIA RURAL ANÁLISE DA CONJUNTURA AGROPECUÁRIA SAFRA 2011/12

ESTADO DO PARANÁ SECRETARIA DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO DEPARTAMENTO DE ECONOMIA RURAL ANÁLISE DA CONJUNTURA AGROPECUÁRIA SAFRA 2011/12 ESTADO DO PARANÁ SECRETARIA DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO DEPARTAMENTO DE ECONOMIA RURAL ANÁLISE DA CONJUNTURA AGROPECUÁRIA SAFRA 2011/12 FRUTICULTURA Elaboração: Eng. Agr. Paulo Fernando de Souza

Leia mais

Após muitos anos como Operadora de Turismo, o Clube Viajar começou a sua atividade como operador de Incoming sob o nome de PORTUGAL HOLIDAYS.

Após muitos anos como Operadora de Turismo, o Clube Viajar começou a sua atividade como operador de Incoming sob o nome de PORTUGAL HOLIDAYS. Após muitos anos como Operadora de Turismo, o Clube Viajar começou a sua atividade como operador de Incoming sob o nome de PORTUGAL HOLIDAYS. Assim, foram selecionados profissionais experientes nessa área

Leia mais

UNIBERTSITATERA SARTZEKO PROBAK 2011ko EKAINA. Este exame tem duas opções. Deves responder a uma delas.

UNIBERTSITATERA SARTZEKO PROBAK 2011ko EKAINA. Este exame tem duas opções. Deves responder a uma delas. Este exame tem duas opções. Deves responder a uma delas. Não esqueças incluir o código em cada uma das folhas de exame. A presente proba consta dum texto e quatro itens. Lê com atenção o texto e responde

Leia mais

CAPÍTULO 1 Introduzindo SIG

CAPÍTULO 1 Introduzindo SIG CAPÍTULO 1 Introduzindo SIG Por muito tempo, estudou-se o mundo usando modelos como mapas e globos. Aproximadamente nos últimos trinta anos, tornou-se possível colocar estes modelos dentro de computadores

Leia mais

TECNOLOGIA DE ALIMENTOS

TECNOLOGIA DE ALIMENTOS TECNOLOGIA DE ALIMENTOS NUTRIÇÃO UNIC Profª Andressa Menegaz Conservação por irradiação A irradiação pode servir para: -destruir os microrganismos; -retardar a germinação de certos legumes; -destruir os

Leia mais

ANEXO A à. Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO. relativo ao Sistema europeu de contas nacionais e regionais na União Europeia

ANEXO A à. Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO. relativo ao Sistema europeu de contas nacionais e regionais na União Europeia PT PT PT COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 20.12.2010 COM(2010) 774 final Anexo A/Capítulo 08 ANEXO A à Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO relativo ao Sistema europeu de contas nacionais

Leia mais

Articles of PPOW :: PEOPLE POWER

Articles of PPOW :: PEOPLE POWER Articles of PPOW :: PEOPLE POWER Quinta dos Murças, uma nova era do Esporão 2011-10-13 07:10:24 Luiz Gastão Bolonhez O conglomerado Esporão, sucesso absoluto no Alentejo, lança vinhos de seu novo empreendimento,

Leia mais

Espresso 3000 - Cod. M0S04159 - Edizione 1H10

Espresso 3000 - Cod. M0S04159 - Edizione 1H10 10 2 3 6 4 5 15 8 7 9 14 16 11 12 1 13 18 17 19 20 Espresso 3000 - Cod. M0S04159 - Edizione 1H10 PORTOGUÊS Espresso 3000 1) Interruptor geral 2) Luz de aviso de funcionamento ON: máquina ligada 3) Luz

Leia mais

(Actos cuja publicação é uma condição da sua aplicabilidade)

(Actos cuja publicação é uma condição da sua aplicabilidade) 7.7.2006 Jornal Oficial da União Europeia L 186/1 I (Actos cuja publicação é uma condição da sua aplicabilidade) REGULAMENTO (CE) N. o 1028/2006 DO CONSELHO de 19 de Junho de 2006 relativo às normas de

Leia mais

Ensino Fundamental II

Ensino Fundamental II Ensino Fundamental II Valor da prova: 2.0 Nota: Data: / /2015 Professora: Angela Disciplina: Geografia Nome: n o : Ano: 9º 3º bimestre Trabalho de Recuperação de Geografia Orientações: - Leia atentamente

Leia mais

www.winelovers.com.br

www.winelovers.com.br Em 1789, a Vinícola Foffani iniciou sua produção de vinho. A residência da família fica de frente a praça principal da vila medieval de Clauiano, que foi tombada pelo Ministério de Belas Artes, pois é

Leia mais

As plantas também têm famílias?

As plantas também têm famílias? Cedro-do-líbano Cedrus libani As plantas também têm famílias? Para mais facilmente serem estudadas, as plantas (e todos os seres vivos) são organizadas consoante as suas características em diferentes grupos:

Leia mais

SEGURANÇA DE MÁQUINAS

SEGURANÇA DE MÁQUINAS SEGURANÇA DE MÁQUINAS SITUAÇÃO PERIGOSA: Toda a situação em que uma pessoa é exposta a um ou mais riscos ou fenómenos perigosos Zona perigosa Toda a zona interior e/ou ao redor de uma máquina, na qual

Leia mais

A EVOLUÇÃO DOS PRODUTOS NA INDÚSTRIA TRANSFORMADORA

A EVOLUÇÃO DOS PRODUTOS NA INDÚSTRIA TRANSFORMADORA A EVOLUÇÃO DOS PRODUTOS NA INDÚSTRIA TRANSFORMADORA O ciclo de fabrico característico abrange as seguintes fases: Compra de matérias e serviços Transformação das matérias-primas em produtos acabados Venda

Leia mais

VIAGEM A ESPANHA. Salamanca, Segóvia, Ávila e Toledo

VIAGEM A ESPANHA. Salamanca, Segóvia, Ávila e Toledo VIAGEM A ESPANHA Salamanca, Segóvia, Ávila e Toledo 02 a 06 de Outubro de 2012 Espanha é o segundo país do mundo com maior número de lugares declarados Património da Humanidade pela UNESCO. A lista inclui

Leia mais

ESPECIALIZAÇÃO EM VINHOS

ESPECIALIZAÇÃO EM VINHOS ESPECIALIZAÇÃO EM VINHOS Novembro 2010 1 Direção de Formação Departamento de Planeamento e Certificação Objectivos No final da formação, os formandos devem ter adquirido conhecimentos, competências e técnicas

Leia mais

Química 12º Ano. Unidade 2 Combustíveis, Energia e Ambiente. Actividades de Projecto Laboratorial. Janeiro 2005. Jorge R. Frade, Ana Teresa Paiva

Química 12º Ano. Unidade 2 Combustíveis, Energia e Ambiente. Actividades de Projecto Laboratorial. Janeiro 2005. Jorge R. Frade, Ana Teresa Paiva Efeitos da composição em temperaturas de fusão e de ebulição Química 12º Ano Unidade 2 Combustíveis, Energia e Ambiente Actividades de Projecto Laboratorial Janeiro 2005 Jorge R. Frade, Ana Teresa Paiva

Leia mais

O PASTOR AMOROSO. Alberto Caeiro. Fernando Pessoa

O PASTOR AMOROSO. Alberto Caeiro. Fernando Pessoa O PASTOR AMOROSO Alberto Caeiro Fernando Pessoa Este texto foi digitado por Eduardo Lopes de Oliveira e Silva, no Rio de Janeiro, em maio de 2006. Manteve-se a ortografia vigente em Portugal. 2 SUMÁRIO

Leia mais

Comissão Vitivinícola Regional Alentejana www.vinhosdoalentejo.pt Copyright fotos e textos: Comissão Vitivinícola Regional Alentejana Reprodução

Comissão Vitivinícola Regional Alentejana www.vinhosdoalentejo.pt Copyright fotos e textos: Comissão Vitivinícola Regional Alentejana Reprodução Comissão Vitivinícola Regional Alentejana www.vinhosdoalentejo.pt Copyright fotos e textos: Comissão Vitivinícola Regional Alentejana Reprodução interdita CVRA COMISSÃO VITIVINÍCOLA REGIONAL ALENTEJANA

Leia mais

Profa. Maria Fernanda - Química nandacampos.mendonc@gmail.com

Profa. Maria Fernanda - Química nandacampos.mendonc@gmail.com Profa. Maria Fernanda - Química nandacampos.mendonc@gmail.com Estudo de caso Reúnam-se em grupos de máximo 5 alunos e proponha uma solução para o seguinte caso: A morte dos peixes ornamentais. Para isso

Leia mais

NCE/12/00971 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/12/00971 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/12/00971 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade Do Minho A.1.a. Outra(s)

Leia mais

Divulgação da Ciência em Portugal

Divulgação da Ciência em Portugal Num país com uma cultura científica ainda relativamente débil e onde os recursos relacionados com a ciência são ainda escassos, é oportuno proceder ao seu levantamento, divulgando-os ao público, em particular

Leia mais

PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS

PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS No âmbito da avaliação realizada, a nível internacional, sobre os fundamentos da crise financeira iniciada no Verão

Leia mais

Campanha Nacional de recolha de roupa de Inverno para as crianças refugiadas da Síria. Manual de Campanha

Campanha Nacional de recolha de roupa de Inverno para as crianças refugiadas da Síria. Manual de Campanha Antigo Alto Representante das Nações Unidas para Campanha Nacional de recolha de roupa de Inverno para as crianças refugiadas da Síria Manual de Campanha 2 Índice Índice... 2 Justificativo da Campanha...

Leia mais

Aquicultura. Breves Notas e uma Sugestão

Aquicultura. Breves Notas e uma Sugestão Aquicultura Breves Notas e uma Sugestão Âmbito da Apresentação Aquicultura em Portugal Moluscicultura (Cultivo Ameijoas e Ostras) Piscicultura Marinha (Cultivo Peixes - Robalo, Dourada, Rodovalho) Piscicultura

Leia mais

Posição da SPEA sobre a Energia Eólica em Portugal. Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves

Posição da SPEA sobre a Energia Eólica em Portugal. Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves Posição da SPEA sobre a Energia Eólica em Portugal Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves 1. Introdução A energia eólica é a fonte de energia que regista maior crescimento em todo o mundo. A percentagem

Leia mais

Barómetro Regional da Qualidade Avaliação da Satisfação dos Utentes dos Serviços de Saúde

Barómetro Regional da Qualidade Avaliação da Satisfação dos Utentes dos Serviços de Saúde Avaliação da Satisfação dos Utentes dos Serviços de Saúde Entidade Promotora Concepção e Realização Enquadramento Avaliação da Satisfação dos Utentes dos Serviços de Saúde Índice RESUMO EXECUTIVO...

Leia mais

PLANEJAMENTO DE CARDÁPIOS

PLANEJAMENTO DE CARDÁPIOS PLANEJAMENTO DE CARDÁPIOS TIPOS DE CARDÁPIOS E CARACTERÍSTICAS Cardápio Trivial - Características: 1. Pouca variedade 2. Baixo Custo 3. Preparações não complexas 4. Rápida Execução 1 COMPOSIÇÃO DE CARDÁPIO

Leia mais

UFCD 8 Controlo e armazenagem de mercadorias Carga horária 50 horas ARMAZENAGEM DAS MERCADORIAS

UFCD 8 Controlo e armazenagem de mercadorias Carga horária 50 horas ARMAZENAGEM DAS MERCADORIAS ARMAZENAGEM DAS MERCADORIAS O que é a armazenagem? A armazenagem é constituída por um conjunto de funções: - de recepção, - descarga, - carregamento, matérias-primas, - arrumação produtos acabados ou semi-acabados

Leia mais

Manual do Apreciador de Vinhos

Manual do Apreciador de Vinhos Manual do Apreciador de Vinhos Este manual pretende permitir que todos os interessados e apreciadores de vinhos e seus derivados conheçam algumas regras e conceitos básicos, para que possam tirar todas

Leia mais

A embalagem cartonada em formato de garrafa. combidome

A embalagem cartonada em formato de garrafa. combidome A embalagem cartonada em formato de garrafa. Apresentamos a, a embalagem cartonada com a conveniência de uma garrafa. A está chegando às gôndolas dos supermercados. É algo totalmente diferente de tudo

Leia mais

REGIME DE APOIO À RECONVERSÃO E REESTRUTURAÇÃO DAS VINHAS

REGIME DE APOIO À RECONVERSÃO E REESTRUTURAÇÃO DAS VINHAS Castas por Ordem Alfabética na Castas por Ordem Decrescente de na Minho Alfrocheiro 0,62 2 Vinhão 515,59 656 Alicante Bouschet 2,53 2 Arinto 448,18 531 Alvarelhão 0,32 4 Loureiro 404,18 316 Alvarinho 245,00

Leia mais

OS PREÇOS MAIS BAIXOS CHEGARAM A S. MARCOS. ABERTURA

OS PREÇOS MAIS BAIXOS CHEGARAM A S. MARCOS. ABERTURA OS PREÇOS MAIS BAIXOS CHEGARAM A S. MARCOS. ABERTURA CARTÃO CONTINENTE Todos os dias tantas vantagens! ADIRA JÁ! É MUITO SIMPLES. PREENCHA O CUPÃO DE ADESÃO DISPONÍVEL NA SUA LOJA Descontos exclusivos

Leia mais

FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO

FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO relatório de contas 2 FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS 3 4 FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS POR NATUREZAS DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA

Leia mais

GASTRONOMIA CONTEMPORÂNEA

GASTRONOMIA CONTEMPORÂNEA CIRCUITOS GASTRONOMIA CONTEMPORÂNEA U ma viagem pela cozinha moderna Portuguesa. Esta é uma viagem de sentidos e sensações, através da melhor cozinha de autor para conhecer alguns dos melhores Chefs de

Leia mais