MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS RELATIVOS AOS SEGUROS ÍNDICE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS RELATIVOS AOS SEGUROS ÍNDICE"

Transcrição

1 MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS RELATIVOS AOS SEGUROS ÍNDICE CAPÍTULO I... 3 DOS SEGUROS... 3 SEÇÃO I... 3 DISPOSIÇÕES INICIAIS... 3 SEÇÃO II... 4 DAS CONTRIBUIÇÕES... 4 SEÇÃO III... 6 DA REGULARIZAÇÃO DAS CONTRIBUIÇÕES... 6 CAPÍTULO II... 7 DA DECLARAÇÃO DE BENEFICIÁRIOS E DO CANCELAMENTO... 7 SEÇÃO I... 7 DA DECLARAÇÃO DE BENEFICIÁRIOS... 7 SUBSEÇÃO I... 8 DO PECÚLIO... 8 SUBSEÇÃO II... 8 DO SEGURO COLETIVO... 8 SEÇÃO II... 9 DO CANCELAMENTO... 9 CAPÍTULO III...10 DOS PROCEDIMENTOS REFERENTES À INDENIZAÇÃO DOS SEGUROS...10 SEÇÃO I...10 DAS INDENIZAÇÕES...10 SUBSEÇÃO I...12 DO PECÚLIO...12 SUBSEÇÃO II...13 DO SEGURO COLETIVO...13 SUBSEÇÃO III...14 DO SEGURO DO CÔNJUGE...14 SEÇÃO II...14 DOS PROCESSOS DE SEGUROS...14 SUBSEÇÃO III...16 DO ATENDIMENTO PRÉVIO

2 SUBSEÇÃO IV...17 DA VERIFICAÇÃO DE DOCUMENTOS PARA A CONFERÊNCIA E MONTAGEM DO...17 PROCESSO DE INDENIZAÇÃO DOS SEGUROS...17 SEÇÃO III...19 DA ANÁLISE DO PROCESSO DE SEGUROS...19 SEÇÃO IV...21 DO PAGAMENTO...21 CAPÍTULO IV...22 DOS RECURSOS ADMINISTRATIVOS...22 CAPÍTULO V...23 DOS INSTITUTOS E PROCEDIMENTOS ACESSÓRIOS...23 SEÇÃO I...23 DA CURATELA...23 SEÇÃO II...23 DAS PROCURAÇÕES...23 CAPÍTULO VI...24 DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

3 MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS RELATIVOS AOS SEGUROS Dispõe sobre normas e procedimentos para a concessão, manutenção e pagamento dos seguros. CAPÍTULO I DOS SEGUROS Seção I Disposições Iniciais Art. 1º. Este manual estabelece as normas e procedimentos para concessão, manutenção e pagamento dos seguros, nos termos da Lei nº , de 28 de dezembro de 2009, regulamentada pelo Decreto nº , de 07 de dezembro de Art. 2º. Para os efeitos deste manual, considera-se: I. seguros: pecúlio, seguro coletivo e seguro do cônjuge; II. segurado: pessoa física que contrata o plano; III. sinistro: falecimento do segurado ou do cônjuge do segurado que gera direito à indenização, para seu beneficiário ou para o segurado; IV. contribuição: valor correspondente a cada um dos aportes destinados ao custeio do plano; V. indenização: valor devido aos beneficiários, em caso de sinistro. Art. 3º. O pecúlio tem por objetivo assegurar a indenização devida ao cônjuge ou companheiro e aos herdeiros, pelo sinistro do segurado. Art. 4º. O seguro coletivo tem por objetivo assegurar a indenização pelo sinistro do segurado, aos beneficiários por ele designados. 3

4 Art. 5º. O seguro do cônjuge tem por objetivo assegurar ao segurado indenização pelo sinistro do cônjuge, indicado nominalmente no ato da inscrição no plano. Art. 6º. Permanece suspenso o processo de inscrição de segurado para formação de pecúlio e seguros, nos termos do Decreto nº /2003. Seção II Das Contribuições Art. 7º. São contribuintes dos seguros: os servidores do Estado e servidores municipais, os de Cartórios, os segurados definitivamente afastados do serviço público e os servidores da justiça não remunerados pelo Estado restabelecidos pela Lei nº /2011, nas condições previstas do parágrafo único do art. 3º, desde que regularmente inscritos e contribuindo com o Plano de Pecúlio e Seguros do IPSEMG. Art. 8º. As contribuições mensais devidas pelo segurado para manutenção do pecúlio, seguro coletivo e seguro do cônjuge equivalem, respectivamente, as seguintes alíquotas que incidirão sobre a remuneração de contribuição: I. 1% para pecúlio; II. 0,5% para seguro coletivo; III. 0,25% para seguro do cônjuge. 1º A remuneração de contribuição é o valor constituído por subsídios, vencimentos, adicionais e gratificações, de qualquer natureza, bem como as vantagens pecuniárias de caráter permanente que o segurado perceba em folha de pagamento na condição de servidor público, ressalvado o prêmio por produtividade regulamentado em lei observado o teto fixado. 2º O teto fixado para o cálculo das contribuições dos seguros é de vinte salários mínimos. 3º É vedada a concessão de resgate ou devolução de quaisquer contribuições aos segurados inscritos no plano, uma vez que cada uma delas é destinada a custear o risco de pagamento do benefício no período correspondente. 4

5 Art. 9º. Nos casos de acumulação permitida de cargos e funções, a remuneração de contribuição será calculada mediante a soma das remunerações de contribuição, observado o teto fixado. Art.10. Os descontos das contribuições referentes aos seguros serão efetuados nos demonstrativos de pagamento. 1º Em caso de afastamento voluntário do segurado sem desvinculação do serviço público, a manutenção da sua inscrição junto aos seguros será processada mediante o pagamento mensal das contribuições, por meio de Documento de Arrecadação Estadual - DAE. 2º O segurado referido no parágrafo anterior que atrasar o recolhimento de suas contribuições ficará sujeito à incidência de atualização monetária de acordo com o Índice Nacional de Preços ao Consumidor - INPC, acrescida de juro de zero vírgula cinco por cento (0,5%) ao mês e multa de dez por cento (10%) sobre o valor total do débito. Art. 11. Nos casos de afastamento voluntário do segurado, sem desvinculação do serviço público, a contribuição deverá ser descontada da seguinte forma: I. recolhimento mensal da contribuição, através de Documento de Arrecadação Estadual DAE, expedido pelo Departamento de Arrecadação do IPSEMG e enviado através dos Correios; II. o recolhimento deverá ser calculado com base na última remuneração de contribuição referida no parágrafo 1º do art. 8º deste Manual, sendo atualizado sempre que o cargo correspondente à remuneração de contribuição sofrer alteração. Parágrafo único: A continuidade das contribuições a que se refere o caput deste artigo deverá ser requerida e protocolizada em uma das Unidades Regionais do IPSEMG, na Capital ou no Interior através do formulário RS811 - Requerimento de Continuidade das Contribuições dos Seguros, que poderá ser encontrado no endereço eletrônico ou na INTRANET em Formulários e Manuais e deverá ser protocolizado em uma das Unidades Regionais do IPSEMG na Capital ou Interior. Art. 12. Nos casos em que o segurado não esteja inscrito ou cuja inscrição tenha sido cancelada a pedido, as contribuições indevidamente recolhidas serão restituídas pelo IPSEMG, ficando prescritas as parcelas descontadas há mais de cinco anos, a contar da data do pedido de restituição, nos termos do Decreto-Lei Federal nº , de 06 de janeiro de

6 Seção III Da Regularização das Contribuições Art. 13. O segurado perderá compulsoriamente sua condição, sem direito à restituição das contribuições pagas e ao pagamento proporcional dos seguros, quando ocorrer atraso no pagamento das contribuições por três meses consecutivos, salvo em virtude de ocorrência de falhas que não sejam de sua responsabilidade. 1º. Em caso de ocorrência de falha que não seja de responsabilidade do contribuinte, caberá ao segurado requerer a regularização das contribuições em atraso, no prazo de três meses contados da data em que se iniciou a suspensão indevida dos recolhimentos. 2º O segurado ou seu representante legal deverá requerer a regularização das contribuições em atraso, por meio de formulário RS795 Requerimento para regularização dos seguros. O formulário está disponibilizado no endereço eletrônico ou na INTRANET em Formulários e Manuais e deverá ser protocolizado em uma das Unidades Regionais do IPSEMG na Capital ou Interior. 3º O atraso de até 02 (dois) meses no recolhimento das contribuições devidas pelo contribuinte, que mantém a condição de segurado, não impedirá o pagamento da indenização, hipótese em que o débito será regularizado no instante do pagamento. Art. 14. Constatado o atraso de 02 (dois) meses consecutivos das contribuições para fins de seguros, o segurado será notificado por meio de correspondência emitida via sistema, 30 (trinta) dias antes de completar 03 (três) meses, para regularizar a situação sob pena de cancelamento definitivo da inscrição. 1º O requerimento para regularização das contribuições em atraso será analisado pelo Departamento de Seguros, e se estiver dentro dos prazos e ocorrências citados no caput deste artigo será encaminhado para o Departamento de Arrecadação que providenciará o acerto e a cobrança dos valores em atraso. 6

7 2º Realizado o acerto das contribuições, o Departamento de Seguros enviará correspondência ao segurado informando sobre a regularização das contribuições e a cobrança dos valores referentes ao período não descontado. Capítulo II DA DECLARAÇÃO DE BENEFICIÁRIOS E DO CANCELAMENTO Seção I Da Declaração de Beneficiários Art. 15. Os segurados do pecúlio e do seguro coletivo poderão declarar os seus beneficiários por meio dos formulários RS096 Declaração de Beneficiários de pecúlio e RS096A Declaração de Beneficiário de seguro coletivo, mediante apresentação de cópia autenticada dos seguintes documentos: I. documento de identidade ou outro documento legal no qual conste filiação e data de nascimento do segurado; II. documento de identidade ou outro documento legal no qual conste filiação e data de nascimento do beneficiário; III. CPF do beneficiário. 1º. A declaração deverá ser assinada pelo segurado na presença de servidor do IPSEMG, que deverá conferi-la e atestar a conferência através de assinatura. 2º. Na impossibilidade de preenchimento da declaração, nos termos do parágrafo anterior, ou caso a declaração seja encaminhada via correio postal, a mesma deverá conter a assinatura de duas testemunhas, bem como o reconhecimento de firma em cartório do segurado, por autenticidade, não se admitindo o reconhecimento por semelhança. 3º. Nos casos em que o segurado for incapaz para reger pessoa e bens ou na hipótese de haver qualquer tipo de suspeita quanto à sua capacidade, o IPSEMG poderá exigir a apresentação de atestado médico comprovativo de sua sanidade mental; 4º. O segurado poderá, a qualquer tempo, substituir os beneficiários mediante o preenchimento da 7

8 declaração de beneficiários RS096 Declaração de Beneficiários do Pecúlio e/ou RS096A Declaração de Beneficiário do Seguro Coletivo; 5º. As cópias dos documentos solicitados para a declaração de beneficiários deverão ser entregues em uma das Unidades Regionais do IPSEMG na Capital ou no Interior, juntamente com os respectivos originais para conferência e autenticação do IPSEMG, devendo constar nome legível, MASP, assinatura e data da autenticação do servidor responsável pelo ato. 6º. As informações e requerimentos das declarações de beneficiários estão disponíveis no endereço eletrônico ou na INTRANET em Formulários e Manuais e deverá ser protocolizado em uma das Unidades Regionais do IPSEMG na Capital ou Interior. Subseção I Do Pecúlio Art.16. Na inexistência de herdeiros necessários, poderá o segurado indicar livremente os beneficiários do pecúlio. Parágrafo Único: Consideram-se herdeiros necessários os descendentes (filhos e/ou netos), os ascendentes (pais e/ou avós), e o cônjuge. Art. 17. O segurado que não possuir filhos menores poderá deixar a totalidade do valor da indenização do pecúlio ao cônjuge ou companheiro sobrevivente. Subseção II Do Seguro Coletivo Art. 18. Os segurados do seguro coletivo poderão indicar livremente seus beneficiários, nos termos do art. 15 e seus parágrafos. 8

9 Art.19. Quando as declarações de vontade não estiverem claras, ocasionando interpretações diferentes, prevalecerá a seguinte orientação para efeito de pagamento da indenização: I. caso o segurado tenha indicado o beneficiário pelo nome, a ele caberá a indenização, independentemente da situação que se encontrar na ocasião do sinistro; e II. caso o segurado tenha indicado o beneficiário conforme o grau de parentesco, será indenizada a pessoa que possuir tal qualidade na época do sinistro. Art. 20. Na falta de beneficiário designado, o seguro coletivo será pago em partes iguais ao cônjuge ou companheiro e aos demais herdeiros, observada a ordem de sucessão, nos termos do parágrafo 1º do art. 33. Art. 21. Para fins deste Manual, equipara-se ao cônjuge o companheiro, desde que comprove, de acordo com os critérios estipulados pelo IPSEMG, a constituição de união estável com o segurado na data do sinistro. Seção II Do Cancelamento Art. 22. É facultado ao segurado requerer a qualquer tempo, o cancelamento dos seguros, sem direito à restituição das contribuições realizadas, por meio dos formulários RS 095 Pedido de cancelamento de pecúlio e ou RS 095A Pedido de cancelamento de seguro coletivo e ou seguro cônjuge e mediante apresentação de cópia autenticada dos seguintes documentos: I. documento de identidade ou outro documento legal no qual conste filiação e data de nascimento do segurado; II. CPF dos segurado; III. comprovante de residência. 1º As cópias dos documentos solicitados para a declaração de beneficiários deverão ser entregues em uma das Unidades Regionais do IPSEMG na Capital ou no Interior, juntamente com os respectivos originais para conferência e autenticação do IPSEMG, devendo constar nome legível, MASP, assinatura e data da autenticação do servidor responsável pelo ato. 9

10 2º O cancelamento dos seguros deverá ser feito mediante requerimento presencial do segurado, ou em caso de impossibilidade, a mesma deverá conter a assinatura de duas testemunhas, bem como o reconhecimento de firma em cartório do segurado, por autenticidade, não se admitindo o reconhecimento por semelhança. 3º Após a análise do pedido de cancelamento pelo Departamento de Seguros, será enviada correspondência ao segurado, informando seu deferimento ou indeferimento. Art. 23. Ficam cancelados automaticamente os seguros, sem direito a restituição das contribuições pagas ou pagamento proporcional do sinistro quando o segurado: I. atrasar o pagamento das contribuições dos seguros por 03 (três) meses consecutivos; II. for constatada a utilização de documentação falsa quando de sua inscrição junto ao Instituto. 1º. O segurado poderá solicitar a regularização das contribuições nos termos do parágrafo 2º do art º. As informações e requerimentos para a regularização das contribuições em atraso estão disponíveis no endereço eletrônico ou na INTRANET em Formulários e Manuais e deverá ser protocolizado em uma das Unidades Regionais do IPSEMG na Capital ou Interior. Art. 24. O cancelamento do seguro coletivo implicará, automaticamente, no cancelamento do seguro de cônjuge. CAPÍTULO III DOS PROCEDIMENTOS REFERENTES À INDENIZAÇÃO DOS SEGUROS Seção I Das Indenizações Art. 25. Os valores da indenização dos seguros correspondem a: I. 10 (dez) vezes a remuneração de contribuição para pecúlio; 10

11 II. 05 (cinco) vezes a remuneração de contribuição para seguro coletivo; III. 2,5 (duas e meia) vezes a remuneração de contribuição para seguro do cônjuge. Parágrafo Único: A indenização dos seguros é calculada sobre a remuneração de contribuição relativa ao mês anterior ao sinistro do segurado. Art. 26. Será assegurada a indenização dos seguros para os óbitos ocorridos em virtude de suicídio, observado o disposto no art. 798 do código Civil Brasileiro. Art. 27. A indenização dos seguros submeter-se-á à prescrição qüinqüenal, de que trata o Decreto-Lei Federal nº /1932, iniciando-se a contagem do prazo a partir da data do sinistro, salvo o direito dos absolutamente incapazes e ausentes na forma da lei. Art. 28. No caso de pagamento de indenização a beneficiários menores, suas cotas permanecerão retidas no IPSEMG até completarem a maioridade civil, sendo atualizadas segundo o Índice de Rendimento das Contas de Poupança ou o índice que o vier a substituir, e liberadas mediante o requerimento RS 808 Liberação de cota retida. Parágrafo Único: Para fins de recebimento dos seguros, observa-se a maioridade instituída pelo Código Civil vigente a data do óbito do segurado. Art. 29. Se o sinistro ocorrer em virtude de homicídio supostamente cometido pelo beneficiário em desfavor do segurado, a cota ficará retida no IPSEMG, até decisão judicial definitiva na esfera penal. 1º Caso a decisão judicial definitiva seja condenatória, a cota cabível ao condenado será rateada entre os demais beneficiários, e se absolutória, caber-lhe-á o valor devido. 2º Em caso de decisão judicial definitiva condenatória e quando inexistirem outros beneficiários além do condenado, o benefício será devido aos demais herdeiros, observada a ordem de sucessão legal. Art. 30. Caso um dos beneficiários venha a falecer depois do óbito do segurado e antes do recebimento da indenização, a sua cota será devida aos seus respectivos herdeiros, observada a ordem de sucessão legal e mediante a apresentação de Alvará Judicial. 11

12 Art. 31. Em caso de dúvida quanto aos beneficiários, será exigido Alvará Judicial para o pagamento da indenização, nos termos do art. 24 do Decreto nº /2010. Art. 32. Os seguros são isentos de qualquer imposto e penhora nos termos da lei, e não respondem por dívida do segurado falecido perante o IPSEMG, salvo aquela decorrente dos respectivos seguros. Subseção I Do Pecúlio Art. 33. Por morte do segurado, adquirem direito ao pecúlio, na seguinte proporção: I. metade ao cônjuge ou companheiro sobrevivente; e II. metade aos demais herdeiros do falecido, observada a ordem de sucessão. 1º A ordem de sucessão, na forma da lei civil, dar-se-á da seguinte forma: I. descendentes: filhos e/ou netos em concorrência com o cônjuge ou companheiro; II. ascendentes: pais e/ou avós em concorrência com o cônjuge ou companheiro; III. cônjuge ou companheiro; IV. colaterais: irmãos e/ou sobrinhos. 2º Considera-se companheiro, na forma da lei civil, a pessoa que mantenha união estável com o segurado, comprovada por no mínimo 05 anos imediatamente anteriores à data do fato gerador, observando-se: I. a comprovação da união estável far-se-á mediante a apresentação de, no mínimo, três das provas constantes do formulário RS 782D Lista de Verificação e Documentos para pagamento de Pecúlio; II. dentre as três provas de que trata o inciso anterior, pelo menos uma delas deve possuir data retroativa a cinco anos da data de falecimento do segurado, outra deve possuir data do período intermediário e outra referente ao mês anterior ao mês do referido óbito; III. a apresentação de sentença judicial declaratória de união estável, transitada em julgado, supre a apresentação de quaisquer outras provas de união, previstas neste Manual. 12

13 Art. 34. Não terá direito ao pecúlio o cônjuge que na ocasião do sinistro estiver separado de fato, judicialmente, ou divorciado ou o companheiro, quando da ocorrência de dissolução da união estável, mesmo que detentores do direito judicial à percepção de pensão alimentos. Subseção II Do Seguro Coletivo Art. 35. O seguro coletivo será pago aos beneficiários declarados pelo segurado nos termos dos art. 19 e 20 deste Manual. Art. 36. Caso um ou mais beneficiários declarados venha a falecer antes do segurado, a indenização do seguro coletivo será redistribuída proporcionalmente entre os remanescentes. Parágrafo Único: Na hipótese de que trata o caput, caso não haja remanescentes, a indenização será devida aos demais herdeiros do segurado, observada a ordem de sucessão legal, mediante a apresentação de Alvará Judicial. Art. 37. Na impossibilidade de identificar o(s) beneficiário(s) designado(s) na declaração feita pelo segurado, prevalecerão as seguintes orientações para a indenização: I. caso o segurado tenha indicado o beneficiário pelo nome, a ele caberá a indenização, independentemente da situação que se encontrar na ocasião do sinistro; e II. caso o segurado tenha indicado o beneficiário conforme o grau de parentesco, será indenizada a pessoa que possuir tal qualidade na época do sinistro. 1º. A declaração de beneficiários preenchida com a expressão filhos do casal alcançará todos os filhos do segurado, mesmo que originados de outras uniões e nascidos após a data da declaração. 2º. Em caso de declaração de beneficiários preenchida com expressões como herdeiros de lei, na forma da lei, herdeiros legais ou beneficiários de lei, caberá a indenização do Seguro Coletivo aos beneficiários na ordem sucessória que trata o parágrafo 1º do art. 33 deste Manual. 13

14 3º. Na falta de beneficiário designado, o seguro coletivo será pago em partes iguais ao cônjuge ou companheiro e aos demais herdeiros, observada a ordem de sucessão legal nos termos do parágrafo 1º do art. 33 deste Manual. Subseção III Do Seguro do Cônjuge Art. 38. O seguro de cônjuge será pago ao segurado/beneficiário pelo falecimento do seu cônjuge inscrito nominalmente. Parágrafo Único: Não receberá o seguro do cônjuge o segurado/beneficiário que estiver separado de fato, judicialmente ou divorciado na ocasião da ocorrência do sinistro do cônjuge. Seção II Dos Processos de Seguros Subseção I Do Requerimento Art. 39. O requerimento para a indenização dos Seguros será feito em formulário próprio do IPSEMG RS 098 Requerimento para Indenização dos Seguros, pelo beneficiário ou seu representante legal, preenchido de forma legível e sem rasuras. O formulário está disponível no endereço eletrônico ou na INTRANET em Formulários e Manuais e deverá ser protocolizado em uma das Unidades Regionais do IPSEMG na Capital ou Interior. 1º. Cabe ao servidor responsável pelo atendimento instruir o requerente acerca do preenchimento correto dos formulários e documentação necessária para a formalização do processo, não sendo aceitos documentos com rasura e/ou incompletos. 14

15 2º. Deverá ser conferido o preenchimento dos campos referentes aos telefones, e endereço do requerente, para possibilitar o envio de mensagens de celular ou eletrônicas. 3º. O requerimento para indenização dos seguros só poderá ser protocolizado com a documentação completa e correta, conforme caput deste artigo. 4º. A documentação incompleta só será aceita e protocolizada caso o requerente insista, devendo ser previamente informado que a insistência ensejará no indeferimento do pedido, bem como registro da persistência de protocolo, no ato do atendimento, na Lista de Verificação e Documentos de sua respectiva categoria. 5º. Em caso de requerente analfabeto, o formulário deverá conter a impressão digital do mesmo e assinatura de duas testemunhas com seus respectivos CPF. Subseção II Dos Documentos Art. 40. Para que os beneficiários se habilitem ao recebimento da indenização, é necessária a apresentação dos Documentos constantes nas Listas de Verificação e Documentos RS781B, RS781C e RS782A-J, previamente entregues ao requerente ou disponibilizadas no Portal de Serviços do IPSEMG e no Portal do Governo de Minas, observadas as seguintes categorias: I. Pecúlio A - Cônjuge e Filhos; B - Cônjuge; C - Companheiro e Filhos; D - Companheiro; E - Cônjuge e Pais; F - Companheiro e Pais; G - Filhos; H - Pais; I - Avós; 15

16 J - Irmãos. II. Seguro do Cônjuge B Segurado/Beneficiário. III. Seguro Coletivo C - Beneficiários Declarados 1º. As cópias dos documentos solicitados nas Listas de Verificação e Documentos para formalização dos processos de sinistro deverão ser entregues juntamente com os respectivos originais para que seja feita a conferência e autenticação por servidor público, que deverá colocar seu nome legível, MASP, assinatura e data de autenticação, podendo, inclusive, serem autenticadas em cartório. Art. 41. Considera-se documento atualizado para efeito deste Manual, aquele com data de expedição inferior a 60 (sessenta) dia da data do requerimento. Art. 42. A critério do IPSEMG poderão ser exigidos documentos complementares para a correta instrução do processo de indenização dos seguros. Subseção III Do Atendimento Prévio Art. 43. Para possibilitar que os requerimentos de seguros sejam encaminhados de maneira correta e completa, as Unidades Regionais do IPSEMG na capital e no interior deverão solicitar previamente as informações dos beneficiários declarados pelo segurado, para fins de recebimento do Pecúlio e ou Seguro coletivo. 1º As Unidades Regionais do IPSEMG na capital e no interior, no primeiro contato com o requerente deverão preencher o requerimento RS783 - Levantamento Inicial para pagamento dos Seguros, mediante a apresentação dos seguintes documentos: I. Certidão de óbito do segurado; II. Demonstrativo de pagamento, para os servidores dos seguintes órgãos do Estado de Minas Gerais: 16

17 a) Tribunal de Justiça; b) Tribunal de Contas; c) Ministério Público; INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES DO ESTADO DE MINAS GERAIS d) Assembléia Legislativa; e) Defensoria Pública e Polícia Militar. 2º Após preencher o RS783 - Levantamento Inicial para pagamento dos Seguros e salvar o requerimento com o nome do falecido, as Unidades Regionais do IPSEMG na capital e no interior deverão encaminhar o anexo via deseg.doc.sinistro@ipsemg.mg.gov.br, ao Departamento de Seguros, colocando no Assunto o nome do segurado em caixa alto e logo em seguida a palavra INFORMAÇÕES. 3º O Departamento de Seguros fará uma análise prévia no processo de inscrição do segurado juntamente com o RS783 - Levantamento Inicial para pagamento dos Seguros enviado pelas Unidades Regionais do IPSEMG na capital e no interior e responderá via e- mail quais os beneficiários declarados no Pecúlio e/ou Seguro Coletivo. 4º Diante das informações prestadas pelo Departamento de Seguros, às Unidades Regionais do IPSEMG deverão se comunicar com o requerente para instruí-lo acerca dos documentos necessários para a formalização do requerimento para o pagamento dos seguros. 5º No momento do primeiro contato, o servidor da Unidade Regional do IPSEMG, deverá entregar ao requerente a lista de documentos RS782A-J Lista de Verificação e Documentos para pagamento do Pecúlio, conforme categoria de beneficiário na data do óbito do segurado. Subseção IV Da Verificação de Documentos para a Conferência e Montagem do Processo de Indenização dos Seguros Art. 44. O servidor da Unidade Regional do IPSEMG responsável pelo recebimento do requerimento dos Seguros deverá conferir a documentação entregue pelo requerente, preenchendo o formulário Lista de Verificação de Documentos para Conferência e 17

18 Montagem do Processo de Pagamento dos Seguros relativo à categoria específica, RS781B, RS781C e RS782 A-J - Lista de Verificação e Documentos para pagamento dos Seguros. 1º O formulário Lista de Verificação de Documentos para Conferência e Montagem do Processo de Pagamento dos Seguros relativo à categoria específica, constitui peça obrigatória na instrução do processo dos Seguros. 2º O servidor da Unidade Regional do IPSEMG, responsável pelo recebimento dos documentos, deverá conferir toda a documentação e preencher a coluna da direita do formulário de verificação com S (SIM) para os entregues e N (NÂO) para os faltosos. 3º Após conferência dos documentos deverá ser feito o protocolo do expediente, gerando número de SIPRO constando no Assunto Seguro (721) e Tipo de Documento Requerimento (74), para entrega de comprovante com o número do protocolo ao requerente. Art. 45. O servidor da Unidade Regional do IPSEMG, após protocolizado no SIPRO deverá digitalizar os documentos recebidos e conferidos em dois anexos: I. Documentos do Segurado; II. Documentos dos Beneficiários. 1º Os anexos dos documentos digitalizados pelo servidor da Unidade Regional do IPSEMG deverão ser encaminhados via deseg.doc.sinistro@ipsemg.mg.gov.br, colocando no Assunto o nome do segurado em caixa alta e logo em seguida a palavra DOCUMENTOS. 2º. Os documentos encaminhados eletronicamente serão conferidos pelo Departamento de Seguros Seguros, e se estiverem corretos e completos o será respondido com o seguinte texto: DOCUMENTAÇÃO COMPLETA 3º. As Unidades Regionais do IPSEMG, assim que receberem o com a resposta de que a documentação esta completa, deverá cadastrar o Atendimento com o assunto SEGURO SINISTRADO no Sistema de Seguros gerando um número automático de protocolo com as siglas da Unidade Regional e um número, que será usado, para logo em seguida, fazer a tramitação no Workflow do Sistema SEGU. 18

19 4º. Gerado o Atendimento e a tramitação através do Sistema SEGU as Unidades Regionais do IPSEMG deverão enviar imediatamente a documentação física para o Departamento de Seguros Seguros através de malote. 5º. Se a documentação encaminhada eletronicamente estiver incorreta ou incompleta será enviada a resposta Documentação Incompleta, sendo encaminhada também, a lista dos documentos que estiverem faltando para as providências de retificação ou complementação. 6º. A análise dos documentos enviados virtualmente será feita quantas vezes forem necessárias até que esteja de acordo com as instruções contidas neste manual. Se o requerente insistir na protocolização da documentação incorreta ou incompleta, ocorrerá o imediato indeferimento. Seção III Da Análise do Processo de Seguros Art. 46. O Departamento de Seguros poderá solicitar documentos complementares, indispensáveis à correta apreciação do processo. Parágrafo único: Na hipótese prevista no caput deste artigo, o Departamento de Seguros solicitará ao requerente a referida documentação, alertando que a não apresentação dentro do prazo máximo de 20 (vinte) dias implicará no indeferimento do pedido. Art. 47. Cabe ao Departamento de Seguros a apreciação do processo, informando à Gerência de Benefícios e à assessoria do Diretor de Previdência as incorreções em sua montagem, destacando as unidades que porventura não estejam cumprindo adequadamente o disposto neste Manual ou descumprindo os prazos estabelecidos. 1º Cabe à Diretoria de Previdência providenciar orientação e treinamento necessários às unidades do IPSEMG, responsáveis pelas incorreções na instrução do processo. 2º Após orientações e treinamentos, se persistirem os erros, a Diretoria de Previdência tomará as providências necessárias junto à unidade responsável. 19

20 3º O prazo total para a conclusão do processo de seguros será firmado anualmente pela Diretoria de Previdência, juntamente com a Gerência de Benefícios, através do Acordo de Resultados. 4º Não constitui empecilho para o pagamento da cota-parte dos beneficiários habilitados a falta de habilitação ou irregularidade de outro beneficiário. Art. 48. Cabe ao Departamento de Seguros a análise e conferência da documentação para fins de concessão, manutenção e pagamento dos seguros. 1º O Departamento de Seguros DESEG receberá a documentação completa e fará o cadastramento dos beneficiários no Sistema SEGU, gerando a proposta de deferimento ou indeferimento para manifestação da Gerência de Benefícios. 2º Cabe à Gerência de Benefícios o deferimento ou indeferimento dos requerimentos de concessão dos seguros cabendo, excepcionalmente, ao Departamento de Atendimento ao Segurado, o indeferimento nos casos de insistência no protocolo de documentação incompleta. 3º O indeferimento e o deferimento do requerimento de seguros serão comunicados ao requerente, via correspondência postal, com o (s) motivo (s) expresso (s) que fundamentaram a decisão e data de publicação do ato no Minas Gerais, estando disponíveis também no endereço eletrônico 4º Os requerentes que informarem o número do telefone celular no requerimento de seguros também receberão as informações da concessão e do pagamento do benefício através de SMS. 5º Os processos de seguros deferidos serão devolvidos para o Departamento de Seguros DESEG para as providências de confirmação e geração de arquivos para o pagamento e os indeferidos encaminhados para arquivamento. Art. 49. Compete ao Departamento de Contabilidade e Finanças efetuar o pagamento da indenização dos seguros após a liquidação dos valores. 20

21 Art. 50. O pagamento da cota parte referente ao beneficiário declarado como legítimo e não habilitado ou cuja documentação esteja irregular será retido no IPSEMG, aguardando a regularização. Seção IV Do Pagamento Art. 51. O beneficiário do Pecúlio, Seguro Coletivo ou Seguro do Cônjuge receberá o pagamento dos seguros em conta corrente individual no Banco do Brasil, caso seja correntista, ou em contrarrecibo na mesma instituição bancária. 1º O pagamento das cotas dos seguros efetuados em contrarrecibo ficarão disponíveis no Banco do Brasil por 30(trinta) dias corridos e decorrido o prazo mencionado, o valor voltará para a conta do IPSEMG. 2º Caso ocorra a devolução do valor das cotas mencionadas no parágrafo anterior, o beneficiário deverá requerer a reabilitação mediante preenchimento do formulário RS808 Liberação de Cota Retida ou Pagamento Devolvido, que poderá ser encontrado no endereço eletrônico ou na INTRANET em Formulários e Manuais, devendo ser protocolizado em uma das Unidades Regionais do IPSEMG na Capital ou Interior. 3º As cotas retidas dos beneficiários que não se habilitarem para o recebimento dos seguros, serão liberadas através do requerimento RS808 - Liberação de Cota Retida ou Pagamento Devolvido, preenchido e assinado pelo beneficiário, e pela apresentação dos seguintes documentos: I. Documento de Identidade do beneficiário; II. CPF do beneficiário. 4º O formulário RS808 - Liberação de Cota Retida ou Pagamento Devolvido que trata o parágrafo anterior poderá ser encontrado no endereço eletrônico ou na INTRANET em Formulários e Manuais, devendo ser protocolizado em uma das Unidades Regionais do IPSEMG na Capital ou Interior. 21

22 CAPÍTULO IV DOS RECURSOS ADMINISTRATIVOS Art. 52. O pretenso beneficiário poderá interpor recurso de reconsideração ou revisão de ato praticado por qualquer autoridade administrativa do IPSEMG, preferencialmente, por meio do formulário RS082 - Requerimento para outros fins. 1º O prazo para interposição do recurso de que trata o caput deste artigo é de 30 (trinta) dias, a contar da ciência do interessado ou da divulgação da decisão no diário oficial de Minas Gerais. 2º Não será conhecido o recurso interposto: I. fora do prazo; II. perante o órgão incompetente; III. por quem não tenha legitimidade; IV. depois de exaurida a esfera administrativa. Art. 53. O recurso será encaminhado ao Departamento de Concessão de Benefícios Arquivo que o anexará ao processo administrativo e o enviará ao Departamento de Seguros DESEG, para análise e manifestação. 1º Inexistindo fato novo ou fundamento capaz de modificar a decisão, o Departamento de Seguros DESEG enviará correspondência ao recorrente comunicando o desprovimento do recurso. 2º Se o fato novo ou fundamento alegado não modificar a situação, o processo será encaminhado à Gerência de Benefícios com proposta de manutenção do indeferimento. Mantido o indeferimento, o Departamento de Seguros DESEG enviará correspondência ao recorrente comunicando a manutenção da decisão anterior. 3º Se o fato novo ou fundamento alegado for capaz de modificar a situação anterior, o processo será encaminhado à Gerência de Benefícios com proposta de reconsideração do indeferimento. Validados os argumentos expostos pelo Departamento de Seguros DESEG para revisão da decisão, o processo será deferido. 4ª A reconsideração do indeferimento será comunicada ao requerente, via correspondência 22

23 postal, após a publicação do ato no Minas Gerais e estará disponível no endereço eletrônico do IPSEMG. CAPÍTULO V DOS INSTITUTOS E PROCEDIMENTOS ACESSÓRIOS Seção I Da Curatela Art. 54. A curatela é o encargo conferido judicialmente a uma pessoa para que, segundo limites legalmente estabelecido, cuide dos interesses de outrem que seja considerado incapaz de reger pessoa e bens. Parágrafo único. A curatela pode ser comprovada por certidão de inteiro teor, alvará judicial ou ainda, por certidão de nascimento ou casamento, na qual conste averbação da interdição. Art. 55. Nos casos em que não for determinado o prazo de validade da curatela, a mesma será considerada válida para os fins deste Manual por 2 (dois) anos, contados da data de expedição, nos termos do art do Código Civil Brasileiro. Seção II Das Procurações Art. 56. Os requerimentos formalizados por procuradores deverão vir acompanhados de Procuração por Instrumento Público. Parágrafo Único: Somente serão aceitas procurações nos termos do caput, cuja data de emissão seja posterior a data de óbito do segurado e somente para requer a indenização dos Seguros. 23

24 CAPÍTULO VI DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 57. A concessão de vistas e cópias de processos administrativos ficará restrita às informações relativas à pessoa do requerente. Art. 58. As Unidades Regionais do IPSEMG na Capital e no Interior deverão observar atentamente o disposto neste Manual e empenharem-se na correta instrução dos processos. Art. 59. Este Manual é de uso interno e exclusivo da Diretoria de Previdência e das Unidades Regionais do IPSEMG na Capital e no Interior. Art. 60. Os casos não mencionados neste Manual serão objeto de deliberação pelo Diretor de Previdência do IPSEMG. Art. 61. Integram este Manual, os seguintes anexos: Anexo I Requerimento de Indenização de Seguros (RS 098); Anexo II Declaração de Herdeiros (RS 098A); Anexo III Requerimento de Indenização de Seguros para beneficiários menores (RS098B); Anexo IV Declaração de que o segurado faleceu solteiro e sem filhos (RS 402); Anexo V Declaração de Divergência de Nomes (RS 071); Anexo VI Dispensa de Documentos (RS 404); Anexo VII Pedido de Cancelamento de Pecúlio (RS 095); Anexo VIII Pedido de Cancelamento de Seguro Coletivo e Cônjuge (RS095A); Anexo IX Declaração de Beneficiários de Pecúlio (RS 096); Anexo X Declaração de Beneficiário de Seguro Coletivo (RS096A); Anexo XI Requerimento para todos os fins (RS 082); Anexo XII Lista de verificação de documentos para Cancelamento e Declaração (RS781); Anexo XIII Lista de verificação e documentos para conferência e montagem de processo pagamento de Pecúlio (RS782); 24

25 Anexo XIV Levantamento de dados para pagamento de Pecúlio e/ou Seguros presencial (RS783); Anexo XV Liberação de cota retida ou pagamento devolvido (RS808); Anexo XVI Instruções para recebimento de documentação para indenização de seguros. Para esclarecimentos adicionais ou outras informações, acesse envie para ou ligue para o telefone 155 (chamadas efetuadas dentro de Minas Gerais) ou para (31) , para chamadas originadas de localidades fora do Estado. Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Minas Gerais, 03 de Agosto de

26 Jomara Alves da Silva Presidente do IPSEMG Paulo Elisiário Nunes Vice-Presidente do IPSEMG André Luiz Moreira dos Anjos Chefia de Gabinete da Presidência do IPSEMG Marcus Vinícius de Souza Diretor de Previdência IPSEMG Equipe Técnica Adriana Fujii Picini Ana Lúcia dos Anjos Eliane Rocha de Araújo Andrade Márcia Beatriz Magalhães de Moura Rachel Dornas dos Santos Regina Aparecida Santos Thais Mara Alexandrino 26

27 ANEXO XV INSTRUÇÕES PARA RECEBIMENTO DE DOCUMENTAÇÃO PARA INDENIZAÇÃO DE SEGUROS 27

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLUÇÃO CFC N.º 1.389/12 Dispõe sobre o Registro Profissional dos Contadores e Técnicos em Contabilidade. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE:

Leia mais

RESOLUÇÃO CFC N.º 1.494, de 20 de novembro de 2015. O Conselho Federal de Contabilidade, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

RESOLUÇÃO CFC N.º 1.494, de 20 de novembro de 2015. O Conselho Federal de Contabilidade, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLUÇÃO CFC N.º 1.494, de 20 de novembro de 2015. Dispõe sobre o Registro Profissional dos Contadores. O Conselho Federal de Contabilidade, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE:

Leia mais

Prefeitura Municipal de Vitória Estado do Espírito Santo DECRETO Nº 13.270

Prefeitura Municipal de Vitória Estado do Espírito Santo DECRETO Nº 13.270 DECRETO Nº 13.270 Regulamenta o parcelamento e pagamento de créditos do município de Vitória e dá outras providências. O Prefeito Municipal de Vitória, Capital do, no uso de suas atribuições legais, e

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 273, de 14.09.2010

RESOLUÇÃO Nº 273, de 14.09.2010 RESOLUÇÃO Nº 273, de 14.09.2010 (Processo nº 10342/2010) (O Presidente do Tribunal, no uso de suas atribuições legais e regimentais, apresenta diversas considerações e submete ao Pleno desta Corte proposta

Leia mais

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL 1. FINALIDADE 1.1. Este Regulamento tem por finalidade disciplinar as concessões de empréstimos aos Participantes do Plano de Benefícios JMalucelli, administrado pelo

Leia mais

REGULAMENTO DO PLANO INDIVIDUAL DE PECÚLIO POR MORTE DAS CARACTERÍSTICAS

REGULAMENTO DO PLANO INDIVIDUAL DE PECÚLIO POR MORTE DAS CARACTERÍSTICAS REGULAMENTO DO PLANO INDIVIDUAL DE PECÚLIO POR MORTE DAS CARACTERÍSTICAS Art. 1º. A Bradesco Vida e Previdência S.A., doravante denominada EAPC, institui o Plano de Pecúlio por Morte, estruturado no Regime

Leia mais

Luiz A. Paranhos Velloso Junior Presidente da Junta Comercial do Estado do Rio de Janeiro ID. 1919046-8

Luiz A. Paranhos Velloso Junior Presidente da Junta Comercial do Estado do Rio de Janeiro ID. 1919046-8 PORTARIA JUCERJA N.º 1.408, DE 25 DE AGOSTO DE 2015. APROVA REGULAMENTO DE CREDENCIAMENTO DE PERITOS GRAFOTÉCNICOS, NO ÂMBITO DA JUCERJA. O PRESIDENTE DA JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, no

Leia mais

ORDEM DE SERVIÇO Nº 08/2014

ORDEM DE SERVIÇO Nº 08/2014 ORDEM DE SERVIÇO Nº 08/2014 O PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE, no exercício de suas atribuições legais, de conformidade com o art. 57, inciso XVIII, da Lei Orgânica do Município de Porto

Leia mais

Considerando o constante no Processo nº 80001.002866/2003-35;

Considerando o constante no Processo nº 80001.002866/2003-35; RESOLUÇÃO 363 DE 28 DE OUTUBRO DE 2010. Dispõe sobre padronização dos procedimentos administrativos na lavratura de auto de infração, na expedição de notificação de autuação e de notificação de penalidade

Leia mais

EDITAL PRGDP Nº 29/2014

EDITAL PRGDP Nº 29/2014 EDITAL PRGDP Nº 29/2014 A PRGDP/UFLA, no uso de suas atribuições, e considerando a Lei nº 11.091, de 12/01/2005, Decreto nº 5.707, de 23/02/2006 e a Resolução CUNI nº 56 de 29/10/2013, torna público que

Leia mais

MINUTA DE RESOLUÇÃO. Capítulo I DO OBJETO

MINUTA DE RESOLUÇÃO. Capítulo I DO OBJETO MINUTA DE RESOLUÇÃO Dispõe sobre a atividade de corretagem de resseguros, e dá outras providências. A SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS - SUSEP, no uso da atribuição que lhe confere o art. 34, inciso

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO MELHOR IDADE

CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO MELHOR IDADE CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO MELHOR IDADE I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S/A CNPJ: 33.010.851/0001-74 PÉ QUENTE BRADESCO MELHOR IDADE PLANO PM 60/60

Leia mais

Art. 4º Os recursos do FUNAPEC são os definidos nos incisos I a IV do art. 5º da Lei nº 18.682, de 2009.

Art. 4º Os recursos do FUNAPEC são os definidos nos incisos I a IV do art. 5º da Lei nº 18.682, de 2009. DECRETO Nº 45.514, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2010. Regulamenta o Fundo de Assistência ao Pecúlio dos Servidores Públicos do Estado de Minas Gerais - FUNAPEC e consolida normas e procedimentos relativos ao plano

Leia mais

CRIA O ISNTITUTO MUNICIPAL DE PREVIDÊNCIA DE CAMPO GRANDE, REGULA O SEU FUNCIONAMENTO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

CRIA O ISNTITUTO MUNICIPAL DE PREVIDÊNCIA DE CAMPO GRANDE, REGULA O SEU FUNCIONAMENTO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. LEI Nº 711, de 17 de fevereiro de 1961. CRIA O ISNTITUTO MUNICIPAL DE PREVIDÊNCIA DE CAMPO GRANDE, REGULA O SEU FUNCIONAMENTO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO MUNICIPAL DE CAMPO GRANDE: Faço saber

Leia mais

VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX PREVIDÊNCIA SOCIAL. Débitos Previdenciários Municípios Parcelamento Normatização

VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX PREVIDÊNCIA SOCIAL. Débitos Previdenciários Municípios Parcelamento Normatização TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX PREVIDÊNCIA SOCIAL Orientador Empresarial Débitos Previdenciários Municípios Parcelamento Normatização INSTRUÇÃO NORMATIVA SRP 10/2005 DOU:

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA CONFEA. RESOLUÇÃO Nº 1.066, DE 25 DE SETEMBRO de 2015.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA CONFEA. RESOLUÇÃO Nº 1.066, DE 25 DE SETEMBRO de 2015. RESOLUÇÃO Nº 1.066, DE 25 DE SETEMBRO de 2015. Fixa os critérios para cobrança das anuidades, serviços e multas a serem pagos pelas pessoas físicas e jurídicas registradas no Sistema Confea/Crea, e dá

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO DA CASA

CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO DA CASA CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO DA CASA I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S/A CNPJ: 33.010.851/0001-74 PÉ QUENTE BRADESCO DA CASA PLANO PM 30/30 - MODALIDADE:

Leia mais

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RONDÔNIA, no uso de suas atribuições legais;

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RONDÔNIA, no uso de suas atribuições legais; Publicado no Diário da Justiça nº057/2007, de 27.3.2007, p. A-3 a A-4 INSTRUÇÃO N. 005/2007-PR Revoga a Instrução 016/96-PR Revogada pela Instrução n. 003/2012-PR Dispõe sobre os procedimentos e rotinas

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA GOVERNADORIA LEI N. 3.177, DE 11 DE SETEMBRO DE 2013. PUBLICADO NO DOE Nº 2297, DE 11.09.13

GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA GOVERNADORIA LEI N. 3.177, DE 11 DE SETEMBRO DE 2013. PUBLICADO NO DOE Nº 2297, DE 11.09.13 LEI N. 3.177, DE 11 DE SETEMBRO DE 2013. PUBLICADO NO DOE Nº 2297, DE 11.09.13 Consolidada, alterada pela Lei nº: 3250, de 19.11.13 DOE n. 2343, de 19.11.13 Autoriza o Poder Executivo a realizar a compensação

Leia mais

REGULAMENTO DO PLANO DE PECÚLIO 03RS

REGULAMENTO DO PLANO DE PECÚLIO 03RS REGULAMENTO DO PLANO DE PECÚLIO 03RS DAS CARACTERÍSTICAS Art. 1º- O Plano de Pecúlio, instituído pelo presente regulamento, será regido pelas normas aqui estabelecidas, especialmente no que se refere à

Leia mais

SECRETARIA ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL

SECRETARIA ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL Resolução SEADS - 8, de 5-8-2005 Dispõe sobre as Normas Operacionais Básicas para o Projeto Ação Jovem e dá providências correlatas A Secretária Estadual de Assistência e Desenvolvimento Social, com fundamento

Leia mais

DECRETO Nº 15.114,DE 8 DE JANEIRO DE 2013 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

DECRETO Nº 15.114,DE 8 DE JANEIRO DE 2013 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS DECRETO Nº 15.114,DE 8 DE JANEIRO DE 2013 Disciplina a celebração de convênios e operações de crédito com previsão de ingresso de recursos financeiros que beneficiem órgãos e entidades da Administração

Leia mais

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES. Parágrafo único. Para efeito do disposto nesta Resolução, considera-se:

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES. Parágrafo único. Para efeito do disposto nesta Resolução, considera-se: RESOLUÇÃO CFC N.º 1.390/12 Dispõe sobre o Registro Cadastral das Organizações Contábeis. regimentais, O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e RESOLVE: CAPÍTULO I

Leia mais

ANEXO À COMEX 067/2012 Sugestões Abiquim - Portaria Secex 13/2012 Consulta Pública Consolidação de Portaria Secex

ANEXO À COMEX 067/2012 Sugestões Abiquim - Portaria Secex 13/2012 Consulta Pública Consolidação de Portaria Secex ANEXO À COMEX 067/2012 Sugestões Abiquim - Portaria Secex 13/2012 Consulta Pública Consolidação de Portaria Secex Capítulo II TRATAMENTO ADMINISTRATIVO DAS IMPORTAÇÕES -Seção I. Licenciamento das Importações

Leia mais

I. INFORMAÇÕES INICIAIS II. GLOSSÁRIO

I. INFORMAÇÕES INICIAIS II. GLOSSÁRIO PU_TRADICIONAL_100MM_15M Condições Gerais I. INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: CARDIF CAPITALIZAÇÃO S.A. CNPJ Nº. : 11.467.788/0001-67 PRODUTO: PU_TRADICIONAL_100MM_15M MODALIDADE: TRADICIONAL

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO OUROCAP 20 Anos. SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Brasilcap Capitalização S.A. CNPJ: 15.138.043/0001-05

CONDIÇÕES GERAIS DO OUROCAP 20 Anos. SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Brasilcap Capitalização S.A. CNPJ: 15.138.043/0001-05 CONDIÇÕES GERAIS DO OUROCAP 20 Anos I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Brasilcap Capitalização S.A. CNPJ: 15.138.043/0001-05 OUROCAP 20 ANOS MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO SUSEP Nº: 15414.900585/2015-60

Leia mais

RESOLUÇÃO NORMATIVA RN Nº 195, DE 14 DE JULHO DE 2009.

RESOLUÇÃO NORMATIVA RN Nº 195, DE 14 DE JULHO DE 2009. RESOLUÇÃO NORMATIVA RN Nº 195, DE 14 DE JULHO DE 2009. Dispõe sobre a classificação e características dos planos privados de assistência à saúde, regulamenta a sua contratação, institui a orientação para

Leia mais

Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009

Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Dispõe sobre estágios no âmbito da Administração Pública Direta e Indireta do Estado do Piauí para estudantes regularmente matriculados e com frequência efetiva, vinculados

Leia mais

REGULAMENTO EMPRÉSTIMO CASANPREV

REGULAMENTO EMPRÉSTIMO CASANPREV REGULAMENTO EMPRÉSTIMO CASANPREV 1 CAPÍTULO I Do Objeto Art. 1º Este documento, doravante denominado Regulamento de Empréstimo, estabelece os direitos e as obrigações da CASANPREV, dos Participantes, Assistidos

Leia mais

VIPMAIS. CAPEMISA SEGURADORA DE VIDA E PREVIDÊNCIA S/A Manual do Cliente VIP Mais Versão Out./12

VIPMAIS. CAPEMISA SEGURADORA DE VIDA E PREVIDÊNCIA S/A Manual do Cliente VIP Mais Versão Out./12 VIPMAIS 2 VIP MAIS MANUAL DO CLIENTE Bem-vindo à CAPEMISA. Parabéns, você acaba de adquirir um produto garantido pela CAPEMISA Seguradora de Vida e Previdência S/A que protege a sua família, caso algum

Leia mais

Quarta-feira, 14 de Maio de 2014 N 628

Quarta-feira, 14 de Maio de 2014 N 628 LEI N 812 de 12 de maio de 2014. Institui a Nota Fiscal de Serviços Eletrônica - NFS-e, a Ferramenta de Declaração Eletrônica de Serviços - DES, e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE GUAPIMIRIM,,

Leia mais

RESOLUÇÃO N 007/2010 TCE

RESOLUÇÃO N 007/2010 TCE RESOLUÇÃO N 007/2010 TCE Disciplina o procedimento para concessão dos auxílios saúde e alimentação no âmbito do Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Norte, e dá outras providências. O TRIBUNAL

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA CULTURA

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA CULTURA EDITAL DE CONCURSO PRÊMIO SÃO PAULO DE LITERATURA 2013 O GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO, por intermédio de sua Secretaria da Cultura, com sede na Rua Mauá, 51, Luz, São Paulo SP, representada por seu Secretário,

Leia mais

Publicado no D.O.U. nº 84 de 22/04/2015, Seção 1 pag. 78 RESOLUÇÃO NORMATIVA CFA Nº 464, DE 22 DE ABRIL DE 2015

Publicado no D.O.U. nº 84 de 22/04/2015, Seção 1 pag. 78 RESOLUÇÃO NORMATIVA CFA Nº 464, DE 22 DE ABRIL DE 2015 Publicado no D.O.U. nº 84 de 22/04/2015, Seção 1 pag. 78 RESOLUÇÃO NORMATIVA CFA Nº 464, DE 22 DE ABRIL DE 2015 Dispõe sobre a criação de Acervos Técnicos de Pessoas Físicas e Pessoas Jurídicas registradas

Leia mais

DECRETO Nº. 1336/11, DE 01 DE SETEMBRO DE 2011

DECRETO Nº. 1336/11, DE 01 DE SETEMBRO DE 2011 DECRETO Nº. 1336/11, DE 01 DE SETEMBRO DE 2011 Regulamenta a Lei Complementar nº. 92/07 de 13 de Dezembro de 2007, que dispõe sobre o Imposto Sobre Serviço de Qualquer Natureza (ISSQN) - que altera o sistema

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR

AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR MINISTÉRIO DA SAÚDE 1 AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO SETORIAL RESOLUÇÃO - RE Nº 05, DE 24 DE AGOSTO DE 2000 (*) Padroniza documentos para processo de impugnações ao

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01 TCE-TO de 07 de março de 2012. Dispõe sobre o processo eletrônico no âmbito do Tribunal de Contas do Estado do Tocantins.

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01 TCE-TO de 07 de março de 2012. Dispõe sobre o processo eletrônico no âmbito do Tribunal de Contas do Estado do Tocantins. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01 TCE-TO de 07 de março de 2012. Dispõe sobre o processo eletrônico no âmbito do Tribunal de Contas do Estado do Tocantins. O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO TOCANTINS, no uso de

Leia mais

RESOLUÇÃO/PRESI 600-26 DE 07 DE DEZEMBRO DE 2009.

RESOLUÇÃO/PRESI 600-26 DE 07 DE DEZEMBRO DE 2009. RESOLUÇÃO/PRESI 600-26 DE 07 DE DEZEMBRO DE 2009. Dispõe sobre o acesso às peças digitais da consulta processual e o recebimento de Petição, por meio eletrônico, no âmbito da Primeira Região. O PRESIDENTE

Leia mais

CIRCULAR N 3.084. Documento normativo revogado pela Circular nº 3.432, de 3/2/2009.

CIRCULAR N 3.084. Documento normativo revogado pela Circular nº 3.432, de 3/2/2009. CIRCULAR N 3.084 Documento normativo revogado pela Circular nº 3.432, de 3/2/2009. Dispõe sobre obrigação financeira, recursos não procurados, adiantamento a fornecedores, agregação de despesas e encerramento

Leia mais

PROGRAMA DE DESLIGAMENTO INCENTIVADO PDI

PROGRAMA DE DESLIGAMENTO INCENTIVADO PDI PROGRAMA DE DESLIGAMENTO INCENTIVADO PDI BRASÍLIA - DF MARÇO/2007 PROGRAMA DE DESLIGAMENTO INCENTIVADO - PDI A Diretoria Executiva da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO RESOLUÇÃO CRMV-RJ Nº 47/2015

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO RESOLUÇÃO CRMV-RJ Nº 47/2015 RESOLUÇÃO CRMV-RJ Nº 47/2015 Ementa: Estabelece requisitos a serem observados para obtenção de apoio financeiro e/ou institucional junto ao CRMV-RJ. O - CRMV-RJ, no uso das atribuições que lhe são conferidas

Leia mais

CONTRATO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL. Empresa: Matrícula: Telefone: ( ) Renegociação? ( ) NÃO ( ) SIM Novo Contrato:

CONTRATO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL. Empresa: Matrícula: Telefone: ( ) Renegociação? ( ) NÃO ( ) SIM Novo Contrato: CONTRATO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL Nome do Participante/Assistido: Empresa: Matrícula: Telefone: ( ) Valor do Empréstimo: Quantidade de Prestações: Renegociação? ( ) NÃO ( ) SIM Novo Contrato: Valor liquido

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO EMPRESA SOCIOAMBIENTAL

CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO EMPRESA SOCIOAMBIENTAL CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO EMPRESA SOCIOAMBIENTAL I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S.A. CNPJ: 33.010.851/0001-74 PÉ QUENTE BRADESCO EMPRESA SOCIOAMBIENTAL

Leia mais

Considerando a necessidade de uniformização de procedimentos na formalização e instrução de processos de fiscalização no Crea-ES.

Considerando a necessidade de uniformização de procedimentos na formalização e instrução de processos de fiscalização no Crea-ES. Ato 015/2004 Dispõe sobre a formalização, trâmite, procedimentos, infringências e valores de multas das Notificações e Autos de Infração NAIs e da outras providências. O Presidente do Conselho Regional

Leia mais

REGULAMENTO FINANCEIRO DA FITO

REGULAMENTO FINANCEIRO DA FITO REGULAMENTO FINANCEIRO DA FITO DOS CONTRATANTES Art. 1º - Pela matrícula, a Fundação Instituto Tecnológico de Osasco, doravante denominada FITO e o Aluno e/ou Responsável Financeiro estabelecem recíprocos

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA DE PERNAMBUCO

CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA DE PERNAMBUCO CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA DE PERNAMBUCO Resolução nº 004, de 25 de março de 2015 Estabelece requisitos a serem observados para obtenção de apoio financeiro ou institucional junto ao CRMV-PE.

Leia mais

RESPOSTAS A PERGUNTAS MAIS FREQUENTES DA SOCIEDADE (inciso VI do art. 8º da Lei nº 12.527/2011) SUMÁRIO. 1. Registro Profissional...

RESPOSTAS A PERGUNTAS MAIS FREQUENTES DA SOCIEDADE (inciso VI do art. 8º da Lei nº 12.527/2011) SUMÁRIO. 1. Registro Profissional... SUMÁRIO 1. Registro Profissional... 2 2. Isenção de Anuidade... 3 3. Transferência de Regional... 4 4. Cancelamento de Registro (Pessoa Física)... 5 5. Reativação de Registro Profissional... 6 6. Parcelamento

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DO NORTE MT CNPJ.: 03.238.672/0001-28

ESTADO DE MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DO NORTE MT CNPJ.: 03.238.672/0001-28 DECRETO Nº. 810/2015, DE 03 DE FEVEREIRO DE 2015 Regulamenta o estágio de estudantes em órgãos municipais, com base na Lei Federal nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, e dá outras providências. O PREFEITO

Leia mais

MANUAL DE NORMAS CCI CÉDULA DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO ÍNDICE

MANUAL DE NORMAS CCI CÉDULA DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO ÍNDICE 2 / 14 MANUAL DE NORMAS CCI CÉDULA DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO 3 CAPÍTULO SEGUNDO DAS DEFINIÇÕES 3 CAPÍTULO TERCEIRO DAS ATIVIDADES DISPONIBILIZADAS PELA CETIP _6 CAPÍTULO

Leia mais

DECRETO N 28.662, DE 08 DE MARÇO DE 2007

DECRETO N 28.662, DE 08 DE MARÇO DE 2007 ESTADO DO CEARÁ DECRETO N 28.662, DE 08 DE MARÇO DE 2007 * Publicado no DOE em 12/03/2007. REGULAMENTA O ART.25 DA LEI COMPLEMENTAR Nº58, DE 31 DE MARÇO DE 2006 (DOE-CE DE 31.03.2006), QUE DISPÕE SOBRE

Leia mais

PORTARIA TRT 18ª GP/DG/SCJ Nº 001/2013 O DESEMBARGADOR-PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA DÉCIMA OITAVA REGIÃO, no uso de suas

PORTARIA TRT 18ª GP/DG/SCJ Nº 001/2013 O DESEMBARGADOR-PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA DÉCIMA OITAVA REGIÃO, no uso de suas PORTARIA TRT 18ª GP/DG/SCJ Nº 001/2013 O DESEMBARGADOR-PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA DÉCIMA OITAVA REGIÃO, no uso de suas atribuições legais e regimentais, CONSIDERANDO que o avanço tecnológico,

Leia mais

RESOLUÇÃO N. 114/2013/TCE-RO

RESOLUÇÃO N. 114/2013/TCE-RO RESOLUÇÃO N. 114/2013/TCE-RO Dá nova redação ao artigo 86 e revoga o 1º do artigo 247 e o inciso XII do artigo 187, todos do Regimento Interno do TCE/RO, relativos à vista, carga e devolução de processos

Leia mais

FICHA CADASTRAL PESSOA FÍSICA

FICHA CADASTRAL PESSOA FÍSICA FICHA CADASTRAL PESSOA FÍSICA DADOS GERAIS DO TITULAR 01. NOME 02. Nº PF (USO MODAL) 03. DATA ABERTURA (USO MODAL) 04. CPF 05. IDENTIDADE 06. ÓRGÃO EXPED. 07. UF EXPED. 08. DATA EXPED. 09. DATA NASCIMENTO

Leia mais

INSTRUÇÃO Nº 402, DE 27 DE JANEIRO DE 2004

INSTRUÇÃO Nº 402, DE 27 DE JANEIRO DE 2004 Ministério da Fazenda Comissão de Valores Mobiliários INSTRUÇÃO Nº 402, DE 27 DE JANEIRO DE 2004 Estabelece normas e procedimentos para a organização e o funcionamento das corretoras de mercadorias. O

Leia mais

MUNICÍPIO DE PORTO FERREIRA Estado de São Paulo DIVISÃO DE SUPRIMENTOS Seção de Licitações e Contratos

MUNICÍPIO DE PORTO FERREIRA Estado de São Paulo DIVISÃO DE SUPRIMENTOS Seção de Licitações e Contratos INSTRUÇÕES GERAIS PARA OBTENÇÃO DO C.R.C. (CERTIFICADO DE REGISTRO CADASTRAL), CONFORME DISPOSTO NA LEI Nº 8.666/93 1. CADASTRAMENTO 1.1 PROCEDIMENTO 1.1.1 A empresa interessada em obter o Certificado

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS POSTALCAP. SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Brasilcap Capitalização S.A. CNPJ: 15.138.043/0001-05 PROCESSO SUSEP Nº: 15414.

CONDIÇÕES GERAIS POSTALCAP. SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Brasilcap Capitalização S.A. CNPJ: 15.138.043/0001-05 PROCESSO SUSEP Nº: 15414. CONDIÇÕES GERAIS POSTALCAP I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Brasilcap Capitalização S.A. CNPJ: 15.138.043/0001-05 POSTALCAP MODALIDADE: POPULAR PROCESSO SUSEP Nº: 15414.902353/2014-65

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE VIANA

PREFEITURA MUNICIPAL DE VIANA INSTRUÇÃO NORMATIVA SJU Nº 02/2014 Versão: 01 Data da Aprovação: 31/03/2014 Ato de Aprovação: Decreto Municipal Nº 075/2014 Unidade Responsável: Procuradoria Geral. I - FINALIDADE: A presente Instrução

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO REGIMENTO INTERNO

CONSELHO MUNICIPAL DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO REGIMENTO INTERNO REGIMENTO INTERNO Conselho Municipal de Ciência, Tecnologia e Inovação CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1º O Conselho Municipal de Ciência, Tecnologia e Inovação (CMCTI/Campinas), criado pela Lei Municipal

Leia mais

CIRCULAR SUSEP N 71, de 11 de dezembro de 1998.

CIRCULAR SUSEP N 71, de 11 de dezembro de 1998. CIRCULAR SUSEP N 71, de 11 de dezembro de 1998. Dispõe sobre a operação dos contratos previdenciários dos planos coletivos que tenham por finalidade a concessão de benefícios a pessoas físicas vinculadas

Leia mais

REGIMENTO DO COMITÊ DE ÉTICA NO USO ANIMAL DA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE MARÍLIA CEUA-FATEC MARILIA

REGIMENTO DO COMITÊ DE ÉTICA NO USO ANIMAL DA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE MARÍLIA CEUA-FATEC MARILIA REGIMENTO DO COMITÊ DE ÉTICA NO USO ANIMAL DA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE MARÍLIA CEUA-FATEC MARILIA O Comitê de Ética para uso Animal da Faculdade de Tecnologia de Marília CEUA. Reger-se-à Pelas Presentes

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE OURO BRANCO ESTADO DE MINAS GERAIS Procuradoria Geral DECRETO Nº 6.487, DE 27 DE OUTUBRO DE 2011.

PREFEITURA MUNICIPAL DE OURO BRANCO ESTADO DE MINAS GERAIS Procuradoria Geral DECRETO Nº 6.487, DE 27 DE OUTUBRO DE 2011. DECRETO Nº 6.487, DE 27 DE OUTUBRO DE 2011. REGULAMENTA A UTILIZAÇÃO DA NOTA FISCAL DE SERVIÇOS ELETRÔNICA NFSE E DECLARAÇÃO FISCAL DE SERVIÇOS ELETRÔNICA NO MUNICÍPIO DE OURO BRANCO, E DÁ OUTRAS PRIVIDÊNCIAS.

Leia mais

MUNICÍPIO DE CAUCAIA

MUNICÍPIO DE CAUCAIA LEI Nº 1799, 29 DE DEZEMBRO DE 2006. Concede incentivos fiscais com redução da Alíquota de IPTU e ISSQN às empresas que venham a se instalar no Município de Caucaia e dá outras providências A PREFEITA

Leia mais

ANEXO I INSTITUI O PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE DOS SERVIDORES DA AUTORIDADE PUBLICA OLÌMPICA

ANEXO I INSTITUI O PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE DOS SERVIDORES DA AUTORIDADE PUBLICA OLÌMPICA Publicado no: Boletim de Serviço Especial nº 01, de 13 de janeiro de 2015 ANEXO I INSTITUI O PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE DOS SERVIDORES DA AUTORIDADE PUBLICA OLÌMPICA DA FINALIDADE Art. 1º - Regulamentar

Leia mais

Instrução Normativa RFB Nº 1590 DE 05/11/2015

Instrução Normativa RFB Nº 1590 DE 05/11/2015 Instrução Normativa RFB Nº 1590 DE 05/11/2015 Publicado no DO em 6 nov 2015 Dispõe sobre a aplicação do art. 9º-A da Lei nº 10.925, de 23 de julho de 2004, que dispõe sobre o crédito presumido da Contribuição

Leia mais

DECRETO Nº 47.350, DE 6 DE JUNHO DE 2006

DECRETO Nº 47.350, DE 6 DE JUNHO DE 2006 DECRETO Nº 47.350, DE 6 DE JUNHO DE 2006 Regulamenta a Lei nº 14.097, de 8 de dezembro de 2005, que institui a Nota Fiscal Eletrônica de Serviços e dispõe sobre a geração e utilização de créditos tributários

Leia mais

PUBLICADO DOC 17/11/2011, PÁG 107

PUBLICADO DOC 17/11/2011, PÁG 107 PUBLICADO DOC 17/11/2011, PÁG 107 PROJETO DE RESOLUÇÃO 03-00023/2011 da Mesa Diretora Institui no âmbito da Câmara Municipal de São Paulo Sistema de Consignação Facultativa em Folha de Pagamento na modalidade

Leia mais

EDITAL Nº.006/2014 CONCURSO PÚBLICO - REABERTURA DE INSCRIÇÃO PELA INTERNET E NOVO CRONOGRAMA

EDITAL Nº.006/2014 CONCURSO PÚBLICO - REABERTURA DE INSCRIÇÃO PELA INTERNET E NOVO CRONOGRAMA EDITAL Nº.006/ CONCURSO PÚBLICO - REABERTURA DE INSCRIÇÃO PELA INTERNET E NOVO CRONOGRAMA A, conforme autorização do Excelentíssimo Senhor Prefeito Municipal, Sr. Volmar Telles do Amaral, no uso de suas

Leia mais

decorrentes de descumprimento total ou parcial de contrato fica regulamentado por

decorrentes de descumprimento total ou parcial de contrato fica regulamentado por c Poder Judiciário ctóáça INSTRUÇÃO NORMATIVA N5 24, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2013 Dispõe sobre o procedimento de apuração e aplicação de penalidades às empresas contratadas pelo Conselho Nacional de Justiça.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS COLÉGIO DE APLICAÇÃO. EDITAL Nº 238 - ADMISSÃO DE ALUNOS AO CAp 2016

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS COLÉGIO DE APLICAÇÃO. EDITAL Nº 238 - ADMISSÃO DE ALUNOS AO CAp 2016 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS COLÉGIO DE APLICAÇÃO EDITAL Nº 238 - ADMISSÃO DE ALUNOS AO CAp 2016 A Diretora do Colégio de Aplicação da UFRJ, no uso de suas

Leia mais

MANUAL DE NORMAS FORMADOR DE MERCADO

MANUAL DE NORMAS FORMADOR DE MERCADO MANUAL DE NORMAS FORMADOR DE MERCADO VERSÃO: 01/7/2008 2/10 MANUAL DE NORMAS FORMADOR DE MERCADO ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO 3 CAPÍTULO SEGUNDO DAS DEFINIÇÕES 3 CAPÍTULO TERCEIRO DO CREDENCIAMENTO

Leia mais

INSCRIÇÃO ESTADUAL 2ª ETAPA Últimas Alterações

INSCRIÇÃO ESTADUAL 2ª ETAPA Últimas Alterações ICMS - PARANÁ INSCRIÇÃO ESTADUAL 2ª ETAPA Últimas Alterações CONTEÚDO 1. INTRODUÇÃO 2. DILIGENCIA FISCAL 3. CONCESSÃO DE APENAS UMA INSCRIÇÃO 4. COMPETÊNCIA DECISÓRIA 5. RESPONSABILIDADE DA AGENCIA DE

Leia mais

RESOLUÇÃO CONFE No 87, de 26 de dezembro de 1977.

RESOLUÇÃO CONFE No 87, de 26 de dezembro de 1977. RESOLUÇÃO CONFE No 87, de 26 de dezembro de 1977. DÁ NOVA REDAÇÃO À RESOLUÇÃO N o 18, DE 10.02.72, DO CONSELHO FEDERAL DE ESTATÍSTICA, PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL DE 27.03.72. CONSELHO FEDERAL DE ESTATÍSTICA

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 396, DE 02 DE OUTUBRO DE 2014.

RESOLUÇÃO Nº 396, DE 02 DE OUTUBRO DE 2014. RESOLUÇÃO Nº 396, DE 02 DE OUTUBRO DE 2014. O PRESIDENTE DO CONSELHO DE CÂMPUS DO CÂMPUS DO PANTANAL, da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, e Considerando

Leia mais

PROVIMENTO Nº 22/2015. A Corregedora-Geral da Justiça, Desembargadora Regina Ferrari, no uso das

PROVIMENTO Nº 22/2015. A Corregedora-Geral da Justiça, Desembargadora Regina Ferrari, no uso das PROVIMENTO Nº 22/2015 Regulamenta a forma e os modelos de autorizações de viagens intermunicipais, interestaduais e internacionais de crianças e adolescentes. atribuições, A Corregedora-Geral da Justiça,

Leia mais

TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO PRESIDÊNCIA ATO Nº 590/DILEP.CIF.SEGPES.GDGSET.GP, DE 30 DE AGOSTO DE 2013

TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO PRESIDÊNCIA ATO Nº 590/DILEP.CIF.SEGPES.GDGSET.GP, DE 30 DE AGOSTO DE 2013 TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO PRESIDÊNCIA ATO Nº 590/DILEP.CIF.SEGPES.GDGSET.GP, DE 30 DE AGOSTO DE 2013 Dispõe sobre as regras e procedimentos adotados para concessão, indenização, parcelamento e pagamento

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE CERTIFICAÇÃO DE CURSOS BÁSICOS DE ESPORTES DE MONTANHA CAPÍTULO I DO OBJETIVO

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE CERTIFICAÇÃO DE CURSOS BÁSICOS DE ESPORTES DE MONTANHA CAPÍTULO I DO OBJETIVO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE CERTIFICAÇÃO DE CURSOS BÁSICOS DE ESPORTES DE MONTANHA CAPÍTULO I DO OBJETIVO Art. 1. Este Regulamento de Comportamento Ético tem por objetivo estabelecer normas e condições

Leia mais

ACESSO AO SISTEMA Por certificado digital Exceção - Ato urgente

ACESSO AO SISTEMA Por certificado digital Exceção - Ato urgente ACESSO AO SISTEMA Por certificado digital Art. 5º Para acesso ao PJe-JT é obrigatória a utilização de assinatura digital a que se refere o inciso II, alínea a, do artigo 3º desta resolução, nas seguintes

Leia mais

DECRETO Nº 42.992, DE 20 DE MARÇO DE 2003. MARTA SUPLICY, Prefeita do Município de São Paulo, no uso das atribuições que lhe são conferidas por lei,

DECRETO Nº 42.992, DE 20 DE MARÇO DE 2003. MARTA SUPLICY, Prefeita do Município de São Paulo, no uso das atribuições que lhe são conferidas por lei, DECRETO Nº 42.992, DE 20 DE MARÇO DE 2003 Regulamenta disposições da Lei n 13.478, de 30 de dezembro de 2002, alterada pela Lei nº 13.522, de 19 de fevereiro de 2003, que instituiu a Taxa de Resíduos Sólidos

Leia mais

O PREFEITO DE GOIÂNIA, no uso de suas atribuições legais, e CAPÍTULO I DO FUNDO MUNICIPAL DE ESPORTE E LAZER

O PREFEITO DE GOIÂNIA, no uso de suas atribuições legais, e CAPÍTULO I DO FUNDO MUNICIPAL DE ESPORTE E LAZER 1 Gabinete do Prefeito DECRETO Nº 4139, DE 11 DE SETEMBRO DE 2013. Regulamenta o Fundo Municipal de Esporte e Lazer e o Incentivo ao Esporte e Lazer e dá outras providências. O PREFEITO DE GOIÂNIA, no

Leia mais

DECRETO Nº 50.077, DE 6 DE OUTUBRO DE 2008 Regulamenta o artigo 50 da Lei nº 14.223, de 26 de setembro de 2006, o qual dispõe sobre a celebração de

DECRETO Nº 50.077, DE 6 DE OUTUBRO DE 2008 Regulamenta o artigo 50 da Lei nº 14.223, de 26 de setembro de 2006, o qual dispõe sobre a celebração de DECRETO Nº 50.077, DE 6 DE OUTUBRO DE 2008 Regulamenta o artigo 50 da Lei nº 14.223, de 26 de setembro de 2006, o qual dispõe sobre a celebração de termos de cooperação com a iniciativa privada, visando

Leia mais

Estado do Acre DECRETO Nº 4.971 DE 20 DE DEZEMBRO DE 2012

Estado do Acre DECRETO Nº 4.971 DE 20 DE DEZEMBRO DE 2012 DECRETO Nº 4.971 DE 20 DE DEZEMBRO DE 2012. Publicado no DOE nº 10.952 de 21-12-2012.. Alterado pelos Decretos nºs 5.089/2013, 6.287/2013, 7.299, 8.251/2014, 1.490/2015, 2.301/2015, 2.884/2015 e 3.472/2015..

Leia mais

Lei nº 17.079 (DOE 8636 - Data 23 de janeiro de 2012) A Assembleia Legislativa do Estado do Paraná decretou e eu sanciono a seguinte lei:

Lei nº 17.079 (DOE 8636 - Data 23 de janeiro de 2012) A Assembleia Legislativa do Estado do Paraná decretou e eu sanciono a seguinte lei: Lei nº 17.079 (DOE 8636 - Data 23 de janeiro de 2012) Dispõe sobre a informatização dos processos administrativos de qualquer natureza, no âmbito da Secretaria de Estado da Fazenda. A Assembleia Legislativa

Leia mais

PARCELAMENTO ORDINÁRIO DE TRIBUTOS FEDERAIS

PARCELAMENTO ORDINÁRIO DE TRIBUTOS FEDERAIS PARCELAMENTO ORDINÁRIO DE TRIBUTOS FEDERAIS PARCELAMENTO ORDINÁRIO DE TRIBUTOS FEDERAIS 1 Os débitos de qualquer natureza para com a Fazenda Nacional podem ser parcelados em até 60 (sessenta) prestações

Leia mais

CLÁUSULA SEGUNDA. PRAZO DE VIGÊNCIA O presente Contrato terá prazo de vigência de 01 (um) ano e entrará em vigor a partir da data de sua assinatura.

CLÁUSULA SEGUNDA. PRAZO DE VIGÊNCIA O presente Contrato terá prazo de vigência de 01 (um) ano e entrará em vigor a partir da data de sua assinatura. CONTRATO Nº 21 CONTRATO DE FORNECIMENTO DE RECARGAS DE CARTUCHOS E TONER QUE FAZEM ENTRE SI FUNDAÇÃO DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA E A EMPRESA M. L. P. COSTA. A FUNDAÇÃO

Leia mais

PORTARIA Nº 102 DE 14 DE JUNHO DE 2011

PORTARIA Nº 102 DE 14 DE JUNHO DE 2011 ESTADO DE PERNAMBUCO PROCURADORIA GERAL DO ESTADO PORTARIA Nº 102 DE 14 DE JUNHO DE 2011 O PROCURADOR GERAL DO ESTADO, no exercício de suas atribuições legais, para fins de uniformizar procedimentos relativos

Leia mais

Prefeitura Municipal de Porto Alegre

Prefeitura Municipal de Porto Alegre Prefeitura Municipal de Porto Alegre DECRETO Nº 14.330, de 28 de outubro de 2003. Regulamenta o inc. VIII do art. 17, os arts. 107, 108, 109 e 110, da Lei Complementar nº 478, de 26 de setembro de 2002,

Leia mais

PUBLICADO NO ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO Nº 1750 DO DIA 06/08/2012.

PUBLICADO NO ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO Nº 1750 DO DIA 06/08/2012. PUBLICADO NO ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO Nº 1750 DO DIA 06/08/2012. DECRETO N 1427/2012 Regulamenta a Lei municipal nº 8748/2010, que institui a Nota Fiscal de Serviços Eletrônica (NFS-e) e dá outras providências.

Leia mais

PORTARIA DETRAN/RS N. 370, DE 31 DE JULHO DE 2012. O DIRETOR-PRESIDENTE SUBSTITUTO DO DEPARTAMENTO ESTADUAL DE TRÂNSITO - DETRAN/RS, no exercício da

PORTARIA DETRAN/RS N. 370, DE 31 DE JULHO DE 2012. O DIRETOR-PRESIDENTE SUBSTITUTO DO DEPARTAMENTO ESTADUAL DE TRÂNSITO - DETRAN/RS, no exercício da PORTARIA DETRAN/RS N. 370, DE 31 DE JULHO DE 2012. O DIRETOR-PRESIDENTE SUBSTITUTO DO DEPARTAMENTO ESTADUAL DE TRÂNSITO - DETRAN/RS, no exercício da competência que lhe foi conferida pelo art. 6º da Lei

Leia mais

REGULAMENTO DO CREDENCIAMENTO PARA COMPOR O CADASTRO DE CONSULTORES DO MOVIMENTO CATARINENSE PARA EXCELÊNCIA

REGULAMENTO DO CREDENCIAMENTO PARA COMPOR O CADASTRO DE CONSULTORES DO MOVIMENTO CATARINENSE PARA EXCELÊNCIA REGULAMENTO DO CREDENCIAMENTO PARA COMPOR O CADASTRO DE CONSULTORES DO MOVIMENTO CATARINENSE PARA EXCELÊNCIA O processo de credenciamento acontecerá de acordo com as etapas abaixo, a serem aplicadas a

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO TORCIDA PÉ QUENTE BRADESCO PRIME PU

CONDIÇÕES GERAIS DO TORCIDA PÉ QUENTE BRADESCO PRIME PU I INFORMAÇÕES INICIAIS CONDIÇÕES GERAIS DO TORCIDA PÉ QUENTE BRADESCO PRIME PU SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S.A. CNPJ: 33.010.851/0001-74 TORCIDA PÉ QUENTE BRADESCO PRIME PU PLANO

Leia mais

Conselho Regional de Economia da Paraíba 21ª Região

Conselho Regional de Economia da Paraíba 21ª Região EDITAL DE LICITAÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE CONTADOR PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PROFISSIONAIS CONTÁBEIS E DE ASSESSORIA CONTÁBIL PARA O CONSELHO REGIONAL DE ECONOMIA 21ª REGIÃO PARAÍBA CONVITE Nº 002/2016

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO PRIME SOS MATA ATLÂNTICA 300

CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO PRIME SOS MATA ATLÂNTICA 300 CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO PRIME SOS MATA ATLÂNTICA 300 I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S/A CNPJ: 33.010.851/0001-74 PÉ QUENTE BRADESCO PRIME SOS MATA

Leia mais

Cotação Eletrônica TERMO DE PARTICIPAÇÃO

Cotação Eletrônica TERMO DE PARTICIPAÇÃO ANEXO ÚNICO DO DECRETO Nº 28.397, DE 21 DE SETEMBRO DE 2006. PREÂMBULO Termo de Participação via meio eletrônico, para a seleção da melhor proposta para aquisição por dispensa de licitação, nos termos

Leia mais

NORMAS PARA O PROCESSO SELETIVO DE CANDIDATOS AO CURSO SUPERIOR SEQUENCIAL DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO 2 O SEMESTRE DE 2013

NORMAS PARA O PROCESSO SELETIVO DE CANDIDATOS AO CURSO SUPERIOR SEQUENCIAL DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO 2 O SEMESTRE DE 2013 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS COORDENADORIA DE INGRESSO DISCENTE NORMAS PARA O PROCESSO SELETIVO DE CANDIDATOS AO CURSO SUPERIOR SEQUENCIAL DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

Leia mais

MANUAL DE NORMAS GESTÃO DE GARANTIAS

MANUAL DE NORMAS GESTÃO DE GARANTIAS MANUAL DE NORMAS GESTÃO DE GARANTIAS VERSÃO: 18/07/2011 2 / 18 MANUAL DE NORMAS GESTÃO DE GARANTIAS ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO 4 CAPÍTULO SEGUNDO DAS DEFINIÇÕES 5 CAPÍTULO TERCEIRO DA UTILIZAÇÃO

Leia mais

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES DECRETO Nº 8.407 DE 18/12/2014 REGULAMENTA O CADASTRAMENTO DE PESSOAS FÍSICAS E JURÍDICAS NA DIVISÃO DE CADASTRO DE FORNECEDORES E PRESTADORES DE SERVIÇOS DICAD, SETOR INTEGRANTE DA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO

Leia mais

PORTARIA DETRAN/RS Nº 456, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2010. Institui a Biblioteca do DETRAN/RS e dá outras disposições. O DIRETOR-PRESIDENTE DO

PORTARIA DETRAN/RS Nº 456, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2010. Institui a Biblioteca do DETRAN/RS e dá outras disposições. O DIRETOR-PRESIDENTE DO PORTARIA DETRAN/RS Nº 456, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2010. Institui a Biblioteca do DETRAN/RS e dá outras disposições. O DIRETOR-PRESIDENTE DO DEPARTAMENTO ESTADUAL DE TRÂNSITO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

Leia mais

PORTARIA-ISC Nº 17, DE 30 DE JULHO DE 2012

PORTARIA-ISC Nº 17, DE 30 DE JULHO DE 2012 PORTARIA-ISC Nº 17, DE 30 DE JULHO DE 2012 Dispõe sobre a concessão de incentivos ao estudo de idioma estrangeiro para os servidores ativos do Tribunal de Contas da União. O DIRETOR-GERAL DO INSTITUTO

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE MONTES CLAROS

PREFEITURA MUNICIPAL DE MONTES CLAROS ANEXO IV MINUTA CONTRATO DE FORNECIMENTO DE HORTALIÇAS E FRUTAS DA AGRICULTURA FAMILIAR PARA A ALIMENTAÇÃO ESCOLAR. O MUNICÍPIO DE MONTES CLAROS, pessoa jurídica de direito público interno, inscrito no

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU: ESPECIALIZAÇÃO GESTÃO DE CURRÍCULO NA FORMAÇÃO DOCENTE CAPÍTULO 1 DA ORGANIZAÇÃO GERAL

REGIMENTO INTERNO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU: ESPECIALIZAÇÃO GESTÃO DE CURRÍCULO NA FORMAÇÃO DOCENTE CAPÍTULO 1 DA ORGANIZAÇÃO GERAL REGIMENTO INTERNO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU: ESPECIALIZAÇÃO GESTÃO DE CURRÍCULO NA FORMAÇÃO DOCENTE CAPÍTULO 1 DA ORGANIZAÇÃO GERAL Art. 1 - O curso de Pós-Graduação Lato Sensu Especialização

Leia mais