UERJ MODALIDADES DE UTILIZAÇÃO. Aspectos jurídicos da Edição, Gravação e Sincronização musical. Professora: Fernanda Freitas

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1 DIREITO DO ENTRETENIMENTO Edição, Gravação e Sincronização musical Professora: Fernanda Freitas

2 DIREITO DO ENTRETENIMENTO UERJ MODALIDADES DE UTILIZAÇÃO Aspectos jurídicos da Edição, Gravação e Sincronização musical Professora: Fernanda Freitas Aula: 26/03/2011 fernandafreitasadv@yahoo.com.br

3 Criação do espírito exteriorizada por meio de uma composição musical com ou sem letra. Individual Em colaboração produzida por dois ou mais autores (parceiros), sem que se possa separar a contribuição de cada um para o produto final. Justaposta são duas obras diferentes e autônomas que se complementam para formar uma terceira, conservando o autor de cada uma delas os direitos integrais sobre sua obra individual. Ex. Compositor de uma melodia sobre uma poesia preexistente. Original X Derivada obra criada a partir de uma obra original, considerada obra autônoma. Depende de autorização prévia do autor original. Inédita Ainda não foi autorizada sua divulgação ou publicação

4 Póstuma- publicada após a morte do autor. Sob encomenda criada em decorrência de contrato de prestação de serviço. coletiva - criada por iniciativa, organização e responsabilidade de uma pessoa física ou jurídica, que a publica sob seu nome ou marca e que é constituída pela participação de diferentes autores, cujas contribuições se fundem numa criação autônoma. Registro: De acordo com a Lei 90610/98, não é obrigatório o registro para que a obra seja protegida. Portanto, o efeito do registro é meramente declaratório e não constitutivo. O registro serve como início de prova da autoria. Direito de reprodução: Direito exclusivo do autor de autorizar ou proibir que sua obra seja fixada ou gravada em suporte material ( disco, partitura, livro ) É a fixação da obra em suporte material que permite que a obra seja comercializada, por meio de fabricação de exemplares.

5 Reprodução Gráfica: Direito gerado pela comercialização da obra por meios gráficos. Ex. Partituras Direito fonomecânico: Direito gerado pela reprodução mecânica da obra, a partir de sua fixação em suporte material denominado fonograma. Obra lítero-musical- com letra Obra musical sem letra Essa denominação não é seguida à risca.

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7 LIMITAÇÕES AO DIREITO DE AUTOR NA GRAVAÇÃO Citação de pequenos trechos de obra preexistente na medida justificada para o fim que quer atingir. Reprodução de um só exemplar para uso próprio, sem intuito de lucro. Execução musical realizada em recesso familiar ou em estabelecimentos de ensino para fins didáticos. A utilização de fonogramas e transmissão de rádio e televisão em estabelecimentos comerciais, exclusivamente para demonstração à clientela, desde que esses estabelecimentos comercializem os suportes ou equipamentos que permitam a sua utilização; A reprodução de pequenos trechos de obras preexistentes, sempre que a reprodução em si não seja o objetivo principal da obra nova e que não prejudique a exploração normal da obra reproduzida, nem cause prejuízo injustificado aos legítimos interesses dos autores.

8 As paráfrases e paródias. Convenção de Berna: Art.9, 2 : Teste dos 3 passos 1) reprodução em si não seja o principal objetivo, isto é, reprodução em casos especiais; 2) Não afete a exploração normal da obra; 3) Não cause prejuízo injustificado ao autor. LIMITAÇÃO TEMPORAL AO DIREITO DE AUTOR Prazo de proteção da obra 70 anos após a morte do autor, a contar de primeiro de janeiro do ano subsequente de seu falecimento. Obra em co-autoria prazo de proteção só começa a contar a partir da morte do último co-autor. Obras póstumas 70 anos da morte do autor, a contar de primeiro i de janeiro do ano subsequente de seu falecimento. F t bé d í i úbli 70 t d 1 Fonogramas também caem em domínio público em 70 anos a contar de 1 de janeiro do ano subseqüente ao de sua divulgação.

9 Artigo 41 a 45 da Lei 9610/1998. Decorrido o prazo de proteção as obras entram em Domínio Público. A obra é incorporada ao patrimônio da humanidade. DOMÍNIO PÚBLICO

10 O Domínio Público é a Livre utilização da obra. Não há necessidade de autorização nem de pagamento para se fazer uso da obra. Intenção da limitação temporal é remunerar o autor pelo seu trabalho e depois colocar a cultura à disposição de todos. FUNDAMENTO DO DOMÍNIO PÚBLICO Ninguém é neutro. Todos fazem parte de uma sociedade cultural. Ninguém cria do nada, pois tudo é fruto do meio cultural em que a pessoa vive. Todos comunicam-se entre si. Recebem conhecimentos e passam conhecimentos. É como herança. Nada mais justo que se devolva à sociedade aquilo que dela se tirou. Não pode denegrir a imagem direito personalíssimo, portanto imprescritível. Polo ativo da demanda herdeiros ou Ministério Público (representante do Estado).

11 EDIÇÃO MUSICAL O Objeto de uma editora musical é a administração de direitos autorais sobre catálogo de obras musicais. Art 53 obrigação do editor é de meio de desempenho para obter o melhor resultado possível. Atribuição do editor Divulgar a obra. Conceder autorização a terceiros. Arrecadar e distribuir valores relativos à autorização da obra utilizada. Comercializar a obra. Documentar a obra, seus titulares e o percentual de cada um.

12 Zelar pelo uso lícito da obra Prestar contas ao autor. Art. 53 a 67, Lei 9610/98 contrato típico (edição literária) O objeto de um contrato de edição é a concessão ao editor do direito de publicação de sua obra, com exclusividade, por prazo determinado e outras avenças. CONTRATOS APLICADOS Contrato de cessão de direitos autorais Hoje o usual é licenciamento da obra por prazo determinado e com cláusula de exclusividade e não mais cessão de direitos da mesma. Contrato de subedição (licenciamento) outro território.

13 Contrato de exclusividade para obras futuras o autor não está obrigado a compor, mas caso o faça está obrigado a editar com a editora com a qual contratou. Autor recebe um percentual pela obra cedida/licenciada. i d É válida a cessão genérica? Caso não haja previsão no contrato das modalidades de utilização objeto da cessão, presume-se que o contrato é válido apenas para aquela que seja indispensável ao cumprimento de sua finalidade (art. 49, VI); Interpretação restritiva dos negócios envolvendo direitos autorais (art. 4, LDA); Há editoras que fazem contrato com o artista, com caráter de exclusividade, pelas as obras que o mesmo vier a produzir. Aqui o objeto do contrato t é o artista t (espécie de agenciamento). Diferente do contrato de edição cujo objeto é a obra musical, o repertório.

14 Direitos administrados pela editora musical: Direitos fonomecâncios Direitos de sincronização Direitos de adaptação Direito de armazenamento (digital/internet/download) Outras modalidades de utilização. Direitos de Adaptação Previsão legal: art. 29, III e IV, LDA; Direito de autorizar ou proibir que sejam feitas modificações, variações ou arranjos em sua obra. Adaptação de letra de música para outro gênero artístico;

15 Direitos autorais atribuídos ao adaptador sobre a obra adaptada, cuja exploração dependerá do que for pactuado no contrato de adaptação; Adaptação- obras derivadas d Ex. Teatro, poesia musicada, audiovisual Versão tradução A editora pode administrar tanto a obra originária quanto a obra traduzida Direitos de Comunicação ao Público Previsão legal: art. 29, VIII, e art. 68, da LDA; Representação: exibição cinematográfica, teatro Outras modalidades de utilização reprodução gráfica, transcrição (reprodução de trecho da obra em outdoor)

16 Distribuição Eletrônica Truetones/ringtone não gera execução pública; Armazenamento para streaming- execução pública (ECAD) Comercialização de Donwloads; Empacotamento em hardware (celulares e outros equipamentos portáteis); Tendência à venda de catálogo, em licenças compreendendo grande quantidade de fonogramas para preencher a necessidade de conteúdo das mídias digitais; Faturamento apoiado em participação sobre o preço pago pelo usuário (download) com ou sem preço mínimo; Tendência para a gestão coletiva na administração desses direitos;

17 FATURAMENTO DA EDITORA É a quantia líquida recebida de terceiros pelo uso das obras musicais administradas, deduzido ou não o percentual do autor e do co-autor. Repartição dos valores: Direito fonomecânico editor: 25% a 33% autor: 75% a 67% Direito de sincronização editor: 25% a 50% autor: 75% a 50% Os direitos conexos não são pagos pela editora, mas sim pelo produtor fonográfico (cachê) ou pelo próprio p autor (show- produtor musical).

18 DIREITOS CONEXOS Direitos concedidos pela Lei: Aos artistas, intérpretes ou executantes de autorizar ou proibir a utilização de suas interpretações ou execuções: quais sejam execução pública, gravação e reprodução. Aos produtores fonográficos de autorizar ou não a utilização de seus produtos (CD, DVD ): quais sejam- reproduções em transmissão ou retransmissão por empresa de radiodifusão e execução pública. Aos organismos de radiodifusão de autorizar ou não a utilização de suas emissões de rádio ou TV. Quais sejam fixação e reprodução de suas emissões, comunicação ao público em locais de frequencia coletiva (teatros, auditórios, cinemas )

19 Há possibilidade de editoras distintas administrarem a mesma obra, sendo que cada editora deve declarar seu percentual junto a sua sociedade para que não haja conflito no ECAD. ABEM - Associação Brasileira dos Editores de Música- br Criada em 1973, é uma associação civil sem fins lucrativos, cujos objetivos principais i i são promover o desenvolvimento e prosperidade das atividades editoriais no campo da música; representar e defender os interesses de seus associados perante os poderes constituídos federais, estaduais e municipais, colaborando também como órgão técnico e consultivo, no estudo de assuntos que se relacionem às atividades da edição musical.

20 GRAVAÇÃO Artigo 5º, IX, Lei 9610/98 - Fonograma é toda fixação de sons de uma execução ou interpretação ou de outros sons, ou de uma representação de sons que não seja uma fixação incluída em uma obra audiovisual. É essa fixação em suporte material que permite a comunicação ao público e a divulgação da obra. Regras para publicação de um fonograma: Inserção do título da obra e seu autor; Inserção do nome ou pseudônimo do intérprete; Inserção do ano de publicação; Inserção do nome ou marca que identifica o produtor fonográfico

21 REPRODUÇÃO MECÂNICA Art. 29, I, LDA Direitos fonomecânicos - pagos ao autor diretamente pelo produtor fonográfico. Produção Fonográfica Produtor fonográfico: detém a titularidade de direitos conexos por determinação legal, desde que apresente a iniciativa e a responsabilidade econômica da fixação do fonograma (art. 5, XI, LDA) Pressupõe Liberação de direitos conexos de intérprete; Liberação de direitos conexos de músico executante; Liberação de direitos it autorais: arranjo e obra musical ou lítero-musical; l

22 Produtor musical: função técnica, por isso é remunerado por percentual. Não é titular de direitos conexos PRODUÇÃO FONOGRÁFICA O produtor fonográfico é quem detém a titularidade dos direitos conexos sobre o fonograma. Produção de fonograma Seleção de repertório Contratação de músicos Autorização dos compositores para gravação de suas obras Autorização dos intérpretes para comercialização de suas interpretações t Gravação no estúdio Mixagem mistura das faixas gravadas Masterização equilíbrio dos sons

23 Artistas escutam a master no aparelho de CD do carro para ter a real noção do som. Assim, ficam sabendo como a música está para os consumidores. Caso escutem nas aparelhagens potentes do estúdio pode ser que algum defeito seja mascarado. INDÚSTRIA FONOGRÁFICA Atua como titular de direitos it originários i i sobre as suas gravações sonoras. O seu maior patrimônio é o repertório de gravações acumulado ao longo de sua atividade empresarial. ADDAF Associação Defensora de Direitos Autorais Fonomecânicos. AMAR E SICAM possuem departamentos de reprodução

24 Regra geral: Remuneração aos autores - 8% sobre o preço de venda dos discos. Remuneração aos intérpretes 5 a 15% sobre o preço líquido de faturamento do disco. Editores retëm 15 a 25% sobre os frutos gerados pela obra por eles editadas. Músico recebe cachê. Modelo de Negócio Produção de álbuns fonográficos ou licenciamento; Possui a titularidade de todos os direitos relacionados ao fonograma; Participação no resultado da exploração dos direitos nos diversos Participação no resultado da exploração dos direitos nos diversos segmentos econômicos: reprodução, comunicação ao público, sincronização e armazenamento em computador (agenda digital);

25 Participação no resultado econômico dos serviços artísticos (shows, merchandising, publicidade entre outros). Contrato artístico = contrato de licenciamento de direitos conexos: Estabelece a obrigação do artista gravar para a Produtora (indústria fonográfica) determinado número de álbuns fonográficos, com interpretações inéditas ou não, e a participação nas atividades id d de divulgação; A produtora estipula o repertório em comum acordo com o Artista; A Produtora arca com os custos de produção na sua integralidade, negocia e contrata com todos os participantes da produção, técnicos e artistas; Licenciamento/autorização dos direitos conexos do intérprete para a Produtora, por território, prazo e modalidades de utilização estipulados em contrato

26 Distribuição Fonográfica Art. 29, VI c/c 89 e 93, LDA A Produtora pode atuar como produtora e distribuidora ou somente como distribuidora, hipótese em que é licenciada dos produtos. Cabe à Produtora, na função de distribuidora, empenhar seus melhores esforços na melhor estratégia de venda e no melhor resultado para o produto. Artista tstaexclusivo cus Seja no formato de licenciamento de produtos ou no formato de produção de produtos, o contrato com o Artista normalmente pressupõe o vínculo de exclusividade com a Produtora para a gravação e/ou a comercialização de álbuns fonográficos futuros do Artista. Os contratos podem, inclusive, ser celebrados para determinado número de álbuns.

27 Contratação de Músicos Prestação de serviços e licenciamento de direitos conexos; Remuneração por cachê e execução pública; Faturamento da Produtora Resultado líquido da comercialização dos direitos sobre os fonogramas produzidos, após o pagamento do direito autoral, do percentual devido ao artista (royalty) e dos custos de produção e comercialização LICENCIAMENTO DE FONOGRAMA Sincronização por 1 ano, fonograma para abertura de novela: R$ 6.000,00 para o produtor fonográfico. É bom prever número de execuções diárias. O contrato/ t autorização é com a Som Livre e a música é considerada d divulgação da novela, daí não pagam os direitos conexos.

28 SINCRONIZAÇÃO MUSICAL Colocar a música em sincronia com a imagem. Sincronizar é mais do que fixar a música, é a adaptação da música na cena de forma sincronizada. Isto é, a cena tem que caber na música ou a música tem que caber na cena. Direito de sincronização é o direito de inclusão em produção audiovisual, que nada amis é do que variação do direito de reprodução. Art. 86, Lei 9610/98 Reserva legal, isto é, a remuneração ao direito de sincronização é devida independentemente de contrato. Videoclipe É a cena criada para música. Diretor musical / montador a arte é sincronizar Produtores cinematográficos devem fazer o registro das obras musicais Produtores cinematográficos devem fazer o registro das obras musicais inseridas em seus filmes roteiro musical, mediante fichas técnicas, denominadas "cue-sheet.

29 Os cue sheets são fichas de documentação que servem para indicar as obras musicais (ou líteromusicais) inseridas na produção audiovisual, as respectivas informações e suas minutagens. Esse documento é importante para a exatidão da arrecadação e distribuição dos direitos de exibição, transmissão ou retransmissão audiovisual aos seus titulares. O autor da trilha sonora deve passar para a sua associação o "cue-sheet" que servirá de base para a distribuição dos valores arrecadados. Novelas obras de dramaturgia. As emissoras abertas encaminham com profissionalismo essas fichas técnicas ao ECAD. O autor da trilha sonora assina contrato de cessão de direitos autorais cedendo seu direito de autor ao produtor da obra audiovisual. Recebe: um valor fixo ou valor fixo e percentual de bilheteria. Teatro musical as músicas devem ser previamente autorizadas

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31 Art. 46, II e III pequenos trechos ; citação? Fonograma para sincronização Autorização prévia onerosa ou gratuita e gera pagamento por execução pública. 5 segundos, 8 compassos não há previsão. LIMITAÇÃO AO DIREITO DE AUTOR NA SINCRONIZAÇÃO Citação de pequenos trechos de obra preexistente na medida justificada para o fim que quer atingir. A reprodução de pequenos trechos de obras preexistentes, sempre que a reprodução em si não seja o objetivo principal da obra nova e que não prejudique a exploração normal da obra reproduzida, nem cause prejuízo injustificado aos legítimos interesses dos autores. Art. 46, II, Lei 9610/98.

32 Possibilidade de incluir pequenos trechos de música em filme? Ex. Villa Lobos, uma paixão ; Possibilidade de incluir pequenos trechos de filmes em outro filme? Ex. Cinema Paradiso. Possibilidade d de incluir i pequenos trechos de música em peças teatrais? Ex. O Baile Limitação temporal (slide 7) Art.9, 2 Convenção de Berna: Teste dos 3 passos Fair use

33 Cena final dos beijos CINEMA PARADISO

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